Edição 1107

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JORNAL DE ARARAQUARA A

M E L H O R

F O T O G R A F I A

D A

S E M A N A

História é soberana na verdade Ed. Nº 1.107 - Araraquara, 02 e 03 de agosto de 2014

Franca consegue deputados e valoriza luta anterior da nossa região (editorial). Página 2

R$ 2,00

Edna É araraquarense, tem história na comunidade e seu conjunto de serviços coletivos é dos mais respeitáveis. A indagação que muitos estão fazendo: por que o P.R.A. que apóia Massafera para deputado estadual não abre os braços para tremular a bandeira federal de Edna Martins? Espaço aberto para resposta.

Vereadores

Coca Ferraz mostra com números: acidente diminuiu 50%. Página 3

Ensinando a ler os balanços Diretora Leliana abraça alunos e destaca encontro junino. Página 8

B

alanço é aquele período em que você avalia o que tinha quando jovem e o que conquistou ao longo da vida. Usando essa metáfora, o professor Álvaro Martim Guedes, que é doutor em administração pública pela Fundação Getúlio Vargas e atualmente ocupa o cargo de Secretário Municipal de Saúde, deu um minicurso intitulado ‘Contas públicas em foco: aprendendo a ler balanços’. A atividade foi orga-

nizada pela Escola do Legislativo presidida por Edna Martins. “Falamos de fechar para balanço em várias ocasiões. Nas lojas, por exemplo, verificam-se os estoques. No Poder Público, esse é o termo utilizado para avaliar o que se tem de patrimônio e dívidas”, diz o professor que trabalhou com os documentos: balanço orçamentário, balanço patrimonial, balanço financeiro e demonstrativo

Árvores com saúde foram cortadas, mas, quem deu ordem? Página 1

de variações patrimoniais. Com estes documentos do exercício de 2013, os alunos aprenderam como interpretar as informações relativas à receita, deduções e entenderam um pouco mais sobre as despesas orçamentárias que incluem saúde, habitação, além da própria administração e o Poder Legislativo. Exemplos de transferências também foram estudados usando os balanços da Pre-

Massafera, Alckmin e Barbieri em projeto de ensino técnico. Página 3

Edinho está proibido de ler a coluna “Bastidores” de hoje. Página 6

feitura. Álvaro Guedes, que leciona disciplinas ligadas à contabilidade pública na UNESP-Araraquara, explica que o fluxo do recurso é tudo aquilo que entra e sai sendo que o restante é classificado como patrimônio. “É como a compra de uma moto dividida em parcelas. A cada pagamento você se apropria de um pedacinho desta moto, mas enquanto não quitar só terá dívida e nenhum patrimônio”, diz o professor fazendo uma

analogia ao serviço público. De acordo com Guedes, o orçamento público traduz a quantidade de recursos e ações que serão realizadas pelo poder público, trata-se de uma relação contratual entre este poder e a sociedade. Um aspecto relevante quando se fala de contabilidade pública no Brasil atualmente é a informatização das contas públicas, ela possibilita acompanhar os gastos com maior rapidez.

Ensinando a respeitar A

foto está acima, nesta capa. Mas, quem deu a ordem para ceifar a vida dos exemplares da Rua Almirante Tamandaré quase esquina da Ave-

nida Carlos Baptista Magalhães? Essa é a questão levantada por leitor do J.A.: se as árvores estavam com saúde plena quem teve a petulância de mandar cortá-las? Pode-se inferir que a arborização de Araraquara corre perigo, cada morador faz o que bem entende. Até há pouco tempo os serviços de poda, troca ou corte devido à doença ficavam por conta da prefeitura. Árvore é coisa séria, oxigena e garante a qualidade de nossa vida. Em Araraquara, cuja arborização sempre foi cantada em versos, o verde corre perigo. Até quando? Ninguém sabe... no entanto, a prefeitura deveria pelo menos indicar empresa com capacidade técnica para responder pelo corte e outros cuidados básicos. Sem falar de atos radicais que matam um vegetal que nasceu para servir animais. Isso vai contra os anseios da coletividade que priorizam beleza e saúde.

Vários estão abertamente trabalhando para candidatos de outras cidades. Direito democrático, porém, por que ignorar que a região de Araraquara precisa continuar tendo vez e voz na Assembleia Legislativa e Câmara Federal? Eles voltarão a pedir voto na próxima eleição para representar a população.

Partidos

Temos oficialmente 31 e uns 7 esperando a publicação no D.O. É muito partido para um poço politizado e bem informado. Qual a diferença entre eles? Essa, a razão de o “voto distrital” merecer tanto sucesso na região de Franca.

Desperdício As cidades que estão perfurando poços para alcançar o Aqüífero Guarani são como empresas que necessitam estancar vazamentos. O desperdício tem que ser atacado sempre. Como estamos agindo diante desse bem espetacular e finito? Haverá cobrança. Página 5

Congresso

OAB realiza congresso com a fina flor do direito brasileiro. Dentre os vários conferencistas, de renome internacional, está o araraquarense Dr. Flaviano Galhardo integrante de uma família essencialmente jurídica, com a lealdade e generosidade do pai João Baptista Galhardo. Página 6

Náutico

Agosto chega repleto de atividades no Náutico, o clube cartão de visita de Araraquara. Página 7


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