Edição 1.331
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19 a 21 de janeiro de 2019
Editor Geraldo Polezze
Comércio abrirá aos domingos Debate, há 26 anos, para aumentar venda.
C
om relação à matéria veiculada na última edição deste jornal, em 12 de janeiro, com o título "Denúncias do Sismar podem abalar chão da Prefeitura e do PT", sobre denúncias do servidor público, Marcelo Roldan, atualmente licenciado junto ao Sindicato dos Servidores do Município de Araraquara e Região (Sismar), é importante enfatizar que foi a PRÓPRIA ad-
Direito de Resposta
ministração quem enviou ofícios à Procuradoria Geral do Município, à Controladoria Geral do Município, à Comissão de Ética Pública do Poder Executivo Municipal e ao Ministério Público do Estado de São Paulo solicitando apuração dos graves relatos feitos por ele em rede social a respeito de supostas irregularidades ocorridas tanto na Administração Municipal direta quanto no Departamento Autônomo de Água
e Esgotos, o Daae. Em anexo, os documentos protocolados em cada órgão fiscalizador, bem como o link da matéria veiculada pela Secretaria Municipal de Comunicação quando da decisão, divulgada a toda imprensa em 20 de dezembro de 2018. (http://www.araraquara.sp.gov. br/noticias/ministerio-publico-comissao-de-eticacontroladoria-eprocuradoria-do-municipio-
apuram-denunciasveiculadas-em-rede-social/) Nos documentos protocolados nos órgãos fiscalizadores, o prefeito Edinho solicita que sejam tomadas medidas cabíveis, em nome Município, mediante os instrumentos administrativos cabíveis, para a apuração de infrações ao Código de Conduta do Servidor Público, a partir dos fatos narrados por Roldan. Para a administração, as
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afirmações feitas por Roldan em rede social apontam para condutas administrativa e penalmente relevantes cometidas, em tese, por agentes públicos municipais em diversas áreas, dentre as quais contratos administrativos e compras públicas. Por isso, devem ser investigadas. Portanto, a decisão de investigação partiu da própria Prefeitura. Secretaria Municipal de Comunicação