Jornal Cidade - Lagoa da Prata e região - Nº 114 - 29/03/2018

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Em 2017 o Sicoob Crediprata investiu bastante e proporcionou para milhares de pessoas de Lagoa da Prata, Japaraiba, Moema e Esteios muita cultura, lazer e conhecimento.

Vem muito mais em 2018. Aguardem! SOBRECAPA PROMOCIONAL SOBRECAPA PROMOCIONAL www.jornalcidademg.com.br • Lagoa da Prata, S. A. do Monte, Luz, Moema e Japaraíba • 29/Mar/2018 - Ano 5 - Edição Nº 114 • JORNAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - VENDA PROIBIDA

CONFIRA AS Crediprata MANCHETES omcpê,resas, DESTA PapraaraveEDIÇÃO ! NApaPÁGINA ra todos03 • PÁG 02

Sicoob Crediprata avança em 2017

e cresce 40% em seus resultados.

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O Encontro de Mulheres Cooperativistas 2018 do Sicoob Crediprata foi histórico!

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Quer ter um cartão de crédito e débito completo? Conheça o Sicoobcard do Sicoob Crediprata. Saiba todas os seus diferenciais, vantagens e veja como ele faz a diferença na vida de seus associados.

Central de Atendimento Sicoob: 0800 642 0000 / Regiões Metropolitanas: 4000 1111 • Ouvidoria: 0800 725 0996 / Atendimento nos dias úteis – das 8h as 20h • Deficientes auditivos ou de fala: 0800 940 0458 / www.sicoob.com.br • Canal de comunicação de indícios de ilicitude: www.sicoobcrediprata.com.br


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COOPERATIVISMO

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29.03.2018

Com 40% de crescimento em seus resultados em 2017, o Sicoob Crediprata avança com ainda mais solidez. O Sicoob Crediprata alcançou em 2017 a expressiva marca de 40% de crescimento de seu resultado, o que reforça a sua solidez e comprova que, com uma gestão eficiente, profissional e ousada, os resultados sempre vem! Nilsa Miranda, diretora financeira do Sicoob Crediprata destaca os principais pontos determinantes para essa conquista: “Crescer é sempre muito bom, porém, crescer com sustentabilidade e responsabilidade é melhor ainda e será sempre o nosso propósito. Agradecemos imensamente aos nossos associados que acreditam em nosso trabalho,

confiam em nossas soluções financeiras e acima de tudo, são fiéis ao Sicoob Crediprata. Isso é o que mais nos motiva! Ao nosso time de colaboradores, nossos agradecimentos, pois são eles a verdadeira força propulsora para que tudo funcione muito bem. Continuaremos sempre buscando os melhores caminhos para que nossos associados tenham os melhores benefícios e que o Sicoob Crediprata continue a cumprir sua missão de contribuir com a felicidade das pessoas e o desenvolvimento da região.”

Sicoobcard, um

mundo de vantagens O cartão Sicoobcard é hoje um dos mais modernos e completos meios de pagamento eletrônico. Milhares de associados do Sicoob Crediprata já possuem e utilizam seus cartões nas funções débito e crédito, sejam nas bandeiras Mastercard, Visa ou Cabal. Todos tem excelentes experiências em função das inúmeras vantagens e diferenciais oferecidos.

Entenda porque o Sicoobcard do Sicoob Crediprata esta fazendo sucesso como a melhor opção em cartões: Anuidades e juros abaixo do mercado; Variedade de formados para atender diferentes perfis Realização de compras em todo o Brasil e também no exterior; Programa de Recompensa onde se acumula pontos para trocar por diversos produtos e serviços, inclusive passagens áreas; Tem até 40 dias para pagar; Dois limites disponíveis: um para compras à vista e outro para compras parceladas; E ao final de cada ano, parte da receita gerada com o sicoobcard volta para o associado através da distribuição de resultados.

Depoimento O associado Lúcio Marinho, esteve recentemente na Itália e na Turquia e conta como o Sicoobcard do Sicoob Crediprata foi essencial em sua viagem:

“Em primeiro lugar quero reforçar o quanto estou satisfeito como associado do Sicoob Crediprata. Sei do comprometimento de todos em oferecer as melhores soluções para nós, associados! Falando especificamente do Sicoobcard, já utilizo esse cartão a bastante tempo. Seja para compras em Lagoa da Prata, em outras cidades e até mesmo nas viagens para o exterior. Recentemente na Itália e na Turquia, o Sicoobcard foi meu grande parceiro nas compras. Usei tanto para pagar o cafezinho como para compras maiores, nunca tive nenhum problema e sei que os diferenciais são muito grandes, recomendo”. As agências do Sicoob Crediprata estão de portas abertas para atender os associados que queiram fazer parte deste time que já usufruem das vantagens e diferenciais que os cartões Sicoobcard oferecem.


Em 2017 o Sicoob Crediprata investiu bastante e proporcionou para milhares de pessoas de Lagoa da Prata, Japaraiba, Moema e Esteios muita cultura, lazer e conhecimento.

Vem muito mais em 2018. Aguardem! SOBRECAPA PROMOCIONAL

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Crediprata

Papraaraveomcpê,resas,

! s o d o t a r a p SAÚDE PÁG 04 • PÁG•02

Surto de conjuntivite Sicoob Crediprata avança em 2017 assusta moradores e cresce 40% em seus de Lagoaresultados. da Prata

DIVULGAÇÃO

A procura por consultas de urgência para os casos de conjuntivite vem aumentando nos últimos dois meses, porém, nas duas últimas semanas, ficou mais intensa. LAGOA DA PRATA • PÁG 06

Queda no20índice de criminalidade é registrada em Lagoa ALISSON GONTIJO • PÁG da Prata

SOLIDARIEDADE • PÁG 04 • PÁG 02 3ª Campanha de doação de sangue será realizada no dia 07 de Abril

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Secretaria de O Encontro de Mulheres Segurança aponta Cooperativistas 2018 do queda no índice Sicoob Crediprata foi de criminalidade histórico! Lagoa da Prata registrou redução de 30% no número de crimes, e são 45% menos boletins de ocorrência na região.

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Primeira CAPS propõe debate sobre feira de Querterapias para dependentes ter um cartão de crédito Agronegócio químicos e débito completo? é promovida • PÁG 08 ConheçaSUS o Sicoobcard do Sicoob pelo Banco de Moema e Crediprata. Lagoa da Prata Saiba todas os seus diferenciais, vantagens e terão prontuário eletrônico do Brasil em veja como ele faz a diferença na vida de seus As informações do paciente, como por exemplo resultados de exames, fiassociados. Santo A. do carão armazenadas para serem acessadas a cada consulta que ele fizer Monte pelo SUS, mesmo quando estiver em outra cidade.

Central de Atendimento Sicoob: 0800 642 0000 / Regiões Metropolitanas: 4000 1111 • Ouvidoria: 0800 725 0996 / Atendimento nos dias úteis – das 8h as 20h • Deficientes auditivos ou de fala: 0800 940 0458 / www.sicoob.com.br • Canal de comunicação de indícios de ilicitude: www.sicoobcrediprata.com.br


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SAÚDE

Surto de conjuntivite assusta moradores de Lagoa da Prata

DIVULGAÇÃO

A procura por consultas de urgência para os casos de conjuntivite vem aumentando nos últimos dois meses, porém, nas duas últimas semanas, ficou mais intensa. DA REDAÇÃO contato@jornalcidademg.com.br

Assim como em grande parte do estado mineiro, Lagoa da Prata está vivenciando um período de surto de conjuntivite. Minas Gerais já registrou 118 surtos da doença em 60 municípios. De acordo com o médico Diogo Chaves, o problema está sendo causado por um vírus, o que difere da conjuntivite bacteriana: “Os casos que estamos atendendo na rede municipal têm como causa principal o Adeno vírus, ou seja, não é conjuntivite bacteriana, que é pouco comum. Então, o que temos que tomar mais cuidado é com a higiene, que realmente é o que vai prevenir e ajudar no controle da doença”, alerta. Além desse cuidado, o Dr. Diego orienta sobre uso ARQUIVO PESSOAL

Ricardo Freitas, radialista

de produtos caseiros que podem atrapalhar, quando se descobre que está conjuntivite. “Às vezes as pessoas têm o hábito de usar água boricada, e isso irrita ainda mais a conjuntiva, piora o inchaço nos olhos. Tem aqueles ainda que lavam os olhos com chás, e outros produtos indicados por amigos, mas também não é o correto, porque aumenta a chance de piorar o problema”. O radialista e estudante de Direito Ricardo Freitas está com conjuntivite e conta como ela se manifestou: “Primeiro o cantinho do meu olho amanheceu inchado. No dia seguinte mais inchado ainda. Só no local em que faço estágio são mais três com conjuntivite. Fui à UPA, e recomendaram que eu me afastasse do trabalho, o que me foi falado é que essa licença é mais para proteger os outros trabalhadores do que a mim, o afetado pela doença. Meu olho ficou muito vermelho, tive uma dor que incomodou e um ardor. Notei também que, dentre umas 15 pessoas que aguardavam na recepção da UPA, 8 estavam com conjuntivite.” Para esclarecer melhor

sobre o assunto, a Oftalmolologista Indramara de Melo Pinto deu uma entrevista exclusiva para o Jornal Cidade. De acordo com a médica, a procura por consultas de urgência de casos de conjuntivite aumentou bastante nos dois últimos meses e intensificou ainda mais nas duas últimas semanas. Jornal Cidade: Quais os principais sintomas da conjuntivite? Drª Indramara: Vermelhidão, coceira, dor, sensação de areia nos olhos, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz), edema nas pálpebras, embaçamento visual e sintomas gripais, por exemplo secreção nasal e mal-estar. Como é feito o tratamento? O tratamento é feito com anti-inflamatórios tópicos, muitas vezes antibióticos tópicos associados ao anti-inflamatório para profilaxia de infecções bacterianas, e anti-inflamatórios sistêmicos nos primeiros dias. Pode-se usar também compressas geladas sobre os olhos e lágrimas artificiais, mas que não resolvem usados isoladamente.

Por que essa época é mais propícia para o aumento de casos de conjuntivite? Calor e tempo seco são fatores favoráveis para infecções oculares. Quais os tipos de transmissão da doença? A transmissão se dá através do contato com a secreção causada pela doença e também por objetos contaminados: •Usar maquiagem da pessoa contaminada com o vírus (ou bactéria); •Usar a mesma toalha ou dormir com o mesmo travesseiro da pessoa contaminada; •Através do toque em objetos ou lugares contaminados como corrimão, maçanetas, etc; •Partilhar óculos ou lentes de contato; •Abraços e beijos; •No caso da conjuntivite viral, a transmissão pode ocor-

rer também através de espirros e tosses. O que pessoa deve fazer se pegar a doença? Inicialmente manter as mãos sempre limpas, usar lenços descartáveis para secar os olhos, lavar os olhos com soro fisiológico ou fazer compressas geladas sobre as pálpebras, e evitar o contato próximo com outras pessoas para evitar a transmissão. Importante procurar o oftalmologista assim que possível para iniciar o tratamento adequado, e nunca se automedicar. Existe um grupo de pessoas mais propenso a ter conjuntivite? •Pessoas com histórico de alergias; •Pessoas que tiveram algum problema respiratório recente; •Pessoas diabéticas, por baixa imunidade;

•Pessoas que tomam corticosteróides, que também causam baixa imunidade; •Recém-nascidos ou idosos, que são mais sensíveis ao calor, à luz, ao frio, à fumaça e a germes patogênicos. Obrigado pela entrevista, o espaço está aberto caso queira fazer alguma consideração. Agradeço a oportunidade de falar um pouco sobre esta infecção que está se disseminando em várias cidades em todo o país, para alertar sobre formas de contágio e sobre a necessidade de procurar um especialista para tratar. Muitos pacientes acham que conjuntivite é sempre igual e consideram uma doença com pouca importância. Porém, especialmente a ceratoconjuntivite viral, pode deixar sequelas importantes se não tratada de forma adequada e no momento certo.

SOLIDARIEDADE DIVULGAÇÃO

3ª Campanha de doação de sangue será realizada no dia 07 de Abril DA REDAÇÃO contato@jornalcidademg.com.br

Uma parceria entre o movimento Doa Lagoa, o Hemominas de Betim e a Secretaria Municipal de Saúde de Lagoa da Prata irá promover a 3ª edição da campanha de doação de sangue na cidade, dia 7 de abril, de 8 às 17 horas, na Escola Municipal Doutor Jacinto Campos. De acordo com o secretário de Saúde, Geraldo de Almeida, a doação, apesar de ter caráter simples, é extremamente importante para salvar vidas. “Uma bolsa de sangue salva, no mínimo, quatro vidas. A população de Lagoa da Prata é bastante consciente quanto a isso e nas campanhas realizadas anteriormente tivemos uma participação muito efetiva”. Segundo uma das coordenadoras do movimento Doa

Lagoa, Mariana Maia, a cada ano a campanha ultrapassa o número de doadores. “Isso significa que a população de Lagoa tem entendido o verdadeiro significado de ajuda ao próximo, e ficamos extremamente agradecidos”. As inscrições poderão ser feitas através dos números 9-9841-2856 (Mariana Maia) ou 9 9957-8796 (Matheus).

DÚVIDAS SOBRE A DOAÇÃO Quanto tempo leva o processo da doação? Todo o processo da doação, que inclui cadastro, pré-triagem, triagem e lanche, costuma ser de 40 a 80 minutos. No entanto, o tempo pode variar muito de acordo com o pro-

cesso adotado por cada banco de sangue e a quantidade de pessoas que estão presentes no local. Qual a frequência com que posso doar sangue? O intervalo mínimo entre doações é de 2 meses para homens e 3 meses para mulheres. É importante ressaltar que os homens podem doar no máximo 4 vezes durante o ano e as mulheres 3 vezes nesse mesmo período. Já para pessoas com idade acima de 60 anos, o intervalo mínimo entre as doações é de 6 meses. Até que idade se pode fazer a doação? O doador tem que ter entre 16 e 69 anos. Em casos de necessidades tecnicamente justificáveis, o doador cuja idade seja inferior a 16 anos ou

igual ou superior a 70 anos será aceito para fins de doação após análise pelo médico responsável, com avaliação dos riscos e benefícios, e apresentação de relatório que justifique a necessidade da doação. Vale ressaltar que menores de 18 anos devem levar uma autorização (fornecida pelo banco de sangue) assinado pelo pai ou responsável, apresentar uma cópia simples do documento desse mesmo pai ou responsável e apresentar seu documento de identidade na hora da doação. Quem não pode doar sangue? •Quem tiver idade inferior a 16 anos ou superior a 69 anos. Obs.: o limite superior para a primeira doação é 60 anos. Quem tem 61 anos ou mais e

nunca doou está inapto.; •Quem tiver peso inferior a 50 quilos. •Quem estiver com anemia no teste realizado imediatamente antes da doação. •Quem estiver com hipertensão ou hipotensão arterial no momento da doação. •Quem estiver com aumento

ou diminuição dos batimentos cardíacos no momento da doação. •Quem estiver com febre no dia da doação. •Quem estiver grávida. •Quem estiver amamentando, a menos que o parto tenha ocorrido há mais de 12 meses.


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LAGOA DA PRATA

Secretaria de Segurança aponta queda no índice de criminalidade

ALISSON GONTIJO

Lagoa da Prata registrou redução de 30% no número de crimes, e são 45% menos boletins de ocorrência na região. DA REDAÇÃO contato@jornalcidademg.com.br

Um balanço com o número de crimes violentos em Minas Gerais mostrou que Lagoa da Prata teve o índice reduzido em 30%, enquanto que na região a queda foi de 12,7%. A estatística é dos números de 2017 comparados com os de 2016. De acordo com o Delegado Geral de Polícia e Chefe do 7º Departamento de Polícia Civil / Divinópolis, Ivan José Lopes, a tendência é que em 2018 haja uma redução também nos casos de roubos, considerando que nos últimos meses do ano passado houve maior queda desse tipo de crime. Ivan disse que, proporcionalmente ao número de habitantes, Lagoa da Prata não se destaca em criminalidade violenta na região. “Lagoa da Prata tem a 6ª maior população no âmbito dos 50 municípios do 7º Departamento de Polícia Civil (são 51.204 habitantes, conforme FOTO: ISMAEL COSTA

Dr. Ivan José Lopes - Delegado Geral de Polícia e Chefe do 7º Departamento de Polícia Civil de Divinópolis

estimativa do IBGE/2017). Ela apareceu em 7º lugar em número de roubos, atrás de cidades como Pitangui e Perdigão, com bem menos habitantes”, pontuou. A estrutura de profissionais na Delegacia de Polícia Civil de Lagoa da Prata dispõe de um delegado, 2 escrivães, 5 investigadores e 7 servidores administrativos. É possível que chegue uma delegada ainda neste ano para aumentar a equipe, porém, uma resolução editada pela chefia da Polícia Civil de Minas, no ano de 2009, prevê um número bem maior para o município: 3 delegados, 5 Escrivães e 18 Investigadores. Em entrevista exclusiva ao Jornal Cidade, Ivan falou sobre as estratégias que levaram à diminuição dos números. Jornal Cidade: A seu ver, a que se deve essa redução? Ivan: O combate à criminalidade não se resume em atuação exclusiva de polícia. Seja da Polícia Militar, de natureza preventiva; ou da Polícia Civil, de natureza repressiva. Vários outros fatores produzem resultados negativos ou positivos em matéria de criminalidade. No caso de Lagoa da Prata, a redução da criminalidade violenta se deve ao esforço conjunto de todas as instituições de defesa social: Polícia Civil, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, Cor-

po de Bombeiros e Sistema Prisional, em harmonia com o Ministério Público e o Judiciário, ressaltando a importante parceria da Prefeitura Municipal e a confiança e colaboração do povo de Lagoa da Prata. Como fazer para dar continuidade e baixar mais? Em relação à Polícia Civil, ela vai continuar fazendo o seu papel constitucional primário de investigar. Vai trabalhar com profissionalismo para apurar autoria, materialidade e circunstâncias do crime não evitado, e sempre priorizando a investigação do crime violento e do tráfico de drogas. Essa é uma diretriz. Outra diretriz é a de intensificar a interlocução entre as unidades policiais no sentido de otimizar as informações, e produzir melhores resultados para a população. Para isso, nós contamos com o profissionalismo e a responsabilidade dos nossos delegados, investigadores, escrivães, peritos criminais, médicos legistas e servidores administrativos.

gião. O apoio operacional e logístico será ofertado pelo Departamento de Polícia. Mas, lembrando que, diariamente, a Polícia Civil instaura novas investigações e conclui outras, muitas vezes importantes e com resultados positivos. Nem sempre esse trabalho é percebido imediatamente pela população. Às vezes dá-se muito valor ao ‘espetáculo’ de uma operação, e elas são realmente importantes, inclusive para sensação de segurança, mas não se valoriza tanto outros

trabalhos investigativos discretos, porém eficientes e talvez até mais relevantes juridicamente. A Polícia Civil considera importante a colaboração da população na solução de crimes? Com certeza, a Polícia Civil valoriza muito a colaboração da população. Especialmente devido a sua função de investigação, a Polícia Civil precisa das informações da população de bem. Com base nessas informações, às

vezes mínimas, crimes graves são elucidados. A Polícia Civil existe e trabalha para a segurança do povo, portanto, é importante que haja confiança do povo na Polícia, obviamente, a Polícia deve fazer por merecer essa confiança. Bom lembrar que o povo pode colaborar, dando informações verdadeiras diretamente aos nossos policiais civis ou, se preferir, por via do sistema Disque Denúncia Unificado, basta ligar no telefone 181 e não precisa se identificar.

Há previsão para que operações de combate ao crime aconteçam nos próximos meses? Sim, eventuais operações de Polícia Judiciária podem ocorrer a qualquer momento, no contexto de investigações, se isso se mostrar conveniente e oportuno, em qualquer cidade da nossa re-

EMPREENDEDORISMO DIVULGAÇÃO

Lagoa da Prata está entre as quarenta cidades que possuem Salas Mineiras do Empreendedor O município foi o terceiro contemplado no estado a ter o espaço para facilitar a abertura de novas empresas. DA REDAÇÃO contato@jornalcidademg.com.br

Lagoa da Prata é uma das quarenta cidades mineiras que possuem a Sala Mineira do Empreendedor, que tem como objetivo capacitar e orientar novos empresários. De acordo com informações do Banco Mundial (2017), em Minas Gerais leva-se cerca de 16 dias para formalizar uma empresa, enquanto em diver-

sos estados do Brasil a média é de cem dias. Foi para desburocratizar o processo de abertura e reduzir o prazo médio para sete dias, que o Sebrae Minas e a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), em parceria com as prefeituras municipais, criaram a Sala Mineira do Empreendedor. Segundo o coordenador desse estabeleci-

mento e do Sine de Lagoa da Prata, Lucas Gontijo, o objetivo é promover o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos da cidade: “É um espaço de contato do empreendedor, independentemente de seu porte, com o poder público e entidades ‘pró-empresário’, para formalizar seu empreendimento em todos os níveis, obter orientações, in-

formações e buscar conhecimento para o seu desenvolvimento profissional e empresarial”. Inaugurada em agosto de 2017, a Sala do Empreendedor de Lagoa da Prata atende cerca de 200 pessoas por mês. “A sala é um importante instrumento de auxílio aos empreendedores, idealizado para melhorar e simplificar os am-

bientes de negócios. O empreendedor precisa ser tratado de forma especial. É ele que vai gerar emprego e renda para os municípios. Orientações e informações também são fundamentais para quem quer abrir um negocio, saber de seus direito e obrigações, um espaço onde o empreendedor, independentemente de ser MEI ou não, possa fazer todo o proces-

so de formalização do seu negócio em todos os níveis de forma bem ágil”, disse Lucas. A Sala Mineira do Empreendedor está integrada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Lagoa da Prata, e fica no mesmo prédio onde funciona o Sine - Av. Benedito Valadares, 331, Centro, Sala 09, telefone 3261-8378.


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SAÚDE

SUS de Moema e Lagoa da Prata terão prontuário eletrônico

FOTOS: DIVULGAÇÃO

As informações do paciente, como por exemplo resultados de exames, ficarão armazenadas para serem acessadas a cada consulta que ele fizer pelo SUS, mesmo quando estiver em outra cidade. DA REDAÇÃO contato@jornalcidademg.com.br

Os municípios de Lagoa da Prata e Moema estão implantando o sistema de prontuário eletrônico para atendimento médico. De acordo com a secretária de Saúde de Moema, Iara Andalécio Costa, esta ação está alinhada com a proposta geral de reestruturação dos Sistemas de Informação em Saúde do Ministério da Saúde, entendendo que a qualificação da gestão da informação é fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população. Em ambas cidades, toda a população será contemplada com a implantação do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC), que permite que todos os serviços de saúde dos municípios possam acompanhar o histórico, os dados e o resultado de exames dos pacientes. Com ele, também é possível verificar, em tempo real, a disponibilidade de me-

dicamentos em farmácias e registrar visitas de agentes de saúde. “A informatização dos prontuários é um avanço importantíssimo, e tem inúmeros benefícios: centraliza as informações dos pacientes e garante mais segurança de dados; economiza espaço de armazenamento físico e evita perda e desperdício de papéis; evita falhas em relação à prescrição e administração de medicamentos; agiliza o atendimento e facilita o diagnóstico. Traz também benefícios para funcionários, médicos, pacientes e fornecedores, garantindo ao ciclo de atendimento mais credibilidade, e menos risco de erro em toda a cadeia hospitalar, auxiliando, inclusive, na gestão e administração dos hospitais”, disse Iara. Quanto à segurança de dados, a secretária disse que o paciente poderá ficar tranquilo, pois o Ministério da Saúde investiu em criptogra-

fia, o que permite uma segurança no armazenamento bem como no sigilo das informações. “O Município de Moema adquiriu um computador para cada consultório, tanto do médico como do dentista, outro para o enfermeiro, um para a recepção e outro para a sala dos Agentes Comunitários de Saúde, e também um tablet para cada Agente Comunitário de Saúde e Agente Comunitário de Endemias, para ser utilizado nas visitas domiciliares”. Em Lagoa da Prata, de acordo com o secretário de Saúde, Geraldo de Almeida, até o final da implantação estima-se um gasto de 500 mil reais com equipamentos em todas as unidades, com computadores novos, impressoras, internet, além da manutenção do sistema. Geraldo explicou que as informações ficarão disponíveis em um sistema que funciona via internet, para que o mé-

A Prefeitura de Moema investiu em tablets para agentes de saúde e endemias, que serão utilizados nas visitas domiciliares

dico ou demais profissionais de saúde possam ter acesso quando necessário e permitido. “O prontuário eletrônico trará o acesso fácil e rápido ao histórico do paciente. Se um usuário do Programa Saúde da Família chega até à UPA, através do código do seu cartão do SUS, que será digitado no sistema, o médico terá acesso a todos os me-

dicamentos que ele toma, exames que já fez com seus resultados, então isso facilita a condução do caso. Além disso, o paciente não terá a necessidade de ficar guardando resultados de exames antigos, pois tudo estará no prontuário”. O paciente poderá instalar o aplicativo e-saúde para ter acesso ao seu prontu-

ário. “O sistema é específico para o município de Lagoa da Prata, onde uma empresa foi contratada para tal, mas o prontuário fica disponível nesse aplicativo que é do Ministério da Saúde, e através do cartão do SUS e do E-SUS, que é um sistema do SUS, o médico de outro local ou estado pode ter o acesso ao prontuário”, disse Geraldo.


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CAPS propõe debate sobre terapias para dependentes químicos

FOTOS: ASCOM PMLP

O evento reuniu mais de cem pessoas, incluindo os profissionais da saúde mental e também pacientes em recuperação DA REDAÇÃO contato@jornalcidademg.com.br

O Centro de Atenção Psicossocial de Lagoa da Prata (Caps) realizou um encontro no último dia 13, no Centro Cultural Hilde Schmidt, para um debate sobre terapia comunitária no tratamento de dependência química. O evento reuniu mais de cem pessoas, entre elas profissionais da área da saúde mental e dependentes químicos em tratamento. As discussões tiveram como norte uma palestra ministrada pelo filósofo e professor Antenor Carlos Rovida, que atuou na implantação de projetos de terapia comunitária junto à população em situação de vulnerabilidade social, na instituição Cáritas Brasileira. Hoje o professor é membro do Serviço Missionário Jovem (SERMIG) – Fraternidade da Esperança em Turin, na Itália, e trabalha também com pessoas em situação de rua, imigrantes, vítimas de violência doméstica, crianças em vulnerabilidade, entre outras. Aqui no Brasil, esta organização possui uma casa em São Paulo onde acolhe diariamente 1.200 homens dando a eles a oportunidade de reinserção social. Durante a palestra, Antenor relatou experiências dos seus trabalhos, frisando a importância de as pessoas buscarem mais conhecimentos sobre o tema para que possam descobrir maneiras de ajudar quem tanto precisa.

“Precisamos cobrar do Poder Público, mas a comunidade também tem responsabilidade. Foi pensando nessa atitude de reponsabilidade que alguém saiu e passou a ter aproximação com a população em situação de vulnerabilidade social, para saber como as pessoas faziam para sobreviver àquela condição de exposição às drogas e tudo mais”. As experiências expostas evidenciaram como a sociedade, com vários grupos de apoios distintos, pode se beneficiar pela cooperação mútua, através de um sistema conhecido por ‘Rede’. “A comunidade é o lugar privilegiado para estabelecer relações de proximidade, desencadear o processo de solidariedade, e reivindicar do poder público os meios para assumir os problemas dos cidadãos. Uma rede tem força para estabelecer parceria com o poder público e juntos encontrarem soluções para toda a população, garantindo melhores condições de vida”, afirma.

REALIDADE EM LAGOA DA PRATA De acordo com a psicóloga do Centro de Atenção Psicossocial de Lagoa da Prata (Caps), Eliana Delfino, o centro utiliza como recurso de adesão ao tratamento o ato de escutar o usuário com postura de acolhimento e assertividade, fazendo intervenção breve e entrevista motivacio-

nal. “Quando o usuário se responsabiliza por seu comportamento e escolhas, ele assume maior controle pessoal sobre o problema. Trabalhamos na lógica da não internação. Nós a indicamos quando há risco de vida, ou quando não se alcança sucesso com a proposta de tratamento, e é importante que o usuário a deseje”, disse Eliana. Nos casos de risco para o paciente ou para terceiros, O Caps tenta a internação psiquiátrica ou em comunidade terapêutica ligada ao Programa Aliança pela Vida, e não trabalha da mesma forma que as clínicas de Recuperação na Rede de Atenção Psicossocial (RAPs) por se tratarem de serviços particulares. Entretanto, algumas comunidades terapêuticas credenciadas pelo programa que contrataram profissionais como psicóloga, assistente social e médico, foram incluídas na RAPs. “As comunidades terapêuticas são de cunho religioso, coordenadas por usuário que obteve sucesso no seu tratamento numa delas. Elas possuem um programa de tratamento que podem ser de seis a nove meses, pregam abstinência e vivem em comunidade (dividem as tarefas entre si, tem regras rígidas de convivência), enfim, é um grupo de autoajuda que busca oferecer um ambiente terapêutico e educativo“. Eliana explicou como funciona o trabalho de re-

Antenor Carlos Rovida, filósofo e professor

de em Lagoa da Prata. “Aqui em Lagoa da Prata a Raps está em constante construção e reconstrução, envolve os serviços da Rede Básica de Saúde, Núcleo de Apoio à saúde da família (NASF), Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), Centro de Referência Especializado de Assistêrncia Social (CREAS), Guarda Municipal, Secretarias Municipais de Cultura, Educação, Esportes, grupos de autoajuda [Alcóolicos anônimos (AA), Narcóticos Anônimos (NA), Amor Exigente,

Antenor Rovida, Cláudia Rovida e Eliana Delfino

etc] e Justiça”.

PROJETO NA CAPITAL O lagopratense Davi Teodoro, que atua em Belo Horizonte numa instituição para dependentes químicos, também falou no evento sobre suas experiências na capital. “Levamos a sopa, salada de frutas, sucos, água e roupas, mas o nosso maior objetivo é o resgate. Oferecemos ajuda para quem quer sair das ruas, porque quase todas as pessoas em situação

de rua têm algum vício, seja álcool ou outras drogas. O resgate se dá através do ‘sim’ deles, fora isso não há possibilidade de ajudá-los. É tão difícil, que, em um universo de quase 5 mil pessoas em situação de rua, a nossa meta para este ano é resgatar apenas 12 pessoas. Contamos com algumas parcerias em Belo Horizonte e fora, inclusive de comunidades terapêuticas em Lagoa da Prata. Só assim para sermos mais fortes no enfrentamento deste problema que se agrava a cada ano.

PRODUTOR RURAL

Primeira feira de Agronegócio é promovida pelo Banco do Brasil em S. A. do Monte DA REDAÇÃO contato@jornalcidademg.com.br

O município de Santo Antônio do Monte recebeu nos dias 22 e 23 de março a primeira Feira de Agronegócio. O evento, que foi promovido pelo Banco do Brasil, e realizado na Praça Monsenhor Otaviano, propiciou aos

produtores rurais oportunidades de interação e a realização de novos negócios com outros produtores da região Centro-Oeste. No local, também estiveram presentes várias empresas do segmento de agronegócio para sanar dúvidas dos produtores.

Arildo Pinheiro, Vanessa Sousa e Ivan Macedo (Agência BB S. A. do Monte) com a Superintendente Regional do Banco do Brasil, Juliana Tanaka.

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Andréia, gerente geral da agência do Banco do Brasil em Lagoa da Prata, ao lado de Jair e Arildo


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Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.

Relatório da Administração Senhores Associados,

A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.

Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. - SICOOB CREDIPRATA na forma da Legislação em vigor. 1.

A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas.

Política Operacional

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.

Em 2017 o SICOOB CREDIPRATA completou 28 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2.

Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central.

Avaliação de Resultados No exercício de 2017, o SICOOB CREDIPRATA obteve um resultado de R$ 3.891.246,02 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 14,40%.

3.

Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.

Ativos

A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional.

Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 55.705.349,91. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 73.388.119,11. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural Carteira Comercial

R$ 13.913.137,63 R$ 59.474.981,48

18,96% 81,04%

Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8.

Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 24,14% da carteira, no montante de R$ 17.742.980,66. 4.

Captação

Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9.

As captações encontravam-se assim distribuídas: R$ 27.936.740,96 R$ 61.202.039,81

5.

10.

Política de Crédito

No exercício de 2017, a Ouvidoria do SICOOB CREDIPRATA registrou (02) duas manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito.

A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O SICOOB CREDIPRATA adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 96,45% nos níveis de “A” a “C”. 7.

Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.

Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Lagoa da Prata, MG,16 de fevereiro de 2018. Conselho de Administração e Diretoria Antônio Claret Rezende Presidente do Conselho de Administração Adriana Oliveira Gontijo Gomes Conselho de Administração Agnaldo Pereira Lopes Conselho de Administração Anderson Eustáquio Gontijo Conselho de Administração Antônio Francisco de Souza Conselho de Administração Helson Gontijo de Mesquita Conselho de Administração Ivo Jonas Gontijo Conselho de Administração Rafael Rezende Lacerda Conselho de Administração Ivo Jonas Gontijo Diretor Administrativo Nilsa Miranda Diretora Financeira

Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.

Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDIPRATA era de R$ 27.017.309,23. O quadro de associados era composto por 7.955 cooperados, havendo um acréscimo de 6,79% em relação ao mesmo período do exercício anterior.

6.

Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIPRATA aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO e todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

31,34% 68,66%

Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2017 o percentual de 16,50% da captação, no montante de R$ 14.609.446,15.

Conselho Fiscal Eleito 30/04/2016 na AGO, com mandato até a AGO de 2018, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.

As captações, no total de R$ 89.138.780,77, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 11,06%.

Depósitos à Vista Depósitos a Prazo

11

Das 02 (duas) reclamações, 01 (uma) foi considerada procedente e resolvida dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11.

Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 2 50 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. SICOOB CREDIPRATA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Valores expressos reais – R$) ATIVO 31/12/2017 Circulante Nota 104.505.519,51 4 1.061.573,84 Disponibilidades 5 55.705.349,91 Relações Interfinanceiras Centralização Financeira - Cooperativas 55.705.349,91 6 46.376.093,88 Operações de Crédito Operações de Crédito 48.835.350,56 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (2.459.256,68) 7 960.917,82 Outros Créditos Créditos por Avais e Fianças Honrados 98.047,12 Rendas a Receber 314.689,89 Diversos 601.847,07 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (53.666,26) 8 401.584,06 Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens 388.951,49 Despesas Antecipadas 12.632,57

31/12/2016 98.947.019,07 708.871,89 51.925.703,83 51.925.703,83 45.264.429,10 47.735.535,91 (2.471.106,81) 981.755,67 49.680,78 605.029,04 445.063,08 (118.017,23) 66.258,58 50.000,00 16.258,58

Realizável a Longo Prazo Operações de Crédito Operações de Crédito Outros Créditos Diversos

25.856.101,90 24.552.768,55 24.552.768,55 1.303.333,35 1.303.333,35

25.151.820,41 23.931.001,39 23.931.001,39 1.220.819,02 1.220.819,02

5.109.209,95 3.564.279,49 3.385.558,28 178.721,21 1.537.871,50 1.468.317,50 1.572.085,88 (1.502.531,88) 7.058,96 53.635,52 (46.576,56)

4.925.911,98 3.423.610,50 3.244.889,29 178.721,21 1.488.473,70 1.468.317,50 1.357.249,34 (1.337.093,14) 13.827,78 53.635,52 (39.807,74) 129.024.751,46

Permanente Investimentos Participações em Cooperativas Outros Investimentos Imobilizado em Uso Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (Depreciações Acumuladas) Intangível Ativos Intangíveis (Amortização Acumulada) TOTAL DO ATIVO As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 7

9 10

11

135.470.831,36


12 EDITAIS

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Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. SICOOB CREDIPRATA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Valores expressos reais – R$) PASSIVO 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Nota 101.022.744,83 96.977.932,91 Depósitos 12 89.138.780,77 80.261.162,72 Depósitos à Vista 27.936.740,96 23.786.341,77 Depósitos a Prazo 61.202.039,81 56.474.820,95 13 7.560.372,36 11.021.708,05 Relações Interfinanceiras Repasses Interfinanceiros 7.560.372,36 11.021.708,05 14 928.872,62 2.503.632,18 Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros 928.872,62 2.503.632,18 13 89.512,03 Obrigações Por Empréstimos Empréstimos no País - Outras Instituições 89.512,03 13 91.999,80 294.213,88 Obrigações Por Repasses do País - Instituições Oficiais Outras Instituições 91.999,80 294.213,88 15 3.302.719,28 2.807.704,05 Outras Obrigações Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 60.686,50 49.358,31 Sociais e Estatutárias 1.412.255,55 1.314.934,73 Fiscais e Previdenciárias 276.998,52 318.954,73 Diversas 1.552.778,71 1.124.456,28 Exigível a Longo Prazo Relações Interfinanceiras Repasses Interfinanceiros Outras Obrigações Diversas

13 15

Patrimônio Líquido Capital Social De Domiciliados no País Reserva de Lucros Sobras Acumuladas

17

TOTAL As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

7.426.447,05 6.118.636,32 6.118.636,32 1.307.810,73 1.307.810,73

8.355.953,10 7.130.671,68 7.130.671,68 1.225.281,42 1.225.281,42

27.021.639,48 11.344.254,49 11.344.254,49 14.120.886,57 1.556.498,42

23.690.865,45 10.462.803,86 10.462.803,86 12.175.263,56 1.052.798,03

135.470.831,36

129.024.751,46

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Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. SICOOB CREDIPRATA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Valores expressos reais – R$) Capital Reservas de Sobras Sobras ou Eventos

Saldos em 31/12/2015

Capital Subscrito

Legal

Perdas Acumuladas

Totais

9.363.869,39

10.859.266,04

1.230.617,28

21.453.752,71

922.643,09 392.886,17 (216.594,79) -

1.315.997,52 -

(299.370,84) (922.643,09) (8.603,35) 2.780.664,27 (148.669,22) (1.315.997,52) (263.199,50)

(299.370,84) (8.603,35) 392.886,17 (216.594,79) 2.780.664,27 (148.669,22) (263.199,50)

Saldos em 31/12/2016

10.462.803,86

12.175.263,56

1.052.798,03

23.690.865,45

Saldos em 31/12/2016

10.462.803,86

12.175.263,56

1.052.798,03

23.690.865,45

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .FATES Saldos em 31/12/2017

756.443,38 308.036,51 (183.029,26) 11.344.254,49

1.945.623,01 14.120.886,57

(293.822,15) (756.443,38) (2.532,50) 3.891.246,03 (1.945.623,01) (389.124,60) 1.556.498,42

(293.822,15) (2.532,50) 308.036,51 (183.029,26) 3.891.246,03 (389.124,60) 27.021.639,48

Saldos em 30/06/2017

11.208.868,47

12.175.263,56

1.805.478,78

25.189.610,81

1.945.623,01 14.120.886,57

2.085.767,25 (1.945.623,01) (389.124,60) 1.556.498,42

198.807,46 (63.421,44) 2.085.767,25 (389.124,60) 27.021.639,48

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .FATES

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização 198.807,46 Por Devolução ( - ) (63.421,44) Sobras ou Perdas Líquidas Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .FATES Saldos em 31/12/2017 11.344.254,49 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

29.03.2018

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. SICOOB CREDIPRATA DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Valores expressos reais – R$) 31/12/2017

31/12/2016

7.447.722,84 7.447.722,84

14.686.788,60 14.686.788,60

14.622.846,42 14.622.846,42

Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Provisão para Operações de Créditos

(3.594.576,90) (2.641.798,88) (617.249,27) (335.528,75)

(8.177.996,48) (6.040.809,59) (1.291.427,12) (845.759,77)

(10.697.836,34) (7.572.593,00) (1.240.885,37) (1.884.357,97)

Resultado Bruto Intermediação Financeira

3.853.145,94

6.508.792,12

3.925.010,08

Outras Receitas / Despesas (Ingressos / Dispêndios) Operacionais Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias Despesas (Dispêndios) de Pessoal Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas Despesas (Dispêndios) Tributárias Ingressos de Depósitos Intercooperativos Outras Receitas (Ingressos) Operacionais Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais

(1.597.391,05) 867.096,47 262.969,68 (3.000.628,97) (2.084.000,99) (80.672,81) 2.345.278,48 363.835,05 (271.267,96)

(2.234.678,80) 1.674.347,83 551.095,05 (5.912.533,31) (4.186.702,29) (146.377,84) 5.420.178,13 825.371,30 (460.057,67)

(692.909,27) 1.316.042,44 573.804,74 (5.162.987,09) (3.737.499,27) (115.026,85) 6.070.498,82 851.476,98 (489.219,04)

2.255.754,89

4.274.113,32

3.232.100,81

(24.660,39)

(29.290,93)

(14.072,05)

Resultado Antes da Tributação/Participações

2.231.094,50

4.244.822,39

3.218.028,76

Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos Participação no Lucro (Sobra)

(55.777,27) (46.069,21) (43.480,77)

(110.095,65) (91.165,71) (152.315,00)

(142.956,81) (113.522,99) (180.884,69)

2.085.767,25

3.891.246,03

2.780.664,27

(2.334.747,61) (389.124,60) (1.945.623,01)

(1.727.866,24) (411.868,72) (1.315.997,52)

Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira Operações de Crédito

Nota

19 20

Resultado Operacional Resultado Não Operacional

21

Sobras / Perdas antes das Destinações PARTICIPAÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Reserva Legal

2º Semestre de 2017

-

17.d

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. SICOOB CREDIPRATA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Valores expressos reais – R$) 2º Semestre de DESCRIÇÃO 31/12/2017 31/12/2016 2017 Atividades Operacionais Sobra / Perda do Exercício Antes da Tributação IRPJ / CSLL Provisão para Operações de Crédito Depreciações e Amortizações Participação dos Funcionários nos Lucros Baixa/ajustes no Imobilizado

2.231.094,50 (101.846,48) 90.315,93 118.658,60 (43.480,77) 2.294.741,78

Aumento (Redução) em Ativos Operacionais Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Aumento (Redução) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista Depósitos sob Aviso Depósitos a Prazo Outras Obrigações Relações Interdependências Relações Interfinanceiras Obrigações por Empréstimos e Repasses

800.407,09 (169.058,96) (279.150,03) 1.274.745,16 16.601,53 (2.900.858,53) 95.094,03 888.474,43 (2.835.658,81) (142.076,04)

4.244.822,39 (201.261,36) (11.850,13) 228.528,23 (152.315,00) 6.438,28

3.218.028,76 (256.479,80) 1.236.036,50 214.478,24 (180.884,69) -

4.114.362,41

4.231.179,01

(1.721.581,81) (61.676,48) (335.325,48) 4.150.399,19 18.899,02 4.708.319,84 577.544,54 (1.574.759,56) (4.473.371,05) (291.726,11)

(1.068.906,67) (249.548,31) 131.154,18 3.380.703,40 70,18 6.278.259,49 (125.553,78) 376.381,34 (2.446.395,00) (490.301,18)

5.111.084,51

10.017.042,66

Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais

(956.738,35)

Atividades de Investimentos Alienação de Imobilizações de Uso Inversões em Imobilizado de Uso Inversões em Investimentos Outros ajustes

(127.406,39) (4.297,23) -

(277.595,49) (140.668,99) -

358,90 (48.774,56) (141.615,29) 5.277,18

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos

(131.703,62)

(418.264,48)

(184.753,77)

Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital Devolução de Capital à Cooperados Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos FATES Sobras Exercício

198.807,46 (63.421,44) (389.124,60)

308.036,51 (183.029,26) (2.532,50) (293.822,15) (389.124,60)

392.886,17 (216.594,79) (8.603,35) (299.370,84) (148.669,22) (263.199,50)

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos

(253.738,58)

(560.472,00)

(543.551,53)

Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades

(1.342.180,55)

4.132.348,03

9.288.737,36

Modificações em Disponibilidades Líquida No Início do Período No Fim do Período Variação Líquida das Disponibilidades As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

58.109.104,30 56.766.923,75 (1.342.180,55)

52.634.575,72 56.766.923,75 4.132.348,03

43.345.838,36 52.634.575,72 9.288.737,36


29.03.2018

1.

EDITAIS 13

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Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. CNPJ - 26.178.111/0001-86

As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais, exceto quando especificado)

Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis

Contexto operacional

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outr os. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. - SICOOB CREDIPRATA é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 16/06/1989, filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/15, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com pr azo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

O SICOOB CREDIPRATA possui além da agência da matriz em Lagoa da Prata, Postos de Atendimento (PA’s) nas seguintes localidades: Japaraíba, Moema e distrito de Esteios (Luz).

d) Operações de crédito

O SICOOB CREDIPRATA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

(I) Proporcionar, por meio da mutualidade, assistência financeira aos associados; (II) A formação educacional a seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

(III) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e apli cação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder d e compra da moeda e remunerar os recursos. 2.

As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 16/02/2018.

f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) – Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos – Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) – Demonstrações do Fluxo de Caixa – Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) – Divulgação sobre Partes Relacionadas – Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações – Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 – Evento Subsequente – Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 – Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº 4.424/2015.

h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível

3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência.

j) Ativos contingentes

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

k) Obrigações por empréstimos e repasses

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2017. 4.

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

O caixa e equivalente de caixa compreendem: Descrição Disponibilidades Relações interfinanceiras – centralização financeira Total

l) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

5.

o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. q) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perda s por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2017 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

31/12/2016 708.871,89 51.925.703,83 52.634.575,72

Relações interfinanceiras

Descrição Centralização Financeira – Cooperativas Total

São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

31/12/2017 1.061.573,84 55.705.349,91 56.766.923,75

Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

m) Provisões

n) Passivos contingentes

Caixa e equivalentes de caixa

31/12/2017 55.705.349,91 55.705.349,91

31/12/2016 51.925.703,83 51.925.703,83

Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB Central Crediminas conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/15. 6.

Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade Adiantamento a Depositante Cheque Especial / Conta Garantida Empréstimos Financiamentos Títulos Descontados Financiamento Rural Próprio Financiamento Rural Repasses ( - ) Provisão para Perda com Operações de Crédito Total

Circulante 155.095,55 3.186.408,92 22.978.357,59 1.210.897,73 13.344.081,58 1.313.303,02 6.647.206,17

31/12/2017 Não Circulante 17.826.574,09 773.566,02 737.112,84 5.215.515,60

Total 155.095,55 3.186.408,92 40.804.931,68 1.984.463,75 13.344.081,58 2.050.415,86 11.862.721,77

31/12/2016 142.446,09 2.843.421,01 32.278.582,44 2.260.370,00 15.888.725,60 45.614,17 18.207.377,99

(2.459.256,68)

-

(2.459.256,68)

(2.471.106,81)

46.376.093,88

24.552.768,55

70.928.862,43

69.195.430,49

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação A 0,50% B 1% B 1% C 3% C 3% D 10% D 10% E 30% E 30% F 50% F 50% G 70% G 70% H 100% H 100% Total Normal Total Vencido Total Geral Provisões Total Líquido

Normal Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas

Total em 31/12/2017 17.274.643,57 36.151.959,50 127.905,00 17.139.509,46 90.716,52 350.618,53 26.570,07 274.497,90 222.071,16 356.396,06 93.600,44 659.687,92 782,06 475.850,16 143.310,76 72.683.163,10 704.956,01 73.388.119,11 (2.459.256,68) 70.928.862,43

Provisões 31/12/2017 (86.373,23) (361.519,65) (1.279,05) (514.185,37) (2.721,50) (35.061,86) (2.657,01) (82.349,38) (66.621,36) (178.198,06) (46.800,23) (461.781,62) (547,44) (475.850,16) (143.310,76) (2.195.319,34) (263.937,34) (2.459.256,68) -

Total em 31/12/2016 24.624.184,81 38.070.183,19 169.578,19 5.518.718,96 356.927,31 349.154,10 107.472,52 112.706,81 145.574,83 751.074,25 49.049,79 417.809,37 68.200,28 374.070,33 551.832,56 70.217.901,82 1.448.635,48 71.666.537,30 (2.471.106,81) 69.195.430,49

Provisões 31/12/2016 (123.120,93) (380.701,85) (1.695,78) (165.561,58) (10.707,82) (34.915,41) (10.747,25) (33.812,04) (43.672,45) (375.537,14) (24.524,90) (292.466,57) (47.740,20) (374.070,33) (551.832,56) (1.780.185,85) (690.920,96) (2.471.106,81) -


14 EDITAIS

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7.

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento (em dias): Sem Vencimento

Descrição Empréstimos Títulos Descontados Financiamentos Financiamentos Rurais Adiantamento a Depositantes Cheque Especial / Conta Garantida Total

-

Até 90 7.476.731,12 12.165.953,18 352.784,57 931.615,00

De 91 a 360 15.501.626,47 1.178.128,40 858.113,16 7.028.894,19

Acima de 360 17.826.574,09 773.566,02 5.952.628,44

155.095,55 3.186.408,92 3.341.504,47

20.927.083,87

24.566.762,22

24.552.768,55

Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Total 40.804.931,68 13.344.081,58 1.984.463,75 13.913.137,63 155.095,55

Descrição Avais e Fianças Honrados Rendas a Receber (a) Devedores por Depósito e Garantia (b) Títulos e Créditos a Receber (c) Devedores Diversos (d) (-) Provisão para Outros Créditos (e) Total

3.186.408,92 73.388.119,11

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto e atividade econômica: Descrição Setor Privado - Comércio Setor Privado - Indústria Setor Privado - Serviços Pessoa Física Outros TOTAL

Conta Corrente 1.239.743,68 55.176,22 893.488,71 1.153.087,54 8,32 3.341.504,47

Empréstimo / Financiamento 8.279.659,57 434.893,79 6.339.492,85 27.522.262,85 213.086,37 42.789.395,43

Título Descontado 5.067.491,52 277.827,42 1.452.154,26 6.404.006,98 142.601,40 13.344.081,58

Crédito Rural -

31/12/2017 14.586.894,77 767.897,43 8.685.135,82 48.992.495,00 355.696,09 73.388.119,11

13.913.137,63

-

13.913.137,63

31/12/2017 2.471.106,81 910.110,74 (921.960,87) 2.459.256,68

Descrição

31/12/2017

% Carteira Total

1.984.237,34 11.962.231,00 29.487.878,15

1.805.295,42 10.568.720,44 26.629.571,59

(d) Em Devedores Diversos estão registrados os adiantamento de férias aos colaboradores (R$ 17.288,45), pendências a regularizar (R$ 265.406,69), plano de saude a receber (R$ 221.204,36), diferenças de compensação a receber do BANCOOB (R$ 44.382,67) e outros credores diversos (R$ 46.368,05). (e) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999, conforme demonstrado a seguir: Total em Provisões Total em Provisões Nível / Percentual de Risco / Avais e Fianças Situação Honrados 31/12/2017 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2016 E 30% 58.922,84 58.922,84 (17.676,87) 25.743,57 (7.723,08) F 50% 6.269,79 6.269,79 (3.134,90) 1.769,85 (884,93) G 70% 10.462,22 (7.323,56) H 100% 32.854,49 32.854,49 (32.854,49) 11.705,14 (11.705,14) Total Geral 98.047,12 98.047,12 (53.666,26) 49.680,78 (27.636,71) Provisões (53.666,26) (53.666,26) (27.636,71) Total Líquido 44.380,86 44.380,86 22.044,07

% Carteira Total

2,52% 14,74% 37,13% 8.

g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição Saldo inicial Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período Total

31/12/2017 1.855.973,53 921.960,87 (199.707,45) 2.578.226,95

31/12/2016 1.525.636,46 544.472,49 (214.135,42) 1.855.973,53

31/12/2017 179.960,64 9.261.656,64 3.282.071,29 442.516,31 2.437,90 110.824,30 433.695,01 102.199,93 671.700,98 199.725,60 14.686.788,60

Descrição

31/12/2017

Participações em cooperativa central de crédito Participações instituição financeira controlada cooperativa de crédito Outros Investimentos

3.385.558,28 172.721,21 6.000,00 3.564.279,49

TOTAL

10.

31/12/2016 302.969,64 8.487.998,39 3.894.206,79 482.290,39 33.223,90 1.204.002,78 217.879,41 275,12 14.622.846,42

Outros valores e bens Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 380.337,38, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção. Descrição Imóvel

h) Receitas de Operações de Crédito: Operações de Crédito Rendas de Adiantamentos a depositantes Rendas de Empréstimos Rendas de Títulos Descontados Rendas de Financ. Rendas de Financ. Rurais - Aplic. Livres Rendas de Financ. Rurais - Aplic. com Recursos Livres Rendas de Financ. Rurais - Aplic. com Recursos Direcionados à Vista (Obrigatórios) Rendas de Financ. Rurais - Aplic. Com Recursos Direcionados da Poupança Rural Rendas de Financ. Rurais - Aplic. Repassadas e Refinanciadas Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo Rendas de Créditos Decorrentes de Contratos de Exportação Adquiridos Rendas de Créditos por Avais e Fianças Honrados Total de Operações de Crédito

210.337,38

01 casa residencial com 64,00 m² de construção, nº 1.121, situada na Rua Tamóios, em Moema – MG

170.000,00

Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ 12.632,57, referentes a prêmios de seguros, processamento de dados, contribuição cooperativista e sindical, contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores – FRV, IPTU e IPVA.

Imobilizações em Curso Terrenos Edificações Móveis e Equipamentos Sistema de Processamento de Dados Sistemas de Comunicação Sistema de Transportes Sistema de Segurança TOTAL Depreciação acumulada TOTAL

31/12/2017 68.048,80 40.000,00 1.428.317,50 937.109,85 345.487,25 41.906,46 128.196,97 51.336,55 3.040.403,38 (1.502.531,88) 1.537.871,50

9.

3.244.889,29 172.721,21 6.000,00 3.423.610,50

Descrição Despesas de Depósitos de Aviso Prévio Despesas de Depósitos a Prazo Desp.Contribuição ao Fundo Garantidor Total Despesas com Captação no Mercado 13.

31/12/2016

Softwares Amortização acumulada TOTAL 12.

31/12/2017

Até 20% a.a.

53.635,52 (46.576,56) 7.058,96

BANCOOB

Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12.

31/12/2016 212.073,75 7.243.643,44 116.875,81 7.572.593,00

31/12/2017 Circulante 7.560.372,36

31/12/2017 Não Circulante 6.118.636,32

De 1% a 9,5% a.a

Diversos

TJLP +1,5% aa

2017

91.999,80

-

0,45% a.m

2017

-

-

89.512,03

7.652.372,16

6.118.636,32

18.536.105,64

Total

31/12/2016 18.152.379,73 294.213,88

Despesas das relações interfinanceiras / obrigações por empréstimos e repasses Instituições Cooperativa Central Bancoob Outros Total 14.

31/12/2017 (3.120,78) (1.274.641,27) (13.665,07) (1.291.427,12)

31/12/2016 (7.884,82) (1.194.065,47) (38.935,08) (1.240.885,37)

Relações interdependências Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem

53.635,52 (39.807,74) 13.827,78

31/12/2016 23.786.341,77 1.645.195,40 54.829.625,55 80.261.162,72

Vencimento

CREDIMINAS

Descrição Ordens de Pagamento (a) Concessionários de Serviços Públicos Outros Recebimentos em Trânsito de Terceiros Total

Depósitos

31/12/2017 27.936.740,96 1.664.094,42 59.537.945,39 89.138.780,77

Taxa

BDMG

31/12/2016

É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora.

31/12/2017 153.536,40 5.755.671,46 131.601,73 6.040.809,59

Obrigações por empréstimos e repasses

Instituições

É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados denominados de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

Descrição Depósito à Vista Depósito Sob Aviso Depósito a Prazo Total

16.258,58 16.258,58

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

40.000,00 1.428.317,50 907.590,88 283.554,70 42.456,46 78.859,20 44.788,10 2.825.566,84 (1.337.093,14) 1.488.473,70

Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia. Taxa de Amortização

31/12/2016

Despesas com Operações de Captação de Mercado:

Intangível

Descrição

31/12/2017 8.614,11 12.632,57 21.246,68

Investimentos O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CREDIMINAS e ações do BANCOOB.

(*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passarão a ser depreciadas. 11.

Descrição

Material em Estoque Despesas Antecipadas Total

Imobilizado de uso

Taxa de Depreciação a.a. (*) 4% 10% 20% 10% 20% 10%

Valor

01 casa residencial com 30,00 m² de construção, nº 1.133, situada na Rua Tamóios, em Moema – MG

31/12/2016

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição

49.680,78 605.029,04 1.220.819,02 30.370,84 414.692,24 (118.017,23) 2.202.574,69

(c) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$ 7.196,85);

31/12/2016 1.235.070,31 1.780.508,99 (544.472,49) 2.471.106,81

31/12/2016

2,70% 16,28% 40,13%

31/12/2016

98.047,12 314.689,89 1.303.333,35 7.196,85 594.650,22 (53.666,26) 2.264.251,17

(b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: , Recursos Fiscais (R$ 59.022,86), PIS sobre Atos Cooperativos (R$ 158.602,15) COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ 802.110,60) e PIS sobre Folha de Pagamento (R$ 283.597,74);

f) Concentração dos Principais Devedores: Maior Devedor 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores

31/12/2017

(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ 309.791,30) e rendas de tributos federais, estaduais e municipais (R$ 4.898,59);

% da Carteira 20% 1% 12% 67% 0% 100%

e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição Saldo Inicial Constituições/Reversões no período Transferência para Prejuízo no período Total

29.03.2018

31/12/2017 858.704,57 33.600,17 36.567,88 928.872,62

31/12/2016 2.485.310,86 17.652,89 668,43 2.503.632,18

(a) Referem-se a ordens de pagamento emitidas aos associados, por solicitação destes, com respectivo débito em conta corrente. 15.

Outras Obrigações Descrição Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas TOTAL

31/12/2017 60.686,50 1.412.255,55 276.998,52 2.860.589,44 4.610.530,01

31/12/2016 49.358,31 1.314.934,73 318.954,73 2.349.737,70 4.032.985,47

15.1 Sociais e Estatutárias Descrição FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) Cotas de capital a pagar (b) Participações nas Sobras (Lucros) (c) Total

31/12/2017 1.079.813,72 180.126,83 152.315,00 1.412.255,55

31/12/2016 1.177.482,55 137.452,18 1.314.934,73


29.03.2018

EDITAIS 15

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(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – Fates é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

(e) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. 16.

(b) Refere-se ao valor de cota capital a ser devolvida para os associados que solicitaram o desligamento do quadro social. (c) Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e convenção coletiva, a cooperativa constituiu provisão a título de participação dos funcionários nos resultados, com o pagamento previsto para ser efetivado em 2018. 15.2

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

Fiscais e previdenciárias

Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos.

As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição Impostos e Contribuições sobre Lucros a Pagar Impostos e contribuições a recolher Total 15.3

31/12/2017 48.376,72 228.621,80 276.998,52

31/12/2016 72.200,35 246.754,38 318.954,73

17.

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

31/12/2017 568.981,54 227.730,11 294.433,37 333.404,15 128.229,54 1.307.810,73 2.860.589,44

Capital Social Associados

31/12/2016 547.836,50 149.682,61 129.345,86 264.124,72 33.466,59 1.225.281,42 2.349.737,70

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 17 de março de 2017, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2016, conforme demonstrado abaixo:

1.983.606,13 2.046.245,79 750.169,03 72.007,10 165.141,83 12.558,58 6.230,92 7.959,50 5.043.918,88

(9.918,16) (20.462,56) (22.505,07) (7.200,75) (49.542,56) (6.279,29) (4.361,65) (7.959,50) (128.229,54)

Total em 31/12/2016 18.595,48 3.006.576,62 695.632,82 61.982,69 18.610,53 9.349,94 4.951,75 3.815.699,83

2017 1.555.497,05 (357.725,04) (661.044,89)

2016 1.277.418,44 (111.899,25) (484.747,36)

Resultado operacional Receitas (despesas) não operacionais, líquidas Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de Renda e CSLL Resultado de Operações com Associados Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido)

536.727,12 (29.290,93) 507.436,19 (196.551,45) (368.225,55) (57.340,81)

680.771,83 (14.072,05) 666.699,78 (256.465,00) (261.565,56) 148.669,22

31/12/2017 79.819,60 17.483,95 10.169,74 375.738,98 21.690,30 222.651,38 97.817,35 825.371,30

31/12/2016 247.064,75 1.296,39 32.385,82 217.999,53 267.442,16 85.288,33 851.476,98

Outros dispêndios/despesas operacionais

Total

31/12/2017 (2.658,90) (43.971,69) (10.303,74) (2.481,32) (82.572,35) (61.157,59) (112.246,90) (5.650,82) (3.214,97) (135.799,39) (460.057,67)

31/12/2016 (3.304,43) (84.855,93) (23.985,01) (4.604,62) (99.220,42) (103.274,18) (18.649,60) (3.295,38) (1.941,45) (146.088,02) (489.219,04)

(a) Refere-se a contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV (R$ 22.804,64), perdas operacionais (R$ 27.800,64) e outras despesas (R$ 10.552,31). 21.

Resultado não operacional Descrição Lucros na Alienação de Valores e Bens Ganhos de Capital Rendas de Alugueis Total de Receitas Não Operacionais Prejuízo na Alienação de Investimentos Prejuízo na Alienação de Valores e Bens Perdas de Capital Outras Total de Despesas Não Operacionais Resultado Líquido

(1.315.997,52) (263.199,50) 1.052.798,03

Partes Relacionadas

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizamse basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2017:

Montante das Operações Ativas P.R. – Vínculo de Grupo Econômico P.R. – Sem vínculo de Grupo Econômico TOTAL Montante das Operações Passivas

31/12/2017 1.980,00 4.567,69 6.547,69 (35.838,62) (35.838,62) (29.290,93)

31/12/2016 7.685,46 1.344,43 200,00 9.229,89 (14.906,49) (300,36) (250,01) (7.845,08) (23.301,94) (14.072,05)

Valores

% em Relação à Carteira Total

819.771,63 573.730,33 1.393.501,96 959.361,79

0,37% 0,26% 0,64% 1,43%

Provisão de Risco 2.848,63 3.981,00 6.829,63

Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2017: Valor da Operação de Crédito

PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa)

% da Operação de Crédito em Relação à Carteira Total

Cheque Especial

10.709,25

186,25

1%

Conta Garantida

9.336,02

93,36

0%

Crédito Rural

721.996,05

9.833,73

5%

Empréstimo

448.655,97

9.378,34

1%

Financiamento

4.633,47

46,33

0%

Títulos Descontados

20.549,64

102,75

0%

Valor do Depósito

% em Relação à Carteira Total

Taxa Média - %

Depósitos a Vista

128.698,08

0,46%

0%

Depósitos a Prazo

1.450.724,05

2,37%

0,54%

Natureza da Operação de Crédito

(a) Refere-se basicamente a atualização monetária de depósitos judiciais.

Descrição Descontos Concedidos em Renegociações Descontos Concedidos em Operações de Crédito Cancelamento de Tarifas Pendentes Contrib.ao Fundo Garantidor de Depósitos Provisão para Passivos Contingentes Outras Despesas Operacionais (a) Provisão para Garantias Prestadas Contrib.ao Fundo de Ressarc. de Fraudes Externas Contrib.ao Fundo de Ressarc. de Perdas Operacionais Contrib.ao Fundo de Invest. em Tecnologia da Informação

(1.945.623,01) (389.124,60) 1.556.498,42

O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa.

Outros ingressos/rendas operacionais

Total

3.891.246,03

31/12/2016 2.780.664,27 (148.669,22) 2.631.995,05

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e control ar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.

Descrição Receita de prestação de serviços Despesas específicas de atos não cooperativos Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos

Descrição Recuperação de Encargos e Despesas Reversão de Provisão para Garantias Prestadas Rendas de Repasses Interfinanceiros Rendas de Cartões Dividendos Distribuição de Sobras da Central Outras Rendas Operacionais (a)

31/12/2017 3.891.246,03

A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades;

22.

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

20.

R$ 293.822,15

Descrição Sobra líquida do exercício Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES Sobra líquida, base de cálculo das destinações Destinações estatutárias Reserva legal –50% Fundo de assistência técnica, educacional e social - 10% Sobra à disposição da Assembléia Geral

(15.032,97) (6.956,36) (1.859,46) (1.861,06) (2.804,99) (4.951,75) (33.466,59)

Resultado de atos não cooperativos

R$ 758.975,88

Conta Corrente

De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, a sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:

Provisões 31/12/2016

Os resultados decorrentes de atos não cooperativos, quando positivos, são destinados ao FATES.

Capital Social

d) Destinações estatutárias e legais

(d) Refere-se à contabilização, a partir de janeiro de 2017, da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de dezembro de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999, conforme demonstrado a seguir: Provisões 31/12/2017

31/12/2016 10.462.803,86 7.449

c) Sobras Acumuladas

(c) Referem-se a Contas Salário de empresas conveniadas a pagar (R$ 215.099,96), valores a repassar ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS pela prestação de serviços (R$ 45.287,48), credores diversos-liquidação cobrança (R$ 56.606,07) e outros credores diversos (R$ 16.410,64);

Coobrigações

31/12/2017 11.344.254,49 7.955

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 50%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

(b) Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2017;

Nível / Percentual de Risco / Situação AA A 0,5% B 1% C 3% D 10% E 30% F 50% G 70% H 100% Total

Descrição

b) Reserva Legal

(a) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia e gás (R$ 2.551,33), segurança e vigilância (R$ 54.063,57), plano de saúde (R$ 76.780,06), seguro prestamista (R$ 43.569,84) e outras despesas administrativas (R$ 50.765,31);

19.

Patrimônio líquido a) Capital Social

Diversas

Descrição Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas (a) Cheques Descontados (b) Credores Diversos – País (c) Provisão para Garantias Prestadas (d) Provisão para Passivos Contingentes (e) Total

18.

Instrumentos financeiros O SICOOB CREDIPRATA opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Natureza dos Depósitos

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração aplicada para os associados foram as mesmas praticadas para as partes relacionadas. As taxas/remunerações praticadas estão à disposição dos associados nas dependências do SICOOB CREDIPRATA.

Natureza das Operações Ativas e Passivas

Taxas Aplicadas em Relação às Partes Relacionadas

Desconto de Cheques

1,79%

Empréstimos

1,75%

Financiamento

1,65%

Aplicação Financeira - Pós Fixada

98,56%


16 EDITAIS

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24.

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2017 Empréstimos e Financiamentos

0,28%

Títulos Descontados e Cheques Descontados

0,08%

Credito Rural

0,27%

Garantias Prestadas 1.163.000,00

Empréstimos e Financiamentos

1.785.347,15 284.031,26

No exercício de 2017, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por benefícios monetários, apresentando-se da seguinte forma:

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Benefícios monetários e encargos no Exercício (R$)

Descrição Honorários Conselheiros de Administração FGTS Diretoria INSS Total

Risco Operacional

As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.

Crédito Rural Títulos Descontados

Gerenciamento de Risco 24.1

As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Natureza da Operação de Crédito

29.03.2018

31/12/2017 392.737,76 292.596,38 31.418,96 148.849,10 865.602,20

23. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. O SICOOB CREDIPRATA em conjunto com outras cooperativas singulares é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

24.2

Risco de Mercado e de Liquidez

O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob CREDIPRATA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.464/2007 e artigo 8 Resolução CMN 4.090/2012, o Sicoob CREDIPRATA aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. a) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência ao modelo de mensuração de risco (backtesting). b) No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposi ção ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. c) Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o Sicoob CREDIPRATA possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de liquidez da entidade.

O SICOOB CREDIPRATA responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

24.3

Saldos das transações da Cooperativa com o SICOOB CENTRAL CREDIMINAS:

O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob CREDIPRATA objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Descrição Ativo circulante - Relações interfinanceiras - centralização financeira (nota 5) Ativo Permanente - Investimentos (nota 9) Passivo circulante e não circulante Obrigações por empréstimos e repasses (nota 13)

31/12/2017

31/12/2016

Risco de Crédito

55.705.349,91

51.925.703,83

3.385.558,28

3.244.889,29

-

89.512,03

Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob CREDIPRATA aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Sicoob Confederação (Sicoob), desde novembro de 2017, sendo anteriormente realizado pelo Banco Cooperativo do Brasil S.A (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2017, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 22 de agosto de 2017, com opinião sem modificação.

Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob CREDIPRATA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 24.4

Gerenciamento de Capital

A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob CREDIPRATA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de ge stão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob CREDIPRATA aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a)

avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;

b)

planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;

c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. 29. Outros assuntos Foi publicada, em 23 de fevereiro de 2017, a Resolução CMN nº. 4.557 que dispõe sobre as estruturas de gerenciamento de riscos e de capital, com a consequente revogação, a partir de 24 de fevereiro de 2018, das Resoluções CMN n.º.3.380/2006, 3.464/2007, 3.721/2009, 3.988/2011 e 4.090/2012. Em razão disso, foi criada no Sicoob Confederação, a Superintendência de Gestão de Risco e Capitais, que vem promovendo a reestruturação administrativa e operacional para cumprimento das exigências previstas na Resolução CMN nº. 4.557/2017, de modo a atende-la plenamente a partir de fevereiro de 2018.

Lagoa da Prata, 16 de Fevereiro de 2018.

Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

Ivo Jonas Gontijo Diretor Administrativo

. 25. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2017, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 5.043.918,88 - (31/12/2016 - R$ 3.815.699,83), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com outras instituições financeiras. 26. Seguros contratados – Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 27. Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de em 31 de dezembro de 2017. 28. Provisão para demandas judiciais É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:

Descrição PIS PIS FOLHA COFINS INSS Outras contingências Total

31/12/2017 Provisão para Depósitos Judiciais Contingências 158.602,15 158.602,15 287.075,12 283.597,74 802.110,60 802.110,60 59.022,86 59.022,86 1.000,00 1.307.810,73 1.303.333,35

31/12/2016 Provisão para Depósitos Judiciais Contingências 153.281,87 153.281,87 239.675,01 236.212,61 774.840,72 774.840,72 57.483,82 56.483,82 1.225.281,42 1.220.819,02

Elaine Cristina Neto Contadora CRC/MG 082.177

Nilsa Miranda Diretora Financeira


29.03.2018

EDITAIS 17

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RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco Ltda. – Sicoob Crediprata, reunidos em 21 de Março de 2018 analisaram os Relatórios de Controle Interno e das Auditorias internas e externas, referente ao exercício encerrado em 31/12/2017, declaram, para os devidos fins, que examinaram, conferiram as contas e inspecionaram os livros atinentes. Assim sendo, em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras representa adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição Patrimonial e Financeira da Cooperativa em 31 de dezembro de 2017. Portanto, somos unânimes e favoráveis à aprovação das contas apresentadas pela Diretoria, referente ao exercício de 2017.

Lagoa da Prata (MG), 21 de Março de 2018.

Diniz Moises Santos Coordenador

Humberto Gontijo Batista Conselheiro Efetivo

Jose Francisco Resende Conselheiro Efetivo

Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. - SICOOB CREDIPRATA Lagoa da Prata/MG Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região do Alto São Francisco LTDA. - Sicoob Crediprata, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Sicoob Crediprata em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da cooperativa é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis

A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: 

Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa.

Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se

concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional. 

Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Belo Horizonte/MG, 13 de março de 2018.

Elisângela de Cássia Lara Contadora - CRC MG 086.574/O CNAI 3.750


18 COTIDIANO

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29.03.2018


29.03.2018

COOPERATIVISMO 19

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Parceria entre Sicoob Crediprata, Prefeitura e Sebrae leva projeto de Cultura Empreendedora para as escolas de Moema

Prefeito Municipal de Moema, professoras capacitadas e representantes da Secretaria de Educação, SEBRAE e Sicoob Crediprata.

Com o objetivo de estimular o desenvolvimento da economia do município de Moema por meio do empreendedorismo, o Sicoob Crediprata, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação, e o Sebrae, deram início ao Programa Cultura Empreendedora, capacitando os educadores do ensino fundamental, em 2017. O programa está sendo implantado para os alunos em 2018 e culminará na feira do aluno empreendedor.

sua inserção no mercado de trabalho, favorecendo o 1º emprego. O conceito que fundamenta o programa é de que, ser empreendedor não significa, sistematicamente, montar um negócio, mas ter comportamentos que inspirem a geração de ideias, a gestão da carreira ou empreendimento e foco nos resultados, uma vez que comportamento empreendedor tem a ver com atitude.

Além de despertar para o empreendedorismo, o programa objetiva auxiliar as crianças a desenvolverem habilidades, que facilitarão a

Jovens da Escola Nossa Senhora de Guadalupe participam de palestra motivacional

Jovens do 3ºano do ensino fundamental da Escola Nossa Senhora de Guadalupe

No último dia 15/03, o Sicoob Crediprata participou como parceiro na realização de palestra motivacional ministrada pelo Tio Flavio na Escola Nossa Senhora de Guadalupe direcionada aos alunos do 3º ano do ensino médio. Cerca de 150 jovens participaram do evento.


20 COOPERATIVISMO

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29.03.2018

COM RECORDE DE PÚBLICO, o Sicoob Crediprata realizou 4ª edição do Encontro de Mulheres Cooperativistas

Para homenagear as mulheres no mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Sicoob Crediprata, em sua quarta edição do Encontro de Mulheres Cooperativistas, ofereceu uma experiência transformadora para todas as mulheres da região. Mais de 1.500 mulheres se inscreveram e participaram da palestra “Sonhar e Realizar”, ministrada pelo renomado comunicador Tio Flavio. Os Encontros aconteceram nos municípios onde o Sicoob Crediprata possui agência, tendo sido em Japaraíba no dia 07, Esteios no dia 08, Moema no dia 14 e Lagoa da Prata no dia 15 de março.

Tio Flávio é palestrante, professor universitário há 22 anos e coordenador do programa Tio Flávio Cultural, que envolve mais de 500 pessoas, possuindo vinte áreas de atuação como asilos, abrigos, presídios, Apacs, dentre outros. A palestra de caráter motivacional, levou as participantes a refletirem sobre o comportamento e papel na vida pessoal, profissional e familiar, unindo o conhecimento prático às reflexões que geram mudanças de atitudes em relação a si e ao próximo. Inclusive contou com presenças de diversas Associações e entidades beneficentes de cada localidade para mostrar a importância da população para manutenção destes trabalhos que fazem a diferença na vida das pessoas.

Para a Diretora de Negócios do Sicoob Crediprata, Nilsa Miranda, “as mulheres vem exercendo cada vez mais um papel de protagonista na sociedade, graças a muita luta e posicionamentos, aumentando seu espaço nas estruturas sociais, assumindo postos de trabalho e cargos importantes em empresas. Porém, preserva suas características principais cujo poder gera a vida e transforma o mundo. O Sicoob Crediprata reconhece o importante papel da mulher e o seu imenso poder e empreendedorismo. Por isso, realizou a 4ª edição de um encontro que cresce a cada ano de forma enriquecedora”.

Confira alguns Depoimentos: “Como não se encantar com tanta sensibilidade e alegria de viver? Tio Flávio, professor, comunicador, encantador, amor! Em tão pouco tempo, sua palestra conseguiu transmitir tanta experiência e exemplo de vida dedicada em favor das pessoas esquecidas, marginalizadas pela sociedade. Com uma linguagem simples, alegre, descontraída, o palestrante foi emocionando as pessoas ao dar testemunho das ações realizadas com crianças com câncer ou com deficiência, idosos esquecidos em asilos, menores infratores e presidiários. Imagens fortes e cheias de histórias foram despertando lágrimas nas pessoas presentes. Obrigada SICOOB CREDIPRATA por essa oportunidade maravilhosa de celebrar o Dia das Mulheres com tanto zelo e receber de presente essa mensagem de amor e de Deus! Esta mensagem levarei para a vida toda!” Aline dos Santos Oliveira | Chefe do Setor Pedagógico da Secretaria de Educação de Lagoa da Prata, MG.

“Gostei do evento. O tema veio de encontro à força e ao dinamismo próprio do sexo feminino. Interessante o fato do palestrante testemunhar e mostrar que ao invés de reclamarmos, devemos arregaçar as mangas e lançar um olhar sobre o outro, deixando claro que a vida vale a pena se cada um de nós fizermos a diferença.” Noeli Jorge Teixeira Pereira Empresária – Loja Daluc Japaraiba, MG

“No dia 8 de março as servidoras da Escola Estadual Capitão Alexandre Du, participaram do Encontro Mulheres Cooperativistas, onde assistiram uma palestra de valorização à mulher, ministrada pelo Tio Flávio. Suas palavras nos levaram a refletir a posição da mulher no mundo tecnológico avançado, com tamanhas exigências frente a Educação de nossos filhos. Através desta palestra/ encontro as mulheres desta comunidade tiveram a oportunidade de fazer a diferença com ações construtivas para uma sociedade mais justa, atuante e promissora.” Alice Maria de Moura Silva Diretora da E. E. Alexandre Capitão Du Esteios, MG

Central de Atendimento Sicoob: 0800 642 0000 / Regiões Metropolitanas: 4000 1111 Ouvidoria: 0800 725 0996 / Atendimento nos dias úteis – das 8h as 20h Deficientes auditivos ou de fala: 0800 940 0458 / www.sicoob.com.br Canal de comunicação de indícios de ilicitude: www.sicoob.com.br

“A palestra realizada pelo Sicoob Crediprata com o Tio Flavio foi sensacional porque mexeu com os sentimentos, com a nossa postura diante da vida, a forma com que nos posicionamos diante das adversidades, fortalecendo-nos com seu exemplo e com o exemplo de grandes mulheres. Agradeço a oportunidade e desejo que momentos assim sejam cada vez mais frequentes em nossa cidade.” Érica Silva Assunção Diretora E. E. Quincas Lacerda Moema, MG


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