Jornal do CRIPS Nr 3

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JORNAL DO CRIPS

Nยบ3 / Maio 2014 1 Sorriso

Entrevista

X Encontro de Atividades

Dra. Ana Paula Correia

Aquรกticas Adaptadas

Protocolo Uniรฃo das

Campanha do Pirilampo Mรกgico

Mutualidades Portuguesas

(03 a 25 de Maio de 2014)

Encontro UNICRISANO

Passeio de Barco "Cruzeiro dos Descobrimentos"


Jornal do CRIPS

Nº3/ 2014

EM DESTAQUE Encontro de Dirigentes das Associadas da UNICRISANO Por

iniciativa

da

UNICRISANO (União dos Centros de Recuperação Infantil

do

distrito

de

Santarém e Outros), teve lugar no CRIF (Fátima), um encontro/convívio dirigentes

de

entre

todas

as

associadas, onde o CRIPS se

fez

representar.

O

objectivo prendeu-se com a análise das práticas de cada instituição, de acordo com vários temas abordados, numa perspectiva de crescimento organizacional. Estes encontros irão decorrer durante todo o ano, com periodicidade mensal ou bimestral, tendo ficado marcado novo encontro dia 8 de Maio a ter lugar no CRIA - Abrantes.

Protocolo com União das Mutualidades Portuguesas O CRIPS estabeleceu Protocolo de Cooperação com a União das Mutualidades Portuguesas, Entidade Promotora do Projecto Formação – Acção, destinado às Organizações da Economia Social, com o objectivo de desenvolver um conjunto de medidas de consultoria e formação, associadas a processos de modernização e reestruturação organizacional, de modo a melhorar a qualidade do serviço prestado, no âmbito no Programa Operacional Potencial Humano (POPH), Eixo 3 – Gestão e Aperfeiçoamento Profissional, Tipologia 3.1.2.

AGRADECIMENTOS  O CRIPS agradece todos os donativos recebidos durante o mês de Abril, imprescindíveis à sustentabilidade da nossa instituição. 2


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Nº3/ 2014

Entrevista à Dra. Ana Paula Correia Coordenadora do CAO/Técnica Superior de Serviço Social do CRIPS Há quanto tempo trabalha no CRIPS? Trabalho no CRIPS há 7 anos, tendo iniciado funções como Coordenadora do CAO, da Equipa de Intervenção Precoce de Alter do Chão e como Assistente Social do CAO, Formação Profissional e Integração no Mercado de Trabalho.

Como foram os primeiros tempos nesta instituição? O meu primeiro contacto com o CRIPS foi em 2005, altura em que solicitei estágio curricular, o qual fazia parte integrante dos conteúdos programáticos da minha licenciatura em Serviço Social. A direcção aceitou o meu pedido, tendo desenvolvido estágio curricular durante 4 meses, sob orientação da saudosa Dr.ª Maria Eugénia Prates. Posteriormente, desenvolvi estágio profissional com a duração de 12 meses. Senti-me muito acarinhada e apoiada. Agradeço todos os ensinamentos que me foram transmitidos.

Quais são as suas funções como Técnica Superior de Serviço Social no CRIPS? As minhas principais funções passam por, prestar apoio psicossocial; fazer aconselhamento e acompanhamento social e pedagógico; identificar e diagnosticar necessidades e problemas de âmbito psicossocial e relacional; acompanhar o projecto e o processo da resolução de problemas; disponibilizar informações, potencializar capacidades e rentabilizar recursos.

Como é ser Coordenadora do Centro de Actividades Ocupacionais? É uma grande responsabilidade…nem sempre é fácil, mas gosto muito do que faço! Eu e toda a equipa do CAO envidamos, diariamente, esforços de modo a prestar um serviço de qualidade, que viabilize a integração dos nossos clientes, bem como a criação de soluções que contribuam para a sua autonomia, valorização pessoal e desenvolvimento das suas capacidades. Qual a situação (profissional) mais difícil com que se deparou até hoje? Existem diversas, mas a perda de alguns clientes do CAO e da Dr.ª Geninha, por motivo de falecimento, foram, de facto, situações muito difíceis.

O que a levou a seguir esta área profissional? Como a maioria dos jovens, na altura de decidir a área profissional sentia-me um pouco confusa. Sempre soube que queria trabalhar com pessoas. Comecei a interessar-me pelo serviço social quando percebi que como Assistente Social podia ter uma interação muito significativa com as mesmas. 3


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Psicomotricidade… O que é?

A psicomotricidade destina-se a crianças, jovens e adultos que revelam problemas de desenvolvimento maturação

e

psicomotora,

comportamento,

de de de

aprendizagem e de âmbito psico - afectivo. O campo de ação da psicomotricidade conta com as seguintes áreas de especialização: educação psicomotora, reeducação psicomotora e terapia psicomotora. Durante a intervenção, o psicomotricista estuda e compensa a expressão motora inadequada ou inadaptada da pessoa, com a finalidade desta se adaptar ao meio e às exigências da vida e do seu meio envolvente, em função das suas capacidades e vontades. As sessões de psicomotricidade decorrem com uma estrutura organizada e num ambiente lúdico, individual ou em grupo, onde cada situação é ajustada ao nível de aprendizagem, utilizando, frequentemente, as seguintes formas de mediação terapêutica: os jogos motores e simbólicos, os jogos desportivos,

a

relaxação,

as

experiências sensoriais, a expressão gráfica (grafomotricidade) ou plástica (a pintura, a modelagem) a expressão corporal, a música e/ou a dança. No CRIPS, estes técnicos intervêm em diferentes respostas/serviços nomeadamente nas Equipas Locais de Intervenção – ELI, no Centro de Recursos para a Inclusão e no Centro de Actividades Ocupacionais.

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EVENTOS X Encontro de Atividades Aquáticas Adaptadas Realizou-se no dia 10 de Abril, nas piscinas municipais cobertas de Ponte de Sor, o X Encontro de atividades aquáticas adaptadas no âmbito dos Jogos do Norte Alentejano, onde estiveram presentes o CRIPS, a APPACDM de Portalegre, a CERCI Portalegre, a APPACDM de Elvas e o CRM de Assumar. Agradecemos todo o apoio prestado pelos colaboradores do Município de Ponte de Sor!

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Nº3/ 2014

EVENTOS

Passeio de Barco "Cruzeiro dos Descobrimentos" No dia 16 de Abril, os clientes do CRIPS tiveram oportunidade de realizar passeio no rio Tejo denominado "Cruzeiro dos Descobrimentos", financiado pelo CLDS de Ponte de Sor - Projecto Abrir Caminhos. Foi um dia muito agradável, onde puderam observar a cidade de Lisboa, acompanhada da descrição histórica dos principais pontos de referência. O almoço decorreu no Parque das Nações. Obrigada à Equipa do CLDS de Ponte de Sor por este dia tão bem passado!

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Nº3/ 2014

Centro de Recursos para a Inclusão

Numa perspectiva de Educação Inclusiva, o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI), pretende facultar às crianças/jovens com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de caracter permanente (Dec.Lei. 3/2008), e as suas famílias recursos técnicos, humanos e materiais, de modo a proporcionar uma resposta mais adequada ao desenvolvimento, formação e integração na vida activa.

Objectivos: 

Apoiar a avaliação e intervenção especializada das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais de caracter permanente;

Articular com as Estruturas de Ensino Regular e Serviços Locais, no sentido de promover oportunidades de aprendizagem adequadas

à especificidade das

características individuais de cada criança/jovem com Necessidades Educativas Especiais de carácter prolongado 

Desenvolver Práticas Educativas, no âmbito da concepção da Escola Inclusiva

Prevenir situações de exclusão social, absentismo e abandono escolar

Apoiar a inclusão das crianças e jovens com NEE de caracter permanente, através da facilitação do acesso ao ensino, à formação, ao trabalho, ao lazer, à participação social e a vida autónoma, promovendo o máximo potencial de cada individuo, em parceria com as estruturas da comunidade 7


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Público-alvo: Crianças/Jovens com Necessidades Educativas Especiais de carácter prolongado, integradas nas Escolas de Ensino Regular.

Actividades: 

Apoio Psicológico

Terapia da Fala

Psicomotricidade

Estimulação e Relaxamento Sensorial, através de método Snoezelen;

Actividades Pedagógicas Alternativas de despiste vocacional, com objectivo de traçar plano de transição para a vida activa, de acordo com interesses e motivações, capacidades e aptidões do aluno, tendo em conta as necessidades e oportunidades do mercado de trabalho

Execução de Planos de Intervenção

Articulação com Serviços

Equipa Técnica: 

1 Coordenador/Psicólogo Clínico

1 Psicóloga Clínica

3 Terapeutas da Fala

1 Técnica Superior de Educação Especial e Reabilitação

Agrupamentos escolares abrangidos: 

Agrupamento N.º1 de Escolas de Ponte de Sor

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Agrupamento Vertical de Gavião

Agrupamento Vertical de Avis


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PASSATEMPO Palavras Cruzadas Horizontais:

Verticais:

2 - Trabalhador rural que recebe pela jornada diária de trabalho. 5 - Quantia paga mensalmente aos militares. 6 - Aumento da temperatura da Terra. 7 - Astro sem luz própria que gira em torno de outro maior. 9 - Voltar à vida. 13 - Grande rio africano que desagua no Mar Mediterrâneo. 15 - Filme onde navio de grande porte afunda. 17 - Que é contrário ao progresso. 18 - Cilindro de madeira com grafite no seu interior. 19 - Bebida muito consumida, principalmente após as refeições. 20 - Estado em que alguma coisa se receia. Risco.

1 - Apreender. 3 - Aquele que fugiu, que está escondido. 4 - Liberdade do estado de escravidão. 8 - Trajetória de um corpo celeste. 10 - Prova rotineira de conhecimentos. 11 - Fábrica de tecidos de algodão. 12 - Local onde se trabalha o preparo do couro. 14 - Ato ou efeito de prejudicar. 16 - Vegetal que apresenta seu aparelho reprodutor em forma de cone.

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RECEITA

Doce de Bolacha

Ingredientes: 1 Pacote de natas (200 ml) 1 Lata de leite condensado 2 Latas mal cheias de leite 5 Ovos 1 Colher de sopa de farinha Maizena 1 Chávena de Capuchino ou café Bolacha Maria q. b. Chocolate negro para ralar

Preparação: Num tacho, coloque as gemas e o leite condensado, batendo bem com a varinha mágica. Adicione em seguida as duas medidas de leite (aproveitando a lata do leite condensado) e uma colher de sopa de farinha Maizena. Leve este preparado ao lume, mexendo até engrossar. Reserve. Disponha num tabuleiro uma camada de bolachas embebidas no café. Coloque por cima o creme preparado anteriormente, e depois outra camada de bolachas embebidas em café. Em seguida, bata as natas bem firmes. Bata também as claras em castelo e adicione-as às natas. Coloque esta mistura sobre a última camada de bolachas. Decore a gosto com chocolate negro ralado. Vai ao frigorífico até ficar bem frio.

Bom apetite! 10


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Dia da Mãe – 4 de Maio Campanha do Pirilampo Mágico – 3 a 25 de Maio Colheita das Favas – 5 de Maio Atletismo Adaptado – Jogos do Norte Alentejano – 07 de Maio Dia Internacional da Família – 15 de Maio  Poderão realizar-se outras actividades de acordo com as oportunidades que possam ser desenvolvidas.

FICHA TÉCNICA

Carla Alves Jorge do Rosário José Tapadas Lara Miranda Octávio Fouto Rosete Vieira

Obrigado pela entrega e dedicação!

Teresa Maneta No passado mês de Abril, a colaboradora Rosalina Barradas Dias Vítor Silva (Grupo de Autorepresentação)

passou à fase de aposentação, cessando um ciclo de 11 anos ao serviço do CRIPS. Obrigado pela dedicação e carinho que sempre nos devotou! Que esta nova etapa seja repleta de sorrisos e alegria! Bem-haja!

03/05/1976 – Edite Duarte

26/05/91 – Rui Manuel Vital

04/05/1985 – José Luís Tapadas

29/05/81 – Ana Isabel Pereira

08/05/1969 – Ana Pombinho

29/05/86 – Lara Miranda

22/05/1971 – Paulo Lopes

11 30/05/80 – Filipa Pires Micael

da Caixa de Texto para alterar a

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Campanha do Pirilampo Mágico 2014

“Acende a Nossa Esperança” Entre os dias 5 e 25 de Maio próximos, os clientes e colaboradores do Centro de Recuperação Infantil de Ponte de Sor irão desenvolver a campanha do Pirilampo Mágico, que visa a angariação de fundos e a sensibilização para a aceitação da diferença e inclusão social. Junte-se a esta causa e adquira um Pirilampo Mágico! “Ajude-nos a acender a nossa Esperança”!

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