OJB Edição 38 - Ano 2017

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ISSN 1679-0189

o jornal batista – domingo, 17/09/17

Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira

Fundado em 1901

Ano CXVI Edição 38 Domingo, 17.09.2017 R$ 3,20

Notícias do Brasil Batista

Notícias do Brasil Batista

“Missões Urbanas Semear” realiza impacto evangelístico em São Vicente Férrer - PE

ADIBERJ promove 38o Retiro Espiritual no Acampamento Batista em Rio Bonito - RJ

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Notícias do Brasil Batista

Notícias do Brasil Batista

PIB em São Vicente - SP “Embaixadores do Rei” de reúne solteiros, divorciados Goiás organiza primeira e viúvos em retiro do Olimpíada e reúne cerca “Livres com Deus” de 100 meninos Página 12

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o jornal batista – domingo, 17/09/17

reflexão

EDITORIAL O JORNAL BATISTA

Órgão oficial da Convenção Batista Brasileira. Semanário Confessional, doutrinário, inspirativo e noticioso.

Conectando pessoas

Fundado em 10.01.1901 INPI: 006335527 | ISSN: 1679-0189 PUBLICAÇÃO DO CONSELHO GERAL DA CBB FUNDADOR W.E. Entzminger PRESIDENTE Luiz Roberto Silvado DIRETOR GERAL Sócrates Oliveira de Souza SECRETÁRIA DE REDAÇÃO Paloma Silva Furtado (Reg. Profissional - MTB 36263 - RJ) CONSELHO EDITORIAL Celso Aloisio Santos Barbosa Francisco Bonato Pereira Guilherme Gimenez Othon Avila Sandra Natividade EMAILs Anúncios e assinaturas: jornalbatista@batistas.com Colaborações: decom@batistas.com REDAÇÃO E CORRESPONDÊNCIA Caixa Postal 13334 CEP 20270-972 Rio de Janeiro - RJ Tel/Fax: (21) 2157-5557 Fax: (21) 2157-5560 Site: www.batistas.com A direção é responsável, perante a lei, por todos os textos publicados. Perante a denominação batista, as colaborações assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião do Jornal. DIRETORES HISTÓRICOS W.E. Entzminger, fundador (1901 a 1919); A.B. Detter (1904 e 1907); S.L. Watson (1920 a 1925); Theodoro Rodrigues Teixeira (1925 a 1940); Moisés Silveira (1940 a 1946); Almir Gonçalves (1946 a 1964); José dos Reis Pereira (1964 a 1988); Nilson Dimarzio (1988 a 1995) e Salovi Bernardo (1995 a 2002) INTERINOS HISTÓRICOS Zacarias Taylor (1904); A.L. Dunstan (1907); Salomão Ginsburg (1913 a 1914); L.T. Hites (1921 a 1922); e A.B. Christie (1923). ARTE: Oliverartelucas IMPRESSÃO: Infoglobo

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esde o ano passado, a Convenção Batista Brasileira (CBB) tem mobilizado líderes e Igrejas a participarem do Censo Batista. A pesquisa será um retrato de corpo inteiro da denominação, com o levantamento de perfil e características das Igrejas, e tem como objetivos criar uma base de cadastros única e íntegra das Igrejas e Congregações filiadas à CBB; mapear o real cenário Batista; conhecer a estrutura e a força do trabalho da denominação em cada município brasileiro e

traçar metas e objetivos mais precisos para o avanço da denominação. Além de tudo o que foi citado acima, as informações coletadas no Censo podem ser utilizadas de outras maneiras. Você pode conhecer pessoas, Igrejas, realizar programações com juventudes, Embaixadores e Mensageiras do Rei, Mulheres Cristãs em Missão (MCM) e muito mais! É uma oportunidade abençoadora para conectar nossas Igrejas, presentes em todo o Brasil. Também podemos ajudar irmãos que estejam passan-

do por momentos difíceis. Este mês, por exemplo, o Brasil se mobiliza em torno do Setembro Amarelo. A Campanha, que acontece desde 2014, trabalha a conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo. Essa triste situação, infelizmente, assola a vida de muitos irmãos nossos. A interação com novas pessoas, de diferentes lugares, pode fazer a diferença na vida de alguém. Incentive a participação de

sua Igreja no Censo, ajude àqueles que veem no suicídio uma válvula de escape, e promova a leitura de O Jornal Batista em nossas Congregações. Toda semana publicamos notícias sobre o que tem acontecido através dos nossos irmãos espalhados pelo Brasil. E se quiser que o evento da sua Igreja seja divulgado aqui, o processo é muito simples: envie o texto (até 3500 caracteres com espaço) e foto (até quatro, com legendas) para decom@batistas.com. Boa leitura, bom domingo e que Deus te abençoe!


o jornal batista – domingo, 17/09/17

reflexão

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Cooperando para a expansão do Reino Leandro Hüttl Dias, pastor da Igreja Batista em Vila Galvão - GO, professor no Seminário Teológico Batista Goiano “Pois nós somos cooperadores de Deus.” (I Coríntios 3.9a - NVI)

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afirmação paulina acerca da cooperação é precedida por um esclarecimento aos destinatários da carta, e, como palavra inspirada, a advertência é também para todos os que creem. É possível ser mundano sem envolver-se com os pecados clássicos de imoralidade sexual e desonestidade. Embora essas sejam áreas em que o cristão deva manter constante vigilância, há outros aspectos que ferem a nossa santidade. O entendimento errado sobre o trabalho de Deus é um deles. Paulo explica que o pensamento partidarista dentro do Reino é uma atitude mundana - o que deve ser visto como paradoxo para os salvos. Entretanto, nós a encontramos em nossos arraiais. A principal reflexão para o propósito deste texto é: como está a prática Batista acerca da cooperação para o cumprimento da Missão de Deus? Dizem que fazemos o que pensamos; se for assim, e se a avaliação da prática não for boa, parece que não pensamos biblicamente sobre o assunto. Ao observar nossas Igrejas, encontramos, claro, boas coisas - e graças a Deus por isso! Mas, ao nos aprofundarmos em outras camadas daquilo que são os propósitos bíblicos da Igreja encontramos obstáculos que nos impedem de submergir mais, a fim de cumprirmos o “Ide”. O isolamento de muitas Igrejas locais em si mesmas

é o problema mais aparente - sem contar as questões peculiares de cada grupo. Mantendo a observação externa e geral, percebemos em muitos campos Batistas que, por exemplo, não nos unimos para evangelizar. E observando um pouquinho o “jardim alheio” percebemos que isso é um reflexo da vida das Igrejas: elas não evangelizam - e há tempos. Grosso modo, claro, pois há Igrejas que mantém atividades afins. Entretanto, o fato é que encontramos fortemente essa postura: isolamento. Criamos atividades no calendário para constantemente mantermos alguma ação na Igreja, ou seja, sempre internamente; pois muitas Igrejas não têm o desejo sequer de participar das atividades denominacionais, para crentes mesmo. Naturalmente, podem existir diversos motivos para isso. Mas, e quando não há? Quando trata-se apenas de um reflexo do nosso isolamento? O que está acontecendo? O que podemos fazer? Acredito que a resposta a essas perguntas podem começar a tirar a tampa da caixa e nos desvendar áreas que precisam ser tratadas. Talvez algumas - ou muitas - Igrejas, antes de cooperarem precisam tratar questões internas, nem sempre tocadas. Para outras, é possível que falte a motivação e o encorajamento. Mas, em grande medida, acredito ser necessária uma mudança de mente, voltada para a instrução bíblica de cooperação. Por que cooperar? Porque é bíblico. Muitas vezes, a alegação é que é difícil, as pessoas não têm tempo, a Igreja já tem muitas atividades, etc. Honestamente, será que não precisamos rever, de forma geral, os nossos modelos tão arraigados no pensamento?

Será que não precisamos ser mais submissos às Escrituras e nos rendermos ao seu modelo, cedendo ou adaptando o nosso? Ou abrir mão, em alguns aspectos, daquilo que pensamos que é ser Igreja? Mágoas? Alguns não cooperam mais por experiências dolorosas e mal sucedias no passado. Isso é difícil de tratar, eu sei; precisa-se de tempo. Mas, depois da dor inicial, é preciso tempo para tratar e não afastar. O tempo, por si só, não vai curar. As ações espirituais e práticas, dirigidas por Deus, é que vão começar um processo de perdão, restauração e cura. Como vamos cooperar, então, com empecilhos como isolamento, ativismo, falta de padrão bíblico no pensamento e mágoas? Podemos perceber que todas essas coisas são construções do pecado e mundanas - exatamente como Paulo escreveu há dois mil anos. A solução do problema, portanto, passa pela santificação - aquela etapa posterior ao novo nascimento, que nos faz perseverar em Cristo: isso significa nos submetermos à Sua Palavra (mais do que já fizemos), o que, para o nosso contexto neste momento, tange a cooperação. É preciso promover perdão, aceitar submissão ao pensamento de Deus (Bíblia), reavaliar modelos ativistas e, em especial, despertar com urgência as nossas Igrejas acerca do seu isolamento. É necessário enfrentar os problemas, e sem melindres, Povo de Deus! Temos a Missão do Senhor a ser executada com urgência e o modelo bíblico é a cooperação; nós é que temos que nos adaptar a Deus e aos Seus princípios, lembrando que somos chamados para servir - e não para criar ou propor modelos. Mais uma vez, nossa

democracia Batista tem sido mal entendida e aplicada sendo estendida até o ponto de modificarmos padrões da Bíblia para o trabalho do Reino, no lugar de vigiarmos para sermos submissos à autoridade reconhecida pelos Batistas: Cristo, as Escrituras e o Espírito Santo (Princípios Batistas) e mantermos a atitude de servos de Deus. Mez McConnell, em seu livro “Igrejas em lugares difíceis”, da série “9 Marcas de uma Igreja Saudável”, Ed. Fiel, diz: “Igrejas locais crescem em vida e vitalidade quando organizam sua vida ao redor da Palavra de Deus. Deus fala. As igrejas devem ouvir e seguir. É simples

assim. Quando uma igreja ouve e segue, começa a parecer com Aquele que ela está seguindo [Jesus]... Essa igreja parecerá com Ele a medida que O ouve.” (Grifo nosso) Pouco adianta, portanto, falarmos de métodos e partirmos para a prática da cooperação, se não tratarmos o interior, a saber, a cooperação do coração, como consequência de submissão aos princípios divinos. Seguindo as Escrituras, teremos uma mudança de dentro para fora e poderemos produzir muitos frutos juntos. Assim, expandiremos o Reino de Deus, por Sua graça e para a Sua Glória! E que assim seja, em nome de Jesus, amém.

Igreja Aurecino Coelho da Silva, pastor, vice-presidente da Igreja Batista do Jardim Carioca - Realengo - RJ Conhecemo-la como Casa de Deus Onde há comunhão dos filhos Seus Não se trata de casa de artistas Muito menos de reunião de “achistas” Quem quiser alguma coisa saber A Igreja de Cristo não é o lugar Ela é destinada à adoração; No encontro dos santos em comunhão Na Igreja se estuda a Escritura Adora-se Jesus o Nazareno. Prega-se a Palavra santa e pura. Na ambiência do Evangelho Pleno Quem quiser passar a vida achando. Permaneça no mundo vil nefando A Igreja é lugar de enlevo espiritual. Onde o bem impera sobre o mal. A Igreja não é teatro de exibição O ambiente é de santa comunhão Onde os salvos vivem em alegria. Meditando e orando noite e dia.


4 Os atos de Deus na história o jornal batista – domingo, 17/09/17

José Manuel Monteiro Jr., pastor, colaborador de OJB

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o livro de Atos, Estêvão faz um discurso às autoridades religiosas. Ao contar a história de Israel, ele se detém de forma mais demorada em Moisés. Talvez se dê pelo fato dele ter sido acusado pelos líderes do Sinédrio de ir contra a lei de Moisés (Atos 6.11). Estêvão, em sua explanação, demonstra imenso respeito pela liderança de Moisés. Ele divide a história deste grande líder em três períodos: No primeiro período (0-40 anos), Moisés acha que é alguma coisa. Nesta fase, ele é salvo e levado para ser criado na corte de Faraó. Torna-se doutor em toda ciência do Egito, e foi reconhecido como um homem poderoso em palavras e obras. O comentarista Simon Kistemaker diz que “Moisés provavelmente foi instruído em Filosofia, Matemática, Literatura e Retórica”. Aqui, Moisés por se achar bom demais, senhor de si, tenta ser o libertador do povo e acaba sendo rejeitado (Atos 7.23-28). No segundo período (40-80 anos), Moisés recebe treinamento no deserto. Moisés precisou de 40 anos de estudos no palácio de Faraó

e mais 40 anos no deserto antes de estar completamente preparado para servir a Deus. Vale ressaltar o que diz o reverendo Hernandes Dias Lopes: “O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos”. No terceiro período (80120 anos), Moisés é instrumento de Deus. Já octogenário, Moisés vai ao Egito, libertando o povo de Israel da amarga escravidão. Moisés foi um homem que deixou o reino para responder ao chamado de Deus e conduzir seu povo. William Barclay diz: “O homem verdadeiramente grande é aquele que está pronto a responder ao chamado: sai e deixa para trás toda a comodidade e tranquilidade que tinha”. Estêvão salienta em seu discurso as ações de Deus na história e na vida de seus servos. Vamos elencar alguns pontos importantes para a nossa reflexão. Em primeiro lugar, Deus

prepara previamente os seus para os tempos de aflição (Atos 7.6; 17). O exílio e a escravidão dos Israelitas no Egito duraram quatro amargos séculos. Antes de este tempo chegar, Deus já havia preparado seus servos, mostrando a Abraão que o tempo de aflição chegaria. Percebemos o cuidado de Deus para conosco. Ele cuida de nós nos mínimos detalhes. Em segundo lugar, os propósitos de Deus se cumprem na vida de seus filhos (Atos 7.17; 19). A despeito dos decretos desumanos de Faraó, os hebreus continuavam a crescer em número. Faraó por meio de sua tirania tentou dizimar o povo eleito. Mas quando estamos debaixo da promessa do Pai somos indestrutíveis. Em último lugar, Deus exige dos seus santidade e reverência (Atos 7.33). Moisés se deu conta de que estava na presença do Deus santo, cuja presença santificava até mesmo o chão onde ele pisava. Não podemos nos apresentar diante da presença do Rei de qualquer maneira, de qualquer jeito. Muitos liberais acham que falar sobre santidade vai afastar o povo da Igreja. Não é verdade. O mundo nos observa, é preciso fazer a diferença nessa terra corrompida pelo pecado.

Ser um prosélito ou um discípulo? Davi Nogueira, pastor, colaborador de OJB

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rosélito é aquele que segue uma estrutura religiosa. Discípulo é aquele que segue alguém. No período do Novo Testamento Jesus cita o proselitismo, pessoas que seguiam a estrutura religiosa dos escribas e fariseus. Vejamos o Evangelho de Mateus 23.15: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós”. Jesus adverte os escribas e fariseus, pois eles estavam fazendo proselitismo, ensinavam as mesmas estruturas religiosas para as pessoas, em vez de ensiná-las o Evangelho que ele pregava. Jesus disse que o

proselitismo leva ao inferno. Muitas vezes, o proselitismo e as estruturas religiosas são coisas com total ausência de Deus. Existem muitos templos lindos, maravilhosos, bem construídos, mas Jesus não está nesses lugares. Neles, é feito o proselitismo ao invés do discipulado. O que Jesus quer nos ensinar é que devemos ser seus discípulos e não pessoas que seguem religiosidade. • O religioso não aceita o diferente. Muitas vezes chegam pessoas totalmente diferentes de nós nas Igrejas. Vamos repeli-las? Não, pelo contrário, vamos incluí-las ao Corpo de Cristo, ao Reino de Deus. • O religioso impõe. As coisas de Deus não são impostas. O Evangelho é amor. No compasso da graça aprendemos e faze-

mos como Deus quer. • O religioso critica. O Evangelho nos ensina a acolher. Nisso, muitas vezes consiste perdoar. Quem vive o Evangelho, certamente vive pedindo perdão e perdoando. Jesus disse que o prosélito é filho do inferno duas vezes mais do que os escribas e fariseus. Jesus estava dizendo que a vida, o estilo, o pensamento, o coração dos escribas e fariseus colheriam a infelicidade. E o prosélito, seria muito mais infeliz. Vimos que o prosélito é aquele que segue estruturas religiosas, e esse não é o desejo de Cristo! Veremos agora o que é ser um discípulo de Cristo.

reflexão

GOTAS BÍBLICAS NA ATUALIDADE OLAVO FEIJÓ pastor, professor de Psicologia

Palavras de Cristo em nós “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (Jo 15.5)

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esus quis deixar bem claro que ninguém pode ser Seu discípulo, caso não desenvolva uma atitude de dependência Dele. Por isso, usou um exemplo que todos entenderam muito bem: a videira e seus ramos. “Eu sou a videira e vocês são os ramos. Se alguém permanecer em Mim e Eu nele, este dará muito fruto, porque sem Mim vocês não podem fazer coisa alguma” (Jo 15.5). Há membros de Igreja que leem de forma muito literal e restrita o texto “Sem Mim vocês não podem fazer coisa alguma”. Porque eles olham para os imponentes templos do “gospel show”, percebem a falta de submissão a Cristo dos líderes e os veem “Fazendo um monte de coisas!”. Afinal de contas: sem Cristo, podemos ou não podemos fazer Ele segue a Jesus. Seguir a Cristo consiste em renunciar seu “eu” para fazer a vontade de Deus! • O discípulo crê que Jesus é o Senhor e Salvador; • O discípulo vive semelhante ao modo como Jesus viveu; • O discípulo faz a vontade do Pai. 2) - O discípulo reparte o que tem. O discípulo não acumula, mas compartilha. Ele dá o que tem para aquele que nada possui. • O discípulo faz caridade; • O discípulo é hospitaleiro; • O discípulo é visitador.

coisas? Coisas espirituais não podem se feitas sem Cristo. Já coisas mundanas e humanas, o limite do que fazemos só depende de nossas ambições pessoais. Em outras palavras: ramos separados do tronco até que podem construir uma razoável fogueirinha - a única coisa que não podem fazer é produzir uvas suculentas. Ninguém planta vinhedos só para conseguir ramos ressecados e construir algumas fogueirinhas. De igual maneira, só frequentar a Igreja e não se submeter ao amor e ao senhorio de Cristo é o mesmo que “não fazer coisa alguma” de natureza espiritual. Ser cristão implica ser servo de Cristo. Significa reproduzir Seu ensino e viver uma vida igual à vida do tronco, que é Cristo. Eis, então, o teste: se nosso comportamento diário reproduz a vida daqueles que aceitam o Amor de Cristo, então, as Palavras de Cristo estão em nós, fazendo de nós ramos do Tronco. prática para o discípulo, é a revelação de Deus dada aos homens. • O discípulo se alimenta da Palavra; • O discípulo prega a Palavra; • O discípulo guarda a Palavra no coração. 4) - O discípulo é resignado. O discípulo sabe que passará provações, tribulações, lutas, dores, sofrimentos, mas ele não deixará de seguir o Mestre. • O discípulo é fiel; • O discípulo não blasfema; • O discípulo não é incrédulo.

Discípulo é aquele que se3) - O discípulo tem fome gue alguém. Prosélito é aquele 1) - O discípulo nega a si da Palavra de Deus. que segue uma estrutura relimesmo. A Palavra é regra de fé e giosa. Qual será a sua escolha?


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reflexão

DIFICULDADES BÍBLICAS

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Ebenézer Soares Ferreira

Diretor-geral do Seminário Teológico Batista de Niterói – RJ

E OUTROS ASSUNTOS

Textos difíceis - Parte I “Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas” (Is 45.7).

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eus afirma: “Porque eu, o Senhor, não mudo” (Ml 3.6). A palavra hebraica traduzida aqui por “mal” é ra, que não significa um

mal moral, mas fundamentalmente desastres e provações que Deus cria, de tempos em tempos, para disciplinar ou castigar. Mesmo que o significado, porém, seja o mal moral, o versículo traz a resposta em si mesmo. Deus cria o mal da mesma forma que cria as trevas, que não são uma “coisa” que Deus faz. Elas são reveladas pela luz,

como sendo a essência da luz. Da mesma forma, o mal não é uma “coisa” que Deus cria, que tenha existência em si mesma. O pecado é definido como estarmos destituídos da Glória de Deus (Romanos 3.23 - Almeida Revista e Atualizada). A perfeita Santidade de Deus é que revela o mal por contraste.

Cristo declarou: “Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as fornicações, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem.” (Mc 7.21-23).

Deus só “cria” o mal como a Luz (Deus) “criou” as trevas - expondo a natureza Dele por meio da Sua santidade. Ele não é a causa do mal ou da maldade que vem do coração do homem. O mal é comparado às trevas em muitas passagens das Escrituras Sagradas. E a Bíblia nos diz: “(...) Deus é luz, e não há Nele trevas nenhumas.” (I Jo 1.5)

Filosofia da alma Marcos Paulo Cesario Roza, membro da Primeira Igreja Batista em Nova Aurora - Belford Roxo - RJ

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ocê tem conhecimento? Essa pergunta pode parecer desnecessária e pretensiosa, mas vivemos em um século onde o conhecimento é exigido cada vez mais de nós. Estamos inseridos em um contexto

em que os saberes sociológicos e filosóficos são super valorizados e as pessoas que pensam tê-los tornam-se “dominadoras” sobre aquelas a quem eles supõem não ter. Certamente, conhecimento é poder. Mas não sobre o outro, e sim sobre si. Ao conhecer leis, regras, legislações e estamentos, livro-me de ser bestializado pela omissão

de notícia que o Estado faz. Ao ler livros, conhecer teorias e ideologias, permito-me pensar, o que por si só já é grande feito. Porém, o conhecimento pleno que devemos ter e o saber, que é emergencial e muito necessário, é o de nós mesmos. Quem você é? O que há dentro de você que vale a pena ser conhecido? O que ainda falta saber sobre você? Conhecemos

teorias, pensamentos críticos de outros, mas nosso interior é como se fosse uma pessoa iletrada. Nossa alma, como se fosse leiga. E as tuas emoções, você consegue realmente lidar com elas? Até quando mostrará que é uma pessoa equilibrada, mas, na verdade, está prestes a explodir? Não se esconda atrás de filosofias, ditos, pensamentos ou qualquer outra coisa que

seja, encare o teu eu. O verdadeiro conhecimento não é aquilo que dizem sobre você, mesmo que faça sentido, mas sim aquilo que você se esforça para encontrar. Que tal admitir que você não passa de um leigo e ainda tem muito a aprender? Os livros que você leu são apenas um acréscimo. Permita-se ler as letras garranchosas da tua alma.


6 vida em família

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reflexão

Gilson e Elizabete Bifano

Dialogar é o melhor caminho

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riar filhos é um desafio constante para os pais, independentemente dos tempos. Muitos pais ficam sem saber o que fazer diante das vontades dos filhos. Constantemente surgem os dilemas se os pais devem ou não deixar os filhos fazerem algo, que na concepção dos pais não deve ser feito. Robert Cialdini, em seu livro “As armas da persuasão”, cita uma pesquisa muito interessante de Jonathan Freedman, que pode nos ajudar nesta questão. Freedman pesquisou comportamentos de meninos de 07 a 09 anos. A pesquisa consistiu em colocar as crianças em uma sala com vários brinquedos, mas proibiu, com algumas

ameaças, os meninos de brincarem com um certo de tipo de robô. Após a ordem dada, as crianças foram deixadas livres, e 77% das crianças optaram por brincar com o robô que havia sido proibido. Em um outro experimento, meninos foram colocados na mesma sala, mas apenas foram alertados, sem tanta veemência, para não brincarem com aquele tipo de robô. E as razões foram explicitadas. Apenas 1 dos 22 meninos tocou no robô. Seis semanas depois, os mesmos meninos foram deixados na mesma sala e o fato interessante é que aqueles meninos que não foram ameaçados em tocar no robô, não demonstraram interesse

pelo brinquedo, enquanto os meninos que tinham sido ameaçados, com palavras proibitivas, 33% escolheram justamente o robô. O estudo mostra que na tarefa de educar uma criança, dialogar e não proibir simplesmente, é o melhor caminho. Crianças precisam aprender que certas coisas não são permitidas, não porque simplesmente os pais as proíbem. Muitas crianças obedecem seus pais, não porque o valor da obediência esteja inculcada no seu coração, mas porque sofrem ameaças. Quando os pais se afastam - e o estudo de Freedman apontou para isso -, a tendência é fazerem exatamente aquelas coisas que foram proibidas de fazerem,

sob ameaças, muitas vezes. Cialdini coloca, por exemplo, a questão da mentira. Crianças devem ser educadas que mentir é errado, não porque se forem surpreendidas mentindo terão sua língua cortada. O melhor caminho é mostrar para elas que mentir é simplesmente errado. Se isso não for o suficiente, dizer que mentir não é um ato esperado e do agrado dos pais, ou mostrar para as crianças que mentir deixará os pais desapontados. Cialdini lembra que o mais importante é fazer com as crianças não sejam obedientes pontuais ou apenas para não contrariar os seus pais, mas fazer com que as mesmas cultivem um compromisso a longo prazo com a ver-

dade. Este estudo nos lembra que simplesmente “proibir por proibir” não é o melhor caminho. Os resultados são imediatos e efêmeros, não são consistentes. De forma oposta, dialogar e explicar as razões de um comportamento errado pode proporcionar aos filhos comportamentos corretos a longo prazo, mesmo que os pais não estejam presentes. É difícil colocar em prática tal princípio? Sim, é. Mas com o canal do diálogo aberto no relacionamento pais e filhos e, acima de tudo, confiando em Deus e com muita oração, os pais que adotarem esta prática colherão melhores frutos no futuro em relação ao comportamento dos seus filhos.


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missões nacionais

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Investindo em transformação: Missões Nacionais conta com os Batistas brasileiros

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urante o mês de setembro, os Batistas brasileiros estão se mobilizando em prol da obra missionária em nosso país. Em Igrejas de todo o Brasil vemos membros engajados e empolgados em mobilizar recursos para apoiar os missionários que atuam em todo o país na plantação de Igrejas e nas ações de compaixão e graça. Porém, ainda temos muito a fazer! Missões Nacionais quer convidar todos aqueles que ainda não estão envolvidos com missões. A oferta missionária é um privilégio para a Igreja do Senhor Jesus, e quanto mais a Igreja investe em missões, mais o Senhor multiplica os recursos. É uma oportunidade indescritível para nós, Seus servos, investirmos naquilo que o Espírito Santo está liderando: missões! O gerente-executivo de Administração e Suporte de Missões Nacionais, Juarez Solino, listou três motivos que podem motivar cada Batista brasileiro a contribuir com a obra missionária no país. Leia abaixo.

Homens resgatados das drogas através da Cristolândia são exemplo de investimento em transformação

que fazemos é importante para o Reino de Deus, para a vida das outras pessoas e para a nossa própria vida. A visão de Missões Nacionais é alcançar todos com o Evangelho de Cristo Jesus, e nossa missão é multiplicar discípulos do Senhor. Costumo dizer, quando vou falar para pessoas sobre o que fazemos, que como gestor eu tive oportunidade de trabalhar em diversos projetos de grande envergadura. Agora, no entanto, estou envolvido no maior projeto da minha vida, no mais importante e relevante que está em desenvolvimento no Brasil e Relevância “Esse fator diz respeito no mundo, que é anunciar a à percepção do quanto o Jesus Cristo e ajudar a con-

quistar discípulos para Ele. Você se sente motivado? Eu me sinto. E esta motivação me faz estar em movimento, em Missões Nacionais, no Caminho e em Jesus!” Transparência “Não basta perceber a relevância. Transparência no uso dos recursos também é importante que as pessoas se engajem. Se o que fazemos aqui em Missões Nacionais é relevante, transparência é o que estamos perseguindo sempre. Talvez você não saiba, mas todas as ofertas que são recebidas são tratadas por sistemas informatizados de primeira geração. Repetidamente, há alguns anos,

Investir em missões é investir na transformação dos ribeirinhos

Missões Nacionais tem sido auditada em suas demonstrações contábeis e avançado com louvor nas auditorias. Esses fatos demonstram que estamos no caminho certo, e queremos trabalhar a cada dia com mais transparência. Nosso lema é fazer tudo com excelência para a glória de Deus, e vamos fazer (Cf. I Co 10.31).” Resultados “Mas o que dizer dos resultados? Tenho certeza que todos querem investir onde haja frutos. Resultados são muito importantes. Não adianta ter relevância e transparência e não apresentar resultados. Missões Nacionais

se preocupa com resultados, em investir bem, estabelecer objetivos e alcançar metas. Resultados são consequência de raízes bem plantadas na verdade das Escrituras Sagradas e são colhidos para a Glória de Deus. É simples assim: Ele fez e a glória e louvor são dele!” Em 2017 queremos avançar ainda mais na transformação de vidas através do Evangelho. Nosso alvo é de R$ 17 milhões, que serão investidos na plantação de Igrejas, no envio de missionários e na expansão de diversos projetos de compaixão e graça. Junte-se a Missões Nacionais na conquista da Pátria para Cristo!


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o jornal batista – domingo, 17/09/17


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notícias do brasil batista

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Ministério “Missões Urbanas Semear” realiza impacto evangelístico em São Vicente Férrer - PE Dayvson Almeida, diretor de Comunicação do Missões Urbanas Semear

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issões Urbanas Semear (MUS) é um ministério de evangelização liderado pela juventude da Igreja Batista em Bela Vista, da cidade de Vitória de Santo Antão - PE. O grupo surgiu com o propósito de fazer evangelismo de forma criativa através das artes, levantando a bandeira de que só Jesus Cristo salva, nos moldes de alguns grupos como a Jocum e Missões Urbanas Alcançar (MUA). Ao realizar os impactos evangelísticos, geralmente procuramos a Igreja local para nos dar o devido suporte, por isso, sempre estamos em contato com as Igrejas da Zona da Mata de Pernambuco, onde se concentra o nosso principal campo de atuação. Nesses intercâmbios de Igrejas, Deus colocou o desejo no coração do irmão Ewerton Lira, líder da juventude

Momento de impacto evangelístico

MUS, de entrar em contato com a líder da juventude da PIB de São Vicente Férrer, Layza Araújo, a fim de realizarmos um impacto evangelístico na cidade. Por várias vezes tentamos marcar um encontro entre as Igrejas, mas os empecilhos faziam adiar o plano, porém, sabemos que a vontade do Senhor é realizada no tempo dEle e não no nosso. Até que no dia 09 de setembro deste ano surgiu a oportunidade de estarmos juntos, como Igreja, proclamando em São Vicente Férrer que a verdadeira salvação está em Jesus Cristo.

Juventude anunciando o Evangelho pelas ruas

O impacto se concentrou no bairro do Recreio, local bastante carente e necessitado do Amor de Deus. Nossa atuação não se limitou somente a prover o alimento espiritual, mas também a fazer um mutirão de ação social, através de corte de cabelo, manicure, bazar de roupas, sopão e entre outros. Visitamos vários lares e nos deparamos com diversas situações: prostituição, pobreza, violência doméstica, tráfico e consumo de drogas. Contudo, colocamos em nossas vidas o propósito de fazer com que o Evangelho de Jesus Cristo chegasse até eles,

levando cura e libertação para àquelas vidas. Ao conversarmos com essas pessoas, pudemos perceber o quanto elas eram carentes do Amor de Jesus. Naquele momento, presenciamos vidas que se entregaram ao Senhor, pessoas que foram libertas do vício e que decidiram mudar o rumo da sua história. São situações como essa que nos fazem refletir sobre o papel de cristão na sociedade, sobretudo, na comunidade em que vivemos, pois evangelismo é até onde nossas atitudes alcançam e como elas podem impactar as vidas

de quem as recebem. Queremos agradecer aos irmãos da UAEC de Macaparana pelo apoio, ao pastor da PIB de São Vicente Férrer, Marcos Lima, pelo suporte e por ter nos recebido bem, e aos demais que contribuíram com essa missão. Peço que os irmãos orem por esse ministério e, caso queiram entrar em contato conosco, acessem nossa página do Facebook, Missões Urbanas Semear, ou entre em contato com o nosso pastor da Igreja Batista em Bela Vista, em Vitória de Santo Antão - PE, Rubenildo Lima. Deus abençoe todos vocês!

Nova diretoria é eleita na 109a Assembleia da Convenção Batista do Estado de São Paulo

Fotos: Chico Junior/CBESP

Chico Junior e Guilherme Soares

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om gestão para 2017-2019, a diretoria da Convenção Batista do Estado de São Paulo (CBESP) foi empossada no encerramento da 109ª Assembleia, realizada em Guarulhos - SP, entre os dias 11 e 15 de julho. Pastor Manoel permanece na presidência; ele obteve 168 votos em turno único. Titular da Igreja Batista em São Mateus, na capital, o presidente da CBESP enfatizou que toda a diretoria está junta para deixar uma história positiva. “Queremos deixar um legado ao final desses dois anos, nos dedicando em oração, quebrantamento e transparência. Estamos construindo alianças estratégicas, apoian-

Diretoria eleita da CBESP

do e dando foco a pequenas Igrejas em questão de número de membros”, afirmou. Pastor Ramires considera que a administração tem ainda “muito o que consolidar”. Para ele, é dever da direção convencional “Focar também nos novos objetivos para a criação” do legado proposto, servindo as Igrejas, e acima de tudo, ao próprio Deus.

Liderança convencional da CBESP

Os demais componentes da direção da CBESP eleitos e empossados no encontro convencional de Guarulhos foram os pastores Joelito Silva dos Santos, Marcelo Gomes Longo e Marcos Peres, para a 1ª, 2ª e 3ª vice-presidência, respectivamente. Para a secretaria, estão eleitos os pastores Daniel Lima de Deus, Adilson Brandão,

Cleverson Pereira do Valle da UMMBESP, da UFMBESP, e Anderson Barros de Lima, da UEPBESP, da AMBESP, da do primeiro ao quarto cargo. ODBESP e da JUBESP. O evento denominacional teve cobertura diária pelo Lideranças também site e pelas mídias sociais tomam posse A solenidade de encerra- da Convenção, e transmismento contou ainda com a são ao vivo pelo Facebook e posse das demais lideranças YouTube. Algumas imagens das organizações denomina- do evento também estão discionais. Foram empossadas poníveis no Facebook da as presidências da OPBB-SP, CBESP.


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notícias do brasil batista

Levando esperança ao Paraguai e Argentina através da arte

epois de servir nos Açores e Alemanha, chegou a vez de explorar as nações vizinhas. O primeiro país que Deus me mostrou foi o Paraguai, claro, sempre apoiando nossos missionários em campo. Os amados que me convidaram foram o pastor Carlos e a irmã Lidia, nossos missionários da Junta de Missões Mundiais (JMM). A missão foi participar da Conferência

para Líderes dos PEPE’s do Paraguai. Graças ao apoio da Igreja Batista do Tauá, na Ilha do Governador - RJ, conseguimos chegar à Foz do Iguaçu e, de carro, vamos percorrer cidades do Paraguai e Argentina. A primeira ministração foi na comunidade indígena de Aché, em Puerto Barra - Py, onde fica o primeiro PEPE entre os indígenas. É de apaixonar! Tive dificuldades de sair de lá, mas precisava continuar

na trajetória de ministrar em algumas escolas da região e outras unidades do PEPE. Chegamos então na Escola Batista Renascer, em Naranjal - Py. Foi maravilhoso poder praticar meu espanhol e ser entendido. Mas a minha maior alegria foi a de poder falar de Jesus abertamente. Ainda em Naranjal, fomos em uma escola pública, Madre Teresa de Caucutar. Curiosamente, 90% das crianças falam o português, devido às terras vendidas ao

Brasil e que beneficiaram os moradores do Rio agrande Sul e Paraná. Conta-se que na década de 70 a 80, cerca de 200 famílias brasileiras imigraram, por dia, para o Paraguai. Depois foi a vez do PEPE Carita Feliz, também em Naranjal. Orem pelos missionários pastor Carlos e Lidia, coordenadores Executivos na América do Sul. Voluntarie-se e contribua, pois a luta é grande. Ore pelas crianças da América Latina e por todos os

PEPE’s ao redor do mundo. Ore pela JMM, para que recrute e capacite missionários itinerantes, para somar com os missionários locais nas regiões onde a Obra de Deus tem sido proclamada. Não esconda seus dons e talentos; as crianças ao redor do mundo precisam de você! Escreva para nós: Arte e Cultura CBB. Roberto Maranhão. marapuppet@hotmail.com


o jornal batista – domingo, 17/09/17

missões mundiais

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Ore pela Venezuela irmãos que deixaram o país estão passando por desintegração familiar.

Marcia Pinheiro - Redação de Missões Mundiais

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Venezuela precisa das nossas orações. Vivendo momentos de tensão em uma crise política, econômica e social sem precedentes, o país está mergulhado no caos e na violência. O povo clama por mudança e intervenção internacional sob um governo que levou a Nação a uma grande escassez. Seguidos à censura e fechamento de mais de 49 canais de comunicação no país, há enfrentamentos entre o exército e grupos armados contrários ao governo e repressão às manifestações populares. Só em um dia, 26 de agosto, seis pessoas foram mortas na fronteira com a Colômbia em exercícios militares. Isso ocorreu após ameaças do presidente norte-americano, Donald Trump, de possível resposta armada dos Estados Unidos. Precisamos orar para que haja paz, para que as autoridades encontrem uma solução sem derramamento de sangue e que todo o abuso seja sanado pelo próprio Deus, o Justo Juiz. O caos atual em que se encontra a Venezuela tem afetado duramente a população, incluindo nossos irmãos em Cristo. Preocupados em ajudá-los neste momento de grande aflição, ouvimos o presidente da Convenção Nacional Batista da Venezuela, pastor Carlos Rodriguez. Acompanhe a matéria a seguir e dobre seus joelhos em favor do povo venezuelano. #orepelavenezuela 2017, junto aos mensageiros credenciados pelas Igrejas A Constituinte, órgão com que compõem a Convenção plenos poderes encarregado Nacional Batista da Venezuede redigir uma nova Cons- la, presente na Assembleia e tituição, foi eleita em meio movida pelo nosso amor a a protestos que deixaram Deus e pelos venezuelanos dez mortos. O número de nestes dias difíceis que envítimas fatais já passa de frentamos, escrevemos um 200 nos últimos cinco meses pronunciamento oficial. Entre de protestos que exigem a outras coisas, observamos, saída do presidente Nicolás nestes tempos difíceis, o abanMaduro. Como a Convenção dono dos princípios mais básiBatista Venezuelana tem se cos de coexistência, cortesia, posicionado em relação aos tratamento respeitoso, solidatristes fatos? riedade e amor ao próximo. Carlos Rodriguez: A AssemTrabalhamos pela coopebleia Nacional Anual 2017, ração com todos os setores reunida na cidade de Ara- interessados no bem-estar caibo, em 18 de março de das pessoas, das famílias e

No atual cenário, há algo que possa ser feito de imediato para tirar a Venezuela desta situação? Carlos Rodriguez: A chegada da nova e fraudulenta Assembleia Nacional Constituinte, nomeada pelo governo, levantou mais vozes de protesto nacional e internacional. Tanto que os Estados Unidos anunciaram uma possível intervenção militar para colocar ordem no processo democrático. Por outro lado, o governo realizou algumas ações com ameaças e pressões a líderes políticos para deixar a voz do protesto. As pessoas veem como melhor saída: nomeação de um novo corpo de reitores do poder eleitoral; a libertação de prisioneiros políticos; abertura gratuita para ajuda humanitária; garantia das instituições militares do que está estabelecido na Constituição venezuelana; convocação para eleições gerais. E cancelar as ações da Assembleia Nacional Constituinte (fraude).

do meio ambiente, para que Cristo reine no coração de todas as pessoas e seja reconhecido como o Senhor de uma vida abundante para a Venezuela, a América Latina e os demais povos do mundo (Salmos 34.4; Eclesiastes 9.10; João 10.10). Há repressão do atual governo também em relação às Igrejas e realização de cultos? As Igrejas têm liberdade para cultuar a Deus? Carlos Rodriguez: A triste situação do país gerou uma atmosfera de ansiedade, angústia, medo e desespero na população. Alguns pastores

foram intimidados e receberam visitas da polícia política (Serviço de Inteligência Bolivariana) em suas Igrejas. No entanto, isso não impediu que a Igreja realizasse seu trabalho ministerial e missionário. Em termos sociais, quais as principais dificuldades que nossos irmãos em Cristo têm passado? Carlos Rodriguez: No meio dessas lutas, percebemos que a maioria experimentou fome, falta de medicamentos e cuidados médicos; também sofreu atos de violência e abandono escolar. Muitos

Diante de uma iminente guerra civil, como nós brasileiros podemos ajudar nossos irmãos venezuelanos? Carlos Rodriguez: Estabelecer estratégias para acompanhamento, fortalecimento e capacitação de líderes nacionais; equipar e preparar membros das Igrejas locais; auxiliar na elaboração de um plano de evangelização nacional e fronteiriço e fornecer material impresso para esse fim; selecionar, treinar e organizar uma equipe de voluntários e fornecer materiais para uma mobilização humanitária de fronteira e nacional em aliança com as Igrejas da Colômbia, Brasil, União Batista Latino-Americana, International Mission Board. “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade.” (I Tm 2.1-2)


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o jornal batista – domingo, 17/09/17

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ADIBERJ promove 38o Retiro Espiritual no Acampamento Batista em Rio Bonito - RJ

Fotos: Selio Morais

Paulo César Domingues Pereira, segundo secretário da ADIBERJ

O

s diáconos da Associação dos Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro (ADIBERJ) realizaram, entre os dias 18 e 20 de agosto deste ano, o 38º Retiro Espiritual, no Acampamento Batista em Rio Bonito - RJ. O tema abordado foi: “Diáconos desafiados a anunciar o Reino com o Poder de Deus” e a divisa: “Venha o teu Reino, seja feita tua vontade” (Mt 6.10). Os diáconos Batistas, motivados pelo tema anual da Convenção Batista Brasileira (CBB) foram desafiados, através da instrumentalidade dos preletores, a dar um profundo mergulho no significado da temática “Anunciando o Reino com Poder de Deus”. Com os corações e mentes abertas, os diáconos ouviram os ensinamentos expostos pela Palavra de Deus através dos preletores. Na sexta-feira, dia 18, o preletor foi o pastor Marcos Luis Lopes, da Igreja Batista em Saracuruna - Duque de Caxias - RJ. O pastor refletiu sobre o tema, enfocando cinco ofícios que marcam a vida dos diáconos: Conduta; Sacrificial; Relacional; Direcional e Missionária.

Diretoria da ADIBERJ

Na oportunidade, o Coro do Seminário Teológico Batista de Niterói-RJ adorou ao Senhor com vários hinos. Na segunda sessão, quem transmitiu a mensagem do Senhor foi o pastor Gilton Medeiros, da Igreja Batista em Santíssimo - RJ. Em sua reflexão, o pastor falou sobre como funciona o Reino de Deus e sobre os fundamentos do mesmo. O Grupo Vocal Integração participou nos momentos de adoração ao Senhor com as suas canções. No sábado à noite, antes do início do culto, o presidente da ADIBERJ, José Octávio dos Santos, anunciou o falecimento do diácono João Batista da Silva, da PIB de Niterói - RJ, irmão muito querido na Igreja e pelo presidente. Mesmo com a notícia que deixou os irmãos consternados, pois o irmão teria uma participação no Retiro, o diácono José Octávio transmitiu o recado do Senhor, onde focou que os

diáconos precisam entender o Reino de Deus e a chegada dele. O presidente também destacou a submissão a este Reino; confiar no mesmo e desejar a manifestação total do Reino de Cristo. Na quarta sessão, domingo pela manhã, o preletor foi o pastor José Laurindo Filho, da PIB de Niterói - RJ e vice-presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB). “O diácono precisa entender o conceito da frase “Venha ao Teu Reino e sobre as características deste Reino”, disse o pastor em sua reflexão. O Coro dos diáconos retirantes abrilhantou a última sessão cantando vários hinos, junto aos irmãos que participaram do momento “Minha Oportunidade”. Gostaria de ressaltar a participação da presidente da Associação dos Diáconos Batistas do Brasil (ADBB), Damares Beatriz de Luna Rodrigues, que participou efetivamen-

Diácono mais jovem junto à Damares Beatriz de Luna Rodrigues, presidente da Associação dos Diáconos Batistas do Brasil (ADBB)

te do Retiro Espiritual, bem como o secretário-executivo da Convenção Batista Fluminense, pastor Amilton Vargas, e os demais representantes que esteviveram presentes em Rio Bonito. Foram dias maravilhosos, onde a comunhão de

uns com outros, através de um relacionamento saudável e a troca de experiências fez com que cresçamos na graça e no conhecimento. Que Deus nos proporcione outras oportunidades para refletirmos ainda mais sobre o Teu Reino.

PIB em São Vicente - SP reúne solteiros, divorciados e viúvos em retiro do “Livres com Deus”

Dener Rodrigues Maia, pastor da Primeira Igreja Batista em São Vicente - SP

A

Primeira Igreja Batista em São Vicente - SP (PIBSV) inaugurou o ministério “Livres com Deus”, que surgiu com a finalidade de assistir os membros não casados da Igreja, isto é, os solteiros, divorciados e viúvos. A PIBSV tem um histórico de profundo investimento no Ministério da Família. Diversas ações, encontros, cursos, classes temáticas, retiros, jantares e palestras têm sido oferecidas aos casados, o que

tem resultado no fortalecimento dos relacionamentos conjugais e das famílias assistidas. Com o passar do tempo, sentimos a necessidade de atender uma fatia da nossa membresia que não estava sendo alcançada pelas atividades existentes. Daí nasceu o ministério “Livres com Deus”, para desenvolver atividades, encontros e interação desses membros em questão entre si e com a Igreja de um modo geral. Para dar pontapé a esse novo ministério realizamos um retiro nos dias 14 e 15 de junho na Chácara Amigos de

Deus, em Araçariguama - SP. Rodeados de uma natureza exuberante, em um local aprazível e aconchegante, realizamos esse encontro cujo tema foi: “Solteiro sim, sozinho nunca!”. É possível ser solteiro e feliz? É possível ser solteira e realizada? Com essas interrogações iniciamos as ministrações nos momentos de culto. Foi um tempo rico e precioso onde pudemos, à luz da Palavra de Deus, abordar a importância de os solteiros serem bem resolvidos com Deus, com a sociedade e bem resolvidos consigo mesmo. As mensagens, os momentos de louvor,

de oração, as dinâmicas e as atividades feitas em grupo resultaram em um profundo quebrantamento, descontração, interatividade, alegria e fortalecimento da comunhão entre eles e também da elevação da autoestima de todos. Esse retiro também foi valioso, pois nos deu a oportunidade de conhecer mais de perto aqueles irmãos e também para descobrir um pouco do grande potencial até então desconhecido, que cada um deles têm. Louvamos a Deus pela nossa equipe incansável, que trabalhou arduamente para proporcionar esse tempo de

cuidado e de pastoreio tão necessário para esses irmãos. Cada mimo, cada detalhe da programação e da ornamentação contribuíram para que eles sentissem o quanto são amados por Deus, por nós e por toda a Igreja. Queremos encorajar outros pastores e Igrejas a também desenvolvam atividades com os solteiros de sua membresia, para que todo rebanho seja pastoreado e todo o Corpo de Cristo seja cuidado, fortalecido e motivado a servirem e a amarem o Senhor “De todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de todas as forças”. Amém.


o jornal batista – domingo, 17/09/17

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OBITUÁRIO

Biográfica da professora Hora Diniz Lopes Jeremias Nunes dos Santos, gerente Executivo de Comunicação da Junta de Missões Nacionais “Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé.” (II Tm 4.7)

F

aleceu no dia 27 de agosto deste ano a professora aposentada do Seminário do Sul, Hora Diniz Lopes, aos 96 anos. Dona Hora prestou enorme contribuição à Música Sacra Evangélica no Brasil por mais de 50 anos. Com apenas seis anos, ao visitar uma Igreja Metodista e se encantar ao ouvir o coral, prometeu que, quando crescesse, faria parte do coro. Mais do que realizar um sonho de menina, ela foi chamada por Deus para entregar toda a vida ao ministério da música. Dona Hora começou suas atividades como docente de leitura musical no Instituto Coral - um curso básico e

livre da Igreja Metodista, que mais tarde se tornou a Escola de Música Sacra do Instituto Metodista Bennett, a primeira de música sacra evangélica na América Latina. Em 1949, depois de estudar e aperfeiçoar-se nos

Estados Unidos, voltou para a escola carioca, e em 1957 assumiu a direção, crescendo e formando um grande número de alunos de vários estados e denominações. Em 1967, mesmo com todo sucesso, a escola foi

fechada. Hora continuou servindo ao Bennett como professora de música e, posteriormente, tornou-se professora de música da rede estadual. Em 1968, foi convidada para trabalhar no Curso de

Música Sacra do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB). Ela aceitou o desafio e o sucesso foi grande. Durante 25 anos, de 1968 a 1993, Hora atuou como professora de Teoria Musical, Repertório Coral, Órgão, entre outras disciplinas. Em suas aulas primava por trazer aos jovens obras dos grandes mestres como Bach, Beethoven, Britten, sem deixar de apresentar grandes nomes da música sacra brasileira da época como Albert Ream e João Wilson Faustini. Foi também a responsável pelo prédio 30, no andar do então internato feminino, acompanhando o dia a dia das jovens alunas. Na recente reforma do prédio de Música, dona Hora foi homenageada com a aplicação de fotos tocando órgão e ministrando aulas. Deus seja louvado pela vida e obra de Hora Diniz Lopes. Oremos pelos familiares enlutados.


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o jornal batista – domingo, 17/09/17

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“Embaixadores do Rei” de Goiás organiza primeira Olimpíada e reúne cerca de 100 meninos

Equipe organizadora dos jogos

DCER - Goiás

N

os dias 22 e 23 de julho de 2017 foi realizado, na Faculdade de Educação Física e Dança da Universidade Federal de Goiás, a primeira Olimpíada dos Embaixadores do Rei - Goiás. Contamos com

Competição de Ping Pong

cerca de 100 embaixadores inscritos, vindos de várias cidades do estado. Divididos por categorias e idades, eles competiram nas modalidades de futsal, xadrez, natação, dama, atletismo, salto em distância, ping-pong e judô. Promovido pela União de Homens Batistas de Goiás e Embaixadores do Rei - Goiás,

a Olimpíada teve como tema: “Missões, a grande jogada”, e divisa em I Coríntios 9.24, que diz: “Não sabeis que entre todos os que correm no estado na verdade somente um recebe o prêmio? Correi de tal maneira que o alcances”. O evento contou com a ajuda de 80 voluntários, den-

Competição de futsal adolescente

tre eles, conselheiros dos Embaixadores, pastores, estudantes e profissionais de educação física, missionários, a Juventude Batista de Goiás (JUBEG) e irmãos em Cristo que apoiam a Organização. A Olimpíada teve como objetivo a evangelização; dos pais que não são cristãos e acompanharam seus filhos no

evento e dos amigos, que poderiam participar da Olimpíada desde que filiados a uma Embaixada. Além disso, o intuito também era promover a integração dos embaixadores, despertando o interesse e conscientizando-os sobre o esporte, de acordo com os princípios e ideias da nossa Organização.

Igrejas Batistas em Mogi das Cruzes - SP e adjacências fundam Associação e elegem nova diretoria Cleverson Pereira do Valle, pastor da Igreja Batista em Vila Natal - Mogi das Cruzes - SP

O

dia 02 de setembro deste ano foi um dia histórico para as Igrejas Batistas de Mogi das Cruzes - SP e adjacências. Após 15 anos funcionando sem Estatuto e CNPJ chegou o grande dia. Foi organizada, oficialmente, a Associação de Igrejas Batistas de Mogi das Cruzes e Adjacências (AIBANCA). Sob a direção do pastor Jair Braz, da Igreja Batista em Biritiba Mirim, a Assembleia Extraordinária teve início nas dependências da Igreja Batista Memorial de Mogi das Cruzes. O presidente da Convenção Batista do Estado de São Paulo (CBESP), pastor Manoel Ramires Filho, esteve presente e saudou a todos os mensageiros. Durante todo o dia a programação contou com participações musicais da Igreja Batista Memorial de Mogi das

Membros do Conselho Fiscal também foram eleitos

Cruzes e Igreja Batista em Jardim Josely Itaquaquecetubal. Os pastores Jair Braz, Isaias Martins, Cleverson Pereira do Valle e Joel Lima levaram as devocionais. Na ocasião, foi aprovado o novo Estatuto Social e foi eleita a nova diretoria, que terá mandato até setembro de 2018, e assim ficou composta: pastor Jair Braz (presidente), pastor Joel Lima (1º vice-presidente), pastor Isaias Martins (2º vice-presidente), Mateus Tobias da Silva Filho (1º secretário), Gilberto de Souza Ferreira (2º secretário) e pastor Cle-

verson Pereira do Valle (3º secretário). Também foram eleitos os membros do Conselho Fiscal, irmão Daniel da Silva Jardim (relator), Alberto Alves Filho e Rosemiro dos Santos Dias. O coral da Igreja Batista Cesar de Sousa apresentou duas belas músicas, preparando assim o ambiente para a transmissão da Palavra de Deus. O orador oficial foi o pastor José Januaria da Silva Filho (conhecido como pastor Nino), que pregou em Zacarias 4.6-10, com o tema: “Construindo um novo tempo”. Após a mensagem,

Diretoria eleita atuará até setembro do próximo ano

Programação contou com participações musicais

os eleitos tomaram posse e a Assembleia Extraordinária foi encerrada. Agradecemos ao pastor Tersio Resende de Paula e a Igreja Batista Memorial pela receptividade. A Deus toda

a honra e toda a glória! O nosso desejo é que através da união das Igrejas em Mogi das Cruzes, muitas Igrejas sejam plantadas e o trabalho missionário avance nesta região.


o jornal batista – domingo, 17/09/17

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Cristolândia realiza Seminário VIVER e casamento em Aracaju - SE Sandra Natividade, jornalista, membro do Conselho Editorial de OJB

O

s braços da Junta de Missões Nacionais (JMN) abraçam o Brasil Batista na marcha pela evangelização junto aos identificados como excluídos da sociedade por uso de drogas ilícitas. Seja no Rio, São Paulo ou Salvador, a JMN avança com a boa nova do Evangelho de Cristo no submundo das drogas, tirando da destruição, vidas preciosas para o Senhor Jesus. Recentemente, em Aracaju - SE, nos dias 18 e 19 de agosto de 2017 aconteceu o Seminário VIVER, promovido pela JMN, sob a facilitação do pastor Raphael Scotelaro, missionário da Junta, desenvolvendo suas atividades na Cristolândia Salvador. Foram dias abençoadores, onde os participantes receberam informações esclarecedoras sobre prevenção aos malefícios que as drogas causam no ser humano. Os participantes tiveram acesso à cartilha e farto material educativo que poderá ser encontrado também no site da JMN; as ações ministradas

Coral Cristolândia de Salvador

Casal diante do celebrante pastor Raphael Scotelaro

Testemunhas da celebração

Cerimonial foi prestigiado por familiares e amigos

naqueles dias foram direcionadas a crianças e adolescentes no raio de ação Igreja/escola, estendendo-se a sociedade. A Igreja, em seu todo, pode e deve ser agente multiplicador das ministrações do missionário Scotelaro, evitando que crianças e adolescentes enveredem pelo caminho das drogas, às vezes, sem volta. Crianças e adolescentes formaram o público-alvo do Seminário VIVER, não se excetuando adultos, líderes, professores de crianças, jo-

vens e adolescentes que re- JMN, e que a história é lonceberam subsídios altamente ga, mas após o processo de esclarecedores. desintoxicação e dos quatro anos de restauração hoje é um novo homem para a glória Casamento No último dia do Seminá- do Trino Deus. Serviu como rio, à noite, na PIB de Aracaju, instrumento na Cristolândia local de realização do evento, de Salvador e está em Sergipe, foi realizado o casamento do onde encontrou apoio e a abjovem Carlos Luiz Prado Cor- negação do pastor Daniel Paz reia, um paulistano, de vida e família, membro da PIBA, resgatada pelo Senhor Jesus que desenvolve um trabalho através da Cristolândia - SP. meritório na área de prevenCarlos conta que sentado no ção as drogas. meio-fio da Rua Faria Lima foi Foi em Sergipe que Carlos abordado por missionários da encontrou sua noiva Cleo-

nice, perpetrando no 19 de agosto, o tão sonhado enlace matrimonial, presenciado por participantes do Seminário VIVER, pastores do campo sergipano, familiares da noiva, testemunhas da celebração, representação do Coral Cristolândia de Salvador e membros de Igrejas Batistas e de outras denominações. Uma cerimônia ímpar, emocionante, um testemunho vivo do Poder de Deus na vida do homem que O teme e deseja servi-lO.

PIEB Pinda - SP inicia trabalho com LIBRAS através do Projeto “Mãos que Falam” Elias Rivelle, jornalista, membro da Primeira Igreja Evangélica Batista em Pindamonhangaba - SP

A

Primeira Igreja Evangélica Batista em Pindamonhangaba - SP (PIEB Pinda) tem trabalhado na concretização do Projeto “Mãos que Falam”. Desde o dia 06 de agosto de 2017 a Igreja tem aberto as portas para um curso sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), o qual é lecionado aos domingos de manhã na própria Igreja Batista, pela professora e mestranda na área Viviane Galvão. A turma já iniciou

PIEB Pinda - SP pretende dar acessibilidade aos surdos

suas atividades e o programa tem o custo de R$ 50,00 mensais por pessoa. A ideia principal é capacitar e preparar a comunidade cristã (principalmente Batista) para a inclusão adequada

de pessoas surdas na Igreja, através da comunicação em LIBRAS. Com a concretização do Projeto, a PIEB Pinda caminha para ser a primeira Igreja do município de Pindamo-

Viviane Galvão é quem ministra as aulas de LIBRAS

nhangaba - SP a contar com acessibilidade para surdos. Pastor Ésio Moreira, ministro titular da PIEB Pinda, agradece a participação e o envolvimento de um grande público nesta iniciativa. A

PIEB Pinda está localizada na Travessa Marquês do Herval, nº 96, Centro. As principais celebrações ocorrem aos domingos, às 09h e às 19h30; e às quartas-feiras, às 19h30.



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