OJB Edição 32 - Ano 2016

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ISSN 1679-0189

o jornal batista – domingo, 07/08/16

Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira

Fundado em 1901

Notícias do Brasil Batista

Convenção Batista do estado do Espírito Santo realiza 100a Assembleia A programação foi realizada no Centro de Celebrações da Primeira Igreja Batista em Jardim Camburi – ES, e reuniu cerca de 600 pessoas na primeira sessão. Já o encerramento contou com a presença de aproximadamente mil pessoas, de acordo com a organização do evento. Página 09

Ano CXV Edição 32 Domingo, 07.08.2016 R$ 3,20


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reflexão

EDITORIAL O JORNAL BATISTA

Órgão oficial da Convenção Batista Brasileira. Semanário Confessional, doutrinário, inspirativo e noticioso. Fundado em 10.01.1901 INPI: 006335527 | ISSN: 1679-0189 PUBLICAÇÃO DO CONSELHO GERAL DA CBB FUNDADOR W.E. Entzminger PRESIDENTE Vanderlei Batista Marins DIRETOR GERAL Sócrates Oliveira de Souza SECRETÁRIA DE REDAÇÃO Paloma Silva Furtado (Reg. Profissional - MTB 36263 - RJ) CONSELHO EDITORIAL Celso Aloisio Santos Barbosa Francisco Bonato Pereira Guilherme Gimenez Othon Avila Sandra Natividade EMAILs Anúncios: jornalbatista@batistas.com Colaborações: editor@batistas.com Assinaturas: assinaturaojb@batistas.com REDAÇÃO E CORRESPONDÊNCIA Caixa Postal 13334 CEP 20270-972 Rio de Janeiro - RJ Tel/Fax: (21) 2157-5557 Fax: (21) 2157-5560 Site: www.ojornalbatista.com.br A direção é responsável, perante a lei, por todos os textos publicados. Perante a denominação batista, as colaborações assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião do Jornal. DIRETORES HISTÓRICOS W.E. Entzminger, fundador (1901 a 1919); A.B. Detter (1904 e 1907); S.L. Watson (1920 a 1925); Theodoro Rodrigues Teixeira (1925 a 1940); Moisés Silveira (1940 a 1946); Almir Gonçalves (1946 a 1964); José dos Reis Pereira (1964 a 1988); Nilson Dimarzio (1988 a 1995) e Salovi Bernardo (1995 a 2002) INTERINOS HISTÓRICOS Zacarias Taylor (1904); A.L. Dunstan (1907); Salomão Ginsburg (1913 a 1914); L.T. Hites (1921 a 1922); e A.B. Christie (1923). ARTE: Oliverartelucas IMPRESSÃO: Infoglobo

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er adolescente hoje é tão difícil quanto sempre foi. Significa encarar um mundo em constante construção, fazer escolhas, identificar modelos e valores a serem seguidos, se fazer aceito em grupos, construir amizades que poderão ser levadas para toda vida, mostrar às pessoas que não é uma criança - mesmo ainda não sendo um adulto - apresentar suas opiniões e tentar fazer que sejam ouvidas. Apesar de todos esses embates, ele ainda precisa ser um adolescente cristão, que busca seguir a Palavra e ter um relacionamento com Deus. Frequentemente, os adolescentes se questionam sobre os valores, padrões e postura que um seguidor de Cristo precisa assumir. Muitas vezes remando contra um fluxo de posicionamentos passados

Dia do Adolescente Batista e Teen Brasil 2016 em seus colégios, rodas de amigos e familiares, são inseridos no grupo da minoria que acredita nos valores que Deus propõe. São conhecidos também como possuidores de intermináveis perguntas, mas nem sempre encontram quem tenha paciência para ouvi-las e respondê-las. Eles, nessa fase, começam a caminhar sozinhos, não sabem de tudo e, às vezes, acreditam que a ajuda é desnecessária. Precisamos entender que os adolescentes necessitam constantemente de cuidado, atenção e resiliência para aguentar também muitas mudanças de humor, biologicamente explicadas. O adolescente é a nossa causa, e tudo que a Juventude Batista Brasileira (JBB) se propõe a fazer para essa galera, em todos os seus programas, é proporcionar um lugar onde ele possa fortalecer seu

relacionamento com Deus e encontrar o caminho para uma vida abundante, cheia de realizações no Senhor. Acreditamos, literalmente, que quando um menino ou uma menina tem uma experiência real com Cristo, o resultado será uma juventude mais compromissada e um futuro cheio de boas escolhas. Nossa missão é construir adolescentes que fazem do versículo “Jovens, sois fortes” uma realidade, preparados e revestidos para enfrentar todas as surpresas desse jogo da vida. Em novembro, realizaremos mais uma edição do Teen Brasil 2016, em Sergipe! Um encontro que pretende reunir adolescentes, principalmente da região Nordeste. Será um tempo de compartilhar sentimento de esperança, amor verdadeiro por Jesus e sintonizá-los com

o que Deus está fazendo no mundo. Conversaremos bastante sobre a nossa missão. O Teen Brasil é mais que um evento para adolescente, pode ter certeza disso. Não é um estilo de música tocada, não é uso de diversas tecnologias e mídias, muito menos festas e gincanas. Todos esses e outros elementos não são para adornar o encontro, mas contribuem com o propósito de fortalecer os adolescentes em direção aos propósitos e a missão de Deus na vida de cada um deles. Querido pastor e líder de adolescente dessa região, é uma oportunidade especial de levar sua galera nesse encontro. Vem com a gente. Estamos juntos nessa caminhada. Mais informações www. teenbrasil2016.com Comunicação JBB


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MÚSICA ROLANDO DE NASSAU

Quarteto “Louvor dos Remidos”, de Goiânia - GO (Dedicado ao leitor José Ori- 2007, 2008 e 2009, escrevedes da Silva, de Brasília, DF) mos artigos sobre um encontro de quartetos masculinos “Simplicidade é grandeza que, desde 2003, se realizava com naturalidade” (Maria em Brasília. Nesses artigos, assinalamos que quase todos Loussa) graciado pelo nosso os quartetos participantes velho amigo doutor tinham os seguintes defeitos Mário Lopes, rece- comuns: 1 - A utilização de instrubemos de presente o CD que registra hinos tradi- mentos musicais; o canto de cionais extraídos do “Cantor um quarteto vocal, para ser Cristão” e do “Hinário para devidamente apreciado, vale o Culto Cristão”, e interpre- como ele canta; deve cantar tados pelo quarteto “Louvor “a cappella”; 2 - O uso de “play-back” é dos Remidos”. O quarteto é integrado pe- um recurso enganoso; 3 - A tolerância com os allos cantores Vagner Lopes (1º tenor), Levi Xavier (2º tenor), tos níveis de volume sonoro; Elizeu Antônio (barítono) e 4 - A execução de músicaRosenval Xavier (baixo). Eles -de-concerto, ao invés de só se reuniram para realizar música-de-culto; este disco e escolheram o 5 - A imitação de conjuntos nome do conjunto. Levi Xa- vocais estrangeiros (“Gaither Band”, “The Cathedrals” e vier é o diretor musical. Ao ouvir a primeira faixa “King’s Quartet”); 6 - O aproveitamento de do disco, desde logo percebemos tratar-se de um peças do “gospel rock” (roconjunto que canta com que santeiro) e do “country afinação perfeita e que pos- gospel” (sertanejo santeiro); 7 - A discriminação interna sui potência devidamente ajustada, além da desejável de dar destaque a solistas; 8 - O propósito performáticoordenação, que é a habilidade de cada integrante co dos cantores. ouvira sua emissão vocal e O quarteto que não cona dos outros três membros fia em seus recursos vocais do quarteto. convida instrumentistas para Em agosto de 2004, 2005 acompanhá-los; isso serve e 2006, em novembro de para encobrir os defeitos de

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afinação e coordenação. Quando não encontra instrumentistas confiáveis (competentes na execução musical e responsáveis no cumprimento de suas tarefas de acordo com o calendário), então o quarteto prefere usar “play-back” como fundo musical. E fica atrelado a esse dispositivo eletrônico. Certos quartetos não dispõem de um técnico ou engenheiro de som, ou de um estúdio para os ensaios, por isso, toleram as distorções no som natural emitido ou gravado eletronicamente. Os quartetos desorientados gravam e cantam música apropriada a um concerto, mas não ao culto. Eles deveriam, a partir de agora, cantar somente na sua Igreja, nos cultos e nas reuniões; seriam considerados levitas a serviço do culto divino. Cremos que a finalidade de um encontro é incentivar a criação de quartetos masculinos para cantar nas suas Igrejas locais, não para competir no mercado musical. Por música de culto queremos dizer música que é destinada ao culto congregacional. Se fôssemos católicos, diríamos música litúrgica. Podemos encontrá-la nos

hinários denominacionais (para isso foi produzida e publicada); com absoluta idoneidade, como veremos adiante, Levi Xavier soube selecioná-la. Os prezados ministros de música podem usar o CD nos momentos anteriores e posteriores do culto porque a origem dos hinos é singularmente pura. Os conjuntos desviados de seus ideais de origem, agora guiados por motivos pragmáticos, entram no mercado musical à procura do caminho do sucesso imediato e garantido, repetindo os trejeitos de conjuntos famosos e as peças musicais na moda. É um dever ético do dirigente do conjunto vocal não dar destaque a um determinado cantor, de acordo com o princípio da simplicidade. Por sua vez, os cantores não devem assumir atitudes de liderança no canto e na postura; a apresentação do conjunto, além de participar do culto, é para exibir os dotes vocais dos cantores, e não as suas peculiaridades histriônicas. Levi Xavier escolheu e arranjou os 15 hinos do CC e do HCC que seriam gravados

no disco. Destacamos os sete que permanecem com repercussão na hinodia internacional: 1 - “A Deus demos glória com grande fervor”, de J.Jones (CC-15 e “The Baptist Hymnal”- 4); 2 - “Eu, perdido pecador, longe do meu Jesus”, de S.L.Ginsburg (CC-46 e “Baptist Hymnal”- 462); 3 - “Só por Jesus, é que nós somos salvos”, de S.E.McNair (CC-192 e BH-142); 4 - “Não sei por que de Deus o amor a mim se revelou”, de J.H.Nelson (CC-377 e BH-344); 5 - “Deus dos antigos, cuja forte mão rege e sustém os astros da amplidão”, de João Wilson Faustini (HCC-34 e TBH-629); 6 - “Nome que inspira o meu louvor”, de Edile Corrêa de Oliveira Cavalcante (HCC177 e TBH-217); 7 - “Santo, santo, Pai bondoso”, hino contemporâneo (1972) (HCC-4). Também constaram do disco outros oito hinos, elaborados por pioneiros evangélicos no Brasil: CC-142, 195, 296, 330, 367, 385, 490 e 520. Recomendamos, com entusiasmo, o CD do quarteto “Louvor dos Remidos”.


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José do Egito e o GOTAS BÍBLICAS NA ATUALIDADE rei Davi na adolescência OLAVO FEIJÓ pastor, professor de Psicologia

Esquecido pelos próprios pais? Geraldo Terto, pastor, colaborador de OJB

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omparando a adolescência de José do Egito com a do rei Davi, aprendemos como Deus realiza Seus propósitos. Davi conheceu a Deus muito cedo, pela influência de sua mãe. Não sabemos o seu nome, mas Davi se refere a ela como serva de Deus (Salmos 86.16; 116.16). Sem dúvida, sua mãe contou-lhe, muitas vezes, a história da vida de mulheres valorosas de sua família, como Noemi e Rute (Rute 413-17). Durante boa parte de sua adolescência, Davi ficava solitário nas montanhas apascentando as ovelhas de seu pai, Jessé. Davi passava tanto tempo fora do convívio da família que em celebrações especiais, seu pai e seus irmãos esqueciam-se dele (I Samuel 16.10-11). Era comum, devido à escassez de pastos nas proximidades de Belém, onde morava, os pastores viajarem grandes distâncias em busca de pastagens verdejantes e águas tranquilas para o rebanho. José conheceu a Deus pela influência de seu pai, Jacó. Deus havia prometido ao seu bisavô, Abraão, fazer dele uma grande nação. Para Jacó, a esperança da continuidade da família patriarcal estava em José, seu filho mais novo. José era um garoto inteligente, caseiro, criado no mimo de seu pai, dorminhoco e sonhador. Deus mostrou a José, em sonhos, o que ele seria no futuro; acontecesse o que acontecesse, ele teria um final feliz. Davi parecia não ter futuro; contudo, ambos fizeram votos de fidelidade

ao Senhor, em tenra idade, e O honraram por toda a vida. Davi, ao contrário de José, viveu no campo, enfrentando as intempéries do tempo como sol, chuva, calor, frio, dormindo no relento para vigiar o rebanho e, por isso, desenvolveu o físico de guerreiro, tornou-se forte e valente protegendo as ovelhas. Enfrentou urso e leão, matando-os com suas próprias mãos (I Samuel 17.34-35). José foi escolhido por Deus para preservar a família patriarcal livrando-a, mais tarde, do extermínio pela fome. Davi foi escolhido por Deus para consolidar Israel como Nação. José, até aos 17 anos de idade, morava com seu pai e seus irmãos. Era o filho predileto de Jacó; por isso, seus irmãos o odiavam. Um dia, quando Jacó mandou José encontrar com seus irmãos no campo, eles tentaram matá-lo, só não o fizeram porque Ruben interferiu. Não conformados, o jogaram em uma cova vazia que ele não podia sair. Não demorou muito e passou pela região uma caravana de negociantes midianitas indo para o Egito. Resolveram vendê-lo por 20 moedas de prata. No Egito, José foi revendido a Potifar, capitão da guarda de Faraó. Davi, como pastor, conhecia muito bem suas ovelhas e delas era conhecido. Quando tinha de levá-las de um lugar para outro ia à frente, chamando-as e elas, ouvindo a sua voz, o seguiam tranquilamente. As ovelhas tinham inteira confiança naquele que arriscava sua própria vida para protegê-las de animais ferozes do campo. Se uma delas se desgarrasse do rebanho, era dever do pastor

procurá-la até encontrar (Ezequiel 34). As únicas armas de defesa do pastor eram um cajado e uma funda. Davi, em seu perigoso trabalho fez de Deus seu escudo e fortaleza (Salmos 28.7). Depois que o rei Saul foi deposto, Deus chamou o profeta Samuel e disse: “Enche o teu vazo de azeite, e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita, porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei. Um homem segundo o meu coração” (I Sm 13.14 e 16.1). Quando o profeta Samuel chegou a Belém, Jessé fez passar seus sete filhos e Deus não escolheu nenhum deles. Perguntou Samuel: “São esses todos os teus filhos? Ainda falta o menor que está apascentando as ovelhas, respondeu Jessé. - Manda trazê-lo, disse Samuel. Algum tempo depois entra na sala um garoto de cabelos ruivos, belos olhos e de gentil aspecto. Disse o Senhor a Samuel: Levanta-te e unge-o, porque é esse mesmo” (I Sm 16.11-13). Daquele dia em diante, Davi passou a ser guiado pelo Espirito de Deus. O profeta Samuel voltou para Ramá, onde morava, e Davi para o campo junto de suas ovelhas. Considerações José chegou ao Egito, capital do mundo na época, pela traição de seus irmãos. Davi chegou ao palácio pelo dom da música. O mundo em que José e Davi viveram na adolescência era melhor do que o de hoje? Não, claro que não! Por isso, não devemos nos preocupar com o mundo que vamos deixar para os nossos filhos, mas com os filhos que vamos deixar para o mundo.

o completar 12 anos, Jesus foi levado ao Templo de Jerusalém por seus pais, durante a grande festa da Páscoa. Ao voltarem para casa, José e Maria só se deram conta de que seu filho não estava com eles após um dia de viagem. “Não o encontrando, voltaram a Jerusalém para procurá-lo. Depois de três dias, o encontraram no templo, sentado entre os mestres, ouvindo-os e fazendo-lhes perguntas” (Lc 2.45-46). Nenhum dos Evangelhos apresenta, com detalhes, o diálogo entre Jesus e Seus pais, visando a esclarecer o inusitado acontecimento. Três dias longe dos pais. Três dias dormindo longe dos seus. Três dias dependendo dos outros para comer. O comentário de Maria, quando reviu o filho, tem algo de inesperado: parece que o costume da família era com-

partilhar o convívio. Passar a jornada de um dia na companhia dos vizinhos ou dos primos era visto como algo costumeiro. A ausência física do filho e a falta de informação dos romeiros amigos fez acender a luz vermelha, quando as buscas deram em nada. O detalhe de Lucas, na narrativa que se seguiu, diz que depois do incidente, Jesus voltou para os Seus pais “com obediência”. Lido o episódio do Jesus adolescente à luz da declaração da Carta aos Hebreus 4.15 ousamos perguntar: mesmo sabendo da cultura judaica diferente da nossa, até nos relacionamentos familiares, o comportamento do Jesus de 12 anos não se parece muito com algumas atitudes dos adolescentes contemporâneos? Não lembra aquela mistura de obediência aos pais com a postura de fazer as coisas por conta própria, quando parece ser a coisa mais natural do mundo? Não sei quem merece mais admiração: o coração meio autossuficiente do jovem Jesus ou coração compassivo de Maria.

Em minha opinião, a melhor herança que podemos deixar para os filhos é ensiná-los a ter confiança neles mesmo e fé em seus corações. Leia Hebreus 11.6. Mário Sergio Cortella, na palestra: “Não Nascemos prontos,” cita Callegari, que diz: “Os jovens de hoje são adultos em férias, fazem tudo: viajam, ficam em hotel, passeiam, eles só não trabalham”. Içami Tiba, em um de seus livros, escreveu: “Filhos são como navios. O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto,

mas ele não foi feito para permanecer ali”. Assim são os filhos. Eles têm nos pais o seu porto seguro até que se tornem independentes. Por mais segurança, sentimento de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras”. O conselho da Bíblia é: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22.6).

“E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os.” (Lc 2.46)

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5 Razões para investir na Juventude de sua Igreja:

1 - Ela não deve ser desprezada Gilciane Abreu Diretora Executiva da JBB

Durante o mês de agosto, a denominação Batista celebra o Mês da Juventude, e a gente acha isso de mais, porque Juventude é uma causa e precisa ser pensada com paixão! Nós vamos apresentar uma série de artigos e você vai poder acompanhar a partir desta edição.

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ara mim é muito claro o reconhecimento e o valor que João percebia na juventude quando ele escreve em sua carta e diz - “Vocês são fortes!”

Muitas vezes olhamos para a nossa juventude e projetamos nela uma expectativa para o que ela vai representar no futuro e o potencial dos jovens no futuro, sendo que a expectativa bíblica e a expectativa de Deus para juventude é no presente. O João deixa claro esse potencial que ele reconhece nos jovens a partir do esclarecimento do Espírito Santo de Deus na vida dele, quando ele olha para os jovens e percebe o potencial que existe na juventude, o vigor da juventude e a grande chance que a juventude tem com esse potencial, engajados em uma causa, e a nossa causa é o Reino de Deus, gerar transformação, gerar humanização a partir de uma

vida totalmente entregue ao Espírito Santo de Deus. O Paulo também fala isso para o Timóteo: “Timóteo, que você não seja desprezado porque você é jovem, mas pelo contrário, sendo jovem, torne padrão para os fiéis”. A Juventude não pode ser desprezada, ela tem voz, Deus reconhece nela um potencial, especialmente relacionado ao vigor que ela possui. Jovens entregues nas mãos do Espírito Santo de Deus são matéria-prima para obra que o Senhor tem feito nessa terra de transformação e redenção da Sua criação. Gosto da história de um jovem chamado Moody, que se tornou um grande evangelista, um homem muito

importante para a caminhada cristã nos Estados Unidos. Ele, jovem com 20 poucos anos, percebeu a realidade das crianças de Chicago, abriu um orfanato para ensinar a bíblia, oferecer comida, dar carinho, afeto e dignidade para as crianças. Isso foi motivo de zombaria e desprezo por muitos que não acreditavam que ele pudesse fazer algo fascinante e bonito para a sociedade. A oração dele e o que disse para aquelas pessoas foi: “O mundo ainda está por ver o que Deus pode fazer através de uma pessoa totalmente entregue em Suas mãos”. Assim, Moody pregou para milhões de pessoas, o seu orfanato atendeu milhares de

crianças, porque um semianalfabeto sapateiro e jovem se dispôs a entregar toda a sua vida nas mãos de Deus, ser um instrumento do Espírito Santo, com seu potencial e seu vigor para que Deus completasse através dele Sua obra naquele lugar. Isso também pode acontecer com muitos adolescentes e jovens que a gente lidera. Não podemos fracassar na tarefa de investir e transmitir a Palavra de Deus de uma geração para outra geração. Aproveito a oportunidade e incentivo você a investir no seu líder de juventude em nossa Conferência que vai acontecer em setembro. Mais informações www.paixaopelajuventude.com

#Tamojunto, #Vamojunto? Zé Liberio, pastor da Toca Comunidade Cristã - SP

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nico, uníssono, unido, uniforme, unigênito, união, uni da de. Se a s palavras acima forem lidas e ouvidas sem a atenção necessária, podem ser entendidas como sinônimos. Posso até estar exagerando, mas quero mesmo é chamar a sua atenção para duas delas, a saber: união e unidade. Agora que, creio ter captado a sua atenção, vamos ao ponto: nos últimos tempos, frases como “nós temos que estar unidos”, “vamos manter a união”, “temos que ter um discurso uniforme” e similares a estas, tem sido pronunciadas com certa frequência em muitos lugares, encontros e, inclusive, em Igrejas. Parece até um contrassenso, mas tendo a crer que é exatamente nas Igrejas que frases assim

têm sido mais pronunciadas e com mais vigor do que em muitas organizações, como se fossem expressões mágicas que restauram as coisas aos seus devidos lugares. Que pena! Não é assim que funciona. E nós, eu e você, sabemos disso. Quando crianças, não paramos para pensar nessa questão união/unidade, pois estamos todos juntos, somos levados juntos e cuidados juntos por toda parte. Nos parece algo bem natural estarmos juntos de alguém mais velho, sempre nos dizendo o que fazer. Estamos em união. Não há muito o que fazer ou dizer além das ordens dos nossos “tios” e “tias”. Na adolescência continuamos juntos, sentamos todos no mesmo banco, andamos literalmente em “bando”; contudo, na maior parte das vezes, agora estamos em dois grupos diferentes, isto é, meninas de

um lado e meninos do outro. Todos com a “cara azul”, especialmente na hora do culto por conta dos “zaps” e torpedos que enviamos e recebemos. Somos uniformes, vestimos as mesmas roupas, ouvimos os mesmos músicos, curtimos os mesmos lugares. A juventude nos chega e nos permite descobrir que, embora tenhamos muita gente em volta de nós, que faz e pensa igual a nós 100% das vezes, ainda assim, encontramos desavenças. Continuamos a nos relacionar com elas, mas desenvolvemos nosso próprio estilo, linguagem e afirmamos nossas opções. Conseguimos manter nossa identidade sem deixar de nos relacionarmos com outros que podem até ser “diferentes”. Convivemos em unidade. Sendo jovens seguidores de Jesus, o Cristo, fico a pensar: “Como seria ‘da hora’ se entendêssemos que não nos

é requerido ter um comportamento de criança, quando precisamos de tutela, ou de adolescente, quando ainda estamos a buscar nosso lugar na história e assumíssemos nossas diferenças, porque já constatamos que somos diferentes e aprendemos a nos basear em princípios de vida para nortear nossas decisões e ações!”. Não tenho dúvidas de que ocorreria em nossas Igrejas uma verdadeira reengenharia em todas as áreas. Uma vez que, já nos foi dito que nossa tarefa, a respeito da unidade não é criá-la, mas sim, conservá-la. Veja: “Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz” (Ef 4.3 – NVI). É isso! Temos princípios que nos distinguem e que nos norteiam. Recordo-me de, pelo menos, destes seis a seguir: 1 – A aceitação da Bíblia como única regra de fé e prática; 2 – A Igreja sendo uma

comunidade local, democrática e autônoma, formada por pessoas regeneradas e biblicamente batizadas; 3 – A separação entre Igreja e Estado; 4 – A absoluta liberdade de consciência; 5 – A responsabilidade individual diante de Deus; 6 – A autenticidade e apostolicidade das Igrejas. Esses princípios não ferem as Escrituras e nos dão uma referência segura para a jornada que nos está proposta. Somos indivíduos diferentes, e é aí que reside a nossa maior força. Sobre a unidade que já nos foi dada pelo Espírito, nos compete preservá-la com toda a nossa diversidade baseada em princípios das Escrituras, para mostrar aos de fora o que significa ser parte da família do povo de Deus. Por essa razão devemos celebrar e nos relembrar, não para criarmos nada, somente para preservarmos o que já existe.


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Daniel e os “especialistas dos sonhos” Vilmar Paulichen, pastor, colaborador de OJB

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s astrólogos responderam ao rei: O que o rei está pedindo é difícil demais; ninguém pode revelar isso ao rei, senão os deuses, e eles não vivem entre os mortais” (Dn 2.11). Daniel respondeu ao rei: “Nenhum sábio, encantador, mago ou adivinho é capaz de revelar ao rei o mistério sobre o qual ele perguntou, mas existe um Deus nos céus que revela os mistérios” (Dn 2.27-28a). Durante a noite, o rei Nabucodonosor teve um sonho e acordou perturbado. Chamou seus “especialistas dos sonhos” para que explicassem o sonho; mas o rei também fez um pedido impossível: o rei queria saber, dos magos, encantadores,

feiticeiros e astrólogos, qual era o sonho (Daniel 2.5). Interpretar um sonho era muito comum, e até servia para iludir e enganar os reis, pois qualquer interpretação podia ser verdade. A exigência nova e impossível do rei era que seus “especialistas dos sonhos” contassem o que o rei havia sonhado e dessem a interpretação. Quem contasse o sonho, e explicasse, seria recompensado. Caso contrário, seriam todos mortos e cortados em pedaços. Alguém já lhe deu uma ordem absurda? A ordem absurda surge quando há gravidez indesejada e o casal escolhe o aborto para não “atrapalhar” a carreira profissional. A ordem absurda surge no trabalho, quando o patrão exige produzir acima do limite humano; acontece no casamento, quando um

Creio Cirene Furtado Serpa, membro da Igreja Batista Boa Esperança em Parnaíba - PI Creio em Deus. Pai Criador. Da vastidão do Universo. Deu Seu Filho pelo amor. Pra salvar o homem perverso. Creio em Cristo. Mediador. Que deixou o céu de luz, permutou com o pecador. O castigo lá na cruz. Creio em Deus, o Santo Espirito. Que está em toda a parte. E é do coração contrito. Segurança e baluarte.

cônjuge domina e oprime o outro; acontece na escola, quando o professor ensina mal e elabora uma prova impossível. Em qualquer caso, a conclusão é a mesma: “Nunca alguém, por maior e mais poderoso que tenha sido, chegou a pedir uma coisa dessas” (Dn2.10). A ordem do rei era absurda para os “especialistas dos sonhos”, mas não para Daniel e seus amigos. Deus deu a Daniel e seus amigos “Sabedoria e inteligência para conhecerem todos os aspectos da cultura e da ciência. E Daniel, além disso, sabia interpretar todo tipo de visões e sonhos” (Dn 2.17). Aquele não era o momento de fugir, se esconder, se omitir ou querer salvar a própria vida. O momento era de reagir e correr o risco para salvar vidas. É impressionante como

as pessoas mudam quando são ameaçadas. Assim como, quem está se afogando, pode afogar quem tenta salvá-la, quem está fugindo, pode condenar quem precisa de ajuda. Aquele era o momento para Daniel usar seu dom para glorificar a Deus, e salvar pessoas da ditadura do rei (Daniel 2.28). Daniel não se omitiu do perigo, ele assumiu o risco. A chance de glorificar a Deus sempre vem. Pode ser que não seja do mesmo jeito que aconteceu para Daniel, mas sempre haverá ocasião para orar, aconselhar, perdoar, amar e evangelizar alguém que está sofrendo. O mais importante é assumir o risco e não se omitir (Tiago 4.17). Que dom incrível Daniel recebeu! Esse dom abriu caminho para ele aconselhar

reis e ser honrado (Daniel 2.46), mas também despertou a inveja dos homens (Daniel 3.12). Daniel recebeu um grande dom, mas a oração de intercessão era fundamental para que continuasse vivo (Daniel 2.18). De fato, os deuses dos “especialistas dos sonhos” não viviam entre os mortais (Daniel 2.11), mas, Daniel sabia, assim como Isaías, que a oração sincera é a certeza da presença de Deus (Isaías 57.15). Deus ouviu a oração, e o mistério foi revelado em uma visão e Daniel louvou ao Senhor (Daniel 2.19). Sábio Daniel, que sabia que nada temos para oferecer a Deus que não tenhamos recebido primeiro (I Coríntios 4.7), pois o que realmente conta é a graça e misericórdia do Senhor, que se renova a cada manhã (Salmos 30.5).


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missões nacionais

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É tempo de avançar multiplicando o amor de Deus!

Campanha Nacional de Mobilização da Junta de Missões Nacionais ressalta a coragem e o poder de mobilização do profeta Neemias Divisa: “Levantemo-nos e edifiquemos! E fortaleceram as mãos para a boa obra.” (Ne 2.18) No livro de Neemias, encontramos muitos exemplos que nos encorajam a mudar a realidade espiritual, socioeconômica e política do nosso país. A tristeza que ele sentiu em ver a nação destruída levou o profeta a lutar e investir na reconstrução. Por meio da oração, fiel à Palavra, mobilizando recursos, com coragem e ousadia, Neemias escreveu uma nova história para Jerusalém. Na Campanha Nacional de Mobilização 2016, a Junta de Missões Nacionais desafia a cada Batista brasileiro a avançar na proclamação do Evangelho, multiplicando o Amor de Deus nos quatro cantos do nosso país. Durante a Campanha, enfatizamos algumas problemáticas sociais, bem como as ações missionárias que são desenvolvidas pelos Batistas, por meio da JMN.

cional - TO, e David Gomes, em Barreiras - BA, abrigam crianças e adolescentes com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, encaminhadas pelo Juizado da Infância e da Juventude e Conselho Tutelar. As ações da JMN para a infância e adolescência não se limitam aos lares Batistas. A primeira Unidade Cristolândia Crianças foi inaugurada em Guarulhos - SP, em maio de 2015. Semanalmente, a unidade oferece atividades esportivas para as crianças da Comunidade São Rafael e acompanham 25 crianças indicadas pela vara da infância do município.

Cristolândia: o desafio da reinserção da sociedade O Projeto Cristolândia se tornou um referencial em nossa denominação no tratamento à dependência química. A relevância deste trabalho tem sido constantemente reafirmada por autoridades nacionais e até internacionais. Desenvolvemos um Crianças: abandono programa de atendimento, familiar e social reinserção, saúde e discipuOs Lares Batistas F.F. So- lado nas 37 Unidades, em ren, localizados em Porto Na- 7 estados. Isso só é possível

Batismo na comunidade ribeirinha do Livramento, Manaus - AM

pelos investimentos através das contribuições advindas do PAM, campanha e doações.

rado a capital nacional do suicídio, onde a cada 50 minutos uma pessoa tira a própria vida. Neste contexto, Missões Nacionais tem dediSul do Brasil: o desafio cado esforços para levar os da Plantação de Igrejas gaúchos a Cristo e mudar a O Rio Grande do Sul é realidade deste estado. atualmente o estado com a menor taxa de crescimento Isolamento: Sertão e de evangélicos. Pesquisas Amazônia, desafios indicam que apenas 2% da da evangelização população seja evangéliEncontramos nos rincões ca. Concentra o maior con- do Brasil pessoas que precitingente espírita do Brasil, sam conhecer o Evangelho e abrigando cerca de 30 mil clamam por salvação. Como centros espíritas em todo es- é o caso das comunidades tado. Destes, mais de 15 mil sertanejas, no Nordeste brasó em Porto Alegre. Outro sileiro e comunidades ribeifator é que o RS é conside- rinhas, na Amazônia.

O Projeto Sertão da JMN tem como objetivo o movimento intencional de multiplicação de discípulos em toda a região do semiárido nordestino. Missões Nacionais tem capacitado e treinado líderes sertanejos para a plantação de Igrejas contextualizadas e com forte ênfase em relacionamentos discipuladores. O Projeto Amazônia visa um movimento intencional de multiplicação de discípulos em toda a região, viabilizando a plantação de igrejas autóctones, com a capacitação de líderes das próprias comunidades ribeirinhas, indígenas e também nos centros urbanos na Amazônia. É isso que queremos fazer pelo Brasil! Precisamos agir estrategicamente para reerguer nossos muros, sendo uma Igreja viva e relevante na sociedade. Assim como Neemias, lutaremos por um Brasil reedificado, por vidas transformadas e libertas pelo Sangue de Jesus! E você também pode fazer parte desta mudança, orando, contribuindo e aceitando o chamado de Jesus para servi-lO em sua obra.


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“Diversidade no Reino para Multiplicar”: veja como foi o 22o Congresso da AMBC Rachel Abreu, presidente da AMBC

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ste foi o tema do 22 ° Congresso da Associação dos Músicos Batistas Cariocas (AMBC), que aconteceu nos dias 15 e 16 de julho, na Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro. Com a presença de ministros, diretores de música, seminaristas de música sacra e demais músicos de nossas Igrejas, o tema foi abordado motivando a utilização da diversidade dos dons no Reino de Deus. O coro Dorivil (PIB Madureira), Equipe de louvor da Igreja Batista Atitude, mensagem ministrada pelo pastor Walter Jr (IB Rio da Prata), Coro de congressistas (regido pelo MM Douglas França PIBM), bandas e grupo de câmara, oficinas de aperfeiçoa-

Faça parte dessa família você também!

Diretoria da AMBC

mento, painel com pastores e seus ministros de música sobre liturgias adotadas em suas Igrejas e amostra coral com o grupo Anthema Coral, proporcionaram momentos de comunhão, adoração, reciclagem e capacitação para o serviço no Reino. Na assembleia bienal para eleição, a diretoria atual foi reeleita. Presidente: MM Rachel Abreu; vice-presidente: MM Douglas França; 1ª se-

Evangelho quando usamos nossos dons para expressar a sua multiforme graça! Só mesmo através de Cristo em nós. Na autoridade do Rei, podemos utilizar a música para semear a Palavra. Isso é multiplicar! O Rei está voltando e nos pedirá conta do que temos realizado. “E quando o Filho do homem vier (…) e assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reu-

cretário: MM Jael Tatagiba; 2º secretário: MM Gabriel Azevedo; tesoureira: MM Denise Borborema; suplentestesoureiro: MM José Fernandez e MM Jefferson Ramos. Sabemos que quem nos convida a trabalhar é o nosso Rei. Servimos a Ele quando servimos aos seus servos no Reino. Honramos Seu nome quando nos fazemos discípulos fieis e obedientes à Sua Palavra. Anunciamos Seu

nidas diante Dele, e apartará uns dos outros (...) e porá as ovelhas a sua direita (...) Então dirá o Rei: Vinde Benditos de meu Pai, possui por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.31, 32a, 33a, 34). É tempo de utilizar a diversidade dos nossos dons para multiplicar talentos e espalhar a semente do Amor de Deus. Junte-se a nós! Visite o nosso site: www.ambcarioca.com.br

PIB no Âncora – RJ louva ao Senhor em culto solene de Consagração e Posse ao ministério da Música Paulo Xavier, pastor da Primeira Igreja Batista em Âncora – RJ

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Primeira Igreja Batista no Âncora, em Rio das Ostras - RJ, organizada em 01/12/12, pela Primeira Igreja Batista em Macaé – RJ, fruto da visão de expansão do Reino do pastor Aurecil dos Santos, - primeiro pastor como Igreja organizada, que pastoreou de 24/03/13 a 28/02/15, quando passou o cajado para seu atual pastor, José Paulo Xavier Soares -, reuniu-se no dia 23 de julho deste ano, em Culto Solene de Consagração e Posse ao ministério da música de Sthefanie Paula Gomes Lobo Matos. Casada com Igo Ferreira Matos, nascida em 13/10/89, Sthefanie, uma serva de Deus muito dedicada desde a pré-adolescência às Coisas do Pai, possui Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Castelo Branco - 2014, é formada em Música Sacra

Sthefanie, familia e presbitério

(básico) pelo Seminário Teológico Ministerial Batista Litorâneo - 2013, Pós Graduanda em Educação Musical e Artes pela Universidade Cândido Mendes e cursa Licenciatura em Música pelo Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia Fluminense (IFF). A Igreja, no Culto Consagratório precedido de Concílio Examinatório nas áreas de Conversão, Chamada e “A Música na Bíblia”, contou com a ilustre presença e como examinador o pre-

Oração consagratória

sidente da Associação de Músicos Batistas Fluminense (AMBF), MM. Altiene Corrêa das Flores, que também foi examinador e com seriedade, arguição e respeito a todo o presbitério e valorizando o ótimo preparo da candidata, honrou todo o exame. Também estiveram presentes o coordenador da Associação Batista Serra Litoral e OPBB-SL, pastor Alexandre de Almeida Marques; o orador casional foi o pastor Gabriel dos Santos Gandra; o impe-

trante da oração consagratória foi o MM. Renato Farias Gonçalves; e a entrega da Bíblia/HCC foi feita pelo pastor Oséas José Farias e pastor Carlos Alberto de Souza. Foi uma noite de celebração ao Senhor com orações, cânticos, hinos, coro, orquestra e pregação das Escrituras. A PIB no Âncora, imensamente grata ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Supremo Pastor da Igreja, agradece a todos que oraram e participaram para que essa

meta fosse alcançada, na certeza de que Sthefanie foi consagrada pela vontade, propósitos e planos soberanos de Deus para ser benção na PIBA e ao Reino. A história de Sthefanie é clara evidência das Escrituras Sagradas: “Porque Sou Eu que conheço os planos que tenho para vocês”, diz o Senhor, ‘Planos de fazê-los prosperar e não de lhes causar dano, planos de dar-lhes esperança e um futuro” (Jr 29.11). Deus, unicamente, seja louvado!


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Convenção Batista do estado do Espírito a Santo realiza 100 Assembleia Matheus Ramos, jornalista da CBEES

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sábado do dia 09 de julho começou cedo para os Batistas do estado do Espírito Santo. Cerca de 600 pessoas acompanharam a sessão da 100ª Assembleia da Convenção Batista, que aconteceu no Centro de Celebrações da Primeira Igreja Batista em Jardim Camburi – ES. Às 08h30, o presidente da Convenção, pastor Doronézio Pedro de Andrade, declarou aberta a 100ª Assembleia da denominação com uma palavra de saudação aos mensageiros presentes. O plenário da Assembleia da CBEES é composto por mensageiros que devem ser membros de alguma Igreja Batista arrolada à Convenção. Ao assumirem essa função, eles tornam-se representantes da Igreja que os enviou. Durante toda a manhã, o plenário se reuniu para eleger sua nova diretoria e deliberar assuntos referentes à denominação. O pastor Doronézio Pedro de Andrade, na ocasião, foi reeleito presidente da CBEES para o próximo biênio. Essa é a terceira vez que o pastor Doronézio é eleito presidente da denominação no estado. “Eu gosto de entender que Deus é o Senhor da história, e a cada dia eu fico encantado com essa dimensão de ministério. É um terceiro momento, terei por mais dois anos a oportunidade de abençoar e ser abençoado por essa denominação. Creio que continuaremos a ter muitos desafios, mas estamos na dependência do Senhor”, disse o pastor Doronézio. Os demais cargos da diretoria foram ocupados pelos pastores: Márcio Soares (vice-presidente), Walter Sant’ana (2º vice-presidente), Tiago Lopes (3º vice-presidente), Placidino, (1º secretário), Marcos Mateus (2º Secretário) e Rogério Borghi (3º secretário). O encerramento da 100ª Assembleia também foi muito especial; cerca de mil pessoas foram até o Centro de Celebrações da Primeira Igreja em

Batistas de todo Espírito Santo reuniram-se na PIB em Jardim Camburi para participar da 100ª Assembleia

Jardim Camburi para, juntas, louvarem a Deus. O pregador da noite foi o pastor Vanderlei Marins, presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB). “Agradeço a Deus pelo privilégio de estar em Vitória, participando da 100ª Assembleia da Convenção Batista do estado do Espírito Santo. Foi uma linda celebração, para honra e glória do nome do Senhor. Como presidente da Convenção Batista Brasileira, quero dizer que nós abraçamos os líderes desse estado, parabenizamos a cada Igreja e desejamos que os irmãos continuem como referência de Deus nesse mundo, expressando a graça de Deus”, disse o pastor Vanderlei Marins. A noite foi marcada por momentos de homenagem. O pastor Diego Bravim, diretor executivo da CBEES, convidou à frente o pastor Sócrates, diretor executivo da Convenção Batista Brasileira, que usou do espaço que lhe foi disponibilizado para saudar os Batistas Capixabas pela marca histórica, bem como reconhecer o trabalho feito pela gestão da Convenção do Estado do Espírito Santo. O culto também teve a participação musical da Família Davs e do cantor Feliciano Amaral. “Cantar no centenário de uma Convenção tão importante é um privilégio muito grande. Sinto-me um privilegiado”, disse o cantor Feliciano Amaral. Uma caminhada por amor! Domingo, 10 de julho, cerca de 1.500 Batistas, unidos em um só propósito: Compartilhar Amor. Batistas, deixando de lado a tradição do culto no templo, buscando novas estratégias de evangelismo, compartilhando o amor, colocando em prática aquilo que o

especialista em relacionamento, Jesus Cristo, ensinou. Fomos até o povo, caminhamos com ele pela Orla de Camburi. Um lindo cenário: sol, praia, esporte e lazer. Aos poucos, esse cenário foi tomando uma nova forma. É a Igreja de Jesus, vinda de todo lugar. Em pequeno grupo ou em caravana, formando uma multidão. É a Igreja de Jesus se relacionando. O foco “sobre mim”, deu lugar ao “nós”. Renovamos nossa prioridade, e agimos com base nas prioridades renovadas. Nosso egoísmo foi substituído pela generosidade; a vaidade substituída pela compaixão; o ego substituído pelo altruísmo. Impactamos uma cidade. Cantamos, evangelizamos, sorrimos, distribuímos abraços. O cenário continua o mesmo, com uma diferença: muito calor humano. Um grande coro se uniu ao cantor Tim Master de forma livre. Uma adoração espontânea, contagiante. Como prova do Amor de Cristo e de Sua graça, vimos o testemunho dos irmãos da Cristolândia. A propósito, foi o que o Tiago pregou pela manhã, “A bondade de Deus, ao enviar Jesus ao mundo”. Compartilhamos amor! Uma Caminhada que nos fez refletir que “aprender amar a Deus e aos outros deve ser o nosso alvo mais elevado, nosso maior propósito, nossa primeira prioridade, nossa aspiração mais profunda, nossa ambição mais forte e o valor dominante em nossa vida. Quanto mais aprendermos a amar autenticamente, mais parecidos com Jesus nos tornamos”. Que Ele nos ajude em nossa caminhada.

O amor de Cristo foi levado às ruas do Espírito Santo

mana inteira de programação, que começou no dia 12/07 e foi até o dia 15/07, quando todas as noites um pastor e uma banda participavam do culto, sempre no Centro de Celebrações da PIB em Jardim Camburi. Na terça, 12/07, mais de 1.500 pessoas ouviram a mensagem do pastor Evaldo Carlos, pastor da Primeira Igreja Batista da Praia da Costa, e cantaram as músicas do grupo paulista Logos; a banda levou o público a momentos de reflexão. Na quarta, 13/07, o culto também foi no centro de celebrações da PIB em Jardim Camburi, com a presença de um público de aproximadamente mil pessoas. O pregador foi o pastor e escritor Marcelo Aguiar, pastor da Igreja Batista em Mata da Praia, e teve a participação do cantor e ministro de música Josimar Bianchi. Na quinta, 14/07, quem se apresentou foi a banda Ministério Unção de Deus, e o pregador foi o pastor Paulo Mazoni. Encerrando a programação da Semana Batista, uma multidão foi ao Centro de Celebrações na sexta feira, dia 15/07. Cerca de 2.500 pessoas ouviram a pregação do pastor João Emílio e adoraram a Deus junto com a banda Oficina G3.

Noite Centenária Grande euforia, aliada a uma alegria imensa. Aos poucos, uma grande multidão se achegou. Gente de perto, de longe, se unindo, formando a Igreja de Jesus. Adoração. Essa palavra pode resumir quase que de forma perfeita o sentimenSemana Batista to que a música e a palavra Em virtude da marca históri- transmitiram a quem esteve ca, a CBEES preparou uma se- na Arena Vitória no dia 16 de

julho na Noite Centenária. Uma multidão atraída pelo Amor a Deus. Um eco de louvor e adoração se espalhou naquele lugar. A noite que marcava um momento histórico para os Batistas iniciou com uma palavra de saudação do presidente da denominação, pastor Doronézio Pedro de Andrade, que logo em seguida fez uma oração de agradecimento a Deus por aquele momento. Na celebração, os cantores Kleber Lucas e Jussara Chieragato, e a banda Trazendo a Arca foram os responsáveis em conduzir a adoração, cantando músicas de seus respectivos repertórios. Um dos pontos altos da noite foi a apresentação do coral dos músicos Batistas capixabas; 500 vozes cantando, demonstrando em música a unidade do povo Batista. Na ocasião, quem pregou foi o pastor Diné René Lóta, missionário Batista no Canadá. Após a pregação, ele fez um momento de apelo, e várias pessoas se converteram. “Sentimos-nos encorajados a tomar uma nova direção, mostrando esse amor que tanto o mundo precisa e que nós conhecemos. Formamos um só corpo. Crianças, jovens, adultos, anciãos, pastores, músicos, líderes e autoridades, juntos; Formando um povo agradecido a Deus pelas bênçãos derramadas”, disse o pastor Diego Bravim, diretor executivo da CBEES. “A partir desse dia os Batistas passam a escrever uma nova história, onde Jesus Cristo é o principal personagem. Que a Igreja esteja consciente de que lutas virão, mas com Jesus a vitória é certa” ressaltou o pastor Doronézio Pedro de Andrade, presidente da CBEES.


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missões mundiais

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Paraguai: atuação missionária em várias frentes Willy Rangel – Redação de Missões Mundiais

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esdobrar-se para atender à demanda de atividades em que alguém é solicitado parece ser comum na vida de quem decidiu se doar para o crescimento do Reino. No campo missionário não é diferente. Atuando no Paraguai, a missionária Ana Lúcia Gonçalves está com novos desafios e trabalhos desde que retornou há alguns meses ao campo, depois de um período visitando Igrejas no Brasil. Ela também tem contado com o apoio de uma equipe da 11ª turma do projeto Radical Latino-Americano na cidade de Encarnación. No hospital pediátrico municipal, Ana Lúcia e os jovens do Radical estão levando um pouco de alegria às crianças internadas.

Ana Lúcia com os jovens do Radical LatinoAmericano

“Continuamos indo ao hospital regional, aonde chegam pessoas de todo o país. Foi a partir desse trabalho que um secretário da prefeitura de Encarnación nos conheceu e permitiu nossa entrada. Ele nos agradeceu por estarmos realizando esse trabalho com crianças e adultos”, conta a missionária. A capelania prisional é outra faceta do ministério de Ana Lúcia. “Visitei um jovem que estava na solitária e muito mal de saúde. Oramos por ele e

Projeto de escola de futebol apoiará revitalização de igreja

falamos de Jesus, perguntando em seguida se ele queria aceitar a Cristo como Senhor e Salvador. Ele disse que sim”, relata a missionária. Porém, logo em seguida, o preso desmaiou e foi levado imediatamente para receber cuidados médicos. “Conversamos com o diretor sobre aquele jovem, e ele autorizou a ida do detento para a área onde ficam os presos que já foram restaurados por Jesus. Com isso, ficará mais fácil seu discipulado”, destaca.

E recentemente, um casal procurou nossa missionária para pedir ajuda na reabertura de uma Igreja. “Eles me perguntaram se eu poderia ajudar. Orei e, um tempo depois, disse que iria ajudá-los por um tempo”, diz. Ana Lúcia trabalhará nessa Igreja, reaberta com o projeto Hora Feliz, nos domingos pela manhã. Ali será aberta uma escola de futebol com, aproximadamente, 20 crianças de 7 a 13 anos, e a ideia é também reunir os responsáveis por elas, tudo com objetivo evangelístico.

Em mais uma frente de atuação, Ana Lúcia recebeu o desafio de trabalhar com um grupo de adolescentes que foram vítimas de abuso pela família. “Nenhuma delas conhece a Jesus. São meninas de 10 a 17 anos de idade que são atendidas por um programa da prefeitura de Encarnación”, explica Ana Lúcia. “É uma nova porta que se abre, e estamos trabalhando com elas os valores da Palavra de Deus”, completa. Você pode apoiar nossos missionários e projetos no Paraguai e outros países com suas orações e/ou ofertas. Para isso, entre em contato com nossa Central de Atendimento nos telefones 21221901/2730-6800 (cidades com DDD 21) ou 0800-7091900 (demais localidades), nos dias úteis, das 08h às 19h (horário de Brasília). Participe e envolva-se com Missões Mundiais.

Voluntários em campo nos Jogos do Rio Willy Rangel – Redação de Missões Mundiais

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Tour of Hope que vai impactar torcedores e atletas no Rio de Janeiro durante a maior competição esportiva do mundo já está em campo com mais de 120 voluntários. Na chegada do Rio, eles participaram de um culto e receberam treinamento específico sobre evangelização de grupos étnico-religiosos. As atividades, que começam neste domingo, vão até 18 de setembro. Missões Mundiais está de olho nessa grande oportunidade que são os Jogos do Rio para mostrar às pessoas que Jesus vale mais do que a medalha de ouro para um atleta. Esta edição do Tour of Hope é coordenada pelo pastor Marcos Grava, que já liderou caravanas de voluntários em grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, e tam-

bém nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012. “O objetivo é mobilizar, capacitar e liderar Igrejas e voluntários cristãos para o alcance de estrangeiros que virão ao Rio de Janeiro, atuando nas frentes que temos maior experiência: intercessão mundial, e evangelização de grupos étnico-religiosos específicos”, afirma o pastor Marcos Grava. O treinamento oferecido aos mais de 120 voluntários do Tour of Hope dos Jogos do Rio foi uma adaptação do seminário Movi.Mente, criado este ano pela JMM para capacitar as Igrejas a receber e evangelizar refugiados. Assim, os voluntários poderão fazer uma melhor abordagem evangelística após serem apresentados ao universo de hindus, muçulmanos, budistas, entre outros grupos religiosos. Quando se inscreveram, os voluntários puderam escolher entre participar durante alguns dias ou o período

completo, que também compreende o período dos Jogos Paralímpicos. “Apoiaremos também o ministério Atletas de Cristo na realização de congressos com a temática de evangelização por meio do esporte, o que nos permitirá identificar futuros missionários para o PEM”, ressalta o pastor Marcos Grava. O missionário se refere ao evento “Conferência Missões & Esporte”, que acontece nos dias 12 e 13 de agosto na Primeira Igreja Batista da Barra da Tijuca (Rua Maria Luísa Pitanga, 110), com testemunhos de esportistas e onde também será oferecido um treinamento evangelístico na prática do esporte. No campo da intercessão, a JMM preparou o “Boletim de Oração”, com perfil e pedidos de oração pelos 206 países que estão participando dos Jogos do Rio. Para acessá-lo, acesse www. missoesmundiais.com.br, na seção “Downloads”.


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Lar Batista para Anciãos em PE é reconhecido como lugar de amor e cuidado Foto: Acom CBPE

Acom CBPE

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á 30 anos, o Lar Batista para Anciãos, instituição sem fins lucrativos, tem trazido alegria, dignidade e amor para dezenas de idosos na nossa cidade e região. Fundado pela Associação dos Diáconos Batistas de Pernambuco, o local tem capacidade para receber 46 pessoas acima de 60 anos. Para ser residente, é preciso que o idoso tenha o desejo de morar na casa e ser independente fisicamente, ou seja, ter autonomia. É preciso também colaborar com um valor de aproximadamente 70% do salário-mínimo. E, por fim, possuir uma conduta moral e ética que valorize o bom convívio com os demais e também os princípios doutrinários bíblicos. Além da contribuição dos moradores, o Lar conta com sócios que, mensalmente, colaboram com o local. A Convenção Batista de Pernambuco é a responsável pela entrega das contribuições das Igrejas Batistas conve-

Os idosos contam com diversos atendimentos de saúde

niadas. Fora isso, instituições religiosas e vários segmentos da sociedade civil também fazem doações. Infelizmente, essas ações ainda são insuficientes e a instituição precisa que mais pernambucanos se importem com este local. Os idosos são extremamente bem assistidos na casa. O dia a dia costuma ser animado, sempre com visitas, cultos diários e refeições em conjunto, não deixando espaço para solidão. Além disso, convênios com instituições de ensino superior, oferecem aos moradores várias atividades, como terapia ocupacional, fisioterapia, atendimento psicológico, fonoaudiologia, acompanhamento nutricio-

nal, além de suporte de enfermagem e saúde em geral. Um lugar de muitas histórias, lições de vida e grande exemplos de fé. É o caso da irmã Severina Bezerra da Silva, 80 anos, que há 12 reside no local. “O que eu mais gosto daqui é que é um lugar evangélico, outra razão, é que a minha Igreja é bem pertinho, eu vou sozinha, não precisa ninguém me levar. Pessoas da família até me convidam para morar com elas, mas eu digo não. Aqui eu estou muito bem”. Alguns familiares precisam enfrentar o preconceito e tomar a decisão de abrir mão para que seu idoso tenha acompanhamento integral. É o caso da Edineise Ferreira, que tem a

sua mãe, Edite Tibúrcio, de 85 anos, morando no Lar há dois anos. “Isso aqui é uma casa de amparo, onde ela convive com os amigos, têm médico, enfermeiro 24 horas, a gente entra e sai livremente, pode estar com a gente, dormir, é uma experiência muito positiva (...) para mim, é uma instituição de benção e de vitória. Eu estou muito feliz com ela aqui”. A diretora administrativa, irmã Gersonita Vasconcelos, destaca a missão do Lar que é “Cuidar dos idosos carentes de amor”, que precisam “De um lugar para morar”. “A cada dia nós vemos a misericórdia do Senhor nessa casa (...) precisamos mantê-los bem, eles têm idade de ser nossos pais e avós, mas se tornam nossos filhos”, explica. A diretora revela ainda que “A ausência dos familiares, o abandono das famílias é a parte mais preocupante. “Como seria bom que eles estivessem aqui nos finais de semana (...) os idosos sentem falta” e, por isso, ela faz um apelo: “Você pode nos ajudar sendo voluntário (...) precisamos muito do

apoio, aumentar o número de Igrejas para contribuir, os desafios são muitos”. Ela finaliza fazendo “Um apelo muito especial. Nos ajudem, procure saber das nossas necessidades, nós precisamos de você”. Como ajudar: O Lar Batista para Anciãos precisa de muitas doações de alimentos, material de limpeza, higiene pessoal, fraldas geriátricas tamanho G, medicamentos, doações financeiras e voluntários para ajudar no cuidado com os idosos. Visitas também são muito bem-vindas. O horário para o público é de 08h às 17h. É só agendar. Para contribuir financeiramente, as contas são: Bradesco – Agência 1055-3 / Conta corrente 5743-6 // Caixa Econômica Federal – Agência 1028 / Operação 3 / Conta corrente 759-5. Contato: Endereço: R. Azeredo Coutinho, 287 - Várzea, Recife - PE, 50741-110 81 3271.4824 / 3273.5409 / 99511.2321

Primeira Igreja Batista em Mongaguá – a SP realiza 1 Conferência Missionária

Participação da Ireja Batista Getsêmani

Donizetti Dominiquini, pastor da Primeira Igreja Batista em Mongaguá – SP

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as noites de 22, 23 e 24 de julho de 2016, no período noturno, realizamos a 1ª Conferência Missionária, na Primeira Igreja Batista em Mongaguá, no litoral de São Paulo. Analisando a situação religiosa da socie-

dade residente no município, concluímos a viabilidade e propomos o tema geral “Indo Levar Esperança: a Partir da Cidade de Mongaguá”. Foram três noites impactantes e com grandes desafios. A PIBM está desenvolvendo projetos que promovem a proclamação do Evangelho em toda cidade da Estância Balneária do município de Mongaguá. Estamos orando

e pedindo a Deus esta cidade para Cristo. A Conferência teve a brilhante participação musical do Grupo de Louvor e do Coral da Igreja Batista Getsêmani, da zona leste da Cidade de São Paulo. As canções ministradas trouxeram expectativas motivadoras para o avanço das pretensões de crescimento da Igreja. Da PIBM, o grupo de louvor,

Grupo Adoração e o irmão Sadraque Rodrigues Rocha, com um solo, apresentaram músicas com apelo evangelístico. Os preletores, José Mesquita (ME - CBESP), Paulo Salgado (JMN – CBB), pastor Helder Ticou Didoff (Gerente JMN – CBB) foram específicos em suas abordagens, mostrando a direção para o desenvolvimento do Evangelho.

Somente Jesus é a esperança para a cidade de Mongaguá. O presidente da PIBM disse que a Igreja está crescendo doutrinariamente na visão missionária de enviar, cooperar e orar. Queremos ver a transformação desta sociedade, ao glorificar, através de suas vidas, Jesus Cristo, o Senhor, Único Deus Salvador.

COMUNICAÇÃO DE CONCÍLIO A Igreja Batista em Ponte Preta, em Queimados - RJ convida pastores para participarem do Concílio que examinará o irmão JUAN GONÇALVES PEREIRA, com formação ministerial pelo Seminário Teológico Betel, visando sua consagração ao ministério pastoral da juventude. Se aprovado, será ordenado no dia 13 de agosto durante o culto noturno e servirá como pastor na Igreja Batista da Abolição - RJ. Data do Concílio: 13/08/2016 Horário: 16 horas Local: Igreja Batista em Ponte Preta - RJ


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OBITUÁRIO

Irmão Joãozinho, Seu João Rufino, Ioiô, irmão João, ou simplesmente vô Dulcinéa Farias de Lacerda (ou como me chamava o meu vô: Nazaré) “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos”. o dia 19 de junho de 1919, em Ilha da Várzea, em Belém de São Francisco - PE, nascia João José dos Santos. Homem simples, iletrado, mas com um coração que transpunha toda e qualquer ciência humana. No ano de 1958 chegou a Minas Gerais, no Vilarejo de Nova Galha, Manga - MG, com toda sua família de 11 filhos em busca de novas oportunidades. Nos caminhos que percorrem a vida, os filhos foram se estabelecendo e constituindo suas famílias. Sua filha Creuza, falecida em agosto de 2012, casou-se com Antônio, um moço que também é nor-

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destino e muito bravo. Mas Deus tinha os planos dEle para a vida de vô João. Através da conversão do genro Antônio e da mudança que o Espírito Santo operou em sua vida, vô João pôde também se render à maravilhosa Graça de Cristo. O genro, na época, era líder de uma Congregação que fora construída no terreno de senhor João. Um terreno cedido por ele no Vilarejo da Praia, na cidade de Manga - MG. Antes da sua conversão, vô João já ajudava na construção da capela. Ouvindo seu genro pregar nessa capela em uma noite, ele entregou sua vida a Jesus, passando a contribuir muito mais para a Obra de Deus. Joãozinho não era letrado, mas através de um toca-fitas doado pelas missionárias Júlia e Joana, da Missão Amém,

e de várias fitas cassetes com mensagens do Evangelho e músicas cristãs, saía de casa em casa anunciando as Boas Novas do Evangelho. Levou muitas pessoas a fazerem parte da Igreja de Cristo. Tinha o coração na obra missionária e na ação social. Pregava a Cristo e ajudava muitas pessoas entregando cestas

básicas que conseguia através da ajuda de Joarez Júlio. Com sua carrocinha e com seu burro, um bem muito precioso que possuía naquela época, na simplicidade de um servo de Deus, alcançou muitos para o Reino de Deus. Viveu toda sua vida pregando o Evangelho e construindo capelas. Investiu tudo o que tinha para que muitas pessoas conhecessem o Amor de Deus, na Pessoa de seu Filho Jesus Cristo. Foi membro durante toda sua vida cristã na Igreja Batista de Manga. Foi diácono, conselheiro de jovens, dizimista fiel e evangelista. Caminhou lado a lado com o genro em quase todo o seu tempo de ministério. Todos da família lembram com carinho das músicas que se ouvia em sua casa, na sua radiola, músicas que nos marcaram para sempre.

Evangelizou essa que vos escreve, com seu toca-fitas, em uma tarde quente de verão, quando chegou vô João em nossa casa e nos falou do Amor de Deus de forma simples e sincera. Nesse dia conheci e me rendi à Graça salvífica de Cristo. Toda a família e amigos guardam com singela satisfação o testemunho desse homem que se doou por amor a Cristo. Era muito querido e respeitado na cidade que o acolheu, por seu testemunho e conduta moral. No dia 02 de maio de 2016, o Senhor o requereu para si. Morreu velho e farto de dias, com 97 anos. Conheceu até a sua quarta geração. Deixou seu legado em muitas vidas e famílias. Descansou em paz, porque: “Combateu o bom combate, acabou a carreira, guardou a fé.” (II Tm 4.7).

Aliete Ramos Carneiro: a serva escolhida que foi morar com o Pai Aliete Ramos Carneiro Nelson Pacheco, pastor da Igreja Batista do Ipiranga - SP

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om pesar e também com alegria comunicamos o falecimento da irmã Aliete Ramos Carneiro, ocorrido no último dia 09 de junho. Sentimos pesar pela sua

ausência, pela falta que já está fazendo a sua presença marcante como líder, nos últimos anos, do ministério de Evangelização e Missões, na Igreja Batista do Ipiranga - SP, onde serviu durante 40 anos. Também liderado os ministérios Infantil e de Educação Cristã. Mas também sentimos alegria, pois sabemos que ela está com o Pai, que ela declarava amar muito. Além

disso, porque ela deixou uma herança inimitável e inesquecível na mente e no coração de todos os que com ela conviveram, que é o seu exemplo de amor e fidelidade ao Senhor, o seu testemunho de confiança e esperança em Deus e a sua dedicação inesgotável ao que se propunha a fazer no Reino. Formada no SEC, veio de Abreu e Lima, em Per-

nambuco, para São Paulo, onde fez outros cursos de habilitação. Foi secretária da APEC – Associação Pró-Evangelização de Crianças -, de onde veio para esta Igreja. A Deus seja a honra e o louvor por tudo o que a irmã Aliete foi e realizou, pois, como ela mesma sempre dizia, a sua honra estava no fato de ter sido escolhida por Ele para ser sua serva.

Errata Na edição 29, do dia 17/07/2016, na seção “Notícias do Brasil Batista”, página 08, no texto “Primeira Igreja Batista em Niterói – RJ: 124 anos de glória”, onde se lê Nilton e Dircea no texto, leia-se Newton de Souza e Nicea de Souza. A autoria do texto equivocou-se ao citar os nomes.


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ponto de vista

Sou cristão, não sou careta

simples fato de vivermos Wanderson Miranda de Almeida, membro da Igreja como Deus quer fará as pessoas nos olharem com esse Batista Betel de Italva - RJ mesmo olhar de que somos ocê já percebeu bobos, caretas e ultrapassaa v i s ã o q u e a s dos. Elas não têm noção do pessoas têm dos que é pertencer a Deus, ser cristãos? De uma filho de Deus (nem todos forma geral, elas nos acham são) e viver para agradábobos, ultrapassados e ca- -lO. Os princípios cristãos retas. É mais ou menos isso devem dirigir a vida de um que elas veem em nós. Mui- cristão genuíno, mas isso tas vezes, a culpa é nossa. não nos torna caretas. Sou Alguns cristãos querem ser careta por não beber? Sou tão diferentes do mundo careta por ser honesto? Sou que acabam fazendo coisas careta por defender o sexo que nada tem a ver com somente após o casamento? uma vida dirigida pelo Es- Não, sou servo de Deus. Bem, eu não sou careta! pírito. Têm um comportamento estranho, vestem-se Sou cristão convicto, vivo de forma estranha, dizem minha fé, estudo minha Bíque tudo é do diabo. Terrí- blia, oro, medito, mas não fico trancado dentro de casa, vel isso! Mas, nem sempre a culpa apesar de não ser daqueles é nossa. Outras vezes, o que amam ficar fora do lar.

V

Assisto aos programas de TV que gosto, já que não posso entender que a TV é do diabo. Tenho meu time de futebol favorito, apesar de não brigar por ele, pois acho isso ridículo. Vou ao cinema, à pizzaria, à praia. Saio para lanchar, conto piadas (decentes), brinco e brinco muito! Aliás, já cheguei a pensar que minhas brincadeiras atrapalhavam meu testemunho, mas isso não acontece. Pessoas têm testemunhado que me veem de forma diferente, mesmo com todas as “loucuras” que faço. Além disso, ser assim tem atraído pessoas para perto de mim. Isso é bênção! E o Facebook? Tenho o meu sim. Não posto besteiras, mas posto bobeiras

(risos), já que isso faz parte de mim. Lógico que, como cristão, sinto o dever de postar mensagens bíblicas também. Estou no mundo para isso: levar esperança a quem não tem. Gosto de música. Algum cristão mais antigo pode não gostar disso, mas gosto. Não gosto de músicas com letras maliciosas (a maioria de hoje), mas gosto de músicas de uma forma geral. Não comprei, até hoje, nenhum CD de música popular, mas algumas músicas populares também trazem mensagens interessantes. Mesmo assim, o que mais ouço são hinos. Sempre estou envolvido com eles, sempre fiz parte do louvor, desde quando comecei a tocar e continuo até hoje.

Sou professor de crianças, jovens e adultos e, guardadas as devidas proporções, brinco durante as aulas. Na hora do sério, quero seriedade. Na hora da brincadeira, quero brincar e me divertir. Faço tudo isso que escrevi, sabendo que Deus não me condena, pois Ele tem me abençoado do jeito que sou. Ele tem me abençoado de mais da conta! Sou cristão, não sou careta, sou feliz e guardo no meu coração aquele versículo que diz assim: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem” (Ec 12.13). Mesmo sendo visto por muitos como careta, não sou: temo a Deus, vivo para Ele e amo isso! Deus te abençoe!


o jornal batista – domingo, 07/08/16

ponto de vista

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Nossos olhos e nossas ações! Carlos Alberto Martins Manvailer, membro da Igreja Batista Nova Jerusalém - Porto Velho RO “Os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz” (Mt 6.22)

É

impressionante como Deus se preocupou com os mínimos detalhes ao fazer o intrincado e complexo corpo humano. Certamente, assim o fez, pois somos segundo a Sua imagem e semelhança. Por isso mesmo o corpo humano é o laboratório mais completo, complexo e perfeito que existe sobre a face da terra. E o trabalho desenvolvido de forma contínua e consistente, por cada órgão, é algo extraordinário. O mais fantástico é que cada uma dos trilhões de células que possuímos têm a sua autonomia, função e tempo de vida próprio, cumprindo

o seu papel específico de forma indescritível. Somente um Ser perfeito é capaz de elaborar uma obra assim. Jesus, ao transmitir os singulares ensinamentos no Sermão do Monte, com base no versículo acima, enfatiza o relevante papel desenvolvido pelos olhos, afirmando ser o seu papel significativo e decisivo, tanto para gerar a felicidade do corpo, quanto para causar tragédias. Sabemos que no relacionamento humano, um simples olhar pode transmitir mensagens que expressem: alegria ou tristeza, aprovação ou reprovação, amor ou ódio, simpatia ou desprezo, etc. A verdade é que tão somente por meio de um olhar, sem que expressemos qualquer palavra, podemos construir ou destruir relacionamentos. Também as ações e reações que produzimos, são, quase sempre, resultados diretos de onde temos fixados nossos olhares. Mas, as palavras de Jesus vão muito

além da simples expressão do olhar a outras pessoas. Por isso mesmo, o nosso Senhor, preocupado com a forma como utilizamos esse tão significativo e decisivo órgão que possuímos, realça a sua importância. Quando Jesus diz: “Se os olhos são bons, todo o seu corpo estará cheio de luz”, na realidade, o que Ele está nos dizendo é que devemos constantemente ser seletivos acerca daquilo que os nossos olhos estão propositadamente vendo. Podemos ver coisas que gostaríamos e coisas que não gostaríamos jamais. No entanto, Jesus não está dizendo, simplesmente, em relação ao que nós vemos. Isto porque, muitas vezes, não podemos selecionar previamente aquilo que será objeto de nossos olhares. Mas, Ele está indo no cerne da questão, ou seja, se os propósitos dos nossos olhares estão glorificando a Deus e contribuindo positivamente para

o nosso próprio corpo, ou estão, na prática, negando o amor que dedicamos a Deus e a nós mesmos. Esse é o ponto fundamental. Se tivermos prazer em fixar nossos olhares naquilo que desagrada a Deus, certamente buscaremos a destruição do nosso relacionamento com Deus e com nós mesmos. Por isso, temos que ser vigilante em relação aquilo que os nossos olhos estão vendo consciente e deliberadamente. Sabemos que o nosso inimigo tem usado todos os meios para nos bombardear com as mais diferentes “imagens atrativas”, seja por meio da TV, Internet, ou mesmo ao vivo e a cores. A finalidade é destruir os nossos princípios, a nossa fé e, como consequência, a nossa vida. Como crentes em Cristo devemos estar alertas. Pois, pelos nossos olhos, podemos contaminar o nosso corpo. Como pais que somos, devemos ensinar nossos filhos acerca disso.

Especialmente eles ,que são as vítimas mais frágeis. Os programas televisivos e da Internet, com raríssimas exceções, apresentam as mais diversas imagens que tem um só objetivo: despertar interesse por aquilo que veem. E, consequentemente, fazer com que os telespectadores absorvam e coloquem em prática os ensinamentos negativos e destrutivos. Portanto, devemos utilizar esse tão relevante órgão que Deus nos presenteou e que exerce um papel fundamental e de liderança em nosso corpo – os olhos – sempre de forma positiva e construtiva. Especialmente, em nossos relacionamentos. Que os nossos olhares e ações transmitam: amor, misericórdia, compaixão, agradecimento, alegria, amizade, sinceridade, etc., pois, assim, colocaremos em prática esse tão importante ensinamento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

não era digno de tê-los” (Hb 11.38); pessoas extraordinárias que fizeram muito pelo Reino de Deus, mas que estavam acima da média, da moral e da decência dos demais. Penso ainda nas injustiças que são praticadas hoje em dia, aos homens e mulheres de Deus, não só pelas pessoas do mundo, mas

por aqueles que deveriam tratá-los de uma maneira diferente (quer sejam Igrejas, Associações, Ordens, Convenções, etc.). Será que ainda acreditamos em ética e em moral? Como será que a nossa Organização é reconhecida pelos demais? Que Deus nos ajude a sermos leais e fiéis uns com os outros.

Seleção Brasileira!

Joel Costa, pastor da Igreja Batista de Bagé e exmissionário da JMM para o leste europeu

O

técnico Dunga foi demitido do comando da Seleção Brasileira. A CBF convidou Tite para uma conversa no Rio de Janeiro, para ser o próximo

treinador da seleção e logo foi oficializado no cargo por um dirigente da CBF. Tudo isto aconteceu sem o conhecimento prévio da direção do Corinthians (time então treinado por Tite). Em entrevista a um jornalista, um dirigente do clube paulista mostrou-se extremamente irritado com a traição da cúpula da CBF,

e afirmou: “O Tite é uma boa pessoa, de respeito e de muita ética, que merece o cargo de treinador, mas a CBF não é digna dele, pois estão acostumados a trabalhar sem ética e sem respeito”. Fico pensando neste sentimento de decepção, e no que a Bíblia afirma sobre «Os homens que o mundo



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