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Prevenção
Complemento
Da Infância à Idade Sénior, deixamos neste Suplemento conselhos úteis para que a sua Saúde esteja sempre em primeiro lugar.
A par de uma visita regular ao seu médico, procure ter uma alimentação equilibrada e fazer algum tipo de exercício físico.
Suplemento
SAÚDE Este suplemento faz parte integrante do Jornal da Bairrada, edição nº 2099, de 07 de Abril de 2011, pelo que não pode ser vendido separadamente
A Saúde é um factor que nos acompanha ao longo da vida. Da Infância à Terceira Idade, procuramos, em contínuo, um equilíbrio físico e mental. Na data em que se assinala o Dia Mundial da Saúde, Jornal da Bairrada apresenta um Suplemento com opiniões de profissionais abalizados nas mais diferentes especialidades. Mais do que nunca, é fundamental mantermo-nos informados, pois essa é a melhor arma para combater a doença.
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SAÚDE
Jornal da Bairrada
Em Portugal, 8% das crianças sofrem de alergias alimentares.Alguns alimentos são inimigos a abater, apesar de fornecerem nutrientes indispensáveis ao seu crescimento equilibrado.
7 | Abril | 2011
Amamentação previne doenças Amamentar um bebe é uma experiência única para uma mãe e quando a amamentação tem sucesso a mãe sente-se indispensável e orgulhosa. As vantagens da amamentação são por todos sobejamente conhecidas, a curto prazo pudemos afirmar que o leite materno previne infecções gastrointestinais, respiratórias e urinárias; tem um efeito protector sobre as alergias, faz com que os bebés tenham melhor adaptação a outros alimentos; a longo prazo podemos referir a sua importância na prevenção da obesidade, diabetes, linfomas etc. Alguns estudos sugerem que a amamentação ajuda a criança a desenvolver-se intelectualmente – testes de inteligência aplicados na idade escolar revelam que estas crianças têm melhor desempenho em comparação com outras crianças alimentadas com leite de fórmula. No entanto verificamos que apesar da grande maioria das mães (cerca de 90%) decidir fazê-lo, e de toda a sua boa vontade nem sempre é levada a bom termo, pois quase metade desistem de dar de mamar no primeiro mês de vida. Muitas vezes o maior obstáculo está no
facto de se pensar que é um procedimento natural e “inato” ao ser humano. Dar de mamar necessita muita aprendizagem, persistência e paciência. E este processo não é fácil. Apesar do bebé já nascer com os reflexos inerentes à amamentação, a mãe vai ter de aprender a segurar na mama e a posicionar o bebé assim como este vai ter de aprender a pegar na mama e a realizar uma sucção eficaz. Alguns conselhos podem ser dados: iniciar a amamentação logo após o nascimento; não oferecer a chupeta até que esteja bem estabelecida a lactação; não ter horários rígidos devendo dar de mamar sempre que o bebé queira; a duração da mamada não é importante (alguns bebes mamam 90% do que precisam em 5 minutos outros prolongam a mamada por mais tempo); é importante esvaziar uma mama em cada mamada pois o leite inicial é mais rico em nutrientes e o final mais rico em gordura (proporcionando maior saciedade). Porém, o mais importante é a ausência de stress, pois este é um inibidor da saída do leite. As hormonas responsáveis pelo
stress actuam sobre a hormona que ajuda à expressão do leite; devendo ser evitadas preocupações e ansiedades tais como: será que sei ser boa mãe? que vou conseguir amamentar? que o meu leite é bom?... O bebé mama mas o leite não sai... Torna-se também muito importante obter o apoio dos profissionais da sua equipa de saúde. Estes vão ajudá-la a esclarecer dúvidas e desmistificar falsos conceitos. Ensinar a colocar o bebé à mama, a encontrar a posição mais adequada e confortável, a perceber os sinais que indicam se o bebé está a obter leite da mama ou a fazer de chupeta. São especialmente importantes os primeiros quinze dias de vida do bebe, até que a lactação esteja bem estabelecida. Durante esse período de tempo, a mãe deverá ser ajudada por alguém que a substitua nas tarefas caseiras, a fim de poder dedicar-se plenamente ao seu bebé e ter o apoio de profissionais de saúde. Ao pai cabe o papel de dar suporte afectivo e proporcionar um ambiente calmo e caloroso. Maria Clara Martins Enfermeira
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
Suplemento
SAÚDE
As crianças portuguesas precisam de mais iodo para melhor desenvolverem as suas capacidades cognitivas e quocientes de inteligência.
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Urgências em idade pediátrica Cuidar da Criança Doente A maior parte das doenças nas crianças não requer cuidados especializados, contudo, uma criança doente é uma “fonte” de ansiedade na familia. Como cita a Direcção Geral da Saúde (2004) a Medicina Moderna caracteriza-se por uma evolução vertiginosa do Conhecimento, as patologias mais comuns do dia-a-dia da clínica do ambulatório na idade pediátrica não escapam a esta tendência. Na actualidade, a boa prática clínica caracteriza-se pelo envolvimento de parceiros muito diversos, e no que diz respeito à saúde dos filhos o papel dos pais é essencial. Por outro lado, a atitude dos profissionais de saúde deve ser no sentido de os apoiar, encorajando-os e fornecendo-lhes os conhecimentos necessários para que sejam de facto os primeiros prestadores de cuidados aos seus filhos. Periodos de ansiedade são vividos quando as crianças estão doentes e muitas são as vezes que os serviços de urgência são “entupidos” com falsas urgências. Mas quais são são afinal as urgências Pediátricas? FEBRE - A Febre, define-se como aumento da temperatura corporal acima da normal variação diurna, causada por um agente infeccioso. A temperatura corporal varia entre 36.º e 38.ºC. Considera-se febre acima dos 38.ºC. A prevenção das complicações associadas à febre são a prevenção das convulsões febris e a desidratação. Os pais devem estar atentos e vigiar o estado de hidratação das crianças oferecendo líquidos com fre-
quência e evitar ter as crianças vestidas com muitas roupas. Terapêutica Farmacológica: O paracetamol é o antipirético de escolha nos lactentes e crianças, a dose recomendada é de 10-15 mg/Kg/ cada 4-6 horas, até 5 vezes nas 24 horas. O Ibuprofeno é uma alternativa edicaz ao paracetamol, a dose recomendada é de 5-10 mg/Kg/ dose, cada 6-8 horas. Deve ser utilizada apenas um antipirético, evitando-se a alternância, que pode levar a erros de sobredosagem e a “hipermedicação” da febre. DIARREIA AGUDA - A diarreia aguda infecciosa ou gastroentrite é uma das principais causas de morbilidade e hospitalização na idade pediátrica. O sintoma principal é a diarreia, define com o aumento da frequência das dejecções e diminuição da consistência das fe-
zes. Resulta dum aumento da excreção intestinal de água e solutos; geralmente é acompanhada de vómitos e febre. A etiologia desta doença é quase sempre viral. È uma doença autolimitada que dura geralmente 3 a 5 dias. Factores de risco: Idade inferior a 12 meses, Dejecções ( ≥ 8/dia), Vómitos ( ≥ 2/ dia), Desnutrição, Aleitamento artificial. Terapêutica: Corrigir a desidratação, em 3-4 horas, utilizando soluções de reidratação oral, Utilizar soluções hiposmolares (para repor as perdas de sódio e glucose); NUNCA suspender o aleitamento materno; Reiniciar a alimentação precocemente, com a dieta habitual da criança logo que a desidratação esteja corrigida; Prevenir a recorrência da desidratação; depois de hidratada a criança deve beber líquidos livremente (Soluções de reidratação oral,
água ou leite); Refrigerantes, bebidas açucaradas ou bebidas para desportistas não estão indicados; Não administrar medicação desnecessária, não se recomenda uso de antibióticos ou antieméticos VÓMITO - O vómito definese como a expulsão voluntária ou involuntária do conteúdo gastrointestinal, pela boca acompanhado pela contracção dos músculos abdominais. O vómito persistente pode desencadear quadros de desidratação e perturbações importantes do equilibrio hidroelectrolítico. Terapêutica: A terapêutica tem 2 objectivos: Repor o equilibrio hidroelectrolítico e tratar a causa do vómito: hidratação oral - com intrevalos regulares e aumentando o volume conforme tolerância; Recorrer à hidratação endovenosa- em meio hospita-
lar: em casos de vómitos incoercíveis, desidratação superior a 10% ou situação clínica que não permita utilizar a via oral. CEFALEIAS - As cefaleias agudas são motivo de preocupação dos pais, levando-os frequentemente a recorrer aos serviços de saúde. As principais causas na criança são os quadros febris associados a infecções víricas. A Enxaqueca é a cefaleia crónica mais comum na criança, ocupando o 2.º lugar dentro das doenças crónicas, sendo a 1.º a Obesidade. A maioria das consultas urgentes por cefaleias reflectem situações benignas. As Crianças com cefaleias crónicas e agudas recorrentes devem ser avaliadas em consultas específicas de cefaleias. Terapêutica da dor - Tratamento sintomático: Analgésicos e antiméticos são a
base do tratamento farmacológico de um episódio de enxaqueca. Paracetamol (10-15 mg/Kg/dose cada 4-6 horas) é o analgésico de escolha nas crianças. O Ibuprofeno (5-10 mg/Kg/dose cada 6 a 8 horas) pode ser uma alternativa. A administração deverá ser precoce e nas doses calculadas para o peso e idade da criança. Tratamento Profiláctico: A medida mais importante será o controlo dos factores precipitantes (Stress, horários regulares de sono e refeições, a não ingestão de determinados alimentos). Fazer um registo calendarizado dos episódios (horário, duração, características da cefaleia). Enfermeira Silvana Marques Especializada em Saúde Comunitária (Bibliografia: “Urgências no Ambulatório em Idade Pediátrica” volume I , Orientações Técnicas 14, Direcção Geral da Saúde, 2004)
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
Reduza a gordura abdominal bebendo duas chávenas de chá verde por dia, adoptando um estilo de vida mais activo e uma dieta equilibrada.
SAÚDE
A Musicoterapia nas Necessidades Educativas Especiais A musicoterapia, de acordo com a Comissão de Prática Clínica da Federação Mundial de Musicoterapia (1996), “é a utilização da música e/ou seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objectivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A Musicoterapia objectiva desenvolver potenciais e restabelecer funções do indivíduo para que ele/a possa alcançar uma melhor integração intra e interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida pela prevenção, reabilitação ou tratamento”. A musicoterapia divide-se em várias variantes, algumas delas são a musicoterapia activa, passiva e complementar. Esta primeira, musicoterapia activa, permite os utentes/paciente a utilizar uma panóplia de instrumentos musicais que lhe são facultados, desta maneira, o utente pode explorar os sons, o instrumento em si,
tocar livremente sem restrições de tempo ou espaço, sem padrões de ritmo, de modo ao mesmo poder despertar emoções e sentimentos. A musicoterapia passiva consiste na escuta de sons ou músicas na tentativa de despertar sentimentos ou emoções. Esta vertente da musicoterapia é muito utilizada no final das sessões, no relaxamento. A musicoterapia complementar é uma variante muito utili-
zada nas NEE (Necessidades Educativas Especiais), que visa a utilização de musicoterapia com artes plásticas, jogos ou tarefas. O uso da música nas NEE é uma mais-valia para os utentes, no sentido em que, lhes promove bem-estar emocional, são-lhes estimuladas as capacidades motoras e neurológicas, tais como as cognitivas e também não menos importante a relação intergrupal en-
tre outros utentes. Visto que maior parte destes utentes, principalmente os mais dependentes, tem muitas dificuldades de movimentação, visão e em grande parte dos casos não falam, a música aqui entra como mecanismo de comunicação. Apesar de terem uma comunicação verbal muito debilitada, apresentam uma comunicação não-verbal bastante rica, que, por vezes, bem interpretada poderá evitar des-
compensações emocionais, convulsões e reacções violentas. É preciso entender que o uso de música com este tipo de população não passa só por colocar música para os utentes ouvirem. Passa por um conhecimento bastante aprofundado da música, da psicologia e da relação entre as duas áreas. O que poderá ser uma música relaxante, com sons de flautas e violinos, para o profissional,
não significa que o seja para os utentes. Este tipo de sons como flautas ou violinos poderão desencadear convulsões bastante intensas, enquanto o som da flauta pode relaxar alguns, a outros irrita profundamente. Também se utiliza as artes plásticas com a musicoterapia, principalmente a pintura, desta forma, o objectivo é fazer expressar sentimentos e emoções para uma tela, onde os utentes podem pintar o que sentem ao som da música. Outro aspecto muito importante é o tom de voz utilizado, se pudermos adequar o tom de voz à circunstância “exigida” pelo utente, ajuda a manter ou melhorar o bem-estar e facilitar a empatia. Como a musicoterapia é uma terapia alternativa, por isso, não trabalha sozinha, consegue êxito com o auxílio de outro tipo de terapias como, terapia ocupacional, terapia da fala, etc… “Existem muitas maneiras de sentir a música. Eu prefiro todas.” Gilberto Gil Óscar Campos Musicoterapeuta
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
Suplemento
SAÚDE
LEIRIA 55
A acne é uma doença que afecta sobretudo os jovens. Aconselha-se a realização de um peeling assim como microdermabrasão para complementar a terapêutica.
Adolescência e Sexualidade A adolescência, etapa apaixonante da vida de qualquer pessoa, é segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o período entre os 10 e os 19 anos (entre a infância e a idade adulta), marcada pelo crescimento e desenvolvimento acelerado. É um tempo de conquistas, escolhas e desafios marcantes. O adolescente vê o seu corpo de criança a sofrer transformações de uma forma rápida. A esta mudança física (aparecimento da menstruação, pêlos púbicos, acne, alteração de voz…) associa-se também uma mudança psicológica. O adolescente sente necessidade de alterar ideais, desejos, modelos de identificação e interesses que vêm da infância. Procuram então novas fontes de interesse e prazer. Também a nível familiar e social surgem mudanças nas relações, pois o adolescente procura uma maior autonomia. Os pais deixam de ser o seu modelo de referência, passando o seu grupo de amigos a substituí-lo. Muitos adolescentes, na procura de intimidade e afecto, acabam por se envolver sexualmen-
te porque pensam erradamente, que dizer sim ao sexo é dar um passo para um compromisso afectivo maior. Mas a sexualidade não é apenas uma questão física e genital. A OMS considera sexualidade como uma energia que motiva a procura do amor, contacto, ternura e sensualidade. Integra o modo como o ser humano sente, toca e é tocado; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia a saúde física e mental do indivíduo. É difícil para o adolescente gerir a vida afectiva e sexual, podendo ter comportamentos inconsequentes e irresponsáveis em relação à sexualidade. Assim, a informação correcta o apoio da família e a escola desempenham um papel crucial nesta etapa da vida. Apesar de parecer distante, o jovem necessita da proximidade e afecto dos pais. A Unidade de Cuidados na Comunidade Cubo Mágico da Saúde, através do Programa Nacional de Saúde Escolar, tem vindo
a actuar junto dos adolescentes no sentido de esclarecer que a sexualidade não é apenas sexo, é afecto, partilha, namoro, beijo, ternura, carinho, bem-estar, amizade, responsabilidade, segurança e a ajudá-los a adoptar atitudes de prevenção em relação às infecções sexualmente transmissíveis (Sida, Papiloma Humano, Sífilis, Hepatite B,…); gravidez não desejada; abusos sexuais; ou outras dificuldades que os possam marcar futuramente. Se o adolescente estiver devidamente informado, valorizar e adoptar hábitos e comportamentos saudáveis, consegue responsabilizar-se pela prevenção da sua saúde e ser sujeito activo na construção da saúde colectiva. Ana Duarte, Conceição Maia, Isabel Simões, Rosa Mendes, Clara Martins (Enfermeiras) Equipa da Unidade de Cuidados na Comunidade Cubo Mágico da Saúde do Centro de Saúde de Oliveira do Bairro
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SAÚDE
Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
As olheiras não são apenas consequência de noites curtas e mal dormidas. Evidenciam cansaço, falta de saúde e denunciam a nossa idade.
Uma missão em Medicina Dentária Quando comecei a trabalhar senti que havia muito para fazer em Medicina Dentária. As pessoas só iam ao Médico Dentista em última necessidade, com os dentes muito destruídos, cheios de medo e com muita dor e sofrimento. Apareciam-nos no nosso consultório, com experiências muito negativas, iam passando “por várias mãos”, umas melhores do que outras, mas quase sempre a impressão que ficava era de terror. Neste panorama, a nossa missão tornava-se muito difícil, uma vez que a capacidade de comunicar o que se poderia fazer, ou alterarmos o desejo do nosso paciente, era quase impossível. Iniciei a minha missão: desmistificar a ida ao dentista. A minha atitude, que pode ser atestada pelos meus pacientes, sempre foi a de motivar, explicar, sensibilizar e ensinar tudo aquilo que me era permitido. Motivar no sentido da higiene e da prevenção.
Explicar o porquê das dores e como os dentes podem chegar a tal estado de degradação; explicar as novas técnicas e o que sabemos e podemos fazer. Dissuadir o paciente da ideia da extracção rápida e fácil do dente que o incomoda e faz sofrer, como o meio de atingir um alívio rápido e eficaz, sem pensar no futuro. Sensibilizar para a manutenção dos nossos dentes em prol dos “postiços” ou artificiais. Conseguir mastigar, sentir os alimentos, poder falar e sorrir sem medo e sem vergonha! As novas técnicas têm evoluído imenso, actualmente, a nossa Medicina Dentária está ao nível das melhores do Mundo. Estudamos permanentemente, vamos a formações (quase sempre muito dispendiosas) para nos mantermos actualizados. E é com bastante satisfação que vejo os meus pacientes, que considero muitos como meus amigos, mais tranquilos e até gostarem de ir ao dentista. Apenas permanece um se-
não – a parte económica, que infelizmente nos afecta a quase todos e que nos impede de fazer aquilo que gostaríamos de fazer. No entanto, se o nosso investimento for no sentido da higiene e manutenção, se enveredarmos pelos planos de tratamento mais adequados, aquilo que parece caro tornase muito barato. A nossa especialidade, a de Medicina Dentária, é das mais dispendiosas, exige uma grande quantidade e qualidade de materiais e, se pensarmos bem, basta comparar com uma ida ao cabeleireiro, um jantar fora de casa ou até a simples aquisição de umas sapatilhas. Para concluirmos que a ida ao dentista não é assim tão dispendiosa. Lúcia Marques Dias Médica Dentista
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Suplemento
SAÚDE
A alimentação, ingestão de café e vinho, fumo do tabaco, entre outros resultam em dentes amarelados, sem esquecer os factores genéticos e hereditários.
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Uma cárie levou a minha auto-estima... mas a Fada dos Dentes deu-me uma prótese linda! Devo escovar os dentes após as refeições, devo consultar o Médico-Dentista regularmente, devo fazer a manutenção às próteses que uso... Ok! Já sabemos isso tudo! Mas é precisamente o fato de não o fazermos que se encontra entre as principais causas de perda de dentes e principalmente, causas que levam à diminuição do volume das nossas gengivas. Ora, as próteses dentárias, enquanto dispositivos médicos feitos por medida, têm como função: - Substituir quaisquer elementos naturais perdidos – dentes, gengiva; - Recuperar ou Melhorar a aparência, a voz ou o peso; e… - Manter a saúde oral e a auto-estima! Estas próteses podem ser
fixas sobre implantes ou sobre dentes naturais devidamente preparados para o efeito. Nestes casos, de entre várias vantagens posso destacar a estética em dentes anteriores (incisivos e caninos), a ausência de mo-
bilidade durante a mastigação e restantes funções mecânicas e o factor social que sai favorecido devido à segurança psicológica que a estabilidade física destes dentes artificiais permite, até porque será
muito mais fácil apreciar a festa sem ter medo que os dentes caiam! Mas há as próteses dentárias removíveis e estas podem também ser fantásticas se, tal como no caso das fixas, a selecção do paciente tiver sido correcta. Não me interessa ter os melhores sapatos do mundo se forem número 37. Eu calço 41! A melhor prótese dentária para cada pessoa será aquela que de forma mais equilibrada, cumprir os requisitos de cada caso. E a prótese removível, um tipo de prótese não invasiva, disponível em quatro categorias diferentes e erradamente considerada o parente pobre, por ter como vantagem o baixo custo, é sem dúvida a alternativa adequada em inúmeros casos. Como tal, a escolha dos novos dentes deve acon-
tecer após haver resposta a todas as questões pertinentes do paciente por parte da clínica e do laboratório em causa e sobretudo, sempre que possível, essa escolha deve ser conjunta – do paciente e do clínico – e serena, respeitando ambas as partes as limitações que cada caso contém. Até porque, quando procuramos soluções para os nossos problemas, geralmente não buscamos senão felicidade. Nós não queremos dentes, papéis ou comprimidos, especificamente; queremos sim ser bonitos, comer bem, ser boa companhia, passear ou simplesmente estar, sem dores ou medos. Voltando então ao início deste texto, a PREVENÇÃO contribui de forma determinante para esse estado – o estar bem – antes e depois da prótese. An-
tes, obviamente na tentativa de evitar doenças que conduzam a situações de mal-estar e perda de dentes e gengiva; depois, mantendo para além dos elementos naturais que permanecem, a qualidade, adaptação, higiene e dimensões adequadas da prótese em uso. Por fim e apesar de todas as opções e cuidados necessários, de todas as escolhas e características, devemos contribuir para que estes dispositivos possam atingir o tão desejado patamar de conforto e assim (excepção feita aos minutos gastos diariamente com a higiene oral) desapareçam do nosso pensamento como se de algo natural e naturalmente ali colocado se tratasse. Vítor Henriques Técnico de Próteses Dentárias
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SAÚDE
TPM é um conjunto de sintomas físicos e comportamentais que ocorrem na segunda metade do ciclo menstrual, podendo ser tão severos que interfiram na vida da mulher.
Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
Prepare os Pés para o Verão O Verão aproxima-se… As altas temperaturas exigem roupas mais leves, assim como calçado mais aberto. É nesta época do ano que o Pé fica mais exposto às agressões do calçado (sandálias, chinelos, etc. …), do sol, água do mar e piscina. Por este motivo, o Pé deve ser alvo de cuidados redobrados, sendo aplicável tanto a homens como a mulheres. No entanto, nem sempre lhes são dados os melhores cuidados. Deixamos algumas dicas para ter um Pé mais saudável e bonito no Verão: Lavar e secar muito bem os pés diariamente, especialmente entre os dedos; Hidratar diariamente a pele, para evitar a secura e as fissuras tão frequentes. Será mais prático usar o
creme antes de dormir para que não se sinta a “escorregar” durante o dia. Usar um creme esfoliante ou um raspador de lixa fina pode também ser útil na remoção das peles “mortas”; Manter as unhas bem cortadas e limpas; Evitar as infecções fúngicas (pé de atleta, micose nas unhas). A incidência destas infecções aumenta nesta época, devido às temperaturas altas, em conjunto com a humidade do pé, condições propícias para a propagação dos fungos, assim como a utilização de ginásios, balneários, piscinas, que constituem uma fonte de contágio importante. Deve portanto ter a preocupação de não andar descalço nestes locais e usar os seus próprios chinelos; Usar calçado adequado à época,
confortável e adaptável ao seu tipo de pé. Deverá também trocar de calçado frequentemente. Na impossibilidade de usar calçado aberto devido ao seu trabalho, é recomendável utilizar meias preferencialmente de algodão, que absorvem mais o suor, e se necessário e possível, mudá-las ao longo do dia, se muito suadas. Deve ainda recorrer ao Podologista, pois será a pessoa indicada para lhe dar os melhores conselhos, e tratar os problemas dos seus Pés, caso estes se verifiquem, encaminhandoo no melhor tratamento a seguir. Cuidados simples e eficazes, para que possa exibir sem vergonha os seus saudáveis e bonitos Pés no Verão… Tânia Cardoso Podologista
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
Suplemento
SAÚDE
Os serviços clínicos da Fundação Champalimaud, dedicada à investigação e tratamento na área do cancro, começam a funcionar a meio de Junho.
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O seu fisioterapeuta pode ajudar… O ser humano é composto por maior quantidade de segmentos que a grande parte das máquinas existentes! Podemos então fazer uma pergunta a nós próprios… que tipo de manutenção faço à máquina que é o meu corpo? Com tanta falta de revisão ou manutenção, não é de estranhar que de vez em quando surja uma dor ou que de vez em quando não consiga fazer um movimento. A seu dispor encontra-se o fisioterapeuta que é um profissional de saúde que dispõe de uma grande quantidade de técnicas que permitem potencializar a funcionalidade do corpo humano. O seu conhecimento aprofundado relativamente aos sistemas responsáveis pelo movimento normal e a sua função permite assistir pessoas com disfunções do movimento que possam exis-
tir desde a nascença, adquiridas por um acidente ou trauma, ou apenas resultantes do envelhecimento natural. O fisioterapeuta pode ajudar na recuperação de lesões com técnicas que permitem a aceleração do processo de reparação dos tecidos, na redução da dor e da rigidez articular melhorando a mobilidade. O fisioterapeuta pode ainda ajudar
na prevenção do aparecimento de algumas lesões ou até no reaparecimento de lesões anteriores (recidivas). Entre as lesões mais frequentes estão os entorses do tornozelo. Conhecendo as necessidades da pessoa, o fisioterapeuta elabora um plano de intervenção que permite uma recuperação adequada à lesão e aos objectivos pessoais. Este pla-
no inclui técnicas de tratamento, fortalecimento e também de ensino, pois o conhecimento da lesão permite ao utente uma melhor integração no tratamento e nos objectivos de prevenção de recidiva. Portanto o trabalho do fisioterapeuta é sempre em conjunto com o utente. Os fisioterapeutas podem intervir em: condições do foro físico associados a dor, como artrite, artrose, reumatismo, lesões de esforço repetitivo, etc.; condições de incontinência urinária; complicações de ordem física decorrentes do cancro e o seu tratamento; consequências de condições neurológicas como AVC (trombose), lesões da espinal medula e doença de Parkinson; integração e tratamento do
utente no seu lar após lesão ou doença; cuidados pré-parto e pósparto e outras condições da saúde da mulher; cuidados de saúde em bebés e crianças com problemas de desenvolvimento motor, fracturas e problemas respiratórios; recuperações pós-cirúrgicas de diversa natureza; tratamento de condições de saúde em grupo em meio terrestre e meio aquático; condições estéticas como problemas de distribuição de tecidos gordos, flacidez e celulite; bem-estar e relaxamento; readaptação ao esforço/trei-
no cardio-respiratório. Estas são algumas áreas mais comuns. Mas o fisioterapeuta não trabalha apenas no tratamento e prevenção da doença. É também um elemento essencial na equipa multidisciplinar para a promoção da saúde. Assim, o seu trabalho não se restringe a ambiente hospitalar ou de clínica, pode trabalhar no centro de saúde, em lares de idosos, nas escolas, nas empresas, em clínicas de estética, entre outras áreas que se encontram em franca expansão. Mário Lopes Fisioterapeuta
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SAÚDE
Jornal da Bairrada
As varizes e a sensação de peso nas pernas são incómodos que afectam a vida quotidiana. As causas mais frequentes são sedentarismo, alimentação desequilibrada, tabaco e álcool.
7 | Abril | 2011
Excesso de peso na mala prejudica as costas As malas de ombro, bolsas ou carteiras, fazem parte do quotidiano de muitas mulheres, mas as consequências que podem advir do seu mau uso não estão ainda completamente esclarecidas. O excesso de peso nos ombros provocado pela quantidade de objectos que se transporta pode vir a provocar dores nas costas que, a longo prazo, se podem tornar incomodativas e incapacitantes. Para evitar estes transtornos a escolha da mala é essencial. De acordo com Paulo Pereira, coordenador nacional da Campanha “Olhe pelas Suas Costas”, “é preciso evitar carregar excesso de peso nas malas de ombro ou carteiras pois provoca uma sobrecarga num dos ombros prejudicando a es-
tabilidade da coluna”. A escolha da mala deve incidir sobre o tamanho e a alça. No que respeita às alças, é importante que estas sejam almofadadas para trazer o máximo conforto. Quanto à dimensão da mala é de ter em conta que quanto maior for, mais objectos se transportam. Desta forma, evitar malas muito grandes evita também excesso de peso sobre os ombros. Em alternativa, podem ser utilizadas as mochilas com 2 alças que distribuem o peso pelos 2 ombros. Independente da escolha da mala é importante manter sempre uma postura correcta tentando evitar que o peso provoque o desequilíbrio para um dos lados. Esvaziar a mala com alguma frequência pode ajudar
a controlar o peso que se transporta, evitando a acumulação de objectos desnecessários. Um estudo recente indica que sete em cada 10 pessoas sofrem de dores nas costas, ou seja, 72,4 por cento da população portuguesa. No entanto, quase metade dos portugueses admite que nunca ouviu falar de doenças relacionadas com dores nas costas. Para mais informações consulte o website: www.olhepelassuascostas.com
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
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SAÚDE
Nas arritmias, podemos perceber e registar alterações do ritmo cardíaco ou da frequência. A frequência normal é de 60 a 100 batimentos, por minuto.
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Exercício físico dá saúde Andar a pé, subir escadas, ir às compras ou praticar outra actividade que o faça mexer-se contribui para o bem-estar físico e emocional e ajuda a prevenir doenças, como a obesidade e problemas cardiovasculares. Movimente-se, pelo menos, 30 minutos diários, por períodos mínimos de 10 minutos. Com uma actividade mais intensa e de maior duração, os ganhos serão maiores. A Organização Mundial de Saúde estima que o sedentarismo seja responsável por cerca de dois milhões de mortes anuais, ao nível mundial. As doenças crónicas não transmissíveis, como o cancro, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e doença mental, são a principal causa de morte, incapacidade e perda de qualidade de vida, sobretudo, nos países desenvolvidos. Para prevenir estas doenças, recomenda-se um estilo de vida saudável, que inclui a actividade física regular. A Direcção-Geral da Saúde tem um plano de educação para a saúde
ao nível da actividade física, salientando a sua importância para a qualidade de vida, seja qual for a idade. Ao nível local, as câmaras municipais têm um papel a desempenhar. Além de construírem infra-estruturas para a prática de exercício, como piscinas municipais e circuitos de manutenção, devem conceber os espaços de modo a facilitar a prática de actividade física, sobretudo, nas zonas urbanas: as ruas e estradas, por exemplo, têm de ser desenhadas a pensar também nos ciclistas e peões. Os profissionais de saúde, em especial os médicos de família, devem combater o sedentarismo, incentivando os seus pacientes a mexer-se. Já os utentes, convém que consultem o médico antes de iniciarem um programa de treino e escolham uma actividade que possam praticar com
prazer. A consulta médica prévia é obrigatória no caso dos doentes crónicos. Quando começar a praticar exercício, deve ter algum cuidado. Comece devagar e aumente o ritmo gradualmente, para evitar lesões. Dependendo dos seus objectivos, pode ser necessário adaptar a alimentação. Por exemplo, se pretender perder peso, terá de comer menos do que gasta. Caso entre em competições, pode precisar de ingerir mais alimentos ricos em hidratos de carbono. Os especialistas distinguem actividade física, exercício e desporto. A primeira inclui todos os movimentos corporais que implicam dispêndio de energia, enquanto o segundo é algo planeado e estruturado, como uma aula de ginástica ou um treino de jogging. O desporto envolve competição. Seja qual for a definição técnica, todas estas actividades são essenciais para a saúde e bem-estar. Fonte: www.decoproteste.pt
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SAÚDE
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As aftas não possuem caráter infeccioso, portanto, não são transmitidas de uma pessoa a outra. Apresentam incidência de cerca de 20-50% na população mundial e agravam-se na fase adulta.
7 | Abril | 2011
Afine a sua saúde, cuide da sua voz No próximo dia 16 de Abril, assinala-se o Dia Mundial da Voz. A voz é o resultado da vibração das cordas vocais, provocada pela passagem do ar, através da laringe, fazendo vibrar as cordas vocais, produzindo assim o som. Este som será modelado pelas cavidades de ressonância tais como a faringe, cavidade bucal e fossas nasais. É a forma mais comum de comunicar, sendo de extrema importância nas relações sociais e na vida profissional. Para manter uma voz saudável é necessário usá-la de forma correcta e ter alguns cuidados com o seu uso. As principais doenças que afectam a voz e que devem ser diagnosticadas o mais cedo possível são as laringites, lesões benignas das cordas vocais (nódulos, pólipos, quistos), refluxo gas-
tro-esofágico e faringo-laríngeo, uso inadequado da voz, paralisia das cordas vocais e cancro da laringe. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que aproximadamente 14% das doença nos países de-
senvolvidos seja devido ao consumo de produtos de tabaco, sendo as neoplasias (cancro do pulmão, cancro dos lábios, cavidade oral e faríngea e cancro da laringe) as que possuem maior incidência.
As infecções respiratórias superiores associam-se, na maioria das vezes, a alterações da qualidade vocal, podendo prolongar-se durante duas semanas. O repouso vocal permite, na maioria das vezes, a sua recuperação. Caso esta não ocorra no prazo de duas a quatro semanas, a observação por um Otorrinolaringologista ou Terapeuta da Fala tornase indispensável. Os principais sintomas de alteração da voz são ardor, pigarro frequente, rouquidão persistente, irritabilidade, dor na região cervical, dificuldade em engolir, sensação de “bola na garganta”, perda de voz e dificuldade em projectar a voz. Profissionais da voz - principais cuidados Um profissional da voz é alguém cuja a voz é essencial para o seu exercício da pro-
fissão. Habitualmente pensa-se nos actores, cantores e jornalistas. No entanto, existem outros que também necessitam da sua voz para o exercício das suas funções, nomeadamente os professores, vendedores, advogados e políticos. A voz é considerada, muitas vezes, como sendo duradoura e infalível e só quando surge uma alteração na sua qualidade é que lhe dão o devido valor. Estudos recentes mostram que cerca de 20% dos professores faltam ao trabalho devido a problemas vocais, sendo esta classe profissional a que tem maiores riscos de problemas vocais, comparativamente aos res-
tantes profissionais da voz. Como manter uma voz saudável Mantenha-se sempre hidratado, evite o álcool e o tabaco, evite alimentos pesados e excessivamente condimentados, não esforce nem abuse da voz. Se estiver doente poupe a sua voz, evite mudanças bruscas de temperatura, evite pigarrear, faça um período de repouso vocal após uso prolongado, procure uma postura equilibrada e nunca se auto-medique. Oiça a sua Voz! Cuide da sua Voz! Liliana Esgueira dos Santos Mónica Esgueira dos Santos Terapeutas da Fala
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
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Suplemento
Envelhecimento activo
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da OMS (1986) é a de “somar anos à vida”, mas também a de “acrescentar vida aos anos”. A equipa “Cubo Mágico da Saúde” a prestar cuidados na comunidade pretende: olhar e atender a pessoa idosa com necessidades próprias e características peculiares.
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consequências de âmbito social, familiar e económico, desenvolvendo-se, uma espiral de deterioração, cujas consequências abrangem não só o próprio como também tudo o que o envolve. É prioritário favorecer a recuperação das perdas geradas, tanto para benefício do próprio indivíduo como para a comunidade. É importante pensar o envelhecimento ao longo da vida, numa atitude mais preventiva e promotora da saúde e da autonomia, de que a prática de actividade física moderada e regular, a alimentação saudável, o não fumar, o consumo moderado de álcool, a promoção de factores de segurança e sociais são aspectos indissociáveis. Existe uma ampla evidência de que a manutenção de um estilo de vida saudável pelas pessoas idosas está associado a ganhos de saúde. Existem grandes oportunidades para reduzir os efeitos da doença, da incapacidade e para melhorar a qualidade de vida, através de serviços de saúde prestados na comunidade, por forma a transformar a qualidade de vida da pessoa idosa, aliviar a desvantagem e diminuir a necessidade de internamento. A abordagem à promoção da saúde
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Há várias décadas que se verifica um envelhecimento progressivo da população, motivado por um aumento nas taxas de envelhecimento e por uma diminuição nas taxas de natalidade e fertilidade. O processo de envelhecimento do ser humano é entendido como uma série de mudanças nos diferentes órgãos e sistemas que geralmente comporta uma diminuição na capacidade de reserva e na deterioração dos mecanismos de controlo que regulam a actividade funcional. Este processo manifesta-se como um fenómeno universal, mas extremamente variável, tanto entre os diferentes indivíduos, como num mesmo indivíduo. É frequente atribuir determinados processos patológicos ao processo de envelhecimento, mas este não é uma doença, é um processo natural no quadro da evolução do Ser Humano. Vivese, logo envelhece-se. A deterioração funcional e/ou mental que acompanha as doenças que incidem em pessoas envelhecias, repercute-se sobre a sua qualidade de vida, ao gerarem dependência de terceiros para as actividades de auto cuidado, o que por sua vez, terá diversas
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
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Infância A alimentação de uma criança é de vital importância, já que este é um período crucial para as fundações dos seus hábitos nutricionais. Uma boa dieta alimentar pode proteger de várias doenças. A dieta de uma criança necessita de um planeamento especial - as necessidades de energia e nutrientes fundamentais são elevadas, mas o apetite é reduzido e os hábitos alimentares inconstantes. A alimentação das crianças deve ser constituída por refeições pequenas e frequentes, desde que ricas em nutrientes essenciais. Os nutrientes particularmente importantes para crianças entre 1 e 4 anos são: Ferro - A deficiência em ferro é bastante comum nesta faixa etária, já que os requerimentos em ferro são elevados, e a ingestão de alimentos reduzida, especialmente em peixe ou carne. Alimentos ricos em vitamina C, comidos em simultâneo, ajudam a absorção do ferro, por isso deve incluir um copo de sumo natural de laranja ao jantar, por exemplo. Cálcio - Este mineral é vital para o crescimento de ossos e dentes, por isso é fundamental que a criança consuma leite e produtos derivados do leite em quantidade suficiente. Vitaminas A, C e D - A vitamina A é necessária para uma pele saudável e desenvolvimento celular. A vitamina C é importante para o sistema imunitário e crescimento. Ajuda a absorção de ferro, em particular de fontes vegetais. As frutas e legumes são excelentes fontes de vitamina C. A vita-
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mina D é essencial para o metabolismo do cálcio e pode até ser sintetizada pela acção do sol através da pele. Adolescência Cerca de metade dos adolescentes não comem quantidades suficientes de fruta, legumes de cor verde, ovos ou tomates, comprometendo gravemente a sua alimentação saudável. A deficiência em ferro é uma das deficiências mais comuns, e os adolescentes são um dos grupos de maior risco. As raparigas precisam de ter uma particular atenção às reservas de ferro, já que perdem muito sangue durante a menstruação. A fonte principal de ferro é a carne vermelha, mas existem muitas boas fontes de ferro alternativas a carne, como cereais fortificados em ferro, pão, legumes de cor verde ou fruto secos. Por outro lado, cerca de 25% dos adolescentes ingerem cálcio em quantidades inferiores às recomendadas, com implicações sérias no futuro, em particular na saúde óssea. A osteoporose é uma doença óssea que torna os ossos finos e quebradiços. Os ossos continuam a crescer a ganhar massa até aos 30 anos de idade. A fonte mais rica de cálcio do planeta é o leite e todos os seus derivados. Beber um copo de leite por dia, comer algumas fatias de queijo ou até mesmo beber um iogurte ou batido ao lanche assegura que as quantidades necessárias de cálcio são ingeridas. Em alternativa, o leite de soja pode ser um bom substituto ao leite de vaca.
PEDIATRIA - Dr. Alfredo Estrela Esteves - Dr. Jorge Vaz Duarte GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA - Dr. Sérgio Esperança - Drª Fátima Leitão UROLOGIA - Dr. António Patrício
Idade adulta A comida que ingerimos tem um grande impacto na nossa saúde e bem-estar. Ao manter a forma física e comer bem está a reduzir o risco de desenvolver doenças relacionadas com a alimentação, como doenças de coração e cancros. Contudo, apesar de manter uma alimentação saudável ser bastante simples, existe ainda muita confusão no grande público sobre no que consiste comer bem, ou a ideia geral que já está a cumprir os requisitos para uma boa alimentação, o que muitas vezes não é verdade. Os nossos estilos de vida e hábitos alimentares mudaram dramaticamente nas últimas décadas. Hoje em dia, confiamos na conveniência da comida rápida, ou “fast-food” e em suplementos nutricionais do que propriamente em alimentos frescos. Lembre-se, não existem na realidade bons ou maus alimentos – moderação e equilíbrio na alimentação são as chaves para se manter saudável. O objectivo de uma dieta saudável na idade adulta é assegurar que se mantém em forma, com vitalidade, dentes cuidados, um bom sistema imunitário, cabelo e pele saudáveis, energia abundante e um peso ideal. A longo prazo, o objectivo é minimizar o risco de doenças crónicas com doenças cardiovasculares, enfartes, diabetes, cancro e osteoporose. Idade sénior O grupo de pessoas com mais de 50 anos pode ser dividido em 3 grandes grupos: acima da meia idade (de 50 a 65);
os jovens idosos (65 a 74) e os idosos (acima de 75). Esta secção refere-se às necessidades nutricionais dos jovens idosos e dos idosos. Os jovens idosos podem ainda ter cerca de 20 anos activos à sua frente, por isso manter-se em forma e saudável é o objectivo principal na alimentação. Os idosos são mais susceptíveis de desenvolverem doenças crónicas, o que significará um maior apoio. Contudo, os conselhos nutricionais devem ser baseados nas características individuais do idoso, e não na sua idade cronológica. Os requisitos energéticos do organismo diminuem com a idade, particularmente se a actividade física é limitada. Contudo, o corpo continua a precisar da mesma quantidade de proteínas, vitaminas e minerais. Restringir a ingestão de gorduras, em especial gorduras saturadas (gorduras de origem animal) de modo a manter a saúde cardiovascular, continua a ser um excelente conselho para idosos que estão bem e em forma. Muitos idosos sofrem de obstipação e outros problemas intestinais. Para ajudar a minimizar estes problemas, o consumo de cereais, frutas e legumes deve ser encorajado, mas a ingestão exagerada de fibras não é a resposta, já que podem interferir com a absorção de outros nutrientes essenciais. Para ajudar os intestinos a funcionarem normalmente, é também muito importante beber bastantes líquidos, aproximadamente 6 copos por dia. fonte: http://www.alimentacaosaudavel.org/
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Jornal da Bairrada 7 | Abril | 2011
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SAÚDE
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Incontinência urinária e a intervenção do fisioterapeuta na prevenção e tratamento A incontinência urinária é uma doença resultante da incapacidade de armazenar e controlar a saída de urina, dando-se perda involuntária em actividades diárias, tornando-se incómodo e muito preocupante para o indivíduo. Actualmente, são afetadas cerca de 60 milhões de pessoas no Mundo, das quais cerca de 600 mil em Portugal. Embora aconteça muito nos homens, é no sexo feminino que esta patologia prevalece, afectando mulheres na menopausa, terceira idade, grávidas e mulheres activas. Contudo, segundo especialistas, a taxa de cura pode atingir os 90%. Há vários tipos de incontinência urinária. Incontinência de esforço: perda involuntária de urina nas actividades com acção muscular (tossir, carregar pesos, rir, dançar). Incontinência de urgência: contração involuntária da bexiga, que se dá logo depois de um súbito e forte desejo de uri-
nar, e leva à perda de urina (pode ocorrer no sono, com o barulho de água a correr, ao ingerir pequenas quantidades de líquido). Incontinência de superenchimento: a informação de bexiga cheia não chega ao cérebro, o volume de urina atinge um nível insuportável e ocorre perda em grande quantidade. Incontinência transitória: causada por certos medicamentos, ou infecções do trato urinário. Incontinência funcional: de-
vido a problemas de mobilidade, o indivíduo não consegue deslocar-se a tempo de evitar perdas. Uma boa rotina diária pode evitar o aparecimento da doença, ou o seu agravamento se já instalada. Para isso, deve aconselhar-se com profissionais de saúde ligados a esta área: Médico de Família, Urologista, Fisioterapeuta. Está provado que, na maioria dos casos, há fraqueza dos músculos do pavimento pélvico
(estrutura muscular que dá suporte à bexiga). Logo, a prevenção baseia-se em hábitos que melhorem a sua acção, ou que evitem o mau funcionamento. É importante efectuar diariamente exercícios para fortalecer estes músculos, adoptar determinadas posturas nas actividades diárias, evitar excesso de peso, evitar ou reduzir o consumo de tabaco, álcool e café, e beber em média 1,5l de água por dia. Contudo, estes resul-
tados evidenciam-se gradualmente, demorando algum tempo a atingir os objectivos. Assim, é fundamental a intervenção do Fisioterapeuta no aconselhamento e tratamento. Este avalia cada situação, aconselhando exercícios e posturas, de acordo com o indivíduo. Em casos do sexo feminino é ensinada a utilização de cones vaginais para fortalecimento muscular. A eletro-estimulação dos mús-
culos enfraquecidos melhora os resultados. É também o Fisioterapeuta que, quando equipado com aparelhos de Biofeedback, vai mostrando ao indivíduo a capacidade muscular do pavimento pélvico. O acompanhamento da evolução do caso permite o reajuste do plano de exercícios e de intervenção, de acordo com as necessidades. O mais importante nestes casos é a atitude do indivíduo incontinente. Este deve reconhecer o seu problema e procurar apoio junto dos profissionais de saúde mas, fundamentalmente, ter motivação e vontade para cumprir com o plano. Estudos mostram que quanto maior é a motivação para a cura, maior o sucesso no tratamento. Cláudia Pato Fisioterapeuta
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