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da oração

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sempre nEle. Ele é a nossa segurança. NEle nos movemos. Ele nos conduz para a Sua glória. Aliás, Ele é glorificado quando somos obedientes. Na obediência o caos se torna obra esplêndida. Ele faz novas todas as coisas em Jesus Cristo, o nosso Sumo Sacerdote. Deus, o Pai, é a fonte e o alvo da oração; o Filho é o meio e o Espírito Santo é o poder. A oração pode quebrar o status quo. Como declara Jaques Ellul, filósofo cristão francês, “a oração mantém unidos os fragmentos destruídos da criação. É ela que torna a história possível”.

Não podemos prescindir de uma vida de comunicação criativa com o Senhor, de constante busca pela ação dEle na História. Devemos interceder pelas autoridades, pelos líderes de organizações, por homens e mulheres que ocupam posições de relevância nos cenários nacional e internacional, pelos enfermos, pobres e miseráveis. Não nos esqueçamos de interceder pelas vítimas de maus tratos, pelos injustiçados, pelos dependentes químicos, pelas prostitutas, lésbicas e homossexuais, pelos mendigos, pelos profissionais de saúde, pelos policiais, pelos professores e tantos outros que carecem de nossas orações. Devemos nos importar com os que sofrem. Que a mesma pessoa que ora seja também instrumento de transformação do caos. Busquemos ao Senhor sem cessar. Tenhamos o privilégio e a responsabilidade de orar no Espírito. Que a pregação, o ensino, o evangelismo pessoal e a ação social sejam regados com oração sincera. Se desejamos fazer toda a diferença neste mundo ‘que jaz no maligno’ (1 João 5.19), precisamos urgentemente orar. Intercedamos a Deus por nossas famílias, nossas Igrejas e as instituições de servidores. A oração do justo pode muito em sua eficácia (Tiago 5.16). Que a nossa oração seja dia após dia relacionamento sincero com Aquele que era, que é e que há de vir, o Senhor Todo Poderoso (Apocalipse 1.8). n

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