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Pelaí – Páginas 2 e

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Bolsonaro x Biden

O encontro do presidente dos EUA, Joe Biden, com Jair Bolsonaro foi precedido da entrega ao mandatário norte-americano, na terça (7), de uma carta assinada por algumas das principais entidades da sociedade civil brasileira com um pedido: cobrar de Bolsonaro respeito pela democracia, eleição livre e proteção da floresta. Os dois líderes se encontraram às margens da Cúpula das Américas, em Los Angeles, após Biden ter evitado, por meses, qualquer contato com o brasileiro e sequer telefonou para Bolsonaro desde que assumiu a presidência.

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O senador Izalci Lucas (PSDB) obteve, terça-feira (7), a suspensão de uma condenação que o deixaria inelegível. A decisão foi do ministro Joel Ilan Paciornick, do Superior Tribunal de Justiça. Pré-candidato ao GDF, o tucano mantém uma agenda intensa e reuniões com possíveis aliados, como o deputado distrital Leandro Grass, referendado pela federação PT-PV-PCdoB, o ex-governador Rodrigo Rollemberg e o candidato do PSB ao Buriti, Rafael Parente. Com a vitória no STJ, Izalci não tem qualquer restrição de ordem legal para sua campanha. Resta garantir a vaga dentro da federação PSDB-Cidadania, onde concorre com a deputada Paula Belmonte (Cidadania).

STJ suspende condenação de Izalci

Niver de Cláudia Pereira Mães deixam caixão no STJ

A publicitária Cláudia Pereira, irmã do empresário Paulo Octávio, ganhou uma bela homenagem da socialite Ana Maria Gontijo, que abriu sua casa no Lago Sul para um almoço, na segunda-feira (6), em comemoração ao aniversário da amiga (foto).

DIVULGAÇÃO

O Superior Tribunal de Justiça alterou, quarta-feira (8), o entendimento sobre a cobertura de planos de saúde. Tratamentos caros que estão fora da lista da Agência Nacional de Saúde podem ser interrompidos. Há uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em tramitação no STF que pode mudar o entendimento do STJ. Na quinta (9), após um protesto em frente à Corte, mães deixaram um caixão de criança na escada de acesso ao STJ em Brasília (foto).

Os números comprovam: a maior obra do GDF está no cuidado com as pessoas.

Josiane Gonçalves

Benefi ciada com o Cartão Prato Cheio

28 milhões

DE REFEIÇÕES SERVIDAS POR APENAS R$ 1,00.

175 mil pessoas

BENEFICIADAS PELO CARTÃO PRATO CHEIO.

360 mil cestas

DISTRIBUÍDAS PELOS PROGRAMAS CESTA VERDE E CESTA BÁSICA.

350 mil pessoas

BENEFICIADAS COM O CARTÃO GÁS.

Com ajuda do Cartão Creche, foram abertas 15 mil novas vagas nos últimos 3 anos. O Cartão Material Escolar garante o material de estudo para 100 mil alunos da rede pública todos os anos. O Renova DF e o Qualifi ca DF já têm mais de 19 mil profi ssionais qualifi cados. Esses números comprovam o quanto o GDF pensa no bem-estar das pessoas. Esta é a maior obra do GDF.

Arroz, feijão, saúde, educação!

Júlio Miragaya (*)

AGÊNCIA BRASIL

Desde as lutas contra a carestia gerada pela política econômica da ditadura militar no fim dos anos 1970, a palavra de ordem do título acima vem embalando passeatas e manifestações Brasil afora. Quem nunca a gritou ou com ela concordou?

Provavelmente, banqueiros, latifundiários, grandes empresários e outros endinheirados, para quem a escassez e preços elevados desses bens e o não provimento pelo Estado desses serviços não fazem a menor diferença. Mas, para a grande maioria do povo brasileiro, tem um vital importância, pois trata-se da sobrevivência da família e a perspectiva de um futuro melhor.

Pois é precisamente isto que estará em jogo em 2 de outubro próximo. Embates com o STF, voto impresso e auditável, proibição do aborto, motociatas. Tudo não passa de tentativas de um presidente despreparado para desviar a foco do principal: o retumbante fracasso de seu governo em atender as mais elementares demandas do povo.

Sim, o balanço de três anos e meio de desgoverno Bolsonaro é de total fracasso na área econômica: maior inflação desde 1995, juros nas alturas, déficit fiscal e dívida pública recordes.

E na área social, o cenário é igualmente catastrófico: elevada taxa de desemprego e crescente precarização do trabalho; queda da renda dos trabalhadores; a saúde pública vivendo o caos, com ministros da área atuando como cúmplices da pandemia; a educação pública enfrentando, além do mais absoluto abandono, tentativas de militarização das escolas etc etc.

Para coroar o desastre, a propagação da fome, com o povo sendo massacrado por uma cavalar inflação dos itens da cesta básica (arroz, feijão, mandioca, óleo comestível, açúcar, carne etc). A tudo isso se somam aumentos absurdos nos preços do gás de cozinha, energia e combustíveis.

Neste cenário dantesco, enquanto cantores sertanejos bolsonaristas continuam fazendo apologia do agronegócio e sugando o escasso dinheirinho de prefeituras miseráveis e a Paraná Pesquisas - que firmou contrato de R$ 1,62 milhão com o Ministério das Comunicações - divulgando que Bolsonaro está a apenas 6 pontos de Lula, resta ao povo, até 2 de outubro, gritar a plenos pulmões: arroz, feijão, saúde, educação!

Mudanças climáticas e desastres naturais?

A mudança no clima que acontece no planeta Terra, e que se acentuou nos últimos 40/50 anos, não é nada casual ou castigo divino. Ela decorre da desenfreada exploração que o capitalismo executa sobre os recursos naturais, aumentando de forma exponencial o número de desastres naturais em todo o mundo.

E quando este cenário se associa a um total descaso do poder público na prevenção e mitigação desses desastres, o problema assume contornos de tragédia. É o caso das enchentes e deslizamentos de terra no Brasil, que sempre ocorreram e que sempre geraram muitas vítimas - quase sempre pessoas pobres que, sem alternativa de moradia, foram se fixar na beira de rios e em encostas na periferia das grandes cidades - mas que, com Bolsonaro, bate recordes.

A razão é que os recursos destinados pelo governo para obras de contenção de encostas em áreas urbanas caíram de R$ 997,1 milhões em 2012 (Dilma) para R$ 36,6 milhões em 2021. Ou seja, 25 vezes menos. O resultado é que, se em seis anos, de 2013 a 2018 (governos de Dilma e Temer), o número de mortos em decorrência de chuvas somou 496 (média de 83/ano).

Nos três anos e meio de desgoverno Bolsonaro, quadruplicou, somando 1.280 (320/ano), sendo que 470 só neste ano, notadamente na Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco. Mas, para Bolsonaro, assim como na pandemia, essas centenas de pessoas iriam morrer mesmo!

Faltam 4 meses!

(*) Doutor em Desenvolvimento Econômico Sustentável, ex-presidente da Codeplan e do Conselho Federal de Economia

INFORME

Leidiane Souza (*)

Mais de 60% dos bancários brasileiros afirmam ter sofrido algum tipo de assédio – moral e/ou sexual – no ambiente de trabalho. O dado é resultado de pesquisa da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) com o Fundo para Igualdade de Gênero (FIG). Além dos resultados alarmantes, o levantamento revelou, ainda, que as mulheres são as principais vítimas de discriminação.

Essas e outras informações sobre assédio podem ser conferidos na cartilha “Enfretamento ao assédio Moral, assédio sexual e discriminação no trabalho bancário”, lançada recentemente pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, em parceria com a LBS Advogados.

Para divulgar a cartilha e realizar debates sobre o combate às práticas nocivas de assédio, o Sindicato lançou o concurso de frases “Vamos falar sobre assédio?”. A atividade, idealizada pela Secretaria de Mulheres do Sindicato, via intensificar a luta coletiva contra o assédio moral, sexual e a discriminação no ambiente trabalho, bem como trazer informações e fomentar a discussão acerca do tema,

“Vamos falar sobre assédio?”

ainda visto como tabu na nossa sociedade.

O concurso tem duas etapas. Na primeira fase, iniciada no dia 30 de maio, os bancários e bancárias sindicalizados que quiserem participar da atividade deverão elaborar e encaminhar, até 10 de junho, frases relacionadas à importância da luta, do combate ao assédio moral, sexual e à discriminação e das suas consequências.

Na segunda fase, de 10 a 24 de junho, a categoria escolherá, no Instagram, as melhores frases. Os autores e autoras das nove frases mais curtidas ganharão pares de ingressos para sessões de cinema do Shopping Liberty Mall. “Além da incansável luta em defesa dos direitos da categoria, o Sindicato dos Bancários de Brasília é conhecido também por sua ampla atuação na promoção da cultura. Pensando nisso, nada melhor que alinhar a discussão sobre o combate aos diversos tipos de assédio e, de quebra, garantir ingressos para as sessões de cinema no Liberty Mall. Convocamos todos os companheiros de luta a participarem desta atividade”, conclamou a secretária de Mulheres do Sindicato, Zezé Furtado.

Ela ressaltou, ainda, que, diante do aumento significativo nas denúncias de assédio recebidas pelo Sindicato, mais que nunca é fundamental fortalecer esta luta. “Este é um enfrentamento que o Sindicato faz todos os dias, e a nossa luta é para que os bancários tenham um ambiente de trabalho saudável e, principalmente, uma vida digna. Seguimos em busca de uma sociedade mais justa e igualitária para todos. Esse é o nosso compromisso”, concluiu a dirigente.

(*) Colaboração para o Seeb Brasília

Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital

Entrevista Rafael Parente

O senhor é o único dos pré-candidatos ao GDF que nunca foi testado em urnas. Acha que isso atrapalha as tratativas com

os outros partidos? – Estou sendo super-testado em pesquisas (risos). A gente tem dados. Eu sou cientista. Acredito nas pesquisas. Todo mundo (marqueteiros e cientistas políticos) se embasa em dados para criar suas estratégias. A última pesquisa pública, do Metrópoles, colocou que na estimulada o Reguffe estava à nossa frente. Mas eu estou empatado com a senadora Leila. Na espontânea, eu estou em segundo lugar, logo depois do Ibaneis. Depois aparecem Leila e Reguffe.

O presidente do PT, Jacy Afonso, disse que o interesse da federação, que inclui o PV e o PCdoB, é uma coligação com o PSB e o Psol. O que o senhor

acha disso? – A gente tem conversado tanto com a federação do PT quanto com outros partidos. Há conversas avançadas com o grupo do senador Reguffe e da senadora Leila com o ex-deputado Joe Vale. Mas a gente continua acreditando que aconteça uma coligação com a federação do PT.

ACÁCIO PINHEIRO/AGÊNCIA BRASÍLIA

“O Brasil está numa luta a favor ou contra a democracia”

“Meu palanque é do Lula”

Orlando Pontes

Pré-candidato do PSB ao Buriti, Rafael Parente, 44 anos, garante que seu palanque será o do presidenciável do PT no DF. Em entrevista ao programa Brasília Capital Notícias, parceria da TV Comunitária com o jornal Brasília Capital e o blog do Chico Sant’Anna, ele afirmou que negocia com outros concorrentes para formar uma frente única de oposição a Ibaneis Rocha e Bolsonaro. Mas que não há hipótese de abrir mão da cabeça de chapa. Ex-secretário de Educação, ele diz ter sido enganado por Ibaneis. “É o pior governador da história do DF, o mais arrogante, mais incompetente e insensível”.

O senhor abdicaria da sua candidatura para a construção de uma frente

mais ampla? – De jeito nenhum! A minha candidatura vai até o fim.

Então, a condição para uma frente única teria que ser em apoiamento ao seu

nome ao GDF? – De acordo com todas as pesquisas que todos os pré-candidatos fazem, o meu nome é o que tem a curva mais inclinameu nome não é Rafael Parente. Sou 100% favorável à união do campo democrático, mas eu não posso aceitar que um projeto que comprovadamente está sendo o de melhor aceitação, que amplia mais do que os outros, que tem um candidato com mais experiência que os outros pré-candidatos, que pode fazer uma campanha melhor do que os outros, não prevaleça. Pragmaticamente, quando a gente leva em consideração todos os outros elementos, não tem nenhuma razão para que eu abra mão desse projeto.

da. O segundo ponto é que, de acordo com as nossas pesquisas quantitativas e qualitativas, a gente é quem mais amplia. Desde o início, eu propus que a gente tivesse critérios claros de como essa chapa fosse construída e que a gente fizesse pesquisas juntos e pudéssemos negociar. Propus isso há mais de seis meses. Eu quis que essa construção fosse coletiva, porque o nosso campo é democrático. A gente não pode aceitar que essa construção ocorra em cima de carteirada ou de chantagens. Mais do que nunca, nós precisamos de um grupo unido, que defenda a democracia e o estado de bem-estar social, e defenda os valores democráticos. A gente precisa desse resgate de valores, e ele precisa ser feito dentro de uma discussão democrática.

Então, na hipótese de não haver essa construção, o senhor seguirá numa candidatura solo do

PSB? – Quero deixar bem claro que a minha candidatura segue até o final. Ou

O que lhe inspira tanto? Qual o seu projeto? O que o senhor mudaria em Brasília? Afinal, o seu principal cabo eleitoral é o ex-governador Rollemberg, que perdeu para o atual governador. O que o senhor mudaria em relação aos dois últimos governos? – A gente sabe que o DF está completamente abandonado. Este é o pior governador da história do DF, o mais arrogante, mais incompetente e insensível.

Mas o senhor foi secre-

tário dele... – Exatamente. Eu não sabia que ele ia ser tudo isso. Ele chegou para mim e falou: “olha, Rafael, você vai fazer uma revolução na Educação. Você vai ter completa autonomia para ter sua equipe, para implementar todas as políticas públicas que você achar que vai conseguir os melhores resultados. A gente vai ter um governo progressista. O PCdoB está com a gente. A gente tem o Cidadania... Você é dessa cota progressista. Você vai fazer uma revolução na Educação. Venha comigo”.

Entrevista Rafael Parente

E aí impôs a militariza-

ção das escolas... – Não só isso. Ele muito rapidamente provou que estava me enganando. Eu, como a maior parte da população, fui enganado. O que está acontecendo com o DF, na saúde, na educação, no transporte, na segurança, na iluminação, na limpeza, enfim, em todas as áreas, é um descalabro.

Dia 5 de janeiro de 2023, data da posse dos novos governadores, seu primeiro ato seria revogar a mili-

tarização das escolas? – O que a gente pode fazer como governador e secretário de Educação é oferecer novas propostas, mais modernas e efetivas para as escolas. Isto implica que as escolas, na gestão democrática, devem escolher o que é melhor para

as comunidades escolares. baixo, estará sendo contraditório com a ideia da gestão democrática. Então, o que eu acho que precisamos é oferecer a todas as comunidades escolares uma solução que resolva o problema da violência, da indisciplina, da falta de respeito. E que coloque na mão dos professores e dos diretores essa solução. E que eles entendam que é uma forma mais moderna, mais efetiva, que vai levar às crianças e aos jovens uma educação do século 21, que não é essa educação que aí está.

Mesmo diante da nova postura do Ministério Público, que revogou a nota técnica que dava sustentação à militarização, o senhor cogita em manter onde a comunidade enten-

der que deve manter? – Se

“O DF está completamente abandonado. Ibaneis é o pior governador da nossa história”

Como pedagogo, não acha que, quando tem essa votação nas escolas, o que vem à mente de muitos pais, e até de professores, é a questão da violência que circunda a escola e que, às vezes, entra pelo portão

principal? – Se a gente oferecer uma solução de cima para o Ministério Público sugerir ao governo que este modelo seja extinto, então a gente extingue o modelo. Se não há sustentação legal, então precisa ser revogado.

O senhor ampliaria ou reduziria o número de administrações regionais? Há uma proposta de dividir Planaltina em duas regionais e estudos para criar a do Assentamento 26 de Setembro, uma área

que ainda é irregular. – A questão não é quantas administrações a gente tem, mas se elas conseguem oferecer um serviço de qualidade para a população. Para quê aumentar o número de administrações se elas não conseguem oferecer esses serviços? Elas precisam atuar como miniprefeituras. É preciso dar às administrações autonomia para que elas possam oferecer à população serviços de qualidade.

Como seria essa auto-

nomia? – Elas precisam, por exemplo, tapar buraco da rua. O Na Hora pode estar relacionado às administrações regionais. A gente está estudando juridicamente a possibilidade de dar orçamentos para elas, como existe o PDAF para as escolas. Assim, as administrações poderão ter algum tipo de autonomia orçamentária para fazer pequenos consertos.

Mas isso não implicaria nas administrações terem seu próprio pessoal – engenheiros, arquitetos – para, por exemplo, emissão de

Habite-se – Nós deveríamos ter menos administrações, e elas funcionarem como prefeituras, descentralizando essas questões todas para que elas pudessem ter mais autonomia para oferecer serviços para a população.

Qual seria sua política habitacional, principalmente para a classe média? Investiria, como Ibaneis, na Cidade Urbitá, que será construída com financiamento de R$ 20 bilhões do

BRB? – Não. O problema no DF é que a gente nunca conseguiu ter um planejamento urbano à frente do crescimento populacional. Hoje, não ocorre um crescimento urbano tão acelerado como teve nos anos 1990. Então, não tem porque ter essa agonia. É preciso dar uma freada e fazer com que esse crescimento seja de fato organizado.

Estudos técnicos anteriores à criação de Brasília diziam que é necessário preservar 50% do bioma Cerrado do DF, por conta da questão da água. Hoje, se considerar as áreas exploradas pelo agronegócio, as manchas do Cerrado são mínimas. E o GDF criando loteamento atrás de loteamento. Qual a sua proposta ambiental para o DF, face a

essa expansão urbana? – Eu não sou contra o desenvolvimento econômico. Mas a gente precisa ter um desenvolvimento sustentável e olhando para essas questões ambientais. Um desenvolvimento verde. Inclusive, trazer muito mais investimentos internacionais, desde que respeitem essas regras. A gente não pode colocar em risco as nossas bacias e continuar esse crescimento desordenado sem respeitar os nossos biomas.

Nesse crescimento econômico, qual a sua proposta para a geração de em-

prego? – Em primeiro lugar, a gente precisa trazer mais investimentos nacionais e internacionais. Eu acredito que tenho mais condições do que os demais candidatos de conseguir atrair investimentos. Tem muito dinheiro em São Paulo. A gente pode trazer novas empresas, novas indústrias.

Para que setores? – Turismo, indústria criativa, tecnologia. A gente precisa criar estímulos para as empresas e indústrias que já estão aqui

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