Jornal negocios 1403 pags 1 a 12

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DESTAQUE

Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016

Ano XXVII - Nº 1.403 • Fundado em 12/05/1989

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Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016 • Grátis 1 exemplar

Continuação da Av. Dr. Roberto recebe asfalto

Look da Semana

Aedes aegypti: Prefeito declara estado de calamidade pública Página 3

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Continua na página 2

Livia Giovanardi


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Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016

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DESTAQUE


DESTAQUE

Dono de trator furtado encontra a máquina à venda em BD 5 dias depois

Cinco dias depois de ter seu trator furtado em uma usina de asfalto em Martinho Campos, o dono da máquina, F.E.A.J., 41 anos, foi informado que ela estava à venda num estabelecimento da avenida Dr. Roberto, em Bom Despacho. O proprietário ligou para o telefone indicado na placa de venda e quem atendeu identificou-se como dono do trator. F.E.A.J. acionou a Polícia Militar,

que compareceu no endereço onde a máquina estava à venda. O dono do estabelecimento disse à Polícia que havia comprado o trator dois dias antes de um terceiro. Ele recebeu voz de prisão por suposto crime de receptação e foi levado para a Delegacia de Polícia. O trator foi deixado com um depositário enquanto o caso está sendo investigado.

Blitz da PM resultou em 3 prisões e cinco carteiras recolhidas Cinco carteiras de habilitação foram recolhidas e três pessoas acabaram presas por embriaguez ao volante durante operação “Lei Seca” realizada pela Polícia Militar na Praça da Matriz e na avenida Dr. Roberto dia 19/3. Todos os motoristas abordados eram convidados a fazer o teste do bafômetro. Além das carteiras recolhidas, um veículo em situação irregular foi apreendido. Foram emitidos ainda 10 autos

de infração e registradas nove ocorrências policiais. Durante a operação, os militares fizeram também batidas policiais em outras partes da cidade, abordaram pessoas suspeitas e fiscalizaram estabelecimentos comerciais. Doze policiais e seis viaturas foram empregados nas ações. Segundo a PM, o objetivo dessas operações é “promover a segurança e a manutenção da ordem pública” na cidade.

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Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016

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Continuação da Av. Dr. Roberto recebe asfalto

Começou na última semana o asfaltamento da continuação da avenida Dr. Roberto

Queiroz, após a rotatória da rua Vivalde Brandão. O trecho a ser asfaltado vai da rotatória até o beco

Zeca do Couto, no bairro Palmeiras. Antes de fazer o asfalto, a Prefeitura construiu a

rede de drenagem da avenida para garantir o escoamento da água e evitar danos ao asfalto.

Prefeito decretou estado de calamidade pública por causa do Aedes aegypti Até 23/3 já haviam sido notificados 599 casos de dengue, 61 de Zika vírus e 3 de Chikungunya em Bom Despacho O prefeito Fernando Cabral decretou estado de calamidade pública em Bom Despacho por causa do surto de dengue e Zika, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. O decreto, de nº 7.101, foi publicado terça-feira, 22/3, no Diário Oficial Eletrônico do Município. A decretação do estado de calamidade pública foi tomada pelo Prefeito por vários motivos. O primeiro é que o Brasil “enfrenta um verdadeiro estado de calamidade pública, em razão do altíssimo índice de infestação do mosquito Aedes aegypti”, diz o decreto. Em Bom Despacho, de 1º de janeiro a 22 de março deste ano já houve 599 notificações de casos suspeitos de dengue, 61 de Zika vírus e 3 de Chikungunya, sem contar casos suspeitos não notificados. Por conta disso, no mesmo período “houve um crescimento expressivo no número de atendimentos nas Unidades de Saúde do

Município de Bom Despacho, relacionados aos casos de dengue e Zika vírus”, ressalta o decreto. Outro motivo para o estado de calamidade pública é que “ainda existem resistências por parte de certos proprietários no acesso aos ambientes com focos na parte interna do imóvel residencial ou comercial”. Esta situação “exige da municipalidade atenção especial (...) devendo, portanto, a Secretaria Municipal de Saúde adotar medidas preventivas, drásticas, enérgicas e inadiáveis, para conter o avanço da doença”, afirma o decreto. “A existência de residências fechadas ou abandonadas, o que dificulta ou impossibilita o acesso dos agentes encarregados do combate ao vetor da doença”, também foi considerada para a adoção da medida emergencial. Com a decretação do estado de calamidade pública no âmbito da saúde pública, a Prefeitura passa

a dispor de ferramentas especiais para executar ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti no município. Conforme o artigo 2º do decreto nº 7.101, a Secretaria Municipal de Saúde fica autorizada “quando necessário, a determinar a entrada de agentes de saúde e servidores municipais designados para esse fim, devidamente identificados e, se necessário, acompanhados de autoridade policial, em casas fechadas, abandonadas ou aquelas em que o proprietário ou possuidor se recuse a abrir seu imóvel e permitir o acesso a todas as dependências dele”. Além disso, a Secretaria de Saúde está autorizada a “requisitar pessoal ou equipamentos de outros órgãos da prefeitura, de proprietários ou entidades privadas” visando “implementar as ações previstas no plano municipal de contingência

para controle da dengue, chikungunya e Zika vírus” (artigo 3º do decreto). Entre essas medidas estão a contratação temporária de mais agentes de combate à dengue. Além disso, pelo artigo 4º do decreto, “considerando a urgência da situação”, durante a vigência do estado de calamidade pública, a Secretaria Municipal de Saúde está dispensada do processo regular de licitação – que é demorado – para “adquirir bens e contratar obras e serviços necessários ao desenvolvimento das ações de prevenção e combate à dengue (...) e ao tratamento das pessoas que tenham contraído a doença. Para custear essas ações, no seu artigo 5º o decreto também determinou à Secretaria Municipal da Fazenda “que providencie reserva de caixa para os pagamentos considerados emergenciais pela Secretaria Municipal de Saúde”


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COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA CNPJ 21.670.187/0001-00

Ouvidoria do Sicoob Credibom 0800 725 0996 Senhores Associados,

8. Conselho Fiscal

Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2015 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM na forma da Legislação em vigor.

Eleito na AGO de 2015, com mandato até a AGO de 2017, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.

1. Política Operacional Em 2015 o SICOOB CREDIBOM completou 30 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2015, o SICOOB CREDIBOM obteve um resultado de R$ 8.313.748,24 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 20,75%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 93.518.558,79. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 120.155.630,07. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Cart. Rural ...........R$19.222.985,61 1 6 % Cart. Comercial... R$100.932.644,46 8 4 % Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2015 o percentual de 19,46% da carteira, no montante de R$ 23.377.105,35. 4. Captação As captações, no total de R$ 157.450.532,49, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 13,03%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Dep. Vista ... R$ 35.112.911,23 ... 22,30% Dep. Prazo . R$ 122.337.621,26 . 77,70% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2015 o percentual de 26,09% da captação, no montante de R$ 41.516.335,30. 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDIBOM era de R$40.040.180,24. O quadro de associados era composto por 9.978 cooperados, havendo um acréscimo de 10,04% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas préestabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do "RATING" (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB CREDIBOM adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 95,51% nos níveis de "A" a "C". 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.

Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercêlas. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIBOM aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO e todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria

A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.

11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop

No exercício de 2015, a Ouvidoria do SICOOB CREDIBOM registrou 05 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito.

De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de CréditoFGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

Das 5 reclamações, 4 foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com

Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de

Balanços Patrimoniais em 31.12. 2015 e 31.12.2014 (Valores expressos reais – R$) A T I V O 31/12/2015 31/12/2014 Circulante .......................................................... 172.935.745,37 ...... 153.831.881,77 Disponibilidades .................................................. 1.257.492,05 ............. 670.506,94 Relações Interfinanceiras ................................. 93.518.558,79 ........ 88.010.341,86 Centralização Financeira - Cooperativas .... 93.518.558,79 ........ 88.010.341,86 Operações de Crédito ...................................... 76.146.625,82 ........ 62.977.765,76 Operações de Crédito .................................. 79.956.959,61 ........ 68.757.109,52 (Provisão p/ Operac. Crédito Liquid. Duvid) (3.810.333,79) ....... (5.779.343,76) Outros Créditos ................................................... 1.794.240,78 .......... 1.628.055,84 Créditos por Avais e Fianças Honrados ............. 52.411,61 ............... 12.442,41 Rendas a Receber .......................................... 1.220.414,02 ............. 916.953,24 Diversos ........................................................... 574.676,21 ............. 754.776,90 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (53.261,06) (56.116,71) Outros Valores e Bens .......................................... 218.827,93 ............. 545.211,37 Outros Valores e Bens ..................................... 240.000,00 ............. 520.000,00 (Provisões para Desvalorizações) ................... (45.000,00) ............................ Despesas Antecipadas ....................................... 23.827,93 ............... 25.211,37 Realizável a Longo Prazo .................................. 43.586.143,10 ........ 40.009.275,88 Operações de Crédito ...................................... 40.198.670,46 ........ 36.835.496,24 Operações de Crédito .................................. 40.198.670,46 ........ 36.835.496,24 Outros Créditos ................................................... 3.387.472,64 .......... 3.173.779,64 Diversos ......................................................... 3.387.472,64 .......... 3.173.779,64 Permanente ............................................................ 9.523.825,13 .......... 7.739.528,05 Investimentos ............................................................ 5.282.110,73 .......... 5.044.257,00 Participações em Cooperativas ...................... 5.156.586,73 .......... 4.918.733,00 Outros Investimentos ......................................... 125.524,00 ............. 125.524,00 Imobilizado em Uso .................................................. 4.212.603,79 .......... 2.654.748,19 Imóveis de Uso ............................................... 1.223.923,83 ............. 973.583,71 Outras Imobilizações de Uso .......................... 4.385.336,13 .......... 2.897.032,33 (Depreciações Acumuladas) ...................... (1.396.656,17) ....... (1.215.867,85) Intangível .................................................................................... - ..................... 62,34 Ativos Intangíveis .................................................. 4.436,55 ................. 4.436,55 (Amortização Acumulada) ................................. (4.436,55) .............. (4.374,21) Diferido ........................................................................ 29.110,61 ............... 40.460,52 Gastos de Organização e Expansão ................. 122.688,12 ............. 122.688,12 (Amortização Acumulada) ............................... (93.577,51) ............ (82.227,60) TOTAL DO ATIVO ........................... 226.045.713,60 201.580.685,70 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. P A S S I V O 31/12/2015 31/12/2014 Circulante .......................................................... 181.489.421,66 ...... 162.417.706,01 Depósitos ....................................................... 157.450.532,49 ...... 139.297.682,42 Depósitos à Vista ....................................... 35.112.911,23 ........ 36.325.936,17 Depósitos a Prazo ................................... 122.337.621,26 ...... 102.971.746,25 Relações Interfinanceiras ................................. 14.899.606,74 ........ 13.679.742,86 Repasses Interfinanceiros ......................... 14.899.606,74 ........ 13.679.742,86 Relações Interdependências ............................... 5.239.502,49 ............... 46.387,92 Recursos em Trânsito de Terceiros ............. 5.239.502,49 ............... 46.387,92 Outras Obrigações ............................................. 3.899.779,94 .......... 9.393.892,81 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 20.235,59 ........ 25.967,77 Sociais e Estatutárias ...................................... 1.592.871,37 .......... 1.104.476,55 Fiscais e Previdenciárias .................................. 631.844,18 ............. 437.848,03 Diversas .......................................................... 1.654.828,80 .......... 7.825.600,46 Exigível a Longo Prazo ......................................... 4.487.001,09 .......... Relações Interfinanceiras .................................... 1.091.804,02 .......... Repasses Interfinanceiros ............................ 1.091.804,02 .......... Outras Obrigações ............................................. 3.395.197,07 .......... Diversas .......................................................... 3.395.197,07 ..........

5.640.844,45 2.463.405,55 2.463.405,55 3.177.438,90 3.177.438,90

Patrimônio Líquido ............................................ 40.069.290,85 ........ 33.522.135,24 Capital Social ................................................... 13.866.412,96 ........ 12.147.097,56 De Domiciliados no País .............................. 13.869.513,79 ........ 12.156.113,78 (Capital a Realizar) ............................................ (3.100,83) .............. (9.016,22) Reserva de Lucros ........................................... 19.735.863,26 ........ 16.482.680,90 Sobras Acumuladas ............................................. 6.467.014,63 .......... 4.892.356,78 TOTAL .............................................. 226.045.713,60 201.580.685,70 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os Exercícios findos em 31.12.2015 e 31.12.2014 DESCRIÇÃO

o previsto na legislação vigente.

(Valores expressos reais – R$) 2º Semestre 2015

31/12/2015

31/12/2014

Atividades Operacionais Sobra/Perda Exercício Antes Tributação ... 3.338.150,21 8.648.592,54 6.499.436,29 IRPJ / CSLL .......................................................... (181.077,44) (334.844,30) (256.381,96) Provisão para Operações de Crédito ................... 18.272,37 (1.969.009,97) 1.426.621,15 Depreciações e Amortizações .............................. 119.781,69 235.286,31 230.082,13 Participação dos Funcionários nos Lucros ......... (93.000,00) (186.000,00) (52.000,00) Baixa no Imobilizado ................................................... 6.245,74 6.868,22 1.032,59 Baixa Investimentos ................................................................... 3.208.372,57 6.400.892,80 7.848.790,20 Aumento (Redução) em Ativos Operacionais Operações de Crédito .................................... (6.256.284,03) (14.563.024,31) (16.498.516,93) Outros Créditos .................................................... (186.687,00) (379.877,94) (464.863,19) Outros Valores e Bens .......................................... 504.312,85 326.383,44 3.834,66 Aumento (Redução) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista ................................................... 271.754,20 (1.213.024,94) 6.429.245,18 Depósitos sob Aviso .............................................. 310.045,74 418.217,20 (34.961,21) Depósitos a Prazo .............................................. 5.546.841,88 18.947.657,81 19.389.080,66 Outras Obrigações ................................................. 719.556,98 (5.276.354,70) 1.938.239,51 Relações Interdependências ............................ 5.095.169,41 5.193.114,57 (2.008.394,57) Relações Interfinanceiras ..................................... (40.918,76) (151.737,65) (12.860,00) Caixa Líquido Aplic. Ativid. Operac. ........... 9.172.163,84 9.702.246,28 16.589.594,31 Atividades de Investimentos Inversões em Imobilizado de Uso ...................... (992.480,80) (1.788.597,88) (769.415,89) Inversões em Investimentos ................................. (31.960,11) (237.853,73) (1.506.171,29) Caixa Líq. Aplicado/Originado Investim. (1.024.440,91) (2.026.451,61) (2.275.587,18) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital .............. 345.193,14 767.027,32 843.199,30 Devolução de Capital à Cooperados ................. (78.496,97) (256.178,42) (119.777,89) Destin. Sobras Exerc. Anterior Cotas Capital Pagar ............. (0,66) (582,41) Destin. Sobras Exerc. Anterior em C/C Associados ............... - (1.191.532,84) (996.781,77) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos (519.495,39) (519.495,39) (435.340,48) FATES Sobras Exercício ...................................... (380.412,64) (380.412,64) (287.785,69) Estorno Capital Subscrito ......................................................... (800,00) Caixa Líq. Aplicado/Originado Financiam. (633.211,86) (1.580.592,63) (997.868,94) Aumento/Redução Líq. Disponibilidades ... 7.514.511,07 6.095.202,04 13.316.138,19 Modificações em Disponibilidades Líquida No Início do Período ....................................... 87.261.539,77 88.680.848,80 75.364.710,61 No Fim do Período (Nota 3 - c) ..................... 94.776.050,84 94.776.050,84 88.680.848,80 Variação Líquida das Disponibilidades ...... 7.514.511,07 6.095.202,04 13.316.138,19

0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros.

José Fúlvio Cardoso Presidente do Conselho

As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014.

Geraldo Raimundo Gontijo Conselheiro de Administração

Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias.

Marcos José de Faria Conselheiro de Administração

Agradecimentos

Diretoria Executiva:

Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.

Pedro Adalberto da Costa Diretor Superintendente

Bom Despacho, 24 de fevereiro de 2016.

João Batista Araújo de Oliveira Vice Presidente Antônio Tavares Gontijo Conselheiro de Administração

Jose Nunes Rodrigues Conselheiro de Administração

Maria Terezinha Cardoso Brandão Conselheira de Administração Pedro Otacílio de Araújo Conselheiro de Administração Vicente de Paulo Lopes Cançado Conselheiro de Administração

Vicente de Paulo Lopes Cançado Diretor Administrativo

Demonstrações de Sobras/Perdas p/ Exercícios findos em 31.12.2015 e 31.12.2014 (Valores expressos reais – R$) 2º Semestre 2015 Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira ................................ 11.859.322,15 Operações de Crédito .................................................................................. 11.859.322,15 Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira ........................... (9.836.887,06) Operações de Captação no Mercado .......................................................... (8.150.083,48) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ........................................ (497.893,40) Provisão para Operações de Créditos ......................................................... (1.188.910,18) Resultado Bruto Intermediação Financeira .............................................. 2.022.435,09 Outras Receitas / Despesas (Ingressos / Dispêndios) Operacionais ...... 1.531.770,18 Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços ............................................ 1.045.324,74 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias ........................................................ 730.761,97 Despesas (Dispêndios) de Pessoal ............................................................ (3.735.180,09) Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas .......................................... (2.782.106,14) Despesas (Dispêndios) Tributárias ................................................................. (79.126,37) Ingressos de Depósitos Intercooperativos ..................................................... 6.494.074,76 Outras Receitas (Ingressos) Operacionais ...................................................... 482.311,10 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais ................................................ (624.289,79) Resultado Operacional ................................................................................ 3.554.205,27 Resultado Não Operacional ........................................................................ (216.055,06) Resultado Antes da Tributação/Participações .......................................... 3.338.150,21 Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos ............................................ (103.697,11) Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos ........................................... (77.380,33) Participação no Lucro (Sobra) .......................................................................... (93.000,00) Sobras / Perdas antes das Destinações ..................................................... 3.064.072,77 PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO .......................................................... FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ........................................ Reserva Legal .................................................................................................................. LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO ......................................... 3.064.072,77

31.12.2015 22.310.200,53 22.310.200,53 (16.123.024,09) (14.479.684,57) (919.979,72) (723.359,80) 6.187.176,44 2.678.292,96 1.940.532,94 1.427.457,58 (7.024.560,54) (5.246.136,84) (145.879,87) 11.530.035,68 1.217.660,35 (1.020.816,34) 8.865.469,40 (216.876,86) 8.648.592,54 (195.490,82) (139.353,48) (186.000,00) 8.127.748,24 (1.660.733,61) (899.908,03) (760.825,58) 6.467.014,63

31.12.2014 17.678.337,73 17.678.337,73 (13.558.013,73) (10.126.066,30) (816.594,20) (2.615.353,23) 4.120.324,00 2.390.673,50 1.601.425,58 641.326,97 (6.230.805,19) (4.461.865,71) (119.936,28) 8.755.230,33 2.831.812,72 (626.514,92) 6.510.997,50 (11.561,21) 6.499.436,29 (151.523,83) (104.858,13) (52.000,00) 6.191.054,33 (1.298.697,55) (723.126,17) (575.571,38) 4.892.356,78

Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios findos em 31.12.2015 e 31.12.2014 (Valores expressos em reais – R$) CAPITAL EVENTOS

Capital Subscrito

Capital a Realizar

RESERVAS DE SOBRAS Legal

Contingências

Sobras ou Perdas Acumuladas

Totais

Saldos em 31/12/2013 10.432.778,98 (10.938,65) 13.517.872,87 310.547,44 4.078.689,21 28.328.949,85 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao FATES ..................................................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ............................. - ............................. Constituição de Reservas .......................................... - .......................... - .... 2.078.689,21 .......................... - ... (2.078.689,21) ............................. Em Conta Corrente do Associado ............................ - .......................... - ........................... - .......................... - ....... (996.781,77) ....... (996.781,77) Ao Capital .............................................. 1.002.635,82 .......................... - ........................... - .......................... - ... (1.002.635,82) ............................. Cotas de Capital à Pagar - Ex associados .............. - .......................... - ........................... - .......................... - ............... (582,41) ............... (582,41) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ..................... 841.276,87 ........... 1.922,43 ........................... - .......................... - ............................. - ......... 843.199,30 Por Devolução ( - ) ............................... (119.777,89) .......................... - ........................... - .......................... - ............................. - ....... (119.777,89) Estorno Capital Subscrito ............................. (800,00) .......................... - ........................... - .......................... - ............................. - ............... (800,00) Sobras ou Perdas Líquidas ....................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ...... 6.191.054,33 ...... 6.191.054,33 FATES - Atos Não Cooperativos ................................ - .......................... - ........................... - .......................... - ....... (435.340,48) ....... (435.340,48) Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .................................................... - .......................... - ....... 575.571,38 .......................... - ....... (575.571,38) ............................. . F A T E S .................................................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ....... (287.785,69) ....... (287.785,69) Saldos em 31/12/2014 ..................... 12.156.113,78 ......... (9.016,22) . 16.172.133,46 ....... 310.547,44 ...... 4.892.356,78 ... 33.522.135,24 Saldos em 31/12/2014 ..................... 12.156.113,78 ......... (9.016,22) . 16.172.133,46 ....... 310.547,44 ...... 4.892.356,78 ... 33.522.135,24 Destinação de Sobras Exercício Anterior: ............................................................................................................................................................................. Constituição de Reservas .......................................... - .......................... - .... 2.492.356,78 .......................... - ... (2.492.356,78) ............................. Em Conta Corrente do Associado ............................ - .......................... - ........................... - .......................... - ... (1.191.532,84) ... (1.191.532,84) Ao Capital .............................................. 1.208.466,50 .......................... - ........................... - .......................... - ... (1.208.466,50) ............................. Cotas de Capital à Pagar - Ex associados .............. - .......................... - ........................... - .......................... - .................... (0,66) ................... (0,66) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ..................... 761.111,93 ........... 5.915,39 ........................... - .......................... - ............................. - ......... 767.027,32 Por Devolução ( - ) ............................... (256.178,42) .......................... - ........................... - .......................... - ............................. - ....... (256.178,42) Sobras ou Perdas Líquidas ....................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ...... 8.127.748,24 ...... 8.127.748,24 FATES - Atos Não Cooperativos ................................ - .......................... - ........................... - .......................... - ....... (519.495,39) ....... (519.495,39) Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .................................................... - .......................... - ....... 760.825,58 .......................... - ....... (760.825,58) ............................. . F A T E S .................................................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ....... (380.412,64) ....... (380.412,64) Saldos em 31/12/2015 ..................... 13.869.513,79 ......... (3.100,83) . 19.425.315,82 ....... 310.547,44 ...... 6.467.014,63 ... 40.069.290,85 Saldos em 30/06/2015 ..................... 13.607.182,12 ......... (7.465,33) . 18.664.490,24 ....... 310.547,44 ...... 5.063.675,47 ... 37.638.429,94 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ..................... 340.828,64 ........... 4.364,50 ........................... - .......................... - ............................. - ......... 345.193,14 Por Devolução ( - ) ................................. (78.496,97) .......................... - ........................... - .......................... - ............................. - ......... (78.496,97) Estorno Capital Subscrito ........................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ............................. - ............................. Sobras ou Perdas Líquidas ....................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ...... 3.064.072,77 ...... 3.064.072,77 FATES - Atos Não Cooperativos ................................ - .......................... - ........................... - .......................... - ....... (519.495,39) ....... (519.495,39) Destinação das Sobras ou Perdas: . Fundo de Reserva .................................................... - .......................... - ....... 760.825,58 .......................... - ....... (760.825,58) ............................. . F A T E S .................................................................... - .......................... - ........................... - .......................... - ....... (380.412,64) ....... (380.412,64) Saldos em 31/12/2015 ..................... 13.869.513,79 ......... (3.100,83) . 19.425.315,82 ....... 310.547,44 ...... 6.467.014,63 ... 40.069.290,85

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31.12.2015 e 31.12.2014 (Valores expressos em reais, exceto quando especificado) 1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. SICOOB CREDIBOM é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 09/09/1985, filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/15, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDIBOM possui Postos de

Atendimento (PA's) nas seguintes localidades: Distrito Engenho do Ribeiro/ MG, Araújos/MG, Nova Serrana/MG e São Vicente em Bom Despacho/MG. O SICOOB CREDIBOM tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pela administração, em sua reunião datada de 24/02/2016.

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Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016

DESTAQUE

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Daurinho e Azul: amigos para sempre , aonde sob um cedro centenário foram lançadas, a seu próprio pedido, as cinzas do Daurinho Dauro Carvalho e Silva e Antônio Ângelo do Couto, ou Azul do Antônio do Couto, têm uma história de convivência que os uniu estreitamente desde a juventude. Em 1958, eram funcionários da loja do inesquecível Vítor Brandão, junto com mais outros quatro jovens: Geraldinho Brandão, Romeu (futuramente prefeito de Perdigão), José Adair e Guilherme Cardoso (in memoriam). Ambos tinham um dote em comum: o talento para a literatura. O Azul – como seu contemporâneo na Praça São José, permitame nominá-lo assim, sem cerimônias, embora você seja hoje coronel PM, “doutor” dentista, empresário e agropecuarista – pois bem voltando à literatura e ao Azul, em 1959 ele era celebrado em verso e prosa pelo Professor Majela, por causa da qualidade das redações que produzia, na quarta série ginasial. Já o Dauro chegou a escrever um excelente livro de viagens, em 2009, ano de sua épica jornada, através das Montanhas dos Pirineus, da França a Santiago de Compostela, na Espanha. Uma jornada de mais de 30 dias, a pé, por cerca de 800 km, que rendeu um diário, transformado em interessante livro denominado “O Caminho de Santiago, Passo a Passo.” Caminho épico, o qual o Daurinho foi o primeiro bomdespachense a percorrer, Os laços de amizade entre esses dois camaradas se enraizaram paulatina e constantemente. Viajavam juntos, juntos curtiam festas, conviviam na lendária república da rua Gonçalves Dias, na capital, onde uma plêiade de jovens bom-despachenses, mais que amigos, tornaram-se verdadeiros irmãos, nos anos 60 a 80. Quando o Azul e a Vera se casaram, seus padrinhos foram o Dauro e sua esposa, a Helena do Vicente Assunção.

Antônio Ângelo (esq) e Dauro Carvalho (dir)

O velho e majestoso cedro de Cachoeira Bonita

calor humano e de amizade verdadeira entre duas pessoas, cujo cenário final foi a Fazenda Cachoeira Bonita, em Santo Antônio do Monte. Ali, há cem anos, os Antônio do Couto levantou uma bela casa colonial, com 5 quartos, varanda, sala, copa e uma cozinha de 30m2, imensa como eram as cozinhas dos casarões rurais de antigamente. Lá ele e sua esposa criaram a grande família. No local da construção da casa, o Sô Antônio deu com um cedro, pequeno, garoto ainda. Resolveu deixá-lo de pé. Hoje na fazenda resiste o cedro, agora vetusto, de caule avantajado, com admirável copa e galhada. Nas suas idas lá, Daurinho contemplou a árvore secular e se manifestou: Quando eu morrer, quero ser enterrado debaixo dela. Aquilo soou como uma brincadeira que tantas pessoas fazem em vida. Mas como diz Suassuna “– os seres vivos somos um grupo de condenados... tudo que nasce, um dia morre –”. No ano passado, Dauro de Carvalho e Silva, esse ser humano encantador que conhecemos, cumpriu seu destino: morreu. Mas antes de se ir, segredou à Helena e a seu filho Bernardo que desejava ser cremado e ter suas cinzas lançadas sob o pé de cedro na Cachoeira Bonita, na fazenda do Azul. Assim foi feito. Lá ele descansa: “Renascendo a cada folha,

Sementeando de forma solene Oxigenando o meio ambiente”. Esses versos fazem parte do poema que Antônio Ângelo do Couto – Azul – escreveu e esculpiu sob o cedro, onde descansam os restos mortais de seu amigo Dauro ou Sôdauro, amigos sempre próximos... amigos para sempre. Eis o belo poema em estilo neoclássico da Escola Ouro-pretana, do século XVIII: Sôdauro Sôdauro, meu fraterno amigo Plumbus: Do alto de tua inteligência, Transbordando sabedoria, Vislumbraste vida perene, No folhear de cada dia. Demonstrando clarividência Num momento de lampejo Anteviste ficar encantado Manifestando próprio desejo. De enigmático significado, Surpreendeste fazendo escolha Para tua moradia Num lugar do teu agrado. E com extrema galhardia Permanecerás sempre presente: Renascendo a cada folha, Sementeando de forma solene Oxigenando o meio ambiente.

Bom Despacho de Hoje

Os 90 anos de Paulo Guerra Fazenda Cachoeira Bonita Gostavam de umas farras em comum em casa, nos ranchos à beira do São Francisco, em bares ou festas do Clube Bom Despacho. Cada casal teve dois filhos, que participavam desta união de suas famílias. E a vida seguia seu destino inexorável, levando-os a carreiras de sucesso. Das atividades do Azul, já falei em linhas acima. Quanto ao Dauro, veio a tornar-se

grande empresário no ramo bancário e financeiro. Nesse ramo ajudou muita gente, principalmente de Bom Despacho, a conseguir bons empregos na capital. A memória que guardo dele é a de um sujeito cordial, feliz, culto, social, sincero, bom papo, por isso sempre rodeado e querido de tantos amigos, vida afora. Dele e da Helena, nunca me esquecerei de um gesto

de solidariedade, do estender de mãos amigas, numa quadra difícil de minha vida Quando me convidaram a passear com eles –via maria-fumaça – em Daniel de Carvalho (ou Álvaro da Silveira), creio que nas margens do Lambari. Mais do que o lazer, a atenção deles me confortou sobremaneira. Para finalizar, conto o que me contou o Azul sobre o final desta história de tanto

O bom-despachense Paulo Guerra Teixeira Leite celebrou dia 23 de março seus 90 anos de vida. Filho mais velho de José Teixeira Leite e Juventina Guerra da Silva, ele é irmão de Maria Auxiliadora Teixeira Guerra, Hugo Teixeira Leite (in memorian), Clarinda Guerra Teixeira e Maria Natividade Teixeira Guerra. Casou-se aos 24 anos com Helena do Couto Leite, tendo celebrado 65 anos de união em 07.10.2015. Tiveram seis filhos: Heloisa Helena, Eduardo, Eneida, Paulo Sérgio, Miguel Ângelo, Jacqueline; doze netos e duas bisnetas. Celebrar nove décadas de vida com saúde e alegria junto à esposa e à família é uma grande dádiva de Deus.


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Dengue: estamos na época de maior perigo FERNANDO CABRAL Entramos no período que o mosquito Aedes aegypti mais gosta: março e abril. Para ele, é o paraíso, mas para nós, é o inferno. Nesta época os mosquitos se reproduzem rapidamente, e as fêmeas precisam de muito sangue para formar seus ovos. Quanto mais gente ela ataca, maior a chance de ela se contaminar com os vírus da dengue, do Chikungunya e do Zika. Por causa disto, nossos esforços precisam ser redobrados e triplicados. Até aqui os bom-despachenses conseguiram evitar uma grande epidemia, mas o perigo ainda está vivo dentro de nossas casas. O mapa publicado ao lado, se comparado com o outro publicado semana passada, mostra como a situação piorou. Os bairros Realengo, Jardim América, São José, Fátima, Tabatinga, Jardim dos Anjos e Vila Gontijo estão em situação particularmente perigosa. Mas nenhum bairro e nenhum bom-despachense está livre do perigo. É hora de cautela. As mulheres grávidas devem tomar todos os cuidados já anunciados aqui e em todos os lugares: usar roupas que cobrem o corpo todo, aplicar repelente autorizado pelo médico, evitar locais onde há mais mosquito, usar telas na janela e dossel de filó nas camas. As donas de casa devem caprichar na busca e destruição de todos os criadouros de mosquito. Ou seja, de todos os lugares onde haja ou possa haver água parada. Examine o mapa. Cada marca vermelha é uma pessoa com suspeita de dengue, e cada marca azul é uma pessoa com suspeita de Zika. Para você que quer ajudar no combate ao mosquito, observe a concentração das bolinhas coloridas: quanto mais bolinhas, maior o perigo. Veja e compare: no bairro de Fátima, o perigo é muito grande em todas as ruas; no bairro Jaraguá o risco é pequeno; já nos bairros Nossa Senhora Aparecida (Vale do Amanhecer) e Jaraguá, o risco é bem pequeno. Mas atenção: risco pequeno não significa que não exista ou que não possa piorar. Portanto, devemos continuar no combate sem tréguas ao mosquito. Fernando Cabral é advogado, auditor federal e prefeito de BD

O mapa do perigo em Bom Despacho


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Look

da Semana

Acesse facebook.com/ jornaldenegocios e curta o melhor conteúdo de Bom Despacho 24 horas na Internet

Aline Lopes faz aniversário no dia 29 de março

Ana Luisa Ribeiro Campos fez aniversário dia 18 de março

Anderson Cleber do Prado fez aniversário dia 24 de março

Danielli Silva faz aniversário no dia 28 de março

Fábio Lima de Oliveira faz aniversário dia 1º de abril

Filipe Augusto fez aniversário no dia 22 de março

Fashion blogger Lívia Giovanardi

Coleção Outono Inverno 2016 /lojasflasheplanet Rua Dr. Miguel, 19 • 3521.1164 Hamilton Cezar da Silva faz aniversário sábado, 26 de março

João Bosco faz aniversário neste sábado, 26 de março

Júlia e Mariana Luquini fazem aniversário domingo, 27 de março

Juliana Tavares faz aniversário domingo, 27 de março

Laura faz aniversário na segunda, 28 de março

Lili Cunha faz aniversário sábado, dia 26 de março

Lúcio Costa faz aniversário no dia 1º de abril

Marcos Gontijo faz aniversário domingo, 27 de março

Marcos Marçal faz aniversário no dia 29 de março

/flashplanet

/jornaldenegocios Gatinha da Semana

Verônica, 12 anos Pais: Péricles e Rosa Angélica

Maria Santos faz aniversário sábado, 26 de março

Matheus Felipe Santos Delgado faz aniversario 27 de março

Otavio faz aniversário no próximo dia 30 de março

Moda Bebê Moda Infantil Calçados e Brinquedos

Thiago Victor fez aniversário no dia 25 de março. Mande sua foto para biacabralg@gmail.com

Lara Cabral Silveira Cardoso nasceu dia 17/3, filha e Regis Cardoso e Michelle Cabral

Heithor Gontijo Cassiano completou 5 meses de idade, filho de Jhonathan de Araújo Cassiano e Lívia Gontijo Cassiano

Fone 3522.2692


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Crianças aprendem através da imitação

A vez das Mulheres Amor 1

- Querida, vamos ter que começar a economizar. - Tudo bem... Mas como? - Aprenda a cozinhar e mande a empregada embora. - Tá legal.... Então aprenda a fazer amor e pode dispensar o motorista.

Amor 2

O cara pergunta para a mulher: - Querida, quando eu morrer, você vai chorar muito? - Claro querido. Você sabe que eu choro por qualquer besteira...

Amor 3

DÉBORA DÉBORA

RODRIGUES RODRIGUES

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A comunicação entre os pais e a criança é determinante para o comportamento dela. A forma como ela é tratada será o reflexo de como tratará ou ouvirá o outro. Muitas vezes, os pais reclamam do comportamento dos filhos sem perceber que as crianças estão apenas imitando a forma como eles se comportam. É importante muita atenção e cuidado como se fala e se age, principalmente quando os bebês estão aprendendo a se comunicar. A preocupação dos pais, geralmente, é apenas com a fala da criança e seu desenvolvimento, esquecendo que devemos também observar se a nossa comunicação está acessível ao entendimento deles. É essencial que pronunciemos as palavras de forma correta, mas não é apenas isso que define a qualidade de nossa comunicação com as crianças. Além da dicção, devemos nos colocar no lugar dela, entrar no seu imaginário e perceber o que ela é capaz de entender ou não. Devemos escolher as palavras certas, principalmente para dar uma notícia mais séria como doença, morte, separação. Caso a notícia seja dada como se fosse para um adulto, a criança pode não entender muito bem o que está acontecendo e ficar ainda mais confusa. Outro ponto que deve ser observado é o tom e o volume de voz do adulto que está ensinando algo. A voz dos adultos é mais grossa que a das crianças, portanto, mesmo sendo gentil, o adulto pode parecer

grosseiro se não tomar cuidado no tom e volume em que está falando. Não adianta nada querer que os filhos façam silêncio e falem baixo se os adultos da casa falam alto o tempo todo. Digo e repito: criança aprende por imitação, portanto, você é quem deve dar o exemplo. Para melhor entendimento do pequeno, as expressões faciais devem ser coerentes com aquilo que se fala. Se você irá dar uma bronca, não dê sorrindo, senão, a criança entenderá que aquilo que ela fez de errado o agradou. Quando for corrigir, não sorria, deixe o semblante fechado e quando for elogiar, brincar, ou acalentar, sorria para que a criança entenda que você está feliz com o comportamento dela. Nessa correria em que vivemos, muitas vezes não damos a atenção necessária para as crianças quando elas precisam nos dizer algo. O engraçado é que quando vamos lhes falar alguma coisa, exigimos delas total atenção. Isso jamais irá funcionar! Quando a criança precisar falar com você, mesmo na pressa, dedique alguns minutos a ela para que depois ela também te ouça e te olhe nos olhos quando você precisar dela. Não estou dizendo aqui que você tem que ser um pai atencioso, educativo e estar na linha 24 horas por dia. Educar não é fácil mesmo, mas com um pouco de boa v o n t a d e , compromisso, dedicação e esforço, tudo dará certo. Não se culpe quando pensar que fez algo inadequado no que diz respeito à educação do seu filho. Apenas reconheça que está tentando com tudo que pode e siga em frente. No fim, as recompensas virão.

Débora Rodrigues é psicóloga e conselheira tutelar em Bom Despacho

Na cama, o marido se vira para a jovem esposa e pergunta: - Querida, me diga que sou o primeiro homem da sua vida. Ela olha para o babaca e responde: - Pode ser.... Sua cara não me é estranha...

Amor 4

Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra. Uma discussão anterior havia levado a uma briga, e nenhum dos dois queria dar o braço a torcer. Ao passarem por uma fazenda em que havia mulas e porcos, o marido perguntou, sarcástico: - Parentes seus? - Sim, respondeu ela.. Cunhados e sogra...

Amor 5

Marido pergunta pra mulher: - Vamos tentar uma posição diferente essa noite? A mulher responde: - Boa idéia, você fica aqui em pé na pia lavando a louça e eu sento no sofá!!!!!

Amor 6

O marido decide mudar de atitude. Chega em casa todo machão e ordena: - Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses para o jantar e quando eu terminar espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me trazer um whisky e preparar um banho porque eu preciso relaxar. E tem mais: Quando eu terminar o banho, adivinha quem vai me vestir e me pentear? - O homem da funerária... Respondeu placidamente a esposa...

Datas na Semana Março

26 Dia do Cacau 26 Sábado de Aleluia 27 Dia do Ator 27 Dia Mundial do Circo 27 Páscoa 27 Dia Nacional do Grafite 28 Dia do Diagramador 28 Dia do Revisor 28 Dia das Comunicações Navais 30 Dia da Anestesia Geral 31 Dia da Integração Nacional 31 Dia do Espiritualismo Moderno 31 dia da Saúde e Nutrição 01 Dia da Mentira 01 Dia do Tomate

3521.4142 3522.3636 3521.4140 3521.4135

Abril

Pare & Pense Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir. Sêneca (Sêneca)


DESTAQUE

Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016

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COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA CNPJ 21.670.187/0001-00

CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 4

Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31.12.2015 e 31.12.2014 (CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 4) Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/ 12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/ 08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. - Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes - Resolução CMN nº 3.823/09. 1. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/2015 31/12/2014 Caixa e depósitos bancários ................................ 1.257.492,05 ............... 670.506,94 Relações interfinanceiras - centralização financeira .......................................................... 93.518.558,79 ........... 88.010.341,86 Total ................................................................. 94.776.050,84 ........... 88.680.848,80 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros,

e)Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/2015 Saldo Inicial ...................................................... 5.779.343,76 Constituições/Reversões no período ................... 726.215,45 Transferência para Prejuízo no período ......... (2.695.225,42) Total ................................................................ 3.810.333,79

31/12/2014 ................... 4.352.722,61 ................... 2.617.806,36 ................ (1.191.185,21) ................... 5.779.343,76

Ouvidoria do Sicoob Credibom 0800 725 0996

e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de até 05 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos - impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por "impairment", quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2015 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2015. 4. Relações interfinanceiras Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam

ATIVIDADE ECONÔMICA

CONTA CORRENTE

CREDITO RURAL

correção. Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ 23.827,93, referentes a prêmios de seguros, processamento de dados e contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV.

Descrição

g)Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:

Saldos em 31/12/2013 .................... 3.412.561,71 ........... 125.524,00 ........ 3.538.085,71 Investimentos ................................... 1.506.171,29 ........................... - ........ 1.506.171,29 Saldos em 31/12/2014 .................... 4.918.733,00 ........... 125.524,00 ........ 5.044.257,00 Investimentos ..................................... 237.853,73 ........................... - ........... 237.853,73 Saldos em 31/12/2015 .................... 5.156.586,73 ........... 125.524,00 ........ 5.282.110,73

31/12/2015 % Cart. 31/12/2014 % Cart. Total Total Maior Devedor ............................. 3.524.424,09 ..... 2,93% ...... 2.565.242,97 ...... 2,43% 10 Maiores Devedores .............. 17.668.152,79 ... 14,70% .... 12.080.716,36 .... 11,44% 50 Maiores Devedores .............. 34.366.510,61 ... 28,59% .... 26.598.068,23 .... 25,19%

Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Saldo inicial .............................................................. 2.697.545,17 ............ 1.918.978,36 Valor das operações transferidas no período ........... 2.695.225,42 ............ 1.191.185,21 Valor das operações recuperadas no período .......... (431.744,10) ............ (378.742,44) Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas(67.705,18) .... (33.875,96) Total ........................................................................ 4.893.321,31 ............ 2.697.545,17 h) Receitas de Operações de Crédito Operações de Crédito ............................................... 31/12/2015 ............... 31/12/2014 Rendas de Adiantamentos a depositantes .................... 770.775,74 ............... 399.920,37 Rendas de Empréstimos .......................................... 14.603.356,54 .......... 11.365.822,54 Rendas de Títulos Descontados ............................... 3.474.551,05 ............ 2.744.354,84 Rendas de Financiamentos ...................................... 1.453.167,61 ............ 1.379.540,54 Rendas Financiamentos Rurais - Aplicações Livres ... 626.218,48 ............... 519.989,75 Rendas Financ. Rurais - Aplic. Repas. e Refinanc. .... 944.432,81 ............... 886.130,86 Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo ..... 437.698,30 ............... 382.578,83 Total de Operações de Crédito ............................ 22.310.200,53 .......... 17.678.337,73 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/2015 Rendas a Receber (a) ...................................... 1.220.414,02 Devedores por Depósito e Garantia (b) ............ 3.387.472,64 Títulos e Créditos a Receber (c) .......................... 49.556,55 Devedores Diversos (d) ...................................... 577.531,27 (-) Provisão para Outros Créditos ...................... (53.261,06) Total ................................................................ 5.181.713,42

31/12/2014 ....................... 916.953,24 .................... 3.173.779,64 ........................ 12.398,24 ....................... 754.821,07 ...................... (56.116,71) .................... 4.801.835,48

(a)Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ 1.119.798,86), rendas a receber da previdência social - INSS (R$ 1.682,42), rendas de tributos federais, estaduais e municipais (R$ 14.109,63) e outras (R$ 84.823,11); (b)Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$ 212.351,66), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ 1.119.154,23), PIS sobre Folha de Pagamento (R$ 240.799,08) e IRPJ/CSLL e outros (R$ 1.815.167,67); (c)Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$ 49.556,55); (d)Em Devedores Diversos estão registrados os créditos por avais e fianças honrados (R$ 52.411,61), adiantamento de férias aos colaboradores (R$ 16.599,92), adiantamentos por conta de imobilizações (R$ 210.144,73), vendas financiadas de bens não de uso próprio (R$ 267.189,05), diferenças de compensação a receber do BANCOOB (R$ 22.819,90) e outros (R$ 8.366,06). 7. Outros valores e bens Descrição 31/12/2015 Bens Não de Uso Próprio .................................. 240.000,00 (Provisões para Desvalorizações) ..................... (45.000,00) Despesas Antecipadas ......................................... 23.827,93 Total ................................................................... 218.827,93

31/12/2014 ...................... 520.000,00 ................................ 0,00 ........................ 25.211,37 ...................... 545.211,37

Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ 240.000,00, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos à depreciação ou

Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Centralização Financeira - Cooperativas (a) ........ 93.518.558,79 ............ 88.010.341,86 Total ..................................................................... 93.518.558,79 ............ 88.010.341,86 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS. 5. Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Modalidade

31/12/2015 Circulante Não Circul. Total Adiantam. Depositante ..... 426.620,42 .................................. 426.620,42 Ch. Esp. /Cta Garant ..... 2.486.184,30 ............................... 2.486.184,30 Empréstimos ............... 39.381.123,94 ... 34.090.032,31 .. 73.471.156,25 Financiamentos ............. 3.578.939,30 ..... 4.253.058,59 .... 7.831.997,89 Títulos Descontados .... 16.715.196,48 ............ 1.489,12 .. 16.716.685,60 Financ. Rural Próprio .... 2.422.989,09 ........ 811.270,32 .... 3.234.259,41 Financ. Rural Repas. .. 14.945.906,08 ..... 1.042.820,12 .. 15.988.726,20 (-) Provisão para Perda com Operações de Crédito (3.810.333,79) ....................... - . (3.810.333,79) Total ........................... 76.146.625,82 ... 40.198.670,46 116.345.296,28

31/12/2014 ...... 343.089,01 ... 2.712.240,44 . 60.816.259,75 ... 7.912.151,52 . 14.039.069,24 ... 3.626.690,25 . 16.143.105,55 (5.779.343,76) . 99.813.262,00

A partir de março de 2015 ocorreu a implantação da nova Plataforma de Risco de Crédito - PRC que contém um conjunto de 14 (quatorze) metodologias para avaliação de risco de tomadores e do risco das operações de crédito, em consonância com o preconizado na Resolução CMN nº 2.682/99. Desde então, as cooperativas podem utilizar a PRC para subsidiar as suas decisões de crédito. A avaliação de risco das operações é feita com base em Estimação de Perdas (PE) e parte da combinação do risco do tomador (PD Probabilidade de Descumprimento) com o componente de risco Perda Dado o Descumprimento (LGD, em inglês), que é definido em função das garantias vinculadas. b)Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível/Percentual Total em de Risco / Situação 31/12/2015 AA ... - ............. Normal ....... 2.418.811,19 A ...... 0 , 5 0 % .. Normal ..... 28.253.968,78 B ...... 1 % ........ Normal ..... 57.096.617,45 B ...... 1 % ........ Vencidas ........ 726.756,90 C ..... 3 % ........ Normal ..... 25.319.248,10 C ..... 3 % ........ Vencidas ........ 939.515,77 D ..... 1 0 % ..... Normal ....... 1.476.106,62 D ..... 1 0 % ..... Vencidas ........ 708.937,96 E ...... 3 0 % ..... Normal ........... 415.517,63 E ...... 3 0 % ..... Vencidas ........ 675.244,44 F ...... 5 0 % ..... Normal ........... 171.111,15 F ...... 5 0 % ..... Vencidas ........ 462.360,67 G ..... 7 0 % ..... Normal ............. 86.329,25 G ..... 7 0 % ..... Vencidas .......... 83.124,87 H ..... 1 0 0 % ... Normal ........... 521.394,10 H ..... 1 0 0 % ... Vencidas ........ 800.585,19 Total Normal .................... 115.759.104,27 Total Vencido ....................... 4.396.525,80 Total Geral ....................... 120.155.630,07 Provisões ............................. (3.810.333,79) Total Líquido .................. 116.345.296,28

Provisões em Total em 31/12/2015 31/12/2014 ........................... - ....... 331.524,55 ..... (141.269,91) . 13.132.854,55 ..... (570.966,43) . 48.820.766,71 ......... (7.267,56) ....... 320.481,26 ..... (759.577,79) . 31.949.622,44 ....... (28.185,49) ....... 453.912,04 ..... (147.610,73) ... 4.919.845,74 ....... (70.893,83) ....... 422.574,12 ..... (124.655,35) ... 1.029.919,99 ..... (202.573,42) ....... 597.076,38 ....... (85.555,61) ....... 360.636,92 ..... (231.180,44) ....... 132.526,59 ....... (60.430,50) ....... 258.935,17 ....... (58.187,44) ....... 206.491,70 ..... (521.394,10) ... 1.043.865,79 ..... (800.585,19) ... 1.611.571,81 . (2.411.460,42) 101.847.971,86 . (1.398.873,37) ... 3.744.633,90 . (3.810.333,79) 105.592.605,76 .............................. (5.779.343,76) ............................... 99.813.262,00

Provisões em 31/12/2014 .............................. .......... (65.664,30) ........ (488.207,97) ............ (3.204,81) ........ (958.489,26) .......... (13.617,37) ........ (491.984,88) .......... (42.257,44) ........ (308.976,19) ........ (179.123,02) ........ (180.318,57) .......... (66.263,34) ........ (181.254,73) ........ (144.544,28) .... (1.043.865,79) .... (1.611.571,81) .... (3.718.761,69) .... (2.060.582,07) .... (5.779.343,76) ............................... ...............................

c)Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento (em dias): Descrição Sem Vencimento Empréstimos .................................. Títulos Descontados ...................... Financiamentos .............................. Financiamentos Rurais ................... Adiant. a Depositantes ... 426.620,42 Ch.Esp./Cta Garantida 2.486.184,30 Total ........................... 2.912.804,72

Até 90 8.885.896,87 15.097.372,11 1.050.527,40 967.545,58 26.001.341,96

De 91 a 360 30.495.227,07 1.617.824,37 2.528.411,90 16.401.349,59 51.042.812,93

Acima de 360 34.090.032,31 1.489,12 4.253.058,59 1.854.090,44 40.198.670,46

Total 73.471.156,25 16.716.685,60 7.831.997,89 19.222.985,61 426.620,42 2.486.184,30 120.155.630,07

d)Composição da carteira de crédito por tipo de produto e atividade econômica: EMPRÉST./ TITULOS DESCONT.

TOTAL

% CARTEIRA

PESSOA FISICA ............................................ 1.898.129,73 ........... 19.222.985,61 .............. 50.603.977,42 .................... 9.392.406,61 .............. 81.117.499,37 ...................... 67,51% SET.PRIV.ATV.AGENCIAM.TURISMO ..................................................................................... 22.448,25 .............................................................. 22.448,25 ........................ 0,02% SET.PRIV.ATV.EMP.AGROPECUARIA ............. 19.879,79 .................................................. 6.147.649,82 ...................... 542.001,88 ................ 6.709.531,49 ........................ 5,58% SET.PRIV.ATV.EMP.COMERCIO ................... 570.775,99 .................................................. 8.297.850,16 .................... 3.259.775,48 .............. 12.128.401,63 ...................... 10,09% SET.PRIV.ATV.EMP.INDUSTRIA .................... 226.020,62 .................................................. 7.778.178,96 .................... 2.466.205,58 .............. 10.470.405,16 ........................ 8,71% SET.PRIV.COM.COMP.VENDA.IMOVEIS ............ 205,34 ..................................................... 319.101,37 ........................ 22.500,17 ................... 341.806,88 ........................ 0,28% SET.PRIV.ENT.FILANTROP ........................................................................................................ 2.919,83 ................................................................ 2.919,83 ........................ 0,00% SET.PRIV.OUTROS SERVICOS ..................... 197.793,25 .................................................. 8.131.028,33 .................... 1.033.795,88 ................ 9.362.617,46 ........................ 7,79% TOTAL ............................................................ 2.912.804,72 ........... 19.222.985,61 .............. 81.303.154,14 .................. 16.716.685,60 ............ 120.155.630,07 ................... 100,00%.

8. Investimentos O saldo é representado, substancialmente, por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, conforme demonstrado: Movimentação dos Investimentos Descrição SICOOB CENTRAL CREDIMINAS BANCOOB Total

f) Concentração dos Principais Devedores:

assim compostas:

9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de 31/12/2015 31/12/2014 Depreciação a.a. Imobilizações em Curso ............................. (*) ........... 2.535.260,48 ........ 1.203.160,78 Terrenos ....................................................... - .............. 718.308,28 ........... 467.968,16 Edificações ................................................ 4% .............. 505.615,55 ........... 505.615,55 Instalações, Móveis e Equipamentos ....... 10% .............. 797.715,69 ........... 692.403,30 Sistema de Processamento de Dados ..... 20% .............. 884.170,97 ........... 859.609,18 Sistemas de Comunicação ...................... 10% ................ 29.671,83 ............. 30.473,92 Sistema de Segurança ............................ 10% .............. 138.517,16 ........... 111.385,15 TOTAL ........................................................................ 5.609.259,96 ........ 3.870.616,04 Depreciação acumulada ........................................... (1.396.656,17) ..... (1.215.867,85) TOTAL ........................................................................ 4.212.603,79 ........ 2.654.748,19 (*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passarão a ser depreciadas. 10. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia. Descrição Taxa de Amortização 31/12/2015 31/12/2014 Softwares .......................................... Até 20% a.a. ............. 4.436,55 ............ 4.436,55 Amortização acumulada ..................................................... (4.436,55) .......... (4.374,21) TOTAL ............................................................................................. - ................. 62,34 11. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. Descrição Taxa de Amortização 31/12/2015 31/12/2014 Benfeitorias/Programas Computador Até 20% a.a. ......... 122.688,12 ......... 122.688,12 Amortização acumulada ................................................... (93.577,51) ........ (82.227,60) TOTAL ............................................................................... 29.110,61 ........... 40.460,52 12. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Depósito à Vista ...................................................... 35.112.911,23 ......... 36.325.936,17 Depósito Sob Aviso ................................................. 13.427.289,34 ......... 13.009.072,14 Depósito a Prazo .................................................. 108.910.331,92 ......... 89.962.674,11 Total .................................................................... 157.450.532,49 ....... 139.297.682,42 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/ 12. Despesas com Operações de Captação de Mercado:

Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Despesas de Depósitos de Aviso Prévio ................... 1.623.680,68 ........... 1.357.267,17 Despesas de Depósitos a Prazo ............................. 12.626.928,06 ........... 8.615.765,39 Desp. Contribuição ao Fundo Garantidor .................... 229.075,83 .............. 153.033,74 Total ....................................................................... 14.479.684,57 ......... 10.126.066,30 13. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituição Taxa Vencimento 31/12/2015 31/12/2014 BANCOOB ..... De 1% a 8,75% a.a. ...... Até 06/2019 ... 15.991.410,76 ... 16.143.148,41 Total ............................................................................. 15.991.410,76 ... 16.143.148,41 14.Relações interdependências Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Ordens de Pagamento (a) ........................................ 5.175.651,00 .............................. Concessionários de Serviços Públicos ......................... 62.614,86 ................ 46.387,92 Outros Recebimentos em Trânsito de Terceiros ............. 1.236,63 .............................. Total ........................................................................ 5.239.502,49 ................ 46.387,92 (a) Referem-se a ordens de pagamento emitidas aos associados, por solicitação destes, com respectivo débito em conta corrente. Em 31/12/2014 estes valores estavam registrados no grupo "Outras Obrigações - Cheques Administrativos" sendo então reclassificados para melhor enquadramento contábil. 15. Outras Obrigações 15.1 Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/2015 31/12/2014 FATES - Fundo Assist. Téc., Educac. e Social (a) .. 1.345.610,45 ............... 922.916,99 Cotas de capital a pagar (b) .......................................... 38.797,50 .................. 7.559,56 Participações nas Sobras (Lucros) (c) ....................... 184.463,42 ............... 174.000,00 Outras obrigações (d) ................................................... 24.000,00 .............................. Total ........................................................................ 1.592.871,37 ............ 1.104.476,55 (a)O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF. (b)Refere-se ao valor de cota capital a ser devolvida para os associados que solicitaram o desligamento do quadro social. (c)Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e convenção coletiva, a cooperativa constituiu provisão a título de participação dos funcionários nos resultados, com o pagamento previsto para ser efetivado em 29/02/2016. (d)Refere-se a provisões para pagamento de gratificações aos dirigentes conforme aprovação AGO de 05/04/2015. 15.2 Diversas Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Cheques administrativos (a) ....................................................... - ............ 6.487.691,31 Despesas de Pessoal .................................................. 698.862,45 ............... 593.677,84 Outras Despesas Administrativas (b) .......................... 154.159,10 ............... 162.684,90 Cheques Descontados (c) .......................................... 305.828,38 ............... 306.510,23 Credores Diversos - País (d) ...................................... 350.179,53 ............... 275.036,18 Provisão para Garantias Prestadas ............................. 145.799,34 .............................. Provisão para Passivos Contingentes (e) ................ 3.395.197,07 ............ 3.177.438,90 Total ........................................................................ 5.050.025,87 .......... 11.003.039,36 (a)Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2015; (b)Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia e gás (R$ 11.476,34), aluguéis (R$ 12.902,20), comunicações (R$ 13.965,57), processamento de dados (R$ 17.095,01), compensação (R$ 71.940,18) e outras (R$ 26.779,80); (c)Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2015;

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Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA CNPJ 21.670.187/0001-00

Ouvidoria do Sicoob Credibom 0800 725 0996 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios findos em 31.12.2015 e 31.12.2014 (CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 9) (d)Referem-se a Contas Salário de empresas conveniadas a pagar (R$ 114.449,04), pendências a regularizar (R$ 4.328,89), diferenças de compensação a acertar com o BANCOOB (R$ 148.439,78), valores a repassar ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS pela prestação de serviços (R$ 63.220,80) e outros (R$ 19.741,02); (e)Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: 31/12/2015 Descrição Provisão para Depósitos Contingências Judiciais PIS ......................... 212.351,66 ............ 212.351,66 PIS FOLHA ............ 245.066,87 ............ 240.799,08 COFINS .............. 1.119.154,23 ......... 1.119.154,23 Outras contingências1.818.624,31 ...... 1.815.167,67 Total ................... 3.395.197,07 ......... 3.387.472,64

31/12/2014 Provisão para Depósitos Contingências Judiciais ............ 202.345,65 ...... 202.345,65 ............ 201.602,48 ...... 197.943,22 ......... 1.066.203,31 ... 1.066.203,31 ......... 1.707.287,46 ... 1.707.287,46 ......... 3.177.438,90 ... 3.173.779,64

Movimentação das provisões para passivos contingentes: Descrição CofinsPIS Faturamento PIS s/Folha Outras Cont. Saldos em 31/12/2013 ...... 1.025.696,36 .......... 194.691,12 ............ 154.057,04 ...... 1.624.760,03 Provisões/Atualizações feitas durante o período .......... 40.506,95 .............. 7.654,53 ............. 47.545,44 ........... 82.527,43 Saldos em 31/12/2014 ...... 1.066.203,31 .......... 202.345,65 ............ 201.602,48 ...... 1.707.287,46 Provisões/Atualizações feitas durante o período .......... 52.950,92 ............ 10.006,01 ............. 46.732,89 ......... 289.020,39 Provisões utilizadas/Reversões durante o período ................................................................................ (3.268,50) (177.683,54) Saldos em 31/12/2015 ...... 1.119.154,23 .......... 212.351,66 ............ 245.066,87 ...... 1.818.624,31

Total ... 2.999.204,55 ....... 178.234,35 ... 3.177.438,90 ....... 398.710,21 . (180.952,04) ... 3.395.197,07

PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. 16. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDIBOM opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 17. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

22. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2015: Montante das operações ativas R$ 3.877.509,07 Montante das operações passivas R$ 3.285.784,81 Operações ativas e passivas - saldo em 31/12/2015: OPERAÇÕES ATIVAS Valor da PCLD % da Operação Operação (Provisão de Crédito em de Crédito p/ Crédito de Relação à Liquidação Carteira Total Duvidosa Adiantamento a Depositantes ......................... 1,25 .................... 0,01 ................. 0,00% Cheque Especial / Conta Garantida ....... 17.735,05 ................ 363,47 ................. 0,02% Crédito Rural ........................................ 741.554,22 ............. 6.310,60 ................. 0,64% Empréstimos / Financiamentos .......... 2.259.791,63 ........... 30.742,73 ................. 1,94% Títulos Descontados ............................. 160.892,37 ................ 493,88 ................. 0,14% Natureza da Operação de Crédito

Aplicações Financeiras R$3.795.906,94

d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 05 de abril de 2015, os cooperados deliberaram pela destinação das sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 da seguinte forma; • R$ 1.200.000,00 para aumento de capital; • R$ 1.200.000,00 para pagamento em conta corrente dos associados; • R$ 2.492.356,78 para incorporar ao fundo de reservas. e) Destinações estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, a sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Sobra líquida do exercício ........................................ 8.127.748,24 ............ 6.191.054,33 Lucro líquido decorrente de atos não cooperativos apropriado ao FATES .......................... (519.495,39) ............ (435.340,48) Sobra líquida, base de cálculo das destinações ....... 7.608.252,85 ............ 5.755.713,85 Destinações estatutárias ............................................................................................... Reserva legal - 10% ................................................. (760.825,58) ............ (575.571,38) Fundo Assist. Técnica, Educacional e Social - 5% .. (380.412,64) ............ (287.785,69) Sobra à disposição da Assembleia Geral ................. 6.467.014,63 ............ 4.892.356,78 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades; O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. 18. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Receita de prestação de serviços ............................. 1.565.603,49 ............ 1.200.693,49 Despesas específicas de atos não cooperativos ....... (163.030,92) ............ (364.660,52) Despesas apropriadas na proporção de receitas atos não cooperativos .................................. (493.662,43) ............ (132.738,35) Resultado operacional ................................................. 908.910,14 ............... 703.294,62 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas ........ (51.876,86) .............. (11.561,21) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social857.033,28 ............ 691.733,41 Imposto de Renda e Contribuição Social .................. (337.537,88) ............ (256.392,93) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) ..... 519.495,39 ............... 435.340,48 19. Outros ingressos/rendas operacionais DESCRIÇÃO .............................................................. 31/12/2015 ............... 31/12/2014 Recuperação de Encargos e Despesas ...................... 103.775,36 ............ 1.810.933,43 Reversão de Outras Provisões Operacionais ................ 13.666,12 .............................. Reversão de Provisão para Garantias Prestadas ........ 117.948,37 .............................. Rendas de Repasses Interfinanceiros ........................... 57.695,15 ................ 53.399,96 Atualização de Depósitos Judiciais ............................. 179.792,45 ............... 148.581,31 Rendas de Cartões ..................................................... 297.036,79 .............................. Dividendos ..................................................................... 24.515,05 ................ 20.397,56 Outras Rendas Operacionais (a) ................................. 423.231,06 ............... 798.500,46 TOTAL ..................................................................... 1.217.660,35 ............ 2.831.812,72 (a)Refere-se à distribuição de sobras do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$388.897,32), receitas com bens não de uso próprio (R$32.416,83) e outras rendas (R$1.916,91). 20. Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Descontos Concedidos em Renegociações ............... (25.066,12) .............. (13.180,19) Descontos Concedidos em Operações de Crédito ... (165.126,40) ............ (179.472,58) Cancelamento de Tarifas Pendentes .......................... (36.904,83) ................ (9.605,53) Contribuições ao Fundo Garantidor de Depósitos ...... (10.522,15) ............ (115.052,62) Provisão para Passivos Contingentes ...................... (217.758,17) ............ (178.234,35) Despesas com Correspondentes Cooperativos .......... (21.586,35) .............. (21.481,60) Outras Despesas Operacionais (a) ......................... (253.829,98) ............ (109.488,05) Outros ........................................................................ (44.965,33) .............................. Provisão para Garantias Prestadas .......................... (219.423,30) .............................. Contribuições Fundo Ressarc. Fraudes Externas ...... (16.596,95) .............................. Contribuições Fundo Ressarc. Perdas Operacionais .. (9.036,76) .............................. Total ..................................................................... (1.020.816,34) ............ (626.514,92) (a)Refere-se a contribuições ao Fundo de Ressarcimento de Valores - FRV (R$103.346,25), despesas com gravames (R$33.624,80), perdas de falhas no gerenciamento (R$92.656,60) e outras despesas (R$24.202,33). 21. Resultado não operacional Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Lucros na Alienação de Valores e Bens ....................................... - ....................... 80,00 Ganhos de Capital ........................................................... 8.528,58 ................ 10.275,43 Rendas de Alugueis ........................................................ 3.848,40 .............................. Outras Rendas Não Operacionais ............................................... - ....................... 22,39 Total de Receitas Não Operacionais ............................. 12.376,98 ................ 10.377,82 Prejuízo na Alienação de Valores e Bens ................... (39.600,00) .............. (11.558,71) Perdas de Capital ....................................................... (13.669,50) ................ (2.307,93) Despesas de Provisões Não Operacionais (a) ......... (165.000,00) ................ (1.817,75) Outras Despesas Não Operacionais ............................ (4.085,92) .............................. Outras .......................................................................... (6.898,42) ................ (6.254,64) Total de Despesas Não Operacionais ...................... (229.253,84) .............. (21.939,03) Resultado Líquido ................................................. (216.876,86) .............. (11.561,21) a)Refere-se a desvalorização de bens recebidos em dação de pagamento, devido redução do preço de mercado.

OPERAÇÕES PASSIVAS % em relação à carteira total 3,49%

Taxa Média-% 93,54% do CDI

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural - RPL, crédito rural - repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: Natureza das Oper. Ativas e Passivas Cheque Especial Conta Garantida Desc. Ch. e Duplic.

Taxas Aplicadas em Relação às Partes Relacionadas

Taxas Aprovadas pelo Conselho Administração/Diretoria Executiva

5,99% a.m. 5,99% a.m. de 1,62% a 1,80% a.m.

5,99% a.m. 5,99% a.m. de 1,62% a 1,80% a.m.

Empréstimos

Sicoob Cred Simples - até 24 meses = 1,91% a 2,12% a.m. - até 36 meses = 1,96% a 2,18% a.m. - de 37 a 48 meses = 2,07% a 2,30% a.m. Sicoob Cred Simples Especial - até 24 meses = 1,58% a 1,75% a.m. - até 36 meses = 1,62% a 1,80% a.m. - até 48 meses = 1,67% a 1,86% a.m. Capital duplo = 1,55% a.m.

Sicoob Cred Simples - até 24 meses = 1,91% a 2,12% a.m. - até 36 meses = 1,96% a 2,18% a.m. - de 37 a 48 meses =2,07% a 2,30% am Sicoob Cred Simples Especial - até 24 meses = 1,58% a 1,75% a.m. - até 36 meses = 1,62% a 1,80% a.m. - até 48 meses = 1,67% a 1,86% a.m. Capital duplo = 1,55% a.m.

Crédito Rural RPL

Sicoob Cred Custeio Rural - 1,41% a 1,57% a.m. - até 24 meses = 1,41% a 1,57% a.m. - até 36 meses = 1,62% a 1,80% a.m. - 37 a 48 meses = 1,75% a 1,94% a.m.

Sicoob Cred Custeio Rural - 1,41% a 1,57% a.m. - até 24 meses = 1,41% a 1,57% a.m. - até 36 meses = 1,62% a 1,80% a.m. - 37 a 48 meses = 1,75% a 1,94% a.m.

b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Reserva para Contingências Constituída para suprir contingências fiscais em relação à Contribuição Social sobre o lucro, conforme notificação feita pela Secretaria da Receita Federal, que deverá ser revertida após fim do processo.

% em relação à carteira total 2,11% % em relação à carteira total 2,79%

Créd. Rural-Repasses PRONAF taxas de 2,5% até 5,5% AA PRONAMP 7,75% aa RO Bancoob 8,75% aa Poup. Equalizável 8,75% aa Aplicação Financeira Até R$25.000,00 De R$25.000,01 a R$75.000,00 De R$75.000,01 a R$150.000,00 De R$150.000,01 a R$500.000,00 De R$500.000,01 a R$1.000.000,00 Acima de R$1.000.000,01

89%a.a. 92% a.a. 94% a.a. 96% a.a. 98% a.a. 99% a.a.

PRONAF taxas de 2,5% até 5,5% AA PRONAMP 7,75% aa RO Bancoob 8,75% aa Poup. Equalizável 8,75% aa

89% 92% 94% 96% 98% 99%

a.a. a.a. a.a. a.a. a.a. a.a.

Percentual em relação à carteira geral - Movimentação no Exercício de 2015 Descrição Percentual Crédito Rural ........................................................................................................ 4,26% Empréstimos e Financiamentos ............................................................................ 3,64% Títulos Descontados e Cheques Descontados ..................................................... 0,91% Aplicações Financeiras ........................................................................................ 2,79% As coobrigações prestadas pela Cooperativa a partes relacionadas foram as seguintes: As Coobrigações prestadas a Partes Relacionadas no Exercício de 2015 (R$) Total ....................................................................................................... R$ 222.133,46 No exercício de 2015, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por benefícios monetários e encargos sociais, apresentando-se da seguinte forma: Benefícios monetários e encargos no Exercício de 2015 (R$) Descrição 31.12.2015 Honorários .................................................................................................... 905.865,38 Gratificações da Diretoria .............................................................................. 95.729,58 Conselheiros de Administração ...................................................................... 51.647,10 FGTS Diretoria .............................................................................................. 31.674,29 INSS Diretoria/Conselhos ............................................................................ 223.178,25 Total ......................................................................................................... 1.308.094,60 23. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. O SICOOB CREDIBOM em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDIBOM responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotaspartes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. Saldos das transações da Cooperativa com o SICOOB CENTRAL CREDIMINAS: Descrição 31/12/2015 31/12/2014 Ativo circulante - Relações interfinanceiras centralização financeira (nota 4) ................................. 93.518.558,79 ...... 88.010.341,86 Ativo Permanente - Investimentos (nota 8) ..................... 5.156.586,73 ........ 4.918.733,00 As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2015, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 22 de agosto de 2015, com opinião sem modificação. 24. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2015, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 12.260.146,53 (31/12/2014 - R$ 8.012.396,18), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com outras instituições financeiras. 25. Seguros contratados - Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 26. Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$21.910.730,29, em 31 de dezembro de 2015. 27. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIBOM, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas possíveis 06 processos, totalizando R$264.818,00.

DESTAQUE 28. Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014 Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à contribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contábeis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial. O Sicoob Confederação por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção "não optante", como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob. 29. Gerenciamento de Risco e de Capital Risco operacional As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob. O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles. Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). a) Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. Risco de mercado e de liquidez a)O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b)Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c)No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. e) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o SICOOB CREDIBOM possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b)Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c)Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB CREDIBOM possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB CREDIBOM objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b)Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o SICOOB CREDIBOM aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I.Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II.Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III.Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d)Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Bom Despacho, 25 de fevereiro de 2016. Vicente de Paulo Lopes Cançado - Diretor Administrativo Pedro Adalberto da Costa - Diretor Superintendente André Luiz Neri - Contador – CRC/MG nº 075.675

Relatório de Auditoria sobre as Demonstrações Contábeis Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE BOM DESPACHO LTDA. SICOOB CREDIBOM Bom Despacho - MG Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. SICOOB CREDIBOM é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. - SICOOB CREDIBOM em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros assuntos As demonstrações contábeis da cooperativa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foram examinadas por outros auditores independentes que emitiram relatório em 6 de fevereiro de 2015 com uma opinião sem modificação sobre essas demonstrações contábeis. Belo Horizonte, 17 de março de 2016. Antonio Alberto Sica Contador CRC MG 080.030/O-0 - CNAI 1845

Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Bom Despacho Ltda. – SICOOB CREDIBOM, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, após examinar as demonstrações financeiras e o relatório da administração, relativos a 31 de dezembro de 2015 e 2014, com base no relatório dos Auditores Independentes – Bauer Auditores Associados, emitido em 17 de março de 2016, declara que os atos da administração representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, nas demonstrações financeiras examinadas, a posição patrimonial e financeira do SICOOB CREDIBOM. Bom Despacho (MG), 17 de março de 2016. ELIAS SANTOS - Conselheiro Fiscal Coordenador CLÁUDIO JOAQUIM TEIXEIRA - Conselheiro Fiscal Secretário DÊNIO ALONSO SILVA - Conselheiro Fiscal Efetivo


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Bom Despacho (MG), 27 Março a 2 Abril 2016

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A situação do devedor de O que o seu alimentos no novo CPC negócio tem a assinado pelo devedor. A nova lei também admite outros meios coercitivos para que o devedor cumpra com a sua obrigação alimentar, além da prisão civil pelo prazo de 1 a 3 meses. Agora, o Juiz também poderá mandar a protesto a dívida alimentar e ainda mandar incluir o nome do devedor em cadastros de inadimplentes, tornando pública a sua inadimplência, retirando do devedor a possibilidade de contrair empréstimos, financiamentos, obter crediário na praça, etc. Além disso, se o devedor for funcionário público, aposentado, pensionista ou possuir vínculo empregatício, o credor poderá requerer o desconto mensal diretamente na folha de

pagamento do devedor. Para pagamento dos alimentos vincendos e vencidos poderá o Juiz determinar um desconto de até 50% sobre a folha de pagamento mensal do devedor. Já o empregador que se negar a fazer o desconto em folha poderá responder por crime de desobediência. Importante lembrar que a Lei de Alimentos (Lei Federal nº 5.478/1968) continua em vigor, sobretudo no tocante ao rito especial da ação de alimentos. Apenas os artigos 16 a 18, que tratavam do cumprimento da decisão que fixa alimentos, foram expressamente revogados.

Municipal de Veteranos está se destacando em BD

Cinco veículos furtados numa só noite em BD

FERNANDO BRANCO Desde o dia 18/03/2016, está em vigor a Lei 13.105/ 15, que instituiu o nosso novo Código de Processo Civil. Com a promessa de dar mais agilidade aos processos e priorizar a conciliação, o novo CPC trouxe uma série de avanços, há tempos reclamados pela comunidade acadêmica e por aplicadores do direito. Dentre os avanços, um dos mais comentados tem sido a nova forma de se instituir e cobrar a dívida alimentícia. A nova sistemática traz o chamado procedimento sincrético do cumprimento de sentença, dispensando

FABIANO OLIVEIRA A cada ano, o Municipal de Veteranos vem crescendo e se destacando no cenário esportivo de nossa cidade. Jogadores estão na expectativa de disputar essa competição. Atletas que estão prestes a completar a idade mínima para disputar essa

uma nova etapa processual, como se fazia no antigo CPC, Por outro lado, a prisão do devedor, doravante, será cumprida em regime fechado, devendo apenas o devedor preso ficar separado dos presos comuns. Outra mudança importante é a possibilidade de elaboração de títulos executivos extrajudiciais que reconheçam a obrigação alimentar, o que diminuirá o número de processos de alimentos no Poder Judiciário, proporcionando, também, economia por parte de credor e devedor. Com essa opção, o credor poderá obter a prisão civil do devedor de alimentos até mesmo com base em execução fundada em documento particular

categoria, que é de 35 anos, têm melhorado o futebol máster com muita qualidade técnica e disposição física. Dão assim ritmo e motivação diferente à competição, sem falar que deram uma oportunidade de renovação nas equipes para o futebol amador e aspirantes. A competição está muito embolado na parte de cima da tabela e também na parte de baixo. Para ver quem é o lanterna da competição

A melhor defesa é do Vila Nova, que tomou só um gol. O ataque mais positivo é do Cristalino, com 11 gols. A pior defesa é da Vila Aurora, que tomou 14 gols e tem também o pior ataque, que ainda não marcou na competição. Os artilheiros são Ball do cristalino, Renato do Fim de Carreira e Biano da Aspra, todos com 4 gols cada. Fabiano Oliveira, comentarista e cronista esportivo

Tabela de classificação até a 3ª rodada Classif. 1º ............... 2º ............... 3º ............... 4º ............... 5º ............... 6º ...............

Equipe Pontos Gols Gols contra Saldo Vila Nova ...................... 7 ................ 8 .................1 ................ +7 Fim de Carreira ............. 7 ................ 9 .................3 ................ +6 Aspra ............................ 7 ................ 6 .................2 ................ +4 Cristalino ...................... 4 .............. 11 .................5 ................ +6 Famorine ...................... 0 ................ 1 ............... 10 ................. -9 Vila Aurora ................... 0 ................ 0 ............... 14 ............... -14

Fernando Branco é servidor público estadual

Cinco veículos foram furtados em Bom Despacho na madrugada de terçafeira, 21/3. Todos foram recuperados pela Polícia Militar. Em alguns casos, o veículo foi localizado antes mesmo do proprietário dar pelo furto. A primeira ocorrência foi registrada pouco depois da meia noite no bairro Jardim América, de onde foi levado o Monza prata que estava estacionado em um pátio. Mais tarde, o carro foi encontrado pela PM numa estrada rural perto do CAIC e levado para o pátio do Detran. Durante patrulhamento na rua Santo Antônio do Monte, bairro do Rosário, à 1h45 da manhã, uma guarnição da Polícia suspeitou de pessoas que estavam num Gol azul. Com a chegada dos militares, três homens desceram do veículo e fugiram para um matagal, mas a PM conseguiu pegar um deles, de 16 anos de idade. Depois de identificar e avisar o proprietário do Gol sobre o furto, o veículo foi apreendido e levado para o pátio do Detran, enquanto o menor foi levado para a Delegacia. Às 2h46m da mesma noite, a Polícia Militar recebeu denúncia de que havia um Fiat Uno bege abandonado no meio da rua Nonô Faria, bairro São Geraldo. O veículo estava aberto, sem a chave e com o porta luvas revirado. Os militares encontraram dentro do carro a Carteira de Habilitação do proprietário e entraram em contato com ele, que compareceu no local e teve o Uno restituído. Uma guarnição da PM que fazia patrulhamento pela rua Romualdo Simão Vaz, bairro São Geraldo, às 3h30m, encontrou um Gol prata estacionado no meio da via. Pela placa do veículo os policiais descobriram o endereço do proprietário e entraram em contato com ele. O dono do Gol afirmou para os militares que os ladrões não conseguiram levar o veículo porque ele tem chave de ignição codificada com chip. O carro foi devolvido para o proprietário. Também na madrugada, um Fiat Premio vermelho foi levado da rua José Fatal, perto do conjunto habitacional Geraldo Sabiá. Segundo o proprietário, ele havia deixado o carro estacionado em frente à sua casa e ao sair para trabalhar deu pela falta do veículo. A Polícia Militar foi chamada e enquanto registrava a ocorrência recebeu denúncia de que o Fiat Premio estaria na rua Luzia Maria de Jesus, Jardim dos Anjos II. A PM foi até o local, confirmou a denúncia e recolheu o veículo para o pátio do Detran.

ver com NR10 e NR12?

ÍTALO COUTINHO Essa sopa de letrinhas que invade nosso dia a dia muitas vezes mais confunde do que ajuda. O pior é que você começa a compreender do que se trata quando tudo isso atrapalha ou atrasa algum plano seu. Seja na empresa ou na vida pessoal, as N o r m a s Regulamentadoras do Ministério do Trabalho (NR) são fundamentais para evitar acidentes. O nosso País é recordista em acidentes, principalmente na indústria e construção. Uma triste realidade, não é mesmo? Estive numa padaria recentemente onde um ventilador, de hélices bem resistentes e alta rotação, funcionava em cima de uma geladeira, sem nenhuma proteção. Qual o risco? Total, poderia dizer com tranquilidade. Aquela exposição poderia machucar um funcionário descuidado ou um cliente desapercebido. Outra situação perigosa que vivenciei foi quando estive numa mercearia e vi que toda a fiação elétrica estava exposta e cheia de remendos. Além disso, a

chave geral era do tempo da pré-história. Situação assim demonstra que em caso de choque o sistema elétrico não tem proteção e vai matar. O perigo de incêndio também é iminente. O que fazer? A primeira coisa é regularizar situações como essas que exemplifiquei. Conhecer as Normas Regulamentadoras, principalmente a 10 sobre trabalhos com eletricidade e a 12, sobre equipamentos com partes móveis, já é um bom passo. O engenheiro de segurança ou técnico de segurança é o profissional correto para fazer essas análises e sugerir adequações para a segurança de clientes e funcionários. Quais são as consequências? Como dito, além da insegurança, situações como essas tornam a empresa passível de fechamento. Fiscalização do Ministério do Trabalho aplicará multas e o estabelecimento somente voltará a funcionar após as adequações serem feitas. Conhece algum lugar assim? Se estiver sob risco, denuncie antes que uma tragédia aconteça. Ítalo Coutinho, engenheiro, MSc, PMP

Rua do Rosário, 72 • Centro Fone (37) 3522.2361 • jornal@joneg.com.br 35600-000 - Bom Despacho - MG É proibida a reprodução total ou parcial, em qualquer meio de comunicação, dos textos e anúncios produzidos pelo Jornal de Negócios - A publicação não autorizada por escrito sujeita o(s) infrator(es) às penalidades legais - Editora: Beatriz C. Gontijio – Diretor: Alexandre Júnior - Publicação semanal – Tiragem: 6.500 exemplares – Impresso na Sempre Editora / BH – Editoração e Arte: Jornal de Negócios – Opiniões emitidas em artigos assinados não representam a opinião do Jornal de Negócios, sendo responsabilidade exclusiva do autor – Distribuição livre em Bom Despacho, Araújos e Engenho do Ribeiro e dirigida em Martinho Campos, Moema, Luz, Pompéu, Abaeté e Nova Serrana - Este exemplar é propriedade do Editor, que autoriza a entrega sem ônus de uma cópia por pessoa


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Bom Despacho (MG), 27 Marรงo a 2 Abril 2016

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