Jornal Concelho de Palmela | Edição 83 by Jornal Concelho de Palmela

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PALMIRA HORTENSE É UM DOS ROSTOS DO MIM NA CÂMARA DE PALMELA

AUTARCA DIZ SER “APRENDIZ NA POLÍTICA”

Em três meses o MIM conseguiu fazer tremer a maioria CDU com o poder autárquico de 40 anos em Palmela. Palmira Hortense é um dos rostos do executivo autárquico e é uma mulher sem ‘papas’ na hora de dizer de sua justiça Pág. 08 e 09

AEROPORTO PÁG. 03 DEBATE NÃO ESCLARECE PÚBLICO Comissão Instaladora da Associação Cívica Cidadania e Participação promoveu debate em Pinhal Novo sobre o novo aeroporto. Iniciativa não foi esclarecedora sobre os prós e contras para as três dezenas de participantes na sala

MONTIJO PÁG. 10 VEREADOR DO PSD APRESENTA PROJETO POLÍTICO Foi no auditório da Escola Proﬁssional do Montijo que João Afonso, vereador do PSD/ CDS-PP na Câmara do Montijo apresentou o seu projeto político já a pensar nas autárquicas 2021

SETÚBAL PÁG. 12 CÂMARA DE COMÉRCIO FRANCOPOR TUGUESA ABRE NÚCLEO EM SETÚBAL

A presidente da Câmara de Comércio e Indústria Paris Île-de-France esteve em terras sadinas para assinar um protocolo que vai fazer a ponte entre os dois países e desenvolver novas oportunidades de negócio na região

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RISCOS & RABISCOS

Barómetro da Semana

Miguel Garcia Diretor de Informação

EDITORIAL

O barómetro desta semana andou nas ruas da vila de Pinhal Novo e detetou algumas irregularidades nas obras que se vão fazendo num compasso lento no coração daquela freguesia. Hoje damos também nota positiva a um ato social aos jovens do concelho de Palmela que receberam bolsas de estudo.

Câmara de Palmela apoia jovens prodígios

PARAGEM QUE VIROU APEADEIRO DE AUTOCARROS!

cabou-se com o histórico lago no Jardim José Maria dos Santos, em Pinhal Novo, e a explicação dada pelos autarcas locais foi que aquele lago já não servia nada nem ninguém, apenas para mais uma despesa de água cada vez que o tanque se enchia. Este foi um equipamento público que morreu com as novas obras de todo o largo e com ele levou histórias como os jogos sem fronteiras (anos 80 e 90) e que também fez as delícias dos mais pequenos nos dias mais quentes das terras caramelas. Juntamente com as suas histórias está outro lugar também ele com história na vida de todos os pinhalnovense, refiro-me ao Café do Lago ou mesmo Café do Pinto, um lugar de encontros de todos aqueles que escolhiam um bocado de tempo livre para colocar as conversas em dias a acompanhar com o famoso bolo “Palha de Abrantes”. Este último local escapou às obras de renovação de todo o jardim José Maria dos Santos, até quando ninguém saberá. Com ele também ficou de fora das remodelações até agora, o famoso anfiteatro, que para muitos pinhalnovenses não está ali a fazer nada. Mas não vos quero falar desses espaços hoje, até porque já falei um bocado deles e servirá de mote para um dos próximos editoriais. Vou-me centrar esta semana na obra da nova paragem de autocarros, que inicialmente previa albergar quatro autocarros, o que seria um autêntico terminal no sentido da palavra, mas a intenção não passou do papel, e o espaço passou a albergar dois autocarros no sentido ponte/nascente, uma obra que está inserida na Remodelação do Jardim José Maria dos Santos e a Ligação ao Antigo Largo da Mitra(Pinhal Novo Sul), num investimento de 265.973,96€, acrescido do IVA. Mas a questão impõe-se, porque deixa de ser uma paragem para quatro autocarros e passa a ser um apeadeiro para dois autocarros? Sim, também nunca na paragem dos Pinheirinhos estiveram quatro autocarros parados de uma vez só, mas a questão aqui também não é o número de autocarros, mas sim toda a estrutura da obra e a intenção do Governo em estar a projetar para perto da Estação Ferroviária da vila uma estação intermodelar de autocarros que possam servir os viajantes do aeroporto do Montijo até ao comboio em Pinhal Novo e vice-versa. Será que não se conseguia deslocalizar os autocarros provisoriamente para outro local até percebermos todos quais as intenções do Poder Central na matéria de investimentos para a vila? Poderá ser uma falta de coordenação entre o Poder Local e o Poder Central sobre as intenções e investimentos futuros para toda a região. É caso para se dizer de que um terminal, passou a uma simples paragem de autocarro.

18.02.2020

FLAGRANTE DA SEMANA

Palmela adormece... Foi na semana passada que o presidente da Câmara Municipal de Palmela, Álvaro Amaro, esteve na companhia do seu vice-presidente, Adilo Costa, para entregarem bolsas de estudo a jovens do concelho que mais se destacaram nos estudos. Foram várias as bolsas de estudo atribuídas e o programa será para continuar, embora ainda pouco divulgado junto da comunidade estudantil.

Obras a passo de caracol e sem esquadria!

Numa visita guiada que fizemos, conhecemos finalmente e de perto as obras de requalificação do Largo José Maria dos Santos. As obras que andam a passo de caracol começam a mostrar algumas irregularidades, será falta de fiscalização do adjudicatário da obra? Para nosso espanto, a estátua do benemérito das terras pinhalnovenses/caramelas foi deslocada e colocada dentro de uma caixa que está inacabada, mas a falta de esquadria é a morte dos mestres da obra. Vamos ver se é uma tortice temporária ou se é para ficar assim torta.

FICHA TÉCNICA Diretor: Miguel Garcia Diretor Adjunto: Júlio Duarte Redação: Carmo Torres, Fátima Brinca, João Aguiar Cadete, João Monteiro de Matos, Isabel de Almeida, Pedro Alexandre Ferreira Colunistas: António Correia, Bruno Grazina, Colin Marques, Manuel Henrique, Tiago Machado, Patrícia Caixinha Paginação e Produção: Rui Barba, PRESSWORLD Criativa, FIG - Indústrias Gráﬁcas, S.A. Fotografia: Duarte Godinho Diretor Comercial: Bruno Dias Equipa Comercial: Ilda Pereira, Maria Domingues, Rodrigo Araujo Administração: David L PROPRIEDADE Propriedade: PRESSWORLD Meios de Comunicação & Informação Lda Capital: Mais 10% do capital corresponde à empresa proprietária Registo na ERC: 127135 NIPC: 14965754 Depósito Legal: 442609/18 Sede: Aceiro do Anselmo AP 94, 2955-999 Pinhal Novo Estatuto editorial disponível em www.diariodistrito.pt Os artigos de opinião/crónicas são da pura responsabilidade de todos os seus intervenientes

Este poderá ser um próximo slogan partidário para as próximas eleições autárquicas 2021, um leitor do JCP enviou-nos a imagem e a mesma poderia ser de uma rúbrica “Mil imagens, Mil palavras”, mas será do flagrante desta semana. Como nos relata o leitor, a falta de limpeza de ervas pelas ruas das várias freguesias deste concelho é gritante, mais parece aquela pintura famosa “O Grito” do norueguês Edvard Munch, pois a diferença é só no tempo, o quadro foi feito em 1893 e esta foto em 2020, só passaram 127 anos, mas o Grito está atual e é das populações deste concelho.

CONTACTOS Jornal Concelho de Palmela geral@jornalconcelhodepalmela.pt Redação informacao@jornalconcelhodepalmela.pt Apartado 8 | EC Palmela | 2951-901 Palmela Telefone 212 362 317 | 918 853 667 Departamento Comercial comercial@jornalconcelhodepalmela.pt

Tiragem Semanal: 13.000 exemplares

18.02.2020 | Jornal Concelho de Palmela

SOCIEDADE

SOCIEDADE PARTICIPAÇÃO DE TRINTA PESSOAS NO DEBATE

Aeroporto divide opiniões O debate sobre o aeroporto promovido pela Comissão Instaladora da Associação Cívica Cidadania e Participação, mobilizou apenas três dezenas de moradores. O debate contou com as participações de Fidélio Guerreiro, da Aerset e de Francisco Ferreira, da Associação Zero e foi moderado pela jornalista Raúl Tavares.

AS CRÓNICAS DA NICHA

TEMPOS DE CRIANÇA

Casa semi-cheia na primeira iniciativa do Movimento Cidadãos por Palmela

Por FÁTIMA BRINCA

As questões do público que ficaram por esclarecer

Comissão Instaladora da Associação Cívica Cidadania e Participação promoveu o primeiro debate sobre os prós e contras da localização do futuro aeroporto de Lisboa na Base Aérea do Montijo. O debate realizou-se na Junta de Freguesia de Pinhal Novo e contou com a participação de Fidélio Guerreiro da Aerset, que começou por alertar “adiámos tanto a decisão que agora não há nada a fazer”, mas “dentro de 10 a 15 anos temos que começar a pensar noutro aeroporto”. O presidente da associação empresarial reconheceu “faz-se um aeroporto no Montijo porque não há dinheiro para o fazer em Alcochete”. O outro participante no debate foi Francisco Ferreira da Associação Zero, que explicou que “a opção Montijo nunca foi considerada e dentro de 20/30 anos vamos ter problemas com o aeroporto na Base Aérea”, porque “houve falta de planeamento estratégico”. O ambientalista não conseguiu explicar porque nunca teve conhecimento da opção do aeroporto na Base Aérea, quando esta é falada há vários anos, como por exemplo Edgar Costa, quando era presidente da Região de Turismo de Setúbal, já defendia a instalação do aeroporto no Montijo.

Fátima Brinca

Sala dividida e sem esclarecimentos Apesar das poucas pessoas, as intervenções foram muitas, mas os dois participantes não ajudaram a esclarecer as dúvidas, apesar dos pedidos insistentes do moderador Raúl Tavares. Francisco Ferreira não acredita que “sejam criados 10 mil postos de trabalho”, mas não tem “dúvidas que os concelhos do Montijo e Alcochete irão beneficiar com mais empregos” e o novo aeroporto “terá sempre impacto económico”. A falta de planeamento estratégico criticado por Francisco Ferreira, foi contraposto por Marina Completo, que lembrou, que tal situação “só pode ser retificada com a atualização dos Planos Diretores Municipais (PDM) por parte das câmaras”.

Vereador do MIM “põe o dedo na ferida” As críticas vindas de algumas pessoas apontaram para o tamanho da pista, que põe em risco a aterragem dos aviões. José

Calado, vereador do MIM, confessou “ser favorável ao aeroporto na Base Aérea” apesar de reconhecer que “um equipamento destes traz sempre problemas”, mas “o tamanho da pista não é um deles” e citou o “exemplo da pista do aeroporto da Madeira, que é mais pequena e onde nunca houve acidentes”. O autarca do concelho de Palmela considera que o novo aeroporto “terá um enorme impacto económico, não só no Montijo, mas em toda a região”. Também Martins de Oliveira destacou a ”importância da infraestrutura aeroportuária e nos contactos que tenho feito em vários concelhos todos estão a favor deste investimento”. Cristina Correia confessou as suas preocupações com a situação em relação aos problemas de saúde, que podem atingir as crianças. Já Teresa Rosendo pediu a Francisco Ferreira que explicasse “onde ficam os reservatórios de combustível para abastecer os aviões e como está prevista a circulação de pessoas”. Tal como noutras questões o responsável pela Associação Zero nada adiantou. O debate acabou com uma sala completamente dividida, mas os oradores pouco ou nada esclareceram.

u ainda sou do tempo em que não havia Dia da Criança. Nesses tempos distantes, também não havia escolas oficiais para as crianças, nomeadamente, nas zonas rurais, que tinham que frequentar estabelecimentos particulares de ensino. As crianças de então percorriam quilómetros para puderem ir à escola, que era privilégio para alguns. Lá íamos por valas e vales até à Escola do senhor Romão, pessoa pouco dada a cenas de ternura, mas era natural para a época onde ainda se ensinava acompanhado de cana da Índia e da régua bem grossa. O meu primo José nunca gostou da escola e era um calinas para fazer os trabalhos de casa, porque não tinha acompanhamento dos pais, era órfão e tornava-se difícil estudar à luz mortiça do candeeiro a petróleo. Os dias de Inverno eram gelados, mais que agora, porque andávamos mal agasalhados. O José era uma criança muito esperta e que gostava de inventar esquemas, cedo se apercebeu que o professor Romão tinha uma grande dose de afeto para as crianças que chegavam molhadas da chuva e encolhidas de frio. Essas tinham o privilégio de aquecerem-se na lareira da casa do professor, que ficava paredes meias com a escola. Mas se não havia chuva, pensou o José, havia a geada que cobria os campos de um espesso manto branco. Alguns metros antes da escola, o José tirava os sapatos e escondia-os no canavial. Lá ia descalço a tiritar de frio e o coração do professor Romão amolecia-se perante o ar gelado da criança, dando o privilégio ao José de se aquecer na lareira e de não ter que apresentar os trabalhos de casa. A cena repetiu-se vários dias, mas o professor Romão descobriu a marosca dos sapatos escondidos. Naquele dia aziago para o José, não o esperava o quentinho da lareira, mas a régua assustadora, que lhe aqueceu os pés com várias reguadas dadas a preceito. A partir daí o José era o primeiro a apresentar os trabalhos de casa, enquanto olhava amedrontado para a grossa régua, que lhe atormentara de forma violenta os pés, que estavam gelados e ficaram a escaldar.

DESTAQUES

Jornal Concelho de Palmela | 18-02-2020

EDUCAÇÃO PAIS DESCONHECEM MEDIDAS DE APOIO

NOVE BOLSAS FICARAM POR ATRIBUIR

Câmara de Palmela oferece bolsas de estudo a alunos do concelho

O regulamento prevê a atribuição de 30 bolsas de estudo distribuídas pelo ensino secundário, ensino tecnológico e ensino superior. O desconhecimento desta forma de apoio acabou pela não atribuição de nove bolsas, com destaque na área do ensino tecnológico, onde foram contemplados apenas dois alunos, em vez dos 10 que estavam previstos.

a atribuição das bolsas de estudo, o presidente da Câmara Álvaro Amaro manifestou a intenção de alterar o regulamento para que todos os alunos possam ser contemplados, independentemente do curso que frequentam, para evitar que fiquem por atribuir apoios. Este ano foram atribuídas 10 bolsas de estudo aos alunos do ensino secundário e nove ao ensino superior, enquanto o ensino tecnológico nas 10 bolsas previstas apenas foram contemplados dois alunos. Álvaro Amaro reconheceu a importância das bolsas de estudo, que “dão um pequeno apoio auxiliar às famílias”, mas ainda “há muitas pessoas que não conhecem este

mecanismo de apoio”, A verba prevista no Orçamento aponta para 22.500 euros de apoio e foram atribuídos apenas 15.500 euros. O presidente da autarquia palmelense destacou que “o investimento na educação não pode ser só do ponto de vista material” e o Município “tem procurado ter discriminações positivas, até acima de alguns benefícios que a lei concede”. A oferta de cadernos de atividades, dos transportes escolares e do projeto “Aprender a Nadar” são algumas das medidas concedidas, a que se juntam as bolsas de estudo. A Câmara de Palmela recebeu 35 candidaturas, tendo sido contempladas 10 no Ensino Secundário, nove a estudantes

do Ensino Superior e duas nos Cursos de Especialização Tecnológica. O edil palmelense defende a alteração do Regulamento de forma a “permitir que, caso não se esgotem as 10 bolsas num dos níveis de ensino, as restantes possam ser atribuídas a estudantes de outro nível, porque o dinheiro tem que chegar às famílias e jovens do concelho”.

Texto de FÁTIMA BRINCA

VINHO VITIVINICULTURA EM DESTAQUE

VINHOS DA PENÍNSULA SETÚBAL AUMENTARAM A EXPORTAÇÃO EM 2019 Os três primeiros trimestres de 2019 atingiram a marca dos 56 milhões de euros em vendas.

produção vitivinícola da Península de Setúbal tem motivos para comemorar com os resultados alcançados em 2019 e arrancar 2020 de uma forma mais auspiciosa, segundo dados da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS), a produção aumentou 5% face a 2018, atingindo a marca de 50 milhões de litros produzidos na região. O consumo no mercado nacional cresceu até setembro na ordem dos 2% na quota de vinhos certificados, aumentou 14% no volume de certificação dos vinhos com Denominação de Origem Setúbal (Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo de Setúbal) e Palmela, a par dos Vinhos Regionais da Península de Setúbal. Em números redondos, a certificação atinge um volume superior

a 55 milhões de garrafas, comercializadas nacionalmente e ao redor do mundo, nomeadamente, Brasil, Canadá, EUA, China, Angola e vários países da União Europeia. A consultora Nielsen considerou a região como a mais dinâmica e no pódio com a medalha de bronze entre os vinhos certificados mais consumidos no mercado nacional, com uma quota de mercado de 16,5%, em volume, entre os vinhos com Denominação de Origem e/ou Indicação Geográfica das várias regiões portuguesas. As vendas não ficaram à margem destas subidas, com um aumento em volume de 1,6% e uma subida do preço médio dos vinhos da região de 0.19 euros por litro, atingindo a fasquia dos 56 milhões de euros de vendas nos três primeiros trimestres de 2019. Texto de JOÃO GONÇALVES

Vinhos da Pensínsula em destaque

SEGURANÇA SECRETÁRIO DE ESTADO OUVE PRESIDENTE DE PALMELA

POCEIRÃO EM VIAS DE GANHAR NOVO POSTO DA GNR

Posto da GNR pode vir a ocupar terreno adjacente à antiga escola primária do Poceirão

A autarquia selou o pré-acordo com o Governo. A Câmara Municipal de Palmela e administração central reuniram na passada quinta-feira, dia 6, no Ministério da Administração Interna para definir a colaboração entre as entidades para a realização da empreitada e está para breve a formalização de um contrato interadministrativo a aprovar pelas partes. Álvaro Balseiro Amaro, presidente da Câmara Municipal de Palmela e Antero Luís, secretário de Estado Adjunto e da Administração Interno entraram em consenso e, nesse sentido, a autarquia comprometeu-se a “ceder o terreno anexo à antiga Escola Básica de Poceirão e assegurar a empreitada” e o Governo a financiar a obra, informa em nota de imprensa a Câmara Municipal de Palmela. A população e os profissionais de segurança há muito reivindicavam a necessidade de um o novo posto da GNR, agravando-se nos últimos três anos pela “falta de condições das actuais instalações, seja para um atendimento condigno, seja pela precariedade das condições de alojamento e de trabalho dos militares”, conclui o comunicado.

SOCIEDADE

18-02-2020 | Jornal Concelho de Palmela

PODER LOCAL SEMANA DA FREGUESIA DO PINHAL NOVO

AUTARCAS VISITAM OBRAS E EMPRESAS A segunda visita deste ano irá decorrer na Freguesia de Pinhal Novo, nos palcos da Ribeira da Salgueirinha, Largo José Maria dos Santos, Largo da Mitra e nova Igreja, em Val’Flores. A Semana inclui também visitas à Quinta do Rei, na Lagoa da Palha, à Mercearia Biológica Espantalho, na Carregueira e à empresa Luso Verde. As visitas decorrem na manhã de amanhã, quarta-feira e à noite realiza-se a sessão de câmara na sede do Rancho Folclórico Os Rurais da Lagoa da Palha, onde os moradores serão os primeiros a intervir. Ordem de trabalhos da reunião pública A sessão de amanhã irá discutir as seguintes propostas: a 2.ª Alteração ao Orçamento 2020 e Grandes Opções do Plano 20202023; aceitação de doações; adesão do Município de Palmela à Associação PorPUB

tuguesa dos Municípios com Centro Histórico; operação de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Palmela e de Pinhal Novo - Relatório de monitorização; projeto do Regulamento Municipal dos Serviços de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais Urbanas; alteração ao Regulamento de Urbanização e Edificação do Município de Palmela (RUEMP) - Início de discussão pública; empréstimo bancário de médio e longo prazo para financiamento do Plano Plurianual de Investimentos – Adjudicação; empréstimo bancário de médio e longo prazo para financiamento de investimentos candidatados ao “Portugal 2020”; concurso público para “Prestação de serviços de gestão de resíduos no concelho de Palmela - Abertura de procedimento”; Palmela Desporto, E.M. - Proposta de novos preços para a Época Desportiva de 2019/2020 - Ginástica Pré Parto e Pós Parto

Executivo arrancou com a segunda semana descentralizada

A reunião realiza-se amanhã na Lagoa da Palha - sentido de voto do Município; atribuição de apoio financeiro ao Grupo Carnavalesco Amigos de Baco de Pinhal Novo para a realização do Carnaval 2020 e contrato de

Comodato entre o Município, a Associação de Dadores Benévolos de Sangue de Pinhal Novo e a Associação das Festas de Pinhal Novo - Desenvolvimento e Cultura Local.

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GRUPO DESPORTIVO DA VOLTA DA PEDRA CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA -Ao abrigo do artigo 23º parágrafos 1º, 2º e 3º dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral para reunir no dia 27 de Fevereiro de 2020 pelas 21.30, na Sede do grupo Desportivo da Volta da Pedra, com a seguinte ordem de trabalhos: 1º Ponto – Apresentação, discussão e votação das contas referentes ao exercício de 01-01-2019 a 31-12-2019. 2º Ponto – Apresentação, discussão e votação do Plano de Actividades e Orçamento para o ano 2020. 3º Ponto – Eleição dos órgãos Sociais para o biénio 2020/2021 4º Ponto – Assuntos diversos. Se à hora marcada não estiverem presentes pelo menos metade dos sócios, a Assembleia Geral funcionará meia hora depois, com qualquer número de sócios. Volta da Pedra, 11 de Fevereiro de 2020 O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL José Manuel Iria Coutinho

SOCIEDADE

Jornal Concelho de Palmela | 18-02-2020

ASSOCIATIVISMO NOITE DE “LUXO NA VOLTA DA PEDRA

SEIS PRESIDENTES DO CLUBE MARCAM PRESENÇA NO ANIVERSÁRIO Os 47 anos do Grupo Desportivo da Volta da Pedra foram vividos com uma noite de luxo onde participaram todos os presidentes da coletividade histórica do concelho de Palmela. Numa altura em que o clube da Volta da Pedra está a continuar as obras de requalificação a mobilização dos sócios resulta num forte incentivo para os futuros dirigentes.

Texto de FÁTIMA BRINCA

presidente da direção Jorge Mares destacou a parceria com Sónia Pires e João Paulo Santos, que “transformaram esta casa histórica ao nível do desporto e da cultura” e conseguiram “prestigiar, desenvolver e avançar com uma requalificação, que até tem um posto de CTT”. O dirigente considera que “a lufada de ar fresco já começou” porque “apostamos no futuro projeto para a criação de um espaço lúdico e desportivo no exterior da coletividade e que já foi apresentado ao vereador do Desporto”. A Volta da Pedra, lembrou Jorge Mares, “continua a crescer com a instalação de empresas, da restauração e espaços comerciais”. No entanto não deixou de alertar para “o problema da saída do entroncamento e há esforços do município para desenvolver e melhorar o acesso à Estrada das Serralheiras e à EN 252, que nas horas de ponta sofre enormes congestionamentos de trânsito”. Também o vereador Luís Miguel Calha reconheceu que “é importante sublinhar a importância da concretização das variantes à EN 252 e 379 para trazer qualidade de vida às populações”. O vereador do Desporto revelou que o município “tem elevadas expetativas em relação ao projeto para requalificar o espaço exterior da coletividade” porque “esta casa não é apenas uma casa de campeões, mas também de cultura e forte diversidade de iniciativas que aqui se têm realizado”.

Presidentes que já passaram pela coletividade

“Os órgãos Sociais necessitam de um rejuvenescimento” O Grupo Desportivo da Volta da Pedra vai eleger novos dirigentes no dia 27 de Fevereiro. O presidente da Assembleia Geral, José Manuel Coutinho, reconhece que o Grupo “está melhor desde as alterações que foram feitas, mas muito há por fazer” e “não podemos esquecer que no mês que vem, os nossos atletas já estão com as rodas na estrada” e destacou a colaboração dos dirigentes Ribeiro e Helena Martins que “acompanham os nossos atletas de norte a sul do país” O atual presidente da Assembleia Geral defende “é preciso dar uma lufada de ar fresco com um grupo que ajude a continuar o trabalho em prol da coletividade” onde “poderei ajudar o clube noutros patamares”. Também a Associação de Ciclismo do Distrito de Setúbal marcou presença com o presidente José Manuel Santos a reconhecer que o Grupo Desportivo da Volta da Pedra “é uma referência no ciclismo e esta Associação estará sempre ao vosso lado”. Rogério Almeida, representante da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, enalteceu “o trabalho dos dirigentes que não é fácil” e apelou ao “trabalho em parceria” porque “vale a pena participar e ser dirigente associativo voluntário”. Já o representante da Junta de Freguesia de Palmela, Paulo Bandola, sublinhou “é bom ver os seis presidentes do Grupo Desportivo

Inauguração da nova sala de troféus da Volta da Pedra” e frisou “é visível ver-se as diferenças que estão na sede do clube que com o posto dos CTT presta um serviço público de proximidade às populações”.

Inauguração da Sala de Troféus Um dos momentos de destaque foi a inauguração da Sala de Troféus Bernardino Primo, o presidente que começou com o ciclismo

no Grupo Desportivo da Volta da Pedra. A nova sala é um espaço de verdadeiras relíquias, com centenas de troféus e fotografias dos atletas. Mas Bernardino Primo será alvo de mais uma homenagem promovida pela empresa de eventos da Volta da Pedra. A homenagem está agendada para dia 29 de Fevereiro. Faça já a sua marcação para dar aquele abraço ao dirigente e amigo Bernardino Primo, numa noite bem animada onde o fado marcará presença num jantar de perder a cabeça!

ACTUALIDADE

18-02-2020 | Jornal Concelho de Palmela

EDUCAÇÃO UNIV SÉNIOR DE PALMELA

ÓRGÃOS SOCIAIS TOMAM POSSE Palmela tem uma nova instituição que se irá dedicar a dar respostas sócio educativas à comunidade sénior. Adilo Costa, que presidirá à Assembleia Geral em representação da Câmara de Palmela, revelou que a instituição irá preencher “um vazio que existia na comunidade”, enquanto o presidente da direção, Carlos Taleço, em representação da Fundação COI, destaca a importância “da aproximação dos cidadãos em promover os melhores conhecimentos para a comunidade sénior”.

s Órgãos Sociais da UNIV Sénior de Palmela tomaram posse, na passada quinta-feira, no Espaço Cidadão, que será a sede da instituição. A Associação nasceu em Novembro do ano passado, por mobilização de 10 parceiros locais, que apostam em “criar uma resposta socioeducativa pensada e dinamizada com e para a população sénior”. A UNIV Sénior de Palmela irá apostar na descentralização das suas atividades nas freguesias do concelho de Palmela para promover um envelhecimento ativo e saudável.

O vereador Adilo Costa, que representará a Câmara na Assembleia Geral, destacou que a Associação irá “preencher um vazio e todos os parceiros vão contribuir com as iniciativas a desenvolver na população sénior”. Já Carlos Taleço, da Fundação COI, irá presidir à direção da nova Associação, garante a importância “da aproximação dos cidadãos na promoção dos melhores conhecimentos para a comunidade sénior”. A UNIV Sénior de Palmela elegeu por unanimidade os seguintes Órgãos Sociais: Assembleia Geral Presidente: Câmara Municipal de Palmela

Estes são alguns dos parceiros ativos da UNIV Sénior de Palmela Vice-presidente: Carlos Taleço Secretário: Associação Rotary Club de Palmela Direção Presidente: Fundação COI Secretário: Junta de Freguesia de Palmela Tesoureiro: União Social Sol Crescente da Marateca Vogal: Junta de Freguesia de Quinta do Anjo Conselho Fiscal Presidente: Junta de Freguesia de Pinhal Novo

Vogal: Associação dos Idosos de Palmela Vogal: Sociedade de Instrução Musical de Quinta do Anjo

Texto de FÁTIMA BRINCA

INVESTIMENTO EMPRESA INÉDITA A NÍVEL MUNDIAL

PALMANHAC É MARCA DE MOSCATEL DE LARANJA O Parque do Vale do Alecrim passa a contar com um projeto inovador, que foi apresentado na passada sexta-feira e que aposta no aproveitamento das laranjas de Palmela para fabricar moscatel de laranja, aguardente vodka de laranja e aguardente vodka de limão. O empresário arménio, enólogo em quarta geração, Robert Kazumyan, fundou a sua própria adega em 1990, onde tem aperfeiçoado diversas técnicas na produção de vodkas, aguardentes e vinhos à base de frutas e ervas aromáticas.

s qualidades das laranjas da região, nomeadamente do concelho de Palmela, atraíram o empresário da Arménia, onde não existe este fruto. O projeto inovador chegou à câmara de Palmela, que ajudou o empresário a concretizar o sonho, que para além de proporcionar o aproveitamento de laranjas e limões, utiliza a água da Serra da Estrela. O presidente da Câmara de Palmela, Álvaro Amaro, lembrou “não foi um processo fácil conseguir o licenciamento, mas ao fim de quatro anos de luta, o empresário conseguiu avançar com a fábrica, que irá aproveitar as laranjas de Palmela e da região”. O empresário, que faz parte de um grupo

Texto de FÁTIMA BRINCA de parceiros, explicou a “aposta no concelho de Palmela pela excelente localização e todo o equipamento da fábrica é português, à exceção da máquina de trituração, que teve que vir da Alemanha”. O criador da empresa Robert Kazumyan apostou na marca Palmanhac em homenagem a Palmela, anunciou “queremos ter uma produção de uma tonelada de laranjas por semana” para a fabricação de “aguardente vodka de laranja e de limão e bebida espirituosa de moscatel de laranja, que estará disponível já no fim do ano”. Entretanto as bebidas estão a fermentar em barricas de castanho de origem portuguesa. A nova empresa tem um quadro de pessoal de seis pessoas, que irão aumentar para o dobro quando a produção atingir o ritmo normal.

O presidente da câmara brindou ao sucesso da Palmanhac

As bebidas estão a fermentar em barricas de castanho

EM FOCO

Jornal Concelho de Palmela | 18-02-2020

ENTREVISTA COM PALMIRA HORTENSE, VEREADORA DO MIM

“SOU APRENDIZ NA POLÍTICA” Texto de FÁTIMA BRINCA

Palmira Hortense tem repartido a atividade de vereadora com José Calado, no MIM. A autarca faz um balanço positivo da primeira experiência de vereadora, que “tem sido gratificante levar a voz das pessoas para resolução dos seus problemas”. Na sua simplicidade considera “sou uma aprendiz da política”.

almira Hortense, vereadora do MIM, considera que “tem sido uma experiência gratificante e onde tenho aprendido muito”, mas “gosto de levar os problemas das pessoas que não dão a cara, mas querem ver os problemas resolvidos”. Mas sem papas na língua confessa “sou uma aprendiz da política”, não “deixo de considerar que as visitas descentralizadas são importantes, mas envolvem muito “show off ” da parte da maioria”, porque “vamos ver o que é bonito e não o que está por fazer”.

“As intervenções do público deviam ser no início das sessões” A vereadora do MIM acha que “a maioria devia ouvir mais a oposição” e exemplifica “os moradores deviam intervir antes da ordem de trabalhos, como acontece nas sessões descentralizadas”, pois “acabam por cansar-se de esperar horas para puderem apresentar os seus problemas” e acrescenta “sei que há câmaras que dão prioridade aos moradores e em Palmela devia acontecer o mesmo”.

"O MIM está muito bem" confirmou a vereadora

EM FOCO

18-02-2020 | Jornal Concelho de Palmela

“Vamos ter problemas com as obras no Largo José Maria dos Santos” Palmira Hortense revela “a visita de amanhã da freguesia de Pinhal Novo iá contemplar as obras que estão a decorrer no Largo José Maria dos Santos, onde iremos, mais uma vez, alertar para a falta de espaço para o estacionamento dos autocarros, pois continuamos a não ver com bons olhos a mudança da paragem”. Para a autarca do MIM “deviam ser criadas mais zonas verdes e espaços para crianças”.

“Defendo a construção da variante” “A construção da variante à EN 252 é uma necessidade urgente, agora que a Urbanização Val’ Flores está a avançar novamente”, lembra Palmira Hortense, que alerta “se não forem tomadas medidas vai ser horrível viver nesta zona, que já sofre de enormes congestionamentos de trânsito e vir de Palmela para o Pinhal Novo nas horas de ponta já se torna extremamente difícil".

O aeroporto, garante “é uma realidade embora não seja do agrado do atual executivo e será uma mais valia para o Pinhal Novo, pois irá trazer mais desenvolvimento e temos que lutar para que seja sustentável”. A vereadora do MIM defende que o executivo municipal “deve pressionar as Estradas de Portugal para avançar com a variante e enquanto esta não for feita criar um traço contínuo na zona da Volta da Pedra, para que os autocarros sigam para a estrada que vem da estação ferroviária de Palmela e contornem a rotunda”.

Criação de alojamento local A falta de alojamento local no concelho é outra das carências abordadas pela vereadora do MIM, reconhecendo que “o Pinhal Novo tem todas as condições para ter um hotel e alojamento local”. E defende que a câmara “aposte mais na habitação social, porque as rendas são incomportáveis para as famílias com menos recursos”. A autarca considera que “deve haver um controlo da autarquia pois as rendas são caríssimas, sem que as certificações energéticas as acompanhem e ficando muito aquém em termos de qualidade”.

Vereadora sempre atenta aos problemas das populações

Palmira Hortense a desempenhar as suas funções nas reuniões públicas da CMP

Palmira Hortense é uma autarca sem papas na língua

Ela e …eles Carlos de Sousa (candidato à Câmara): É um cidadão livre de concorrer como outro qualquer. Tem experiência, só não sei se está a concorrer para presidente ou para vereador. O MIM não se preocupa com a sua candidatura, mas acho que há partidos que têm razões para não andarem sossegados. Álvaro Amaro (presidente da Câmara): É pouco conciliador e não o considero um líder porque em vez de unir as pessoas afasta-as… Raúl Cristóvão (vereador do PS): Pode ser um bom professor, mas não o consigo imaginar como um bom presidente da Câmara. Não me parece uma pessoa coerente, pois defendia uma oposição à CDU e isso não está a acontecer. Paulo Ribeiro (vereador do PSD/CDS): Gosto das suas intervenções, se bem que por vezes faça um discurso do contra, mas depois abstém-se. Luís Calha (vereador da Cultura e Turismo): É o vereador das medalhas e saudações. É muito egocêntrico. Adilo Costa (vereador da Educação): Tem feito um excelente trabalho na área da Educação, mas sinto que não é frontal e com aquele sorriso simpático acaba por não dizer o que pensa. Pedro Taleço (vereador da Fiscalização): Ainda não o conheço bem, mas fica mais solto quando não tem o Raúl Cristóvão por perto. Fernanda Pésinho (vereadora do Ambiente): É uma pessoa muito inteligente e talvez não faça mais porque não lhe permitem. De trato fácil e com quem se consegue dialogar. Mara Rebelo (vereadora do PS): Não a vejo com perfil para integrar o executivo. Faz intervenções inteligentes, mas não estou a ver um pelouro que se adapte às suas características. José Calado (vereador do MIM): Sou suspeita para falar, mas é uma pessoa integra, amigo do seu amigo. Pode não ter muita experiência política, mas tem a escola da vida e seria um ótimo presidente da câmara face à proximidade que tem como os munícipes. Ana Teresa Vicente (presidente da Assembleia Municipal): Gosto das suas intervenções. Sempre muito isenta e coerente, até quando manda calar o presidente da câmara. Manuel Lagarto (presidente da Junta de Freguesia do Pinhal Novo): Um grande pinhalnovense, mas até me custa a acreditar que seja da CDU. Cecília Sousa (presidente da União de Freguesias da Marateca e Poceirão): Não tem perfil para presidente. António Mestre (presidente da Junta de Freguesia de Quinta do Anjo): Não o conheço bem, mas parece-me muito próximo do presidente da câmara. Jorge Mares (presidente da Junta de Freguesia de Palmela): A sua posição devia ser mais reconhecida pelo PS, pois tem ali um excelente autarca. Devia ser o próximo cabeça de lista do PS à câmara de Palmela. Perfil - Palmira Hortense - 53 anos - Nascida e criada no Pinhal Novo - Duas filhas e um neto - Vereadora do MIM - Contabilista - 1ª secretária da Associação de Bombeiros de Pinhal Novo

10 NOTICIAS DA REGIÃO

Jornal Concelho de Palmela | 18-02-2020

MONTIJO VEREADOR DO PSD APRESENTA PROJETO

JOÃO AFONSO PROMOVE CONFERÊNCIA “+ MONTIJO” No passado Sábado, dia 15, pelas 14:45, no auditório da Escola Profissional do Montijo, realizou-se um encontro entre os Munícipes e João Afonso. Neste encontro, aberto a todos os munícipes do concelho do Montijo, foi apresentado o seu projecto “+Montijo”. O autarca debateu qual a trajectória política que o Montijo deve tomar, de maneira a que se responda às necessidades reais da população do concelho. João Afonso apresentou-se na qualidade de vereador da Câmara, e não estava sozinho. Na mesa estavam outras figuras como João Merino (representante do CDS-PP), Fernando Coelho, Ilídio Massacote e Fernando Eusébio. O debate começou por se centrar nas dificuldades que o Montijo enquanto concelho enfrenta. Uma das referências proferidas por João Afonso aponta para as diferenças de rendimento entre as populações da margem sul e da margem norte. “Em média, as populações da margem sul tem um rendimento per capita de cerca de metade da margem norte. Tem de se trazer mais emprego qualificado, mais empresas ligadas à tecnologia e ao empreendedorismo, de forma a poder reequilibrar as diferenças acentuadas que

existem ao nível do rendimento”. O autarca demonstrou-se fiel às ideias que tem vindo a defender desde a última campanha eleitoral, ao fazer alusão a projectos como o BRT (transporte coletivo para o Município), o Hospital na frente ribeirinha, e a habitação a custos controlados. “De forma a que o Montijo caminhe para a média dos melhores exemplos, cerca de 20% da habitação total tem de ser custos controlados”. De seguida tomou a palavra Fernando Coelho, apontado como o homem forte para as finanças deste projecto, que afirmou que a Câmara do Montijo deve ser uma entidade que não visa o lucro, mas sim uma entidade que faça investimentos com as receitas obtidas para todos os munícipes. Acredita ainda

João Afonso apresenta projeto político para o Montijo

que, os investimentos feitos pela Câmara têm-se revelado “insuficientes para tornar o concelho mais competitivo e com mais qualidade de vida”. Ilídio Massacote abordou o tema da cultura, e comentou que “estamos deveras atrasados relativos a esse assunto, em relação aos nossos concelhos vizinhos. Existe muita vontade de fazer por parte dos movimentos culturais, mas a câmara municipal não tem contribuído a altura”. Fernando Eusébio falou ainda sobre o Associativismo e o Desporto. Demonstrou ser “necessário criar uma associação que represente todas as coletividades desportivas do concelho do Montijo” e reafirmou que “o concelho do Montijo é o único do país que só conta com dois campos de futebol

BARREIRO NÚCLEO REFOOD INAUGUROU NOVO CENTRO DE OPERAÇÕES

UM HOMEM E UMA BICICLETA Os portugueses já provaram até à exaustão que são solidários, assim lhes seja apresentada uma forma de o fazerem. E se alguém sonha esse passo, depressa se chegam à frente os que o tornam uma realidade. É assim que a rede Refood tem crescido em Portugal e chegou ao Barreiro. “Um email que recebi há pouco mais de um ano, para saber da hipótese de abrir aqui um núcleo, foi o que serviu para arrancar este projecto” referiu Hunter Halder, fundador do projecto Refood, no âmbito da inauguração do novo espaço, na Rua 11, no Parque Industrial da Baía do Tejo, que cedeu as instalações. No novo espaço, a partir desta segunda-feira, passam a trabalhar os mais de cem voluntários que dão vida a este projecto de apoio aos mais carenciadosHunter Halder deixou os seus agradecimentos aos parceiros “como a Câmara Municipal e a Baía do Tejo que ajudaram este 55.º núcleo da rede em Portugal e que prova que esta é uma comunidade cheia de boa vontade, que participa e se preocupa, e dá também o seu trabalho para isto seguir em frente”. Em nome da Câmara Municipal do Barreiro, o vice-presidente Rui Braga frisou que “esta é uma iniciativa na qual temos

sintéticos, e assim sendo não se tem aproveitado as oportunidades que o quadro do programa 2020 tem vindo a providenciar”. Passando a palavra aos munícipes presentes, foram várias as questões levantadas no seio do debate: a higiene urbana, a segurança, a qualidade das escolas, o empreendedorismo e captação de mais investimento. O que ficou por perceber no final, é se realmente esta apresentação “+ Montijo” é um projecto independente, ou se é o seguimento da coligação CDS-PSD, que se apresentou às últimas eleições autárquicas.

Por JOÃO ROLO

ÓBITO FALECEU FRANCISCO VELEZ EX-COMANDANTE DA GNR NA MOITA

REFOOD apresenta-se no Barreiro

um enorme orgulho em ser parceiros, a par com a Baía do Tejo, num projecto com voluntários barreirenses com um enorme coração, que assim dão uma resposta social que infelizmente ainda é necessária na nossa cidade e no país”. O vereador agradeceu depois a todos e desejou “muita coragem para os dias que virão, porque nem sempre é fácil manter uma actividade com esta envergadura”. “O que me levou a criar este projecto? Uma reflexão no caminho da vida de um homem que sempre trabalhou para si e que aos 55 anos de idade, ficou sem rendimentos e sem trabalho.” É desta forma que explica ao JCP o início deste projecto que arrancou em Lisboa com uma bicicleta e armado da boa vontade e solidariedade, “no Bairro do meu coração, quando reparei que havia muita gente que necessitava e muita coisa que se estragava”. Foi assim que este americano começou em 2011 a recolher refeições que sobravam nos restaurantes e cafés do seu bairro, para de-

pois distribuí-los pelas pessoas carenciadas na sua icónica bicicleta. De um homem só, o projecto foi crescendo, contando neste momento com 60 núcleos em Portugal “55 activos e outros 5 ainda sem espaços físicos próprios, com este aqui no Barreiro a ser o mais recente”, explicou Hunter Halder. Além destes núcleos, existe 1 em Madrid, “já com voluntários, mas ainda sem centro de operações”, 3 em Itália, nas cidades de Milão, Palermo e Pádua, “e um na minha terra Natal, Richmond, Virgínia, com quem estive agora no Natal e que me deixou muito orgulhoso. Também fui contactado por uma senhora para criar um núcleo em S. Salvador da Baía, e é assim que tudo começa, um contacto, uma rede de voluntários que se vai criando e nasce um núcleo Refood”.

Por CARMO TORRES

Falecimento do antigo Comandante da GNR deixa população consternada Faleceu na noite de 14 de Fevereiro Francisco Velez, que exerceu funções como Comandante no Posto Territorial da GNR na Moita. Francisco Velez era sogro do vereador Luís Nascimento, eleito na Câmara Municipal da Moita, e pai da deputada Fernanda Velez. A informação foi prestada na página do vereador Luís Nascimento pela sua equipa, deixando um agradecimento «aos médicos, bombeiros e população que o assistiu ontem, nos últimos momentos, a quem o Vereador agradece do fundo do coração.» O corpo esteve em velório na igreja da Moita, e seguiu depois para as cerimónias fúnebres para S. Romão, Vila Viçosa.

Jornal Concelho de Palmela Terรงa-feira, 19 de Marรงo de 2019

18-02-2020 | Jornal Concelho de Palmela

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NOTICIAS DE SETÚBAL

Jornal Concelho de Palmela | 18-02-2020

ECONOMIA NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO

Setúbal recebe Câmara de Comércio Franco-Portuguesa O protocolo assinado visa o estabelecimento de parcerias comerciais entre Portugal e França. Setúbal já conta com uma Câmra de Comércio Franco-Português

cerimónia realizou-se na passada segunda-feira, no Hotel do Sado, com vista panorâmica sobre Setúbal e contou com a presença da presidente da Região ÎÎle-de-France, Valérie Pecresse, o presidente da Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa, Carlos Vinhas Pereira e o vice-presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Manuel Pisco Lopes, entre outras individualidades. A primeira câmara a operar além de Lisboa é inspirada na sua congénere da capital portuguesa, a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa que conta já com 130 anos, e foi aceite dado o desenvolvimento empresarial de Setúbal com cerca de 400 empresários franceses na região, tendo como objetivo a criação de oportunidades de investimento entre

países, potenciando a diáspora francófona e lusa. Criando-se assim uma linha de contacto entre as zonas económicas e um “ambiente forte para atrair mais investimentos”, reforça Leonel António, fundador do grupo Français-Setúbal. O estabelecimento da Câmara de Comércio Franco-Portuguesa de Setúbal, com a direção da francesa Cécile Gioanni, chega numa altura em que o distrito se torna particularmente atrativo com a construção do aeroporto no Montijo, visando assim o estabelecimento de parcerias comerciais e empresariais entre os dois países e o mundo, já que “a Câmara de Comércio Franco-Portuguesa está ligada com as câmaras de comércio do mundo inteiro”, destaca Leonel António. A motivação é que os “setubalenses possam exportar”, criar

novos postos de trabalho e alguns dos investimentos já deram frutos, nomeadamente no ramo imobiliário, dada a incapacidade de “Lisboa dispor de terrenos para implantar firmas” e o desenvolvimento de uma escola Franco-Portuguesa a abrir as primeiras aulas em setembro como avança Leonel António. As perspetivas para um futuro a curto prazo não podiam ser mais esperançosas, já que se vislumbra a chegada de “empresas que vão criar muitos empregos na região”, mas também “investir-se e encontrar novos mercados, onde nós podemos atrair também indústrias, com a força dos portugueses falarem português e inglês”, conclui Leonel António, fundador do grupo Français-Setúbal. Texto: JOÃO GONÇALVES

SETÚBAL PRESIDENTE AMEAÇA COM AÇÕES JUDICIAIS SOBRE A HERDADE DA COMENDA

SAÚDE NOVO VIRUS LEVA A SESSÕES DE ESCLARECIMENTO EM SETÚBAL

Avaria elétrica deixa utentes sem consultas no centro de saúde da Praça da República

Coronavírus: Mercado do Livramento tem sessão de esclarecimento

Falha na rede elétrica deixa utentes quase sem serviços médicos O Agrupamento de Centros de Saúde Arrábida remeteu-se ao silêncio face ao funcionamento da unidade de saúde no passado dia 13 de fevereiro. A manhã da passada quinta-feira no Centro de Saúde da Praça da República decorreu com algum sobressalto, chegando mesmo ao cancelamento de algumas consultas. A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo garantiu que nenhum utente ficou sem resposta e passou competências para o Agrupamento de Centros de Saúde Arrábida. O instituto público em contacto com a nossa redação na manhã de sexta-feira informou que “não prestava declarações” relativamente à normalização dos serviços de saúde prestados pela unidade de saúde para o dia de quinta-feira. A USCP da Praça da República, em Setúbal, a funcionar no piso térreo do edifício do Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal, já foi alvo de intervenções por infiltrações e no mesmo dia chegou mesmo a inviabilizar o acesso à saúde a alguns utentes. A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo em contacto com a agência Lusa alertou que: "A unidade de saúde da Praça da República tem estado a funcionar com limitações: as consultas programadas estão a ser reagendadas e as pessoas com situações clínicas agudas estão a ser atendidas na unidade, podendo, após avaliação, ser encaminhadas para outras unidades do SNS existentes na cidade”. No decorrer do dia e sem se comprometer, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, informou que a situação deveria de ser restabelecida a muito curto prazo, mas em contacto com o nosso jornal esquivou-se a prestar declarações e remeteu respostas para o Agrupamento de Centros de Saúde Arrábida que se remeteu ao silêncio. Já o Centro de Saúde da Praça da República não atendeu a nenhuma das nossas ligações.

Setúbal esclarece a doença que colocou o mundo em alerta As sessões ininterruptas decorrem dia 27 de fevereiro, entre as 10h00 e as 23h00. A ação é gratuita e decorre de forma constante ao longo do dia, sendo administradas por técnicos do Agrupamento de Centros de Saúde Arrábida e do Centro Hospital de Setúbal. As sessões de escarnecimento têm a duração de uma hora e são abertas a toda a população, numa iniciativa da Comissão Nacional da Proteção Civil, através do Serviço Municipal de Proteção Civil e de Bombeiros. A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou hoje que os casos de Coronavírus fora da China não têm aumentado substancialmente, excepto o cruzeiro retido no Japão onde há agora registo de 218 passageiros infectados A OMS destaca também a mudança do padrão de mortalidade do coronavírus, dado que s últimos números apontam para mais 121 novas mortes na China, num total de 1380 pessoas vítimas mortais do Covid-19.

18-02-2020 | Jornal Concelho de Palmela

ALERTAS & RECADOS

Leitores pedem intervenção da autarquia Falta tinta para as letras ou dinheiro para placa nova

Através do nosso leitor António Soares chegam-nos dois reparos, na vila do Pinhal Novo. Um primeiro reparo é da placa que está à entrada da Praça da Independência que com o passar do tempo as letras foram sumindo. Para este leitor é importante que a Câmara Municipal de Palmela ou a Junta de Freguesia de Pinhal Novo possam dignificar aquele espaço com a identificação correta: ou pintam as letras na placa de mármore ou colocam uma nova placa.

Esta semana deixamos mais cinco Alertas & Recados para que as entidades competentes possam ouvir a voz da população e resolvam os vários problemas que vamos deixando aqui semana após semana.

Perigo à vista para crianças e idosos

O mesmo leitor avisa que no largo da Praça da Independência existem vários perigos. Alguns dos perigos são os restos de árvores que foram cortadas. As raízes não foram arrancadas, ficando os troncos que estão a centímetros do chão e podem ser prejudicais às pessoas que por ali passam. António Sores deixa aqui mais um alerta para as lajes que foram aplicadas na altura daquela obra. O chão cedeu e o pavimento ficou irregular, como a imagem mostra. Pedimos para que as autoridades competentes façam o favor de verificar o espaço, pois é um perigo constante para quem utiliza aquela zona.

Obra nova, material velho!

Moradores de primeira e moradores de segunda

Ana Maria faz-nos chegar esta semana uma foto da nova obra no Largo José Maria dos Santos, também em Pinhal Novo. A obra está quase a terminar, mas o material parece ser de refugo. Explica-nos a leitora que algumas pedras que estão no chão já se encontram partidas. Vamos lá saber o porquê de ter sido aplicado material de segunda numa obra de primeira…

Do Vale da Vila, freguesia de Pinhal Novo, Nuno Costa apresenta-nos a sua reclamação, dizendo que há moradores de primeira e de segunda no concelho. “Vivo aqui no Vale da Vila e, recentemente, foram colocados contentores de papel e plástico. Noutros lados da freguesia foram colocados, para além desses contentores, o famoso e lindo vidrão. Aqui temos que comer o vidro, pois nos aceiros do Anselmo, Miranda e Marcolino não existem vidrões. Como fazemos?”, A questão deste leitor aqui fica para que a Amarsul possa responder.

SEMANA DESPORTIVA

DESPORTO COM CRÍTICAS À ARBITRAGEM

Águas de Moura empata com Samouquense O Campo do Olival assistiu a um grande jogo de futebol, mas a arbitragem não se livrou de fortes críticas. O jogo acabou com um empate a duas bolas, mas o Águas de Moura continua a ser líder.

Jornal Concelho de Palmela | 18-02-2020

MONTIJO JOGO ENTRE OLÍMPICO E PINHALNOVENSE

Vitória dos visitantes e duas expulsões O dérbi entre vizinhos mobiliza adeptos e paixões e desta vez ficou marcado com duas expulsões de Diego Zaporo e André Gomes. O Pinhalnovense venceu por três bolas a uma.

Águas de Moura com empate sofrido O Águas de Moura começou melhor a partida e aos 18 minutos, Rúben Góis fez o primeiro jogo pela equipa de Palmela, depois de ser transferido do Samouquense. O Águas de Moura continuava a carregar e aos 31 minutos, Carrilho é travado em falta e o árbitro assinala penalti, marcado de forma imparável e a equipa de Palmela passa a ganhar por duas bolas a zero. Quase a completar-se a 1ª parte da partida, o árbitro assinala mais uma grande penalidade, desta vez a favor do Samouquense, que reduz para duas bolas a uma. Na etapa complementar a equipa da casa reclamou grande penalidade por mão na bola, mas o árbitro não atendeu aos protestos. O jogo começou a atingir alguma dureza e aos

55 minutos o Samouquense empata a partida. As faltas sucedem-se com amostragem de amarelos, com o árbitro a dar seis minutos de compensação, mas o resultado não se alterou. O Águas de Moura continua a liderar com 38 pontos e o Quinta do Conde está em segundo com igual pontuação. O Seixal ocupa o 3º lugar com 35 pontos. As outras equipas do concelho de Palmela o Lagameças ocupa o 9º lugar com 21 pontos e o Quintajense está em 12º com 11 pontos. No dia 1 de Março, o Águas de Moura vai a casa do Melindense, o Lagameças irá jogar ao campo do Samouquense e o Quintajense viaja até ao terreno do Trafaria. Texto: REDAÇÃO

O Campo da Liberdade registou uma excelente assistência, antevendo-se um jogo renhido entre o Olímpico e o Pinhalnovense. No melhor pano cai a nodoa e André Gomes do Olímpico foi expulso pelo árbitro, quando o Pinhalnovense já ganhava por uma bola a zero, golo marcado por Diego. Diego que estava a ser o homem do jogo marcou mais um golo, mas acabou por ser expulso. Miguel Pires marcou para o Olímpico e Nico foi o protagonista do terceiro golo para o Pinhalnovense, que venceu no Montijo por três bolas a uma.

O Pinhalnovense tem agora 39 pontos e o Olimpico 21, e a tabela classificativa continua a ser liderada pelo Real com 50 pontos. No próximo domingo, dia 23 de Fevereiro, o Painhalnovense recebe o Esperança de Lagos, no Campo Santos Jorge, enquanto o Olímpico desloca-se ao campo do Loures.

Texto: REDAÇÃO

FUTEBOL CAMPEONATO DE JUNIORES PALMELA JORNADA MARCADA POR SEIS EMPATES

Palmelense conquista um ponto em Santiago O Palmelense conseguiu um empate a uma bola no campo do União de Santiago. Nesta jornada assinalaram-se seis empates, com o Alcochetense a ir empatar a uma bola no campo do Alfarim. O Oriental Dragon continua a liderar a tabela classificativa da primeira Distrital, e na próxima jornada o Alcochetense joga com o União de Santiago e o Palmelense recebe o Beira Mar de Almada.

Pinhalnovense impõe goleada ao Santo André

A equipa de Jaime Margarido tirou a barriga de misérias e impôs uma goleada de seis bolas a duas ao Estrela de Santo André. O Palmelense foi cilindrado em casa por quatro bolas sem resposta pelo Comércio e Indústria. O Alcochetense impôs também uma derrota ao Almada por quatro bolas a uma. O Alcochetense continua a liderar a tabela com 42 pontos e o Pinhalnovense subiu ao

4º lugar com 30, enquanto o Palmelense desce ao 9º lugar com 19. No próximo jogo o Pinhalnovense desloca-se a Setúbal para jogar com o Comércio e Indústria e o Alcochetense recebe o Palmelense.

18-02-2020 | Jornal Concelho de Palmela

Sociedade Filarmónica Palmelense

“Loureiros“

22 e 24 FEV 22:30h

BAILE DE CARNAVAL com Banda

IRMÃOS CABANAS

23 FEV 16:45h

MATINÉ com MÁRIO

GOMES e CONCURSO

PALMELA – 2020

Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros” Largo dos loureiros, nº 1, 2950-207 PALMELA geral@loureiros.org - www.loureiros.org

INFANTIL DE

MASCARADOS

Jornal Concelho de Palmela | 18-02-2020