OJB Edição 42 - Ano 2014

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ISSN 1679-0189

o jornal batista – domingo, 19/10/14

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Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira

Fundado em 1901

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Ano CXIV Edição 42 Domingo, 19.10.2014 R$ 3,20

Outubro Rosa é uma Campanha de conscientização, que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama


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reflexão

EDITORIAL O JORNAL BATISTA Órgão oficial da Convenção Batista Brasileira. Semanário Confessional, doutrinário, inspirativo e noticioso. Fundado em 10.01.1901 INPI: 006335527 | ISSN: 1679-0189 PUBLICAÇÃO DO CONSELHO GERAL DA CBB FUNDADOR W.E. Entzminger PRESIDENTE Luiz Roberto Silvado DIRETOR GERAL Sócrates Oliveira de Souza SECRETÁRIO DE REDAÇÃO Othon Oswaldo Avila Amaral (Reg. Profissional - MTB 32003 - RJ) CONSELHO EDITORIAL Celso Aloisio Santos Barbosa Francisco Bonato Pereira Guilherme Gimenez Othon Avila Sandra Natividade EMAILs Anúncios: jornalbatista@batistas.com Colaborações: editor@batistas.com Assinaturas: assinaturaojb@batistas.com REDAÇÃO E CORRESPONDÊNCIA Caixa Postal 13334 CEP 20270-972 Rio de Janeiro - RJ Tel/Fax: (21) 2157-5557 Fax: (21) 2157-5560 Site: www.ojornalbatista.com.br A direção é responsável, perante a lei, por todos os textos publicados. Perante a denominação batista, as colaborações assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião do Jornal. DIRETORES HISTÓRICOS W.E. Entzminger, fundador (1901 a 1919); A.B. Detter (1904 e 1907); S.L. Watson (1920 a 1925); Theodoro Rodrigues Teixeira (1925 a 1940); Moisés Silveira (1940 a 1946); Almir Gonçalves (1946 a 1964); José dos Reis Pereira (1964 a 1988); Nilson Dimarzio (1988 a 1995) e Salovi Bernardo (1995 a 2002) INTERINOS HISTÓRICOS Zacarias Taylor (1904); A.L. Dunstan (1907); Salomão Ginsburg (1913 a 1914); L.T. Hites (1921 a 1922); e A.B. Christie (1923). ARTE: Oliverartelucas IMPRESSÃO: Jornal do Commércio

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o pensar a respeito de algumas peculiaridades entre o relacionamento de um pai com o filho, comecei a analisar uma imagem bem comum: o filho no colo do pai. O colo de um pai é completamente diferente do colo da mãe. O pai transmite a sensação de segurança, firmeza, confiança, cumplicidade e coragem. Por sua vez, o colo da mãe traz a sensação de proteção, carinho, amor e aconchego, não que os dois não possuam todas essas características; mas, são distintos. Ao imaginar a cena de um neném - um ser tão frágil

e que ainda não sabe nada sobre a vida - subindo pelo peito do pai para alcançar os ombros e abraçá-lo pelo pescoço, sem nem se questionar se seria seguro ou se ele cairia, fico a pensar na relação de confiança entre nós e o nosso pai, o Pai Celestial. Um bebê, ao deitar para descansar no colo do pai, jamais vai pensar se o colo é confiável ou não, ele apenas vai deitar, fechar os olhinhos e dormir, completamente despreocupado porque sabe que está no colo do pai, um lugar seguro onde nenhum mal poderá atacá-lo, porque o pai está segurando-o nos braços. E quando o pai o

joga para o alto, em forma de brincadeira? Jamais ele pensa que o pai irá jogá-lo e sair correndo, deixando-o cair e machucar-se. E nós? Como é a nossa relação de confiança e segurança quando precisamos descansar nos braços de Deus, o nosso Pai? Será que quando tudo está fora do nosso controle temos a certeza de que Deus está conosco nos braços, ou duvidamos? É muito fácil dizer que confiamos em Deus, que precisamos descansar nele, mas e quando as circunstâncias são todas contrárias e desanimadoras, será que confiamos que Deus está no controle de tudo, ao ponto de

podermos dormir e deixá-lo trabalhando? A palavra de Deus diz em Lucas 12.7 que não precisamos temer porque ele sabe até quantos fios de cabelo temos em nossas cabeças, o que prova que o Senhor nos conhece muito melhor do que nós mesmos pensamos nos conhecer. É seguro descansar nos braços de Deus. Aprenda a depositar sua confiança em quem realmente pode trazer uma solução para a tua vida e mudar o rumo da tua história. Vá para o colo do Pai, lugar de aconchego, descanso e plena segurança. Confie em Deus, pois ele jamais te decepcionará. (PF)


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Como contar história para crianças Celma Christina Rocha, diretora da Faculdade Batista de Minas Gerais

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a arte de ensinar crianças não basta, simplesmente, ter disposição e boa vontade. Tudo isso é importante, mas não é o suficiente. Para ser um bom professor de crianças, é necessário compreendê-las e amá-las individualmente. É preciso, também, descobrir uma forma que vá produzir a mudança desejada na vida delas. O professor precisa aprender maneiras eficazes que possam guiar a criança no processo de ensino apredizagem. A utilização de histórias pode tornar-se um excelente veículo na consecução dos fins desejados. A história tem a propriedade de ser um estímulo ao “desenvolvimento da atenção, da imaginação, da linguagem, de hábitos saudáveis; amplia o horizonte das ideias e do conhecimento”. (SMITH, Peggy Jo e RÊGO, Silvania Cristina B. A criança de 0 a 3: orientação para o Ensino. Rio de Janeiro: UFMBB, p.85) Conquanto quase todas as pessoas já tenham ouvido histórias durante sua vida, não é verdade que qualquer uma saiba contar bem. É uma verdadeira arte e um privilegio de poucos, o saber contar histórias. E como arte, pode ser desenvolvida através da prática e do treinamento. Uma história ou conto é um acontecimento real ou imaginário. Pode ter como personagens coisas, animais ou pessoas. As crianças amam

Jaqueline Santos, missionária, coordenadora do Programa de Evangelização de Crianças Fonte: Livro 100 Dias de Oração Leitura Bíblica: Deuteronômio 6.4-9 e 31.12,13

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embro-me do dia em que um menino de 11 anos estacionou um carrinho de mão - daqueles utilizados em obras - na porta do local onde nos reuníamos como igreja. Perguntei por que ele havia levado o carrinho e o menino disse que queria

as histórias. Elas gostam mais ainda, quando são contadas por alguém que sabe fazê-lo. O professor experiente possui sua própria forma de contar histórias, mas, ainda que já tenha uma certa experiência nessa arte, todo professor deve procurar melhorar ainda mais. Seguem algumas sugestões importantes: 1 - Antes de começar a contar a história, o professor deve se assegurar de que todas as crianças estejam bem acomodadas. As crianças podem e devem ser colocadas em circulo ou assentadas no chão. E o professor, na medida do possível, deve fazê-lo também. Seria bom se o professor sempre pudesse ficar no mesmo plano que os seus alunos; 2 - O professor deve assegurar-se de que atraiu a atenção de seus alunos antes de iniciar o relato da história, olhando nos olhos de cada criança, e não somente de algumas. Agindo assim, a criança sentirá que o professor sabe que ela está ali, escutando-o. Cada criança deve sentir que o professor está contanto a história para ela própria; 3 - É necessário que o professor se envolva por completo com a história. Ele precisa ser capaz de transmitir aos ouvintes - com o maior realismo possível - tudo aquilo que os personagens viveram na realidade (no caso de um fato verídico). Ele não pode transmitir apenas o “conhecimento” da história, mas precisa “vivê-la”. Somente isso a tornará “real” para a criança; 4 - O professor precisa envolver não só sua mente, mas

também todo seu corpo, na transmissão da história. Mãos, pés, olhos, gestos, sorrisos, tudo precisa concorrer para transportar para a imaginação das crianças informações que as façam se envolver com o enredo da história; 5 -É necessária uma atenção especial para com a voz. Ela precisa soar clara, flexível, agradável. É preciso cuidado na pronúncia das palavras. Elas precisam ser bem compreendidas e decodificadas por seus ouvintes. Para isso, faz-se necessária uma adaptação da voz aos personagens da história e ao vocabulário dos ouvintes. As palavras precisam transmitir toda a intensidade vivida pelos personagens da história; 6 - Quanto aos diálogos entre as pessoas na história, o professor deve usar citações diretamente. É melhor não usar os verbos: “disse”, “perguntou”, “respondeu”. Por exemplo: “Aonde vamos mamãe? – perguntou João”. É óbvio que é João que está perguntando, e por isso não é necessário dizer: “perguntou João”. Identifique as pessoas da história pelos tons da voz. 7 - Para que o professor possa ter um bom desenvolvimento, é necessário não sobrecarregar a história com descrições sem importância. Isso torna a história cansativa aos ouvidos das crianças. Com o tempo e a prática, cada professor notará aqueles detalhes que mais prendem a atenção de seus respectivos alunos. Entretanto, sempre haverá uma variação, de acor-

do com cada faixa etária e a realidade de cada um deles; 8 - É importante que o professor utilize palavras que denotem ação, como: andar, correr, fazer, ir. Isso dá à história movimento ação e interesse; Além destas sugestões, é importante considerar o seguinte: Se as crianças, durante o relato, estiveram inquietas e perderem facilmente o interesse pela história, pode ser que: a) A história seja muito longa; b) A história não seja apropriada para idade; c) A história não esteja sendo bem contata. O professor deve avaliar com atenção as reações das crianças após contar a história. É importante saber se elas mantiveram sua atenção fixa, como por exemplo: após o termino da história fizeram alguma pergunta; ou quais foram os comentários ou resultados alcançados? Levando-se em conta que as crianças gostam de ouvir sobre assuntos familiares, a história deve incluir pessoas, lugares e incidentes que já sejam familiares a elas. Isso se aplica a qualquer tipo de história, tanto de ficção como verídicas. Entretanto, as crianças também gostam de ouvir sobre pessoas, lugares e coisas desconhecidas, como, por exemplo, crianças de outros países e sua maneira de viver. Isso pode incluir sua comida, roupa, casas e experiências. Lembre-se de que deve se referir aos detalhes, mas não

deve sobrecarregar seu relato com eles. Você notará a importância das histórias pela maneira como as crianças participam das atividades subsequentes. À guisa de conclusão, três recomendações importantes para quem deseja ser um bom contador de histórias: 1 – Evite ler história quando ela se destina a um grupo de crianças. Essa é uma prática válida somente quando se trata de apenas uma criança, nunca de um grupo. Se você ler a história para as crianças, elas facilmente notarão que você não está adequadamente preparado. E muitas vezes são sinceras e corajosas o suficiente para confrontá-lo com este fato. O melhor método a ser seguido é o de ler várias vezes a história, assimilar seu conteúdo e transmiti-la com suas próprias palavras. Evite decorá-la ao pé da letra. Use sua criatividade. 2 – Evite utilizar figuras ou qualquer outro recurso audiovisual que não estejam em bom estado de conservação. Não os utilize se estiverem sujos, rasgados, amassados. As crianças merecem o melhor e, invariavelmente, observam quando não recebem esse tratamento. 3 – As histórias bíblicas trazem ricas oportunidades de aprendizagem: ensinar sobre o amor de Deus e a história do seu povo e sobre a mensagem de Jesus. Procure contar as histórias bíblicas sendo fiel a sua narrativa, mas utilizando vocabulário adequado, considerando a faixa etária das crianças com quem trabalha.

emprestar para a obra da igreja. Eu era missionária na cidade de Morro do Chapéu - BA e estávamos havia alguns meses orando pedindo a Deus condições de adquirir um terreno para construir o templo. Na noite anterior, durante a semana de oração, comunicamos à igreja que tínhamos firmado um compromisso de compra, mesmo sem ter todos os recursos que necessitávamos. Todos os irmãos, do mais novo ao mais idoso, do maior ao menor oravam incansavelmente suplicando ao Senhor que multiplicasse os poucos recursos que tínhamos e todos nós trabalháva-

mos juntos em favor de um propósito comum. A atitude do menino, porém, indicava o tipo de atitude que Deus espera de nós: fé. Ele não teve dúvidas de que Deus responderia a oração e por isso levou seu carrinho de mão para emprestar para a obra, mesmo parecendo que era cedo para aquilo. Era o início do ano de 2009. Dois anos depois, o terreno já estava pago e no fim do ano o templo foi inaugurado com dezenas de pessoas presentes. Naquele dia lembramos todo o esforço, todo o empenho de cada irmão, no entanto, sabíamos que tudo tinha vindo

de Deus, que aquele local onde podíamos agora nos reunir para celebrar a Deus e comunicar as Boas Novas do Evangelho havia sido adquirido por meio de muita oração, inclusive das crianças. Em uma outra vez, ouvi uma menina durante a EBD agradecendo a Deus pelo novo local de cultos da igreja e pelo balanço e campinho de futebol para as crianças nos fundos do templo. Ela agradeceu porque gostava muito de ficar ali. Quando adoeci, as crianças oraram pelo meu restabelecimento e me enviaram cartinhas dizendo que não se esqueciam de mim. Quando fui transferida de campo mis-

sionário novamente, as muitas cartinhas de crianças dizendo que orariam por mim onde quer que eu estivesse não paravam de chegar Vemos nisso que as crianças aprendem a orar, aprendem a confiar profundamente em Deus quando são ensinadas. E podemos ter a certeza de que Deus ouve a oração dos pequeninos porque ele vê seus corações, sua fé e a sinceridade com que o buscam. Por isso é tão importante ensinar as crianças a orar. Crianças oram com fé. Crianças oram esperando em Deus. Como precisamos aprender a orar com as crianças; como precisamos ensinar as crianças a orar.


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GOTAS BÍBLICAS NA ATUALIDADE

OLAVO FEIJÓ Pastor, professor de Psicologia

As sobras da multiplicação endo sido informado do assassinato de João Batista, Jesus foi de barco para um lugar deserto. Em pouco tempo foi descoberto seu lugar de refúgio e uma multidão foi ao seu encontro, buscando seus ensinos e suas curas. Já no final do dia, Jesus multiplica cinco pães e dois peixes e garante alimentação de cinco mil homens, além das mulheres e das crianças. “Todos comeram e ficaram satisfeitos e os discípulos ainda recolheram doze cestos cheios dos pedaços que sobraram” (Mt 14.20). O detalhe dos “doze cestos cheios dos pedaços” recolhidos pelos discípulos é, no mínimo, intrigante. Qual foi a intenção do Mestre, quando presenciou e, certamente, autorizou o recolhimento de tanta sobra? Foi higiênico? Econômico? Ecológico? Aquele que demonstrou poder para transformar um pe-

queno lanchinho, ao ponto de alimentar milhares, que utilidade teria para tantos cestos cheios de comida? O silêncio dos Evangelhos quanto a este questionamento sugere a desnecessidade de discuti-lo. Como diz o povo, “quem cala consente”. A naturalidade com que a narrativa se nos apresenta, indica a aprovação de Jesus. Diante de um Senhor que milagrosamente produz comida e que, no mesmo contexto, não encoraja o desperdício das suas sobras, descobrimos que a vida com Cristo nos ensina a conviver com o natural e o sobrenatural. Uma dimensão não exclui a outra. Aquilo que é da nossa alçada constitui nossa responsabilidade e o Senhor espera que o façamos. Aquilo que está acima da nossa competência deve nos levar, com toda humildade e sabedoria, a depender do Senhor. Multiplicar é com Cristo. Recolher os cestos com sobras é conosco. Que o Senhor nos ajude, para não embaralharmos a ordem das coisas.

térias, e lhe deram alento para continuar ensinando crianças. Para saber a resposta, pergunte a uma avó amorosa que, após algum tempo de dedicação e ensino diligentes, acabou de assistir sua neta ou neto fazer sua primeira oração, recitar seu primeiro versículo, cantar seu primeiro hino. Para saber a resposta, pergunte a Deus, que se encarnou e veio a este mundo em forma de criança, nascida de uma virgem, tornando-se um

de nós de maneira humilde e simples, a fim de identificar-se com cada ser humano, por mais pobre e humilde que seja, como um verdadeiro Emanuel. Para saber a resposta, pergunte a Jesus Cristo, que afirmou: “Deixai vir a mim as crianças e não as impeçais” (Lc 18.16). E disse isso em um momento em que estava justamente a caminho da cruz, onde morreu também pelas crianças, para que elas tenham o mesmo direito que nós à salvação.

“E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram dos pedaços, que sobejaram, doze alcofas cheias” (Mt 14.20).

T Cleverson Pereira do Valle, pastor da Primeira Igreja Batista em Artur Nogueira - RJ

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stamos vivendo em plena campanha eleitoral. No dia 5 de outubro alguns estados elegeram seus governadores em primeiro turno. Outros, terão que esperar até o dia 26 desse mesmo mês para saber quem vai ser o eleito. Na disputa pela presidência do nosso país, também nada decidido ainda, vamos aguardar também pelo segundo turno, que pode surpreender. Nem sempre quem ganha em primeiro lugar no primeiro turno consegue vencer no segundo. Acontece que o segundo turno é uma esperança para aqueles que não conseguiram vencer. Há mais

Sylvio Macri, pastor, colaborador de OJB

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ossa sociedade não trata bem as crianças. Frequentemente elas são desvalorizadas de várias maneiras, mas, principalmente, no que se refere aos seus direitos fundamentais, como, por exemplo, moradia, alimentação, educação e saúde. Por isso é bom que façamos a pergunta: quanto vale uma criança? Para saber a resposta, pergunte a uma jovem que, ain-

espaço no horário eleitoral e o tempo de tv e rádio é igual para os dois candidatos. Se no pleito eleitoral há possibilidade de segundo turno, o mesmo não acontece com a vida espiritual. O que a Bíblia diz? “Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar” (Dt 30.19-20). Em Atos, o apóstolo Paulo falando ao carcereiro disse:

“Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (At 16:31); nota-se que a salvação em Cristo acontece se a pessoa desejar. Ela precisa fazer uma decisão, e essa decisão é única, não há como fazer em uma segunda etapa. Não haverá segundo turno para a questão espiritual. A Bíblia diz que ao homem está ordenado morrer uma só vez vindo depois o juízo, então, não podemos brincar com a vida espiritual. Jesus Cristo veio para nos dar vida e vida abundante. O que precisamos fazer? Crer nele e depositar nossa inteira confiança nele. A decisão é única, não há como fazer esta decisão após a morte física, ela deverá ser feita em vida, sabe por quê? Na eternidade não haverá segundo turno.

da menina, brincava de boneca e sonhava com o dia em que teria o seu próprio bebê de carne e osso, e agora se casou, planejou devidamente, e está grávida, curtindo intensamente cada momento dessa espera maravilhosa. Para saber a resposta, pergunte a uma mulher que agora está amamentando seu bebê, encantada com essa relação que é única entre mãe e filho, envolvida em amor e carinho, dependência e atenção, sustento e doação, comunicação física e espiritual.

Para saber a resposta, pergunte a um pai que agora está na sala de espera de um hospital onde levou seu único filho em estado grave, e aguarda angustiado que os médicos lhe deem uma boa notícia, que lhe digam que essa vidinha preciosa vai continuar. Para saber a resposta, pergunte a uma professora emocionada que acabou de corrigir as provas dos seus alunos e descobriu que alguns deles acertaram todas as questões, tiraram dez em todas as ma-


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Nilson Dimarzio, colaborador de OJB “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” (Mt 5.4)

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s sentimentos da alma humana se expressam de diversas maneiras. Por exemplo, através da música, que é a arte de expressar os diversos afetos da nossa alma mediante o som. Também através da pintura. O artista retrata na tela os sentimentos que lhe vão na alma, seja amor, ódio, revolta, patriotismo, espírito religioso, etc. Mas, os nossos sentimentos também são expressos através das lágrimas. O chorar é normal ao ser humano. Todos choramos por algum motivo alguma vez na vida. O choro é uma válvula de escape, de alívio do sofrimento ou da frustração; enfim, chora-se pelos mais variados motivos, até de alegria. O estranhável é alguém nunca chorar. O diretor de um estabelecimento correcional, em São Paulo, referindo-se a um dos menores delinquentes que ali se tornara temido por suas crueldades, disse: “Ele nunca chorou”. Portanto, chorar é normal ao ser humano. Há vários tipos de choro, como notaremos a seguir. Choro de alegria - Sim, porque de alegria também se chora. A televisão brasileira tem cooperado, em diversas programações, para que parentes que, por algum motivo não se viam por 20, 30 anos ou mais, e nem sabiam onde o outro estava, se estaria ainda vivo, se encontrassem diante do auditório. E, no momento do abraço, com que emoção essas pessoas choram, expressando a alegria inenarrável que lhes invadiu na alma. Choro de gratidão - O salmista Davi chorou em manifestação de gratidão pelas bênçãos alcançadas, por vitórias conquistadas e até pela cura de alguma enfermidade.

“A ti clamei e tu me curaste”, por isso que “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.3;5). Quantas vezes também nós nos surpreendemos chorando em gratidão pelas bênçãos especiais que o Senhor nos propicia. Não há dúvida de que esse é um choro que agrada o coração de Deus, visto que provém de um coração agradecido pelas graças recebidas. Choro de necessidade - É o que resulta de grande angústia e aflição em face dos problemas da vida. Uma vez que o sofrimento é inerente ao ser humano, “No mundo tereis tribulações” (Jo 16.33), é natural a expressão de tristeza através das lágrimas. Os famosos versos de Francisco Otaviano nos lembram bem essa condição humana: “Quem passou pela vida em branca nuvem, e em plácido repouso adormeceu; quem passou pela vida e não sofreu, foi espectro de homem, não foi homem. Passou pela vida, não viveu”. Mas, para o crente, há um consolo dado pelo Espírito Santo de Deus nos momentos de maior angústia, comprovando-se a veracidade da afirmativa bíblica: “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” (Mt 5.4). Choro de solidariedade - A emoção é contagiante. E diante da dor alheia, é quase impossível deixar de chorar. Como observa Miguel Rizzo, os súditos do Reino de Deus possuem o dom das lágrimas. Jesus o teve, pois chorou ante o túmulo de Lázaro, seu amigo, solidarizando-se com Marta e Maria e os amigos do falecido, que choravam. Aliás, é dever cristão “alegrar-se com os que se alegram e chorar com os que choram” (Rm12.15). Choro diante da incredulidade - Jesus chorou sobre Jerusalém, por ver o povo daquela cidade, tão materializado e distante dos caminhos do Senhor. “E quando

chegou perto e viu a cidade, chorou sobre ela” (Lc 19.41). Pela mesma razão, os crentes mais espirituais e sensíveis choram ao contemplar a situação espiritual das cidades onde vivem, um povo voltado só para as coisas materiais, para o hedonismo, para as falsas crenças, enfim, em uma situação moral e espiritual das mais deploráveis. O leitor já chorou diante da dureza dos corações em sua cidade? Choro do arrependimento - Esse é recomendado a todos nós, quando pecamos, seja por pensamento, palavras ou atitudes. “Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor e ele vos exaltará” (Tg 4.9-10). Pedro passou por essa experiência de chorar amargamente, depois de negar que conhecia Jesus e que era seu discípulo. Mas, porque chorou imediatamente a sua covardia, em profundo arrependimento, alcançou total reabilitação. Sua vida espiritual se fortaleceu a partir do momento em que chorou o seu pecado. A queda espiritual não deve significar uma derrota definitiva. O caído pode e deve se levantar, pois com o arrependimento vem o perdão. Há por esses “brasis” inúmeros irmãos nossos que já pertenceram à igreja e muito trabalharam pela causa, mas, por algum motivo, seja por fraqueza ou por alguma injustiça sofrida, estão afastados do caminho. Se esse é o seu caso, amigo leitor, lembre-se que é tempo de reconciliação e que, com o arrependimento vem o perdão. Comprove, pois, na sua experiência pessoal, que vale a pena derramar lágrimas de arrependimento, pois, na verdade, “Bem-aventurados os que choram, por que eles serão consolados” (Mt 5.4). Que Deus o abençoe nesta sua decisão.

Convite Concílio

A Igreja Batista Memorial da Tijuca convida pastores, irmãos e amigos para o Concílio de ANDRÉ JARDIM FERREIRA DE SOUZA, que se realizará no dia 08 de novembro de 2014, às 17 horas, na sede do templo, situado à Rua Conde Bonfim, 789, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ.

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uando minha esposa e eu abrimos a revista “A Pátria para Cristo” de março de 2008, ficamos estarrecidos diante da quantidade de igrejas que não contribuíram para Missões Nacionais em 2007. Começamos a orar por essas igrejas e pelos seus pastores. Céus! Apenas três campos estaduais comparecem com mais de 50% de igrejas ofertantes: Espírito Santo (60%), Carioca (58%) e Fluminense (55%). Um sentimento misto de decepção e compaixão me fez chorar. Entre as igrejas omissas, ficamos surpresos ao encontrar grandes igrejas que, no passado, já foram fortes na sua visão missionária. O que está acontecendo? Há igrejas que ainda conservam o nome batista e estão arroladas na CBB, mas já perderam a sua identidade batista. Não podemos contar com elas. Outras grandes igrejas se transformaram em novas denominações com seu trabalho missionário próprio, embora ainda arroladas nas convenções batistas estaduais e brasileira. Tampouco podemos contar com essas. Naturalmente, algumas igrejas levantaram a oferta para missões, mas não a enviaram pelos mais diversos motivos, enviaram sem a devida identificação, que a JMN corrigirá assim que receber as notificações, ou enviaram após o fechamento do relatório. Tudo isso não chega a 5%. E as demais? Eu não gosto desta palavra, mas é a única que me ocorre: pena. Fiquei com pena das igrejas que estão ausentes na lista da JMN porque isso significa que estas igrejas e seus pastores perderam a visão da evangelização da Pátria que juram amar e perderam também o sentido da sua lealdade à ordem do Senhor. Essa omissão, antes de ser um problema para a JMN, pela perda de recursos para que ela possa atender ao tremendo desafio da evangelização do Brasil, é um problema para a própria igreja, por duas razões, digam o que disserem os pastores para tentarem justificar-se: A primeira razão tem a ver com a nossa fidelidade à Palavra de Deus. Será que

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satanás já conseguiu rasurar tantas Bíblias assim eliminando Atos 1.8 e Mateus 28.19 das suas páginas? Onde está a nossa fidelidade à Palavra de Cristo? Evangelizar a nossa nação é uma ordem de Jesus, que não pode ser descumprida sem acarretar sérios gravames à vida espiritual dos membros das igrejas. O crente que não demonstra amor pela evangelização da Pátria, pode escrever: pouco interesse terá na evangelização dos seus vizinhos. Desse modo, a omissão no envolvimento com Missões Nacionais compromete o crescimento da própria igreja. Segunda: o envolvimento em missões traz alegria à igreja porque os crentes amam a sua Pátria e querem vê-la salva por Jesus. Um brasileiro não pode ver a bandeira do Brasil, a mais linda do mundo e que se destaca em qualquer cenário, nem ouvir o Hino Nacional sem que suas emoções sejam sacudidas. Muitos pastores estão preocupados com a evasão dos jovens de suas igrejas. Uma das mais sérias razões da apatia de muitos jovens - que acaba por afastá-los da igreja - é a falta de idealismo missionário. Deixar de envolver a igreja em missões nacionais é sufocar o ímpeto de amor que os batistas brasileiros têm pela sua Pátria e o desejo que revelam quando cantam com a alma: “Minha Pátria para Cristo, eis a minha petição, minha Pátria tão querida, eu te dei meu coração”. As igrejas da lista “Zero para Missões Nacionais” excluíram do seu repertório a chamada “Marselhesa dos batistas brasileiros”. Que pena! Missões Nacionais é uma parte muito importante da Missio Dei. Deus está muito interessado na evangelização do Brasil, a fim de fazer do país uma nação missionária para alcançar o mundo inteiro. Perder a visão de missões nacionais é perder a visão da evangelização do mundo. Minha oração é para que haja um despertamento missionário nas nossas igrejas, que a revista “A Pátria para Cristo”, de março de 2015, traga um quadro diferente, sem omissões, para alegria das igrejas e para a glória de Cristo.


6 vida em família

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Gilson e Elizabete Bifano Celson Vargas, pastor da Igreja Batista Monte Moriá - Volta Redonda - RJ “Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também” (Lc 23.39).

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“Respondeu o Senhor: Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada” (Lc 10.41-42)

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omo conciliar trabalho e família? Muitos têm tido sérios problemas para conseguir conciliar, harmoniosamente, essas duas importantes áreas. A revista “Você S/A”, de agosto de 2004, abordou a temática. Um dado interessante é que as mulheres se preocupam mais com o tema do que os homens. Enquanto 60% delas tentam harmonizar a carreira e a família, somente 45% dos homens fazem um esforço nesse sentido. Mais mulheres do que homens priorizam a família e decidem, se preciso for, abandonar a carreira em nome dos filhos. Alguém já disse que todos nós somos como um malabarista tentando equilibrar cinco bolinhas. Que bolinhas são essas? As cinco bolinhas são saúde, trabalho, família, amigos e alma. Todas as bolinhas são de vidro, exceto a do trabalho, que é de borracha. Essa podemos até deixar cair e recuperar, mas as outras, não. A questão principal dessa tensão entre trabalho e família está na palavra “prioridade”. O que é prioridade? Para responder a essa pergunta, lembramos um pensamento de Goethe, que diz: “As coisas mais importantes nunca devem ficar à mercê das menos importantes”.

preservar nossa vida física, afinal, ela é dom de Deus, portanto, muito boa. Devemos, entretanto, saber que a vida espiritual é infinitamente superior à vida física, porque é nela que está a natureza divina enxertada em nós no ato da criação. “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. (Gn 1.27). A condição para manter isso, era a obediência provada ao Criador, tendo o livre-arbítrio. Sabemos que, ao fazer uso desta prerrogativa, o homem decidiu abrir mão da sua natureza de eternidade para conhecer também o mal, que até então, não conhecia. Isso o levou a, de forma inevitável, passar pela morte física e espiritual. “Portanto, assim como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens porque todos pecaram” (Rm 5.12).

morte em si, sob a ótica humana, já é uma grande tragédia. Mas quando a vemos no campo espiritual, torna-se em “tragédia maior”, porque além da perda física, ocorre a perda espiritual ou da alma. Um dos malfeitores crucificados ao lado de Jesus é o exemplo disso, pois preocupou-se apenas em se salvar da morte física, não clamou a Jesus que salvasse a sua alma, como fez o outro em mesma situação: “Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu Reino” (Lc 23.42). Marta e Maria viveram essa É natural e correto agirtensão no seu lar, em Be- mos preventivamente para tânia. Ao receberem Jesus, ambas queriam agradar a ele. Enquanto Marta desejava agradar-lhe com o trabalho, Maria escolheu desfrutar daquela presença piedosa, aos seus pés. Jesus afirmou que Maria tinha escolhido a melhor parte. Escolher estar ao D’Israel, membro da Quarta Igreja Batista lado de quem é precioso, do Rio de Janeiro, colaborador de OJB como Jesus bem disse, é a melhor escolha. John GreNascem puras e imaculadas enleaf Whittier, americano E crescem brincando, descompromissadas antiescravagista, escreveu: com a maldade humana cheia de peçonha “Se pudéssemos recuar no Só vivem sorrindo e descontraídas tempo, daríamos toda a priolevam suas vidas despreocupadas ridade à nossa família e aos são muito sinceras, não sabem mentir filhos. Seria um investimento nunca arquitetam planos traiçoeiros incomparavelmente melhor”. não são fofoqueiras; são abençoadas. Recentemente, a imprensa São especiais e são separadas noticiou que um importante Jesus gosta delas, é o bom Pastor empresário de uma empresa gosta de tratá-las como ovelhinhas mundialmente conhecida delas toma conta, sempre as protege deixou o cargo após recefica pajeando, sempre as vigia. ber de sua filha, de 10 anos, A sua alegria sempre o contagia uma carta onde lamenta não morrem, vão p’ro céu diretamente ter a presença do pai nos e se tornam anjos, pois não têm pecados momentos mais importantes Jesus foi criança; foi um bom exemplo. da sua vida. Quantos de nós Toda criancinha morre de saudade tomariam a mesma decisão? Muito se apega a quem mui ama Uma vez li uma história de Gostam de dormir sempre abraçadas um empresário muito famoso e de ser ninadas pra adormecerem. e rico que, nos últimos dias Seus sonhos são puros, só pensam em de sua vida, olhando para sua pipas, bolas e bonecas família e vendo-a arruinada, também na escola; nos seus amiguinhos com filhos e netos entregues e na professora que lhes quer bem às drogas, vários casos de didando-lhe cultura, sempre avisando se vórcio, disse: “Só agora, nos estão trilhando pelo mal caminho. últimos dias de vida, é que A sua pureza já foi destacada chego a conclusão de que aqui nesta terra, de lobos e feras coloquei a escada da vida na todos mui famintos que ficam rosnando parede errada”. p’ros crentes sinceros que estão trabalhando Todos os dias temos que na santa seara da libertação planejar o nosso dia e nos da alma do homem que é…impuro esforçarmos. Ser intencional que ainda está em cima do muro em relação ao tempo que denuma indecisão espiritual dicamos à nossa família para não querendo aceitar Jesus que, no final da mesma, não como seu Senhor e seu Salvador cheguemos a conclusão deste p’ra ficar tão puro como as criancinhas homem que colocou a escaSão um bom exemplo pra quem quer entrar da da vida na parede errada.

Deus, por ser fiel a si mesmo, não permitiu que seu projeto inicial - “eternidade da sua criação homem” - fosse alterado por satanás. Por isso ele agiu, para criar uma alternativa para o homem ter a sua condição espiritual restaurada, ou seja, a eternidade. Jesus foi então enviado por ele à terra, para ser o caminho que reconduz o homem a Deus, justificando-o de seus pecados, através do seu sacrifício vicário, restabelecendo sua paz com o Criador. “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Portanto, há uma real possibilidade de evitarmos a maior tragédia da morte, a morte espiritual. Ela consiste em nossa declaração pessoal de fé em Jesus como salvador das nossas almas. Se você ainda não fez isso, aprofunde-se neste conhecimento e faça-o enquanto há tempo.

no seu paraíso onde já estão milhares de anjos querubins, arcanjos, meninos de Deus todos abraçados no colo do Rei Toda criancinha e muito ingênua e não tem maldade mas Deus a protege porque Ele as ama. Jesus já nos disse “Bem-vindas as criancinhas porque das tais é o Reino de Deus!”. São nossas referências, da total pureza, porque realmente, são mui diferentes de nós pecadores, cheios de manias, ignorância e estupidez sem a singeleza que nelas existe. Quando ela não gosta, loqo fica triste e fica chorando sem fingimento quanto está alegre ela se expande ela é criança; e filha de Deus É raio de luz, por completamente. Sim, o céu é delas Foi Jesus quem disse pois deixou bem claro, sobejamente, ao dizer outrora para seus discípulos que se eles não fossem iguais a elas não conquistariam o Reino dos Céus Deus nos quer assim, sua Igreja, imaculada, neste mundo sujo, cheio de atropelos onde todos brigam para ter vantagens sempre esquecendo que somos irmãos que crescemos juntos e também já fomos qual essas crianças CRIANÇAS DE DEUS! Mas se aceitastes Jesus como Senhor e Salvador da tua alma nascestes de novo; tenha a esperança que irás entrar também lá no céu porque voltastes a ser criança um amor pra ele e dormir com segurança no colo gostoso do nosso bom Deus.


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Congresso “Evangesurdos” desperta e prepara participantes para a evangelização discipuladora Redação de Missões Nacionais

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om o objetivo de levantar um clamor pelos surdos e despertar mais cristãos para a prática da evangelização discipuladora, foi realizado o primeiro “Evangesurdos”. O evento ocorreu na Igreja Batista Missionária do Maracanã - RJ. Durante um dia, as pessoas participaram de diversas palestras e oficinas sobre temas variados – todos com foco na evangelização de surdos no Brasil e no mundo. Segundo Marília Manhães, coordenadora do Ministério com Surdos de Missões Nacionais, o evento é importante para levantar vocacionados para envolvimento com os surdos. Cultos, workshops e plenárias fizeram parte da programação. A missionária Denise Emiliano Atanázio falou sobre evangelização de crianças surdas e também compartilhou suas experiências no trabalho com os surdos de Macapá - AP, onde atua. Na plenária sobre evangelização discipuladora, o pastor Wesley Moraes, professor do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), enfatizou que o discípulo de Cristo compartilha Cristo com outra pessoa. “Minha palestra foi sobre este tema, que é um dos cinco princípios de Igreja Multiplicadora, que é hoje o modo como a JMN organiza e fundamenta teoricamente o modo como pensamos ser igreja. Assim como se tem a proposta das igrejas serem pautadas no Novo Testamento, pretendendo buscar as bases da Igreja Neotestamentária, o mesmo queremos fazer com a igreja em Libras”, conta. Os workshops também foram bastante edificantes. A missionária Ana Maria Soares ministrou sobre a importância da oração na vida e ministério de todas as pessoas que fizeram uma decisão ao lado de Cristo. “A Bíblia diz que a intimidade de Deus é para aqueles que o conhecem, para aqueles que o amam”, afirma. Ela contou com a ajuda de uma intérprete de Libras porque sua palestra foi ministrada também para surdos. O pastor Marcos Batista, da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), falou sobre as ações da SBB, citando a importân-

Evento reuniu surdos e ouvintes

Programação para os filhos dos participantes

cia da atuação batista não somente no trabalho com surdos, mas em diversos outros. Ele explicou o processo de tradução da Bíblia para a língua portuguesa, bem como o lançamento da Bíblia para pessoas com deficiência visual e auditiva. William, seminarista e funcionário da JMN, além de falar sobre ensino a distância, convocou participantes para o Curso de Formação de Líderes e o Curso Bíblico para Surdos, ambos previstos para janeiro de 2015. Os missionários Marcos e Glaucia da Silva, que trabalham com surdos em Nova Iguaçu - RJ também falaram sobre a obra que têm realizado e apresentaram alguns frutos do trabalho. Ouvir tantos testemunhos, informações e experiências foi importante para vários participantes. Flavia Silva não é membro de uma igreja batista, mas sim da Igreja Internacional da Graça de Deus. “Meu motivo de estar aqui é aprender a lidar com o surdo

que ainda não conhece Jesus. Em relação ao Ministério com Surdos, a igreja batista ainda é o nosso celeiro. É aqui que a gente busca informações de Deus porque vocês são muito capacitados por Deus e são instrumentos dele. Nesse sentido, eu não tenho outro lugar onde buscar se não for na igreja batista. E este evento teve relevância extrema. Para mim, é muito importante, como se fosse água no deserto”, afirma. Na plenária sobre evangelismo esportivo, o pastor Mauricio Martins, gerente de Evangelismo e coordenador do Ministério Esportivo da JMN, falou sobre evangelismo e esporte, citando atletas cristãos como Alex Ribeiro e Kaká, e também enfatizou que por meio de atividades esportivas as pessoas que normalmente não iriam à igreja podem começar a ter contato com pessoas comprometidas com Cristo. Ele também afirma que os cristãos que praticam algum esporte podem compartilhar o amor de

Jesus com as pessoas da sua academia, por exemplo. “Lá também é um lugar propício para você testemunhar a sua fé. Que nestes ambientes as pessoas possam perceber em você o que é ser discípulo de Jesus”, disse o pastor, que também indicou a leitura do livro Igreja Mutliplicadora. Marília Manhães, coordenadora do Ministério com Surdos, ficou responsável pelo workshop sobre Desafios Missionários com Surdos, no qual falou sobre missionários e voluntários, citando os trabalhos missionários da JMN. Para surdos e ouvintes, ela disse que os missionários que atuam no trabalho com surdos também precisam preparar pessoas para plantar igrejas. Ela também reforçou a importância de investir em intérpretes para o alcance de surdos, bem como na plantação de mais igrejas em Libras. Também houve oficina de teatro. E como parte dos seminários, Jaqueline Santos, coordenadora do projeto Crianças para Jesus, abordou

a evangelização de crianças surdas, falando sobre utilização das cores do Plano de Salvação. Ela também falou sobre os princípios de IM e motivou os surdos a alcançarem outras crianças, cumprindo a Grande Comissão. Para as crianças (surdas e ouvintes) que acompanharam seus pais ao evento, também houve uma programação especial com voluntárias capacitadas a interpretar Libras. Elas ficaram em uma sala separada, onde participaram de atividades e ouviram histórias bíblicas. Milaine Faustino, da Igreja Batista em Parque Independência - RJ, foi uma das voluntárias, e ficou com as crianças. Ela afirma que é necessário separar tempo para trabalhar para o Senhor: “Precisamos escolher fazer a obra dele porque Ele nos amou, e temos que viver para a glória dele. Este evento é importante para vermos onde há brechas para entrarmos e vermos o que mais podemos fazer”. Lidiane Ferreira, da Igreja Batista em Parque Anchieta - RJ, é surda e também fez parte da equipe de apoio do evento. Ela ajudou a interpretar os louvores e o que mais foi necessário. Desde os seis anos de idade ela trabalha e lidera o ministério com surdos em sua igreja. Há quatro anos tem participado de diversos eventos que envolvem o trabalho com surdos, e é um exemplo para os jovens. O fato de ser surda não a impediu de fazer faculdade e tampouco de ser ativa na Obra de Deus. “Conhecer, envolver-se, trabalhar para Deus é muito importante. Este evento é importante para que surdos e ouvintes percebam que a igreja deve evangelizar, ser atuante. O trabalho não pode parar. Sempre tenho coragem de agir e ajudo jovens ouvintes e surdos. Reúno-me com todos para promover evangelismo em vários lugares; quero igualdade entre todos, e comunicação”, diz a jovem. O “Evangesurdos” mobilizou voluntários e também equipou os participantes que precisavam de orientação para desenvolver o trabalho de alcance de surdos. Interceda para que a Palavra de Deus e os demais assuntos ministrados sejam colocados em prática, de modo que mais surdos tenham um encontro com Cristo.


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Arte e Expressão como ferramenta para Missões mento de cada aluno que passa da timidez para alguém totalmente envolvida nos exercícios cênicos. Sabemos que, com certeza, essas ferramentas serão de grande utilidade no campo missionário. Orem pelos nossos missionários que estão em treinamento e por novos missionários, pois sabemos que os campos estão carentes de vocacionados que respondam SIM ao chamado do Senhor. Abra o seu coração e contribua com os programas de treinamento dos novos voluntários. Queremos enriquecer ainda mais o nosso conteúdo na matéria “Arte e Expressão” mas, para isso, precisaremos de mais investimento em materiais e equipamentos. Ore pelos missionários Radicais que estudarão a nossa matéria durante a última semana de novembro.

ais uma turma de missionários efetivos da JMM foi treinada na primeira semana de setembro deste ano, na base da JMM, na Tijuca - RJ. Dentro do programa semanal, os alunos aprendem sobre a arte do teatro de bonecos, improvisação, “explorando a criatividade”, construção de boneco de meia, expressão artística e uso do paraquedas colorido como iniciação ao teatro de rua. Além disso, o aluno ainda explora o teatro de boneco móvel. É com certeza uma semana muito agradável, e que serve como um relax para os alunos missionários, onde todos acabam sorrindo bastante e praticando o uso de objetos lúdicos de grande ajuda na educação religiosa. É muito gratificante poder acompanhar o desenvolvi-

Terceiro domingo de outubro: Dia do Filho de Pastor Ilka Duarte, presidente da União de Esposas de Pastores Batistas Fluminense

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stamos vivendo tempo difíceis; mas, neste momento, um grupo lindo se desperta para fazer a diferença: os Fipas - filhos de pastores, que têm se levantado com voz profética nesta geração. Mui-

tas igrejas têm se esquecido do cuidado com a família pastoral. Porém, uma equipe tem se prontificado a cuidar e amar cada um deles. Nos dias 25 a 27 de setembro, mais de 200 filhos de pastores estiveram presentes no Acampamento Batista, em Rio Bonito – RJ, para participar do nosso acampamento, o Refipa – Retiro de Filhos de Pastores. Com o tema

Mascarados”, e divisa baseada em Coríntios: “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito Santo” (II Co 3.18), refletimos a necessidade de sermos transparentes (rosto descoberto) como espelhos refletindo a imagem de nosso Criador.

No Refipa erguemos nossas mãos e vozes para anunciar a todos a nossa essência: Cristo. E, mais uma vez, Deus nos honrou e vimos muitos “fipas” voltarem para o Senhor, e outros se decidirem para o ministério. Para a glória de Deus, temos uma diretoria comprometida com o Reino. E o nosso alvo é alvoroçar o

nosso estado e impactar o Brasil com o testemunho da graça de Deus. Neste 3º domingo de outubro de 2014, marco para os batistas - Dia do Filho de Pastor -, queremos alertar a Igreja de Cristo Jesus. Que assim como os pastores e as famílias pastorais cuidam das famílias da igreja; Igreja: cuide e vele também pelas famílias dos seus pastores.


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Burkina Fasso: povo marka começa a ser alcançado Willy Rangel – Redação de Missões Mundiais

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urkina Fasso é um dos 28 campos de Missões Mundiais na África. Neste país de clima árido, situado próximo ao Deserto do Saara, quatro missionários efetivos anunciam que quem beber da Água da Vida, nunca mais terá sede. Um dos vários povos que compõem a população de Burkina Fasso, o marka, tem sido foco do ministério desenvolvido por nossos missionários efetivos e agora também pelos jovens da nona turma do Projeto Radical África. O casal Thiago e Alline Rosendo chegou a Burkina Fasso em 2013. Eles têm visto o agir de Deus no desenvolvimento do trabalho com os markas. Em recente visita a uma aldeia marka, Thiago diz que os vínculos com esse povo têm se fortalecido, um sinal de que o ministério tem sido aprovado por Deus.

“Apesar das fortes chuvas desta época do ano, pudemos acompanhar o trabalho do Radical África, além de estabelecer um maior vínculo com o povo. Foi nessa visita que nos deparamos com a triste realidade de outros missionários que tentaram trabalhar com esse povo, mas não conseguiram continuar”, conta Thiago, que destaca a forte presença islâmica e animista como os maiores desafios para o avanço do Evangelho. Entre os markas, nossos missionários puderam orar e se fortalecer no propósito de Deus para aquele povo. “O Evangelho está sendo anunciado, e algumas igrejas têm surgido. Precisamos nos manter firmes nessa luta, seguindo o desafio de andar como nosso Mestre andou”, afirma. Thiago e Alline também tiveram a oportunidade de distribuir Bíblias em uma agência de segurança. “A pe-

dido dos responsáveis, oramos para que os jovens da agência encontrassem emprego na região. O Senhor agiu. Para a nossa surpresa, hoje todos os jovens estão empregados e se preparam para recrutar novos candidatos. Isso certamente fortaleceu nosso vínculo com eles, nos dando abertura para continuar a compartilhar do amor de Deus”, diz. Uma outra boa notícia foi o início das atividades do curso de música, com sete jovens da Igreja Batista Wend Benedo, e apoio da missionária Juliana Mota. “Os jovens se mostraram extremamente felizes e desejosos de, não somente adquirir os conhecimentos de música, mas também de se envolver na adoração. Que maravilha poder fazer parte disso”, comemora o missionário. Thiago e Alline concluem pedindo oração por Burkina Fasso, que nessa época de chuvas enfrenta a prolifera-

Thiago e Alline Rosendo com o filho Lucas

ção de doenças como a ma- missionário com os markas, lária; pelo curso de música para que esse povo seja lie fortalecimento do trabalho berto pelo poder de Deus.

Voluntária faz planos para retornar à África Marcia Pinheiro – Redação de Missões Mundiais

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aizy Cruz, uma brasileira que mora na Irlanda, é só emoções para falar de sua viagem voluntária a Moçambique. Ela esteve recentemente no país africano para apoiar o trabalho da missionária Jacqueline dos Santos. “Meu tempo na África foi incrível. Ajudar outras pessoas e vivenciar essa cultura tão intensa e diferente inspirou e renovou minha vida. Senti o cuidado de Deus através das experiências vividas naquele lugar. A voluntária conta que tudo o que passou nesta viagem a fez buscar mais a Deus, realinhando seu comportamento e repensando suas atitudes. Durante o tempo em que esteve em Moçambique, o texto que mais compartilhou foi a Palavra do Senhor a Gideão descrita em Juízes: “Então o Senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu?” (Jz 6.14). Voluntária já sente saudades das crianças moçambicanas

“Aconselho a todos que desejam servir como voluntários a irem com o coração disposto a fazer o melhor e a ser bênção”, diz Daizy. Além de viver experiências incríveis, Daizy também fez muitos amigos. Ela conta que não queria voltar ao Brasil e que já está fazendo planos para retornar a Moçambique em 2015. Daizy, que chegou a ficar apreensiva quando soube que apoiaria o trabalho missionário realizado com 150 crianças, acabou reunindo mais de 230 crianças em uma Escola Bíblica de Férias. “Graças a Deus deu tudo certo e acho que me saí bem. Estava disposta a isso. Já estou com saudades dos meus ‘bombonzinhos’. Aquelas crianças são lindas”, conta. Ela agradece à JMM pelo seu envio e diz que tem orado para que Deus abençoe aquele povo e a todos que estão envolvidos nesta missão. Se você também deseja usar seus dons e talentos como voluntário da JMM, escreva para: voluntarios@ jmm.org.br.


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PIB de Aracaju - SE completa 101 anos

Sandra Natividade, jornalista, membro do Conselho Editorial “Majestade e esplendor há diante dele, força e alegria no seu lugar. Dai ao Senhor, ó famílias das nações, dai ao Senhor glória e força” (I Cr 16. 27-28).

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roclamando o Evangelho e caminhando como Igreja Imutável do Senhor Jesus Cristo, a PIB de Aracaju – SE completou no dia 19 de setembro deste ano 101 anos de existência. Para celebrar a data foram convidados para proferir a Série de Conferências Evangelísticas no período de 18 a 21 do mesmo mês, o pastor Antônio Mendes, da PIB de Atibaia – SP e, para a Conferência Infantil, a educadora Coracy Schueler, de Aracaju - SE. A direção do ministério de música da Igreja se encarregou de escalar os levitas da própria instituição aniversariante para o louvor congregacional naqueles dias. Houve revezamento entre grupos de louvor e os corais: Sião, Terceira Idade, Masculino - Marquivaldo Leite Lima - e Jovens, sob a regência dos maestros Rivaldo Dantas, pastor Jabes Nogueira Filho e Daniel Nery, respectivamente. A história da PIB de Aracaju é marcante em todos os aspectos. Até 1945 peregrinou sob a égide denominacional nos campos pernambucano, baiano e alagoano. Só a partir de 18 de abril de 1946 - data organizacional da Convenção Batista Sergipana - CBS, pelo implemento, largo descortino e visão expansionista da época, missionário do campo sergipano David Mein, ministro altamente comprometido com a promoção do Reino de Deus. David Mein pastoreou a Igreja Centenária por dois períodos; como missionário do campo enviou vocacionados às casas de profetas da denominação. Trazemos a memória como exemplo a jovem Honorina Alves Ribeiro, natural do Sítio Sapateiro – Indiaroba - SE, enviada a E.T.C. pelo missionário David Mein. A missionária Honorina muito trabalhou no campo missionário, hoje, aposentada, é membro da PIB do Gama – Brasília - DF, cidade onde passou a residir. Providência divina nunca faltou à Igreja; os obrei-

Fachada da Igreja

Pastor Antônio Mendes, orador oficial

Conferência Infantil

Pastores Jabes Nogueira e Paulo Sérgio, emérito e titular, respectivamente.

ros que a administraram não mediram esforços para singrarem rios, vencerem longos percursos via rodoviária ou montados em destros animais como o fez Coriolano Costa Duclerc, o evangelista Vilaça e outros abnegados que evangelizavam sem qualquer objeção. Eram felizes porque levavam a distâncias consideráveis a boa causa do amor de Cristo às pessoas residentes nos municípios, aldeias e povoados até então não alcançados. As extensas distâncias vencidas abriram caminho para a organização de várias igrejas, as 28 igrejas filhas, entre essas a Igreja Batista Memorial, que completou 50 anos de organização no dia 7 de setembro do corrente ano. E, outras, organizadas tanto na capital como no interior do estado, acompanharam o testemunho de fé da Igreja pioneira da denominação em Sergipe. Os problemas enfrentados com intolerância religiosa através do jornal “A Cruzada”, dos padres Firmino, Manoel Vieira e frei Pascácio entre outros, não foram obstáculos para o avanço do Evangelho; a história dos batistas em Sergipe registra os fatos. Ao longo destes 101 anos, a Igreja tem investido na expansão do Reino de Deus em todos os seguimentos e direcionado o trabalho

incessante nos avanços de evangelização promovendo voluntariado na ação social e educação. As ações do passado continuam germinando frutos sazonados. No início da caminhada, alguns homens de Deus na simplicidade que lhes era peculiar - semearam o Evangelho de Cristo com denodo hercúleo. Alguns ultrapassaram as resiliências; foram aos limites de suas resistências, citamos para ilustrar os nomes de Manoel do Espírito Santo e João dos Passos Oliveira, esses da Igreja mãe, a PIB de Penedo - AL, responsável pela organização da PIB de Aracaju; um pouco depois José Goyaba, missionário Charles Franklin Stapp e tantos outros; mais adiante Manoel Porfírio

e Manoel Alves; na contemporaneidade Adenauer Santana e Anderson Porto, que tem no evangelismo, a ferramenta para fazer Jesus conhecido através de deslocamentos rodoviários pregando a Palavra de Deus e implantando frentes de trabalho missionário. No ministério pastoral - desde o seu nascedouro - há o registro de: Horácio Gomes de Araújo, Eutychio Ramos de Vasconcellos, Félix Joaquim de Moraes, Djalma Cunha, Coriolano Costa Duclerc, John Mein, Silas Alves Falcão, David Mein (fundador da CBS), José Bernardo de Oliveira, Ivan Freitas, Donald Burchard McCoy, Edward Bruce Trott, Otoniel Marques Guedes, Jabes Nogueira (pastor emérito, liderou a

Igreja por 43 anos, organizou o maior número de igrejas batistas no estado de Sergipe; levou a instituição a atuar em seguimentos diversos fazendo sua parte e contribuindo com a sociedade) e, pastor Paulo Sérgio dos Santos, titular desde 2009, que ao lado do ministério pastoral auxiliar composto pelos pastores Elias Balbino Lima, Jabes Nogueira filho, Robson José dos Santos e Ronalson dos Santos; tem trabalhado pela expansão da Igreja, propagação e proclamação do Evangelho de Cristo em Sergipe. E, assim, podemos encerrar cantando as verdades contidas em Crônicas - “Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra; e diga-se entre as nações; o Senhor reina” (I Cr 16. 31).

Convite A Primeira Igreja Batista de Niterói tem o prazer de convidar pastores para participarem do Concílio que examinará o irmão Einars Wilis Sturms, com formação ministerial no Seminário Teológico Batista de Niterói, a ser realizado no dia 01 de novembro de 2014 (sábado) às 16h e, sendo aprovado, a sua consagração dar-se-á no dia 09 de novembro de 2014 (domingo) às 19h. Toda a programação será na sede da Igreja à Av. Marquês do Paraná, 225, Centro, Niterói - RJ. Contamos com a presença dos irmãos em nossa Igreja. No Amor de Cristo, José Laurindo Filho Pastor Presidente


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Carlos Henrique Falcão, colaborador de OJB

“L

aico” é a forma erudita da palavra leigo e tem origem no mesmo original grego - laikós. A palavra leigo é usada para designar a pessoa que não é especialista no assunto ou aquele que pertence ao povo e não a uma hierarquia eclesiástica. A palavra “laico” é usada para se referir ao Estado imparcial em assuntos religiosos. O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito às manifestações religiosas. No artigo 5º da Constituição Brasileira (1988) está escrito:

Antônio Pirola, pastor da Segunda Igreja Batista em Linhares - ES

R

ecentemente saiu na mídia que a OAB pediu a cassação da candidatura de um candidato à presidência por ele ter se posicionado claramente contra o homossexualismo. Ele deu sua opinião durante um debate, sendo solicitado por um dos concorrentes. Depois disso, diversos simpatizantes da causa gay se manifestaram acusando-o de ter feito declarações homofóbicas. A verdade é que as pessoas contrárias ao homossexualismo estão sendo estrategicamente tachadas de homofóbicas. As novelas, em parte, são as grandes responsáveis por isso. Sendo formadoras de opinião, apresentam personagens contrárias ao comportamento homossexual como vilões com postura debochada,

ponto de vista

“VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;”. Sendo o Brasil um país “laico” temos garantida a liberdade de expressão de qualquer natureza religiosa. Por outro lado, o Brasil não tem uma religião oficial do Estado. Apesar de concordar com este princípio, também creio que não exista nenhuma nação sem Deus. Os líderes de qualquer nação irão, em seus projetos políticos e em suas falas, mostrar em quem eles creem. O certo é que a vida moral do povo está ligada ao deus que cultuam. Foi por isso que surgiu a lei de Deus dada ao povo através de Moisés. Não era um regulamento

novo para uma nova nação. Era uma forma de se relacionar com Deus e de estar na sua presença purificado dos pecados cometidos por todas as nações que estavam ao redor. Logo no início, Deus perguntou: “Se me obedecerem e guardarem a minha aliança vocês serão o meu povo e eu serei o vosso Deus. Vocês querem isso?” (Ex 19.5-6). Eles disseram que sim. Mais tarde, Deus foi mais claro: “Obedeçam e não sigam os costumes dos povos que vou expulsar de diante de vocês. Vocês serão santos para mim” (Lv 20.2326). Deus desejava evitar a prostituição, o homossexualismo, a exploração do pobre por causa da ganância, a desonestidade, a destruição da família, a injustiça e muitas outras coisas.

A maioria dos atos chamados de pecado era praticado em nome de algum deus. Cada povo daquela época se parecia moralmente com o seu deus. E o povo do Deus Altíssimo deve se parecer com o Deus Altíssimo. Citando o livro de Levítico 19.2, Pedro diz que o padrão de santidade para a vida da pessoa é o próprio Deus: “Sejam santos porque eu sou Santo” (I Pe 1.16). O mesmo princípio deve dirigir a vida de uma nação hoje. Se desejamos uma vida de amor ao próximo, valorização da família, o fim da violência com a vida e a propriedade alheia; se desejamos uma nação com princípios que trazem harmonia à vida, é preciso deixar o Deus Altíssimo dirigi-la. Aliás, a Bíblia diz

que “feliz é a nação que tem o Senhor como Deus, o povo que ele escolheu para lhe pertencer” (Sl 33.12). O que dizer de uma nação em que os líderes afirmam não cultuarem deus nenhum. O que dizer de uma nação em que os líderes foram treinados a pensar que o culto - de qualquer espécie - é um mau para o povo. Como esperar que esses líderes valorizem a família e tenham moral elevada como a que conhecemos nos ensinos de Deus através da Bíblia? Eu desejo que o nosso Brasil continue “laico”. Mas também desejo profundamente que o Brasil não seja uma Nação sem Deus. Então, ore mais por sua Pátria. Evangelize mais a sua Pátria. Obedeça mais a Deus. Viva plenamente em Cristo (Gálatas 2.20).

agressiva e violenta. Essa estratégia das grandes emissoras tem por objetivo fazer parecer que as manifestações contrárias ao homossexualismo são feitas somente por pessoas de má índole, que não sabem se expressar de forma equilibrada e coerente. Raramente um personagem que é contra o homossexualismo é retratado de forma equilibrada e respeitosa, como um sujeito sensato e amável, que tem atitudes pacíficas. Por outro lado, os personagens gays estão ocupando cada vez mais o papel de bom moço (não que não possam ser), propositadamente, para o que o comportamento homossexual seja visto como uma coisa boa, e talvez uma “qualidade moral” essencial ao ser humano. Infelizmente, a mídia trata os que têm uma visão equilibrada a respeito da sexualidade, mas contrária ao homossexualismo, como pessoas preconceituosas,

homofóbicas e amantes da violência. Na maioria das vezes são associados aos que cometem crimes de racismo e violência contra a mulher. Naturalmente que essa configuração assombrosa é uma simulação promovida pela mídia e pelos simpatizantes da causa gay para limitar a liberdade de expressão dos que têm um posicionamento ético cristão, ou ainda, pior, intimidá-los com ameaças de processos tanto na esfera civil como penal. Como a questão do homossexualismo não se sustenta moralmente por si mesma, há uma tentativa desesperada de colocá-la no mesmo pacote das demais causas sociais com o intuito de conferir-lhe credibilidade e aceitação popular. O comportamento homossexual não precisa ser incriminado, mas também não deve ser estimulado por tratar-se de um desvio de comportamento (comporta-

mento sexual humano). Por enquanto parece bonito um casal gay posar na foto ao lado de uma criança por eles adotada, mas as consequências para as próximas gerações serão trágicas. Estamos construindo uma sociedade decaída, que não reconhecerá mais os seus valores e princípios. Naturalmente que sou contra todo e qualquer tipo de preconceito, discriminação e violência. Defendo que todos devem ser tratados com respeito e consideração, mesmo os que divergem dos princípios cristãos no que diz respeito à sexualidade humana. Ninguém seja perseguido por qualquer razão, ou por ser religioso ou mesmo em função da sua orientação sexual. Entretanto, usar o poder do Estado para acabar com os princípios e valores que há séculos têm sido um porto seguro, a base firme de uma educação familiar sadia,

além de ferir a lei de Deus, é um desrespeito a nossa Constituição. Defender um Estado laico não pode significar transformá-lo em um Estado perverso, que rouba das crianças o direito de dizer “papai” ou “mamãe” apenas para não constranger o homossexual que ganhou na Justiça o direito de adotar e cuidar de uma criança. A reivindicação de alguns não pode sobrepor o direito universal das crianças e das famílias. Tirar da criança cidadã o direito de ter o nome do pai e/ou da mãe em sua certidão de nascimento, gradativamente significará a perda de suas melhores referências. O Estado deve ser laico, mas não deve deixar de preservar os valores que são essenciais para a humanidade, como por exemplo, a formação de uma unidade familiar a partir do casamento entre um homem (macho) e uma mulher (fêmea).


o jornal batista – domingo, 19/10/14

ponto de vista

tal pessoa estava com “amarelão”. Depois, descobri que isso era causado por vermes nematódeos da Ancilostomose, transmitida pelas fezes, na falta de higiene. Hoje a grande sujeira da ociosidade gera o verme da malandragem, que gera o da corrupção,

Meu recado é: não deve haver qualquer espaço para a preguiça nas nossas vidas cristãs. E mais: o texto hoje é longo de maneira proposital. A falta de vontade em lê-lo na integridade está implícita nesta questão.

que tem sido a grande peste destes tempos entre os brasileiros. Infelizmente, essa doença não está somente entre os políticos. Inúmeros concidadãos estão contaminados e não enxergam os sintomas. É um tipo de Aids, ainda mais perverso; quase Ebola.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br "Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores" Filho de Jônatas honrado por Davi

© Revistas COQUETEL

Mulher que persuadiu Sansão a contar-lhe o segredo da sua No oitavo é feita a força (Jz 16:18) circuncisão (Lv 12:3) Estabelecimento industrial

"Desde o nascimento do sol até ao ocaso, seja (?) o nome do Senhor" (Sl 113:3)

Psiu! Conjunção alternativa

Unidade Orçamentária (sigla)

Apóstolo que trabalhava como coletor de Selo de impostos qualidade (Mt 9:9)

Formato da ferradura

Acrescentar Acessório do tenista

O povo que teve Salomão como rei a

Filhos de Isaque (Gn 35:29)

1 letra do nosso alfabeto "Esporte" espanhol Filósofo romano Amigo de Daniel, foi jogado na fornalha

Inglês de Sousa, escritor paraense

Critério do alistamento militar Lista Tecido entremeado com fios metálicos Bebida feita com farinha de arroz Primeiro passo do trabalho criativo

Um dos controles da imagem da TV O de Deus deu fôlego ao homem (Gn 2:7)

Cidade onde Jesus ressuscitou o filho único de uma viúva (Lc 7:11-14) O aluno da Aman Desordem (bras.)

Deus egípcio com cabeça de íbis

Som semelhante ao toque do tambor

Irmã de Lázaro e Maria (Jo 11:1-5) Placa de madeira Sinal da proteção durante a travessia do deserto, no Êxodo

Louco, em inglês Indivisível (fem.) Letra do escudo do Guarani (fut.)

"Caiu na rede (?) peixe" (dito)

1

Solução A L I L B O S E U O A V J D A U I D A D R O E L A U A I M A D E T E O I M A R T A U D E FO G

E S A U E J A C O U S T

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M A

BANCO

Metal de panelas (símbolo)

R O I D M E F I A A A E N O B T O U R A S I C I C E M I S A EL N N C R C O S O P R O I E T A B U C O L U NA

H

avia um homem que morava em uma vila. Nada dava certo para ele. Estava sofrendo muito e pensou então no suicídio. Antes, porém, resolveu procurar um pastor para saber se o Criador permitiria o suicídio; já que Deus tinha lhe tirado tudo da vida, pelo menos o direito de morrer ele queria. O pastor, um velhinho já arcado pelos anos, escutou com muita calma o homem sofrido e depois de algum tempo resolveu fazer algumas perguntas ao homem: você tem algum aleijão nas mãos, nos pés ou em algum lugar do corpo? Tem alguma doença contagiosa ou qualquer outro tipo? Está morando embaixo da ponte, na rua ou sem um abrigo qualquer? Está passando fome, não tem quem lhe dê nada? Para estas perguntas, o homem respondeu “não” complementando que os seus pais ainda lhe davam os mantimentos que precisava consumir em casa e que a sua mulher e seus filhos faziam quase tudo para ele. Nem o quintal de casa ele carpia; nem lavava os pratos ou uma xícara sequer. Sua grande angústia era não ter emprego. O pastor o inquiriu sobre algumas coisas mais e descobriu que o homem assistia futebol todos os domingos e torcia pelo Flamengo, tomava uma bebidinha todos os fins de semana, além de jogar futebol aos sábados à tarde e baralho aos domingos. O pastor concluiu seus pensamentos e afirmou ao homem: “Huumm...Você escraviza a família e não faz nada!”. O homem ofendido saiu dali e foi continuar sua vida de ociosidade. Esta é a doença da preguiça que leva muita gente ao suicídio. Sintetizei e adaptei no início a parábola do escritor Henrique P.de Araújo, admirado pelo número crescente da ociosidade e suas terríveis consequências, inclusive no meio que se diz “cristão”. De modo geral, os avanços tecnológicos - que vão desde o controle remoto da TV, dos portões, passando pelo computador até o telefone celular - jogaram as pessoas no campo da preguiça. Quase tudo é muito fácil e rápido. O problema paradoxal é que isso demanda trabalho, di-

nheiro e nem todos têm. Daí advém a violência. E ela não está longe de ninguém. Os filhos de cristãos estão sendo tragados por esse mal. A preguiça está se proliferando. O que isso pode gerar? “Os gregos denominavam de ócio o tempo livre, atribuindo-lhe maior valor que a vida de trabalho, principalmente os atenienses. Na Grécia clássica, o ideal de sabedoria que se cultivava tinha no ócio sua condição essencial. Havia uma grande significação e exaltação das atividades ociosas em contraposição às de trabalho”. E aqui, queremos viver de feriados. No Brasil, agora, o sistema político de maneira escancarada está implantando a ociosidade entre a população como nos alerta um site de crítica mundial. “Isto deveriam saber os governantes brasileiros que dão bolsa família para que o povo faça de conta que defende os demagogos dando seu voto com a arruaça geral. Do mesmo modo acontece com os conselhos de Saúde e de Prevenção. Criam dependência total aos sistemas burocráticos e isso acarreta a sobrecarga nos atendimentos com muito sofrimento e com mortes”. No geral, a população está direcionada a dependência constante. A ter um emprego e não um trabalho. É imoral viver do suor dos outros. Particularmente, a única preguiça em que vejo graça é aquela do carteiro Jaiminho, no seriado “Chaves”, interpretado pelo ator Raul Padilla, falecido em três de fevereiro de 1994. Jaiminho trabalhava com “mais preguiça do que na juventude”. Ele era “tangamandapiano”, isto é, nasceu em um povoado chamado Tangamandápio, que dizia ser maior do que Nova York, mas não estava no mapa. Sempre que fazia as entregas pedia para que a pessoa – a destinatária - procurasse a carta em sua bolsa. A quem reclamasse porque tinha que encontrar o envelope, Jaiminho justificava: “Eu quero evitar a fadiga”. Ele fazia as entregas empurrando uma bicicleta cinza já que não sabia pedalar. Se o pessoal dos correios descobrisse, “o mandava embora” (risos). Anteriormente, quando alguém era preguiçoso demais, os antigos diziam que

3/mad — tot. 4/naim — rufo. 6/cícero — misael. 10/mefibosete.

Paulo Francis Jr., colaborador de OJB

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