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RUAS TUPI E CATÃO COELHO VÃO SER PAVIMENTADAS

O programa PavimenTAÍ, mantido pela Prefeitura, por meio das secretarias municipais de Mobilidade Urbana e de Obras Públicas e que está transformando a mobilidade urbana no município, chega à mais duas vias de Gravataí. Na manhã desta terça-feira (25/4), o prefeito Luiz Zaffalon autorizou o início das obras de pavimentação, drenagem e sinalização das ruas Tupi e Catão Coelho, na Morada Gaúcha.

Zaffa destacou que já são 20 obras de pavimentação em andamento na cidade, sendo que 15 em fase de finalização. “Vamos entregar cinco ruas prontas nas próximas semanas e outras nove ainda no primeiro semestre deste ano, ou seja, temos obras por todos os can- tos da cidade mudando a vida das pessoas”, ressaltou Zaffa. “O asfalto faz a cidade crescer, resgata a dignidade das pessoas, e é por isso que investimos tanto em pavimentação.”

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Pavimenta

Conforme Zaffa, até 2024 serão investidos R$ 200 milhões na infraestrutura de Gravataí, sendo R$ 120 milhões exclusivos na mobilidade, com foco na reestruturação da malha viária do município. “Nossa cidade é para todos, por isso investimos em emprego, em asfalto, em creches, em praças, postos de saúde e parques. Esse é nosso modelo de governo, que investe entre 10% e 12% da receita em melhorias para o cidadão”, acrescentou Zaffa.

Estiveram presentes à cerimônia o vice-prefeito Dr. Levi Melo; secretários municipais; vereador Alison Silva, representando a Câmara; o ex-prefeito Marco Alba e representantes da comunidade.

Ordens de início assinadas em Abril:

Brás Cubas – Vila Neila

Boqueirão - Sagrada Família

Porto Alegre – Mato Alto

Venezuela – Santa Fé

Pero Vaz de Caminha – Santa

Cruz

Estrada Geral do Morro

Agudo

Estrada do Barro Vermelho

Noel Schmitz – Cruzeiro

Estrada do Rosário

Tupi – Morada Gaúcha

Catão Coelho – Morada

Gaúcha

A Fecomércio-RS está atuando em busca da aprovação do Projeto de Lei (PL) 676/2020, que propõe a extinção das alíquotas das Contribuições Sociais para o Pis/Pasep, Cofins, CSLL e o ISS incidentes sobre as receitas decorrentes das atividades de aviação, turismo e entretenimento pelo período de 12 meses.

Atualmente, a matéria está sendo analisada pela Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados, com relatoria do deputado gaúcho Bibo Nunes (PL-RS). A Fecomércio-RS encaminhou sua argumentação pela aprovação ao parlamentar e vem mantendo contatos para viabilizar um parecer favorável ao projeto.

“Durante a pandemia de Covid-19, diversos estabelecimentos, especialmente do segmento de comércio e serviços, tiveram suas atividades restritas, e as receitas das empresas foram severamente comprometidas. Mesmo com a retomada de algumas atividades, muitas dívidas se acumularam, e as suas amortizações ainda geram muitas dificuldades para a manutenção dos negócios. Por isso, a redução destes tributos melhora as condições de sobrevivência das empresas e, consequentemente, a preservação de empregos”, defende o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn. Para conhecer mais detalhes e contribuir com a aprovação do projeto, é possível registrar apoio à proposta através da plataforma Representa+.

Seminário aborda violência sexual contra crianças e adolescentes no ambiente escolar

Na quinta (27/4), será realizado o 1º Seminário do Comitê Estadual de Enfrentamento à Violência

Sexual contra Crianças e Adolescentes. O evento, que será presencial e on-line, chama a atenção para o Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e Exploração

Sexual de Crianças e Adolescentes (18 de maio) e irá abordar a violência sexual dentro do ambiente escolar e as ações de prevenção e enfrentamento ao problema. A programação inclui ainda relatos de adolescentes e profissionais, bem como orientações sobre como identificar e acolher os casos.

“A violência sexual é considerada uma das piores formas de violência pois, como expressam muitas vítimas, viola o corpo e mata a alma”, afirma a coordenadora do comitê, Rosângela Moreira. Ela explica que a violência sexual não ocorre sozinha. “Outras formas de violência, como a física, a psicológica (que inclui o bullying) e a autoprovocada (violência contra si mesmo) vêm junto e, muitas vezes, denunciam a própria violência sexual”, acrescenta.

“A ações que fortalecem a cultura da paz, a promoção da vida, o diálogo, o respeito, a aceitação das diferenças e da diversidade contribuem para a redução da violência, inclusive aquelas que ocorrem no ambiente escolar, espaço que normalmente deveria ser de proteção e socialização”, enfatiza Rosângela.

O seminário será realizado no auditório do Ministério Público Estadual (Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, Porto Alegre), de 13h30 às 16h30, e tem como público-alvo toda a comunidade escolar. As inscrições podem ser feitas pela plataforma Sympla.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reafirmou nesta terça-feira (25) que a instituição age de forma técnica na fixação da taxa básica de juros para combater a inflação.

Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no Senado, Campos Neto apontou que a taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano – o maior nível em seis anos –, avançou no ano passado mesmo durante o período eleitoral.

“Nunca na história desse país, nem na história do mundo, foi feito um movimento de alta dos juros em um período eleitoral. O que mostra que o BC entendeu que a inflação ia subir, antes de grande parte dos outros países. O BC do país foi um dos primeiros a subir os juros”, declarou Campos Neto.

O BC autônomo será comandado até 2024 por Campos Neto, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A elevação da taxa de juros foi interrompida em setembro do ano passado.

Segundo ele, se o Banco Central tivesse parado de subir os juros no ano passado, durante as eleições, a inflação teria sido de 10% em 2022, e não 5,8%, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“E hoje, para controlar a inflação e a expectativa do ano que vem, teríamos que ter juros de 18,75% [ao ano]. Se não tivéssemos, a inflação ia contaminar e subir bastante. O BC atuou de forma autônoma”, acrescentou o presidente do BC.

O patamar dos juros brasileiros tem sido criticado reiteradamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e integrantes do governo, por desacelerar a economia e influenciar negativamente a geração de empregos.

Como os juros são definidos

Para definir o nível dos juros, o Banco Central se baseia no sistema de metas de inflação. Quando a in- flação está alta, o BC eleva a Selic. Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o Banco Central pode reduzir o juro básico da economia.

Neste momento, o BC já está ajustando a taxa Selic para tentar atingir a meta de inflação do próximo ano, uma vez que as decisões sobre juros demoram de seis a 18 meses para terem impacto pleno na economia.

Para o Copom, a desaceleração da atividade econômica em curso “é necessária para garantir a convergência da inflação para suas metas, particularmente após período prolongado de inflação acima das metas”.

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