Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
DESTAQUE
Ano XXVI - Nº 1.344 • Fundado em 12/05/1989
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Bom Despacho (MG), 8 a 14/02/2015 • Grátis 1 exemplar
Novos fiscais tomam posse 2ª feira PÁGINA 6
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PM terá novos comandantes em BD PÁGINA 7
Gata da Semana
Mithály Mendonça
Continua na página 2
Informe Institucional - Foto: Secom/SRTE/MG
SRTE/MG abrirá nova agência em Bom Despacho
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Na terça-feira, 27/1, o prefeito Fernando Cabral e o presidente da ACIBOM, Jailton Antônio Oliveira, reuniram-se em Belo Horizonte com o superintendente da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE/MG), Heli Siqueira de Azevedo. O objetivo foi tratar da abertura da nova agência de atendimento do Ministério do Trabalho em BD. Também participaram do encontro o vicepresidente da ACIBOM, Ronaldo Tavares Gontijo, a assessora jurídica da ACIBOM, Viviane Mesquita Mello, o gerente da GRTE/ Divinópolis, Moisés de Oliveira Carvalho, e o servidor da gerência, Reinaldo Souza Reis. Durante a reunião foram discutidos detalhes como
o local onde será sediada a Agência, possíveis remoções de pessoal para atender ao público na cidade e quais outras localidades poderão ser abrangidas pelo novo polo de atendimento do Ministério. “Devido à proximidade, outras nove cidades poderão usufruir dos serviços que serão prestados em Bom Despacho”, ressaltou o superintendente Heli. São elas Nova Serrana, Pitangui, Araújos, Conceição do Pará, Leandro Ferreira, Luz, Moema, Perdigão e Santo Antônio do Monte. Benefícios Para o prefeito Fernando Cabral, a instalação da nova agência trará grandes benefícios para a população. “O índice de
desemprego em Bom Despacho é muito baixo. Por isso, diariamente vários jovens precisam dar entrada na Carteira de Trabalho para ingressar no mercado. Sem uma agência local, eles são obrigados a buscar o documento em outras cidades, o que dificulta e até os desanima. Além disso, as rescisões contratuais são realizadas fora, o que acaba onerando empresários e trabalhadores”. O presidente da ACIBOM também destacou a importância da abertura da Agência em Bom Despacho. “Será um benefício muito grande para o empresariado e os colaboradores, que há muito pedem o retorno desses serviços para a cidade”, afirmou Jailton Oliveira.
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Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015 ENGATE – Vendo, de Palio, usado – R$ 180 - 9921.0606
Continuação da página 1
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Rua do Rosário, 72 • Centro Fone (37) 3522.2361 • jornal@joneg.com.br 35600-000 - Bom Despacho - MG É proibida a reprodução total ou parcial, em qualquer meio de comunicação, dos textos e anúncios produzidos pelo Jornal de Negócios - A publicação não autorizada por escrito sujeita o(s) infrator(es) às penalidades legais - Editora: Beatriz C. Gontijio – Diretor: Alexandre Júnior - Publicação semanal – Tiragem: 6.500 exemplares – Impresso na Sempre Editora / BH – Editoração e Arte: Jornal de Negócios – Opiniões emitidas em artigos assinados não representam a opinião do Jornal de Negócios, sendo responsabilidade exclusiva do autor – Distribuição livre em Bom Despacho, Araújos e Engenho do Ribeiro e dirigida em Martinho Campos, Moema, Luz, Pompéu, Abaeté e Nova Serrana - Este exemplar é propriedade do Editor, que autoriza a entrega sem ônus de uma cópia por pessoa
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Furtos de veículos continuam em alta em Bom Despacho Novas ocorrências de furto de veículos foram registradas em Bom Despacho dia 4 de fevereiro. A primeira foi registrada a pedido de GMGM, 24 anos. Ele contou à Polícia que estava na clínica Cambuá, na rua Lavínia Campos, e ouviu um barulho do lado de fora. Quando saiu para verificar deparou-se com um homem tentando ligar o Fiat Fiorino que estava estacionado na porta. Ao vê-lo, o autor saiu correndo junto com outro homem, entrou num Fiat Elba de cor escura e fugiu. Chamada, a PM mostrou à vítima a foto de uma pessoa responsável por outros furtos na cidade. Ele foi reconhecido como sendo o mesmo que tentou levar o Fiorino. A Polícia fez buscas na região e encontrou o Fiat Elba, verde, abandonado na rua Orlando José de Lázaro. Pela placa os policiais identificaram o proprietário e fizeram
contato com ele. JBQS, 56 anos, afirmou que havia deixado a Elba estacionada na rua da Olaria, no Centro, e até o momento não sabia que ela havia sido furtada. Pouco depois a PM foi informada também do furto de um Fusca vermelho, que foi encontrado na rua Palmital, próximo de onde ocorreu o furto da Elba e a tentativa de furto do Fiorino. A Polícia foi à casa do suspeito dos furtos, onde estavam ele e o companheiro. Ambos confessaram a autoria das ocorrências. Disseram ainda que o Fusca, depois de furtado, apresentou problemas mecânicos e por isso ambos tentaram levar também um Fiat Uno cinza que estava estacionado na rua Martinho de Oliveira, no bairro São João. A dupla foi presa em flagrante e levada para a Delegacia.
Casa é arrombada de manhã no bairro Calais, em BD Uma residência foi arrombada na rua Castro Alves, bairro Calais, na manhã da quarta-feira, 4/ 2. Segundo o proprietário, ele saiu de casa às 8 horas da manhã e quando voltou, às 12 horas, encontrou o portão da garagem e a porta principal arrombados. Os assaltantes levaram um televisor LG 32, preto; um televisor Philips 42; cinco pares de tênis Mizuno e Asics; um
microondas; um aparelho de blue Ray; relógios de pulsos; umidificador de ar; 36 taças; uma panela de arroz elétrica; uma bicicleta avaliada em R$ 15 mil; um aparelho de jantar Tramontina e um veículo Fiat Strada, cinza, ano 2014. A Perícia Técnica foi chamada e a Polícia tenta obter informações para identificar quem foi responsável pelo arrombamento.
Alvará já pode ser pedido pela Internet
Neste sábado tem nova feira de adoção
O cidadão já pode solicitar emissão e renovação de Alvará de Localização e Funcionamento através da Internet. Basta enviar a solicitação para o e-mail alvaras@pmbd.mg.gov.br. Segundo a administração municipal, o objetivo da medida é agilizar o atendimento das demandas.
Neste sábado, 7 de fevereiro, a Associação Bicho Amigo faz outra feira de adoção de animais na Praça da Matriz, a partir das 9 horas. Durante o evento haverá sorteio de prêmios arrecadados com promoções realizadas pela entidade. Mais informações com Norzila Campos no telefone 8835.1411.
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Chuva de granizo causou muitos estragos na cidade
A forte tempestade de granizo que caiu em BD na noite de segunda-feira, 2/2, causou estragos por toda a cidade. O vento quebrou árvores, arrancou telhas e derrubou até placas de outdoor. Ruas e avenidas foram tomados pela enxurrada, que causou danos à pavimentação.
Na Praça da Matriz, dezenas de pássaros – especialmente pardais – amanheceram mortos pelo chão. Retirada de árvores Na manhã de terça-feira, o prefeito Fernando Cabral mandou que equipes da Secretaria de Meio Ambiente fossem para a
rua retirar galhos e árvores caídos nas vias públicas. A prioridade era remover o que estivesse trazendo problemas para o trânsito. Durante o dia foram registradas 23 árvores tombadas em ruas e avenidas da cidade. Uma das vias interditadas por queda de árvore foi a estrada do Calais,
continuação da rua Pedro Luquine que interliga a área central da cidade à estrada do Pica Pau. Outra árvore caiu próximo à fonte da Biquinha. Árvores caídas na avenida Norte sul, na Rua da Linha e na Praça Inconfidência também causaram transtornos para o trânsito.
Lâmpadas queimadas são substituidas
Desde o dia 22 de janeiro, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano já trocou mais de 120 lâmpadas de iluminação nas vias públicas da cidade. As lâmpadas antigas, de vapor de mercúrio, estão sendo substituídas por lâmpadas de vapor de
sódio, que iluminam mais e não causam danos ao meio ambiente. Na última semana estão sendo trocadas lâmpadas no distrito do Engenho do Ribeiro, onde havia mais de 30 delas queimadas. Outras comunidades rurais do município serão atendidas nos próximos
dias, informa a Prefeitura. Denúncias Pedidos de troca de lâmpadas podem ser feitos através da Ouvidoria do Município no telefone 0800-285.3737 (ligação gratuita).ou pela Internet na página da Prefeitura. Basta acessar bomdespacho.mg.gov.br,
clicar no link “Iluminação Pública”, que fica à direita da página, e preencher o formulário eletrônico. Equipes responsáveis pelo serviço de manutenção também fazer rondas para detectar lâmpadas queimadas ou com defeitos nas vias públicas da cidade.
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Relatório da Administração Senhores Associados Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2014 o Sicoob Credesp completou 17 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2014, o Sicoob Credesp obteve uma Sobra Bruta de R$ 2.185.729,11 representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 19%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 10.121.531,41. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 43.113.882,68 A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Cart. Rural . R$ 4.433.082,30 .... 10% Cart. Com.... R$ 38.680.800,38 ....... 90% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 23% da carteira, no montante de R$ 10.162.459,79. 4. Captação As captações, no total de R$ 36.622.304,33, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 14%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depós. Vista . R$ 9.381.318,90 ... 25% Depós. Prazo R$ 27.240.985,43 ... 75% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 35% da captação, no montante de R$ 12.366.336,79. 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do Sicoob Credesp era de R$ 10.755.535,25. O quadro de associados era composto por 7.007 Cooperados, havendo um acréscimo de 17% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas préestabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do associado através do "RATING" (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O Sicoob Credesp adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 97% nos níveis de "A" a "C". 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederação SICOOB e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito trienalmente na AGO, com mandato até a AGO de 2016, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. No Exercício de 2014, todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselhos fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDESP aderiram em 04/11/ 2008 por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERARAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e
sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2014, a Ouvidoria Sicoob Credesp registrou 04 (duas) manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 04 (quatro) reclamações, 02 (duas) foram improcedentes e 02 (duas) foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGcoop De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de CréditoFGcoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGcoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas
modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGcoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. 12. Gerenciamento de Risco e Capital 12.1 Risco Operacional a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Credito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Credito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.Sicoob Credesp aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no link http://www.sicoob.com.br/relatórios. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (SCIR) e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob
Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos (ACIR) h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, Cooperativa de Credito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.Sicoob Credesp possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 12.2 Risco de Mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. - Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11, da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk - VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco
Balanços Patrimoniais p/ Exercícios findos em 31.12.2014 e 2013 Em R$ A T I V O 31/12/2014 31/12/2013 Circulante ............................................................ 43.793.601,19 ........ 34.818.832,61 Disponibilidades .................................................... 643.999,89 ............. 702.119,56 Relações Interfinanceiras (Nota 4) .................. 10.121.531,41 ........ 12.255.414,89 Centralização Financeira - Cooperativas .... 10.121.531,41 ........ 12.255.414,89 Operações de Crédito (Nota 5) ........................ 32.237.854,13 ........ 21.607.814,96 Operações de Crédito .................................. 32.904.418,24 ........ 22.219.022,09 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) ..... (666.564,11) (611.207,13) Outros Créditos (Nota 6) ....................................... 314.007,27 ............. 218.877,68 Rendas a Receber ............................................ 115.718,38 ............. 133.913,95 Diversos ........................................................... 205.386,44 ............... 86.456,47 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (7.097,55) . (1.492,74) Outros Valores e Bens (Nota 7) ............................ 476.208,49 ............... 34.605,52 Outros Valores e Bens ..................................... 442.838,15 ................. 3.436,56 Despesas Antecipadas ....................................... 33.370,34 ............... 31.168,96 Realizável a Longo Prazo .................................. 10.712.326,09 ........ 10.567.480,28 Operações de Crédito (Nota 5) ........................ 10.209.464,44 ........ 10.086.006,77 Operações de Crédito .................................. 10.209.464,44 ........ 10.086.006,77 Outros Créditos (Nota 6) ....................................... 502.861,65 ............. 481.473,51 Diversos ........................................................... 502.861,65 ............. 481.473,51 Permanente ............................................................ 1.782.761,31 .......... 1.316.421,69 Investimentos (Nota 8) ..................................... 1.129.490,19 ............. 682.201,18 Participações em Cooperativas ...................... 1.129.490,19 ............. 682.201,18 Imobilizado em Uso (Nota 9) ................................. 503.829,28 ............. 428.345,86 Outras Imobilizações de Uso .......................... 1.078.910,66 ............. 903.218,73 (Depreciações Acumuladas) .......................... (575.081,38) .......... (474.872,87) Intangível (Nota 10) ................................................. 76.897,80 ............. 100.483,94 Ativos Intangíveis .............................................. 212.451,94 ............. 212.451,94 (Amortização Acumulada) .............................. (135.554,14) .......... (111.968,00) Diferido (Nota 11) ................................................... 72.544,04 ............. 105.390,71 Gastos de Organização e Expansão ................. 363.522,21 ............. 363.522,21 (Amortização Acumulada) .............................. (290.978,17) .......... (258.131,50) TOTAL DO ATIVO ............................................... 56.288.688,59 ........ 46.702.734,58 P A S S I V O 31/12/2014 31/12/2013 Circulante ............................................................ 43.668.947,40 ........ 33.819.059,25 Depósitos (Nota 12) ..................................... 36.622.304,33 ........ 32.098.827,20 Depósitos à Vista .......................................... 9.381.318,90 .......... 8.705.730,16 Depósitos a Prazo ..................................... 27.240.985,43 ........ 23.393.097,04 Relações Interfinanceiras ............................................. 468,27 ............................ Correspondentes ................................................... 468,27 ............................ Obrigações Por Empréstimos (Nota 13) ............. 3.743.394,10 ................... 444,74 Empréstimos no País - Outras Instituições ... 3.743.394,10 ................... 444,74 Obrig. por Repas. do País - Instit Ofic. (Nota 13) .. 202.712,15 ................... 424,29 Outras Instituições .......................................... 202.712,15 ................... 424,29 Outras Obrigações (Nota 14) .............................. 3.100.068,55 .......... 1.719.363,02 Cobrança e Arrecad. de Tributos e Assem. ......... 17.344,13 ............... 12.405,83 Sociais e Estatutárias ........................................ 642.108,40 ............. 360.483,02 Fiscais e Previdenciárias .................................. 212.020,43 ............. 153.262,63 Diversas .......................................................... 2.228.595,59 .......... 1.193.211,54 Exigível a Longo Prazo ......................................... 1.219.489,87 .......... 3.463.473,51 Obrigações Por Empréstimos (Nota 13) ........... 716.628,22 .......... 2.577.000,00 Empréstimos no País - Outras Instituições ..... 716.628,22 .......... 2.577.000,00 Obrig. por Repas. do País - Instit. Ofic. (Nota 13) ................ - ............. 405.000,00 Outras Instituições .......................................................... - ............. 405.000,00 Outras Obrigações ............................................... 502.861,65 ............. 481.473,51 Diversas ............................................................ 502.861,65 ............. 481.473,51 Patrimônio Líquido (Nota 16) ........................... 11.400.251,32 .......... 9.420.201,82 Capital Social ...................................................... 6.944.773,24 .......... 5.534.646,75 De Domiciliados no País ................................. 6.958.135,74 .......... 5.545.759,25 (Capital a Realizar) ........................................... (13.362,50) ............ (11.112,50) Reserva de Lucros .............................................. 2.581.021,68 .......... 2.384.214,63 Sobras Acumuladas ............................................. 1.874.456,40 .......... 1.501.340,44 TOTAL .................................................................. 56.288.688,59 ........ 46.702.734,58 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
Demonstrações Sobras ou Perdas p/ Semestre e Exercício findos em 31.12.2014 e para o Exercício findo em 31/12/2013 Em Reais DISCRIMINAÇÃO ....................................... 2º Sem. 2014 RECEITAS (INGRESSOS) INTERMED. FINANC. .. 4.477.321,51 Operações de Crédito .............................................. 4.477.321,51 DESPESAS (DISPÊND.) INTERMED. FINANC. .. (1.945.440,33) Operações de Captação no Mercado ................. (1.640.339,77) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (115.157,45) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa .... (189.943,11) RESULTADO BRUTO INTERMED. FINANC. ........ 2.531.881,18 OUTRAS RECEITAS/DESP (ING./DISP) OPERAC. (845.467,33) Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços ......... 446.734,66 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias ................... 370.926,80 Despesas(Dispêndios) de Pessoal ....................... (1.510.664,00) Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas ..... (1.306.956,37) Despesas(Dispêndios) Tributárias .............................. (28.243,81) Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 19) 522.922,45 Ingressos de Depósitos Intercooperativos ................ 731.875,57 Outras Despesas(Dispêndios) Operac. (Nota 20) .... (72.062,63) RESULTADO OPERACIONAL ................................. 1.686.413,85 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 21) ............. 7.835,73 RESULTADO ANTES TRIBUT. LUCRO PARTIC. 1.694.249,58 IMPOSTO RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ...... (38.763,22) Provisão para Imposto de Renda ............................... (20.198,30) Provisão para Contribuição Social .............................. (18.564,92) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO ......................... FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ...... Reserva Legal .................................................................................... LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO .... 1.655.486,36 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (Nota 18) ..... (241.744,41)
31/12/2014 31/12/2013 8.321.891,27 6.438.659,29 8.321.891,27 6.438.659,29 (3.370.503,66) (2.090.624,07) (3.003.432,32) (1.653.901,40) (213.926,53) (240.258,87) (153.144,81) (196.463,80) 4.951.387,61 4.348.035,22 (2.275.258,41) (2.516.236,61) 862.205,19 601.466,73 660.978,27 463.564,29 (2.929.262,06) (2.310.827,80) (2.624.391,73) (2.022.158,92) (67.307,43) (52.137,10) 567.668,19 18.800,34 1.427.518,25 930.036,68 (172.667,09) (144.980,83) 2.676.129,20 1.831.798,61 9.354,09 (21,71) 2.685.483,29 1.831.776,90 (52.468,14) (20.394,86) (27.050,76) (10.197,43) (25.417,38) (10.197,43) (611.272,71) (303.661,25) (414.465,66) (153.161,08) (196.807,05) (150.500,17) 2.021.742,44 1.507.720,79 (447.286,04) (306.380,35)
(backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 12.3 Risco de Crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. Sicoob Credesp possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 12.4 Gerenciamento de Capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. - Sicoob Credesp objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a
entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. - Sicoob Credesp aderiu a estrutura única de gestão da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejas metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Bom Despacho (MG), 16 de janeiro 2015 Márcio Antônio Laine Diretor Presidente Ronaldo Tavares Gontijo Diretor Financeiro Vicente Ferreira Malachias Diretor Supervisão e Controle Haroldo Costa Daldegan Diretor Administrativo Mauro Sérgio Rodrigues Conselheiro Administrativo Fábio Teixeira Campos Conselheiro Administrativo Geraldo Evangelio da Costa Conselheiro Administrativo Lucimar F. S. Aleixo Conselheiro Administrativo Carlos A. Brites Contador - CRC/MG 52.684
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para o Semestre e Exercício findo em 31.12.2014 e para o Exercício findo em 31/12/2013 Em R$ CAPITAL Capital Capital a Subscrito Realizar
Eventos Saldo em 31/12/2012
4.615.971,80
(10.079,16)
RESERVAS DE SOBRAS Legal Expansão 2.233.714,46
-
Sobras/Perdas Acumuladas
Totais
1.235.479,35
8.075.086,45
Destinação de Sobras Exercício Anterior: ................................................................................................................................................................. Ao FATES ................................................................................................................................................................... (60.000,00) ......... (60.000,00) Constituição de Reservas .......................................................................................................... 300.000,00 ....... (300.000,00) ............................. Em Conta Corrente do Associado .......................................................................................................................... (218.153,37) ....... (218.153,37) Ao Capital ............................................. 654.430,56 ............................................................................................... (654.430,56) ............................. Cotas de Capital à Pagar - Ex associados ............................................................................................................... (2.895,42) ........... (2.895,42) Movimentação de Capital: .......................................................................................................................................................................................... Por Subscrição/Realização ................ 218.565,10 ......... (1.033,34) .................................................................................................. 217.531,76 Por Devolução ( - ) ............................ (199.573,09) .............................................................................................................................. (199.573,09) Reversões de Reservas ............................................................................................................ (300.000,00) ......... 300.000,00 ........................... Sobras ou Perdas Líquidas .................................................................................................................................... 1.811.382,04 ...... 1.811.382,04 Remuneração de Juros ao Capital: ............................................................................................................................................................................. Provisão de Juros ao Capital .................................................................................................................................. (306.380,35) ....... (306.380,35) Subscrição do Juros ao Capital ........ 301.501,61 ................................................................................................................................ 301.501,61 IRRF sobre Juros ao Capital .............. (45.136,73) ................................................................................................................................ (45.136,73) FATES - Atos Não Cooperativos ................................................................................................................................ (2.660,91) ........... (2.660,91) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: ................................................................................................................................................... . Fundo de Reserva ........................................................................................ 150.500,17 .................................... (150.500,17) ........................... . F A T E S ................................................................................................................................................................. (150.500,17) ....... (150.500,17) Saldos em 31/12/2013 ..................... 5.545.759,25 ....... (11.112,50) ... 2.384.214,63 ......................... - ...... 1.501.340,44 ...... 9.420.201,82 Destinação de Sobras Exercício Anterior: (Nota 16) ................................................................................................................................................. Ao FATES ................................................................................................................................................................... (75.000,00) ......... (75.000,00) Constituição de Reservas .......................................................................................................... 300.000,00 ....... (300.000,00) ............................. Em Conta Corrente do Associado .......................................................................................................................... (280.226,19) ....... (280.226,19) Ao Capital ............................................. 841.585,11 ............................................................................................... (841.585,11) ............................. Cotas de Capital à Pagar - Ex associados ............................................................................................................... (4.529,14) ........... (4.529,14) Movimentação de Capital: .......................................................................................................................................................................................... Por Subscrição/Realização ................ 312.271,41 ......... (2.250,00) .................................................................................................. 310.021,41 Por Devolução ( - ) ............................ (116.778,99) .............................................................................................................................. (116.778,99) Reversões de Reservas ............................................................................................................ (300.000,00) ......... 300.000,00 ........................... Sobras ou Perdas Líquidas .................................................................................................................................... 2.633.015,15 ...... 2.633.015,15 Remuneração de Juros ao Capital: (Nota 18) ............................................................................................................................................................ Provisão de Juros ao Capital .................................................................................................................................. (447.286,04) ....... (447.286,04) Subscrição do Juros ao Capital ........ 441.484,88 ................................................................................................................................ 441.484,88 IRRF sobre Juros ao Capital .............. (66.185,92) ................................................................................................................................ (66.185,92) FATES - Atos Não Cooperativos ............................................................................................................................ (217.658,61) ....... (217.658,61) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: ................................................................................................................................................... . Fundo de Reserva ........................................................................................ 196.807,05 .................................... (196.807,05) ........................... . F A T E S ................................................................................................................................................................. (196.807,05) ....... (196.807,05) Saldos em 31/12/2014 ..................... 6.958.135,74 ....... (13.362,50) ... 2.581.021,68 ......................... - ...... 1.874.456,40 .... 11.400.251,32 Saldos em 30/06/2014 ..................... 6.528.151,87 ....... (13.412,50) ... 2.384.214,63 ....... 300.000,00 ......... 771.987,16 ...... 9.970.941,16 Movimentação de Capital: .......................................................................................................................................................................................... Por Subscrição/Realização ................ 148.728,32 ................ 50,00 .................................................................................................. 148.778,32 Por Devolução ( - ) .............................. (94.043,41) ................................................................................................................................ (94.043,41) Reversões de Reservas ............................................................................................................ (300.000,00) ......... 300.000,00 ........................... Sobras ou Perdas Líquidas .................................................................................................................................... 1.655.486,36 ...... 1.655.486,36 Remuneração de Juros ao Capital: ............................................................................................................................................................................. Provisão de Juros ao Capital .................................................................................................................................. (241.744,41) ....... (241.744,41) Subscrição do Juros ao Capital ........ 441.484,88 ................................................................................................................................ 441.484,88 IRRF sobre Juros ao Capital .............. (66.185,92) ................................................................................................................................ (66.185,92) FATES - Atos Não Cooperativos ............................................................................................................................ (217.658,61) ....... (217.658,61) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: ................................................................................................................................................... . Fundo de Reserva ........................................................................................ 196.807,05 .................................... (196.807,05) ........................... . F A T E S ................................................................................................................................................................. (196.807,05) ....... (196.807,05) Saldos em 31/12/2014 ..................... 6.958.135,74 ....... (13.362,50) ... 2.581.021,68 ......................... - ...... 1.874.456,40 .... 11.400.251,32
As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
Demonstrações dos Fluxos de Caixa para o Semestre e Exercício findo em 31.12.2014 e para o Exercício findo em 31/12/2013 Em Reais DESCRIÇÃO ........................................................................................................................................ 2º Sem. 2014 ............. 31/12/2014 ........... 31/12/2013 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício .......................................................................................................... 1.694.249,58 ........ 2.685.483,29 ....... 1.831.776,90 IRPJ / CSLL ............................................................................................................................................ (38.763,22) ............ (52.468,14) .......... (20.394,86) Provisão para Operações de Crédito ................................................................................................. 139.859,30 .............. 55.356,98 ............ 90.619,26 Provisão de Juros ao Capital ............................................................................................................. (241.744,41) ......... (447.286,04) ........ (306.380,35) Depreciações e Amortizações ................................................................................................................ 88.221,20 ............ 174.588,83 .......... 154.666,24 1.641.822,45 ........ 2.415.674,92 ....... 1.750.287,19 Aumento (redução) em ativos operacional Operações de Crédito .................................................................................................................... (5.915.289,11) ... (10.808.853,82) .... (6.286.632,33) Outros Créditos ...................................................................................................................................... (11.308,16) ......... (116.517,73) ............... 5.663,16 Outros Valores e Bens ........................................................................................................................ (449.365,33) ......... (441.602,97) ............... 5.838,79 Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista ..................................................................................................................................... 78.542,99 ............ 675.588,74 ....... 2.580.103,60 Depósitos a Prazo ................................................................................................................................. 755.455,83 ........ 3.847.888,39 ....... 9.602.744,23 Outras Obrigações .............................................................................................................................. 1.194.408,14 ........ 1.396.292,51 .... (2.484.339,93) Relações Interdependências ................................................................................................................. (1.523,79) ............................... - .............................. Relações Interfinanceiras ............................................................................................................................. 468,27 ................... 468,27 .............................. Obrigações por Empréstimos e Repasses .......................................................................................... 797.095,72 ........ 1.679.865,44 .... (1.821.846,35) Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais ........................................................ (1.909.692,99) ..... (1.351.196,25) ....... 3.351.818,36 Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível ........................................................................................................................................... - ............................... - ................ (549,00) Inversões em Imobilizado de Uso ........................................................................................................ (41.254,36) ......... (196.925,35) ........ (229.987,89) Inversões em Investimentos ............................................................................................................... (224.448,13) ......... (447.289,01) .......... (96.016,62) Outros Ajustes ..................................................................................................................................................... 5,81 ................ 3.285,91 ............... 1.999,23 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos .................................................................... (265.696,68) ......... (640.928,45) ........ (324.554,28) Atividades de Financiamentos .......................................................................................................................................................................................................... Aumento por novos aportes de Capital .............................................................................................. 148.778,32 ............ 310.021,41 .......... 217.531,76 Devolução de Capital à Cooperados ................................................................................................. (94.043,41) ......... (116.778,99) ........ (199.573,09) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar ................................................................. - .............. (4.529,14) ............ (2.895,42) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados ............................................................................ - ......... (280.226,19) ........ (218.153,37) Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES ............................................................................................ - ............ (75.000,00) .......... (60.000,00) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos ............................................................................... (217.658,61) ......... (217.658,61) ............ (2.660,91) FATES Sobras Exercício ...................................................................................................................... (196.807,05) ......... (196.807,05) ........ (150.500,17) Juros ao Capital à Pagar Ex-associados ................................................................................................ 5.801,16 ................ 5.801,16 ............... 4.878,74 Subscrição do Juros ao Capital ........................................................................................................... 441.484,88 ............ 441.484,88 .......... 301.501,61 IRRF sobre Juros ao Capital ............................................................................................................... (66.185,92) ............ (66.185,92) .......... (45.136,73) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos ........................................................... 21.369,37 ......... (199.878,45) ........ (155.007,58) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ............................................................... (2.154.020,30) ..... (2.192.003,15) ....... 2.872.256,50 Modificações em Disponibilidades Líquida ............................................................................................................................................................................. No Ínicio do Período ....................................................................................................................... 12.919.551,60 ..... 12.957.534,45 .... 10.085.277,95 No Fim do Período (Nota 3 - c) ..................................................................................................... 10.765.531,30 ..... 10.765.531,30 .... 12.957.534,45 Variação Líquida das Disponibilidades ................................................................................... (2.154.020,30) ..... (2.192.003,15) ....... 2.872.256,50 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
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DESTAQUE
Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
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Personagem da Semana
Conceição Chaves, a Nega do Ziquinha,
aos 86 anos: a minha personagem especial Neste dia 8 de fevereiro próximo, Conceição Maria Chaves, a Nega do Ziquinha, completará seus 86 anos de vida. Ela nasceu em 1929, na Fazenda do Raposo, onde viviam seus pais. Seus padrinhos de batismo foram minha mãe e o irmão dela, Zico – que tristemente viria a falecer naquele mesmo ano, aos 19 anos de vida. Seus padrinhos eram filhos do Sr. Alfredo Araújo e Dona Maria, a quem seus familiares sempre foram muito ligados. Sua madrinha de crisma, Dona Teodora, a Zizinha do Afonso Nogueira. Nasceu filha de Sá Maria e do Sô Chiquinho, numa família de 12 irmãos: José, Rita, Lica (mãe da Dona Branca), Tinica, Zegaia, Sô Lau, Altiva, Tião, Carlinda (esposa do Odete), Alcides, Margarida do Marcinho e Nega. Ela é a caçula entre os 12 irmãos. Exceto os dois primeiros filhos que faleceram cedo, os outros se tornaram cidadãos e cidadãs muito estimados em Bom Despacho e constituíram grandes famílias. Andanças e estudos Nega lembra que seu pai saiu do Raposo e foi morar no Gonçalo, onde plantava roças, criava gado e porco. Seu pai logo, logo veio a falecer. Receberam, depois, do Sr. Alfredo, que os tinha em grande conta, um terreno nos Vilaças, onde ele construiu uma boa casa e deu a eles para morarem. Trabalhavam em propriedades rurais e aprenderam a ler e a escrever freqüentando a escola na casa do meu avô, que tinha contratado Dona Luziária, sobrinha do Padre Augusto e famosa mestra daqueles tempos, para alfabetizar o pessoal do Raposo e redondezas. Estudou também na Fazenda do Ribeirão dos Santos, propriedade do Sr. Antônio da Fazenda, vendida mais tarde ao Antônio Araújo e depois ao Dr. Fúlvio.
assinaturas. E há mais de 40, faz parte da Sociedade de São Vicente de Paulo, como membro da Conferência N.S. do Bom Despacho. Nos dias 7 e 8 do corrente mês, ela participa como festeira da Festa de São Sebastião nos Vilaças, junto com a família de sua irmã Altiva.
Ziquinha e Nega, na celebração das bodas de ouro Dos Vilaças à escola, contavam-se alguns quilômetros e as crianças saíam de madrugada pelas estradas ainda escuras para chegarem no horário da aula. Quando chegou ao 4º ano de grupo, ela veio para a cidade. Meu pai conversou com o irmão dele, o Dr. Nicolau, e a Nega ficou na sua casa ajudando a Dona Averilda e cursando o 4º ano no Coronel Praxedes. A professorinha Nega tinha uns 13 anos quando se formou e imediatamente foi contratada como professora da prefeitura municipal para a escolinha dos Vilaças. Com seu salário, embora sempre pago com atraso, ela mantinha-se e ajudava nas despesas da casa da mãe. Recebeu propostas financeiras melhores do que a de professora municipal e passou a lecionar para filhos e empregados de fazendeiros no Barreiro do Zé Nicésio, depois na Barra do Vicente Delminda (que foi alfabetizado por ela) e mais tarde no Odete Ferreira. Lecionou por 11 anos com extrema competência, educando crianças e jovens, fazendo amigos no seu trabalho – naquele tempo, crianças e adolescentes não eram proibidas de trabalhar – a menina professora ia aprimorando-se ela
mesma na escola da vida. O namoro Na fazenda do Raposo do Sô Alfredo, aonde ela ia sempre com a mãe, dona Maria do Sô Chiquinho, conheceu o jovem Honório Araújo – Ziquinha – que era sobrinho do meu avô e que morava com ele. Quando chegava a noitinha, ele costumava levar a ela, à mãe e às irmãs a cavalo nos Vilaças. Começaram então a namorar. Bom-despachenses no Exército no RJ Hoje, Nega, nos seus saudáveis 86 anos, está com ótima saúde e tem memória privilegiada. Lembra de mínimos detalhes do presente e de sua heróica trajetória de vida naqueles tempos em que as coisas não eram fáceis para ninguém. Ela me recordou um fato interessante: antigamente não havia Tiro de Guerra aqui, mas o governo sorteava o nome de alguns jovens pelo país afora e eles tinham de largar tudo para servirem o Exército. O Ziquinha, seu futuro esposo, junto com o Zé Cândido (pai do Cícero, do Antônio Cândido e da Maria das Graças Couto), o Zé Rafael do Mato Seco, Tonico Araújo e o Pedro do Dinho, todos da classe de 1924, em plena 2ª Guerra Mundial, foram sorteados para serem
soldados do Exército e servirem no Rio de Janeiro. Eles estiveram muito próximo de partir para os campos de batalha da Itália. Felizmente, nenhum deles recebeu esta missão. Voltaram todos sãos e salvos com status de soldados da reserva do Exército Brasileiro e a enriquecedora experiência de terem saído da vida da roça da pequena Bom Despacho e vivido dois anos na Cidade Maravilhosa. Isto por certo mexia com a vaidade daqueles jovens mineiros e contava pontos na escala da sociedade em favor deles. Casamento Nega e Ziquinha casaramse em 25 de julho de 1951. Ele com 31 anos e ela com 22. Inicialmente foram morar na casa da mãe, nos Vilaças, mesmo porque Sá Maria ficava mais nos Alves, fazendo companhia ao filho Alcides, que tinha uma venda por lá. Em breve, mudaram-se para as Veredas, onde trabalhavam em sociedade com o Odete. Em 1955, o Ziquinha alistou-se na Polícia Militar, com a ajuda do tio João Araújo e do Dr. Francisco Araújo, onde seguiu carreira até se reformar por tempo de serviço. Trabalho e família Por alguns anos, a Nega
cuidou da casa do Padre Pedro, que residia num dos Bangalôs, como capelão do Sétimo Batalhão. E, a pedido dele, ela também, às vezes, cozinhava para o Asilo São José. O casal teve 4 filhos: Gema, professora aposentada, Gilma, funcionária aposentada do INPS e advogada, Geraldo, subtenente da PMMG e Gilda, professora. Católica fervorosa Hoje, aos 86 anos, Conceição Maria Chaves, filha caçula da Sá Maria e do Sô Chiquinho, que andou pelos caminhos poeirentos do nosso sertão, nos anos 30, 40 e 50 do século XX. Que mourejou nos pesados serviços da roça, que se tornou professora municipal da Prefeitura de Bom Despacho aos 14 anos. Que ensinou tanta gente a ler e a escrever. Que serviu aos pais, ao marido e aos filhos com devoção e paciência, hoje vive num confortável apartamento na Praça da Matriz. E como boa católica, reza sempre e vai às missas. Colabora financeiramente com os movimentos da Igreja Católica: Canção Nova, Santuário de Aparecida, Evangelizar é Preciso e outros. Há 40 anos é a representante da revista Família Cristã, vendendo
Mulher guerreira de grande serenidade No meu papo com a Nega, em sua residência, o que me impressionou foi sua tranqüilidade diante de tudo na vida. Sua fé em Deus. A sua fortaleza ao falar dos momentos difíceis da existência, ao perder os pais, irmãos e tantos amigos. Quando ficou viúva, depois de 62 anos de casada. De fala suave e voz mansa, ligada no seu presente e guardando memórias preciosas do seu passado, fez crescer minha estima por ela, ao ouvi-la referirse, com carinho, à minha mãe, a meu pai e a meus avós, com quem sua família teve tão estreita convivência, como figuras queridas do seu passado e do seu presente. Minha mãe tinha muita consideração por ela também. Nega me parece uma pessoa feliz como poucas que conheço. Segue cercada pela atenção e cuidado dos filhos e pela felicidade de curtir seus três netos e uma bisneta. Parabéns, Dona Nega, por mais este aniversário. É com muita satisfação que lhe presto hoje esta merecida homenagem como Personagem da Semana no Jornal de Negócios. Homenagem que você fez por merecer, por ter sido sempre um exemplo para nossas famílias e nossa comunidade. Encerro, agora, a coluna com as palavras de sua filha Gema, sua caríssima primogênita: “Minha mãe é uma pessoa que, mesmo com a idade atual, mantém seu vínculo de amizade, religiosidade e perseverança em tudo que a envolve diariamente. Trabalhou muito... Trabalha ainda muito... e se mostrou uma vencedora junto com meu saudoso pai ao criar nossa família, ao educar e os filhos e os direcionar pelos caminhos corretos da vida”.
Esta coluna do Tadeu Araújo você também lê no site www.ibom.com.br
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Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
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Novos servidores tomam posse na 2ª feira Entre os novos servidores estão os fiscais de trânsito que atuarão em BD
Serão empossados na segunda-feira, 9 de fevereiro, 40 novos servidores municipais aprovados no concurso público 1-2014 da Prefeitura de Bom Despacho. A solenidade de posse será realizada no auditório do 7º Batalhão, às 9 horas. Além de passar por provas objetivas e específicas, os novos servidores foram treinados e avaliados pela Escola de Formação do Servidor (EFESP). Eles ocuparão os cargos de Auditor Fiscal do Tesouro, Fiscal, Gestor Público e Técnico em Gestão Pública. Entre os servidores que assumem dia 9/2 estão os fiscais que atuarão no controle e fiscalização do trânsito em Bom Despacho - serviço que até hoje era feito exclusivamente pela Polícia Militar. Os novos fiscais terão poder de polícia e poderão fiscalizar documentos, aplicar testes de bafômetro, multar, apreender e determinar a remoção de veículos em situação irregular. Uma de suas funções será fiscalizar o uso do talão na área do Rotativo.
Acima, os novos servidores durante o curso na EFESP; abaixo, as motos compradas para os novos fiscais Os fiscais de trânsito trabalharão em motocicletas com giroflex, sirene e outros equipamentos usados na função. Para isso, a Prefeitura comprou sete motocicletas novas que chegaram na última semana (foto ao lado).
Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, Renato Pontes, nos primeiros dias os fiscais farão ações educativas visando conscientizar os motoristas. “Na etapa seguinte aplicarão a lei”, garante.
Moradores do Rosário II receberam as primeiras escrituras dos seus imóveis O prefeito Fernando Cabral entregou na noite de 3 de fevereiro as primeiras 22 escrituras para moradores do bairro Rosário II. O objetivo é regularizar a situação dos imóveis ocupados por famílias carentes daquele bairro. Emocionadas, muitas pessoas choraram ao receber o documento. A previsão da administração municipal é emitir mais de 400 escrituras para as famílias que residem no local. Todas as escrituras serão entregues já registradas e sem nenhum custo para os beneficiários. Mais de 70 pessoas participaram da entrega das primeiras escrituras, que foi realizada na casa da moradora Eliane Rodrigues (Rua Três, 40, Rosário II), coordenadora de um grupo de voluntárias que
desenvolve ações sociais no bairro. Regularização Criado há mais de 15 anos, o Rosário II não era registrado no Cartório de Imóveis. Seus moradores tinham apenas uma permissão de uso sem valor legal que não dava segurança para quem ocupava o imóvel. Invasões, demarcações e vendas irregulares de lotes eram frequentes. Antes de emitir as escrituras, a Prefeitura levantou a situação das famílias que moram no bairro para identificar quem realmente precisava do imóvel. Depois acertou no cartório a situação dos lotes, que não tinham registro. Segundo o prefeito Fernando Cabral, o trabalho feito no Rosário
II é o maior projeto de regularização fundiária já realizado em Bom
Despacho “visando beneficiar quem realmente precisa de
lote”, afirmou. Com a escritura, os moradores já podem
financiar a construção ou reforma da casa própria na Caixa Federal.
DESTAQUE
Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
Grupo se mobiliza para combater preconceito contra doença
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Gata da Semana
Um grupo de pessoas vai realizar neste domingo, 8 de fevereiro, às 17 horas, uma blitz na Praça da Matriz para informar a população sobre a doença Epidermólise Bolhosa. O objetivo é evitar o preconceito contra as pessoas acometidas pela enfermidade, que não impede seu portador de levar vida praticamente normal e de frequentar escolas comuns da rede de ensino.
Doença não tem risco de contágio A Epidermólise bolhosa (EB) causa bolhas na pele e na mucosa. Afeta uma em cada 50 mil pessoas. Crianças afetadas pela EB costumam ser chamadas de “crianças-borboleta”, porque se diz que sua pele é tão frágil quanto as asas de uma borboleta. Por isso precisam ter muito cuidado com ferimentos. Ainda não se conhece cura para a doença, mas ela não é contagiosa e nem se transmite de uma pessoa para outra. Tanto que, para evitar constrangimentos, os pacientes devem levar sempre com eles uma declaração médica informando que a EB não oferece qualquer risco de contágio.
Mithály Mendonça Idade: 18 anos Mãe: Eliza Mendonça Onde mora: São Vicente Onde nasceu: Bom Despacho Onde estuda: Colégio Tiradentes Profissão que pretende seguir: Engenharia Ambiental Mais importante na vida? Minha família Livro que gostou: Diário de uma Paixão Maior sonho: Ter uma profissão bem sucedida. Namora: Sim Foto: Ricardo Santos – 9846.4915
Polícia Militar troca comandantes Alunos da rede municipal receberam de suas unidades em Bom Despacho mais de 4.000 kits escolares dia 5/2 As unidades da Polícia Militar em Bom Despacho terão novos comandantes a partir de quinta-feira, 12 de fevereiro. No 7º Batalhão, o tenentecoronel Wagner Soares Sant’ana, que vai para a reserva, será substituído pelo tenente-coronel Rodrigo Teixeira Coimbra, atual comandante da 7ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito. O major Elson Geraldo de Andrade assumirá o lugar do tenente-coronel Rodrigo Coimbra no comando da 7ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito.
Tenente coronel Wagner
Tenente coronel Rodrigo
A solenidade de passagem de comando será realizada dia 12/2, às 10 horas, no Espaço Cultural Da Vinci, em Divinópolis. No mesmo evento será feita a transmissão de cargo do
comandante da 7ª Região, o coronel bom-despachense Eduardo Campos de Paulo, para o coronel Laércio dos Reis Gomes. Mais informações pelo telefone (37) 3301.6561.
O bom-despachense Cícero Leonardo da Cunha , coronel da PMMG, assumiu na terça-feira, 3 de fevereiro, o Comando de Policiamento da Capital (CPC), em Belo Horizonte. Ele deixou o comando da 16ª Região da PMMG, em Unaí, onde
(Foto: PMMG / Cabo Aelson)
Coronel de BD assumiu Comando de Policiamento da Capital, em BH
Tenente coronel Cícero
trabalhava até então. A solenidade de posse foi na sede do 1º Batalhão, no bairro Santa Efigênia. À frente do CPC, o coronel Cícero comanda nove batalhões na região metropolitana de Belo Horizonte.
Na última quinta-feira, 5/ 2, a Secretaria Municipal de Educação entregou mais de quatro mil kits escolares para alunos da
rede municipal de ensino. Os kits, formados de acordo com a necessidade de cada criança, possuem cadernos, borracha,
massa de modelar, régua e cola. Na foto, alunos da Escola Flávio Cançado reunidos para receberem seus kits.
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Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
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A hora de mudar
Datas em Destaque
Dia de Darwin
o rumo das coisas na sua vida é agora DÉBORA RODRIGUES É engraçada a mania das pessoas de achar que sempre se pode dar um jeitinho nas coisas ou que é só ter fé e pedir a Deus que as coisas acontecem. Isso é cultural. A maior prova foi na Copa passada ver as pessoas acreditando que a Seleção Brasileira de Futebol poderia ganhar uma Copa do Mundo da modalidade com a mínima preparação necessária. O que era óbvio aconteceu, fomos derrotados por uma seleção que estava de fato preparada e que se preparava há anos. Essa derrota é alvo de piadas no mundo todo mesmo sete meses após o término do mundial. Não aprendemos nada com esse exemplo. A maioria de nós sonha, imagina e deseja, mas nada faz. De nada adianta desejar e nada fazer para alcançar seus objetivos. Você sonha em ter estabilidade financeira, viajar, comprar um carro, ter casa própria, roupas, sapatos e uma vida confortável, mas nada faz para que isso aconteça. Chega ao ponto de sonhar em ganhar na Mega Sena sem ao menos jogar. Isso de nada adiantará. Não pense que você ficará sentado no conforto do seu lar e que um belo dia seus sonhos baterão na sua porta procurando por você. Não é assim que a banda toca. Se você quer algo, corra atrás, batalhe, acredite, não desista e faça por merecer. Você só pode contar consigo mesmo e as palavras de ordem são esforço, dedicação e persistência. Algumas pessoas até resolvem correr atrás de seus sonhos, mas no primeiro obstáculo perdem as forças e desistem pelo caminho. As pessoas têm que parar de lamentar o que falta e passar a sentir orgulho daquilo que já fizeram. Se o dinheiro que você juntou durante todo o ano não deu para comprar o que você queria, não gaste com outra coisa, junte mais alguns meses e compre o que você realmente deseja. Se tentou passar no vestibular mas faltaram alguns pontos, continue no seu ritmo de estudo que na
12/2 - O Dia de Darwin celebra o nascimento de Charles Darwin, que ocorreu em 12 de fevereiro de 1809. Este dia é usado para ressaltar as contribuições de Darwin em benefício da ciência e a promoção da ciência em geral.
Dia Mundial do Rádio 13/2 - Comemorada todo ano no dia 13 de fevereiro, a data foi escolhida porque nesse dia foi emitida pela primeira vez, em 1946, o mesmo programa em 6 países diferentes. Desde 2012 a data é lembrada em todo o mundo.
Pare & Pense
Dar menos que seu melhor é sacrificar o dom que você recebeu. (Steve Prefontaine)
próxima você conseguirá atingir seu objetivo. Se saiu para uma entrevista de emprego e não foi convocado para a vaga, prepare-se melhor para a próxima. Tudo depende de você. As pessoas à sua volta podem te ajudar, incentivar, te mostrar o caminho, mas a ajuda do outro para por aí. Ninguém pode fazer por você. Saia dessa posição de vítima, de coitado e tome as rédeas da sua vida. Tire a frase "nada dá certo pra mim" da sua boca e coloque a frase "eu vou conseguir". Cada dia que você passa em casa se lamentando e assistindo televisão, está mais distante do seu objetivo. Mas cada dia que você batalha está mais próximo de realizar seu sonho, seja ele qual for. Não fique aí contando apenas com a sorte e com a fé. Falando um "brasileirês" bem claro, está aí o 7x1 para provar: alemães e brasileiros rezaram pedindo a taça para Deus, com certeza. Ele deu para quem batalhou ou para quem achou que na hora daria um "jeitinho"? A hora de mudar o rumo das coisas é agora! Débora Rodrigues é psicóloga em Bom Despacho
De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar. (Platão)
De erros em erros, descobre-se a verdade inteira. (Sigmund Freud)
Datas na Semana Fevereiro
07 Dia Nacional do Gráfico 08 Dia do Quadro do Magistério do Exército 09 Dia do Zelador 10 Dia do Atleta Profissional 11 Dia Mundial do Enfermo 12 Dia de Darwin 13 Dia Mundial do Rádio
DESTAQUE
Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
Agenda 7 Fevereiro FEIRA DO PRODUTOR & ARTESANATO Praça da Estação 07:00 às 13:00 horas Informações: 3521.4209 7 Fevereiro FEIRA DE ARTESANATO Praça Matriz 08:00 às 12:00 horas
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Começa o Futebol de Masters de 2015 FABIANO OLIVEIRA Amantes do futebol amador, estão chegando os dois campeonatos de veteranos (Masters) de 2015. O primeiro é o
Municipal de Veteranos, que começa dia 28 de fevereiro com seu torneio início onde desfilarão os clubes Associação, Aspra, Fim de Carreira, Recreativo, Cristalino e Olegarense. O segundo é a Copa Rivas de Veteranos, que terá início dia 14 de março
com as equipes São José, São Vicente, Vila Nova,Tupi, Famorine e mais uma equipe com o nome ainda indefinido. Vamos prestigiar, vá a campo assistir e apoiar os atletas. FABIANO OLIVEIRA é repórter e cronista esportivo
7 Fevereiro FEIRA DE ADOÇÃO BICHO AMIGO Sorteio de prêmios Praça da Matriz 9 horas Informações: 8835.1411 7 e 8 Fevereiro FESTA SÃO SEBASTIÃO Comunidade do Vilaça Programação e horários variados 9 Fevereiro REUNIÃO VEREADORES Câmara Municipal 17 horas Informações: 3521.2280 10 Fevereiro NOITE SEGREDOS E SENSUALIDADE Fahma Disco Bar 19 horas Informações: 3521.4172 24 Fevereiro ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA CDL / ACIBOM Rua Coronel Tininho, 40 - Sala 201 18 horas Informações: 3522.5001
Humor O modelo O velho missionário brasileiro trabalhou durante anos na África. Velho e doente, voltou ao Brasil para despedir-se da família e passar seus últimos dias. Seu quadro piorou e ele foi internado no Hospital Geral de Brasília. Já nas últimas, ele chama a enfermeira e diz: - Eu queria ver dois políticos famosos antes de morrer: Renan e Sarney - Verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira. De imediato, ela entra em contato com o Congresso Nacional, conta o caso e logo recebe a confirmação de que eles iriam visitar o missionário. A caminho do hospital, Sarney diz a Renan: - Eu não sei porque o velho missionário quer ver a gente, mas isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante o público. Isso é bom. Renan concordou. Era uma grande oportunidade para eles. Quando chegaram ao quarto, com toda a imprensa presente, o velho missionário deu a mão direita a Sarney e a esquerda para Renan. Houve um grande silêncio, enquanto o missionário apresentava um ar de pureza e serenidade. Renan então disse: - Missionário, porque nós fomos escolhidos, entre tantas pessoas, para estar ao seu lado no seu fim? O missionário, lentamente, afirmou: - Em toda a minha vida, procurei sempre ter Jesus Cristo como modelo. - Amém, disse Sarney. - Amém, disse Renan. E o Padre concluiu: - Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu quero fazer o mesmo!
Causos do Futebol Amador
Experiência e malandragem derrotaram a juventude Em um grande festival esportivo, realizado numa pequena cidade do interior, foram colocadas frente a frente uma equipe de juvenis da cidade vizinha e o quadro de veteranos da cidade local. Como se sabe, as equipes juvenis são formadas por atletas de 16 anos, enquanto que, na categoria de veteranos, a idade mínima não pode ser inferior a 35 anos. Tentando cansar os veteranos, a equipe de juvenis imprimiu um ritmo veloz durante todo o 1º tempo. Mas os “velhinhos” usando a experiência, conseguiram segurar os garotos e levar o empate em 0x0 para os vestiários. Na volta para o 2º tempo, a equipe de veteranos fez
as cinco substituições que eram permitidas no regulamento do festival e conseguiu colocar em campo um “gato”. O novo centroavante tinha apenas 29 anos, idade com a qual não poderia jogar entre os veteranos. Ele estava descansado e começou a complicar a defesa dos garotos da equipe juvenil. A estratégia de jogo dos veteranos era fazer lançamentos longos para o atacante tentar ganhar na velocidade dos garotos que, apesar da juventude, já estavam cansados devido ao forte calor. Num desses lançamentos, ouviu-se um apito vindo da torcida. O centroavante “gato” não partiu em direção á bola, deixando-a para o goleiro, Mas,
malandramente, encostou-se nele e disse: “Não ouviu o apito. O juiz marcou impedimento”. Ingenuamente, o goleiro colocou a bola no chão para cobrar o impedimento e o craque “gato” empurrou a bola para o fundo das redes, dando a vitória ao time de veteranos sobre a equipe juvenil. A experiência dos “velhinhos” e a malandragem do “gato” derrotaram a juventude dos garotos, que ainda têm muito a aprender com os “vovôs” da bola. Pois é, meus amigos, o futebol brasileiro está infestado de “gatos”. Até no futebol amador eles já estão dando o ar de sua graça. Publicado no site www.futebolamadordeminas.com
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Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
DESTAQUE
CCLA UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS LTDA - SICOOB CREDESP
Rua Faustino Teixeira, 60 - Centro - Bom Despacho/MG • CNPJ 01.703.620/0001-50 • www.sicoobcredesp.com.br - Telefone (37) 3522-1166 CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 4
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.Sicoob Credesp é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 20/09/1996, filiada a Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDESP possui Postos de Atendimento Cooperativo (PA's) nas seguintes localidades: PA 00 - Bom Despacho/MG PA 01 - Bom Despacho/MG PA 02 - Martinho Campos/MG PA 03 - Pompéu/MG O SICOOB CREDESP tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Na AGE de 15/04/2010 ocorreu a transformação da Cooperativa de Comerciantes para entidade de "Livre Admissão de Associados"; aprovada junto ao Banco Central do Brasil BACEN em 22.06.2010 publicado no Diário Oficial em 28.06.2010. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 16/01/2015. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável do Ativo - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução 3.750/2009; CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações - Resolução 3.989/2011; CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro - Resolução 4.007/2011; CPC 24 Eventos subsequentes - Resolução 3.973/2011 e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes - Resolução 3.823/2009. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: Em R$ 31/12/2014 31/12/2013 Caixa e depósitos bancários ................................... 643.999,89 .................... 702.119,56 Relações Interfinanceiras (Centralização Financeira)10.121.531,41 ....... 12.255.414,89 Total ................................................................. 10.765.531,30 ............... 12.957.534,45 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível "H" permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.
e)Movimentação da provisão p/ créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Em R$ 31/12/2013 ...................... 520.587,87 ...................... 196.463,80 ................... (105.844,54) ...................... 611.207,13
Descrição 31/12/2014 Saldo Inicial ......................................................... 611.207,13 Constituições/Reversões no Exercício ................ 153.144,81 Transferência p/ prejuízo no Período .................. (97.787,83) Total ................................................................... 666.564,11 f) Concentração dos Principais Devedores:
Em R$ % Cart. 31/12/2013 % Cart. Total Total Maior Devedor ............................. 1.035.258,85 ......... 2,39 ...... 1.030.803,56 ......... 3,19 10 Maiores Devedores ................ 6.969.237,59 ....... 16,16 ...... 6.036.943,69 ....... 18,69 50 Maiores Devedores .............. 16.256.096,01 ....... 37,71 .... 13.313.703,88 ....... 41,21
Descrição
31/12/2014
g)Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Saldo início do exercício .............................................. 279.554,05 ............... 222.996,06 Valor das operações transferidas no período ................ 92.722,84 ............... 214.946,57 Valor das operações recuperadas no período ............ (84.145,00) ............ (158.388,58) Total ........................................................................... 288.131,89 ............... 279.554,05 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/2014 Rendas a Receber (a) ......................................... 115.718,38 Serviços Prestados a Receber ............................... 1.979,84 Outras Rendas a Receber ................................... 113.738,54 Diversos (b) ....................................................... 708.248,09 Adiantamentos e Antecipações Salariais ................ 7.271,78 Adiantamentos p/ Pagamentos de Nossa Conta ........ 500,00 Devedores por Depósitos em Garantia ................ 502.861,65 Pagamentos a Ressarcir .......................................... 200,00 Títulos e Créditos a Receber ............................... 47.760,75 Devedores Diversos - País .................................. 149.653,91 (Provisão p/ Outros Créditos Liquid. Duvid.) ....... (7.097,55) Total ................................................................... 816.868,92
31/12/2013 ...................... 133.913,95 ......................... 5.513,42 ...................... 128.400,53 ...................... 567.929,98 ......................... 2.059,41 ............................ 500,00 ...................... 481.473,51 ..................................... ........................ 45.475,67 ........................ 38.421,39 ....................... (1.492,74) ...................... 700.351,19
(a)Em Rendas a Receber estão registrados: rendas de convênio a receber e receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CECREMGE; (b)Em Diversos estão lançados os valores de adiantamento de férias; saldo em caixa para pagamento de pequenas despesas; depósitos judiciais para o PIS e COFINS sobre Atos Cooperativos e em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores de transferência de cessão de crédito, cheques descontados devolvidos para regularização e a respectiva provisão para outros créditos.
e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 10 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Valor recuperável de ativos - impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por "impairment", quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2014 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. m) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. n) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. o) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. p) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. Atividade Econômica
q) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. r) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. s) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2014. 4. Relações interfinanceiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Centralização Financeira - Cooperativas (a) ............... 10.121.531,41 ..... 12.255.414,89 Total ............................................................................ 10.121.531,41 ..... 12.255.414,89 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10. 5. Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade
31/12/2014 Circulante Não Circul. Total Adiantamento a Depos. .... 245.237,45 ....................... - ....... 245.237,45 Cheque Esp/Conta Gar. 1.365.521,74 ....................... - .... 1.365.521,74 Empréstimos ............... 17.669.263,81 ..... 7.063.958,79 .. 24.733.222,60 Financiamentos ............. 2.026.572,74 ..... 2.429.735,39 .... 4.456.308,13 Títulos Descontados ...... 7.880.510,46 ....................... - .... 7.880.510,46 Financ. Rural Repas. .... 3.717.312,04 ........ 715.770,26 .... 4.433.082,30 (-) Prov Perda Op Créd. (666.564,11) ....................... - .... (666.564,11) Total ........................... 32.237.854,13 ... 10.209.464,44 .. 42.447.318,57
Em R$ 31/12/2013 Total ...... 242.744,69 ...... 886.533,52 . 19.324.706,11 ... 3.772.120,67 ... 5.501.479,13 ... 2.577.444,74 ... (611.207,13) . 31.693.821,73
b)Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999: Em R$ Nível/Percentual Total em Provisões em Total em Provisões em de Risco / Situação 31/12/2014 31/12/2014 31/12/2013 31/12/2013 A ...... 0 , 5 % .... Normal ... 33.287.479,95 ......... 166.437,40 ... 23.040.927,96 ........ 115.204,64 B ...... 1 % ........ Normal ..... 7.006.533,59 ........... 70.065,34 ..... 5.875.376,06 .......... 58.753,76 B ...... 1 % ........ Vencidas ...... 626.785,75 .............. 6.267,86 ......... 899.783,15 ............. 8.997,83 C ..... 3 % ........ Normal ......... 527.067,35 ........... 15.812,32 ......... 712.811,15 .......... 21.384,33 C ..... 3 % ........ Vencidas ...... 431.929,85 ........... 12.957,90 ......... 426.881,10 .......... 12.806,43 D ..... 1 0 % ..... Normal ......... 419.104,03 ........... 41.910,40 ......... 520.073,51 .......... 52.007,35 D ..... 1 0 % ..... Vencidas ...... 441.842,96 ........... 44.184,30 ......... 364.427,89 .......... 36.442,79 E ...... 3 0 % ..... Normal ........... 23.029,38 .............. 6.908,81 ........... 24.384,14 ............. 7.315,24 E ...... 3 0 % ..... Vencidas ........ 42.651,99 ........... 12.795,60 ......... 137.063,91 .......... 41.119,17 F ...... 5 0 % ..... Normal ........... 20.260,33 ........... 10.130,17 ........... 10.042,30 ............. 5.021,15 F ...... 5 0 % ..... Vencidas ........ 11.127,68 .............. 5.563,84 ........... 64.021,32 .......... 32.010,66 G ..... 7 0 % ..... Normal ............. 3.050,79 .............. 2.135,55 ............. 6.321,24 ............. 4.424,87 G ..... 7 0 % ..... Vencidas .......... 5.414,71 .............. 3.790,30 ........... 23.987,12 .......... 16.790,98 H ..... 1 0 0 % ... Normal ........... 53.046,14 ........... 53.046,14 ........... 39.263,37 .......... 39.263,37 H ..... 1 0 0 % ... Vencidas ...... 214.558,18 ......... 214.558,18 ......... 159.664,64 ........ 159.664,64 Total Normal 41.339.571,56 366.446,13 30.229.199,73 303.374,71 Total Vencido 1.774.311,12 300.117,98 2.075.829,13 307.832,42 Total Geral 43.113.882,68 666.564,11 32.305.028,86 611.207,13 Total Líquido 42.447.318,57 31.693.821,73 c)Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:
Em R$ Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos ................. 3.498.793,47 ... 14.170.470,34 .... 7.063.958,79 . 24.733.222,60 Títulos Descont. ............ 7.320.121,91 ........ 560.388,55 ...................... - ... 7.880.510,46 Financiamentos ............... 615.846,59 ..... 1.410.726,15 .... 2.429.735,39 ... 4.456.308,13 Financiamentos R. .......... 654.755,16 ..... 3.062.556,88 ....... 715.770,26 ... 4.433.082,30 Total ........................... 12.089.517,13 ... 19.204.141,92 .. 10.209.464,44 . 41.503.123,49 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica (em R$):
Vencido A partir de 15 dias
até 3 meses de 3 a 12 meses
A Vencer de 1 a 3 anos
de 3 a 5 anos 5 a 15 anos S.PUB. FED. INTER.FIN.SOC.CRED ................................................................................................... - ................. 779,59 ............. 7.325,77 ............ 13.761,17 ............................. S.PUB. EST. ATV.EMP COMERCIO ..................................................................................................... - ............ 15.125,05 .......... 202.316,43 ......................... - ............................. SET.PRIV.ATV.EMP.AGROPECUARIA ................................................................................................. - .......................... - ....... 1.035.258,85 ......................... - ............................. SET.PRIV.ATV.EMP.INDUSTRIA ............................................................................................ 17.383,08 ........... 289.217,48 .......... 698.030,56 .......... 481.396,15 ............... 12.187,76 SET.PRIV.ATV.EMP.COMERCIO ......................................................................................... 113.429,66 ........ 2.310.402,67 ....... 2.870.467,47 .......... 647.010,76 ................. 6.598,73 SET.PRIV.INT.FIN.SOC.CREDITO ....................................................................................................... - .............. 5.829,06 ......................... - ......................... - ............................. SET.PRIV.OUTROS SERVICOS ............................................................................................... 8.653,12 ........ 4.150.966,46 ....... 6.275.326,10 ....... 1.837.562,74 ............... 58.950,09 PESSOA FISICA ..................................................................................................................... 126.328,19 ........ 5.005.496,62 ....... 8.216.910,87 ....... 6.847.134,59 .............. 186.968,03 SET.PRIV.COM.JOIAS.PEDRAS.MET. ................................................................................................. - ............ 44.705,35 ............. 1.305,61 ......................... - ............................. SET.PRIV.ATV.AGENCIAMENTO.TURI ............................................................................................... - .............. 1.802,14 ............. 5.475,89 .............. 9.017,45 ............................. 265.794,05
7. Outros valores e bens Descrição 31/12/2014 Outros Valores e Bens (a) ................................ 442.838,15 Bens Não de Uso Próprio ................................... 439.919,65 Material em Estoque .............................................. 2.918,50 Despesas Antecipadas (b) ................................ 33.370,34 Total ................................................................... 476.208,49
31/12/2013 ......................... 3.436,56 ..................................... ......................... 3.436,56 ........................ 31.168,96 ........................ 34.605,52
a)Em outros valores e Bens está registrado o estoque de material de expediente da cooperativa e Bens Imóveis recebidos em dação de pagamento. b) Registra-se no grupo despesas antecipadas: prêmios de seguros, contribuição cooperativista, IPTU, despesas antecipadas de processamento de dados e adiantamento de vale transporte. 8. Investimentos O saldo é representado por cotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado: Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Sicoob Central Cecremge .................................. 1.101.701,72 ..................... 663.284,92 Banco Cooperativo do Brasil S.A.- BANCOOB ...... 27.788,47 ....................... 18.916,26 Total .................................................................. 1.129.490,19 ..................... 682.201,18 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Em R$ Descrição Taxa de 31/12/2014 31/12/2013 Depreciação a.a. Instalações .............................................. 10% .............. 140.940,77 ............. 37.029,01 Móveis e Equipamentos de Uso .............. 10% .............. 336.837,46 ........... 293.876,84 Sistema de Processamento de Dados ..... 20% .............. 497.999,08 ........... 473.308,97 Sistemas de Comunicação ...................... 10% ................ 11.152,28 .............. 7.022,84 Sistema de Segurança ............................ 10% ................ 61.145,57 ............. 61.145,57 Sistema de Transporte ............................ 20% ................ 30.835,50 ............. 30.835,50 TOTAL ........................................................................ 1.078.910,66 ........... 903.218,73 Depreciação acumulada .............................................. (575.081,38) ........ (474.872,87) TOTAL ........................................................................... 503.829,28 ........... 428.345,86 10. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição Taxa de Amortização 31/12/2014 31/12/2013 Sistema Proc. de Dados Software ........... 20% ................ 52.451,94 ............. 52.451,94 Direito de Uso ......................................... 10% .............. 160.000,00 ........... 160.000,00 Total .............................................................................. 212.451,94 ........... 212.451,94
11.824.324,42
19.312.417,55
9.835.882,86
264.704,61
Amortização acumulada ............................................... (135.554,14) ........ (111.968,00) Total ................................................................................ 76.897,80 ........... 100.483,94 O valor registrado na rubrica "direito de uso" refere-se 04 (quatro) licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirido no ano de 2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativa singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de uso de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 11. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. Em R$ Descrição Taxa de Amortização 31/12/2014 31/12/2013 Gastos em Imóveis de Terceiros ............. 10% .............. 334.097,88 ........... 334.097,88 Gastos c/Aquisição e Desenv.Logiciais .. 20% ................ 25.659,33 ............. 25.659,33 Outros Gastos Diferidos ......................... 10% ................. 3.765,00 .............. 3.765,00 Total ............................................................................... 363.522,21 ........... 363.522,21 Amortização acumulada ............................................... (290.978,17) ........ (258.131,50) Total ................................................................................ 72.544,04 ........... 105.390,71 12. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Depósito à Vista .......................................................... 9.381.318,90 ........ 8.705.730,16 Depósito a Prazo ....................................................... 27.240.985,43 ...... 23.393.097,04 Total ......................................................................... 36.622.304,33 ...... 32.098.827,20 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resol. CMN nº 4150/12. 13. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.
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DESTAQUE
Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
11
CCLA UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS Ltda - SICOOB CREDESP
Parecer do Conselho Fiscal
Rua Faustino Teixeira, 60 - Centro - Bom Despacho/MG • CNPJ 01.703.620/0001-50 • www.sicoobcredesp.com.br - Telefone (37) 3522-1166
CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 10 31.12.2014 Instit. Taxa Venc. Circulante Não Circ. 31.12.2013 BANCOOB ... 5,50% ao ano ... 30/12/2019 ..... 3.743.394,10 ....... 716.628,22 ... 2.577.444,74 BDMG ............ TJLP + 1,50% ... 15/10/2015 ........ 202.712,15 .......................... - . 405.424,29 Total ......................................................................... 3.946.106,25 ....... 716.628,22 ... 2.982.869,03
21. Resultado não Operacional
14. Outras Obrigações 14.1 Sociais e Estatutárias Descrição FATES/ Fundo Assist. Técnica, Educ. e Social (a) ..... Cotas de capital a pagar (b) ........................................ Total ...........................................................................
Em R$ Descrição 2014 2013 Descontos concedidos em operações de crédito ........... 99.301,77 ................ 32.663,18 Contribuição ao FGS ..................................................... 34.379,06 ................ 86.018,06 Cancelamento de Tarifas Pendentes ............................. 17.598,12 ................ 10.242,70 Outras Despesas Operacionais .................................... 21.388,14 ................ 16.056,89 Total ........................................................................... 172.667,09 ............... 144.980,83
Em R$ 31/12/2014 31/12/2013 532.371,61 ............... 195.989,44 109.736,79 ............... 164.493,58 642.108,40 ............... 360.483,02
(a)O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. (b) As cotas de capital a pagar correspondem a devolução de capital aos associados que pediram demissão e esta é feita de forma parcelada conforme estatuto social. 14.2 Diversas
Em R$ Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Cheques Administrativos (a) .................................... 1.680.350,25 ............... 690.740,24 Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos ............................ - ................ 14.571,30 Provisão para Pagamentos a Efetuar (b) ..................... 262.033,20 ............... 190.556,15 Credores Diversos - País (c) ...................................... 286.212,14 ............... 297.343,85 Provisão para Passivos Contingentes (d) ................... 502.861,65 ............... 481.473,51 Total ........................................................................ 2.731.457,24 ............ 1.674.685,05 a)Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2014; (b)Refere-se a provisão para pagamento de despesas com pessoal e outras despesas administrativas até a data base de 31/12/2014;
Em R$ Descrição 2014 2013 Receitas Não Operacionais .......................................... 15.016,39 ................ 12.586,78 Despesas Não Operacionais ....................................... (5.662,30) .............. (12.608,49) Resultado Líquido ........................................................ 9.354,09 .................... (21,71) O Resultado não operacional, conforme Estatuto Social, será levado à conta do FATES e contabilizado em separado juntamente com o Resultado de Atos Não Cooperativos. 22. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2014:
Operações ativas e passivas - saldo em 31/12/2014: Operações ATIVAS
Em R$
(c)Refere-se a créditos de compensação pendentes de regularização e ao trânsito de cheques descontados enviados a compensação, porém não baixados no relatório até a data-base de 31/12/2014;
NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO
(d) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões:
Ad. Depositante ......................... 4,12 Cheque Especial .............. 18.470,66 Empréstimo ..................... 908.600,79 Títulos Descontados ......... 13.751,24 Crédito Rural .................... 83.120,08
31/12/2014 31/12/2013 Provisão para Depósitos Provisão para Depósitos Contingências Judiciais Contingências Judiciais PIS ........................... 78.460,42 .............. 78.460,42 .............. 75.191,90 ....... 75.191,90 COFINS ................. 424.401,23 ............ 424.401,23 ............ 406.281,61 ...... 406.281,61 Total ...................... 502.861,65 ............ 502.861,65 ............ 481.473,51 ...... 481.473,51 Descrição
PIS e COFINS - quando do advento da lei no. 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Conseqüentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em garantia. 15. Instrumentos financeiros O Sicoob Credesp opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósito a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. 16. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Reserva de Lucros (Reserva de Expansão) Na A.G.O de 20/03/2014 a Assembleia decidiu pela criação de uma reserva de expansão com a seguinte finalidade: • Aquisição de mobiliários de uso para a Sede e PA 01 em Bom Despacho; • Investimentos em parque tecnológico: ATM, Redes de sistema em computadores; • Despesas com reformas nas instalações e/ou adequações na estrutura física dos PA's 00 e 01 em Bom Despacho. A reserva foi revertida ao final do exercício em 31/12/2014. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembléia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 20/03/2014, os cooperados deliberaram pela distribuição de sobras do exercício findo em 31 de dezembro através de aumento do Capital Social no valor de R$ 846.114,25, pela distribuição em conta corrente dos associados o valor de R$ 280.226,19 e a constituição de uma reserva de expansão e o aumento do FATES pelos valores de R$ 300.000,00 e R$ 75.000,00, respectivamente. e) Destinações Estatutárias e Legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Descrição 2014 2013 Sobras do exercício ....................................................... 2.185.729,11 ....... 1.505.001,69 Lucro líq. decor. atos não-cooperat. aprop.ao FATES ... (217.658,61) ........... (2.660,91) Sobras líquidas, base de cálculo das destinações ........ 1.968.070,50 ....... 1.502.340,78 Destinações estatutárias Reserva legal - 10% ...................................................... (196.807,05) ....... (150.500,17) Fundo Assist. Técnica, Educacional e Social - 10% ..... (196.807,05) ....... (150.500,17) Reversão de reservas para Expansão .............................. 300.000,00 .......... 300.000,00 Sobras à disposição da Assembléia Geral ................ 1.874.456,40 ....... 1.501.340,44 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades; O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa e os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. Os resultados decorrente de atos não cooperativos são destinados ao FATES. 17. Resultados de atos não cooperativos Resultados de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição 2014 2013 Receita de prestação de serviços .................................................... - .......... 429.749,15 Receitas de Atos não Cooperativos ................................. 542.170,54 ......................... Rateio Proporcional Custos (despesas) indiretos ......... (221.206,08) ......................... Despesas de atos não cooperativos .............................. (112.659,94) ......... (47.199,72) Despesas aprop. proporção receitas atos não cooper. .................... - ...... (359.493,66) Resultado operacional ................................................................. - ............ 23.055,77 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas ............................. - ......................... Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social ............... - ............ 23.055,77 Imposto de Renda e Contribuição Social ......................................... - ............ 20.394,86 Resultado atos não cooperativos (lucro líquido) ... 208.304,52* ............. 2.660,91 O Sicoob Credesp no decorrer do exercício implementou os dispositivos apresentados pela Resolução 050 do Sicoob Confederação no que tange a classificação do plano de contas em relação ao ato cooperativo e ato não cooperativo. * Para o cálculo do FATES referente ao ano de 2014 foi usada nova metodologia em relação ao ano de 2013, conforme Co10/2014 do Sicoob Central Cecremge para se adequar a Resolução 050 do Sicoob Confederação. 18. Provisão de juros ao Capital A Cooperativa integralizou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC, obedecendo a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997.
Em R$ % em relação à carteira total 4% % em relação à carteira total 4%
MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS RS 1.939.013,01 MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASSIVAS RS 369.855,12
VALOR DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO
PCLD (PROVISÃO PARA CRÉDITOS LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA) ........................... 0,04 ......................... 92,35 .................... 4.562,46 ......................... 70,07 ....................... 415,60
20. Outros dispêndios/despesas operacionais
Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO UNIÃO DO CENTRO OESTE DE MINAS LTDA. SICOOB CREDESP Bom Despacho - MG
A administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
TAXA APROVADAS PELO CONSELHO ADMINISTRAÇÃO/ DIRETORIA EXECUTIVA ................................................ 5,49% ................................................. 5,49% ................................................. 1,77% .............................................. 2,02% ................................. 100% do CDI (*) (*) Taxas médias
As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. GARANTIAS PRESTADAS Aval c/ garantia 130% do endividamento do Sistema Financeiro Aval c/ garantia 130% do endividamento do Sistema Financeiro Aval c/ garantia 130% do endividamento do Sistema Financeiro Aval c/ garantia 130% do endividamento do Sistema Financeiro
No exercício de 2014, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma: .BENEFÍCIOS MONETÁRIOS R$ 325.368,00
23.Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CECREMGE O Sicoob Credesp em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Central das Cooperativas de Economia e Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas filiadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, em 30 de junho de 2014 foram auditadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis datado de 07/08/2013, com opinião sem modificação. As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2014 são auditadas por outros auditores independentes, cujo trabalho está em andamento.. 24. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2014, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 4.700.000,00, referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 25. Seguros contratados - Não auditados A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 26. Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$ 4.760.768,53 em 31 de dezembro de 2014. 27. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDESP, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas possíveis, totalizando R$ 13.500,00. 28. Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014 Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. A Lei tem vigência a partir do exercício de 2015. A Secretária da Receita Federal do Brasil, emitiu Instrução Normativa nº 1.469 de 28 de maio de 2014, que disciplina aplicação das disposições referentes à Lei nº 12.973 quanto aos efeitos na opção para o exercício de 2014. O Sicoob Confederação por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção "não optante", como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob. Bom Despacho, (MG), 16 de janeiro de 2015.
19. Outros Ingressos/rendas operacionais
Em R$ Descrição 2014 2013 Recuperação de Encargos e Despesas - Funapoio .... 408.603,45 .............................. Dividendos recebidos do Bancoob ................................... 1.998,38 .................. 2.123,76 Outras Rendas Operacionais ...................................... 157.066,36 ................ 16.676,58 Total ........................................................................... 567.668,19 ................ 18.800,34
Maria Leida Fiúza Carlos Francisco Teles Gontijo José Libério da Silva
Em R$
Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:
Honorários e Cédulas
Atenciosamente,
Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Aplicações Financeiras % em relação à carteira total Taxa Média - % R$ 1.192.529,69 ............................................................... 4% .................. 100% do CDI
NATUREZA DA OPER. CRÉDITO Cheque Especial ......... Conta Garantida .......... Empréstimo ................. Títulos Descontados ....
Bom Despacho, 30 de janeiro de 2015.
% DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL ...................................... .................................. 2% .................................. 3% .................................. 1% .................................. 2%
Operações PASSIVAS
NATUREZA DAS TAXAS APLICADAS OPERAÇÕES EM RELAÇÃO ÀS ATIVAS E PASSIVAS PARTES RELACIONADAS Cheque Especial ................................... 5,49% Conta Garantida .................................... 5,49% Desconto de Cheques .................. 1,77% (*) Empréstimos ................................ 2,02% (*) Aplicação Financeira ....... Até 100% do CDI (*)
Nós, abaixo assinados na condição de membros efetivos do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda. – Sicoob Credesp e em cumprimento das atribuições legais e estatutárias, examinamos o Balanço Patrimonial, a Demonstração das Sobras ou Perdas e demais Demonstrativos Contábeis normatizados pela legislação vigente, e o Relatório da Diretoria, relativos ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014. Baseados nos exames efetuados e no Relatório da Auditoria Externa somos de parecer que as contas apresentadas merecem a aprovação dos senhores associados.
MÁRCIO ANTÔNIO LAINE Diretor Presidente
HAROLDO COSTA DALDEGAN Diretor Administrativo
RONALDO TAVARES GONTIJO Diretor Financeiro
VICENTE FERREIRA MALACHIAS Diretor Supervisão e Controle CARLOS A. BRITES Contador - CRC/MG 52.684
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão União do Centro Oeste de Minas Ltda.- Sicoob Credesp em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 1º de fevereiro de 2015.
Antonio Alberto Sica Contador CRC/MG 080.030/0-O CNAI 1845
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Bom Despacho (MG), 8 a 14 Fevereiro 2015
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