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JORNAL DE ARARAQUARA www.jornaldeararaquara.com.br

14 A 18 DE EDIÇÃO OUTUBRO DIGITAL DE 2022 07

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Tratamento preventivo na infância pode evitar uso de aparelho ortodôntico na adolescência

Alguns anos atrás era comum os jovens desfilarem seus sorrisos metálicos, até que surgiram os aparelhos estéticos e até transparentes, fazendo com que os mais envergonhados encarassem o tratamento de forma mais tranquila. No entanto, para além dos avanços do material utilizado na sua produção, a própria ortodontia avançou. E hoje, com tratamentos já a partir da infância, é possível evitar alguns problemas que futuramente necessitariam de aparelho para corrigi-los.

A odontopediatra e ortodontista Vivian Farfel explica que boa parte dos problemas resulta do mau desenvolvimento facial da criança, que pode ter diferentes causas. “A ortodontia integrativa permite reconhecer quando o rosto de uma criança está crescendo incorretamente e entender o que pode ser feito para influenciá-lo. Se essas causas são identificadas e tratadas precocemente, muitos problemas ortodônticos podem ser evitados” , alerta a especialista. Ela explica que, por várias razões, a maioria das crianças consideradas “normais” , entre 3 e 4 anos de idade, adotam uma postura errada e permanecem de boca aberta por mais de 80% do tempo. “A postura de boca aberta, a respiração bucal e a postura errada da língua são as principais causas de crescimento facial desfavorável, bases ósseas subdesenvolvidas e dentes tortos em crianças. Mas é possível reverter isso por meio da ortodontia integrativa” , garante Vivian Farfel.

Portanto, se o desenvolvimento das bases ósseas for corrigido em tenra idade, os dentes permanentes terão uma chance maior de alinhamento, diminuindo ou eliminando totalmente a necessidade de aparelhos ortodônticos na adolescência. Ou seja, ao contrário do que muitos pais fazem, não é recomendado que esperem até que todos os dentes permanentes estejam na boca, o que geralmente acontece entre 11 e 12 anos de idade.

“Quando se trata de modificação do crescimento da face, sete ou oito anos de idade já pode ser tarde demais. Nessa faixa etária, 90% do crescimento facial estará completo e as chances de in-

Foto: Freepik

fluenciar o crescimento facial serão muito pequenas. Logo, é na infância que conseguiremos guiar o crescimento e desenvolvimento e conseguir maior harmonia da face, mais saúde e garantia de dentes alinhados sem necessidade de contenção” , conclui a dra. Vivian Farfel. (Ex-Libris Comunicação Integrada - Assessoria de Imprensa da Dra. Vivian Farfel)

VAMOS APROVEITAR O TEMPO

Ainda aguardando o final das absurdas eleições de nosso querido Brasil (esperamos que os brasileiros, sabendo de todos os absurdos ocorridos e que ainda ocorrem, saibam votar e depois cobrar as irregularidades praticadas por todos que nos fizeram e fazem de palhaços), voltaremos às nossas “críticas” e “indagações” já feitas (01 a 09).

Lamentamos que muitos jovens que não participaram dos sofrimentos dos antigos, não ouvem nem aceitam alguns conselhos importantes sobre nossos políticos e situação do Brasil e outros países.

COMO O TEMPO PASSA

Conversando com amigos e relembrando o passado, família, atividade e entidades que participamos, lembramos de muitos amigos e pessoas importantes que muito fizeram pela cidade, entidades etc.

Começando a falar da nossa querida APAE, onde iniciei a participar muito jovem, a convite do nosso amigo e colega de trabalho José Marcos Duó – que recentemente nos deixou – trabalhamos conjuntamente com nossos queridos presidentes: José Salum, Dr. Geraldo Amaral Arruda, Ilsen e outros. Bem como diversos diretores e voluntários como: Alberto Cione, Deodata do Amaral, Odete Bibanco, Valdemar Ligabô. Também trabalhamos com tantos outros que já se foram, como nosso querido amigo e excelente presidente Nenê, que integrava nossa turma do também querido Tiro de Guerra.

Muito devemos às pessoas acima mencionadas, além de outras que, no momento, fogem a memória, como Deodata do Amaral, que na época foi minha vice presidente e conseguiu muitos recursos para a entidade.

Na época construímos diversas salas de aulas e trabalhos, adquirimos diversos equipamentos, contratamos técnicos e, ao deixar a presidência, deixamos uma boa soma de recursos para outras obras feita pelo amigo e colega da 1ª turma da Faculdade de Direito, Dr. Emilio Marçal de Lorena.

Muito também temos que reconhecer o bom trabalho e dedicação dos funcionários, voluntários, contribuintes e empresas

COLABORAÇÃO: JOÃO LUIZ ULTRAMARI

que colaboraram – e ainda colaboram – com a entidade.

Voltaremos ao assunto em outra oportunidade, com fotos e nome de outros diretores e colaboradores.

Agora, a preocupação é que sou o presidente mais antigo dessa entidade, pois os demais (e alguns novos) já se foram. Por isso temos que aproveitar e agradecer a Deus, diariamente, o tempo que estamos vivendo.

Última visita Dr. Geraldo Amaral Arruda (João Luiz Ultramari, Adalberto Alvarez, Dr. Geraldo, Godolene, Cione, Joaquim, Marçal e Ilsen.

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