Jornal Cidade - Lagoa da Prata, Santo Antônio do Monte e região - Ano II Nº 46

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MOUNTAIN BIKE

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GP Duas Rodas em LP reúne 250 participantes SOLIDARIEDADE

ANIVERSÁRIO

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Amigos fazem campanha para comprar próteses em S. A. do Monte

LAGOA DA PRATA

Após 99 dias, tráfego é liberado na Ponte Olegário Maciel (Rio São Francisco)

Escola Estadual Dr. Arnaldo de Faria Tavares completa 50 anos

Construída em 1925, ponte sobre o rio São Francisco liga os munícipios de Lagoa da Prata a Luz.

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S. A. DO MONTE

25% dos imóveis estão em débito com o IPTU 2014

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OPINIÃO

CARTA AO LEITOR

ANO ii • Edição 46

27/03/2015 a 10/04/2015

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Juliano Rossi | Jornalista e Diretor do Jornal Cidade juliano@jornalcidademg.com.br

lagoa da prata

Trânsito liberado na Ponte Olegário Maciel, sobre o Rio São Francisco llDepois de 99 dias desde o fatídico acidente em que uma carreta carregada de brita derrubou a cabeceira da Ponte Olegário Maciel, sobre o Rio São Francisco, trabalhadores da Biosev concluíram no último sábado a reconstrução do trecho danificado. A ponte está liberada para o tráfego de veículos com peso de até vinte toneladas. Depois de uma lenta discussão na justiça sobre a intervenção na estrutura de ferro, o prefeito de Luz Ailton Duarte, juntamente com a Associação dos Canavieiros do Alto São Francisco, Biosev e Embaré promoveu uma confraternização para entregar à população dos municípios de Luz e Lagoa da Prata a conclusão da obra. Desde que a cabeceira da ponte foi destruída, empresas e produtores rurais da região registraram prejuízos, pois precisaram utilizar a BR-262 para escoar a produção entre os dois municípios, gerando um deslocamento adicional de 70 quilômetros. A população também sofreu com os transtornos para a travessia do rio, que era feita

por canoas ou por cordas amarradas na estrutura da ponte que caiu. Um homem chegou a se acidentar e ficou hospitalizado. Em entrevista ao repórter Thiago Martins, da Rádio Tropical AM, o diretor da Embaré, José Antônio Bernardes, falou da participação da empresa. “Fomos chamados por dois motivos. Primeiro pelo lado social. Do outro lado da ponte existem muitos produtores de leite, companheiros nossos, que se sentiram afetados pelo acidente. Pelo lado comercial, a empresa faz a captação de volume considerável de leite na região de Esteios e Bom Jardim, o que nos afetava diretamente pelo percurso de quase 160 quilômetros de ida e volta. Isso acarretava prejuízos. Foi uma necessidade social e econômica. Quero agradecer a atitude do prefeito de Luz, o sr. Ailton, que não mediu esforços. O vão que caiu está no município de Luz. Ele assumiu a responsabilidade e tomou a frente da iniciativa. A Embaré forneceu toda a madeira. A Biosev, com sua experiência, entrou com a mão de

obra”, explicou. O presidente da Associação dos Canavieiros do Alto São Francisco, Gustavo Carvalho, disse à Rádio Tropical que o sentimento é de alívio ao ver as pessoas atravessando a ponte. “O nosso trabalho não acaba por aqui. Temos que pressionar pela conclusão da ponte de concreto, porque essa aqui é provisória. E também acompanhar o processo em cima dos responsáveis que ocasionaram o acidente. Depois disso tem a questão do que vai ser feito com a ponte Olegário Maciel. Tudo indica que será um processo de patrimônio histórico. Faremos outra campanha para que nossa história continue”, afirmou. O produtor rural e juiz aposentado Célio de Carvalho, também em entrevista à Rádio Tropical, agradeceu o envolvimento de todas as pessoas que contribuíram para a reinauguração da ponte. “Realmente é uma alegria. Agradecemos os esforços do prefeito Ailton; da Associação dos Canavieiros de Lagoa da Prata, na pessoa do Gusta-

vo; da Embaré, nas pessoas de José Antônio e Diomedes; e principalmente pelo esforço e do trabalho da Biosev. Se não fosse a

Biosev não teríamos condições de fazer esse trecho. Queria ressaltar ainda que nós registramos a participação do prefeito

Paulinho. Sem a participação dele também esta obra não teria condições de ser realizada”, finalizou Carvalho.

FOTOS: Thiago Martins/Rádio Tropical AM



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EMPRESAS E NEGÓCIOS

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Funerária São Francisco e Plano Minasprev, benefícios que atendem mais de 5.000 pessoas em S. A. do Monte

INFORME PUBLICITÁRIO

ll Fundada em Lagoa da Prata no ano de 1997, pelo seu presidente Érico Ricardo Matucuma, a Funerária São Francisco/Plano de Assistência Familiar Minasprev completa 18 anos de atividades. Em S. A. do Monte a funerária está presente há 12 anos, oferecendo amparo, carinho e o melhor em assistência familiar. Formada por profissionais éticos e capacitados, a funerária São Francisco é uma empresa séria e respeitada, possuidora de todas as licenças, registros e certificados de autorização para o pleno exercício de suas operações. O Plano de Assistência Familiar Minasprev é o maior plano de assistência familiar do interior de Minas Gerais, com cobertura em todo o território nacional e diversos benefícios que

trazem mais valor à vida dos associados. O Plano possui hoje, cerca de 80 mil beneficiados (entre associados e dependentes) em 50 municípios do Centro Oeste Mineiro. Somente em Santo Antônio do Monte já são mais de 5.000 mil pessoas que utilizam os benefícios de ser um Associado Minasprev. Ao ser um Associado Minasprev em S. A. do monte, você e sua família têm inúmeros benefícios:

•Empréstimos de materiais de convalescência: Cadeira de Rodas, Cadeira de Banho, Muletas, Andadores, etc.; •Descontos e benefícios no comércio: Médicos, Dentistas, Farmácias, Supermercados, Gás, etc.; •Serviço Funerário

Lucas, Vanderlei, Cleino e sebastião; profissionais do grupo minasprev / funerária são franciso em s. a. do monte

E uma grande novidade, LABORATÓRIO MINASPREV: Em breve S. A. do Monte contará com o maior laboratório da região. O Laboratório Mi-

nasprev é o único totalmente automatizado e possui os equipamentos mais modernos, o que garante resultados precisos e confiáveis aos seus exames.

E por falar em qualidade, o Laboratório Minasprev tem o apoio do Laboratório Hermes Pardini, um dos três maiores da América Latina. Tudo isso, para que vo-

cê tenha a segurança e a eficiência no seu tratamento médico. Somente em Lagoa da Prata, são cerca de 120 famílias atendidas todos os dias.

s. a. do monte

Marquinho do Lalu é o novo presidente da COOPERSAM

FOTO: Arquivo Pessoal

ll José Marcos de Castro, o Marquinho do Lalu, é o novo presidente da Cooperativa dos Produtores Rurais de Santo Antônio do Monte (Coopersam). A posse aconteceu no Sindicato Rural, no dia 13 de março, com a presença de 132 cooperados. Castro é conhecido no município devido ao seu trabalho como tabelião no Cartório, e pela segunda vez foi nomeado presidente da cooperativa. “Agradeço a confian-

ça dos cooperados. Eu sempre disse para eles que não iria decepcioná-los e vou lutar em prol deles até o fim. Farei este trabalho com transparência, dignidade e respeito”, frisou. Segundo Marquinho, o seu maior objetivo dentro da Coopersam é visar em primeiro lugar o cooperado. “Os primeiros meses serão muito difíceis devido à crise que o país está vivendo, mas faremos de tudo para beneficiar

o pequeno produtor.Temos que levar em conta que o mercado de leite é muito estavel e a Coopersam tem objetivo de ajudar o cooperado. Quero concluir o laticínio que começamos a construir juntamente com a Embaré. Se, de fato, conseguirmos finalizar, abriremos as portas para mais empregos e ainda beneficiaremos os produtores rurais”, afirmou. De acordo com o presidente, a ideia de criar a

Coopersam surgiu quando a antiga Nestlé resolveu acabar com o leite de lata e começou a recolher o líquido em forma de tanque. Esse fato acabou prejudicando os pequenos produtores e beneficiando somente os produtores maiores. Com isso, hoje temos a parceria com a Embaré, onde a empresa recolhe cerca de 73 mil litros de leite diariamente produzidos nas fazendas de 217 fornecedores.


POLÍTICA

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lagoa da prata

Câmara homenageia mulheres de Lagoa da Prata com medalha de Honra ao Mérito llO Poder Legislativo de Lagoa da Prata realizou no dia 19 de março a sessão solene de outorga da Medalha de Honra ao Mérito Feminino – Osmari Clarinda de Oliveira, comenda que homenageia mulheres que se destacam ou se destacaram em suas áreas de atuação. Participaram da cerimônia os vereadores, familiares e amigos dos agraciados e autoridades municipais. CONHEÇA AS HOMENAGEADAS:

DAMIANA CRISTINA MIGUEL - Agente Comunitária de Saúde Nascida em Guarabira, interior da Paraíba, mora em Lagoa da Prata há 18 anos. Trabalha na Unidade Básica de Saúde do bairro Sol Nascente, onde reside há nove anos. Gosta de ressaltar que ama seu trabalho, pois através dele ajuda as pessoas de diversas formas. DARLY BRAGA RODRIGUES DE MIRANDA - Professora Natural de Japaraíba,

Darly cursou o Magistério Escola Estadual Nossa Senhora de Guadalupe. Quando criança, iniciou seus estudos na Escola Estadual Dr. Jacinto Campos, onde concluiu o curso de 1ª à 4ª série. Cursou da 5ª a 8 ª série no então Colégio Municipal José Theotônio de Castro, onde também fez o curso de Técnico em Contabilidade.

ELVIRA MARIA LACERDA DE CASTRO - Professora Natural de Moema, Elvira trabalhou como Professora de 1ª a 4ª Série na Escola Estadual Dr. Jacinto Campos e vice-diretora na Escola Estadual Dona Tilosa. Foi coordenadora do Instituto Maria Augusta Machado. Atualmente é professora alfabetizadora de crianças, Ministra da Palavra na Comunidade “Nossa Senhora de Fátima” e participante ativa de movimentos da Igreja Católica.

GILDA MALVINA DE OLIVEIRA CASTRO - Funcionária Pública Natural de S. A. do Monte, atualmente trabalha no

Setor de Habitação da Prefeitura de Lagoa da Prata. No seu cotidiano, também exerce as atividades de dona do Lar, catequista, Ministra da Palavra na Igreja Católica na Paróquia São Carlos Borromeu.

HUMBERTA PEREIRA DELFINO - Dona de casa Nascida no Arraial do Pântano, que mais tarde veio se tornar Lagoa da Prata, onde todos a conhecem e admiram. Está sempre presente em movimentos sociais, como o de valorização da raça negra, além de ser eterna rainha conga das festas do Reinado, em homenagem à Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. JANAYNA AMORIM SOUZA - Advogada Natural de Lagoa da Prata, além de exercer a advocacia, trabalha na administração da RCA Imóveis. Juntamente com o seu marido, Janayna sempre se pautou nos trabalhos sociais e da igreja, como comunidades de base e vicentinos.

ASSENTADAS (DA ESQUERDA PARA DIREITA): Damiana, Elvira, Gilda, Jaqueline, Humberta, Janayna, Darly, Synara E Laiz.

JAQUELINE SILVA CASTRO - Professora Formada em licenciatura plena em Matemática, com pós-graduação em supervisão escolar. Além de professora, esteve na direção da Escola Estadual Dona Tilosa por 13 anos e aposentou-se com 28 anos de serviço prestados à Rede Estadual de Ensino. Atualmente exerce a função de professora de Educação Infantil na rede municipal de ensino.

LAIZ CALAZANS BORGES Pedagoga Natural de Lagoa da Prata, cursilhista há 4 anos, auxilia nas atividades paroquiais em toda a cidade. Formada em Pedagogia, atua na área da educação há 11 anos. Trabalha atualmente no Instituto Maria Augusta Machado. SYNARA APARECIDA NICOLAU - Funcionária do Banco do Brasil Natural de Lagoa da Prata e com formação em Ma-

gistério, Synara é funcionária concursada no Banco do Brasil desde dezembro de 2003 e também catequista de Primeira Eucaristia na Paróquia de São Sebastião. Atualmente é diretora do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Divinópolis e Região, vice-presidente da Associação de Moradores do Bairro Santa Helena e Presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores de Lagoa da Prata.


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CIDADES

S. A. DO MONTE

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Amigos fazem campanha Eduardo Carvalho contracena com atores da Globo durante para comprar próteses Marcos Paulo perdeu a mão direita e o antebraço esquerdo ao cair em uma sauna llAmigos de Marcos Paulo Dias, de Santo Antônio do Monte, estão realizando uma campanha na internet e na comunidade para arrecadar doações com o objetivo de comprar próteses dos braços. Um acidente ocorrido em 2011 mudou completamente a vida dele. Dias desmaiou ao tomar banho de sauna e cair sobre as saídas do vapor. Com a exposição prolongada ao ar quente, foi necessária a amputação da mão direita e do antebraço esquerdo. “Permaneci na sauna de 20h às 20h55. Caí lá dentro. Quando acordei estava na Santa Casa. Aprendi muita coisa também. Em alguns momentos passa pela minha cabeça que eu poderia estar com as minhas mãos, logo penso que poderia ser pior”, relatou. Antes do acidente, Dias trabalhava como comprador e organizador de depósito em um supermercado do município, mas es-

tá afastado do trabalho. O homem luta diariamente com as limitações físicas. E as sonhadas próteses poderão amenizar o sofrimento dele. “Hoje já não consigo usar um computador e assinar, mas vou me adaptando. A prótese vai me ajudar nisso, voltar a exercer algumas atividades”, destacou. Marcos conta que passará por uma avaliação em Belo Horizonte para saber tudo sobre a prótese. “Preciso saber se serão nos dois membros ou não, e saber também o valor para informar às pessoas que puderem me ajudar. Também estão sendo realizadas campanhas no Facebook e Whatsapp pelo Macuco das Rosas, Eunice de Queiroz e José Ronaldo, do supermercado”, afirma. De acordo com a amiga Eunice, a prótese custa cerca de R$ 40 mil. “Ele vem passando por muitas dificuldades e a prótese

irá ajudá-lo a desenvolver algumas atividades e até melhorar a sua vida”, afirmou. As doações podem ser feitas por meio de depósito bancário na Caixa Econômica Federal Agência: 2743 Conta Poupança: 1835-7 Operação: 013 Titular: Marcos Paulo Dias

Outras informações podem ser obtidas no telefone (37) 9992-9532.

gravação de novela ll O santoantoniense Eduardo Carvalho participou da gravação da novela Sete Vidas, da Rede Globo, no dia 5 de março. Além de mister Santo Antônio do Monte, o jovem tem se dedicado à profissão de ator. “A participação na novela Sete Vidas foi uma experiência muito boa, os atores são muito atenciosos e simpáticos”, afirmou Carvalho. Eduardo contracenou com Isabelle Drummond, Maria Eduarda de Carvalho e o ator Thiago Rodrigues. A oportunidade surgiu através de seus trabalhos como modelo. “Fiz curso de modelo e ator em Belo Horizonte e de interpretação no Rio de Janeiro. A minha ida ao Rio foi de total importância e muito decisiva para minha carreira. Lá tive também a oportunidade de participar do programa Encontro com Fátima Bernardes e fazer alguns testes. O Projac tem uma estrutura gigantesca. É um lugar mágico com tudo muito bem organizado”,

FOTO: Arquivo Pessoal

O modelo contracenou com os atores Isabelle Drummond, Maria Eduarda de Carvalho e Thiago Rodrigues.

destacou. O modelo frisou que ainda não foi informado quando a cena irá ao ar, mas que a expectativa é grande. “Gostei muito de tudo que presenciei na Rede Glo-

bo, mas meu maior sonho é seguir na carreira de modelo e gostaria de dizer a todos que nada é fácil, mas, se você tem um objetivo, lute e corra atrás dos seus sonhos”, disse.


CIDADES

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LAGOA DA PRATA E s. a. do monte

Inadimplência do IPTU em 2014 ultrapassou 25% em S. A. do Monte Em Lagoa da Prata, quase 4.500 imóveis estão em débito no Cadastro Municipal

llNa hora de pagar os impostos, muitas pessoas apenas se preocupam em calcular o quanto vai pesar no seu bolso. Mas saber para onde vai o valor desses tributos e como ele pode ser gasto é o primeiro passo para que a população possa fiscalizar e discutir a sua aplicação. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial (IPTU) é uma das principais fontes de renda para o desenvolvimento dos municípios. Esses recursos permitem aos gestores investirem na saúde, educação, limpeza pública e outras áreas de atuação. Em Lagoa da Prata, 4.485 imóveis estão em débito no Setor de Cadastro, o que corresponde a 17,7% do total. Em Santo Antônio do Monte, a inadimplência em 2014 foi ainda maior, alcançando quase 26% dos 12.739 imóveis registrados. Os contribuintes que estão em débito com a fazenda pública serão inscritos na

dívida ativa do município. A Secretária Municipal de Fazenda de Lagoa da Prata, Nívia Maria de Melo, explica que a lei 4.320/64 determina que os créditos das fazendas públicas sejam inscritos num registro específico como dívida ativa. “O IPTU não pago do exercício anterior deve ser lançado em dívida ativa em janeiro do exercício subsequente, por norma interna”, afirma Melo. Em Samonte, a prefeitura implantou um programa de recuperação fiscal que concede anistia de juros e multas de até 60%, e notificações enviadas aos contribuintes para pagarem o dé-

bito. “Somente depois de ultimadas e esgotadas todas essas hipóteses é que o Departamento de Arrecadação está autorizado a inscrever o débito em dívida ativa. Para o exercício de 2015 não foi concedido desconto para contribuintes em atraso, no entanto, os contribuintes que se encontram em débito com a Fazenda Municipal podem parcelar seus tributos”, explica a chefe do setor Adriana Araújo e Costa em nota enviada pela assessoria de comunicação da prefeitura. Uma lei mais recente, de número 12.767, de 2012, regulamentou o protesto da

dívida e garantiu mais autonomia aos gestores municipais. “Antes dessa lei os débitos eram cobrados somente por meio de execução judicial, processo demorado e oneroso. A partir da lei os débitos em dívida

ativa estão sendo protestados”, acrescenta Melo. Lagoa da Prata possui aproximadamente 7.000 contribuintes inscritos em dívida ativa. Em Santo Antônio do Monte, esse número é na ordem de 4.000.

Os contribuintes em débito com os municípios devem procurar o setor responsável para regularizar a sua situação. EM LAGOA DA PRATA: Setor de Cadastro da Prefeitura Municipal. Rua Joaquim Gomes Pereira, 825, Centro, de 12h às 17h30. EM S. A. DO MONTE: Departamento de Arrecadação e Tributação da Prefeitura Municipal. Praça Getúlio Vargas, 18, Centro, de 8h às 17h.


EMPRESAS E NEGÓCIOS

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Patrimonium Contabilidade inova e faz parceria com o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais ll Com clientes em 21 estados do Brasil e eleita três vezes a melhor empresa do seguimento, a Patrimonium Contabilidade está inovando mais uma vez Márcio Bento, diretor da Patrimonium Contabilidade de Lagoa da Prata, foi recebido na última terça-feira, dia 17 de março, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves,

pela equipe do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais. Os Senhores Rafael Oliveira da Mata Filho e Cléber Ivo de Oliveira recepcionaram a equipe da Patrimonium na sede do governo de MG, para a assinatura de um contrato de parceria entre a contabilidade e o governo por meio do Instituto. Parceria que irá fomentar ainda mais o desen-

Diretores da Patrimonium são recebidos na Cidade Administrativa de Minas Gerais

volvimento da indústria e atacados em toda a MG. O INDI é a mais tradicional agência de promoção de investimentos da América do Sul, com 45 anos de atividades ininterruptas, sendo, por isso, considerado modelo para a criação de instituições similares em outras unidades da federação brasileira. O Instituto é vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDE) e é mantido pela Cia. Energética de Minas Gerais (CEMIG) e pelo Banco de Desenvolvimen- to de Minas Gerais (BDMG). O IN D I p r e s t a assistência aos investidores que pretendem instalar unidades produtivas em Minas Gerais e apoia os empreendimentos que já se encontram instalados no Estado, auxiliando-os nos processos de expansão, re- localização e de ampliação da competi-

tividade. Todo o trabalho desenvolvido pelo INDI é realizado sem nenhum ônus para o investidor. Com isso a Patrimo-

nium Contabilidade se torna a única contabilidade de Minas Gerais com esta parceria com o Governo Mineiro, Ino-

var sempre é nossa vocação e um dos quesitos para continuar sendo a melhor!

Márcio Bento assina contrato de parceria da Patrimonium com o Governo de Minas por meio do INDI

Josiane e Márcio Bento, Cléber Ivo e Rafael Oliveira

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EDUCAÇÃO E ESPORTE

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lagoa da prata

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lagoa da prata

Escola Estadual Dr. Xandinha supera marca Arnaldo de Faria Tavares e participará do Pancompleta 50 anos Americano do Canadá FOTOs: divulgação

llA Escola Estadual Dr. Arnaldo de Faria Tavares comemorou no dia 14 de março o seu 50º aniversário. A data foi comemorada no Poliesportivo Leopoldo Bessone com a apresentação do show de Rúbia Mesquita, homenagens para antigos diretores e funcionários da escola, sorteio de brindes ao público presente, sorteio de uma bicicleta e apresentações artísticas dos alunos. De acordo com a diretora da escola, Lúcia Helena Pinto, o foco da escola é formar cidadãos conscientes, críticos e com valores sociais. As comemorações, segundo ela, consolidaram a proposta da escola. “O evento veio para mostrarmos o quanto o nosso trabalho é importante para a comunidade. Trabalhamos com nossos alunos os valores e as virtudes da sociedade como solidariedade, fraternidade, respeito, amor, igualdade em busca de uma sociedade democrática mais justa”, afirmou.

Crianças participaram recreação com Rúbia Mesquita

“Treino intensamente duas vezes ao dia. Agradeço a todos que acreditaram que eu era capaz e aos que me incentivaram a vir para São Paulo. Tive medo no início, mas estou tendo forças com Jesus pra continuar”, afirmou. Há dois meses Alexandra mudou-se para São Paulo e está atuando no Clube Lema, do Instituto Elizângela Maria Adriano, e cursando

e com o mágico Edmar Nunes

SHOW DE MÁGICA Em parceria com a escola, o vereador e policial militar Edmar Nunes realizou no dia 11 de março um show de mágica para levar alegria a cerca de 120 crianças. “O meu objetivo é alertar que lá fora existem várias pessoas que vão usar truques para levá-los para as drogas, prostituição e, às vezes, induzi-los a fazer coisas erradas. Existem pessoas que fazem os truques pa-

ra bem e outras para enganar”, ressalta Nunes. Nunes ainda enfatizou a importância dos trabalhos sociais para a comunidade. “As pessoas deveriam se atentar mais para isso. Se você sabe fazer alguma coisa, leve seu dom para creches, asilo, escolas, hospitais... A gente acha que o tempo é curto, mas é possível fazer a diferença na vida de muitas pessoas”, conclui.

Petrochelli vence campeonato de jiujitsu e se classifica para o Mundial su acontecerá no meio do ano, em São Paulo, com data a ser definida. Haverá a presença de aproximadamente 500 atletas, o que é um incentivo a mais para o jovem que treina diariamente e perdeu apenas duas lutas em competições oficiais das quais competiu. Atualmente, Petrochelli carrega os títulos de campeão

no Campeonato Mineiro, Campeonato Open de Bom Despacho, II Copa de Araxá, Estadual de Cambuí, Mundial World Black Belt Champions, Campeonato Regional de Campo Belo, Campeonato Centro Oeste, Vice campeão do Sub Mission, Campeão no Pan Americano x Combat Profissional e Copa Leão Dourado. FOTO:arquivo pessoal

Os pais de Petrochelli Júnior são os grandes incentivadores do atleta

Fisioterapia. “Levo com muito orgulho, desde o primeiro dia que eu comecei a treinar, tudo o que meu técnico me ensinou. O Abel não é só um técnico. Ele é um pai”, lembrou Xandinha ao comentar sobre o trabalho de base feito pelo professor Abel Mendes, do projeto “Correndo para o Futuro”, da Secretaria Municipal de Esportes de Lagoa da Prata. FOTO:arquivo pessoal

s. a. do monte

llNascido em Santo Antônio do Monte, Petrochelli Júnior conheceu o jiu-jitsu quando tinha seis anos. A paixão pelo esporte o levou a várias conquistas, e a mais recente foi no último domingo (22), quando ficou com a medalha de ouro na XVIII Copa Leão de Jiu-Jitsu, em Belo Horizonte. “Foi uma das minhas melhores lutas, fiz 19 pontos em meu adversário e consegui finalizar faltando 30 segundos para acabar a luta, sem sofrer nenhum ponto contra. Estava muito determinado”, destacou. Júnior, hoje com 12 anos, lutou uma categoria acima da sua (13 anos), faixa laranja para atletas até 52,5Kg; e venceu Sidney Junior, da equipe Pascoal J.J. de Montes Claros. O Mundial de Jiu Jit-

l l Alexandra Maria, a Xandinha, superou na última semana a marca estabelecida para participar do Pan Americano do Canadá, que acontecerá em julho de 2015. A meta para participar era de 47,27 metros e Xandinha cravou 47,59 metros no lançamento de dardo. A atleta diz que tinha a expectativa de superar a marca devido à intensidade dos treinamentos.

Xandinha superou a marca em mais de dois metros


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ESPORTES

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LAGOA DA PRATA

GP Duas Rodas de mountain bike reúne 250 participantes

Bikers tiveram que “amassar o barro” para concluir o percurso

l l Os participantes da quarta edição do GP Duas Rodas de Mountain Bike tiveram que sobreviver à lama e ao barro para concluir a prova realizada no último domingo, 22, em Lagoa da Prata. Os 44 quilô-

metros do percurso mais longo impuseram aos 250 bikers condições severas de dificuldade devido às chuvas das últimas semanas na região. “Logo no início, pedalamos por um trecho de caFOTO: GABi CAFARO

RODRIGO SILVA, DE ITAúNA, FOI O CAMPEÃO GERAL DA PROVA

navial, terra vermelha, encharcada. No plano, num trecho que, em condições normais, sem barro, seria de alta velocidade, todos penavam para impor um giro redondo porque a sensação era a de quem alguém segurava a bike. A turma que largou acelerada afogou rapidamente”, avaliou Júnio Rabelo, um dos competidores. Depois desse trecho, os atletas percorreram as diversas trilhas da região, que, devido à chuva, ficaram escorregadias, exigindo equilíbrio e força. O CAMPEÃO natural de itaúna, Rodrigo Silva foi o campeão geral da prova, ao percorrer os 44 km em 1 hora, 54 minutos e 44 segundos. “Foi uma boa prova, com muita lama e muitas trilhas escorregadias. Graças a Deus não tive nenhum tombo e nenhum imprevisto. A prova foi

FOTO:ASCOM

GUSTAVO SANTOS (DUAS RODAS) E O SECRETÁRIO DE ESPORTES GILFAR ALVES

muito bem organizada pelo Gustavo Santos, sempre com trilhas impecáveis”, disse o campeão. A 4ª edição do GP Duas Rodas foi realizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Prefeitura de Lagoa da Prata, com a organização da Duas Rodas (loja especializada em bikes e acessórios) e supervisão da Federação Mineira de Moutain Bike. “A prova de 2015 teve um cresci-

mento enorme em relação aos anos anteriores, pois reunimos tudo que o atleta precisa para uma bela festa de moutain bike. Tínhamos banheiros com chuveiro quente, lavabike, bebedouros, mesa de café da manhã na largada, mesa de frutas na chega, sistema de cronometragem digital com apuração eletrônica, trilhas sensacionais, diversos pontos de água durante o percurso e uma

bela estrutura com tendas e bar para atender a todos”, avaliou Gustavo Santos, diretor da Duas Rodas. Participaram 250 atletas de 35 cidades.


VAI PEDIR COMIDA? VEJA ALGUMAS DICAS ANTES DE LIGAR: 1•Caso você tenha muita pressa, evite fazer pedidos em

horários de pico (12hs/13hs e 20hs/21hs) para não se preocupar com linhas ocupadas, atrasos ou prazo de entrega longo.

2•Em dias de chuva, faça seu pedido com antecedência. 3•Antes de solicitar atendimento confira se a escolha já foi decidida. Caso suas dúvidas em relação ao pedido não sejam esclarecidas pelo cardápio/site, consulte os atendentes. Dessa forma, será mais ágil para atender a todos. 4•Sempre que houver alguma mudança em seus dados

cadastrais informe ao atendente. Esse cuidado pode evitar contratempos.

5•Confirme os itens e valores do pedido escolhido antes de encerrar o atendimento. 6•Caso haja alguma informação ou referência importante para a entrega, comente. Ex: o interfone não está funcionando, peça ao motoboy para chamar o porteiro; o número da casa está apagado, mas fica ao lado da casa número 71. 7•Facilite o troco, especialmente se o pedido for feito em grupo. Lembre que o entregador tem outras entregas a fazer e que cada minuto poupado repercute no tempo de entrega do pedido seguinte. 8•Confira o pedido e o troco no momento do recebimento. Desta forma, se eventualmente alguma coisa estiver em desacordo poderemos resolver o problema de imediato ou da maneira mais rápida possível.


5 cuidados na hora de fazer as unhas Quando for fazer as unhas, alguns cuidados são muito importantes para que algo simples não se torne uma dor de cabeça Ao fazer as unhas na manicure ou mesmo sozinha, você deve ficar atenta e tomar alguns cuidados. Você não quer que uma simples remoção da cutícula se torne um problema, não é? Então antes de passar aquele esmalte maravilhoso ou caprichar nas unhas decoradas, é importante saber como cuidar de suas unhas. Listamos abaixo 5 dúvidas comuns de quem gosta de manter as unhas sempre bonitas e bem feitas. 1. RETIRAR OU NÃO RETIRAR A CUTÍCULA? A cutícula é a barreira natural da unha para evitar infecções. Portanto ela não deve ser retirada. O ideal é empurrar a cutícula com uma espátula, sempre com muito cuidado. 2. É BOM FICAR SEM ES-

MALTE NAS UNHAS PARA QUE ELAS “RESPIREM”? SE SIM, POR QUANTO TEMPO? O excesso de esmalte pode enfraquecer as unhas pois contém produtos químicos que causam desgaste das unhas. É importante sim deixar as unhas sem esmalte pelo menos uma semana por mês. Assim elas recuperam o brilho, força e você evita que elas quebrem com facilidade. 3. QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DE ROER AS UNHAS?

Esse péssimo hábito pode trazer graves lesões como deformidades e até mesmo a destruição definitiva das unhas. Como podem ocorrer pequenas feridas abaixo das unhas, infecções bacterianas podem acontecer prejudicando a área dos dedos, cutículas e sem contar o contorno da boca e o aparelho digestório. 4. LIXAR ENFRAQUECE AS UNHAS? Não, pois unhas bem lixadas têm menos chances de

quebrar. 5. COMO PODEM OCORRER CONTAMINAÇÕES? O risco mais grave é o da hepatite C. Se uma pessoa infectada usa um alicate de unha e equipamentos perfurantes e se fere, o vírus ficará em contato com o aparelho utilizado. Caso uma pessoa não contaminada use o mesmo aparelho e também se fere, ela se contamina. Portanto é recomendado o uso de aparelhos pessoais para fazer as unhas.


Beleza e Maquiagem: 10 dicas curtas para uma pele bonita 1. DORMIR BEM: Esta é a regra número um para todos os tipos de pele e pessoas. 2. COMER BEM: Evite o açúcar, é o inimigo número um da pele. Quando você tem um desejo por doces procure comer frutas que possuem um açúcar natural e mais saudável. 3. LIMPEZA DA PELE PELA MANHÃ E À NOITE: Limpe sua maquiagem, lave o rosto com o método que preferir (sabão neutro com água morna, produto adequado de remoção e maquiagem...) e depois passamos um pano de algodão e leite de rosas, ela é suave para a pele e purifica o mesmo tempo.

Limpa, purifica e hidrata , restaura a elasticidade e deixa um cheiro muito agradável. Aplicar bem em todo o rosto e enxaguar após vinte minutos.

4. UMA MÁSCARA NATURAL A CADA SEMANA: Ideal se você tiver acoragem e a textura não i nc o mo d á - l a é f a ze r uma máscara com mel.

5. ATENÇÃO À HIGIENE: O s p e q u e no s p o n to s pretos são geralmente causados por mãos m a l l ava d a s c olo c a das no rosto. Então, la-

ve as mãos o mais rápido possível, até mesmo tenha na sua bolsa um desinfetante. 6. UM BANHO DE VAPOR DUAS VEZES POR SEMANA: Nada melhor do que a ob s truç ã o d os p oros para criar todos os tipos de imperfeições. Para evitar essa situação e limpá-los duas vezes por semana depois de ter purificado, encha uma bacia com água fervente e mantenha uma toalha sobre a cabeça, como inalação, fique por dez minutos. 7. USE O DELINEADOR: Para aumentar os olhos, passe o lápis ou delineador em volta dos olhos. Faça isso suavemente e com paciência!

8. A BASE(escolha): É sempre bom escolher um tom mais claro que sua pele, tenha em mente, embora ela não sirva para dar boa aparência, mas para unificar. 9. A BASE(aplicação): Para aplicar você colocar um pouco na palma da mão, esfrega com a outra mão e quando estiver quente é aplicada a partir do centro do rosto e espalhar bem para fora. 10. PÓ: Ele ajuda a disfarçar um pouco pequenas imperfeições e melhorar a base. Boa também por rostos muito pálidos e aplicá-la levemente com uma escova de boa largura. Ele captura a luz e dá o acabamento.


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Causos e Prosas José Antônio (Rádio Samonte FM) bandeirantes@isimples.com.br

A benzedeira e a televisão ll A gente morava lá na roça e veio para a cidade, mas não tínhamos muito costume de ir à Missa não, na verdade não tinha muito costume de rezar. Rezava, mas dava uma “sapecada” ali mais ou menos na oração, né. Era uma vida da casa para o serviço, do serviço para a casa. E fui crescendo ali naquele ritmo. Naquela época a gente procurava era um benzedor ou benzedeira. E eu não podia ver uma benzedeira que já queria me benzer. Tinha a dona Divina, dona Zica, o seu João Mané Sanfoneiro também, eu não podia vê o Seu João Mané, que rezava nas esquinas mesmo. Sempre que eu encontrava com ele dizia: - Seu João passa uma “benzição” aqui que “tô” sentindo carregado. E ele corria uma “benzição”, o que eu achava engraçado é que tinha umas benzedeiras que arrumava um copo d’água e pegava uns “carvãozim” seco, e falam assim: - Oh, Zé Antônio eu vou “pô o carvãozim” aqui e se ele afundar é que o “trem tá feio pro” seu lado mesmo, antes dela por o “carvãozim” o “trem já tava afundano”, Nossa Senhora! O “trem” tava feio. Outras arrumavam um “gaizim” de funcho e colocava ali no copo d’água e se esse “gaizim” murchar é porque “ocê Zé Antônio, tá no bico do urubu” mesmo. Ah, era o “gaizim” chegar perto do copo que ele já “escanhotava” para uma banda, o “trem ta feio mesmo pro” meu lado. Mas uma certa vez essa dona Divina disse para mim assim “ó”: Oh Zé Antônio, “cê” tem costume de assistir televisão? E eu disse: - Uai, na casa dos outros eu tenho, porque lá em casa não tem. Ela falou assim: Uai, é que aqui “ta mostrano” que “cê tá assitino” televisão demais. “Ce tá” com as vistas boas? Uai, dona Divina eu “tô com tudo ruim, as vistas “ruim”, os ouvidos ruim, sentino assim, como se diz o caso do outro, eu to sentindo até cambeta, de tanto que eu to “sentino carregado” precisando de uma “benzição” dona Divina. Mas esse negócio

de televisão eu não “tô” sentindo falta disso não dona Divina, porque quando eu vou assistir na casa dos outros eles me mandam sentar é no chão que não pode sentar no sofá. Aí ela encheu o copo d’água mai um “cadim” e falou: “Tô” vendo aqui... pegou um “gaizim” de arruda mandou eu colocar atrás da orelha e aquilo começou a cheirar ruim atrás da minha orelha e eu falei assim: Ah, meu Deus do céu onde eu vim amarrar a minha “éguinha”. Volta e meia ela pegava um “gaizim” de arruda colocava dentro desse copo d’água, e “ta benzeno, tá rezano”, começou dar uns “rupiótes” na “véia”, e eu ali, de repente ela virou para mim e falou: olha, lá dentro do copo d’água eu quero te mostrar, “ocê vai ver uma televisão ligada. Aí eu pensei, uai, ver uma televisão ligada dentro de um copo, que “trem isturdi” , rapaz e não é na hora que ela levantou o copo eu “bati o oio” assim, no meio dos “gaizim” de arruda eu vi uma televisão com uma imagem “azulinha” igualzinho a imagem que eu assistia na televisão na casa do “Zé Pretim” e da Geralda do Zé Juca. E eu disse: - Gente do céu! Eu “to” vendo a televisão mesmo, dona Divina. Pois é, é isso que “tá deixano ocê” carregado, “ocê ta veno” televisão demais. Então tua vida está assim ruim, embaraçada Zé Antônio, “ocê” é um menino até “espivitado”, mas parece que está assim meio “borocochô” mesmo. E eu falei com ela assim: “uai dona Divina, eu vou lá só para assistir Os Trapalhões, domingo é que eu gosto, mas é uma vez ou outra dona Divina. É isso mesmo Zé Antônio, “ocê” pode dar um jeito que isso não está fazendo bem “pro cê” não. Eu falei, mas que “trem petecado” é esse aí. E saí da casa dela, que é no bairro Dom Bosco, com os olhos meio embaçado, aquele trem esquisito. Cheguei em casa e contei minha mãe e ela muito religiosa de um espalha e raiou comigo. “Ocê” fica an-

dando de benzedor em benzedor Zé Antônio? Eu já rezo “pro cê” todo dia, seu avô também é benzedor. Mas meu avô Benedito, benze só cobra. – Não ele benze menino também! Disse a minha mãe, Angélica filha do Benedito benzedor. Mas meu vô, que era um baianinho ajeitado, benzia só cobra, eu nunca vi um homem benzer cobra desse jeito. “Tava” aparecendo cobra mordendo o gado, às vezes ele nem precisava ir até a fazenda, de casa mesmo ele benzia, o fazendeiro que escolhia se as cobra aparecia para o ir matando, ou se desaparecia. Então minha mãe contou meu vô, ele falou: não tem nada disso não, ver televisão no copo com água, primeiro que a televisão queima no copo d’água. E esse “trem” foi virando um assunto “petecado”. Resolvi procurar um outro benzedor, esse benzedor só benzia mulher, fui lá e ele falou: Não “sô” eu ”tô” com uma dorzinha de cabeça, não ando muito bem. Eu não sou muito de benzer assim, ainda mais um rapazinho igual você Zé Antônio. Eu fui lá para esquina e fiquei “ispiano”a casa dele, o seu Divardi. Nesse meio tempo chegou uma “muié”, passou para dentro. Eu pensei, “uai, esse trem tá meio isquisito”. No outro dia, voltei fiquei na esquina, veio outra “muié”, de dentro de casa ele gritou: Ou, “ocê” não precisa chegar aqui não, que daqui eu benzo “ocê” lá na sua casa. “Cê” vai vê que “cê” vai melhorar. A mulher disse: não, é que eu “tô” sentindo muito ruim, muito desengonçada, “seu Divardi”. Mas você pode ficar de lá mesmo. Ele benzeu ela lá na casa dela. No outro dia eu voltei lá, fui saber como é que ele benzia, e vi que as bonita ele passava tudo para dentro, benzia que era uma beleza; mas as feias era só do outro lado da rua e ele já despachava. Menino e homem ele não benzia, ele gostava só das bonitas. Assim foi a nossa vida junto com os “benzedô”.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO

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Empreendedorismo e Negócios Nilson Antonio Bessas é Diretor do Sicoob Lagoacred Gerais e autor do livro “Tornando sua empresa um sucesso” com mais de 2.000 exemplares vendidos.

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Para comentários, perguntas, críticas e sugestões, envie um e-mail para: nilsonbessas@nilsonbessas.com.br

UMA VIRTUDE CHAMADA PERSEVERANÇA ll Transitando por uma rua do centro da cidade, num dia desses, observei que uma bela loja inaugurada há pouco menos de um ano havia fechado as portas e encerrado suas atividades. Parecia-me, até então, ser uma empresa promissora, com farto estoque e uma excelente visibilidade, onde o proprietário e colaboradores exaltavam energia e entusiasmo. No entanto, o que aconteceu? Por que desistiram? O motivo da desistência poderia ter vindo de alguma ameaça de mercado ou de algum outro fator complexo. Mas, não foi o caso. Na verdade, o fechamento desta empresa não se trata de um fato isolado, pois, acontece com elevada frequência, tornando-se mais um dado a configurar nas estatísticas de empresas que fracassam e fecham as portas precocemente. Mas, quais são as causas deste desfecho? O que faz alguém, cheio de motivação e sonhos, investir tempo e dinheiro em algo, e pouco tempo depois desistir? Algumas vezes o insucesso pode ser originado da falta de planejamento, falta de capital, falta de paixão pelo empreendimento, falta de visão de mercado. Porém, uma das causas bastante comuns atribuídas aos fracassos e insucessos é a falta de perseverança por parte do empreendedor. Muitas vezes, o empreendedor reúne um conjunto de fatores que podem determinar o sucesso empresarial, mas ao se deparar com os desafios do dia a dia e com resultados negativos inesperados – comuns em início de atividades – perdem o entusiasmo com o negócio; e ao invés de continuar trabalhando, buscando novos caminhos, com novas estratégias, abandonam o projeto. Perseverar por aquilo que nos propusemos a realizar, faz toda a diferença, sendo a ponte que leva as pessoas comuns a conquistarem posições de sucesso, reconhecimento e respeito. No universo corporativo é a mesma coisa. Empresas iniciantes saem do zero e

se tornam importantes corporações quando seus fundadores têm perseverança. Soichiro Honda nasceu em 1906 e aos dezesseis anos de idade arrumou um emprego numa oficina de reparação de automóveis sediada em Tóquio. Enquanto trabalhava nesta empresa ele criou o seu próprio carro de corrida usando o motor de um avião velho. Em 1936 sofreu um grave acidente e teve que ficar afastado. Em 1937 após ter se recuperado, ele montou uma fábrica de anéis de pistão. Mas, como tinha pouco conhecimento sobre moldagem e fundição, matriculou-se numa escola técnica para buscar o domínio das teorias que envolvia seu processo de fabricação. Em 1945, durante a guerra, um bombardeio destruiu a sua fábrica. Em 1946 ele teve que começar tudo de novo e montou o ‘Instituto de Pesquisa Técnica Honda’ para motorizar bicicletas. Foi um sucesso, e em 1948 a Honda começou a fabricar motocicletas e veio se tornar a maior empresa do seguimento no mundo. Mais tarde, em 1967 a Honda passou a produzir automóveis, se tornando-se um ícone da indústria automobilística. Soichiro Honda, embora fosse o presidente da Honda Motor Company por mais de duas décadas, ele gostava mesmo era de atuar no laboratório de pesquisa, onde com outros engenheiros dedicava-se a encontrar soluções tecnológicas para a sofisticação de seus veículos. Com uma trajetória repleta de obstáculos, ele não se deixou abater pelas dificuldades encontradas pelo caminho. Sua perseverança – nos momentos de alta complexidade e desafio – foi fundamental para que pudesse sair do zero e construir um dos maiores impérios da indústria automobilística do mundo, com cerca de 72 unidades de produção,

35 centros de pesquisas e desenvolvimento e aproximadamente 200 mil colaboradores espalhados pelo mundo. Michael Jordan no início de sua carreira foi rejeitado pelo time de basquete do colégio. No entanto, foi perseverante ao buscar o aperfeiçoamento de suas habilidades, treinando 8 horas por dia. Durante todo este treinamento, ele observou as suas deficiências para poder consertá-las, e o resto da história todos conhecem, ele se tornou o melhor jogador de basquete de todos os tempos e um dos principais desportistas masculinos da história. Thomas Edson foi recusado na escola com a alegação de ter problemas mentais e teve que estudar em casa com o apoio da mãe. Durante a juventude, por diversas vezes fracassou em suas atividades, mas nunca desanimou de fazer novamente. Mais tarde em suas invenções, ele foi perseverante em cada pesquisa feita em seu laboratório de engenharia elétrica improvisado em Newark no estado de Nova Jersey. Após anos de tentativas, de experiência em experiência, em 21 de outubro de 1879, Thomas Edson, aos 32 anos de idade, inventou a lâmpada elétrica, que ficou acesa por 45 horas seguidas para certificar sua eficácia. A descoberta lhe tornara o homem mais admirado do mundo. Considerado o mais fértil inventor de todos os tempos, com milhares de invenções e patentes – além da lâmpada elétrica – ele criou o fonógrafo, o projetor de cinema e aperfeiçoou o telefone. Thomas foi a encarnação mais que perfeita do supremo mito americano do “self made man”, o homem que começa de baixo, e apenas pelos próprios méritos, termina coberto de glória e fortuna. Ele morreu em 1931 aos 84 anos, e no dia de seu enterro, em sua homenagem to-

das as luzes dos Estados Unidos foram apagadas durante 1 minuto. Henry Ford, no início do século 20, fracassou por várias vezes e foi à falência, sendo criticado por autoridades da época que diziam que o homem jamais iria substituir os cavalos por máquinas. Ele foi perseverante com seus planos e transformou a indústria automobilística. Bill Gates em 1970 fundou a Traf-O-Data, empresa de tecnologia com o propósito de oferecer soluções de trânsito. Porém, na época ninguém tinha problema com o trânsito, tornando a empresa um fracasso. Perseverante ele não desistiu e a partir da empresa de tecnologia fracassada, anos depois criou a Microsoft, hoje uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Romero Rodrigues em sua 5ª tentativa de empreendimento, em abril de 1999, criou e lançou com três sócios um site de busca e comparação de preços. Inicialmente o site relacionava os preços apenas de meia dúzia de varejista, dos quais lhe acusavam de louco, considerando que eles não davam preço nem por telefone, quanto mais, disponibilizar os preços na internet. Mas, ainda assim, eles foram adiante. Porém, quando parecia que tudo estava se encaminhando razoavelmente bem, mais um obstáculo surgiu pelo caminho através de uma ligação telefônica: o maior varejista que constava em seu site, ameaçou processá-los, caso eles não tirassem a sua empresa do site. Romero e os sócios, após debaterem a questão, resolveram mantê-la. No final de 1999 a internet ganhou força no Brasil com o início das atividades do Submarino. Romero então recebeu oito propostas de investimentos e no final de fevereiro o Buscapé foi

tema de uma matéria da Revista Veja. E com isso, um fato curioso ocorreu com Romero na universidade onde estudava. Numa certa ocasião, como havia varado a noite programando, não resistiu e dormiu debruçado sobre a carteira na sala de aula. O professor irritado com a cena diz: enquanto vocês dormem tem gente aí arrebentando. Vocês viram a matéria na Veja? Esse pessoal do Buscapé usa “banco de dados” na programação do site. E estou aqui dando aula sobre banco de dados e vocês estão dormindo. Sobressaltados, boa parte dos alunos apontaram em direção de Romero dizendo que ele era do Buscapé. Romero acordou todo amassado com a euforia dos risos, e o professor rapidamente assimilando a cena, então lhe dirige a palavra: você é o Romero do Buscapé? Meio ainda que dormindo, ele acenou a cabeça positivamente. Então pode continuar dormindo, disse o professor. De 1998 a 2001 o Buscapé não teve receita, ou seja foram 4 anos de muita perseverança no negócio. Em 2002 todas as empresas que estavam no site tinham que pagar por cada clique dos consumidores, e neste momento aquele grande varejista que os ameaçaram de processá-los, caso eles o mantivesse no site naquela ocasião, agora fez o contrário. Ligou e disse que os processariam caso eles os deixassem de fora do site. Foi neste momento que eles perceberam o sucesso da empresa. Em 2006 o Buscapé comprou o seu principal concorrente: o Bondfaro. E no ano seguinte comprou o eBit chegando comparar mais de 10 milhões de produtos de mais de 320 mil lojas. Em 2009, 91% do Buscapé foi vendido a multinacional Naspers por 342 milhões de dólares, sendo considerado o maior negócio da internet no Brasil.

Esses são alguns exemplos de pessoas bem sucedidas que tiveram na perseverança seu maior trunfo. São pessoas comuns iguais a nós, não mais inteligentes, nem mesmo mais sábias e talentosas. Michel Jordan mesmo, somente demonstrou seu talento depois de treinar muito. Transformou sua deficiência em eficiência. Se você tiver uma ideia e testá-la quantas vezes Thomas Edson testou, certamente você será um gênio também. Portanto, percebo que o maior obstáculos que enfrentamos hoje é falta de perseverança por algo que desejamos fazer ou construir. Muitas vezes, desistimos só de pensar. Pense em Soichiro Honda e Henry Ford! Dois jovens totalmente desprovidos de oportunidades se considerarmos o meio familiar onde nasceram e cresceram. Mas transformaram o mundo com seus projetos. Muitos dizem que quando alguém consegue tamanho êxito foi porque teve sorte. Mas será que estes dois homens tiveram sorte na vida? Pois, pelo que conhecemos de suas histórias, podemos concluir que o cenário em volta deles forjava um inevitável fracasso. Contudo, preciso atentar para um fato. Quando formos executar um projeto precisamos muito mais que sermos persistentes, precisamos, indispensavelmente, sermos perseverantes. O persistente ao buscar estabelecer um resultado pode ser induzido a algum erro e a permanecer nele. No entanto, o perseverante permite uma eficácia em busca da realização ao testar formas diferentes para alcançar o seu objetivo, assegurando-se acessar novas soluções e alternativas, afastando-se os erros. Não importa qual seja o nosso projeto: esporte, música, uma indústria ou uma loja. Talento e conhecimento não vão bastar para sermos bem sucedidos. Precisamos ser perseverantes. E que possamos nos inspirar em quem fez da perseverança o caminho para o estrelato.


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A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação.

Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. - SICOOB CREDIPRATA na forma da Legislação em vigor. 1.

Política Operacional

O SICOOB CREDIPRATA adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 92,94% nos níveis de “A” a “C”. 7.

Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão.

Em 2014 o SICOOB CREDIPRATA completou 25 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2.

Avaliação de Resultados

A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.

No exercício de 2014, o SICOOB CREDIPRATA obteve um resultado de R$ 3.656.437,98 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 19,56%. 3.

Ativos

A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas.

Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 47.189.331,01. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 53.301.591,35.

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.

A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural Carteira Comercial

R$ 15.246.696,27 R$ 38.054.895,08

28,60% 71,40%

Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central.

Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 19,03% da carteira, no montante de R$ 10.145.343,64. 4.

Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral.

Captação As captações, no total de R$ 57.363.672,99, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 12,06%.

A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional.

As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista Depósitos a Prazo

R$ 21.826.545,35 R$ 35.537.127,64

38,05% 61,95%

Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 16,01% da captação, no montante de R$ 8.665.520,52. 5.

Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8.

Patrimônio de Referência

Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las.

Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações.

Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIPRATA aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO e todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10.

Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.

Conselho Fiscal Eleito bianualmente na AGO, com mandato até a AGO de 2016, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.

O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDIPRATA era de R$ 17.509.648,18. O quadro de associados era composto por 6.514 cooperados, havendo um acréscimo de 6,95% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6.

Governança Corporativa

9.

Código de Ética

h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 11.2

Risco de mercado

a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007.

No exercício de 2014, a Ouvidoria do SICOOB CREDIPRATA registrou 3 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito.

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

Das 3 reclamações, 2 foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente.

c)

11.

Gerenciamento de Risco e de Capital 11.1

Risco operacional

a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir). e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f)

A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).

g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. 11.3

Risco de crédito

a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c)

Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 11.4

Gerenciamento de capital

a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA


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objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – SICOOB CREDIPRATA aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. II. III.

Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a conseqüente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Lagoa da Prata, 03 de março de 2015. Conselho de Administração e Diretoria Executiva Adriana Oliveira Gontijo Gomes

Antonio Clarete Rezende

Alice Miranda Borges

Ivo Jonas Gontijo

Anderson Eustáquio Gontijo

Wantuil Candido de Almeida

Helson Gontijo de Mesquita

Elaine Cristina Neto Contadora CRC/MG 082.177

Luciano de Castro Doco Rafael Rezende Lacerda

Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. SICOOB CREDIPRATA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores expressos reais – R$) PASSIVO 31/12/2014 31/12/2013 77.700.764,38 66.898.528,63 Circulante Nota Depósitos 11 57.363.672,99 51.191.874,93 Depósitos à Vista 21.826.545,35 19.900.775,08 Depósitos a Prazo 35.537.127,64 31.291.099,85 12 7.346.621,50 9.199.535,45 Relações Interfinanceiras Repasses Interfinanceiros 7.346.621,50 9.199.535,45 19.545,97 18.967,15 Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros 19.545,97 18.967,15 13 12.970.923,92 6.488.151,10 Outras Obrigações Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 16.985,00 18.133,99 Sociais e Estatutárias 1.402.100,86 1.130.173,17 Fiscais e Previdenciárias 261.268,02 188.835,49 Diversas 11.290.570,04 5.151.008,45

Exigível a Longo Prazo Relações Interfinanceiras Repasses Interfinanceiros Obrigações Por Empréstimos Empréstimos no País - Outras Instituições Obrigações Por Repasses do País - Instituições Oficiais Outras Instituições Outras Obrigações Diversas Patrimônio Líquido Capital Social De Domiciliados no País Reserva de Lucros Sobras Acumuladas

12 12 12 13 15

TOTAL As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda.

SICOOB CREDIPRATA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores expressos reais – R$) ATIVO Circulante Nota Disponibilidades Relações Interfinanceiras 4 Centralização Financeira - Cooperativas 5 Operações de Crédito Operações de Crédito (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) 6 Outros Créditos Créditos por Avais e Fianças Honrados Rendas a Receber Diversos (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) 7 Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens Despesas Antecipadas

31/12/2014 84.229.293,96 671.468,48 47.189.331,01 47.189.331,01 35.276.198,39 37.059.013,35 (1.782.814,96) 667.996,08 3.356,41 483.014,13 185.396,95 (3.771,41) 424.300,00 406.206,26 18.093,74

31/12/2013 73.634.763,98 1.193.792,91 31.933.421,32 31.933.421,32 39.299.492,32 41.692.474,31 (2.392.981,99) 395.163,99 291.015,95 130.524,40 (26.376,36) 812.893,44 801.848,90 11.044,54

Realizável a Longo Prazo Operações de Crédito Operações de Crédito Outros Créditos Diversos

17.277.473,00 16.242.578,00 16.242.578,00 1.034.895,00 1.034.895,00

16.232.557,09 15.268.388,45 15.268.388,45 964.168,64 964.168,64

4.628.874,10 2.899.390,46 2.780.328,93 119.061,53 1.698.503,60 1.424.823,31 1.294.426,73 (1.020.746,44) 30.980,04 79.324,52 (48.344,48) 106.135.641,06

3.861.399,56 2.164.672,63 2.045.611,10 119.061,53 1.673.517,09 1.424.823,31 1.258.134,33 (1.009.440,55) 23.209,84 64.513,98 (41.304,14) 93.728.720,63

5 6

Permanente Investimentos 8 Participações em Cooperativas Outros Investimentos 9 Imobilizado em Uso Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (Depreciações Acumuladas) 10 Intangível Ativos Intangíveis (Amortização Acumulada) TOTAL DO ATIVO As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

José Aparecido da Silva

9.736.744,33 7.240.758,51 7.240.758,51 254.548,08 254.548,08 1.203.613,05 1.203.613,05 1.037.824,69 1.037.824,69

11.053.435,27 8.377.551,55 8.377.551,55 -

18.698.132,35 8.036.934,08 8.036.934,08 9.320.994,45 1.340.203,82

15.776.756,73 7.379.101,81 7.379.101,81 7.645.739,66 751.915,26

106.135.641,06

93.728.720,63

1.709.231,36 1.709.231,36 966.652,36 966.652,36

17

Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. SICOOB CREDIPRATA DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores expressos reais – R$) 31/12/2014

31/12/2013

4.417.839,16 4.417.839,16

8.778.544,77 8.778.544,77

9.330.306,90 9.330.306,90

Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Provisão para Operações de Créditos

(2.412.336,57) (2.322.813,80) (379.889,09) 290.366,32

(4.723.805,86) (4.307.519,23) (790.647,49) 374.360,86

(3.691.135,83) (2.608.106,63) (743.914,65) (339.114,55)

Resultado Bruto Intermediação Financeira

2.005.502,59

4.054.738,91

5.639.171,07

Outras Receitas / Despesas (Ingressos / Dispêndios) Operacionais Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias Despesas (Dispêndios) de Pessoal Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas Despesas (Dispêndios) Tributárias Ingressos de Depósitos Intercooperativos Outras Receitas (Ingressos) Operacionais 18 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais 19

542.878,63 465.010,45 239.032,47 (2.096.026,32) (1.464.063,38) (47.060,01) 2.443.351,83 1.091.292,20 (88.658,61)

(59.994,82) 929.472,97 472.804,29 (4.041.374,59) (2.932.382,02) (94.764,20) 4.380.050,83 1.458.781,96 (232.584,06)

(3.200.145,05) 736.946,74 211.946,56 (3.466.709,65) (2.725.865,58) (79.832,16) 2.223.777,64 203.797,86 (304.206,46)

Resultado Operacional

2.548.381,22

3.994.744,09

2.439.026,02

(4.634,72)

27.828,15

(34.592,35)

2.543.746,50

4.022.572,24

2.404.433,67

(65.079,43) (36.305,57) (89.149,77)

(120.451,91) (76.425,54) (169.256,81)

(61.557,94) (54.396,32) (178.987,39)

2.353.211,73

3.656.437,98

2.109.492,02

(2.316.234,16) (640.979,37) (1.675.254,79)

(1.357.576,76) (417.682,67) (939.894,09)

1.340.203,82

751.915,26

Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira Operações de Crédito

Resultado Não Operacional

Nota

20

Resultado Antes da Tributação/Participações Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos Participação no Lucro (Sobra) Sobras / Perdas antes das Destinações DESTINAÇÕES LEGAIS E ESTATUTÁRIAS FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Reserva Legal LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO

15.d

2º Semestre de 2014

2.353.211,73


PUBLICAÇÕES OFICIAIS

18

Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. SICOOB CREDIPRATA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores expressos reais – R$) Capital Reservas de Sobras Sobras ou Eventos

Capital Subscrito

Saldos em 31/12/2012 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .FATES

Capital a Realizar

6.592.995,78

(150,00)

612.291,41 413.042,84 (239.228,22) -

150,00 -

Legal -

Perdas Acumuladas

Totais

6.705.845,57

927.558,72

14.226.250,07

939.894,09 -

(306.621,37) (612.291,41) (8.645,94) 2.109.492,02 (229.703,85) (939.894,09) (187.978,82)

(306.621,37) (8.645,94) 413.192,84 (239.228,22) 2.109.492,02 (229.703,85) (187.978,82)

Saldos em 31/12/2013

7.379.101,81

-

7.645.739,66

751.915,26

15.776.756,73

Saldos em 31/12/2013

7.379.101,81

-

7.645.739,66

751.915,26

15.776.756,73

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .FATES Saldos em 31/12/2014

500.219,89 292.672,33 (135.059,95) 8.036.934,08

-

1.675.254,79 9.320.994,45

(249.941,39) (500.219,89) (1.753,98) 3.656.437,98 (305.928,41) (1.675.254,79) (335.050,96) 1.340.203,82

(249.941,39) (1.753,98) 292.672,33 (135.059,95) 3.656.437,98 (305.928,41) (335.050,96) 18.698.132,35

Saldos em 30/06/2014

7.953.874,65

-

7.645.739,66

1.303.226,25

16.902.840,56

1.675.254,79 9.320.994,45

2.353.211,73 (305.928,41) (1.675.254,79) (335.050,96) 1.340.203,82

192.521,40 (109.461,97) 2.353.211,73 (305.928,41) (335.050,96) 18.698.132,35

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização 192.521,40 Por Devolução ( - ) (109.461,97) Sobras ou Perdas Líquidas FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .FATES Saldos em 31/12/2014 8.036.934,08 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

-

-

ANO ii • Edição 46

27/03/2015 a 10/04/2015

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Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda.

SICOOB CREDIPRATA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores expressos reais – R$) 2º Semestre de DESCRIÇÃO 31/12/2014 31/12/2013 2014 Atividades Operacionais Sobra / Perda do Exercício Antes da Tributação

2.543.746,50

4.022.572,24

2.404.433,67

IRPJ / CSLL Provisão para Operações de Crédito Depreciações e Amortizações Participação dos Funcionários nos Lucros Baixa no Imobilizado

(101.385,00) (399.437,70) 105.136,98 (89.149,77) 21.068,84 2.079.979,85

(196.877,45) (610.167,03) 205.014,31 (169.256,81) 21.068,84 3.272.354,10

(115.954,26) 286.738,22 183.100,93 (178.987,39) 4.839,05 2.584.170,22

988.742,85 (196.273,84) 219.266,81

(8.781.619,79) (212.580,08) 265.493,87 6.426.374,05 17.438,83 9.244.288,41 337.489,78 1.494,24 4.759.424,47 (417.201,94)

Aumento (Redução) em Ativos Operacionais Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Aumento (Redução) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista Depósitos sob Aviso Depósitos a Prazo Outras Obrigações Relações Interdependências Relações Interfinanceiras Obrigações por Empréstimos e Repasses

(1.306.645,52) (203.253,60) (1.753.145,46) 9.790.032,25 (247.274,49) 290.126,87 2.028,02

3.659.271,41 (343.558,45) 388.593,44 1.925.770,27 (229.094,80) 4.475.122,59 6.553.945,15 578,82 (2.989.706,99) (251.070,23)

Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais

9.663.583,74

16.462.205,31

14.224.772,06

Atividades de Investimentos Alienação de Imobilizações de Uso Aplicação no Diferido Inversões em Imobilizado de Uso Inversões em Investimentos Outros Ajustes

9.018,98 (8.918,56) (98.774,56) (415.806,64) -

35.481,68 (17.052,54) (280.168,60) (734.717,83) 2.899,60

2.332,61 (17.227,72) (149.166,08) (80.554,36) -

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos

(514.480,78)

(993.557,69)

(244.615,55)

Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital Devolução de Capital à Cooperados Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos FATES Sobras Exercício

192.521,40 (109.461,97) (305.928,41) (335.050,96)

292.672,33 (135.059,95) (1.753,98) (249.941,39) (305.928,41) (335.050,96)

413.192,84 (239.228,22) (8.645,94) (306.621,37) (229.703,85) (187.978,82)

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos

(557.919,94)

(735.062,36)

(558.985,36)

8.591.183,02

14.733.585,26

13.421.171,15

Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE PEQUENOS EMPRESÁRIOS, MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES DO ALTO SÃO FRANCISCO LTDA. - SICOOB CREDIPRATA CNPJ - 26.178.111/0001-86

Modificações em Disponibilidades Líquida No Início do Período 39.269.616,47 33.127.214,23 19.706.043,08 No Fim do Período 47.860.799,49 47.860.799,49 33.127.214,23 aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com Variação das Disponibilidades 8.591.183,02 14.733.585,26 13.421.171,15 taxasLíquida pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (Valores expressos em reais, exceto quando especificado) 1.

Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. - SICOOB CREDIPRATA é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 16/06/1989, filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

b)

c)

2.

Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pela administração, em sua reunião datada de 03/03/2015. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.

3. a)

Resumo das principais práticas contábeis Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto

Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

O SICOOB CREDIPRATA possui Postos de Atendimento (PA’s) nas seguintes localidades: Japaraíba, Moema e distrito de Esteios (Luz); e tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.

O caixa e equivalente de caixa compreendem: Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras – centralização financeira Total d)

31/12/2014 671.468,48 47.189.331,01 47.860.799,49

31/12/2013 1.193.792,91 31.933.421,32 33.127.214,23

Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

e)

Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

f)

Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

g)

Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

h)

Imobilizado


PUBLICAÇÕES OFICIAIS

ANO ii • Edição 46

27/03/2015 a 10/04/2015

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Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i)

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). r)

Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.

j)

Em 31 de dezembro de 2014 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. s)

Ativos contingentes

 

Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

l)

4.

Descrição Centralização Financeira – Cooperativas (a) Total

5.

Passivos contingentes

Adiantamento a Depositante Cheque Especial / Conta Garantida Empréstimos Financiamentos Títulos Descontados Financiamento Rural Próprio Financiamento Rural Repasses ( - ) Provisão para Perda com Operações de Crédito Total

Obrigações legais

Imposto de renda e contribuição social

Total em 31/12/2014 8.506.188,64 21.864.964,42 90.562,58 19.019.965,68 57.864,74 2.036.412,68 40.088,01 1.253.297,72 35.170,17 60.787,89 24.960,19 182.878,87 128.449,76 52.924.495,90 377.095,45 53.301.591,35 (1.782.814,96) 51.518.776,39

Nível / Percentual de Risco / Situação 0,50% 1% 1% 3% 3% 10% 10% 30% 30% 50% 50% 70% 70% 100% 100%

Normal Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas Normal Vencidas

Provisões 31/12/2014 (42.530,96) (218.649,75) (905,63) (570.599,25) (1.735,94) (203.641,37) (4.008,80) (375.989,50) (10.551,06) (30.393,96) (12.480,10) (182.878,87) (128.449,76) (1.624.683,67) (158.131,29) (1.782.814,96) -

Total em 31/12/2013 10.342.880,24 20.378.380,11 80.628,16 20.809.205,68 107.569,49 2.876.777,69 34.680,39 1.557.066,91 659,19 25.065,08 9.750,00 11.345,04 4.979,96 349.730,28 372.144,54 56.350.451,03 610.411,73 56.960.862,76 (2.392.981,99) 54.567.880,77

Provisões 31/12/2013 (51.714,42) (203.783,89) (806,28) (624.276,45) (3.227,09) (287.677,90) (3.468,04) (467.120,28) (197,76) (12.532,55) (4.875,00) (7.941,53) (3.485,97) (349.730,28) (372.144,54) (2.004.777,31) (388.204,68) - 2.392.981,99 -

6.

Até 90 2.375.090,84 14.983.107,04 494.721,06 387.436,06 18.240.355,00

De 91 a 360 6.837.170,77 988.438,35 1.146.599,22 7.948.057,71 16.920.266,05

Acima de 360 8.148.921,03 1.182.454,47 6.911.202,50 16.242.578,00

Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.

Vencido A partir de 15 dias

SET.PRIV.ATV.EMP.AGROPECUARIA SET.PRIV.ATV.EMP.INDUSTRIA SET.PRIV.ATV.EMP.COMERCIO SET.PRIV.ENT.FILANTROP SET.PRIV.OUTROS SERVICOS PESSOA FISICA

2.760,28 299.138,97 0,00 547.600,16 31.473,84 5.130.601,58 0,00 3.238,72 11.269,71 2.169.922,17 66.198,79 9.979.310,62 111.702,62 18.129.812,22

(c) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de e tarifas (R$ 4.870,72); (d) Em Devedores Diversos estão registrados o adiantamento de férias aos colaboradores (R$ 25.103,80), adiantamentos por conta de imobilizações (R$ 16.879,81), devedores por compra de valores e bens (R$ 83.000,00), plano de saude a receber (R$ 39.038,18), diferenças de compensação a receber do BANCOOB (R$ 16.447,34), créditos por avais e fianças honrados (R$3.356,41), adiantamento para despesas de viagens (R$30,00), impostos a compensar(R$25,31) e pendências a regularizar (R$1,79).

0,00 0,00 157.333,10 0,00 166.618,17 1.278.368,52 1.602.319,79

31/12/2013 801.848,90 11.044,54 812.893,44

Investimentos O saldo é representado, substancialmente, por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, conforme demonstrado:

Descrição 31/12/2014 % Carteira Total 31/12/2013 % Carteira Total Maior Devedor 1.231.084,30 2,31% 877.861,39 1,54% 10 Maiores Devedores 6.479.153,74 12,16% 6.022.240,17 10,57% 50 Maiores Devedores 17.011.995,50 31,92% 17.674.062,86 31,03%

Descrição Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. Banco Cooperativo do Brasil S.A. – BANCOOB Outros Investimentos TOTAL

f) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: 31/12/2013 1.647.985,61 25.999,97 (371.883,98) 1.302.101,60

31/12/2014 406.206,26 18.093,74 424.300,00

Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 406.206,26, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção. Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ 18.093,74, referentes a prêmios de seguros, processamento de dados e contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores – FRV. 8.

31/12/2014 1.302.101,60 259.333,59 (178.040,16) 1.383.395,03

Outros valores e bens Descrição Bens Não de Uso Próprio Despesas Antecipadas Total

De 3 a 12 meses De 1 a 3 anos De 3 a 5 anos

e) Concentração dos Principais Devedores:

Descrição Saldo inicial Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período Total

31/12/2013 291.015,95 964.168,64 10.550,17 119.974,23 (26.376,36) 1.359.332,63

(b) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: Recursos Fiscais (R$ 49.626,03), PIS sobre Atos Cooperativos (R$ 138.893,76), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ 701.186,28) e PIS sobre Folha de Pagamento (R$ 145.188,93);

7.

203.846,75 3.542,92 10.185,10 0,00 1.699.954,42 1.018.553,10 9.434,11 20.418,68 870.563,72 1.053.464,45 14.214.406,70 12.454.994,47 17.008.390,80 14.550.973,62

31/12/2014 483.014,13 1.034.895,00 4.870,72 183.882,64 (3.771,41) 1.702.891,08

(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ 455.479,18), rendas a receber da previdência social - INSS (R$ 340,48), rendas de tributos federais, estaduais e municipais (R$ 1.127,25) rendas de energia, saneamento, telecomunicações e seguros (R$590,03), rendas a receber FGTS (R$905,10) e outras rendas a receber de serviços de compensação (R$24.571,37)e outras rendas de convênio (R$0,72);

A Vencer Até 3 meses

246.247,71 1.349.406,26 17.423.247,25 3.718.341,01 15.940.126,47 1.191.484,57 17.092.009,49 (2.392.981,99 ) 54.567.880,77

Outros créditos

Descrição Rendas a Receber (a) Devedores por Depósito e Garantia (b) Títulos e Créditos a Receber (c) Devedores Diversos (d) (-) Provisão para Outros Créditos Total

Total 17.361.182,64 15.971.545,39 2.823.774,75 15.246.696,27 51.403.199,05

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Crédito

31/12/2013

Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Empréstimos Títulos Descontados Financiamentos Financiamentos Rurais Total

31/12/2014 Circulante Não Circulante Total 139.947,95 139.947,95 1.758.444,35 1.758.444,35 9.212.261,61 8.148.921,03 17.361.182,64 1.641.320,28 1.182.454,47 2.823.774,75 15.971.545,39 0,00 15.971.545,39 538.727,12 93.285,98 632.013,10 7.796.766,65 6.817.916,52 14.614.683,17 (1.782.814,96) - (1.782.814,96) 35.276.198,39 16.242.578,00 51.518.776,39

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Segregação em circulante e não circulante

A B B C C D D E E F F G G H H Total Normal Total Vencido Total Geral Provisões Total Líquido

Operações de crédito

Modalidade

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. q)

31/12/2013 31.933.421,32 31.933.421,32

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p)

31/12/2014 47.189.331,01 47.189.331,01

(a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10.

Provisões

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. o)

Relações interfinanceiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

Demais ativos e passivos

São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n)

Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2014.

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. m)

Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k)

19

9.

31/12/2014 2.780.328,93 113.061,53 6.000,00 2.899.390,46

31/12/2013 2.045.611,10 113.061,53 6.000,00 2.164.672,63

Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:


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ANO ii • Edição 46

27/03/2015 a 10/04/2015

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(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

Descrição Taxa de Depreciação a.a. 31/12/2014 31/12/2013 Terrenos 40.000,00 40.000,00 Edificações 4% 1.384.823,31 1.384.823,31 Móveis e Equipamentos 10% 820.957,79 795.359,68 Sistema de Processamento de Dados 20% 276.482,01 283.314,90 Sistemas de Comunicação 10% 73.339,63 75.653,63 Sistema de Transportes 20% 78.859,20 59.018,02 Sistema de Segurança 10% 44.788,10 44.788,10 TOTAL 2.719.250,04 2.682.957,64 Depreciação acumulada (1.020.746,44) (1.009.440,55) TOTAL 1.698.503,60 1.673.517,09 10.

(b) Refere-se ao valor de cota capital a ser devolvida para os associados que solicitaram o desligamento do quadro social. 13.2 Diversas Descrição Cheques administrativos (a) Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas (b) Cheques Descontados (c) Credores Diversos – País (d) Provisão para Passivos Contingentes (e) Total

Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia.

(b) Refere-se a provisão para pagamento despesas com água/energia e gás (R$95,26), despesas com comunicações (R$ 7.047,96), processamento de dados (R$ 12.735,61), segurança e vigilância (R$ 20.938,28), transporte (R$ 8.785,94), seguro (R$1.737,12),Propaganda e publicidade (R$2.500,00),compensação (R$ 50.250,96) e outras despesas administrativas(R$ 10.675,00);

Depósitos

(c) Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a database de 31/12/2014;

Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12. 12.

(d) Referem-se a Conta Salário de empresas conveniadas a pagar (R$ 215.818,20), diferenças de compensação a acertar com o BANCOOB (R$ 83.976,18), valores a repassar ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS pela prestação de serviços (R$ 33.870,72), pendências a regularizar (R$3.168,03) e diferença de caixa e saldo de encerramento de conta corrente (R$ 1.390,77); (e) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: 31/12/2014

Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses

Descrição

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições BANCOOB

Taxa De 1% a 6,5% a.a

Vencimento Diversos

31/12/2014 14.587.380,01

31/12/2013 17.577.087,00

TJLP +1,5% aa 0,4480% a.m

2017 2017

1.203.613,05 254.548,08

1.709.231,36 -

16.045.541,14

19.286.318,36

BDMG CREDIMINAS Total 13.

15.

PIS PIS FOLHA COFINS Outras contingências Total

14.

31/12/2014 1.183.309,29 49.534,76 169.256,81 1.402.100,86

18.

Depósitos Judiciais

133.087,79 115.282,45 671.426,92 46.855,20 966.652,36

133.087,79 112.798,73 671.426,92 46.855,20 964.168,64

Outros ingressos/rendas operacionais Descrição Recuperação de Encargos e Despesas (a) Rendas de Créditos por Avais e Fianças Honrados Rendas de Repasses Interfinanceiros Outras Rendas Operacionais (b)

b) Reserva Legal

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71.

(b) Refere-se a distribuição de sobras do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$151.194,68), distribuição de dividendos do BANCOOB (R$8.499,60), atualização monetária das contribuições acumuladas do Fundo Garantidor do Sicoob - FGS conforme item “a” (R$205.950,03), atualização monetária de depósitos judiciais (R$49.277,14) e outras rendas (R$ 866,12).

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 25 de abril de 2014, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, no valor de R$ 501.973,87 e o restante no valor de R$ 249.941,39 creditado em conta corrente dos associados.

19.

Total

20.

A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades; o Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES.

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: 2013 731.750,76 (54.724,09) (296.776,22) 380.250,45 (34.592,35) 345.658,10 (115.954,25) 229.703,85

21.

31/12/2014 (24,01) (20.574,65) (6.689,92) (58.943,79) (71.172,33) (75.179,36) (232.584,06)

31/12/2013 (76,12) (31.450,85) (6.534,35) (177.644,72) (22.778,38) (23.651,16) (42.070,88) (304.206,46)

Resultado não operacional Descrição Lucros na Alienação de Valores e Bens Ganhos de Capital Outras Rendas Não Operacionais Total de Receitas Não Operacionais Prejuízo na Alienação de Valores e Bens Perdas de Capital Outras Total de Despesas Não Operacionais Resultado Líquido

Resultado de atos não cooperativos

2014 917.159,32 (86.898,59) (355.406,88) 474.853,85 27.828,15 502.682,00 (196.753,59) 305.928,41

Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição Despesas de Descontos Concedidos em Renegociações Descontos Concedidos - Operações de Crédito Cancelamento de Tarifas Pendentes Contribuições ao Fundo Garantidor de Depósitos Provisão para Passivos Contingentes Outros Outras Despesas Operacionais

De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, a sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Sobra líquida do exercício 3.656.437,98 2.109.492,02 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES (305.928,41) (229.703,85) Sobra líquida, base de cálculo das destinações 3.350.509,57 1.879.788,17 Destinações estatutárias Reserva legal –50% (1.675.254,79) (939.894,09) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 10% (335.050,96) (187.978,82) Sobra à disposição da Assembléia Geral 1.340.203,82 751.915,26

31/12/2013 63.064,10 18.000,00 8.900,07 113.833,69 203.797,86

(a) O valor de R$830.571,22, creditado em conta corrente em 15/08/2014, refere-se às contribuições acumuladas do Fundo Garantidor do Sicoob - FGS que foram devolvidas às Cooperativas associadas, conforme deliberação da Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 12/08/2014, em que aprovou a dissolução daquele fundo, devido a criação do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito – FGCoop, conforme Resolução 4.150 de 30/10/2012 do CMN, reversão de gratificações no valor de (R$144.880,19) e o restante no valor de (R$ 32.019,04) recuperação de despesas diversas.

c) Sobras Acumuladas

d) Destinações estatutárias e legais

31/12/2014 1.007.470,45 35.523,94 415.787,57 1.458.781,96

Total

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 50%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

Participação no Resultado

138.893,76 145.188,93 701.186,28 49.626,03 1.034.895,00

Instrumentos financeiros

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

17.

138.893,76 148.118,62 701.186,28 49.626,03 1.037.824,69

Provisão para Contingências

Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e convenção coletiva, a cooperativa provisionou o montante de R$ 169.256,81, a título de participação dos funcionários nos resultados, com o pagamento previsto para ser efetivado em 03/02/2015.

Patrimônio líquido

Descrição Receita de prestação de serviços Despesas específicas de atos não cooperativos Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos Resultado operacional Receitas (despesas) não operacionais, líquidas Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de Renda e CSLL Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido)

31/12/2013

Depósitos Judiciais

O SICOOB CREDIPRATA opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

31/12/2013 940.255,38 45.037,60 144.880,19 1.130.173,17

a) Capital Social

16.

Provisão para Contingências

PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia.

Outras Obrigações 13.1 Sociais e Estatutárias Descrição FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) Cotas de capital a pagar (b) Gratificações a Pagar Total

31/12/2013 3.533.379,39 369.048,28 104.012,29 806.833,43 337.735,06 966.652,36 6.117.660,81

(a) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2014;

Descrição Taxa de Amortização 31/12/2014 31/12/2013 Outros Ativos Intangíveis 79.324,52 64.513,98 Até 20% a.a. Amortização acumulada (48.344,48) (41.304,14) TOTAL 30.980,04 23.209,84 11.

31/12/2014 9.967.854,91 467.798,59 114.766,13 401.926,51 338.223,90 1.037.824,69 12.328.394,73

31/12/2014 86.993,75 24.845,68 40,00 111.879,43 (2.570,69) (12.346,76) (69.133,83) (84.051,28) 27.828,15

31/12/2013 1.437,18 3.110,00 4.547,18 (30.832,61) (8.306,92) (39.139,53) (34.592,35)

Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita


PUBLICAÇÕES OFICIAIS

ANO ii • Edição 46

27/03/2015 a 10/04/2015

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das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

22. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda.

O SICOOB CREDIPRATA em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2014:

O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Montante das Operações Ativas e Passivas Montante das Operações Ativas % em Relação a Carteira Total R$ 1.647.746,83 1,26% Montante das Operações Passivas % em Relação a Carteira Total R$ 617.026,31 0,95%

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2014:

O SICOOB CREDIPRATA responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

Operações Ativas e Passivas NATUREZA DA OPER.CRÉDITO

VALOR

Adiantamentos a Depositantes Cheque Especial / Conta Garantida Crédito Rural Empréstimos/Financiamentos Títulos Descontados

PCLD (PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA)

706,27 12.790,55 646.746,46 192.210,81 166.836,71

70,63 653,49 13.518,48 2.321,92 4.861,86

OPERAÇÕES PASSIVAS %em Relação Valor a Carteira 672.281,74 1,98%

Natureza Aplicações Financeiras

% DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL

0,00% 0,02% 1,26% 0,37% 0,32%

Cheque Especial Conta Garantida Desconto de Cheques Empréstimos Crédito Rural - RPL Crédito Rural - Repasses Aplicação Financeira

TAXAS APLICADAS EM RELAÇÃO ÀS PARTES RELACIONADAS De 3% a 5% De 1,4% a 5% De 1,39% a 1,99% De 1,54% a 2,5% 14%aa + TJLP De 1% a 8,75% aa 102% CDI

TAXA APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO / DIRETORIA EXECUTIVA De 3% a 5% De 1,4% a 5% De 1,39% a 1,99% De 1,54% a 2,5% 14%aa + TJLP De 1% a 8,75% aa 102% CDI

No exercício de 2014, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por benefícios monetários, apresentando-se da seguinte forma:

Honorários Cédula de Presença FGTS Diretoria

Benefícios monetários e encargos no exercício (R$) Exercício (R$)

INSS Diretoria/Conselheiros Total

As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2014, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 22 de agosto de 2014, com opinião sem modificação.

23.

300.181,86 167.121,15 24.014,46 105.532,27 596.849,74

Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2014, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 1.620.992,73 (31/12/2013 - R$ 1.692.990,45), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.

24.

Seguros contratados – Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

Tx Média - Pós fixada - % do CDI 102,61%

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS

21

25.

Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$9.983.494,32, em 31 de dezembro de 2014.

26.

Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIPRATA, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foi classificada como perda possível 01 processo, totalizando R$ 18.000,00.

27. Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014

Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. A Lei tem vigência a partir do exercício de 2015. A Secretária da Receita Federal do Brasil, emitiu Instrução Normativa nº 1.469 de 28 de maio de 2014, que disciplina aplicação das disposições referentes à Lei nº 12.973 quanto aos efeitos na opção para o exercício de 2014. O Sicoob Confederação por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção “não optante”, como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob.

Lagoa da Prata, 03 de março de 2015. Ivo Jonas Gontijo Diretor Administrativo

Antônio Claret Rezende Diretor Financeiro

Elaine Cristina Neto Contadora CRC/MG 082.177

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE PEQUENOS EMPRESÁRIOS, MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDEDORES DO ALTO SÃO FRANCISCO LTDA. - SICOOB CREDIPRATA Lagoa da Prata - MG Prezados Senhores:

Os abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. – Sicoob

Crediprata, reunidos em 24 de Março de 2015

especificamente para análise dos Relatórios de Controle Interno e das Auditorias internas e externas, feitas pelo Sicoob Central Crediminas e CNAC – Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa, referente ao exercício encerrado em 31/12/2014, declaram, para os devidos fins, que examinaram, conferiram as contas e inspecionaram os livros atinentes. Assim sendo, considerando o parecer da CNAC, em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras representa adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição Patrimonial e Financeira da Cooperativa em 31 de dezembro de 2014. Portanto, somos unânimes e favoráveis à aprovação das contas apresentadas pela Diretoria, referente ao exercício de 2014.

Lagoa da Prata (MG), 24 de Março de 2015.

Agnaldo Pereira Lopes Conselheiro Efetivo Arnaldo Rezende Conselheiro Efetivo Humberto Gontijo Batista Conselheiro Efetivo

Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. SICOOB CREDIPRATA, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. - SICOOB CREDIPRATA é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Alto São Francisco Ltda. - SICOOB CREDIPRATA em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 23 de março de 2015.

Felipe Rodrigues Beiral Contador CRC MG 090.766/O-4 CNAI 2994


nelsinho corrêa da canção nova no grupo de oração #vem pra rua evangelizar no centro catequético. fome de deus sede de fé!

PÓLVORA CULTURAL A iniciativa de jovens de exibir e discutirem filmes tomou conta de Samonte, porque não tomar a iniciativa na sua cidade e começar também. Em Lagoa da Prata temos dois espaços disponíveis será que tem jovens na cidade? Dando continuidade ao nosso ciclo de cinedebates sobre mulheres no cinema, convidamos a toda população que participe desta sessão do Cineclube Pólvora Cultural, onde será exibido e discutido o filme Olga. Baseado na obra de Fernando Morais, o filme de 2004 dirigido por Jayme Monjardim, conta a trajetória de Olga Benario, mulher do brasileiro Luís Carlos Prestes. Parabéns aos jovens que fazem a diferença. DONA BARATINHA Dia 22 de março foi niver da Fabiana Melo (Dona Baratinha), back vocal do cantor Saulo Morais. Te desejo tantas e tantas coisas boas, que expressar através de simples palavras fica até difícil, mas o que importa são as suas conquistas e pelas vitórias que tenho certeza que ainda irá conseguir. Sorria e acredite que chegará ao final de sua caminhada com a certeza do dever cumprido. Feliz aniversário! E o Senhor Barata Douglas que dia vai sair o casório??? Esta enrolando minha amiga, heimm???

DICA DE MODA A nova coleção outono/ inverno já chegou na Loja Um, Dois, Três. Agora tudo junto, com acessórios e moda no mesmo lugar. As poderosas entram na loja escolhem a roupa, brincos, anéis, cordões e bolsas e saem com o look montado para arrasar na cara da concorrência. Como a ExpôLagoa já tem data marcada agora só falta escolher o look de cada dia, não percam tempo é tudo um luxo! Modelo: Maria Eduarda Santos, Make: Mariana Ribeiro Roupas e acessórios Loja Um, Dois, Três, Fotografia Michele Pacheco. 50 ANOS A Escola Estadual Dr. Arnaldo de Faria Tavares completou 50 anos. Parabéns a Escola e todos os profissionais que fazem a diferença e constroem uma nova caminhada na educação!

FESTIVAL DO PEIXE Noticias dão conta que o Festival do Peixe está de volta este ano. O evento que fomentou bares e turismo local no passado vem com novo formato, shows e apoio da Administração Municipal, ACE, CDL e Associação dos Pescadores amadores local. O peixe com certeza é prato referência de nossos bares e o Festival vem para fortale-

RAFAEL No sábado dia 21 de março, aconteceu uma linda festa para os amiguinhos do Rafael no espaço Uni-Duni-Tê. O aniversarianteaproveitoumuitoenãoparouumminutodebrincar. Era a criança mais feliz! Os convidados aproveitaram também o espaço e dançaram muito na Lan House. Os salgadinhos que estavam uma delicia ficaram por conta da Marina, que fez tudo com muito capricho. À Cleide muito obrigada pelo convite. Desejo ao Rafael felicidades e muita saúde. Como diz o ditado criança que não para é criança sadia.

cer ainda mais nossa culinária , promovendo este alimento tão delicioso e rico em proteínas...Em breve mais informações...


LORENA No dia 14 de março, no Umuarama Clube a noite de sábado foi especialmente para Lorena debutar seus 15 anos. Foi uma noite encantadora onde todos se divertiram muito. Lorena, com certeza esta noite ficará marcada na sua vida e de todos os presentes. Continue

com esse sorriso lindo no seu rosto. Te desejo

muito sucesso em sua vida.

TEATRO Não adianta reclamar que falta cultura em Lagoa da Prata. O valor do ingresso R$10 para ter uma noite agradável e rir muito vai te fazer falta? O grupo teatral Tumate Crú de Divinópolis se apresentou no teatro Fauto Rezende na última noite de sexta-feira .

PRINCESINHA OU MENDIGA AfestaAdministrandooCanecodomeuamigoUilianfechouparceriacomMarianaRibeiroeoPitStopestarápresentenafesta.Chegaprincesinhaesaimendiga???NoAdministrando o Caneco não. Apresentamoremos em primeiramãooPitStopretoque,umespaçototalmentereservadoparamulheradaretocaremsuamake,arrumaroscabeloseficaremlindasotempotodo!!!Beijounabocaeborrouobatom???CorrenoPitStoperetoque, quemvaicuidar devocêséela,aMarianaRibeiroetodasuaequipe,quevai estarão todo o tempo atendendo vocês. Gostou? Comentecomsuaamigaquesempresaemmendigasdasfestas! FESTAS NO FUZUÊ

Hadassa, 2 anos. filha de camilo e

geovana, 7 anos. filha de nívea e sílvio.

tatiana e irmã do luiz fernando

não cansou de brincar com os colegas.

laura, 5 anos. filha de edson e angélica

samuel, 4 anos. filho de patricia e

e irmã do eduardo

marcinho dorjó.

FUSCA Chegando com estilo no casório. Ah se meu fusca falasse... Maiara Ávila e Patrick! FOTO: CLAUDIANA GONZAGA

Novo Casal chicó e tamires. Namoro santo.


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EMPRESAS E NEGÓCIOS

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Aulas de Zumba proporcionam saúde e bem estar para associadas da Sicoob Crediprata O programa Viva Bem propõe uma forma divertida de perder calorias FOTOs: ASs. COM. DA CREDIPRATA

llO SICOOB CREDIPRATA está fazendo a diferença na vida de suas colaboradoras, associadas, das filhas e cônjuges de associados, com as aulas de Zumba que acontecem em dois horários, no seu Salão Social de Lagoa da Prata. Este projeto foi realizado em parceria com o +Fitness Graciene Lacerda e faz parte do Programa Viva Bem, que foi lançado no início do mês com a finalidade de promover o bem-estar, o cuidado com a saúde e a prevenção de doenças de seus associados e familiares. Em sua fase inicial, o Programa Viva Bem está voltado para as mulheres, mas a intenção do Sicoob Crediprata é estendê-lo aos homens das diversas faixas etárias, como também, estendê-lo

ás demais comunidades onde atua, já que a prática de atividade física é a chave para um estilo de vida saudável e incorpora vários benefícios relacionados à autoestima e autoimagem das pessoas. Para a Diretoria Executiva do Sicoob Crediprata, o cuidado com a saúde e com o estilo de vida de seus associados e familiares é sinônimo de gratidão pelo que estas pessoas representam para a instituição. “Esta é a nossa meta: fazer parte da vida de nossos associados, promover o seu desenvolvimento pessoal e profissional através de soluções financeiras, práticas cooperativas e promoções voltadas para sua qualidade de vida. Porque quem coopera cuida e quer ver o outro bem e realizado!”

TURMAS DA MANHÃ E DA TARDE

depoimentos das associadas

Renata Sanches - “Essa iniciativa do Sicoob Crediprata juntamente com as associadas e colaboradoras, tem sido de grande superação. A zumba tem sido um treino divertido e eficaz, onde estou superando as minha limitações, conquistando o meu bem estar físico e mental. Garantindo a mim e a cada uma das participantes um convívio coletivo, nos proporcionando novas amizades e boas risadas”.

Daiane Cristina Duarte - “Estou adorando as aulas porque está fazendo muito bem para meu corpo e, principalmente para minha mente”.

Maria Aparecida Nunes de Carvalho - “Estou gostando muito da zumba porque gosto muito de dançar. Com as aulas, melhorou minha autoestima e minha disposição”.

Maria do Carmo Gontijo -A dança Zumba tem sido uma experiência muito agradável, pois além de proporcionar benefícios ao corpo, também beneficia a mente. Estou gostando muito. É uma ótima inciativa da Crediprata!


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