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Com nível baixo do Rio Gravataí, lixo fica acumulado em trecho de Cachoeirinha

Divulgação/APN-VG

Desde o último domingo (5), uma grande quantidade de lixo no Rio Gravataí chama a atenção de moradores do bairro Vila Eunice Velha, em Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul. A estimativa é de que uma área de cerca de mil metros quadrados esteja tomada por resíduos sólidos, que foram descartados de forma irregular na Grande Porto Alegre. Com o nível do rio abaixo da medida normal, o “tapete” de lixo que cobre o fluxo de água fica ainda mais evidente.

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São garrafas de plástico, tampas de privada, isopor, frascos, embalagens de plástico, pneus e outros itens não identificados que poderiam ser reciclados. O lixo de cidades como Santo Antônio da Patrulha, Alvorada, Gravataí e Cachoeirinha desce o rio, pelo trajeto natural da água, e fica represado no local. A Associação de Preservação da Natureza do Vale do Gravataí (APNVG) fez um levantamento da situação e pretende acionar o Ministério Público (MP).

Leonardo da Costa, membro da Associação de Preservação da Natureza Vale do Gravataí

(APNVG) e do coletivo Mato do Júlio, de Cachoeirinha, destaca que o lixo acumulou no local por conta da estiagem e do baixo nível do rio. Afirmou também que, se o rio estivesse com o seu nível hídrico normal, o lixo teria ido pro Guaíba.

“A primeira coisa que precisa ser feita, antes que chova, é retirar todo aquele lixo com retroescavadeira e tudo que for necessário para que aquele lixo não chegue no Guaíba. Vai ser muito mais difícil conter esse lixo, esses resíduos sólidos, em um lugar muito mais amplo”, disse.

Além disso, o ambientalista lembra que esses resíduos são recicláveis e não devem ser descartados de qualquer forma em um aterro sanitário ou lixão. “O ideal é que esse material seja coletado por cooperativas recicladoras. A maior parte do lixo que está ali é o material volumoso de isopor”, disse.

“Rio Gravataí está morto”

O ambientalista afirma que, para evitar o acúmulo de resíduos, são necessárias barreiras de contenção nos arroios das cidades vizinhas que desaguam no Rio Gravataí. “Esse lixo não

A Prefeitura de Cachoeirinha divulgou, nesta terça-feira (7), uma redução dos índices de criminalidade e ressaltou o trabalho em conjunto de todos os agentes de segurança que atuam no município, como Brigada Militar, Polícia Civil, Guarda de Trânsito e Guarda Municipal. Conforme dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), através do programa RS Seguro, Cachoeirinha teve o menor índice de criminalidade dos últimos 8 anos. As quedas são significativas nos índicees de crimes letais, que totalizaram 17 casos no ano passado. Nos últimos 12 meses foram totalizadas 574 ocorrências de roubos a pedestre, equivalente a menos de 0,5% da população. Atualmente, Cachoeirinha conta com é só de Cachoeirinha, esse lixo é de Gravataí, de Alvorada, de Viamão, de Glorinha, de Santo Antônio. Ele travou aqui em Cachoeirinha, mas não é só nosso”, disse “Esse é um trecho do Rio Gravataí que já está morto. Morto por conta dos agrotóxicos e dos produtos químicos que são despejados nos arroios e desse lixo, que assusta quando a gente olha”, relatou.

O Arroio Passinhos passa por bairros de Cachoeirinha e despeja muito lixo no Rio Gravataí. O Arroio Barnabé despeja resíduos oriundos de Gravataí e o Arroio Feijó traz os materiais descartados em Alvorada. “A gente precisa conter esse lixo antes dele chegar no rio, aliado à políticas de educação ambiental, políticas de reciclagem”, disse

Lixo precisa passar por reciclagem na região

Para Leonardo, o trabalho de reciclagem precisa começar a ser feito na região para evitar que essa situação se repita. Ele destaca, porém, que não existe só uma causa para esse problema.

“Não existe uma única solução, porque não existe só mais de 131 mil habitantes.

Já roubo a comércios foram 25 ocorrências em uma área de 4 quilômetros de extensão comercial de grande fluxo, a avenida General Flores da Cunha. Além disso, a cidade zerou os índices por mais de 2 meses.

No quesito roubos a veículos foram 85 registros em uma frota de 80 mil veículos. Foram recuperados 373 veículos, incluídos veículos roubados ou furtados em outras cidades, além de 197 prisões realizadas pelas forças policiais.

O secretário municipal de Segurança Pública, Marco Barbosa, elogia os bons índices, o trabalho desenvolvido e ressalta a importância das ações integradas das forças de segurança e reforça a ideia do Prefeito Cristian Wasem em tornar uma cidade ainda mais segura.

Diretor geral: Moacir Menezes

Filiado: um problema. São vários problemas que combinaram nisso. Então, a gente precisa de várias soluções”, disse o ambientalista.

Prefeitura de Cachoeirinha vai retirar o lixo

A secretária de Sustentabilidade, Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cachoeirinha, Sueme Pompeo de Mattos, destacou as ações necessárias para retirar todo o lixo do rio antes da chuva. “Vamos fazer todo um levantamento para que a gente possa, então, junto com a Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) estar providenciando uma ação conjunta para fazer, então, a limpeza desses resíduos” afirmou para o portal GZH.

José Stédile é o novo presidente da Fase-RS

Graduado em Gestão Pública, José Luiz Stédile é o novo presidente da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul (Fase-RS). A nomeação foi publicada, na segunda-feira (06/02), no Diário Oficial do Estado (DOE). A entidade é vinculada à Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo do Estado.

Com cerca de 1,8 mil funcionários, a Fase tem por missão executar o Programa Estadual de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade, oportunizando a reinserção social de jovens que cometeram atos infracionais.

Priorizando a gestão com olhar social e humanizado, Stédile assume a instituição com o compromisso de ampliar as possibilidades dos jovens alcançarem os objetivos previstos pela medida socio-

* Os textos assinados são de responsabilidade de seus autores e não emitem a opinião do jornal

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Divulgação educativa no Estado. “Acreditamos fielmente na recuperação das pessoas. Em parceria com as famílias e a sociedade, queremos aplicar as práticas restaurativas também com foco na formação profissional. Agradeço a confiança e a indicação do meu partido, PSB, para cumprir esta importante tarefa”, disse Stédile. “Durante nossa gestão como prefeito, por exemplo, o município foi referência nacional na recuperação de dependentes químicos”, concluiu, lembrando que a experiência na prefeitura de Cachoeirinha, na Região Metropolitana, serve como ponto de partida para os desafios à frente da Fase.

Stédile também foi deputado federal por dois mandatos e titular na Secretaria de Obras e Habitação (SOP/RS) nos últimos quatro anos.

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