Bom Despacho (MG), 14 a 20 Julho 2019
DESTAQUE
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Ano XXXI - Nº 1.575 • Fundado em 12/05/1989
Bom Despacho (MG), 14 a 20 Julho 2019 • GRÁTIS 1 EXEMPLAR
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7° BATALHÃO COMPLETOU 88 ANOS EM BOM DESPACHO
Em entrevista ao CANAL iBOM, o comandante da unidade, tenentecoronel Roberto Martins, fala do papel da PM, do que espera dos militares e garante que a Banda do Batalhão não será fechada. LEIA NA ÚLTIMA PÁGINA
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EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE AGO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DIA 23/07/2019 às 9:00h em primeira convocação e 10:00h em segunda convocação, a se realizar na Sede do Sindicato Rural: Rua Dr. Cisalpino Marques Gontijo, nº 335, Bairro São José, nesta cidade de Bom Despacho – MG PARA TODOS OS ASSOCIADOS EM CONDIÇÕES DE VOTO AO SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE BOM DESPACHO – MG O Presidente do SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE BOM DESPACHO – MG, no uso de suas atribuições Estatutárias previstas no art.31, alínea l, combinado com art. 20, alínea a, convoca a TODOS OS SINDICALIZADOS para a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA a ser realizada no dia 23(vinte e três) de julho de 2019, às 9h00min, em primeira convocação, o plenário será considerado instalado se estiver presente a maioria dos produtores associados; e às 10h00min, em segunda e última convocação funcionará com a presença de qualquer número de associados, a se realizar na Sede do Sindicato Rural. 1 - Prestação de contas dos Órgãos da Administração, acompanhada dos Pareceres do Conselho Fiscal. COMPREENDENDO: a) Relatório da Gestão; b) Resultados do Exercício de 2018; 2 - Concessão de título de Presidente de Honra aos ex-presidentes José Fúlvio Cardoso e Paulino Gontijo Queiroz Cançado, em reconhecimento aos serviços e a atuação de significativa relevância prestados à entidade. 3 - Reajuste da mensalidade.
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Bom Despacho - MG, 12 de julho de 2019. PATRICK BRAUNER RESENDE SILVA Presidente
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REQUERIMENTO DE LICENÇAAMBIENTAL HENRIQUE CARDOSO DE CARVALHO - ME, CNPJ: 27.186.916/0001-34, POR DETERMINAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO, TORNA PÚBLICO QUE SOLICITOU, ATRAVÉS DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 75099.000028/2019-12, LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA (LAS), CLASSE 3 - PARA A ATIVIDADE DE EXTRAÇÃO DE AREIA E CASCALHO PARA ULTILIZAÇÃO IMEDIATA NA CONSTRUÇÃO CIVIL E ARGILA USADA NA FABRICAÇÃO DE CERÂMICA VERMELHA, NA FAZENDA COSTA - ZONA RURAL, NO MUNICÍPIODEBOMDESPACHO/MG.
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Publicado por Imagem Editora Ltda. jornal@joneg.com.br 35600-000 - Bom Despacho - MG É proibida a reprodução total ou parcial, em qualquer meio de comunicação, dos textos e anúncios produzidos pelo Jornal de Negócios - A publicação não autorizada por escrito sujeita o(s) infrator(es) às penalidades legais - Editor: Alexandre Borges Coelho - Publicação semanal – Tiragem: 6.500 exemplares – Impresso na Sempre Editora / BH – Editoração e Arte: Jornal de Negócios – Opiniões emitidas em artigos assinados não representam a opinião do Jornal, sendo responsabilidade exclusiva do autor – Distribuição livre em Bom Despacho, Araújos e Engenho do Ribeiro e dirigida em Martinho Campos, Moema, Luz, Pompéu, Abaeté e Nova Serrana - Este exemplar é propriedade do Editor, que autoriza a entrega sem ônus de uma cópia por pessoa.
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Sindicato Rural de BD recebe Medalha do Mérito Rural 2019
Novos tempos, novos meios A edição impressa do Jornal de Negócios deixará de circular todas as semanas. Agora, ela será publicada a intervalos maiores. Em vez de publicar edições impressas todos os sábados, o Jornal está voltando seu foco para a edição digital on line e a produção de vídeos jornalísticos. O leitor só tem a ganhar com essas mudanças. As notícias do Jornal e as matérias dos colunistas continuam normalmente no site www.IBOM.com.br. No site o leitor terá mais conteúdo e novos colunistas. As informações chegarão mais rápido ao leitor através de celular, tablet e computador.
O Sindicato Rural de Bom Despacho recebe na próxima quinta-feira, 12/7, a Medalha do Mérito Rural 2019. Concedida anualmente pela FAEMG (Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais), a Medalha do Mérito Rural é entregue a produtores rurais, entidades, sindicatos rurais, imprensa e políticos que se destacaram em seus segmentos de atuação. “Ela é a mais alta honraria do agronegócio mineiro e recebê-la é uma grande conquista para o setor do
agronegócio bomdespachense”, afirmou o presidente do Sindicato, Patrick Brauner. Este ano, entre os agraciados estão o jornalista Alexandre Garcia e a ministra da Agricultura Tereza Cristina. A entrega da medalha será feita durante reunião festiva no auditório do SICEPOT (Avenida Barão Homem de Melo, 3.090 – Estoril), em Belo Horizonte. O Sindicato será representado pelo presidente Patrick Brauner.
O presidente Patrick Brauner: conquista para setor do agronegócio
Estudantes fazem campanha para ajudar Metástase do Amor O Conselho de Representantes de Turmas da Escola Coronel Robertinho entregou para a Associação Metástase do Amor, dia 11/7, os agasalhos arrecadados pelos alunos através da campanha “Aqueça um Coração”.
Essa mudança segue uma tendência mundial, que é a migração dos meios de comunicação para a Internet e a diminuição de uso do papel impresso. Além de reduzir custos de produção, ela contribui para preservar o meio ambiente porque diminui o corte de árvores para produzir papel.
Parte das doações será encaminhada pela Metástase do Amor a pacientes necessitados, enquanto outra parte será vendida num bazar beneficente visando arrecadar fundos para as ações assistenciais da entidade.
Para atender aos leitores que fazem questão da versão impressa, o Jornal manterá edições mensais e em datas especiais. Nessas edições serão publicados os melhores conteúdos postados no site, textos de colunistas e reportagens especiais. Seguindo também um fenômeno mundial, o Jornal passa a produzir vídeos jornalísticos e institucionais para Internet e redes sociais. Para isso ele criou no Youtube o CANAL iBOM, onde serão postados vídeos novos todas as semanas. Com essas mudanças o Jornal de Negócios responde aos desafios dos novos tempos com mais conteúdo, mais rapidez, mais modernidade e mais interação. @jornaldenegocios facebook.com/jornaldenegocios www.ibom.com.br Whatsapp 99922-2361
A campanha “Aqueça um Coração” foi a primeira ação do Conselho de Representantes, criado pelos alunos com o objetivo de promover a participação dos estudantes em ações dentro e fora da escola.
Conselho dos Representantes de Turma junto com a diretora da Metástase do Amor, Juliana Jáber, a diretora da Escola, Zaira Macedo, e a vice-diretora Roberta Gê- Acaiaba
Concurso cultural: apuração vai começar no final de julho Venceu na sexta-feira, 12/7, o último prazo para entrega dos trabalhos do Concurso Cultural promovido pelo Professor Tadeu Araújo. O tema é a história de Bom Despacho. Todas as respostas recebidas no e-mail jornal@joneg.com.br estão concorrendo, assim como também as que fo-
ram entregues ao Professor Tadeu pelas escolas participantes. Uma comissão formada por pessoas indicadas pelo Professor Tadeu Araújo e pelo Jornal de Negócios ficará responsável pela apuração do teste e pela solução de qualquer pendência. Suas decisões serão irrecorríveis.
Professor Tadeu volta a escrever no final do mês
Por recomendação médica, o Professor Tadeu continua impedido de escrever devido às cirurgias de catarata feitas por ele. A previsão é que volte às suas atividades normais até o final de julho, quando se recuperar inteiramente e puder utilizar novos óculos corretivos. Diante disto, a apuração das respostas do Concurso Cultural só terá início no final de julho.
Terça-feira tem palestra sobre Segurança do Trabalho Na próxima terça-feira (16), às 19h30, a engenheira Jusielh Santos fará palestra sobre “Segurança do Trabalho” no auditório da Acibom. A palestra é gratuita mas as vagas são limitadas. Interessados devem se inscrever através da Internet. Jusielh Santos é consultora de Segurança do Trabalho. Em sua palestra ela fala de temas como implantação de Segurança e Saúde do Trabalho nas empresas, responsabilidade das corporações em acidentes de trabalho e doenças profissionais e e-Social, entre outros. No site www.IBOM.com.br junto com esta matéria você acessa o link para fazer sua inscrição on line.
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O esforço de Maura Costa pela Eduçação
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PALAVRAS CRUZADAS Por Orlando Ferreira de Freitas • N° 83
DENISE COIMBRA Denise Coimbra é psicóloga e escritora
Fiquei impactada com a dedicação e o entusiasmo de Maura ao relatar sua experiência também como contadora de histórias além dos muros da escola. Ela faz questão de apoiar eventos particulares, nas praças, escolas e bibliotecas em nossa cidade. A identificação da professora é tão forte com a literatura e a arte de contar histórias que ela usa o nome de Mauriquinha
cooperação excepcional entre duas profissionais da educação em prol da formação de leitores. A meu ver, esta iniciativa deveria ser cada vez mais estimulada. Maura ganhou de presente cinco livros da professoraescritora e, em troca, contou a história sobre A Bonequinha de Pano, o mais recente livro escrito pela Sterlayni.
Desde 2013 a Secretaria Municipal de Educação desenvolve o projeto Bom Despacho Bom Delê, uma bela e importante iniciativa de incentivo à leitura junto às escolas municipais.
Segunda-feira passada, com o auditório da Secretaria Municipal de Educação de nossa cidade repleto de alunos e professores, Sterlayni ficou emocionada ao ver de perto o cuidado e a dedicação de Maura e dos professores da escola em prol da formação leitora dos estudantes. Livros da autora foram sorteados para as crianças e ela levou para casa, além da emoção e encantamento daquela tarde literária inesquecível, uma boneca bailarina e um cartão muito carinhoso.
Este ano a Escola Flávio Cançado Filho está desenvolvendo o projeto Hoje Leitor, Amanhã Escritor e Maura, que é professora nesta escola, criou o subprojeto Aqui, Ali e Acolá, Histórias Em Todo Lugar. Atualizada e apaixonada pelo projeto, a professora encontrou nas redes sociais a página da escritora Sterlayni Duarte. Maura vibrou ao ler um dos livros da autora sobre um menino que saia pelas ruas com um carrinho cheio de livros incentivando a leitura. Ela gostou tanto da história e da atitude do personagem que escolheu o livro para ser o carro chefe do subprojeto citado acima. Deu a ele o mesmo nome do livro. A escritora Sterlayni é pedagoga e psicopedagoga. Tem mestrado com pesquisa em concepções de leitura e políticas públicas de formação de leitores. Trabalha na Diretoria de Educação Integral com ca-
HORIZONTAIS: Agente: individuo responsável pela criação de algo. 6 - Departamento público de um governo em outro país. 10 - Chamariz que se fixa no anzol para atrair peixes. 11 - Dar miados. 12 - Rio Grande do Norte (sigla). 13 - Pátio externo defronte ou ao lado de uma igreja. 15 - Concede. 17 - Nome da letra H.18- Ácido Acetil Salicílico; nome comercial de um medicamento. 19 - Final; término. 20 - Nota musical. 21 - Dentro de ; junto de. 22- Rio que banha parcialmente a fronteira BrasilParaguai. 23 - Sinal diacrítico que indica nasalização de uma vogal (pl.). 26 - Oceano. 27 - Hipotético continente que se sucumbiu por um cataclismo. 28 - Arma portátil de madeira ou metal para arremesso de flechas (pl). 30 -Divindade no antigo Egito. 31 - Ave columbiforme de pequeno porte. 33 - Nome do índio da nação tupi presente no romance O Guarani de José de Alencar. 35 - O dono da casa que recebe os convidados para a festa. 37 - Cidade grega na Península do Peloponeso. VERTICAIS: 1 - Quadril; cadeira. 2 - Utilizada. 3 - Pronome pessoal segunda pessoa do singular. 4 - Árvore da família das ulmáceas que atinge até 30 metros de altura. 5 - Relação Anual de Informações Sociais Sigla). 6 - Cidade-estado situada na Península Malaia. 7 - Símbolo químico do ósmio. 8 - Contração da preposição de mais artigo a. 9 - Comum; conforme ao costume. 12 - Trituram;moem. 14 - Reeducação Alimentar (sigla). 16- Fruto da amoreira. 23 - Atraiçoar;iludir. 24 - Instituto Camões (siga). 25 - Hálito; ar expirado. 28 - Primeira letra do alfabeto grego. 29 - Número cardinal logo após o cinco. 32 - Ligar ou ligado, em inglês. 34 - Anfíbio da ordem dos anuros. 35 - Tiro de Guerra (sigla).
SOLUÇÃO: HORIZONTAIS - Autor - consulado - isca - miar - rn - adros - da - agá - aas - fim - la - no - argos - apa - tis - mar - um - arcos - ra - rola - peri - anfitrião VERTICAIS: Anca - usada - tu - olmos - rais - cingapura - os - da - ordinario - ralam - ra - amora - trair - ic - sopro - alfa - seis - on rã - tg
Conheço a Maura Helena Costa Santos há muitos anos. Nossa história ficou marcada por um gesto de lealdade dela em minha defesa que nunca conseguirei retribuir. Este texto é uma forma de reconhecimento a esse e outros atributos dela. Formada como professora no Magistério em 1982, durante 10 anos ela trabalhou na educação infantil. Este ano completou 16 anos que trabalha na rede municipal de educação.
Sterlayni fez um agradecimento especial à professora-contadora de histórias: "que ela continue sendo essa educadora exemplar e que dignifica a nossa profissão. Parabéns pelo brilhante trabalho!".
pacitação de monitores, oficineiros e professores na área Leituras e Acompanhamento Pedagógico, na Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, além de coordenar três grupos de estudos colaborativos sobre leitura e formação de leitores.
Chamou-me a atenção o fato de que Maura, ao escolher uma colega de profissão Sterlayni trabalhou durante muitos anos como professora e alfabetizou inúmeros alunos em escolas municipais e estaduais - viabiliza uma
Maura Costa, ao escolher uma professora-escritora para ser sua parceira no projeto de incentivo à leitura, faz uma defesa urgente e necessária ao trabalho do Educador brasileiro. Eis mais uma vez um gesto de lealdade. Dessa vez muito maior e mais importante, admito.
O Leitor Escreve
Parquinho na Praça da Estação Estive na feirinha e, observando o local, as pessoas, notei que essa nossa feirinha dos sábados tornou-se um espaço principalmente de lazer. Bem frequentado, sem distinção de idades, muitos risos, alegria, encontros de pessoas a todo instante, muito bom! Percebi tambem muitas famílias reunidas ali com seus filhos menores. Então tive uma idéia! Reivindicar às autoridades
competentes, se for possível, colocarem um parquinho no canteiro lateral da Praça da Estação. As crianças correm por ali, inventando brincadeiras e imaginem o contentamento delas com esse parquinho. Criança precisa brincar. Semana da criança está se aproximando e seria um ótimo presente pra elas. MALU DUARTE Bom Despacho/MG
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PM melhora segurança no Engenho do Ribeiro
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Helena , 5 anos
Pais: Aline e Ricardo
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RODRIGUES RODRIGUES Débora Rodrigues é psicóloga e conselheira tutelar em BD
Reclamar é fácil, difícil para alguns é reconhecer a melhora. Eu já não acho. Então, da mesma forma que estive aqui há algumas semanas a pedido da população do Engenho cobrando melhor policiamento no local, venho aqui a pedido dos mesmos para ressaltar a significativa melhora que houve. Agora eles contam que está havendo policiamento todos os dias. Os policiais têm inclusive passado nos estabelecimentos se apresentando, perguntando se está tudo nos conformes e se colocando à disposição caso a população precise. Isso é de extrema importância. Além de se sentirem mais seguros, os moradores sentem a Polícia Militar mais humana, com maior acessibilidade, mais preocupada com o bem estar do cidadão, o que de fato deve ser sentido. É necessário entendermos que os órgãos de segurança estão aí para que usemos mesmo. É um serviço oferecido pelo estado que é direito de todos nós.
o de orientação, para diminuir conflitos entre as pessoas antes que algumas situações piorem, impedindo, assim, o crime. A Polícia Militar tem como função fazer o policiamento ostensivo e manter a ordem pública. Para que isso aconteça é importante a colaboração de todos, fazendo cada um a sua parte. Esse olhar para os distritos do nosso município é muito importante, pois muitas vezes os cidadãos dos arredores ficam prejudicados em relação aos de Bom Despacho por inúmeros motivos. Então, que ao menos possam se sentir seguros para que a vida nesses lugares continue leve, do jeitinho que os moradores gostam.
Hayane Gabriele da Costa faz aniversário dia 20 de julho
Igor Porto faz aniversário dia 13 de julho
Laura Lis faz aniversário dia 18 de julho
Leonardo Amaral faz aniversário dia 16 de julho
Luana Oliveira faz aniversário dia 17 de julho
Maria Isabel Teixeira faz aniversário dia 16 de julho
Sophia Mota Gomes Santos fez 3 anos no dia 4 de julho
Weslei Cesar faz aniversário dia 16 de julho
A função da PM não é apenas impedir que os crimes aconteçam. A Polícia também pode desempenhar outros papéis, como
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Hora de unir os cooperados Nos últimos 50 anos o Brasil assistiu a três movimentos importantes no setor bancário: a) concentração, com desaparecimento de pequenos bancos locais e regionais; b) digitalização, com aumento do atendimento eletrônico mediante computadores e telefones celulares; c) criação de bancos sem agências e sem filas. As três tendências se desenvolveram em paralelo, uma reforçando a outra. Um quarto movimento, umbilicalmente ligado às tecnologias bancárias são fintechs, empreendimentos típicos da era digital.
FERNANDO CABRAL Fernando Cabral é advogado, auditor federal e prefeito de BD
No meio destas profundas e até revolucionárias mudanças no cenário bancário estão as cooperativas de crédito. No Brasil, o SICOOB – do qual fazem parte CREDESP e CREDIBOM – ocupa o 5º lugar em rede de atendimento ao público. Esta posição de destaque mostra que o cooperativismo de crédito no Brasil está bem posicionado e crescendo. Mas, todo crescimento traz dores e apresenta riscos. No caso das cooperativas três riscos se destacam no momento: a ceguidão, a lentidão e a desunião. A ceguidão é a incapacidade de enxergar e entender o momento. Pode decorrer do conservadorismo daqueles que não compreendem que o mundo é dinâmico. Mas pode decorrer também do deslumbramento com o sucesso passado. Quem já ganhou antes tende a pensar que ganhará sempre. Mas, num mundo que muda a toda hora, não há vitória do passado que garanta vitória futura. Afinal, o trem da história não para e as possibilidades da tecnologia continuam a crescer. A lentidão é risco para aqueles que, embora vejam e entendam a dinâmica que os cerca, não têm agilidade suficiente para reagir e para transformar ideias em realidade. Dormem no ponto, o trem passa e ficam para trás. Desunião é o grande risco para quem se isola e deixa de colher os benefícios do princípio de que a união faz a força. Para as cooperativas, este risco é também um pecado mortal. Afinal, a essência doutrinária do cooperativismo está resumida no provérbio que diz que a união faz a força. As cooperativas de crédito de Bom Despacho não estão sob o risco da ceguidão, embora talvez tenham alguns pontos cegos na sua condução. Também não há risco iminente em decorrência de lentidão, embora a agilidade sempre possa ser aumentada. No entanto, quanto à união, há muito por fazer. Basta ver que Credesp e Credibom são duas cooperativas que têm o mesmo objetivo, nasceram na mesma cidade, atendem à mesma população, operam na mesma região. No entanto, disputam o mesmo mercado no melhor estilo capitalista. Basta ver que ambas têm postos de atendimento na Rua do Rosário, menos de 200 metros um do outro. No passado isto era compreensível, pois o Banco Central obrigava
as cooperativas de crédito a se especializarem em determinadas categorias de negócios. Esta limitação, porém, já não existe há mais de década. Atualmente qualquer pessoa pode se associar a qualquer cooperativa. Então, é hora de aprendermos com a história dos bancos e avançarmos na construção do futuro das cooperativas de crédito. Mas não vamos aprender com a história das primeiras transações financeiras de 4 mil anos atrás, na Assíria e na Suméria. Nem mesmo com a história da velha Itália de 7 séculos atrás, quando Gênova, Florença e Veneza criaram os principais instrumentos bancários que trouxeram os bancos até aqui. Vamos retroceder apenas algumas décadas atrás, quando Minas ainda era conhecida como o estado dos banqueiros.
Agências sede da Credibom (acima) e da Credesp (abaixo), ambas em Bom Despacho.
Os bancos mineiros se contavam às dezenas: Banco da Lavoura de Minas Gerais, Banco Bandeirantes, Banco Rural, Banco Mineiro do Oeste, Banco Mineiro da Produção, BEMGE, Minas Caixa. Naquele tempo, Magalhães Pinto, nosso vizinho aqui de Santo Antônio do Monte tinha um banco. O Dr. Cisalpino, depois de clinicar em Bom Despacho, virou banqueiro em Belo Horizonte, dirigindo o Banco Gontijo. Com o passar do tempo os bancos pequenos foram se unindo ou foram tirados do mercado. Entre fusões e falências, mais de 100 já sumiram. Mas hoje não basta ser grande, é preciso também ser ágil. Por isto, ao longo deste período os bancos vieram substituindo olhos, braços e calculadores humanos por olhos, braços e calculadoras eletrônicas. Primeiro, para trabalhar com números apenas: fazer balanços, atualizar saldos, controlar a tesouraria. Depois, para prestar serviços diretamente aos clientes, como transferência de fundos, consulta a saldos. Finalmente, como verdadeiros prestadores de serviços completos. São potentes robôs com inteligência artificial que abrem contas, analisam crédito, prestam informações e ainda acham tempo para incomodar todo mundo com ligações telefônicas para vender alguma coisa. Hoje um cidadão pode ser cliente de um banco sem ter nunca que atravessar a porta de uma agência. Até mesmo abrir contas já é uma operação que pode ser feita pela Internet. Com isto entramos na era dos bancos sem agência. Ou seja, são bancos cujos serviços são inteiramente prestados – e só prestados – pela Internet ou pelo telefone. Estes bancos não têm prédio, não têm porta, não têm gerente, não têm fila, não
têm vigilante, não têm assalto, não têm explosões de caixas. Todas as operações são feitas eletronicamente. Em consequência destas mudanças, as agências bancárias estão desaparecendo. Para se ter uma ideia, só em 2017 os bancos brasileiros fecharam 1.500 agências. No mesmo ano os bancos europeus fecharam 6.000 agências. Segundo a Federação de Bancos Europeus, no total 50.000 agências foram fechadas na última década. Nos Estados Unidos não é diferente. O Wells Fargo fechou 450 agências e o Bank of America fechou 1.500. Quando se vê tanto fechamento, chama a atenção o fato de as cooperativas de Bom Despacho estarem criando novas agências. Será que elas estão encontrando nichos que outros bancos não encontraram? Ou será que estão sofrendo com algum ponto cego provocado pelo deslumbramento do sucesso passado? No passado, ter mais agências era bom sinal. Hoje, não mais. Não necessariamente. Em vez de agências os bancos estão criando fintechs (do inglês financial technologies). Elas são bancos totalmente diferentes dos bancos tradicionais. Seus clientes não vão a agências; eles usam apenas celulares e compu-
tadores no seu relacionamento bancário. Além disto as fintechs também operam com criptomoedas, que é um dinheiro eletrônico, sem cheque, sem papel, sem moeda física, sem banco central, sem governo, sem fronteira. É bem verdade que as fintechs surgiram separadas dos grandes bancos tradicionais. Corriam em paralelo. Mas os Golias bancários não iam se deixar engolir por pequenos Davis tecnológicos. Portanto, aderiram ao modelo e já estão garantindo para si os clientes da geração celular que está chegando ao mercado. Assim, quando uma cooperativa abre agências físicas indo contra uma tendência universal, temos que presumir que não foi apenas por entusiasmo, mas sim em decorrência de profundos estudos de mercado. Estudos que mostraram que a nova agência será uma fonte de benefícios e não mais um centro de custos sem retorno. Agências custam dinheiro. Elas têm conta de aluguel, água, telefone, energia elétrica, segurança, salário de empregados. Os bancos eletrônicos não têm tais custos. Outra questão que merece análise – agora de volta à doutrina fundamental do cooperativismo – é a união. Ou falta dela: a desunião. A disputa de mercado no estilo capitalista que Credesp e
Credibom fazem entre si na Rua do Rosário é prejudicial para os cooperados. Elas disputam o mesmo cliente, os mesmos serviços, o mesmo espaço. No final, elas dividem as receitas e sofrem aumento de custos. Este tipo de concorrência, porém, não se coaduna com os princípios do cooperativismo. Assim, considerando os riscos de perdas que novas agências físicas representam para as cooperativas, fico imaginando se não é hora de repensarmos suas políticas de expansão. Talvez a captação de novos clientes deva ser direcionada para a geração celular que já chegou ao mercado e o dominará em breve. A geração do cheque e da promissória impressa já está no ocaso e em breve deixará o mercado. Ao lado disto, é hora de as cooperativas aplicarem a si mesmas a doutrina fundamental do cooperativismo. Afinal, a união faz a força. Credesp e Credibom são duas potências locais e microrregionais. Unidas serão uma potência estadual e nacional. Com a união delas, milhares de cooperados e a economia de Bom Despacho e da região serão muito beneficiados. Desta união todos sairiam mais fortalecidos e mais aptos a sobreviverem e crescerem.
DESTAQUE
Bom Despacho (MG), 14 a 20 Julho 2019
Sicoob Cr edibom sor teia Credibom sorteia 3 aapar par elhos Smar parelhos Smartt TVs de 49' par a seus associados para
Na segunda-feira, 8/7, o Sicoob Credibom fez o sorteio de 3 Smart TVs Samsung 4K de 49 polegadas da Promoção de Consórcios. Na promoção, a cada 10 mil reais adquiridos em cotas de consórcio no período de 02/ 05 a 28/06, o associado recebia um cupom para concorrer.Ospremiadosforam Antônio Magela da Silva, da agênciadeNovaSerrana,Aline Aparecida Nunes da S. Santos da agência de Araújos e FranciscoAlexandreC.Gontijo da agência de Bom Despacho, no bairro São Vicente. O sorteio foi realizado às 11h da manhã no setor de atendimentodasededoSicoob Credibom, contando com a participação de Conselho Fiscal, Diretores, departamentos de Marketing, Produtos, RH e associados presentes na agência.
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As coisas que mais sinto falta e a que mais gosto em BD
ALEXANDRE
MAGALHÃES Alexandre Sanches Magalhães é empresário, consultor e professor de marketing, mestre e doutor pela USP e apaixonado por SP e BD
Li muitos livros na minha vida, talvez cheguem aos milhares. Gosto que pensar nos melhores, nos mais impactantes, nos mais importantes, nos mais emocionantes. Faço isso com filmes que vi, que também passam dos milhares, já que fiz cinema na faculdade e só lá, durante quatro anos vi milhares de filmes de todos os países e de todos os formatos (longas, médias e curtas metragens). A obra literária que considero a mais bela é “Em busca do tempo perdido” do Proust. A edição que li eram sete livros, com umas duas mil páginas. Mas, cada página foi uma emoção que guardo até hoje. Lembro-me da descrição dos odores que o narrador sentiu ao entrar na casa de uma tia já falecida, das lembranças que os cheiros traziam a sua memória, algo como trinta páginas que me fizeram recordar de odores que senti em minha infância ao visitar a casa de minha avó. Uma obra maravilhosa. Ler “Livro do desassossego” do Fernando Pessoa também foi uma experiência fascinante. Um romance sem personagens, quase um grande pensamento de um contabilista diante de sua vida, que podemos ver por meio de suas palavras e sensações. Vale a pena cada linha, cada palavra. Outro livro que me fascinou foi “O Aleph” do argentino Jorge Luis Borges. O livro é interessante, mas o que mais me impactou foi a ideia central do livro, que é a descoberta de um ponto, de um buraco no porão de uma velha casa, através do qual se pode ver o passado, o presente e o futuro, tudo do universo, simultaneamente. A busca dessa essência, desse resumo da vida sempre me fascinou.
Livraria Semana passada estava conversando com um grande amigo e, não sei como, começamos a tentar encontrar o que definiria nossas vidas. Como não chegamos a nenhuma conclusão, tentamos entender o que define viver na cidade de São Paulo. “As livrarias”, respondi. “Como assim?” ele quis saber. Disse a ele que o lugar que mais me tira da cidade de São Paulo são as livrarias. Que elas eram meu “Aleph”, ou seja, onde eu consigo ver tudo do universo simultaneamente. Mudamos de assunto, já que o que disse parecia tão absurdo, que meu amigo preferiu não ferir meus sentimentos dizendo que aquilo era algo sem sentido. Porém, nos dias seguintes continuei pensando sobre as livrarias e a cidade onde nasci e mantive essa certeza: consigo passar horas em uma livraria. Pode ser um sebo ou uma loja de livros novos. Há dois dias estava indo ao cinema e para atravessar a Avenida da Consolação passei por uma passagem subterrânea, que fica na esquina com a Avenida Paulista (os faróis da região central de São Paulo demoram três minutos para abrir, tempo que parece uma eternidade para o apressado paulistano). Dentro desse “túnel” há uma associação de livreiros que vende livros usados. Quase perdi o horário do cinema. Fiquei quase uma hora olhando os livros e acabei comprando um só livro, um Dostoievski, já que meu tempo estava curto para olhar tudo. Passo horas na livraria Cultura da Avenida Paulista. São quatro andares com dezenas de milhares de livros, além de teatro, cinema, café, revistaria e atendentes que temos a impressão que já leram tudo, pois conseguem dar detalhes de cada obra sobre a qual pergunto algo. Definitivamente, meu “Aleph” em São Paulo é uma livraria. Céu lindo Como Bom Despacho é minha segunda casa, e passei a
comparar tudo que me acontece em São Paulo com ela, fiquei pensando o que seria meu ponto de fuga, algo que juntasse tudo de Bom Despacho em um único ponto, o meu “Aleph” bomdespachense. Como não conseguia pensar em algo concreto, liguei para minha filha Isabella e perguntei a ela: “consegue resumir Bom Despacho” em um ponto ou em uma palavra?”. Sem pensar muito, ela me disse: “sua namorada bom-despachense e o céu da cidade”. Bingo! A Isabella me fez concordar com ela, um raro momento entre mim e ela, pai velho e filha adolescente. Sempre que penso na minha relação com a cidade, sem eu precisar fazer qualquer esforço, a figura de minha namorada bom-despachense aparece. É ela que me levou para a cidade, é por causa dela que frequento a cidade e é natural que tudo que eu faço em Bom Despacho a envolva. Porém, não posso negar que algo mais me emociona, me faz perder a noção de tempo e de espaço: é olhar o céu bomdespachense. Absurdamente lindo, limpo e brilhante, admirar as estrelas e planetas quando eu estou na cidade tem um outro impacto: em São Paulo não há céu límpido e brilhante nunca, já que a poluição impede a visão do espaço. Já descrevi neste espaço experiências que tive em Bom Despacho, com a namorada e com a filha, de estender um pano no quintal, deitar e olhar o céu por horas seguidas, de perder a noção da hora, do cansaço, dos compromissos e simplesmente olhar pontinhos brancos brilhando distante. Agora, posso dizer que tenho dois “Alephs”, dois pontos que me trazem tudo do universo, o passado, o presente e o futuro: as livrarias em São Paulo e o céu maravilhoso em Bom Despacho. Onde há um, não há o outro, o que os tornam únicos em cada lugar. E o melhor, nos dois lugares há minha namorada bomdespachense.
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Bom Despacho (MG), 14 a 20 Julho 2019
DESTAQUE
Banda de Música não vai acabar, afirma Comandante do 7° Batalhão Em entrevista ao CANAL iBOM no dia da comemoração dos 88 anos do 7° Batalhão, o comandante da unidade, tenente-coronel Roberto Martins, fala do papel da PM, do que espera dos militares e garante que a Banda do Batalhão não será fechada.
No dia 9 de julho o 7° Batalhão completou 88 anos de sua instalação em Bom Despacho. A data foi comemorada em solenidade presidida pelo tenente-coronel Roberto Martins, comandante daquela unidade. Na sua mensagem aos policiais perfilados no pátio, o Comandante lembrou que o 7° Batalhão é um patrimônio da comunidade. Reafirmou também a importância de cada militar sempre dar bom exemplo, ser referência de bons valores para a comunidade. Depois do evento, o comandante Roberto Martins falou deu entrevista exclusiva ao CANAL iBOM. Veja a seguir os principais pontos abordados pelo comandante do 7° Batalhão na entrevista. Veja também a entrevista no vídeo “88 Anos do 7° Batalhão”, que está disponível no Youtube no CANAL iBOM. Função da Polícia “A nossa função é de proteger outra pessoa. Quando te fala que tem que trabalhar com o coração, é saber que você está fazendo o bem para aquela pessoa, a está protegendo. E que você necessita de um esforço superior para isso, a começar do esforço emocional. A começar daquela resignação de certos sentimentos, do próprio amor pela instituição, do próprio amor por vestir essa farda e representar a força do Estado junto à comunidade. Importância do policial dar bom exemplo “Quando nós temos o dever de vigiar as pessoas, de cuidar das pessoas, de cobrar das pessoas aspectos legais e muitas vezes aspectos de
valores morais e éticos, nós temos acima de tudo que dar exemplo, resguardar primeiro o nome da nossa instituição, agindo tanto no trabalho quanto na vida comum com zelo, cuidado e honra para que nós possamos ter respaldo moral para poder agir”. Papel social da corporação “A Polícia Militar quase sempre é o primeiro contato, ou o único contato, que muitas pessoas nos diversos rincões deste país têm com o poder público. Ela representa ali o Estado, a ação do Estado. E esse agente que ali está ele tem que estar resguardado. Dar o exemplo. Ser uma pessoa acima de tudo honesta, sincera e leal”. Relação da comunidade com a Polícia Militar “Eu entendo que o 7° Batalhão é um patrimônio cultural de Bom Despacho. É bem mais acentuado que outras regiões do Estado devido à sua história. Não é toda cidade que tem uma vila militar do tamanho desta. Muitos aqui da comunidade são parentes de militares, são amigos de militares. Então acaba que aqui na cidade isso aí é muito diferente e é muito importante realmente a gente ter esse reconhecimento”. Índices de violência da cidade “Bom Despacho está bem melhor que regiões como de Lagoa da Prata, Pompéu. No geral, Bom Despacho é uma cidade, pode-se dizer, muito boa para se viver. Roubo de celulares aqui é muito pouco, são pouquíssimos casos que a gente registra. Ou seja, esses problemas maiores de grandes cidades nós não temos aqui em Bom Despacho”. Rede de Vizinhos Protegidos “Na maioria dos nossos bairros aqui nós temos. É uma forma de monitoramento de todos. Uma situação em que qualquer anormalidade é reportada de forma mais imediata e isso faz com que o trabalho preventivo seja muito mais eficaz. O que mais incomoda o cidadão é o furto à sua residência, porque é uma afronta, e o roubo a transeunte, isso realmente abala. E a forma de
coibir isso é pela prevenção, pelo patrulhamento, pelo acompanhamento estatístico”. Risco de fechamento da Banda de Música “A Banda é um patrimônio da cidade. Vai continuar sendo e vai continuar fazendo suas
apresentações e alegrando o povo. De forma alguma, em momento nenhum foi pensado em acabar com a Banda de Música do Batalhão. O que acontece é que nós temos outras demandas. Como o Batalhão tem que recobrir outras áreas e o efetivo da Banda é um
efetivo antes de tudo administrativo. E o efetivo administrativo ele é usado muitas vezes para reforço de policiamento. Então, nós restringimos algumas apresentações que não são de interesse institucional, que estariam voltadas demais para o interesse particular.
Deixamos de atender questões de interesse meramente particular para atender aqueles que realmente são do público, que realmente atendem maior número de pessoas. A Banda de Música não vai acabar. O empenho dela é que foi racionalizado”.
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