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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 14 de novembro de 2016, Edição 1583 - Publicação semanária


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Em um ano de forte recessão nas vendas de veículos, Salão de São Paulo 2016 serve como exibição de vigor das marcas

Autoperfil

Sem crise de criatividade

POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS

São Paulo/SP – 2015 foi um ano bem ruim para a indústria automotiva brasileira. Houve um recuo de 25% nas vendas de automóveis e comerciais leves em relação a 2014 e foi o terceiro ano seguido de retração nas vendas. Mas aí veio 2016 e mostrou que a coisa poderia ficar pior. Nos primeiros dez meses desse ano, queda de 22% nas vendas em relação a 2015. Nesse clima depressivo, era de se esperar que o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo 2016 - que acontece de 10 a 20 de novembro - refletisse um certo baixo astral. Mas tirando uma lamúria ou outra, o clima é de otimismo. Mesmo as marcas que não têm novos produtos para apresentar, por causa dos tempos bicudos por aqui, aproveitaram para mostrar modelos vendidos no exterior ou conceitos. O esforço para ostentar vigor, mesmo depois de tanto tempo de vendas retraídas, define o espírito da edição desse ano do motorshow paulistano, que estreou sua nova sede - deixou o Pavilhão de Exposições do Anhembi e acontece no São Paulo Expo, na capital paulista. As quatro marcas que atuam há mais tempo no mercado brasileiro expressam bem a proposta de injetar algum otimismo nesses tempos de crise. Líder de vendas em 2015 e se mantendo na posição em 2016, a General Motors não se economizou. Apresentou o recém lançado Chevro-

let Camaro e fez a pré-estreia dos renovados Cruze Sport6 e Tracker, que chegam às concessionárias da marca nos próximos meses. Já a Fiat, segunda colocada no ranking nacional de vendas, apostou em uma sofisticada versão

Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31

BlackJack da picape Toro e no Mobi Drive, uma versão do subcompacto com o novo motor 1.0 de 3 cilindros Firefly e câmbio automatizado Dualogic. A Volkswagen optou por valorizar três conceitos: a van elétrica Budd-e, o Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida

SUV compacto conversível T-Cross Breeze - que deve originar uma nova linha de utilitários esportivos da marca em 2017 - e o compacto Gol GT, uma versão esportiva do compacto desenvolvida no Brasil. Sem grandes novidades

para apresentar, a Ford trouxe dois esportivos de peso para instigar o público, mesmo sem planos imediatos de vendê-los por aqui. Com seus designs arrojados, Mustang e GT cumpriram a função de atrair a atenção. Entre os

Impressão Gráfica Jornal A Plateia Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

chamados “newcommers” - marcas que chegaram ao Brasil na última década do século passado -, as japonesas são as que estão atravessando melhor a atual retração do mercado nacional. A Toyota, além da recém-lançada nova

Cep: 97.574-020 E-mail: jornal.semana@terra.com.br Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939 Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654 Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil


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CFC SANTANENSE CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES

Segurança: O uso do bebê conforto e da cadeirinha no carro INTRUTORA PRATICA - ALINE FORMOZO

geração do elétrico Prius, exibiu o conceito C-HR. Já a Honda valorizou o evento com um lançamento mundial: o WRV, o utilitário esportivo compacto, construído sobre a plataforma do Fit, que será produzido no Brasil em 2017. A Nissan mostrou uma nova versão do SUV

Kicks e a nova geração da picape Frontier. Renault , Hyundai, Jeep e Peugeot seguiram a trilha da Nissan - e do mercado brasileiro. Ou seja, investiram nos utilitários esportivos. A Renault trouxe logo três: Kwid, Captur e Koleos, que serão vendidos no Brasil em 2017. A Hyundai, além

do novo Tucson, apresentou o SUV compacto Creta. A Jeep destacou a nova versão Limited do seu “best seller” Renegade. A Peugeot desembarca por aqui o 3008, enquanto a Citroën mostrou o New C4 Picasso em carroceria de cinco e sete lugares. Maserati, Audi, Land Ro-

ver, Jaguar, Subaru, Chery, Suzuki e Mitsubishi também apostam nos SUVs. Nessa cadência, pelo que foi possível perceber no Salão de São Paulo de 2016, em breve o Brasil será o país com a maior variedade de utilitários esportivos disponíveis no mundo.

Mamães e papais, Hoje iremos tratar de um assunto super importante: a segurança de nossas crianças. Tenho certeza de que esse é um tema prioritário para qualquer família, mas também permeado por dúvidas. A primeira delas diz respeito a escolha da cadeirinha/assento do carro. Essa preocupação atinge os pais bem antes de ter seu bebê nos braços, o que é justificável , já que a criança fará uso do utensílio logo na saída da maternidade. Mas, a preocupação não para por aí. Os pais devem ficar atentos a cada fase de desenvolvimento da criança. O tipo/modelo de cadeirinha, assim como a forma de instalação no veículo, deverão , acompanhar o crescimento da criança. Portanto, cada estágio exige uma adequação específica. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, crianças em veículo automotor sem a devida segurança estabelecida configura-se como infração gravíssima, cuja penalidade é multa no valor de R$ 293,47 apartir de 1º de novembro de 2016,quando entram em vigor as mudanças na lei de trânsito estabelecida pela lei nº 13.281, de 4 de maio de 2016; e a medida administrativa é a retenção do veiculo até que a irregularidade seja sanada. Confira as regras para cada idade: Os modelos de cadeira de veículos variam de acordo com a idade de cada criança. 1) Bebês de até 1 ano de idade devem ser transportados no banco de trás do carro no bebê conforto, de costas. 2) Crianças entre 1 e 4 anos devem ficar na cadeirinha presa com o cinto e no banco traseiro. 3) Crianças com idade entre 4 e 7 anos e meio, deve ser utilizado um assento de elevação no banco de trás. 4) Crianças com idades entre 7 anos e meio e 10 anos devem utilizar apenas o cinto de segurança no banco traseiro. Os equipamentos de retenção indicados na resolução do CONTRAN são obrigatórios para automóveis de passeio, excluindo os veículos de transporte coletivo, de aluguel, de transporte autônomo de passageiro (táxi), veículos escolares e demais veículos com peso bruto total superior a 3,5t. Bem,agora que papais e mamães estão superinformados com todas essas dicas de segurança, e hora de desfrutar de um agradável passeio em família sem maiores preocupaçãoes.


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Teste

Volvo XC60 D5 Kinetic alia motor diesel, tração integral e preço competitivo POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS

A Volvo sempre tenta reforçar a imagem de fabricante de luxo. Mas algumas vezes é preciso olhar o mercado. Mesmo as marcas premium têm de ter modelos de entrada, que consigam volume de vendas e a resposta para isso é sempre a mesma: preços mais competitivos. Daí que não chega a ser uma surpresa a Volvo ter escolhido para seu XC60 para oferecer ver sões a di ese l mai s baratas. Afinal, o modelo representou 60,8% de todas as vendas da marca no Brasil entre janeiro e setembro, segundo a Abeifa. A versão em questão é a Kinetic, a partir de R$ 215.950. A potência menor – são 223 cv do 2.4 turbodiesel contra os 245 do 2.0 turbo a gasolina – é compensada pelo bom torque, de 4 4,9 kgfm, frente aos 35,7 kgfm do trem de força mais caro. Ou seja, cerca de 25% superior na comparação. Além disso, com seu tanque de combustível de 70 litros, o crossover pode atingir 868 quilômetros de autonomia. A inédita motorização diesel no Brasil chegou em agosto, para atender a uma demanda crescente dentro do mercado de SUVs brasileiro. Ela conta com tração AWD e um propulsor turbodiesel 2.4 litros e cinco cilindros com 20 válvulas. A proposta é esbanjar força. Para isso, os 44,9 kgfm de torque máximo aparecem entre 1.500 e 3 mil rpm. A transmissão é sempre automática de sei s velocidades , com paddle shifts na coluna de direção para as trocas manuais. O sistema de tração integral AWD conta com diferencial central de acoplamento viscoso que, de acordo com a fabricante sueca, distribui a força do motor para as quatro rodas em qualquer circunstância e condição de uso. Segundo a enge-

Quase popular nharia da Volvo, no caso de perda de aderência, o torque enviado às rodas se adapta à necessidade da situação, o que garante a dirigibilidade e o equilíbrio do SUV. Banco dianteiro el étr ico com memór i a para o motorista, ar-condicionado digital de duas zonas com si stema de controle de qualidade do ar multiativo (Clean Zone),

função start/stop, espelhos retrovisores elétricos retráteis com desembaçador e memória, faróis de xênon com acendimento automático e controle direcional ativo, luzes sinalizadoras dianteiras de leds, piloto automático, freio de estacionamento elétrico e rodas de alumínio de 18 polegadas estão entre os principais itens de série. Há ainda

uma central multimídia co m G P S e B l u e to o t h e sensores traseiros de estacionamento. Mas a vocação de configuração de entrada fica evidente na ausência de recursos simples, como uma mera câmara de ré. Por outro lado, os investimentos em segurança são altos no XC60 D5 Kinetic. A começar pelo City Safety, um sis-

tema de assistência ao motorista que reduz o risco de colisões com o veículo da frente em velocidades abaixo dos 50 km/h. Quando ele detecta a falta de reação do motorista a uma possível colisão, aciona os freios até a parada total do veículo. Há ainda sei s airbags, controle de estabilidade e tração, monitoramento de press ão dos pneus

e sistemas de proteção contra lesões na coluna cer vical e de impactos laterais. A marca ainda garante na variante mais barata do XC60 o Volvo On Call, uma assistência 24 horas que inclui auxílio de emergência e localização, em caso de roubo ou furto, para o veículo. Ele funciona a partir de um aplicativo que conecta o motorista ao carro.


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Equilíbrio constante É inegável a imponência que o Volvo XC60 ostenta nas ruas brasileiras. Apesar do crescimento das marcas premium no país, ainda não é em qualquer esquina que se vê um SUV de luxo, principalmente do porte do modelo. Mas o visual datado – praticamente o mesmo há oito anos – e a simplicidade aparente da configuração D5 Kinetic, a de entrada com motor diesel, fazem com que o XC60 não se destaque tanto quanto deveria diante de SUVs médios de fabricantes generalistas. Assim que se tira o carro da vaga e começa

o passeio, quase não se percebe o fato do propulsor ser movido a diesel. Mas o torque alto, de 44,9 kgfm e pleno já em 1.500 giros, expõe um vigor que se destaca principalmente no trânsito urbano. As saídas de sinal são eficientes e a impressão é de que basta pressionar com força o pedal do acelerador para o SUV se mostrar disposto, a qualquer momento. Em baixa velocidade, os níveis de vibração e de ruído a bordo são muito similares aos das versões movidas a gasolina. Porém, ao ver o ponteiro do velocímetro subir, o ronco do motor diesel aparece. Não chega

a ser tão incômodo, mas está longe de ser imperceptível. Digno de elogios é o comportamento do modelo em curvas. A tração integral AWD, aliada aos diversos sistemas eletrônicos, transmite ao motorista uma encorajadora sensação de equilíbrio. Apesar da altura elevada – um traço característico do segmento em que o XC60 atua –, as rolagens de carroceria não aparecem e a segurança é constante. Fica extremamente difícil estabelecer qual o limite do XC60.


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Honda aposta na Africa Twin nacional para emplacar entre as maxitrails

MotoMundo

A trilha do mercado

POR FABIO PERROTTA JUNIOR AUTO PRESS

Desta vez, a Honda aumentou a aposta. Nos últimos anos, a marca japonesa tentou beliscar o segmento de maxitrails com a Honda XL1000V Varadero e depois com a VFR 1200X. Nenhuma das duas causou grande comoção no mercado. Agora a Honda decidiu enfrentar modelos como BMW GS 1200 R, Triumph Tiger Explorer e Yamaha SuperTénéré 1200 com a CRF 1000L Africa Twin. A insistência tem sentido. Assim como no mercado de automóveis os SUVs estão em alta, no de motocicletas de luxo as big trails e maxitrails estão na moda. Só que desta vez, ao contrário das duas antecessoras, a motocicleta é feita em Manaus. Produzir localmente foi a forma que a fabricante encontrou para ganhar competitividade: a Africa Twin chega por R$ 64.900, na versão básica, e R$ 74.900, na versão Travel Adventure, que é equipada com bauletos de alumínio, entre outras bossas. A fabricante japonesa projeta que serão vendidas 100 unidades por mês da maxitrail. A inspiração vem das históricas Africa Twin XRV 650 e XRV 750, produzidas entre 1989 e 2003. Em comum, além do nome, só o conceito dual porpuse. O modelo incorpora design, ciclística e mecânica totalmente distintos. A moto é idêntica à vendida no mercado europeu desde 2015. O motor a gasolina twin – dois cilindros paralelos – tem exatos 999,1 cm³, comando Unicam, quatro válvulas por cilindro e virabrequim a 270º. Ele rende 90,2 cv a 7.500 rpm com torque de 9,3 kgfm a 6 mil rpm. O propulsor é gerenciado por um câmbio de seis marchas e a transmissão final é por corrente. O chassi de aço tem berço semiduplo – semelhante ao usado na CFR 450 R Rally – com subframe traseiro. Esta configuração permitiu uma boa centralização das massas, o que

se reflete, segundo a marca, em um ótimo equilíbrio dinâmico e agilidade durante as manobras e na pilotagem. As rodas raiadas são de alumínio e calçam um pneu 90/90 R21 na frente e 150/70 R18 atrás. Na frente, a suspensão possui garfo invertido com curso de 230 mm

e possibilidade de ajustes de acordo com o tipo de uso e perfil de pilotagem. A suspensão traseira é do tipo monoamortecida, com curso de 220 mm e opções de ajustes na pré-carga da mola. O freio dianteiro possui disco duplo de 310 mm e pinças radiais de quatro pistões. Na traseira o disco

é simples de 256 mm. O sistema ainda está equipado com freios ABS e pode ser ligado/desligado apenas na roda traseira, proporcionando uma condução mais esportiva no off-road. Como as rivais, a Africa Twin traz controle de tração que pode ser desligado e tem três níveis de

intervenção. Outro toque de modernidade é o conjunto óptico, totalmente em leds: setas, faróis e luzes de posição. O painel de instrumentos é digital, em LCD, com dois mostradores que dispõe as informações no sentido vertical – como ocorre nos modelos de rali. A Africa Twin já

pode ser encomendada nas concessionárias, mas as primeiras unidades só serão entregues no início de dezembro. Como nos demais modelos da Honda, são três anos de garantia com assistência 24 h em todo o Brasil e também na Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai.


TransMundo MercedesBenz instala a transmissão PowerShift nos Axor off-road POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS

A queda brusca que o mercado de caminhões enfrenta no Brasil faz com que, cada vez mais, seja importante para as fabricantes se destacarem em determinados segmentos mais lucrativos. Ou com expectativas reais de crescimento para um futuro próximo. A Mercedes-Benz, por exemplo, é a marca líder de vendas no Brasil nos primeiros 10 meses do ano, com 29,5% de participação geral no mercado e 12.427 unidades emplacadas entre janeiro e outubro. Destas, cerca de 1.700 foram em modelos off-road, e aproximadamente mil deles especificamente para o setor canavieiro. Daí a importância de garantir novidades que interessem esse nicho e em todos os outros ligados ao fora de estrada. Não à toa, a fabricante acaba de lançar no mercado uma nova geração do câmbio automatizado PowerShift, com 12 velocidades e sem pedal de embreagem, que recebeu um desenvolvimento específico para as atividades off-road na linha Axor. E também uma linha de bancos destinados a esses cavalos mecânicos. Os preços são de R$ 400 mil para a versão 3344 e de R$ 430 mil para a 4144. A novidade fez com que os caminhões Axor recebessem desenvolv i me nto esp e cíf i co para severas operações fora de estrada. Isso inclui locais sem pavimentação, pistas de terra e cascalho e topografia irregular. Como nas atividades canavieira, madeireira, mineração e grandes obras de infraestrutura e construção civil. O câmbio pode ser operado no modo automático ou manual, dependendo da preferência do motorista. A manopla fica localizada num console rebatível, junto ao apoio de braço do banco do motorista. Segundo a marca, a transmissão contribui para a redução no consu-

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Conforto rude

mo de combustível, graças a trocas de marchas mais precisas e potencial de diminuição de diferenças de gasto médio existentes entre motoristas de uma mesma frota. Para isso, a caixa de marchas conta com três funções: EcoRoll, Manobra e a exclusiva tecla Power Mode Of f-Road, para aplicações exclusivamente fora de estrada e que amplia a força do Axor em situações extremas. E é justamente essa última a acionada assim que se liga o motor do caminhão. Nela, o motorista passa a ter maior controle da troca de marcha pela posição do pedal do acelerador e ganha mais torque e força para puxar a carga. Para

desabilitar a função, basta apertar uma tecla “Power/ Off” no painel, que ativa a EcoRoll e prioriza a economia de combustível. Já a opção de Manobra é indicada para a movimentação em pátios e estacionamento. Mas o que faz diferença neste PowerShift para o Axor fora de estrada é um sensor de inclinação, também presente nos extrapesados da linha Actros e semipesados Atego. Trata-se de um equipamento capaz de identificar o tipo de topografia e seu ângulo para, de maneira automática, escolher a marcha mais adequada. Além disso, a Mercedes-Benz também está introduzindo em seu por-

tfólio uma nova geração de bancos para motorista e passageiro. A mudança inclui moderni zação no visual e acabamento lavável. Mas se destaca, principalmente, pelas múltiplas regulagens, cintos de segurança integrados, disponibilidade de suspensão pneumática e revestimento em vinil, com aparência de couro, nas versões Standard e Conforto, para a linha Axor fora de estrada. O encosto tem perfil e imagem mais semelhantes ao de um banco de automóvel. A espessura de espuma cresceu 10 mm em relação à versão anterior e a escolha de opção de vinil serve para suavizar o toque na cabine e, ao mesmo tem-

po, garantir uma limpeza mais fácil dos assentos – algo que cer tamente

faz diferença quando se tratam de modelos para utilização off-road.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL SISPREM Extrato de Dispensa de Licitação Espécie: Processo de Dispensa de Licitação nº 2196/2016. Objeto: Aquisição de 06(seis) calculadoras com bobina de 12 (doze) dígitos, com garantia de 06(seis)meses, equipamento e material permanente. Preço unitário: R$ 324,00 (trezentos e vinte e quatro reais) Preço total: R$ 1.944,00 (hum mil, novecentos e quarenta e quatro reais) Base Legal: Nos termos da lei nº 8.666/93. Empresa vencedora: Neiva J.A Folle, CNPJ nº 03.562. 811.0001-74 Maria Helena Ferreira Viera Diretora Geral



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