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COM BAIXO NÍVEL DO RIO GRAVATAÍ, LIXO FICA ACUMULADO EM TRECHO DE

CACHOEIRINHA

A 11

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A estimativa é de que uma área de cerca de mil metros quadrados esteja tomada por resíduos sólidos, que foram descartados de forma irregular na Grande Porto Alegre.

Previs O Do Tempo

Carnaval fora de época de Uruguaiana

O Sesc oferece pacote de viagem especial para quem busca aproveitar o evento, que ocorre entre os dias 9 e 11/3, e outros atrativos do município da Fronteira Oeste. À venda em qualquer Unidade do Sesc ou do Senac, o pacote prevê saída do Hotel Sesc Porto Alegre na noite do dia 8 e retorno, de Uruguaiana, no início da tarde do dia 12.

Nas Redes

A independência do Banco Central é fundamental para contrabalançar a sede gastadora do atual governo. Lembre-se que o dinheiro do governo sai dos impostos que pagamos.

General Hamilton Mourão | @GeneralMourao Senador pelo Republicanos/RS.

Radar

Equipes de resgate na Síria comemoraram quando retiraram um menino preso sob os escombros de um prédio desabado na cidade de Jindiris, na noite de segunda-feira (6/2).

"Vamos, Haroon, vamos", gritaram os socorristas do "Capacete Branco" enquanto puxavam ele pelo pé.

Depois dele se desprender dos detritos, Haroon desliza para o lado e começa a ser puxado. Ele então é puxado até a beirada do local. Demonstrando dores mais fortes, ele é carregado pela equipe de resgate. Nas áreas atingidas pelo terremoto, no noroeste da Síria, os esforços de resgate foram prejudicados pela falta de equipamentos e pelas condições de congelamento na maioria dos locais. As equipes limparam pilhas de detritos usando ferramentas improvisadas e suas próprias mãos.

Opini O

Teto de gastos: o lugar-comum e a estupidez

Por Franciane Bayer, deputada federal (Republicanos/RS).

Se tem um lugar-comum na política, é o hábito de se comparar governos com casas: "Vamos arrumar a casa"; "É preciso colocar a casa em ordem". Para nós, mulheres, mães, empresárias, políticas, administradoras de lares e negócios, isso faz muito mais sentido ainda. São obviedades que todos conhecem, mas que, volta e meia, acabam sendo ignoradas. Então, precisam ser reafirmadas. E, sim, assim como numa casa, em um governo é preciso ter responsabilidade, cuidar de todos e controlar as finanças. Tudo muito óbvio, mas, também, tudo muito ignorado. Em seu discurso de posse como presidente, Lula avisou que revogará aquilo que caracterizou como "uma estupidez chamada teto de gastos". Uma das regras mais básicas das finanças é que não se gasta mais do que se ganha. Surpreendentemente, essa é uma daquelas obviedades de que precisamos nos lembrar. Afinal, foi o reiterado desprezo por essa realidade que colocou o Brasil na maior crise econômica de sua história, entre os anos de 2015 e 2016. Não foi por acaso que em 2017 foi sancionado o novo regime fiscal — ou, teto de gastos. Trata-se de um mecanismo que limita o crescimento dos gastos públicos dentro da inflação. É como na nossa casa: se neste ano a renda mensal é de 1.000 reais, os gastos estarão limitados a 1.000 reais; se, no próximo ano, a renda for corrigida conforme a inflação e passar para, digamos, 1.040, os gastos mensais não poderão exceder esse valor. Há governantes que ignoram essas evidências e cuidam daquilo que governam de um modo que não fariam com o seu próprio dinheiro. O problema é que quem paga a conta somos todos nós.

É claro que, como em casa, num governo podem surgir emergências. Não deixaremos de cuidar de um filho que ficou doente, mesmo que isso signifique estourar o orçamento. Mas não é uma situação cômoda: temos de recorrer ao cheque especial ou a empréstimos, sempre com juros elevados, pesando no orçamento por muitos meses. O Brasil, ou seja, nós, pagaremos por muitos anos pelos gastos inevitáveis que a União fez no combate à pandemia. Porém, "furar o teto" deve sempre ser a exceção, não a regra — tanto na casa de cada um de nós como na "casa" de todos nós. Sim, esse é um célebre lugar-comum. Mas estupidez mesmo é ignorar coisas tão previsíveis.

Estiagem é tema de reunião em Brasília

A estiagem que afeta o Rio Grande do Sul foi pauta da agenda entre o ministro da Secretaria de Comunicação do governo, Paulo Pimenta, e representantes da Defesa Civil e do governo do estado na última segunda-feira (6/2). Dos 497 municípios do estado, 237 declararam situação de emergência e 125 já foram homologados pelo Governo Federal. A estiagem é um dos impactos do fenômeno La Niña, que aumenta as temperaturas e reduz as chuvas, e o impacto nas lavouras já chega a 70% de prejuízo, com perda de R$ 6 bilhões na safra de verão, de acordo com o governo do estado do Rio Grande do Sul. “O assunto ganhou um volume enorme e esta semana faço questão de que chegue ao presidente Lula. A gravidade do momento pede uma ação de governo federal”, ressaltou o ministro Paulo Pimenta. As autoridades mostraram um mapa com as áreas mais atingidas do estado e enfatizaram a situação emergencial dos povos indígenas da região. Outra preocupação é o desabastecimento e o racionamento, que já ocorre em alguns dos municípios mais afetados na região central do estado.

Reprodução/Capacetes Brancos

Um tremor de magnitude 7,8 atingiu a Turquia, perto da fronteira com a Síria, na segunda-feira. O terremoto na região foi o mais forte desde 1939. Balanço mais recente aponta que o número de mortos passa de 7 mil (5.434 na Turquia e 1.832 na Síria). As autoridades turcas dizem que cerca de 13,5 milhões de pessoas foram afetadas em uma área de cerca de 450 km.

Lucas Leffa/Secom

Sebrae RS e Fiergs selecionam 20 empresas para participar da maior feira mundial da indústria

Conhecer o que há de mais novo no mercado industrial. Esse é o grande objetivo da missão internacional organizada pelo Sebrae RS e pela Fiergs que vai levar 20 micro e pequenas empresas gaúchas à Hannover Messe 2023 – maior evento da indústria mundial, que acontece em abril, na Alemanha. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 12 de fevereiro através do site https://conhecimento.sebraers.com.br/lp/hannover/.

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