Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 25 de julho de 2016, Edição 1566- Publicação semanária
Autoperfil
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Nissan se inspira no clima olímpico para estrear no segmento de crossovers com o compacto Kicks
Ousadia calculada
POR EDURDO ROCHA AUTO PRESS
A Nissan aproveitou a visibilidade das Olimpídas do Rio para promover no Brasil o lançamento mundial do seu primeiro crossover compacto, o Kicks. O carrinho, mostrado e prometido desde o Salão de São Paulo de 2014, vem do México e será mostrado para jornalistas do mundo inteiro, já que é destinado a mais de 80 mercados. Por aqui, virá inicialmente apenas na versão de topo SL. Somente quando for produzido em Resende, no Sul Fluminense – o que acontecerá até março de 2017 –, a básica S e a intermediária SV passarão a ser vendidas. Enquanto isso, a de topo chega com preço à altura dos rivais com conteúdo semelhante: R$ 89.990. Uma vant agem para o Kicks é o fato de estar servindo de escolta na peregrinação da tocha olímpica no país. Por isso, embora tenha um visual peculiar, já desfruta de uma certa familiaridade pela enorme quantidade de “mídia espontânea” que vem recebendo. O crossover combina elementos que acentuam a imagem de resistência e modernidade. A grossa barra em “V” estilizado que circunda a grade dianteira, o para-choque frontal “bochechudo” e os vincos acentuados que percorrem toda a carroceria exaltam a ideia de robustez. Já os faróis em ângulo, as rodas aro 17 e o teto flutuante, que se “desgarra” visualmente da carroceira por causa das colunas em preto, dão um toque de ousadia. O propulsor é o 1.6 16V flex, com comando variável na admissão e
escape, semelhante ao que equipa March e Versa nacionais – com quem o crossover também compartilha a plataforma. No caso do Kicks, no entanto, ele recebeu uma nova calibração que elevou a potência a 114 cv, com etanol ou gasolina, e o torque a 15,5 kgfm – contra 111 cv e 15,1 kgfm dos dois compactos. A transmissão é sempre continuamente variável, mas também recebeu modificações em relação ao CVT que March e Versa recebem. Nessa evolução, o câmbio é capaz de simular marchas – seis ao todo – sempre que o acelerador é pressionado acima de 50% do curso total. Este
Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31
propulsor deve ser mantido até mesmo numa futura e previsível versão Unique. O pacote de equipamentos da SL deixa lacunas, como a do controle de cruzeiro, que claramente serão preenchidas mais tarde. Mas até pelo preço, o Kicks chega bastante completo, com direção elétrica, central multimídia com GPS, seis airbags, revestimento de banco, puxadores e volante em couro, painel parcialmente em TFT e chave presencial, entre outros. O pacote de controle dinâmico é também de bom nível – como, aliás, tem sido a tônica do segmento. O crossover Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida
da Nissan traz os quase obrigatórios controles eletrônicos de estabilidade, tração e partida em rampa e mais alguns sistemas menos comuns no segmento, como controle em curvas, detector de objetos em movimento e controle dinâmico de chassi – que atua para equalizar o movimento das suspensões dianteira e traseira. Além da câmara de ré comum, no monitor central é exibida também uma imagem 360º, formada por quatro câmaras – dianteira, traseira e uma sob cada retrovisor externo – que simulam a visão aérea. Para não ter de re-
correr a um propulsor mais forte, a Nissan tratou de investir bastante no alívio de peso do Kicks. No final, o crossover tem 1.142 kg em ordem de marcha. Isso é apenas 41 kg a mais que o sedã Versa Unique, mas representa 298 kg a menos que o Jeep Renegade Latidute 1.8 e 134 kg a menos que o Honda HR-V EXL, os dois líderes do segmento de crossover/SUV compacto. Os três acabam com um relação peso/potência bem próxima de 10 kg/cv. O fato de chegar por último no segmento possibilitou à Nissan abordar o mercado de forma mais “cirúrgica”. A decisão
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de iniciar as vendas no dia 5 de agosto apenas na versão completa foi tomada porque 60% das unidades comerciali zadas pelos rivais têm esta configuração. Segundo a marca, o segmento inteiro responde por quase 10% das vendas de automóveis no Brasil e ultrapassa 15 mil unidades mês. A fabricante não assume que o volume de vendas pretende obter com o Kicks, mas o discurso dos executivos deixa claro que não se espera menos que 2 mil unidades por mês. Bem ao contrário do espírito olímpico, a Nissan não vai se satisfazer em apenas competir.
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CFC SANTANENSE CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES
Fiscalização também é educação Sandra Paz | Instrutora teórica - CFC Santanense
O sistema nacional de trânsito é composto por órgãos normativos e executivos. Neste pequeno texto irei mencionar sobre a importância de conhecer as atribuições e competências do órgão executivo de trânsito dos municípios, qual a efetividade e uniformidade no cumprimento da lei mencionadas no ART 24 do CTB. De acordo com o Código, cabe a esse órgão executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis seja as oriundas de infrações de circulação, estacionamento e parada previstas neste ordenamento jurídico. Podemos constatar então que os nossos agentes municipais de trânsito estão fazendo uso de suas atribuições no cumprimento da lei. O que falta ainda, de maneira geral é entendermos que tudo que é feito tem um único objetivo: sua própria segurança. Ao receber uma multa a primeira reação que fica é a de que estamos sendo punidos, mas ao analisarmos a nossa postura frente ao que está previsto na Lei, ocorremos em uma falta, deste modo então devemos entendê-la como uma forma de educar, para o agir adequado com a Lei. As ações de fiscalização realizadas estão diretamente voltadas a segurança e a fluidez do trânsito, isso está previsto na normatização do órgão executivo de trânsito, na esfera local. Visto que, infelizmente há infratores que provocam situações de risco e desconforto social necessitando da intervenção dos agentes de trânsito. Por meio da fiscalização, os agentes fazem uso das autuações vi sando a aplicação de penalidades, como fator de correção da atitude errada frente ao legalmente previsto, como consequência esperada, haja uma mudança de comportamento dessas pessoas frente ao desafio de preservação da vida no contexto diário do trânsito.
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Embalado pela tecnologia embarcada da versão de topo LTZ, Chevrolet Cruze volta ao pódio dos sedãs médios POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
A Ch e v r o l e t q u e r i a dar um gás nas vendas do seu sedã médio e, para isso, decidiu encur tar o tempo entre o lançamento da nova geração do Cr uze no Brasil em relação à sua che gada no merc ado americano para apenas meio ano. A estratégia surtiu efeito. O modelo ocupava a sexta posição do ranking em sua categoria no final de maio. Agora, antes mesmo de completar dois meses de vendas, já há motivos para comemorar: a julgar pelos 20 primeiros dias de julho, o três volumes deve subir três colocações e fechar o próximo di a 31 como o terceiro sedã médio mais emplacado, atrás apenas dos japoneses Toyota Corolla e Honda Civic. E, como de cost um e n os c ar r os que atuam em sua faixa de preços – fixada entre os R$ 89.990 iniciais e os R$ 107.450 pedidos pelo Cruze LTZ completo –, é na versão topo de linha que se concentram as maiores aspirações da marca para encerrar 2016 nessa posição. Agora construído na Argentina, o Cruze LTZ ostenta uma série de novas tecnologias e também um motor menor e mais potente que o antigo 1.8 aspirado de 144 cv de antes. O sedã recebe um propulsor 1.4 turbinado com injeção direta e duplo comando vari ável , capaz de entregar 150/153 cv de potência e 24/24,5 kgfm de torque com gasolina/ etanol. A transmissão é a mesma de todas as co nf i g ur a çõ e s , a u to mática de seis marchas, com mudanças por articulação na alavanca. Com isso, o zero a 100 km/h do modelo passou de 9,8 segundos para
Teste
Um novo tempo
exatos 9 segundos. Além de melhorar o desempenho, a substituição do trem de força culminou, segundo a marca, em uma economi a de combustível que pode chegar aos 30% . Para isso, contribui também a adoção do sistema start/stop, que desliga o motor quando se para o c ar r o e m anté m -s e pressionado o pedal do freio. O sedã também recebe aços mais leves que reduziram seu peso em
cerca de 100 kg, desenho capaz de diminuir o arrasto em 15% e pneus de baixo atrito. O visual segue a tendência dos novos modelos globais da marca. Os traços parecem planejados para ampliar a sensação de largura, já que valorizam linhas horizontais a partir dos faróis e lanternas afilados e da grade, que f icou mai s estreita. O capô ganhou uma curvatura acentuada e três vincos convergentes. De
perfil, a última coluna foi alongada, mas com um caimento mais suave e que, assim como a carroceria hatch Sport6, dá ao modelo um charme de cupê de quatro portas. Na lista de itens de série, a versão LTZ traz a mais que a de entrada LT os airbags de cortina, sensor de crepuscular e de chuva, chave presencial, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de estacionamento di anteiro – o traseiro está
presente nas duas configurações – e sistema multimídia de 8 polegadas – no lugar da central com 7 polegadas da LT. As rodas também mudam, com acabamento escurecido. Mas o maior ch a m a r i z da v a r i a nte é a sua quantidade de opcionais, incluídos todos no mesmo pacote. El e e n g l o b a i t e n s d e segurança, como alerta de coli são frontal , de ponto cego e de fai xa de rolamento, farol alto
automático e indicador de distância do carro à frente, e alguns “mimos” a os con dutor e s , c a s o do sistema de estacion a m e nto a u to m á t i co, regulagem elétrica do banco do motori sta e carregador de celul ar por indução. Mas adiciona R$ 10.460 aos R$ 96.990 inici ai s. Não é barato, mas pelo visto é um valor capaz de embalar – e muito – o modelo na briga brasileira dos sedãs médios.
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Quando menos é mais O Chevrolet Cruze já mostra, a partir do visual, que se trata de um novo carro. O formato um tanto retangular, até um pouco “quadradão” de antes, deu lugar a um desenho mais contemporâneo. E que consegue transmitir a ideia que a marca norte-americana quer enraizar no modelo por aqui: a de se tratar de um carro luxuoso e mais arisco, principalmente na configuração LTZ. Suas linhas misturam certo ar de elegância e agressividade, até condizentes com o novo motor 1.4 turbo e os diversos recursos eletrônicos que foram incluídos na lista de itens de série e de opcionais da versão de topo. Por dentro, no entanto, traz um acabamento que destoa de sua faixa de preço. Há muito plástico e pouca coisa no habitáculo denota o tal ar de superioridade que a fabricante quer associar ao Cruze. Os materiais são de
boa qualidade e o resultado final não chega a ser feio ou decepcionante. O problema é que se trata de um modelo que ultrapassa a barreira dos seis dígitos quando completo e, por isso, tende a gerar certa expectativa. Em movimento, porém, o Cruze LTZ é capaz de seduzir seu motorista. E muito, principalmente se for alguém acostumado à antiga geração do modelo. O motor usado atualmente tem boa aceleração – apesar do torque máximo aparecer apenas a partir das 2 mil rotações – e entrega boas ultrapassagens e retomadas, além de arrancadas satisfatórias. Outro fator importante é o ganho na economia de combustível, proporcionado a partir do downsizing promovido pela Chevrolet. Apesar de mais esportivo, o carro é capaz de entregar um consumo bem interessante quando não se exige o
auxílio do turbocompressor. Os bancos recebem muito bem seus ocupantes, especialmente os dianteiros. O desenho ajuda a segurar o corpo em uma direção mais esportiva e o condutor conta com ajustes elétricos. O isolamento acústico é outro item que se destaca: o carro é bastante silencioso, deixando qualquer invasão de som do motor apenas para os momentos em que o turbo é acionado. E, nessas horas, um ronco mais grave é até instigante. Mas convém não abusar tanto: o sedã médio aderna um pouco nas curvas e se apoia bastante nos recursos de segurança – controle eletrônico de estabilidade e tração. O ideal seria uma suspensão mais preparada para um comportamento de fato agressivo, e não a adotada, por eixo de torção.
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MotoMundo
Injeção de adrenalina Triumph aposta na sofisticação ao renovar a aventureira Tiger Explorer e a esportiva Speed Triple R POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS
O mercado de luxo de motocicletas tem certas peculiaridades. Por exemplo: a falta de certa tecnologia pode prejudicar as vendas mas, paradoxalmente, não é a presença da tecnologia que cria o sucesso comercial. Afinal, para ter os mais modernos sistemas eletrônicos nas motocicletas, basta que o fabricante encomende de um fornecedor – seja suspensão, controles de tração ou freios. O que define o posicionamento de uma marca é o conceito que ela constrói. No que é considerado o renascimento da Triumph, a marca inglesa explora a imagem da sofisticação e charme – características, que tradicionalmente acompanham os veículos britânicos. E as novas Tiger Explorer e Speed Triple reiteram esta ideia. As duas reaparecem nas concessionárias da marca com mais tecnologia e potência, mas também com detalhes de luxo e conforto que as colocam para brigar no topo de seus segmentos. No caso da crossover Tiger Explorer, isso representa um verdadeiro arsenal de recursos. Ela chega inicialmente em duas versões, XR e XCx, ambas animadas por um motor tricilíndrico de 1.215 cc, que gera 139 cv e 12,55 kfgm de torque a apenas 6.200 rpm – eram 137 cv e 12,34 kgfm a 6.400 giros. A básica XR tem dois modos de condução, estrada e chuva. Estes controles modificam a atuação do ABS, do controle de tração e do mapeamento de aceleração. A top XCx tem
ainda um modo off-road, que altera também a ação do amortecedor traseiro da WP por um sistema semi-ativo de ajuste contínuo. O ABS e o controle de tração da XCx também têm um recurso adicional, que monitora a inclinação e dosa a pressão das pastilhas nas curvas para que a moto não fique de pé durante a frenagem – como acontece normalmente com motos dotadas de ABS. Visualmente, a Tiger Explorer traz poucas novidades. As laterais do tanque e a moldura do ra-
diador foram modificadas. Os piscas ficaram mais afilados e as aletas na lateral do painel ficaram maiores e fecham bem a passagem de ar entre o para-brisa e os faróis duplos. Já a esportiva Speed Triple R recebeu mudanças estéticas mais marcantes. Os faróis encorporaram luz diurna em led e a moto ficou mais estreita, graças ao novo quadro. Alguns detalhes dão conta que a Speed Triple mudou de patamar, como os painéis do tanque e o para-lamas em fibra de carbono. De fato,
o propulsor tricilíndrico de 1.050 cc recebeu mais de 100 modificações para esta nova geração. Caso da câmara de combustão, dos cabeçotes, do virabrequim e também os pistões. O escapamento teve um aumento de 70% no fluxo de saída e o estreitamento do chassi foi acompanhado por um radiador menor, que ajuda a reduzir a resistência ao ar. Com tudo isso, o motor passou a render 140 cv de potência e 11,42 kgfm de torque – eram 135 cv e 11,32 kfgm. A plataforma eletrônica da Speed
Triple também evoluiu. Ela recebeu um acelerador eletrônico ajustável e uma unidade de controle que tem quatro modos de condução pré-configurados – Road, Rain, Sport e Track – e ainda permite que o piloto componha um modo personalizado. Uma prova palpável de que a Speed Triple R mudou de patamar está na tabela de preços. O modelo 2015 custa R$ 43.990, enquanto o novo sai a R$ 59.500. Isso a coloca frente a frente com a BMW S 1000 R, que tem um pouco mias
de potência, mas menos tecnologia. A Triumph, aliás, está com a marca alemã na alça de mira. A Tiger Explorer também toma como referência a BMW R 1200 GS. A versão XR da Tiger Explorer sai a R$ 58.500, contra R$ 62.400 da GS Sport. Na sequência, vem a XCx que sai a R$ 70.500, enquanto a GS Premium fica em R$ 73.900. Em setembro, a Triumph deve trazer ainda a Tiger Explorer XCa, para brigar com a GS Premium Adventure, já próximo dos R$ 80 mil.
TransMundo
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Zona de acesso Na versão de entrada Freedom 1.8 flex, picape Fiat Toro é praticamente um carro de passeio com caçamba POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
A expectativa da Fiat sempre foi alta em relação à picape Toro. A marca italiana almejava obter cerca de 4 mil vendas mensais do modelo, mas a realidade é bem mais generosa. Entre março e junho deste ano, os meses fechados de vendas do modelo – o lançamento ocorreu em fevereiro – renderam 4.865 emplacamentos por mês. Cerca de um terço delas é reservada à única versão disponível do comercial leve a gasolina, a Freedom. E é justamente a que mais se aproxima de um carro de passeio, já que além da estrutura em monobloco – comum a todas as configurações –, transporta apenas 650 kg de carga, o mesmo que uma picape compacta. E tem uma lista de opcionais capaz de agradar diferentes tipos de público. O motor flex 1.8 entrega 139 cv e trabalha em conjunto sempre com câmbio automático de seis marchas – o trem de força é o mesmo do Jeep Renegade, com o qual a picape compartilha a plataforma, mas com propulsor recalibrado para render 7 cv a mais que o utilitário esportivo. Os aprimoramentos incluem o uso do coletor de admissão, do eixo de comando e da bomba de óleo variáveis, mudanças que a Fiat promete resultarem em uma economia de cerca de 5% no consumo de combustível. O pacote eletrônico da Toro é bem completo, mesmo na versão de entrada. Traz um módulo de ABS moderno, com recursos como controle de estabilidade e de tração
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 124/2016
e assistência em aclives, por exemplo. Tem ainda direção elétrica, sensor de estacionamento traseiro, computador de bordo com funções de distância, consumo médio e instantâneo e autonomia, sistema de som com Bluetooth e controle de cruzeiro, além de luzes diurnas e lanternas em leds. O preço começa em R$ 79.240, menos de R$ 3 mil a mais do que a Strada Adventure com
transmissão automatizada, que custa R$ 76.781. Mas a Toro Freedom 1.8 Flex pode custar bem mais que isso. Com todos os opcionais possíveis, chega a R$ 99.375, o que inclui teto solar, sete airbags, bancos parcialmente em couro, alarme, iluminação de caçamba, sensor de chuva e crepuscular, retrovisor interno eletrocrômico, faróis de neblina, retrovisores ex-
ternos elétricos com tilt down, capota marítima, rodas de liga leve de 16 polegadas e ainda um kit tecnológico que adiciona ar-condicionado digital dual zone, câmara de ré, navegação GPS e central multimídia com reconhecimento de voz. O suficiente para fazer com que a Toro Freedom 1.8 ganhe tudo – e até mais um pouco – que um carro com vocação familiar merece.
A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1873/2016 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 27 (vinte e sete) de abril de dois mil e dezesseis, data do óbito, aos dependentes MARIA CLEUSA DIAS GUEDES, cônjuge virago, correspondente a 50% (cinquenta por cento), e a MARIA CAROLINE DIAS GUEDES, neta sob a guarda e responsabilidade do falecido e sua esposa, correspondente a 50% (cinquenta por cento) dos proventos mensais e integrais do ex-empregado público municipal, Sr. CARLOS ALMEIDA GUEDES, matrícula F-20083, integrante do quadro em extinção, celetista estabilizado, no emprego de “Operário Especializado - Nível 4, Classe “D”, com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotado na “Estação de Tratamento de Esgoto – Diretoria Operacional”, do Departamento de Água e Esgoto - DAE, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e integrais, com base na Portaria nº 154, de 29/11/2013, perfazendo o valor de R$ 2.473,89 (dois mil quatrocentos e setenta e três reais e oitenta e nove centavos), assim constituído: vencimento básico integral do ex-empregado público municipal no valor de R$ 1.575,60 (um mil quinhentos e setenta e cinco reais e sessenta centavos); Insalubridade incorporada em grau médio de 40% (quarenta por cento) sobre o vencimento do Padrão I, Classe “A” no valor de R$ 355,78 (trezentos e cinquenta e cinco reais e setenta e oito centavos); Adicional de Tempo de Serviço de 4% (quatro por cento) sobre o vencimento do cargo no valor de R$ 63,00 (sessenta e três reais); Diferença de Incorporação de Anuênios no valor de R$ 62,20 (sessenta e dois reais e vinte centavos); Incorporação de Função Gratificada de “Encarregado de Obras” – FG2 no valor de R$ 417,31 (quatrocentos e dezessete reais e trinta e um centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 18 de julho de 2016. MARIA HELENA FERREIRA VIERA DIRETORA GERAL
Registre-se e Publique-se. PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO NBP Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br
#19° EDIÇÃO
NOVIDADES
JORNAL A PLATEIA
SEGUNDA-FEIRA 18 JUNHO DE 2016
Riot Games lança teaser de Kled, o próximo campeão de ‘League of Legends’ A Riot Games acaba de revelar o novo campeão de League of Legends: Kled. Inicialmente mostrado durante a LCS EU de hoje (21), o teaser publicado pela desenvolvedora apresenta o reencontro de Kled, um Yordle, e sua fofa montaria. Segurando uma lança e uma pistola, Kled passa a impressão de ter ataques a distância e melee. Além disso, sua montaria também aparenta ter alguma
habilidade, já que aparece pisando em soldados no vídeo. Antes de ser revelado, Kled já estava aparecendo em cartazes pelo mundo - incluindo na Universidade Federal de Minas Gerais, aqui no Brasil - com os dizeres: “Procura-se o orgulho de Noxus”, “Criatura mais letal que eu já vi”, “ Veterano condecorado da Batalha do Arroio do Balde” e “Patrulhar não é a mesma coisa sem ele”.
MAIS E-SPORTS
Cartaz sobre Kled colocado na Universidade Federal de Minas Gerais Outra curiosidade é que a Rioter Maisie “ Whren” Yang confirmou que os soldados que aparecem no vídeo são de Noxus. Ou seja, por Kled também parecer ser de Noxus, podemos nos deparar com uma história de exílio. Ainda sem data oficial de lançamento ou informações sobre suas habilidades e posição, Kled é o primeiro campeão desenvolvido pelo Rioter Iain ‘Harrow’
Hendry. Anteriormente, Harrow trabalhava na área de Escrita Narrativa e ajudou a contar as histórias de Hecarim, Jayce, Aatrox e um pouco da de Kalista.
TENTATIVAS DE BALANCEAMENTO NO JOGO Torres
[Ainda precisa de confirmação] • [NOVO] Ouro por “First Blood de Torre”: +275 local, +25 global (400 total pro time todo). • Fortificação: - Duração reduzida de 7 para 5 minutos. - Redução de dano aumentada de 35% para 50%. - Fortificação não está mais nas torres da botlane. • HP da Torre Externa aumentado de 3300 para 3500. Minions canhão • Taxa de nascimento modificada: - “Cada time recebe um minion canhão por onda, rotacionando lanes.”
(Especificamente, Bot recebe o canhão na onda 3, Mid na 4 e Top na 5. Então o ciclo se repete.) - “Em jogos após 20 minutos, Mid recebe o canhão na onda 40 e então ambos Top e Bot recebem um na onda 41. Isso se repete depois.” - “Em jogos após 35 minutos, todas as lanes recebem canhões em cada onda.”
Campeões SHYVANA E: HÁLITO FLAMEJANTE DANO EM ALVOS MARCADOS: 3% E 2,5% • Mudança anterior REVERTIDA aos valores do live. Hexakill Twisted Treeline O buff dos 2 altares agora também dá Recall melhorado além de minions fortalecidos.
PEQUENAS ALTERAÇÕES NO RECALL DA ASHE PROJETO Foi removido o drone do recall: Ta m b é m s a i u a dublagem completa: CONFIRA N O YO U T U B E
Campeões mais Fortes no Patch 6.14
Top: Irelia, Darius e Gangplank – na top lane estes 3 campeões permanecem dominantes. Jungle: Hecarim – o campeão ainda se mantém absolutamente forte. Amumu e Sejuani – a volta de lutadores na rota superior, e AD Carry sem mobilidade com suportes frágeis favoreceram junglers tank com forte controle de grupo. Fiddlesticks – apesar da alta porcentagem de vitória com o Fiddlesticks, estes dados também foram impulsionado porque o pick aparece muito em mãos de jogadores que já tinham muitos jogos com ele. Ele é forte agora, mas não chega a ser tão desbalanceado até que você masterize todos os lugares de onde ele pode ultar. Mid: Malzahar e Ahri – os dois se mantém no Tier God, o Malzahar continua forte e é um campeão difícil de se jogar contra. Enquanto que a Ahri, que também permanece forte, se destaca pela utilidade fornecida para o time. Viktor – os nerf no pico de poder não foram suficientes para parar o Viktor, seus pontos fortes permanecem os mesmo.
Vladimir – ele é daqueles campeões que o jogador morre para a habilidade Q enquanto potencializada e o declara como campeão quebrado. Ele está muito forte, mas uma vez que o oponente entende como o campeão funciona, ele pode ser kaitado e abatido, especialmente se o time tem um Morellonomicon. Ele é um campeão muito forte nas mão certas e não é difícil de jogar, mas ainda permanece no Tier 1. AD Carry: Ashe, Jinx e Twitch – os campeões de utilidade e dependentes de peel permanecem fortes. Jhin e Miss Fortune – os dois continuam fortes com a build koreana. Suporte: Janna e Soraka – suportes de cura/escudo continuam fortes por conta dos buffs nos itens Turíbulo Ardente e Cadinho de Mikael. Sona – com 67% de redução no tempo de recarga, a Sona é o campeão mais quebrado atualmente, especialmente depois do buff em campeões de cura no patch anterior. É atualmente um campeão pick ou ban.
NOVOS COMPONENTES HEXTEC Ainda não se sabe os preços exatos de RP e IP, fiquem atentos para mais informações sobre isso! Resumo: AUGMENT CACHES estão disponíveis por RP ou forja utilizando 3 fragmentos de AC. Inclui 2 cores, 1 fragmento de skin, 1 fragmento aleatório e pode conter fragmentos de AC. - Pacotes estarão disponíveis também, alguns incluindo gemas. 4 novos ícones de invocador estarão disponíveis por IP ou RP e incluem um cache único
- PROJECT CACHES = 1 core, 1 receita específica de ícone FIRST STRIKE, 1 fragmento AC. • Escolha entre PROJETO: Ashe, Ekko e Katarina baseando-se na cor. - DISRUPTION CACHES = 7 cores, 1 receita aleatória de skin projeto e 2 fragmentos de AC. Como conseguir as coisas: - Ícone FIRST STRIKE e tela de carregamento = combine 7 cores + receita do ícone FIRST STRIKE - Fragmento de skin PROJETO = combine 11 cores + receita de skin PROJETO