Bom Despacho (MG), 16 a 22 Agosto 2015
DESTAQUE
Ano XXVII - Nº 1.371 • Fundado em 12/05/1989
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Bom Despacho (MG), 16 a 22 Agosto 2015 • Grátis 1 exemplar
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Ivy Lílian é a nova secretária municipal de Educação de Bom Despacho Leia na página 7
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FRIGOEXTRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, CNPJ: 06.140.611/0001-11, por determinação do Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM, torna público que solicitou através do Processo nº 00991/2004, Licença de Operação em Caráter Corretivo, para atividade de Abate de Animais de Médio e Grande Porte, Abate de Animais de Pequeno Porte e Industrialização da Carne, inclusive desossa, charqueada e preparação de conservas no município de Bom Despacho/MG.
LOTE – Vendo JK – R$ 15 mil – 9999.2593 LOTE – Vendo, 360 m² Ozanan – R$ 85 mil – 9827.6647 LOTE – Vendo, 360 m² - Rua Padre Henrique Hesse – Troco por Casa – 9907.9200 LOTE – Vendo, 360 m² - São Geraldo – 8802.9557 e 9160.2878 MESA – Vendo, madeira, 6 cadeiras, usada – 3522.3791 MOTO – Vendo, 2004, Bros 150 – 9151.5284 e 9952.7186 MOTO – Vendo, 2006, Twister CBX 250 – R$ 5.500 – 9159.0935 e 9149.1716 MOTO – Vendo, 2008, Twister – Troco por Moto – 9923.6510 MOTO – Vendo, 2011, 125c, 9907.8313 MOTO – Vendo, 2011, 150c, 9907.8313 MOTO – Vendo, 2012, CB 300 R – 9804.7171. e 9169.3304 MOTO – Vendo, infantil, usada – R$ 150 – 9942.3649
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Prefeitura vai Ivy Lílian é a nova secretária contratar agentes municipal de Educação de BD para a zona rural Começam na terçafeira, 18 de agosto, as inscrições do Processo Seletivo 03/2015 da Prefeitura de Bom Despacho. As vagas são para Agente de Serviços Gerais. Os contratados vão trabalhar no distrito do Engenho do Ribeiro e
nos povoados da Passagem, Capivari dos Marçal, Córrego Areado e Mato Seco. As inscrições devem ser feitas até 31 de agosto, no setor de Protocolo da Prefeitura (Praça Irmã Albuquerque, 45), de 8 às 11 e de 13 às 18 horas.
Ag Agrradecimento Informamos à comunidade que a vencedora da rifa do fogão a lenha, doado por Dean. Resende (JED Estrutura Metálica), foi Madalena Maria Araújo dos Santos (Madalena do Paca), com o bilhete nº 000013, sorteado durante o Forrozão do Asilo no último dia 31. Agradecemos aos nossos inúmeros parceiros, voluntários e comunidade que mais uma vez estiveram conosco nessa caminhada. Aos órgãos de comunicação, imprensa, escrita e falada, o nosso muito obrigada. Polícia Militar, Lions Clube, bandas, Falcões das Estrada, Cia. do Laço e demais empresas parceiras. Todos aqueles que direta e indiretamente estiveram conosco neste evento. Obrigada. Vocês fizeram a diferença. Breno Orleans, sua generosidade, liderança e apoios conseguidos foram determinantes para o sucesso de nossa festa. Estivemos também no FESTIGARTE onde, mais uma vez, voluntários estiveram presentes conosco trabalhando para angariarmos fundos para a manutenção de nossas obras assistenciais junto aos idosos. Foram muitos dias de trabalho e planejamento. Obtivemos um excelente retorno. Sem a contribuição de nossos voluntários, nada seria possível. Obrigada aos amigos e também à comunidade que esteve o tempo todo nos prestigiando.
Segunda-feira é feriado em BD Na segunda-feira, 17/8, será feriado municipal em Bom Despacho. O motivo é a celebração do dia da Assunção de Nossa Senhora. O feriado foi regulamentado pelo prefeito Fernando Cabral através da lei nº 2.328, de 5/7/2013, que estipulou
que todos os anos o feriado cairá na segundafeira seguinte ao 15 de agosto. Nesse dia Prefeitura, comércio e bancos não abrem. O Pronto Atendimento funcionará normalmente. A coleta de lixo também será mantida.
A educadora e advogada Ivy Lílian da Silva (foto), 35 anos, toma posse na terça-feira, 18/8, como secretária Municipal de Educação. Ela sucede à professora Simone Mamede, que vai reassumir seu cargo no Estado. Servidora municipal há
15 anos, Ivy foi convidada na última semana pelo prefeito Fernando Cabral para assumir o cargo. Casada, dois filhos, ela era diretora do Centro de Educação Infantil Nossa Senhora Auxiliadora. “Sou advogada, mas minha grande paixão é a Educação. Por isso decidi
aceitar o convite”, afirmou para o Jornal de Negócios. Segundo Ivy, ela pretende “continuar as melhorias que estão sendo implantadas visando contribuir para a transformação que Bom Despacho vive atualmente na área educacional”.
Começou em BD o Curso de Formação de Sargentos Começou na segundafeira, 10/8, o Curso Especial de Formação de Sargentos (CEFS II/ 2015) da 102ª Companhia de Ensino e Treinamento, sediada em Bom Despacho. A aula inaugural do curso foi dada no auditório do 7º Batalhão pelo coronel reformado Antônio Norberto dos Santos, autor do livro “Policiamento Ostensivo”, que trata da evolução da doutrina de
policiamento. Na sua fala, o coronel destacou a importância do profissional de segurança pública conquistar a confiança da comunidade para que seu trabalho dê bons resultados. Na foto ao lado, o coronel Norberto Santos recebe o certificado de reconhecimento entregue pelo cabo Wallace, aluno do CEFS II, junto com o tenente-coronel Rodrigo Teixeira, comandante do 7º BPM.
Polícia Rodoviária realizou operação lei seca na MG 164 Operação de fiscalização da lei seca na quarta-feira, 12/8, resultou na apreensão de dois veículos em Bom Despacho. A operação foi realizada pela Polícia Militar Rodoviária na rodovia MG-164, próximo ao Ipê
Campestre. Ao todo foram fiscalizados 32 veículos e feitos quatro testes do bafômetro. O objetivo, segundo a PM, é reprimir motoristas que dirigem sob efeito de bebida alcoólica. Novas operações desse tipo serão feitas no município.
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COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA CNPJ 21.670.187/0001-00
Ouvidoria do Sicoob Credibom 0800 725 0996 Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2015 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2015 o SICOOB CREDIBOM completa 30 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No 1º semestre de 2015, o SICOOB CREDIBOM obteve um resultado de R$ 5.063.675,47 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 13,45%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 85.677.325,73. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 113.899.346,04. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Cart. Rural . R$ 19.442.460,76 .. 17,07% Cart. Com ... R$ 94.456.885,28 .. 82,93% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 30/06/2015 o percentual de 17,90% da carteira, no montante de R$ 20.384.790,13. 4. Captação As captações, no total de R$ 151.321.890,67, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 11,31%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Dep. Vista ... R$ 34.841.157,03 ... 23,02% Dep. Prazo . R$ 116.480.733,64 . 76,98% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 30/06/2015 o percentual de 21,04% da captação, no montante de R$ 31.837.316,04. 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDIBOM era de R$ 35.510.815,89. O quadro de associados era composto por 9.558 cooperados, havendo um acréscimo de 10,83% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas préestabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do "RATING" (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB CREDIBOM adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 95,64% nos níveis de "A" a "C". 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em
geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito na AGO de 2015, com mandato até a AGO de 2017, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercêlas. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIBOM aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO. E todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa,
assumem o mesmo compromisso.
o previsto na legislação vigente.
10. Sistema de Ouvidoria
11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop
A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No primeiro semestre de 2015, a Ouvidoria do SICOOB CREDIBOM registrou 03 (três) manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Todas as reclamações foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com
De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de CréditoFGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das
instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias.
Bom Despacho (MG), 17 de Julho de 2015. José Fúlvio Cardoso Presidente do Conselho João Batista Araújo de Oliveira Vice Presidente Antônio Tavares Gontijo Conselheiro de Administração Geraldo Raimundo Gontij Conselheiro de Administração Jose Nunes Rodrigues Conselheiro de Administração Marcos José de Faria Conselheiro de Administração Maria Terezinha Cardoso Brandão Conselheira de Administração Pedro Otacílio de Araújo Conselheiro de Administração Diretoria Executiva:
Agradecimentos
Pedro Adalberto da Costa Diretor Superintendente
Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.
Vicente de Paulo Lopes Cançado Diretor Administrativo
Balanços Patrimoniais em 30.06. 2015 e 30.06.2014
Demonstrações de Sobras/Perdas p/ Semestres findos em 30.06.2015 e 30.06.2014
(Valores expressos reais – R$)
(Valores expressos reais – R$)
A T I V O 30/06/2015 30/06/2014 Circulante .......................................................... 158.398.484,25 ...... 150.198.377,46 Disponibilidades .................................................. 1.581.683,49 .......... 2.240.301,50 Relações Interfinanceiras .................................. 85.679.856,28 ........ 85.030.208,80 Correspondentes .................................................. 2.530,55 ............... 14.036,38 Centralização Financeira - Cooperativas .... 85.677.325,73 ........ 85.016.172,42 Operações de Crédito ...................................... 68.707.866,29 ........ 60.737.102,99 Operações de Crédito .................................. 72.499.927,71 ........ 65.497.245,31 (Provisão p/ Oper. Créd. Liquid. Duvidosa) (3.792.061,42) ....... (4.760.142,32) Outros Créditos .................................................... 1.705.937,41 .......... 1.535.908,05 Créditos por Avais e Fianças Honrados ............. 12.442,41 ............................ Rendas a Receber .......................................... 1.005.012,04 ............. 763.249,00 Diversos ........................................................... 731.324,67 ............. 823.544,63 (Provisão p. Outros Créd. Liquid. Duvidosa) ... (42.841,71) ............ (50.885,58) Outros Valores e Bens .......................................... 723.140,78 ............. 654.856,12 Outros Valores e Bens ..................................... 640.000,00 ............. 579.788,44 Despesas Antecipadas ....................................... 83.140,78 ............... 75.067,68 Realizável a Longo Prazo .................................. 44.688.507,34 ........ 33.342.784,53 Operações de Crédito ...................................... 41.399.418,33 ........ 30.254.913,87 Operações de Crédito .................................. 41.399.418,33 ........ 30.254.913,87 Outros Créditos .................................................... 3.289.089,01 .......... 3.087.870,66 Diversos ......................................................... 3.289.089,01 .......... 3.087.870,66 Permanente ............................................................ 8.625.411,65 .......... 6.578.103,89 Investimentos ............................................................ 5.250.150,62 .......... 4.082.392,27 Participações em Cooperativas ...................... 5.124.626,62 .......... 3.956.868,27 Outros Investimentos ......................................... 125.524,00 ............. 125.524,00 Imobilizado em Uso .................................................. 3.340.840,00 .......... 2.448.610,54 Imóveis de Uso ................................................. 973.583,71 ............. 973.583,71 Outras Imobilizações de Uso .......................... 3.687.174,07 .......... 2.626.935,55 (Depreciações Acumuladas) ...................... (1.319.917,78) ....... (1.151.908,72) Intangível .................................................................................... - ................... 505,98 Ativos Intangíveis .................................................. 4.436,55 ................. 4.436,55 (Amortização Acumulada) ................................. (4.436,55) .............. (3.930,57) Diferido ........................................................................ 34.421,03 ............... 46.595,10 Gastos de Organização e Expansão ................. 122.688,12 ............. 122.688,12 (Amortização Acumulada) ............................... (88.267,09) ............ (76.093,02) TOTAL DO ATIVO ........................... 211.712.403,24 190.119.265,88 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. P A S S I V O 30/06/2015 30/06/2014 Circulante .......................................................... 169.507.345,39 ...... 154.387.951,38 Depósitos ....................................................... 151.321.890,67 ...... 135.943.432,42 Depósitos à Vista ....................................... 34.841.157,03 ........ 33.929.444,93 Depósitos a Prazo ................................... 116.480.733,64 ...... 102.013.987,49 Relações Interfinanceiras ................................. 14.814.665,12 ........ 15.488.384,95 Repasses Interfinanceiros ......................... 14.814.665,12 ........ 15.488.384,95 Relações Interdependências ................................. 144.333,08 ............. 168.963,52 Recursos em Trânsito de Terceiros ............... 144.333,08 ............. 168.963,52 Outras Obrigações ............................................. 3.226.456,52 .......... 2.787.170,49 Cobrança e Arrecad. Tribut. e Assemelhados ... 143.139,87 ............. 106.520,60 Sociais e Estatutárias ........................................ 887.370,62 ............. 584.744,84 Fiscais e Previdenciárias .................................. 334.997,85 ............. 251.103,67 Diversas .......................................................... 1.860.948,18 .......... 1.844.801,38 Exigível a Longo Prazo ......................................... 4.566.627,91 .......... Relações Interfinanceiras .................................... 1.217.664,40 .......... Repasses Interfinanceiros ............................ 1.217.664,40 .......... Outras Obrigações ............................................. 3.348.963,51 .......... Diversas .......................................................... 3.348.963,51 ..........
6.033.311,98 2.943.283,26 2.943.283,26 3.090.028,72 3.090.028,72
Patrimônio Líquido ............................................ 37.638.429,94 ........ 29.698.002,52 Capital Social ................................................... 13.599.716,79 ........ 11.718.043,35 De Domiciliados no País .............................. 13.607.182,12 ........ 11.730.902,26 (Capital a Realizar) ............................................ (7.465,33) ............ (12.858,91) Reserva de Lucros ........................................... 18.975.037,68 ........ 15.907.109,52 Sobras Acumuladas ............................................. 5.063.675,47 .......... 2.072.849,65 TOTAL .............................................. 211.712.403,24 190.119.265,88 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os Semestres findos em 30.06.2015 e 30.06.2014 DESCRIÇÃO
(Valores expressos reais – R$) 30/06/2015
30/06/2014
Atividades Operacionais Sobra / Perda do Exercício Antes da Tributação .......... 5.310.442,33 .............. 2.189.433,39 IRPJ / CSLL ............................................................................... (153.766,86) ............... (116.583,74) Provisão para Operações de Crédito ................................ (1.987.282,34) ................. 407.419,71 Depreciações e Amortizações ................................................... 115.504,62 ................. 113.207,18 Participação dos Funcionários nos Lucros .............................. (93.000,00) .................................... 3.191.897,75 .............. 2.593.476,54 Aumento (Redução) em Ativos Operacionais Operações de Crédito ......................................................... (8.306.740,28) ........... (6.658.070,35) Outros Créditos ......................................................................... (193.190,94) ............... (286.806,42) Outros Valores e Bens ............................................................. (177.929,41) ............... (105.810,09) Aumento (Redução) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista .................................................................. (1.484.779,14) .............. 4.032.753,94 Depósitos sob Aviso ................................................................... 108.171,46 ................. 352.752,32 Depósitos a Prazo ................................................................ 13.400.815,93 ........... 18.043.608,37 Outras Obrigações ................................................................ (5.995.911,68) ........... (4.755.892,99) Relações Interdependências ...................................................... 97.945,16 ................. 109.715,60 Relações Interfinanceiras ........................................................ (110.818,89) ................. 280.125,23 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operac. .............. 529.459,96 ........... 13.605.852,15 Atividades de Investimentos Inversões em Imobilizado de Uso ........................................... (796.117,08) ............... (451.948,92) Inversões em Investimentos .................................................... (205.893,62) ............... (544.306,56) Baixa de Imobilizado ........................................................................... 622,48 .................................... Caixa Líquido Aplicado/Originado em Investim. ....... (1.001.388,22) ............... (996.255,48) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital ................................... 421.834,18 ................. 361.439,31 Devolução de Capital à Cooperados .................................... (177.681,45) ................. (67.872,11) Destinação Sobras Exerc. Anterior Cotas Capital Pagar ................. (0,66) ....................... (582,41) Destinação Sobras Exerc. Anterior em C/C Associados .. (1.191.532,84) ............... (996.781,77) Caixa Líquido Aplicado/Originado em Financiam. ........ (947.380,77) ............... (703.796,98) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades .... (1.419.309,03) ........... 11.905.799,69 Modificações em Disponibilidades Líquida No Início do Período ............................................................ 88.680.848,80 ........... 75.364.710,61 No Fim do Período ............................................................... 87.261.539,77 ........... 87.270.510,30 Variação Líquida das Disponibilidades ........................ (1.419.309,03) ........... 11.905.799,69 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
30.06/2015 30.06.2014 Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira ......................................................... 10.450.878,38 .................. 8.215.501,72 Operações de Crédito ........................................................................................................... 10.450.878,38 .................. 8.215.501,72 Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira .................................................... (6.286.137,03) Operações de Captação no Mercado ................................................................................... (6.329.601,09) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ................................................................. (422.086,32) Provisão para Operações de Créditos ........................................................................................ 465.550,38
............... (5.886.510,87) ............... (4.470.502,04) .................. (407.797,19) ............... (1.008.211,64)
Resultado Bruto Intermediação Financeira ....................................................................... 4.164.741,35 .................. 2.328.990,85 Outras Receitas / Despesas (Ingressos / Dispêndios) Operacionais ............................... 1.146.522,78 Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços ........................................................................ 895.208,20 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias ................................................................................. 696.695,61 Despesas (Dispêndios) de Pessoal ..................................................................................... (3.289.380,45) Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas ................................................................... (2.464.030,70) Despesas (Dispêndios) Tributárias .......................................................................................... (66.753,50) Ingressos de Depósitos Intercooperativos .............................................................................. 5.035.960,92 Outras Receitas (Ingressos) Operacionais ............................................................................... 735.349,25 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais ......................................................................... (396.526,55)
.................. (141.891,84) ..................... 751.349,48 ..................... 275.261,91 ............... (3.032.827,86) ............... (2.131.924,01) .................... (59.074,71) .................. 3.922.688,67 ..................... 476.691,89 .................. (344.057,21)
Resultado Operacional ......................................................................................................... 5.311.264,13 .................. 2.187.099,01 Resultado Não Operacional ....................................................................................................... (821,80) ......................... 2.334,38 Resultado Antes da Tributação/Participações ................................................................... 5.310.442,33 .................. 2.189.433,39 Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos ....................................................................... (91.793,71) .................... (68.539,40) Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos .................................................................... (61.973,15) .................... (48.044,34) Participação no Lucro (Sobra) ................................................................................................... (93.000,00) ..................................... LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO .................................................................. 5.063.675,47 .................. 2.072.849,65 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Semestres findos em 30.06.2015 e 30.06.2014 (Valores expressos em reais – R$) CAPITAL EVENTOS
Saldos em 31/12/2013
RESERVAS DE SOBRAS
Capital Subscrito
Capital a Realizar
Legal
Contingências
Sobras ou Perdas Acumuladas
Totais
10.432.778,98
(10.938,65)
13.517.872,87
310.547,44
4.078.689,21
28.328.949,85
- ..... (2.078.689,21) - ........ (996.781,77) - ..... (1.002.635,82) - ............... (582,41)
............................. ........ (996.781,77) ............................. ................ (582,41)
.......................... - ............................. .......................... - ............................. .......................... - ....... 2.072.849,65 ....... 310.547,44 ....... 2.072.849,65
.......... 361.439,31 .......... (67.872,11) ....... 2.072.849,65 ..... 29.698.002,52
Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas .......................................... Em Conta Corrente do Associado ............................ Ao Capital .............................................. 1.002.635,82 Cotas Capital a Pagar - Ex associados ..................... Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ..................... 363.359,57 Por Devolução ( - ) ................................. (67.872,11) Sobras ou Perdas Líquidas ....................................... Saldos em 30/06/2014 ..................... 11.730.902,26
.......................... .......................... .......................... ..........................
- .... 2.078.689,21 - ........................... - ........................... - ........................... -
......... (1.920,26) ........................... .......................... - ........................... .......................... - ........................... ....... (12.858,91) . 15.596.562,08
.......................... .......................... .......................... ..........................
Saldos em 31/12/2014 ..................... 12.156.113,78 ......... (9.016,22) . 16.172.133,46 ....... 310.547,44 ....... 4.892.356,78 ..... 33.522.135,24 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas .......................................... - .......................... - .... 2.492.356,78 Em Conta Corrente do Associado ............................ - .......................... - ........................... Ao Capital .............................................. 1.208.466,50 .......................... - ........................... Cotas Capital a Pagar - Ex associados ..................... - .......................... - ........................... Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ..................... 420.283,29 ........... 1.550,89 ........................... Por Devolução ( - ) ............................... (177.681,45) .......................... - ........................... Sobras ou Perdas Líquidas ....................................... - .......................... - ........................... Saldos em 30/06/2015 ....................... 13.607.182,12 .......... (7.465,33) . 18.664.490,24 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
.......................... .......................... .......................... ..........................
- ..... (2.492.356,78) - ..... (1.191.532,84) - ..... (1.208.466,50) - .................... (0,66)
............................. .... (1.191.532,84) ............................. .................... (0,66)
.......................... - ............................. .......................... - ............................. .......................... - ....... 5.063.675,47 ........ 310.547,44 ....... 5.063.675,47
.......... 421.834,18 ........ (177.681,45) ....... 5.063.675,47 ..... 37.638.429,94
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Semestres findos em 30.06.2015 e 30.06.2014 (Valores expressos em reais, exceto quando especificado) 1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. SICOOB CREDIBOM é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 09/09/1985, filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. "O SICOOB CREDIBOM possui Postos de Atendimento (PA's) nas seguintes localidades: No Distrito Engenho do Ribeiro/MG e bairro São Vicente em Bom Despacho/MG, Araújos/MG e Nova Serrana/MG." O SICOOB CREDIBOM tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) Oferecer formação educacional a seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre
outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pela administração, em sua reunião datada de 17/07/2015. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN
nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) Demonstrações do Fluxo de Caixa Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/09. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas préfixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pósfixadas são atualizadas até a data do balanço.
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DESTAQUE
Bom Despacho (MG), 16 a 22 Agosto 2015
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Personagem da Semana
Os craques mirins de 1974
Ah! estes meninos brasileiros que cresceram jogando pelada e depois foram ser os craques de futebol que encantaram o mundo inteiro. Como Leônidas, o Diamante Negro, em 1930, no Uruguai, e Domingos da Guia em 36, na Itália. Zizinho e Ademir Queixada em 50, no Brasil, Júlio Botelho, em 54, na Suíça. Pelé e Garrincha, na Suécia, em 1958. Amarildo e Djalma Santos, em 62, no Chile. Jairzinho, Tostão e Clodoaldo, em 70 no México. E Cerezzo e Falcão, Luizinho, Romário, Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Neymar, em 74, ou 78, 82...por aí afora, na Alemanha, Estados Unidos, Espanha, Coréia, Japão e África do Sul. Mas os meninos, que jogavam peladas em campinhos improvisados em cantos e recantos brasileiros, foram perdendo seus espaços. Eles jogavam com bucha
de laranja, bexiga de porco, bolas de meia, de borracha, de capotão. Pés descalços, em campos de poeira ou de pedregulho. Eles jogavam só entre si, por magia e diversão. Podiam gingar, dançar, driblar à vontade,
e depois cresciam e encantavam os torcedores, aqui e no mundo todo, com a legítima arte do futebol. Futebol sinfonia. Futebol malícia, maroto. Arisco e encantado. O futebol fiasco que
vimos na última Copa no Brasil, creio que sua morte anunciada não aconteceu agora... Esse nosso futebol tão bonito veio morrendo desde que se acabaram os campinhos de pelada da meninada nas ruas, nas
praças, nas favelas e nas roças do Brasil. Recordações do passado O Robson da Pallustris tem em seus guardados essa peça histórica de um Clube de Meninos, uma
foto rara de 1974. Pra vocês que estão nas fotos (alguns já faleceram) e para refrescar nossas memórias futebolísticas do passado, presto hoje esta homenagem aos craques mirins de uma Bom Despacho que já não existe mais. Entre os nomes catalogados, a maioria chegada aos 50, nessa foto histórica, entre eles, há hoje médico, empresário, advogado, agropecuarista, relojoeiro, aposentados, etc. Filhos de Adalberto Quirino e dona Lourdinha – como nosso saudoso Dr. Marco Túlio, Roni Quirino, Julinho Quirino. Do Antônio Jerônimo, temos o Magno, o Marcelo e o Marcinho. Gilmar e Roni do Pedro Longuinho e Delcinho do Mané Goiás, Odair e outros. Todos registrados para a posterioridade no hall da fama do Jornal de Negócios e da coluna Personagens da Semana, como craques mirins do passado. Um deles,quando se viu na foto, me confessou emocionado: esta é um foto de um tempo em que eu era muito, muito feliz, e não sabia, com uma bola amiga nos pés.
Bom Despacho de Hoje
Ana Clara e o sucesso no ENEM Os sucessos de Ana Clara Vieira de Souza, Aninha, como é carinhosamente chamada, nascida em 20/ 12/96, deixaram a mim e à sua família muito felizes e orgulhosos com seus sucessos no ENEM. A primeira vez que concorreu, ela, pelas excelentes notas alcançadas, conseguiu uma bolsa integral do PROUNI. Chegou a cursar o 1º período de Ciências Contábeis na UNIPAC. Porém seu sonho era outro: o curso de Direito. Repetindo os exames do ENEM, por sua capacidade e persistência, Aninha pode agora realizar esse sonho. Ela interrompeu a bolsa da UNIPAC e, mais uma vez, como bolsista integral, está freqüentando o curso de Direito da Universidade de Itaúna, para onde já se mudou.
Em Bom Despacho, fez seus estudos no Coronel Praxedes e no Miguel Gontijo. Apaixonada por livros e bibliotecas, por via disso é excelente em redação, que foi sua maior nota no ENEM. Os pais dela, Maria Aparecida Vieira e Reinaldo Alves de Souza dão graças a Deus pela filha que têm: uma “menina” especial, esforçada e amorosa. Seu namorado, Saulo Osires e os pais dele, Margarethe Myriam Silva e Antônio Caros, foram quem me trouxeram as boas novas da via estudantil de Aninha. Hoje eu a homenageio, sabendo que ela tem ainda muitos objetivos para conquistar. Acreditamos que ela os alçará, em sua carreira, voos mais altos, à altura do talento que ela tem.
Bom Despacho de Ontem
Antigas cantigas
de Reinado Menina “Menina me dá tua mão,/ que eu te passo na pinguela./ Menina me dá tua mão,/ que eu te passo na pinguela./ A pinguela é de umbaúba/ pode ter caruncho nela./ Passo Preto Eu tenho, eu tenho, eu tenho,/ um passo preto na gaiola./ Eu tenho, eu tenho, eu tenho,/ um passo preto na gaiola./ Eu não sei o que é que eu tenho,/ que quando eu canto as moça chora.” Meu cachimbo Meu cachimbo tá no toco,/ manda muleque buscá./ Meu cachimbo tá no toco,/ manda muleque buscá./Na hora da derrubada,/ meu cachimbo ficou lá. Na porta da Igreja Abre a porta da igreja, ai,ai/ Que nós queremo entrá, ai, ai/ Tô chegando lá de longe, ai,ai/ Com promessa pra pagá, ai,ai/Dá licença sô vigário, ai,ai/ Que agora eu vou cantá, ai,ai/ Se puder dançá eu danço , ai, ai/ Se não pode eu vou pará, ai,ai! Fonte: “Festa do Rosário, Iconografia e Poética de um Rito”, de Patrícia Brandão Couto. Patrícia é filha do Dr. Vivalde Brandão Couto e da Nenzinha, filha do Juca Rufino e dona Marieta.
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Bom Despacho (MG), 16 a 22 Agosto 2015
DESTAQUE
Por que os municípios vão de mal a pior? FERNANDO CABRAL Dia 24 de agosto mais de trezentas prefeituras mineiras fecharão as portas. Muitos prefeitos querem também bloquear rodovias e marchar em protesto pelas ruas de suas cidades. O motivo desta paralisação é o arrocho financeiro que todos os municípios brasileiros estão sofrendo. O problema é grave, porque o dinheiro diminui a cada dia, mas as despesas não param de crescer. Podemos usar Bom Despacho para exemplificar o que acontece. Acompanhe no gráfico. Em 2012 a prefeitura recebeu R$ 35,2 milhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Em 2013 o valor caiu para R$ 34, 0 milhões; em 2014, caiu para R$ 33,0 milhões e este ano deve cair para R$ 31,2 milhões. Estes valores estão corrigidos pela inflação. Ou seja, estão representados em moeda de 2015. Isto significa que nos últimos três anos, só do FPM, a prefeitura perdeu R$ 7,4 milhões. Podemos sentir melhor o tamanho deste rombo considerando que ele daria para asfaltar mais de vinte quilômetros de rua. Ou daria para construir quatro creches moderníssimas. Digo mais: daria para construir o CTI que precisamos na Santa Casa e ainda sobraria dinheiro para construirmos seis ou sete novas unidades básicas de saúde. É muito dinheiro que deixamos de receber. São prejuízos como este que estão deixando os prefeitos revoltados. E é por isto que a metade dos municípios mineiros fecharão suas portas no próximo dia 24, segunda-feira. De quem é a culpa? Neste caso, a culpa não é dos prefeitos. A Administração Pública brasileira sofre de dois
grandes males: a incompetência e a corrupção. Ninguém sabe ao certo, mas podemos imaginar que entre 10% e 15% de todo dinheiro arrecadado é perdido no esgoto da corrupção. Ao mesmo tempo, outros 20% ou 30% são perdidos no ralo da incompetência e da ineficiência administrativa. Há situações em que é impossível saber se está em ação a vergonhosa ineficiência ou a sórdida corrupção. Muitas vezes as duas andam imbricadas, abraçadas, e até grudadas como irmãs siamesas. Uma aumenta os malefícios da outra. Destas duas coisas – ineficiência e corrupção – muitos prefeitos são culpados. Mas, quanto à queda do FPM, nenhum prefeito tem culpa. O culpado é o Governo Federal. O FPM é composto por dois impostos, o IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) e o IR (Imposto de Renda). Quem controla a arrecadação dos dois é o Governo Federal. Usando métodos diretos e indiretos, ele pode aumentar ou diminuir a arrecadação do IPI e do IR. Nos últimos anos, isto aconteceu várias vezes. Por exemplo, quando o governo decidiu tirar o IPI dos carros e da linha branca (fogões, geladeiras,
máquinas de lavar), as vendas aumentaram. Mas, como os impostos diminuíram, as prefeituras perderam. O desconto do IPI dos carros foi ruim para as prefeituras também. Os fabricantes venderam muito mais. Os carros entupiram as ruas das cidades. Isto significa que as prefeituras tiveram que gastar mais dinheiro com asfalto, com sinalização, com fiscalização, com estacionamento, e até com despesas decorrentes de acidentes de trânsito. Mas, ao mesmo tempo, o dinheiro do FPM diminuiu. Ou seja, o Governo Federal, ao tirar o IPI dos carros, levou mais despesas para os prefeitos e, ao mesmo tempo, tirou dinheiro deles. No caso do imposto de renda o prejuízo é indireto. Ao atolar a economia, o Governo Federal causou desemprego e redução dos salários. Com mais gente desempregada, entra menos imposto de renda. Portanto, o FPM diminui. De novo, as cidades estão com mais gente desempregada e precisando de apoio, mas as prefeituras têm menos dinheiro para cobrir as despesas. Outras perdas A situação fica mais grave quando se verifica que a redução do FPM veio acompanhada também da
redução do ICMS. Se o comércio vende menos carro, menos fogão, menos geladeira, o ICMS cai. Com o desemprego, muita gente deixa de pagar o IPVA. Estes dois impostos são estaduais, mas parte deles vem para a prefeitura. Portanto, a queda deles afeta também os municípios. Outros sinais negativos Todos os anos, o Governo Federal antecipa do 13º salários dos aposentados. Este ano, porém, o Ministro da Previdência anunciou que a antecipação pode não acontecer. O Tesouro Nacional está sem dinheiro para repassar à Previdência. Este é mais um sinal de como a situação está difícil. Mas os municípios perdem outra vez. Os aposentados gastam o dinheiro no município. Compram remédios, pagam o supermercado, consomem. Quando recebem o 13º com atraso, o comércio sofre, e a prefeitura também. Este é, portanto, mais um mau sinal. Consequências Muitos municípios já estão esgotados e paralisados. São Gonçalo do Pará não paga seus salários desde junho. Muitos municípios, como Divinópolis, cogitam em dividir ou já dividiram o pagamento dos salários em duas etapas. Nova Serrana já demitiu algumas centenas
de servidores. Morada Nova decretou estado de calamidade. Estrela do Indaiá fechou as portas de sua prefeitura por uma semana. Lavras deu aumento de 0,01% a seus servidores. Outros não deram aumento algum. Neste mar de dificuldades, com tantos ventos contrários, Bom Despacho segue navegando com boa velocidade. Embora os motivos de preocupação sejam muitos, todos os salários estão em dia, não há atraso com fornecedores e as obras estão em andamento normal. Também os serviços de saúde e de limpeza pública seguem em ritmo de melhoria. O gráfico mostra que Bom Despacho está perdendo dinheiro. Contudo, a vontade de trabalhar dos servidores e o ganho de eficiência têm compensado os prejuízos em parte. É por isto que temos certeza de que, a despeito de todas as dificuldades, Bom Despacho sofrerá menos do que as demais cidades. Aqui não há desânimo. Servidores e empresários trabalham. Por isto continuaremos tendo avanços. Em Bom Despacho estamos todos aprendendo a fazer mais com menos. Fernando Cabral é advogado, auditor federal e atual prefeito de Bom Despacho
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Look
da Semana
Lançamento da "Destaque" reuniu anunciantes e lideranças
Preview Verão Flash 2016
Praça Matriz, 382
3522.1164
Foi um sucesso o jantar de lançamento da Revista Destaque, realizado na quartafeira, 12/8, na pizzaria Ki Massa, na avenida Amazonas. No evento, a revista foi entregue aos
anunciantes em primeira mão. Além dos empresários e profissionais que anunciaram na revista, estiveram presentes também lideranças empresariais e autoridades.
Durante a solenidade de apresentação da revista, conduzida pelo diretor Alexandre Coelho, falaram o professor Tadeu Araújo, o presidente do CDL Acibom, Jailton Oliveira, e o prefeito
Fernando Cabral. Todos os participantes elogiaram muito a qualidade gráfica e editorial da nova revista Destaque. A próxima edição da revista está prevista para o final de
setembro. O evento teve a apresentação da dupla Lucas Freitas e Mateus Couto tocando violino e violão. Veja as fotos do evento no s i t e www.IBOM.com.br.
Produção Alferes Tavares, 95
3522.4569
Letícia Motta e Silva
Aline Cançado faz aniversário no dia 17 de agosto
Ângela Aguiar fez aniversário no dia 15 de agosto
Bruna Aleixo faz aniversário neste domingo, 16 de agosto
Fernanda Vieira faz aniversário dia 18 de agosto
Isa Campos do Espírito Santo fez aniversário dia 10/8
Idade: 16 anos Pais: Geraldo Sérgio da Silva e Hortência Motta Silva Onde mora: Jardim dos Anjos Onde nasceu: Bom Despacho Onde estuda: Colégio Tiradentes / 1º Ano Mais importante na vida: Família Livro que gostou: Estrelas Tortas Maior sonho: Casar e constituir família Namora: Não Fotos: Ricardo Santos / Book Studio - 9846.4915
Gatinho da Semana
Isa Maria fez aniversário no dia 13 de agosto
Jacksandro Ricardo faz aniversário dia 17 de agosto
João Pontes Cardoso de Macedo fez aniversário dia 14/8
Lílian Nascimento Silva faz aniversário dia 18 de agosto.
Lucas Bernardes Lobato fez aniversário dia 13 de agosto
Maria Helena fez aniversário no dia 11 de agosto
Maria Luiza da Silva faz aniversário dia 17 de agosto
Mirinho Chaves faz aniversário dia 18 de agosto
Pâmela Stephanie faz aniversário dia 18 de agosto
Rodrigo Otávio faz aniversário dia 17 de agosto
Shirley Cardoso faz aniversário dia 19 de agosto
Silvio Resende faz aniversário no dia 19 de agosto
Vanessa Cabral faz aniversário no dia 17 de agosto
Vânia Márcia Carneiro Melo faz aniversário dia 19 de agosto
Envie sua foto para biacabralg@ gmail.com
Luciano Júnior, 12 anos Pais: Luciano e Zélia
Três opções de lojas: Moda Bebê 3521-2317 Moda Infantil 3522-1065 Calçados e Brinquedos 3522-7778
Foto
3522.2692
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Medo da violência acompanha a mulher por onde ela anda
Datas em Destaque
Dia do Fotógrafo
DÉBORA RODRIGUES Desde sempre é difícil para as mulheres andarem sozinhas. Quem é mulher sabe do que estou falando. Sempre temos que tomar cuidado por onde andamos e em que horário saímos e voltamos para casa. Não temos o direito de ir e vir, vivemos sempre com o medo de sermos violentadas, roubadas, assediadas. É uma inquietação que nos persegue do nascimento até a morte. Não podemos ter a liberdade de estudar à noite e voltar para casa sozinhas. Não existe a possibilidade de sairmos de uma festa de madrugada, mesmo que em uma cidade do tamanho da nossa, e andarmos desacompanhadas pelas ruas até nossa casa. É necessário irmos com outros amigos ou pedir que alguém nos busque. Só uma mulher sabe como é bom olhar para trás ou para o outro lado da calçada numa rua menos movimentada e perceber que quem está lá é uma outra mulher. Não quero aqui generalizar. Assim como existem homens bons, existem também mulheres nem tão boas assim. Mas, é fato que
15/8 - No dia 19/08/1839 a invenção da fotografia foi anunciada oficialmente ao mundo, em Paris, na Academia de Ciências da França. O primeiro processo fotográfico foi desenvolvido pelo francês Louis M. Daguérre e era chamado de Daguerreótipo.
Dia do Maçom na grande maioria dos casos os assaltos, abusos e assédios partem de homens contra mulheres. Muitas coisas em relação a nós mudaram e melhoraram nos últimos anos, como a violência doméstica. Apesar do senso comum dizer que não, pesquisas mostram que as mulheres vêm sendo menos violentada no ambiente familiar. Porém, as quedas nos últimos anos são insignificantes quando
olhamos a violência praticada contra nós nas ruas. É necessário que esses dados mudem e que sejamos respeitadas como todos merecem ser. Já passou da hora de podermos andar sossegadas em nossos lugares, sem que aquela nuvem de medo que já nasce conosco nos acompanhe. Débora Rodrigues é psicóloga em Bom Despacho
20/8 - A comemoração marca o dia em que, no ano de 1822, vários grupos da Maçonaria se reuniram no Rio de Janeiro para discutir e aprovar - a Independência do Brasil. O próprio dom Pedro I e seu conselheiro, José Bonifácio, eram maçons. Nessa data, a assembléia uniu as comunidades Comércio e Artes, União e Tranqüilidade e Esperança de Niterói. Para os maçons, o grito de independência de 7 de setembro teria sido apenas um eco do que já havia sido decidido durante essa reunião.
Humor Clínica de doidos
Rua do Rosário, 72 • Centro Fone (37) 3522.2361 jornal@joneg.com.br 35600-000 - Bom Despacho - MG É proibida a reprodução total ou parcial, em qualquer meio de comunicação, dos textos e anúncios produzidos pelo Jornal de Negócios - A publicação não autorizada por escrito sujeita o(s) infrator(es) às penalidades legais Editora: Beatriz C. Gontijio – Diretor: Alexandre Júnior - Publicação semanal – Tiragem: 6.500 exemplares – Impresso na Sempre Editora / BH – Editoração e Arte: Jornal de Negócios – Opiniões emitidas em artigos assinados não representam a opinião do Jornal de Negócios, sendo responsabilidade exclusiva do autor – Distribuição livre em Bom Despacho, Araújos e Engenho do Ribeiro e dirigida em Martinho Campos, Moema, Luz, Pompéu, Abaeté e Nova Serrana - Este exemplar é propriedade do Editor, que autoriza a cessão sem ônus de uma cópia por pessoa
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Três paulistas e um mineiro internados numa clínica estão conversando. 1º paulista: - Eu sou muito rico. Vou comprar a Microsoft. 2º paulista: - Pois eu vou comprar o Google. 3º paulista: - Eu sou milionário e vou comprar o Citybank. Aí o mineiro responde: - Num vendo!
Datas na Semana Agosto
15 Dia Mundial do Fotógrafo 15 Dia do Solteiro 15 Dia da Informática 15 Dia da Gestante 17 Dia do Patrimônio Histórico 18 Dia Estadual da Siderurgia 18 Dia da Revolução Cultural 18 Dia do Estagiário 19 Dia do Artista de Teatro 19 Dia do Historiador 20 Dia do Maçom 21 Dia do Favelado
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COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA CNPJ 21.670.187/0001-00
CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 4
Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Semestres findos em 30.06.2015 e 30.06.2014 (CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 4) As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: 30/06/2015 30/06/2014 Caixa e depósitos bancários ................................ 1.581.683,49 ............. 2.240.301,50 Relações interfinanceiras - centralização financeira e correspondentes ............................ 85.679.856,28 ........... 85.030.208,80 Total ................................................................. 87.261.539,77 ........... 87.270.510,30 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de até 05 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os
ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por "impairment", quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2015 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2015. 4. Relações interfinanceiras Em 30 de junho de 2015 e 2014, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Correspondentes ........................................................... 2.530,55 .................. 14.036,38 Centralização Financeira - Cooperativas (a) ........ 85.677.325,73 ............ 85.016.172,42 Total ..................................................................... 85.679.856,28 ............ 85.030.208,80 (a) Refere-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10. 5. Operações de crédito
Atividade Econômica
Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade
30/06/2015
30/06/2014
Circulante Não Circul. Total Adiantam. a Depositante .. 626.405,63 ....................... - ....... 626.405,63 Ch. Espec./Conta Gar. .. 2.675.632,08 ....................... - .... 2.675.632,08 Empréstimos ............... 31.668.092,98 ... 35.251.788,24 .. 66.919.881,22 Financiamentos ............. 3.629.808,51 ..... 4.208.156,57 .... 7.837.965,08 Títulos Descontados .... 16.397.001,27 ....................... - .. 16.397.001,27 Financ. Rural Próprio .... 2.650.831,86 ........ 760.107,72 .... 3.410.939,58 Financ. Rural Repas. .. 14.852.155,38 ..... 1.179.365,80 .. 16.031.521,18 (-) Provisão p/ Perda com Oper. Crédito ..... (3.792.061,42) ....................... - . (3.792.061,42) Total ........................... 68.707.866,29 ... 41.399.418,33 110.107.284,62
...... 306.079,88 ... 2.421.881,48 . 50.588.805,68 ... 7.780.655,08 . 12.834.225,71 ... 3.332.249,97 . 18.488.261,38 (4.760.142,32) . 90.992.016,86
Em fevereiro de 2015 ocorreu a implantação da nova Plataforma de Risco de Crédito - PRC que contém um conjunto de 14 (quatorze) metodologias para avaliação de risco de tomadores e do risco das operações de crédito, em consonância com o preconizado na Resolução CMN nº 2.682/99. Desde então, as cooperativas podem utilizar a PRC para subsidiar as suas decisões de crédito. A avaliação de risco das operações é feita com base em Estimação de Perdas (PE) e parte da combinação do risco do tomador (PD Probabilidade de Descumprimento) com o componente de risco Perda Dado o Descumprimento (LGD, em inglês), que é definido em função das garantias vinculadas. Em 30/06/15, 41,8% do saldo devedor das operações de crédito já encontravam-se avaliados por essas novas metodologias. b)Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível/Percentual Total em de Risco / Situação 30/06/2015 AA ... - ............ Normal ....... 1.933.057,92 A ...... 0 , 5 0 % .. Normal ..... 29.963.768,32 B ...... 1 % ........ Normal ..... 51.364.565,89 B ...... 1 % ........ Vencidas ........ 587.409,85 C ..... 3 % ........ Normal ..... 24.133.747,15 C ..... 3 % ........ Vencidas ........ 950.082,39 D ..... 1 0 % ..... Normal ....... 1.780.401,71 D ..... 1 0 % ..... Vencidas ........ 362.356,34 E ...... 3 0 % ..... Normal ........... 395.599,23 E ...... 3 0 % ..... Vencidas ........ 280.301,07 F ...... 5 0 % ..... Normal ........... 157.921,82 F ...... 5 0 % ..... Vencidas ........ 169.222,39 G ..... 7 0 % ..... Normal ............. 17.172,52 G ..... 7 0 % ..... Vencidas .......... 87.235,77 H ..... 1 0 0 % ... Normal ........... 340.143,00 H ..... 1 0 0 % ... Vencidas .... 1.376.360,67 Total Normal .................... 110.086.377,56 Total Vencido ....................... 3.812.968,48 Total Geral ....................... 113.899.346,04 Provisões ............................. (3.792.061,42) Total Líquido .................. 110.107.284,62
Provisões em Total em 30/06/2015 30/06/2014 ........................... - ......................... ..... (149.818,87) . 14.953.187,41 ..... (513.645,77) . 45.383.228,74 ......... (5.874,10) ....... 131.182,43 ..... (724.012,58) . 25.382.335,27 ....... (28.502,48) ....... 389.391,16 ..... (178.040,21) ... 3.876.651,51 ....... (36.235,64) ....... 776.949,30 ..... (118.679,80) ... 1.533.032,63 ....... (84.090,34) ....... 562.395,60 ....... (78.960,93) ....... 471.461,59 ....... (84.611,21) ......... 41.815,61 ....... (12.020,77) ....... 248.339,38 ....... (61.065,05) ....... 231.915,30 ..... (340.143,00) ....... 929.797,33 . (1.376.360,67) ....... 840.475,92 . (2.115.321,93) . 92.778.033,86 . (1.676.739,49) ... 2.974.125,32 . (3.792.061,42) . 95.752.159,18 ........................... - (4.760.142,32) ........................... - . 90.992.016,86
Provisões em 30/06/2014 .............................. .......... (74.765,98) ........ (453.832,56) ............ (1.311,83) ........ (761.470,52) .......... (11.681,74) ........ (387.665,38) .......... (77.694,98) ........ (459.910,07) ........ (168.718,78) ........ (235.730,94) .......... (20.907,82) ........ (173.837,67) ........ (162.340,81) ........ (929.797,33) ........ (840.475,92) .... (3.477.010,45) .... (1.283.131,87) .... (4.760.142,32) .............................. .............................. -
c)Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento (em dias): Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos ............. 10.139.374,91 .. 21.528.718,07 ... 35.251.788,24 .... 66.919.881,22 Títulos Descontados .. 14.925.365,51 .... 1.471.635,76 ....................... - .... 16.397.001,27 Financiamentos ........... 1.029.427,01 .... 2.600.381,50 .... 4.208.156,57 ...... 7.837.965,08 Financiam. Rurais ....... 5.693.106,91 .. 11.809.880,33 .... 1.939.473,52 .... 19.442.460,76 Total ......................... 31.787.274,34 .. 37.410.615,66 ... 41.399.418,33 .. 110.597.308,33 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. d) a)Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:
VENCIDO A partir de 15 dias
Até 3 meses
De 3 a 12 meses
A VENCER De 1 a 3 anos
TOTAL De 3 a 5 anos
Set.Priv.Atv.Emp.Agropecuaria ............................... - ............ 1.017.112,42 ....... 1.202.069,91 ........ 2.357.169,40 ........... 983.098,02 Set.Priv.Atv.Emp.Industria ....................... 499.744,64 ............ 3.222.520,23 ....... 2.604.439,22 ........ 2.819.609,27 ........... 433.186,37 Set.Priv.Atv.Emp.Comercio ...................... 128.547,48 ............ 4.274.265,84 ....... 3.600.228,33 ........ 3.065.951,68 ........... 456.923,83 Set.Priv.Ent.Filantrop ............................................. - ..................... 280,68 ................ 902,89 .............. 2.293,95 .......................... Set.Priv.Outros Servicos .......................... 26.300,90 ............ 1.549.321,34 ....... 2.499.352,10 ........ 2.925.272,94 ........... 922.335,56 Pessoa Fisica .......................................... 981.278,12 .......... 19.922.423,50 ...... 27.770.611,68 ...... 23.644.273,21 ........ 3.176.898,75 Set.Priv.Com.Compra.Venda.Imov .......................... - ................. 97.486,93 .......... 144.796,72 .......... 217.598,41 .......................... Set.Priv.Atv.Agenciamento.Turi .............................. - ................... 3.392,88 ............ 10.716,52 ............ 15.053,51 .......................... TOTAL ................................................. 1.635.871,14 .......... 30.086.803,82 ...... 37.833.117,37 ...... 35.047.222,37 ........ 5.972.442,53 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.
e)Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 30/06/2015 Saldo Inicial ...................................................... 5.779.343,76 Constituições/Reversões no período ................ (452.275,38) Transferência para Prejuízo no período ......... (1.535.006,96) Total ................................................................ 3.792.061,42
Ouvidoria do Sicoob Credibom 0800 725 0996
CREDIMINAS
BANCOOB
Total
% CART.
De 5 a 15 anos ......................... ......................... ......................... ......................... ......................... ............ 21.851,10 ......................... ......................... ............ 21.851,10
....... 5.559.449,75 ....... 9.579.499,73 ..... 11.525.917,16 .............. 3.477,52 ....... 7.922.582,84 ..... 75.517.336,36 .......... 459.882,06 ............ 29.162,91 ... 110.597.308,33
....... 5,03% ....... 8,66% ..... 10,42% ....... 0,00% ....... 7,16% ..... 68,28% ....... 0,42% ....... 0,03% ... 100,00%
(a)O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF.
30/06/2014 4.352.722,61 1.015.895,90 (608.476,19) 4.760.142,32
Saldos em 31/12/2013 .................... 3.412.561,71 ........... 125.524,00 ........ 3.538.085,71 Investimentos ..................................... 544.306,56 ........................... - ........... 544.306,56 Saldos em 30/06/2014 .................... 3.956.868,27 ........... 125.524,00 ........ 4.082.392,27
30/06/2015 % Cart. 30/06/2014 % Cart. Total Total Maior Devedor ............................. 2.591.669,33 ..... 2,28% ...... 1.360.756,25 ...... 1,42% 10 Maiores Devedores .............. 14.874.541,31 ... 13,06% ...... 6.784.441,36 ...... 7,08% 50 Maiores Devedores .............. 29.881.878,78 ... 26,23% .... 18.320.382,45 .... 19,13%
9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:
(c)Participação no Lucro (Sobra) - Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e convenção coletiva, a cooperativa provisionou no primeiro semestre o montante de R$ 93.000,00, a título de participação dos funcionários nos resultados, com o pagamento previsto para ser efetivado em março/2016.
Descrição
14.2 Diversas Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Cheques administrativos ............................................................. - ............... 105.000,00 Despesas de Pessoal .................................................. 772.693,27 ............... 636.392,48 Outras Despesas Administrativas (a) .......................... 196.945,61 ............... 207.546,75 Cheques Descontados (b) .......................................... 615.154,24 ............... 736.688,32 Credores Diversos - País (c) ...................................... 276.155,06 ............... 159.173,83 Provisão para Passivos Contingentes (d) ................ 3.348.963,51 ............ 3.090.028,72 Total ........................................................................ 5.209.911,69 ............ 4.934.830,10
................... ................... ................... ...................
f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição
g)Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Saldo inicial .............................................................. 2.697.545,17 ............ 1.918.978,36 Valor das operações transferidas no período ........... 1.535.006,96 ............... 608.476,19 Valor das operações recuperadas no período .......... (110.069,52) ............ (176.986,75) Valor descontos concedidos nas oper. recuperadas .. (14.576,02) .............. (33.875,96) Total ........................................................................ 4.107.906,59 ............ 2.316.591,84 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 30/06/2015 Rendas a Receber (a) ...................................... 1.005.012,04 Devedores por Depósito e Garantia (b) ............ 3.289.089,01 Títulos e Créditos a Receber (c) .......................... 39.780,25 Devedores Diversos (d) ...................................... 703.986,83 (-) Provisão para Outros Créditos ...................... (42.841,71) Total ................................................................ 4.995.026,42
30/06/2014 ....................... 763.249,00 .................... 3.087.870,66 .......................... 5.458,72 ....................... 818.085,91 ...................... (50.885,58) .................... 4.623.778,71
(a)Em Rendas a Receber estão registradas: rendas a receber - cartões (R$ 31.078,79), receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ 917.360,69), rendas a receber da previdência social - INSS (R$ 1.068,78), rendas de tributos federais, estaduais e municipais (R$ 19.009,91) e outras (R$ 36.493,87) (b)Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$ 207.835,22), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ 1.086.253,42), PIS sobre Folha de Pagamento (R$ 228.527,40) e IRPJ/CSLL, INSS s/ Cédula de Presença (R$ 1.766.472,97); (c)Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de cessão de direitos creditórios - cartão (R$ 4.988,26) e tarifas (R$ 34.791,99); (d)Em Devedores Diversos estão registrados os adiantamento de 13º salário aos colaboradores (R$ 102.622,76), adiantamentos de honorários (R$ 39.386,82), adiantamentos por conta de imobilizações (R$ 186.248,20), vendas financiadas de bens não de uso próprio (R$ 301.242,89), pendências a regularizar (R$ 12.866,13), diferenças de compensação a receber do BANCOOB (R$ 34.752,10) e outros (R$ 26.867,93). 7. Outros valores e bens Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Bens Não de Uso Próprio .................................. 640.000,00 ...................... 579.788,44 Despesas Antecipadas ......................................... 83.140,78 ........................ 75.067,68 Total ................................................................... 723.140,78 ...................... 654.856,12 Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 640.000,00, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção. Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ 83.140,78, referentes a prêmios de seguros, processamento de dados, contribuição cooperativista e sindical, contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV e IPTU. 8. Investimentos O saldo é representado por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, conforme demonstrado: Movimentação dos Investimentos Descrição
SICOOB CENTRAL
Saldos em 31/12/2014 .................... 4.918.733,00 ........... 125.524,00 ........ 5.044.257,00 Investimentos ..................................... 205.893,62 ........................... - ........... 205.893,62 Saldos em 30/06/2015 .................... 5.124.626,62 ........... 125.524,00 ........ 5.250.150,62
Taxa de 30/06/2015 30/06/2014 Depreciação a.a. Imobilizações em Curso ............................. (*) ........... 1.947.248,13 ........... 966.038,38 Terrenos ....................................................... - .............. 467.968,16 ........... 467.968,16 Edificações ................................................ 4% .............. 505.615,55 ........... 505.615,55 Móveis e Equipamentos ........................... 10% .............. 710.751,87 ........... 679.659,55 Sistema de Processamento de Dados ..... 20% .............. 876.791,67 ........... 840.322,81 Sistemas de Comunicação ...................... 10% ................ 30.473,92 ............. 30.862,92 Sistema de Segurança ............................ 10% .............. 121.908,48 ........... 110.051,89 TOTAL ........................................................................ 4.660.757,78 ........ 3.600.519,26 Depreciação acumulada ........................................... (1.319.917,78) ..... (1.151.908,72) TOTAL ........................................................................ 3.340.840,00 ........ 2.448.610,54 (*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passarão a ser depreciadas. 10. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia. 11. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. 12. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Depósito à Vista ...................................................... 34.841.157,03 ......... 33.929.444,93 Depósito Sob Aviso ................................................. 13.117.243,60 ......... 13.396.785,67 Depósito à Prazo .................................................. 103.363.490,04 ......... 88.617.201,82 Total .................................................................... 151.321.890,67 ....... 135.943.432,42 Os depósitos até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN nº 4.150/12 e nº 4.284/13. Esse fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), além disso, tem o objetivo de prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, e as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12. 13. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituição Taxa Vencimento 30/06/2015 30/06/2014 BANCOOB ........ De 1 a 6,50% a.a. ...... Até 06/2019 ... 16.032.329,52 ... 18.431.668,21 14. Outras Obrigações 14.1 Sociais e Estatutárias Descrição 30/06/2015 30/06/2014 FATES - Fundo Assist. Técnica, Educac. Social (a) ... 676.858,82 ............... 445.113,80 Cotas de capital a pagar (b) .......................................... 66.124,98 ................ 25.229,18 Outras obrigações ........................................................ 51.386,82 ............... 114.401,86 Participações nas sobras (c) ........................................ 93.000,00 .............................. Total ........................................................................... 887.370,62 ............... 584.744,84
(b)Refere-se ao valor de cota capital a ser devolvida para os associados que solicitaram o desligamento do quadro social.
(a)Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia e gás (R$ 10.316,10), aluguéis (R$ 12.981,37), comunicações (R$ 13.965,57), processamento de dados (R$ 18.302,21), transporte (R$ 10.171,95), seguros a pagar (R$ 9.964,43), compensação (R$ 63.471,54), contribuições a pagar (R$ 33.718,81), provisão de despesas com cartões (R$ 18.811,12) e outras (R$ 5.242,51); (b)Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 30/06/2015; (c)Referem-se a pagamento a efetuar a fornecedores (R$ 66.640,28), Contas Salário de empresas conveniadas a pagar (R$ 53.696,45), pendências a regularizar (R$ 3.658,50), diferenças de compensação a acertar com o BANCOOB (R$ 55.752,16), valores a repassar ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS pela prestação de serviços (R$ 53.614,76), plano de saúde de terceiros a pagar (R$ 39.915,15) e outros (R$ 2.877,76); (d)Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: 30/06/2015 Provisão para Depósitos Contingências Judiciais PIS (a) .................... 207.835,22 ............ 207.835,22 PIS FOLHA ............ 230.979,93 ............ 228.527,40 COFINS (a) ........ 1.095.253,42 ......... 1.086.253,42 IRPJ/CSLL e Outros (b)1.814.894,94 . 1.766.472,97 Total ................... 3.348.963,51 ......... 3.289.089,01 Descrição
30/06/2014 Provisão para Depósitos Contingências Judiciais ............ 198.680,61 ...... 198.680,61 ............ 176.767,85 ...... 174.609,79 ......... 1.046.808,04 ... 1.046.808,04 ......... 1.667.772,22 ... 1.667.772,22 ......... 3.090.028,72 ... 3.087.870,66
Descrição
PIS Faturamento PIS s/ Folha IRPJ/CSLL Total /COFINS(a) e Outros (b) Saldo 31/12/2013 ... 1.220.387,48 ............... 154.057,04 ........... 1.624.760,03 .... 2.999.204,55 Provisões/ Atualizações feitas durante o semestre ...... 25.101,17 ................. 22.710,81 ................. 43.012,19 ......... 90.824,17 Saldo 30/06/2014 ... 1.245.488,65 ............... 176.767,85 ........... 1.667.772,22 .... 3.090.028,72 Saldo 31/12/2014 ... 1.268.548,96 ............... 201.602,48 ........... 1.707.287,46 Provisões/ Atualizações feitas durante o semestre ...... 34.539,68 ................. 29.377,45 ............... 151.572,09 Reversões durante o semestre .... - .................................. - ............... (43.964,61) Saldo em 30/06/20151.303.088,64 ............. 230.979,93 ........... 1.814.894,94
.... 3.177.438,90 ....... 215.489,22 ....... (43.964,61) .... 3.348.963,51
(a) PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. (b) Refere-se a provisão relativa ao auto de infração da Secretaria da Receita Federal exigindo o recolhimento da IR e da CSLL sobre rendimentos de aplicações efetuadas no Banco do Brasil, que estamos questionando judicialmente (R$ 1.719.398,73) e outros (R$ 95.496,21).
CONTINUA NA PÁGINA 10
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Bom Despacho (MG), 16 a 22 Agosto 2015
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA CNPJ 21.670.187/0001-00
Ouvidoria do Sicoob Credibom 0800 725 0996 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Semestres findos em 30.06.2015 e 30.06.2014 (CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 9)
15. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDIBOM opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos semestres findos em 30 de junho de 2015 e 2014 a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 16. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Reserva para Contingências Constituída para suprir contingências fiscais em relação à Contribuição Social sobre o lucro, conforme notificação feita pela Secretaria da Receita Federal, que deverá ser revertida após fim do processo. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 05 de abril de 2015, os cooperados deliberaram pela destinação das sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 da seguinte forma; - R$2.400.000,00 sendo parte para aumento de capital, parte para crédito em conta corrente, e também para os associados que participaram da formação do resultado, porém, na data da distribuição estavam desligados; - R$2.492.356,78 para incorporar ao fundo de reservas. 17. Outros Ingressos/rendas operacionais Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Recuperação de Encargos e Despesas (a) ................... 85.092,53 ................ 28.877,89 Rendas de Créditos por Avais e Fianças Honrados ........ 3.613,21 .............................. Rendas de Repasses Interfinanceiros ........................... 21.822,52 ................ 21.355,98 Atualização de Depósitos Judiciais ............................... 96.949,00 ................ 76.025,38 Outras Rendas Operacionais (b) ................................. 527.871,99 .............. 350.432,64 Total ........................................................................... 735.349,25 ............... 476.691,89 (a)Refere-se a devolução de recursos do Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV (R$ 81.800,30) e outros (R$ 3.292,23); (b)Refere-se a distribuição de sobras do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ 388.897,32), distribuição de dividendos do BANCOOB (R$ 24.515,05), rendas de cartões de crédito e débito (R$ 97.408,73) e outras rendas (R$ 17.050,89). 18. Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Despesas de Descontos Concedidos em Renegoc. ... (14.115,21) .................. (861,51) Descontos Concedidos - Operações de Crédito ...... (101.054,39) .............. (76.572,52) Cancelamento de Tarifas Pendentes ............................ (8.282,73) ................ (6.241,20) Contribuições ao Fundo Garantidor de Depósitos ........ (3.900,42) ............ (112.807,63) Provisão para Passivos Contingentes ...................... (126.559,28) .............. (90.824,17) Despesas com Correspondentes Cooperativos ............ (8.843,59) .............. (10.073,59) Outros (a) ................................................................... (44.965,33) .............................. Outras Despesas Operacionais (b) ........................... (88.805,60) .............. (46.676,59) Total ........................................................................ (396.526,55) ............ (344.057,21) (a)Refere-se a provisão para garantias prestadas em operações de Coobrigações conforme determinação do Banco Central; (b)Refere-se a contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV (R$ 53.276,71) e outras despesas (R$ 35.528,89). 19. Resultado não operacional Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Ganhos de Capital ........................................................... 3.583,25 .................. 3.681,33 Rendas de Alugueis ........................................................ 1.224,00 .............................. Total de Receitas Não Operacionais ........................... 4.807,25 .................. 3.681,33 Perdas de Capital ......................................................... (1.024,36) ................ (1.146,95) Outras Despesas Não Operacionais ............................ (3.152,00) .............................. Outras .......................................................................... (1.452,69) .................. (200,00) Total de Despesas Não Operacionais ...................... (5.629,05) ................ (1.346,95) Resultado Líquido ........................................................ (821,80) .................. 2.334,38 20. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no 1º semestre de 2015: Montante das operações ativas R$ 1.673.105,44 Montante das operações passivas R$ 1.667.373,51
% em relação à carteira total 1,93% % em relação à carteira total 3,06%
Operações ativas e passivas - saldo em 30/06/2015: OPERAÇÕES ATIVAS Natureza Valor da PCLD % da Operação da Operação Operação (Provisão de Crédito em de Crédito de Crédito p/ Crédito de Relação à Liquidação Carteira Total Duvidosa Adiantamento a Depositantes ................... 2.206,16 .................. 22,06 ................. 0,01% Cheque Especial / Conta Garantida ....... 14.307,44 ................ 341,84 ................. 0,01% Crédito Rural ........................................ 660.272,97 ............. 7.488,05 ................. 0,60% Empréstimos / Financiamentos .......... 1.760.223,61 ........... 25.920,10 ................. 1,60% Títulos Descontados ............................. 176.528,61 ................ 356,81 ................. 0,16% OPERAÇÕES PASSIVAS Aplicações Financeiras % em relação à carteira total 3.896.008,26 3,77%
Taxa Média-% 115,63% do CDI
Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural - RPL, crédito rural - repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: Natureza das Oper. Ativas e Passivas Cheque Especial Conta Garantida Desc. Recebíveis Empréstimos Créd. Rural-RPL Créd.Rural-Repas.
Aplicação Financ.
Taxas Aplicadas em Relação às Partes Relacionadas
Taxas Aprovadas pelo Conselho Administração/Diretoria Execut.
5,49% a.m. 5,49% a.m. de 1,54% à 1,71% a.m. Até 48 meses: 1,40% am a 2,31% am Acima 48 meses: Taxa Selic+0,88%am De 1,29% a.m. a 1,76% a.m. PRONAF taxas de 1% até 3,5% aa PRONAMP 5.5% aa RO Bancoob 6,5% a.a. Poup. Equalizável 6,5% a.a. Até 25.000,00 = 89% a.a. Até 75.000,00 = 92% a.a. Até 150.000,00 = 94% a.a. Até 500.000,00 = 96% a.a. Até 1.000.000,00 = 98% a.a. Acima de 1.000.001,00 = 99% a.a.
5,49% a.m. 5,49% a.m. de 1,54% 1,71% a.m. Até 48 meses: 1,40% am a 2,31% am Acima 48 meses: Taxa Selic+0,88% am De 1,29% a.m. a 1,76% a.m. PRONAF taxas de 1% até 3,5% aa PRONAMP 5.5% aa RO Bancoob 6,5% a.a. Poup. Equalizável 6,5% a.a. Até 25.000,00 = 89% a.a. Até 75.000,00 = 92% a.a. Até 150.000,00 = 94% a.a. Até 500.000,00 = 96% a.a. Até 1.000.000,00 = 98% a.a. Acima de 1.000.001,00 = 99% a.a.
Percentual em relação à carteira geral - Movimentação no 1º Semestre de 2015 Carteira Percentual Crédito Rural ........................................................................................................ 1,57% Empréstimos e Financiamentos ............................................................................ 3,46% Títulos Descontados e Cheques Descontados ..................................................... 1,01% Aplicações Financeiras ........................................................................................ 3,06% As coobrigações prestadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes:
As Coobrigações prestadas a Partes Relacionadas no 1º Semestre de 2015 (R$) Pessoa Física ................................................................................................ 163.144,40 Pessoa Jurídica ............................................................................................... 8.502,10 Total ............................................................................................................. 171.646,50 No 1º semestre de 2015, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por benefícios monetários e custeio parcial de plano de saúde, apresentandose da seguinte forma: Benefícios monetários e encargos no 1º Semestre de 2015 (R$) Honorários .................................................................................................... 399.505,02 Gratificações da Administração ...................................................................... 43.792,09 Conselheiros de Administração ...................................................................... 51.647,10 FGTS Diretoria .............................................................................................. 16.412,84 Plano de Saúde ................................................................................................ 5.577,30 Total ............................................................................................................. 516.934,35 21. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. O SICOOB CREDIBOM em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDIBOM responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotaspartes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. Saldos das transações da Cooperativa com a Sicoob Central Crediminas: Descrição 30/06/2015 30/06/2014 Ativo Circulante - Relações interfinanceiras centralização financeira (nota 4) ................................. 85.677.325,73 ...... 85.016.172,42 Ativo Permanente - Investimentos (nota 8) ..................... 5.124.626,62 ........ 3.956.868,27 As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 31 de dezembro de 2014, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 26 de fevereiro de 2015, com opinião sem modificação. 22. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 30 de junho de 2015, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 12.319.341,75 (30/06/2014 - R$ 6.910.927,04), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 23. Seguros contratados – Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 24.Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$ 18.561.874,03, em 30 de junho de 2015. 25. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIBOM, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificados como perdas possíveis 6 (seis) processos, totalizando R$ 264.598,00. 26.Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014 Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. O Sicoob Confederação por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção "não optante", como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob. 27. Gerenciamento de Risco e de Capital Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b)Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir). e)As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). g)Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o SICOOB CREDIBOM possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. Risco de mercado a) . O gerenciamento do risco de mercado do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007.
DESTAQUE b)Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c)No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d)Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o SICOOB CREDIBOM possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b)Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c)Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB CREDIBOM possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b)Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I.Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II.Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III.Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d)Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Bom Despacho (MG), 17 de julho de 2015 Vicente de Paulo Lopes Cançado Diretor Administrativo Pedro Adalberto da Costa Diretor Superintendente André Luiz Neri Contador – CRC/MG nº 075.675
Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA. SICOOB CREDIBOM Bom Despacho - MG Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. SICOOB CREDIBOM é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros assuntos As demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM para o semestre findo em 30 de junho de 2014 foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram relatório em 8 de agosto de 2014 com uma opinião sem modificação sobre essas demonstrações contábeis. Belo Horizonte, 4 de agosto de 2015. Antonio Alberto Sica Contador CRC/MG 080.030/O-0 - CNAI 1845
Notícias Policiais
PM pega caminhão com 38 mil latas de cerveja
Homens da Polícia Militar Rodoviária apreenderam no sábado, 8 de agosto, um caminhão levando 34.320 latas de cerveja Antarctica Subzero na rodovia MG 164. O caminhão, que foi parado pela fiscalização, tem placa da cidade de Arcos e transportava a cerveja sem nota fiscal. O motorista disse que pegou a carga de cerveja em Vitória da Conquista (BA) e tinha como destino a cidade de Divinópolis. Ele foi preso em flagrante e levado para a Delegacia. O caminhão com a carga foi apreendido e levado para o pátio.
Polícia recupera em Pompeu Stilo furtado no dia anterior em BD A Polícia localizou dia 11/ 8, em Pompéu, o Fiat Stilo que havia sido furtado na avenida Dr. Roberto, em Bom Despacho, na noite de segunda-feira, 10/8. Conforme boletim de ocorrência da PM, a proprietária do Stilo havia deixado o veículo estacionado na avenida Dr. Roberto com a chave escondida sobre a roda enquanto fazia caminhada. Ao voltar não encontrou mais o carro. O Fiat Stilo foi achado pela Polícia numa garagem da rua José Antônio Pereira,
Foto ilustrativa
bairro Cruz das Almas, em Pompéu. Segundo os proprietários do local, o veículo teria sido deixado na garagem por outra pessoa que voltou para Bom Despacho de ônibus. Os proprietários foram presos e levados para a Delegacia. O Stilo foi rebocado para o pátio credenciado.
DESTAQUE
Bom Despacho (MG), 16 a 22 Agosto 2015
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Pistas de corrida em Gustavo Oliveira, nossas vias públicas talento do futebol
bom-despachense
FABIANO OLIVEIRA
ÍTALO COUTINHO
A Prefeitura havia informado a colocação de placas reduzindo a velocidade dos veículos dentro da cidade. A medida é importante e tem sua função para diminuir acidentes e tornar as vias públicas mais seguras. Mas o que vemos nas madrugadas, não é bem assim. Somente quem tem a oportunidade de passar pela Rua Dr. Miguel Gontijo após meia noite sabe o quanto por ali anda perigoso. São carros que passam em disparada deixando outros motoristas e pedestres em perigo. Além da velocidade o som alto e o barulho dos motores
incomodam a vizinhança. Ficam em risco também os vendedores de lanches que ali trabalham. Sempre são dois ou três que montam seu carrinho de cachorro quente. Por diversas vezes passaram por situações perigosas devido a esses motoristas irresponsáveis. Será que colocar duas lombadas com travessia de pedestres seria uma saída? É preciso que a Secretaria de Trânsito da Prefeitura de BD avalie essa possibilidade. Outro local de onde em breve virão notícias trágicas será a Estrada do Pica Pau. Ali estão sendo pavimentados trechos retos em declive que facilitam a participação de pegas e rachas de carro. Nesse caso, colocar sinalização eletrônica com radares poderá resolver num
pequeno trecho, mas não no todo. Fica o alerta: nossas vias precisam de placas e identificação, mas precisamos ainda mais da presença da fiscalização de agentes de trânsito e militares. Oportunidade para engenheiros CEASF promove o curso "Execução: o desafio de fazer as coisas acontecerem em tempos de crise", que foi idealizado com o objetivo de levar os participantes a fazerem uma análise crítica da sua situação atual, da situação do mercado de trabalho e do país de um modo geral. O curso será realizado dia 22/8, com duração de 8 horas. Mais informações no telefone 3522-7609. Ítalo Coutinho Engenheiro, MSc.
Uma jovem promessa do nosso futebol pode jogar o Municipal 2015. Esplanada, Operário e outros querem ver seu futebol fluir no campo. É Gustavo Libério de Oliveira. Nascido em 1997, Gustavo já jogou nas equipes do Cristalino, Araguaia Clube, Cruz AltaMG, Grêmio-MG, núcleo do América Mineiro, Operário, Pouso Alegrense e Santa Cruz, de BH. Já foi seis vezes campeão municipal, três vezes campeão regional, três vezes campeão da CUP em Águas de Lindoia(SP), campeão da Fastgol Brasi e campeão da DFA promovida pela Federação Mineira. Gustavo jogou de lateral direito, atacante, volante e meia. Tem ótimo
arranque e excelente controle de bola. Organizador, exímio
Vem ai o 10º festival de Capivari dos Macedos Em setembro será realizada essa tradicional competição que leva muito público à comunidade do Capivari dos Macedos. Parabenizo os organizadores Ivan, Batista e José Ailton. O festival terá a presença dos ex-
jogadores de Cruzeiro, Atlético e América, além de outros talentos como Nonato, Luizinho, Paulo Roberto Prestes, Paulo Isidoro, Miranda, e Lelei da Seleção Mineira de Masters. Fabiano
Oliveira,
repórter,
comentarista e cronista esportivo
armador e tem forte chute de direita. É muito bom em bolas paradas.
Tem notícia nova no IBOM
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Bom Despacho (MG), 16 a 22 Agosto 2015
DESTAQUE