JORNAL DE ARARAQUARA A
M E L H O R
Ed. Nº 1.123 - Araraquara, 22 e 23 de novembro de 2014
Quando a Estação de Tratamento recebia água do Ribeirão Anhumas e das Cruzes, o então prefeito Rômulo Lupo (1969)
F O T O G R A F I A
projetou apoiar-se no Rio Jacaré. Não precisou concluir já que Eng. Aldo Pierri assumiu a direção do Daae e acelerou perfuração de
D A
S E M A N A
R$ 2,00
Daniel Godoy
poço-profundo que resolveu a questão junto ao notável e maltratado Aqüífero Guarani. Editorial cobra mais atenção. Página 2
“O J.A. publicou, edição 8 e 9/11, texto do escritor Percival Puggina. Nessa esteira gostaria de suplicar, isso mesmo, suplicar para que coloquem mais colunas de pensadores conservadores como é o caso do Puggina, Rodrigo Gurgel ou Olavo de Carvalho. Já temos um domínio massa-
crante da mídia de esquerda. Seria bom inclusive para Araraquara ter acesso a ideias diferentes ainda mais em nossa cidade tomada pelo jornalismo revolucionário e esquerdista de um senhor do microfone. Parabéns pela ousadia de publicar o Puggina”.
Viabilização do pólo ferroviário Paschoal G. da Rocha partiu e deixou milhares de fotografias esportivas além de um sem número de amigos. Página 4
Carnaval
O deputado Roberto Massafera, prefeito Marcelo Barbieri e vice Coca Ferraz, além de comitiva expressiva, estiveram no Palácio dos Bandeirantes para lançamento da fábrica da Hyundai Ro-
Progresso
Escolha a profissão numa base forte. Página 8
tem. Unidade será responsável pela construção de trens e metrôs. Massafera avaliou que Araraquara se consolida como um grande polo rodoferroviário consolidada pela moderna Hyundai Rotem e
Pátria
Foro de São Paulo dá comentário. Página 3
fábrica da Randon. O futuro está sendo preparado valendo destacar a amizade do governador Alckmin com o grupo araraquarense liderado pelo deputado eleito pela terceira vez.
Indústria
Américo Brasiliense não oferece apoio. Página 6
Iluminação
Dimas fala sobre ônus a municípios. Página 7
Parabéns Santa Lúcia pelo sucesso
Boi coordena reunião com prefeito Barbieri para conseguir milhares de reais para escolas de samba. Errado!!! As escolas
precisam aprender a viver com suas próprias pernas e ser ponto central de seus integrantes. Como um clube durante o ano.
Escritor João Galhardo fala das mãos, maravilhoso
meio para se afagar e até sepultar. Página 2
Força das Mãos
Título a Willian
T
erminou a 25ª Festa do Havaí, grande público prestigiando evento programado pela Prefeitura e Fundo Social de Solidariedade. A megaestrutura montada com praça de alimentação, tendas, decoração temática, seguranças e um amplo estacionamento fizeram da festa uma das melhores desde 1989. “Queríamos uma festa que trouxesse a família, aconteceu! Não tivemos nenhum incidente, tudo correu como previsto. Valeu a pena”, afirma a presidente do Fundo Social, Paula Ortiz Trentim. Grandes bandas se apresentaram: Swingueira, Frequência Modulada, Grupo Identidade, Próxima Parada e encerramento com Jair Super Cap Show. “A Prefeitura fica feliz com a grande festa. Quero agradecer a cada um dos servidores municipais que participou da organização. Agradeço também ao deputado federal Guilherme Mussi pela verba de R$ 100 mil do Ministério do Turismo. Agradeço a Câmara Municipal e população santaluciense pelo prestígio”, diz prefeito Antônio Sérgio Trentim.
O ex-aluno de jornalismo da Uniara, Willian Oliveira, recebe título de “Cidadão Araraquarense”, no auditório da instituição, pela propositura do vereador Roberval Fraiz.
P
Governo
ara Delfim Netto “poucos negariam que o principal fator que causou impressionante queda da taxa de crescimento da economia brasileira, que se aprofundou neste ano, foi enfraquecimento da produção industrial. Chegamos ao final deste ano com uma parte substancial do setor manufatureiro mostrando desânimo e fraqueza. Depois de revelar grande vigor ao resistir aos efeitos iniciais da crise financeira mundial até 2010, o que lhe renovou as esperanças de manter uma trajetória de cresci-
mento, hoje a indústria brasileira ameaça desempregar porque tem muita dúvida sobre sua capacidade de recuperação”. Delfim diz que precisa de “forte coordenação macroeconômica entre as políticas fiscal, monetária, salarial e cambial que produza um razoável equilíbrio interno e externo sem retroceder na inclusão social e inteligente regulação microeconômica que respeite a eficiência alocativa dos fatores de produção, porque é ela que produz o aumento da produtividade e, logo, o crescimento econômico”.