Depois de alguns anos ausen te do Mercado Ferreira Bor ges, devido à situação pandé mica, o ASAS Weekend regres sou ao local de origem, na cida de portuense, para a edição de 2022 da venda de Natal que é já uma referência na região. Que o diga Vasco Ferreira, presiden te da assembleia-geral e funda dor da ASAS, que na hora de abertura do evento, no sábado, 26 de novembro, assistiu a uma “verdadeira avalanche de gen te” a entrar.
O que faz deste ASAS Weekend um sucesso é, segundo o diri gente, o “passa palavra” e a “tra balheira” feita por colaborado res que, mesmo “fora de horas”, desdobram-se para conseguirem “contactar os fornecedores” e ter
acesso a bons produtos.
Esta iniciativa, que se reali zou no Porto a 26 e 27 de no vembro, vai agora migrar para o Club Thyrsense, onde o público poderá comprar artigos de ves tuário, calçado, têxteis-lar, deco ração e bijuteria de marcas con ceituadas a preços muito com petitivos.
Isto só é possível, porque as peças são doadas, o que repre senta “cem por cento de lucro” para a associação, que tem de as segurar, anualmente, “25% das despesas”, já que só “75% são comparticipadas pelo Estado”, explicou Vasco Ferreira. Se quer ter acesso a bons pro dutos e, ao mesmo tempo, aju dar as crianças e jovens em risco que estão ao abrigo da
ASAS, basta comprar no ASAS Weekend, que estará aberto de 3 a 8 de dezembro, das 11h00 às 20h00, no Club Thyrsense, perto do Largo Coronel Bap tista Coelho.
Teve início, a 28 de novembro, a segunda edição do curso de Técnico/a de Obra/Preparador(a) de Obra – CAD e modelação BIM, nas instalações da Fábrica de San to Thyrso. Esta formação resul ta de um projeto que pretende dar resposta às necessidades do mercado de trabalho, em sinergia com empresas e entidades locais.
Ao CICCOPN associam-se o município de Santo Tirso, que cedeu as instalações para a reali zação da formação na antiga Fá brica de Santo Thyrso, o Centro de Emprego de Santo Tirso, que auxilia e direciona os formandos atualmente desempregados, e a Garcia Garcia, empresa especia
lizada na área de projeto e cons trução de edifícios. Nesta segun da edição do projeto juntam-se também as empresas de constru ção Gabriel Couto e Casais.
A propósito do arranque do curso, Rui Valente, diretor do CICCOPN, explicou que o obje tivo do Centro é “a promoção da formação profissional para o se tor”. “Há uma necessidade muito grande, neste momento, de tra balhadores qualificados para a Construção Civil. A AICCOPN fala de um número que rondará os 80 mil, por isso, o CICCOPN tem um desafio muito grande, que é encontrar parcerias para, de uma forma célere, fazermos
uma formação para o mercado de trabalho. Pretende-se que quem frequente estas formações adqui ra as qualificações para um posto de trabalho, com a mais-valia da ligação ao mercado de trabalho, fazendo com que quem termine o curso tenha a sua empregabili dade quase garantida”, salientou.
Sílvia Tavares, vereadora com o pelouro da educação da Câmara de Santo Tirso, reforçou a ideia de que “estas formações são mui to importantes para o território, dado que o município tem a preo cupação de adaptar a oferta edu cativa e formativa às necessida des do território, no que diz res peito à empregabilidade”.
“Muitos destes formandos já têm formação de base noutras áreas, mas sentiram a necessida de de uma requalificação profis sional, para que possam ter um
melhor acesso à empregabilida de. O CICCOPN, desde a primei ra hora, disse que estava presente para nos ajudar a formar as pes soas”, referiu.
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“Dores de crescimento” e um “bom problema”. É assim que Alberto Costa e Ana Abrunhosa classificam a revolução económi ca que tem transformado as zo nas industriais do concelho de Santo Tirso. Presidente da Câ mara e ministra da Coesão Ter ritorial estiveram no terreno, na manhã de segunda-feira, para testemunhar as obras de ligação à Zona Empresarial de Fontis cos e Nó da Ermida, inseridas no Plano de Recuperação e Resiliên cia (PRR), e confirmar que es tes são projetos que estão a cum prir o calendário, “para bem de Santo Tirso e para bem de Por tugal”, sublinhou a governante. Aos jornalistas, Ana Abrunhosa –e à semelhança do que tinha fei to o ministro das Infraestruutras, Pedro Nuno Santos - não fugiu à questão sobre a ambição do exe cutivo camarário de ver nascer, em breve, uma variante à Estra da Nacional 105 e revelou-se “to talmente sensibilizada” com essa “necessidade”.
“Tivemos, primeiro, uma reu nião em Lisboa, onde este assun to esteve em cima da mesa, mas depois temos de passar da mesa para o terreno e é isto que esta mos aqui a fazer, para perceber a importância de ligarmos estas zonas industriais e a necessida de das ligações aos eixos estru turantes, para depois não só tra zer pessoas, mas também trazer matéria-prima, levar mercado rias e, assim, as empresas pode rem, de facto, ter todas as con dições para serem competitivas”, afiançou.
A ministra, que esteve no con celho há cerca de um ano, reve lou que se “nota uma dinâmica muito grande” do ponto de vis ta do investimento privado e que Santo Tirso se apresenta, geo graficamente, como “um territó rio atrativo”. Desta forma, só há um caminho a seguir: “o inves timento público tem de acompa nhar o privado”.
Em sintonia, o edil tirsense elogiou a “grande proximida
de” dos governantes aos territó rios, onde se inclui Santo Tirso, município que em poucos me ses recebeu visitas de ministros e até do líder do Governo, Antó nio Costa, e a constatação destes responsáveis da necessidade de se fazer investimentos para sus tentar “as dores de crescimento” do concelho.
“Estamos a falar de mais de 500 milhões de investimento privado nestas áreas empresariais, nos úl timos anos. E é preciso acompa nhá-lo com obra pública, que é o que podemos ver com estas obras do PRR, e com o que se preten de fazer para ligar estas zonas industriais com a variante entre a A3 e a A41, em Água Longa”,
frisou Alberto Costa.
Na visita a Santo Tirso, a mi nistra Ana Abrunhosa realizou uma palestra sobre o Acordo de Parceria Portugal 2030, direcio nada aos quadros superiores da Câmara Municipal, e deslocou -se, também, à Fábrica de Santo Thyrso, onde conheceu o Centro de Arte Alberto Carneiro.
Não é um caso de oportunida de para entrar num comboio em andamento, mas de uma neces sidade sem hipótese de retorno. A transição digital e climática é uma emergência e para que os empresários do concelho se ali nhem atempadamente na concre tização das metas estabelecidas pela política nacional, o Invest Santo Tirso promoveu um semi nário, a 18 de novembro, no qual cerca de 20 oradores esmiuçaram sobre as oportunidades de finan ciamento que existem no domí nio da descarbonização da eco nomia e da transformação digital.
O secretário de Estado do Pla neamento, Eduardo Pinheiro, marcou presença na sessão de abertura e levou até aos empresá rios uma “mensagem de esperan ça”. “É preciso reconhecer todo o trabalho que tem sido feito e, apesar de vivermos um período de grande incerteza que tem um grande impacto na vida de to dos, temos tido bons resultados e a capacidade de dar resposta aos desafios económicos e prova
disso foi o aumento das exporta ções na última década. Falamos do Plano de Recuperação e Re siliência, estamos a terminar o programa Portugal 2020, temos o Portugal 2030 em fase final de aprovação, independentemente do diálogo e da crítica, que tem que existir, este é o momento de
arregaçar as mangas e, olhando para as oportunidades que exis tem, concretizar projetos”, intro duziu Eduardo Pinheiro.
O governante falou do “efeito benéfico” de se aproveitarem os fundos para tornar as empresas mais amigas do ambiente, mas, “mais do que isso”, para a “fal
ta de alternativa”. “Se esta tran sição tem de acontecer, que seja da forma mais justa, aproveitan do todos os recursos que exis tem”, frisou.
Não obstante ser um “desíg nio de Santo Tirso”, que fez das transições climática e digital dois dos cinco eixos prioritários para a atuação política no atual man dato, Alberto Costa quis subli nhar que estas áreas são “um de sígnio nacional”.
“Nós seguimos a estratégia na cional e europeia, por isso é que temos em cima da mesa estes as suntos, que andam de mãos da das. Percebendo esta estratégia, sabemos que temos desafios pela frente, mas também oportunida des que devemos agarrar, nomea damente ao nível dos financia mentos, por via do Orçamento do Estado e da União Europeia, por isso promovemos esta pro ximidade com o mundo empre sarial”, explicou Alberto Costa.
Do lado das empresas, há in quietações que persistem, face ao cenário de urgência que tem sido
montado por Portugal e pela Eu ropa. Luís Miguel Ribeiro, presi dente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) afiança que esta transição “tem de ser feita com devida ponderação”, uma vez que as empresas portuguesas “competem num mercado global, com empresas em mercados em que nenhuma destas preocupa ções está presente, nem sequer os direitos sociais dos trabalha dores”. “Isso exige-nos um esfor ço acrescido, por isso é que te mos de refletir, partilhar e agir”, acrescentou, sem deixar de elo giar iniciativas como a do In vest Santo Tirso, que “tem de ser complementada com a ação”.
“Quando somos confrontados com os atrasos e burocracias em todos estes processos e apoios que deviam estar disponíveis, já hoje, às empresas, não estamos a agir no tempo certo. Estamos, tão só, a exigir às empresas pre paração, compromisso, mas de pois os recursos e os meios não estão a chegar no devido tem po”, rematou.
das águas residuais encaminha das para a mesma”.
“As descargas, que ocorrem re gularmente de uma tampa de sa neamento dentro do parque de lazer, apresentam, por norma, cor azul e roxo-escuro, fazen do-se acompanhar de alguns remanescentes de tecidos e odores intoxicantes no raio de dez me tros em redor da tampa”, acres centa o PAN, que sublinha que o problema não pode continuar a ser “ignorado”.
“Algo está a falhar, escandalosa mente, nesta situação, e as con sequências dessas falhas são de sastrosas para o estado de con servação da bacia hidrográfica, para todos os ecossistemas na turais existentes na margem do rio e até para todas as explora ções agrícolas que possam utili zar a água do rio, nas suas cul turas”. Foi desta forma que San dra Pimenta, porta-voz do PAN
// Santo Tirso
de Famalicão, denunciou uma descarga poluente para o Rio Ave, no parque de lazer Calça Ferros, em Pedome, no conce lho famalicense.
Após “nova denúncia ao SEP NA”, o partido anunciou que vai “endereçar um pedido de esclare cimentos à TRATAVE, empresa responsável pela gestão da ETAR de Serzedelo II, cuja função prin cipal deveria ser o tratamento
“Precisamos de saber quem são as empresas responsáveis pela sobrecarga de efluentes na rede, caso seja esse o caso, e porque motivo o continuam a fazer, pe rante a observação destas ocor rências, assim como, qual a prin cipal razão para a inação total quer da TRATAVE, quer da Câ mara Municipal na resolução deste assunto”, frisou Sandra Pi menta, acrescentando que “quan do o executivo responde que não tem competências, isso mais não é que demitir-se da sua função de gerir o bem comum, neste caso um rio, e de exigir a esta en tidade que se dê solução ao caso”.
O Bloco de Esquerda de Santo Tirso questionou a autarquia so bre o abate de árvores na Aveni da Soeiro Mendes da Maia, que está a ser intervencionada no âm bito do Plano de Mobilidade Sus tentável (PMUS).
Em comunicado enviado ao JA, o BE “lamenta” que a autarquia tenha “optado pelo abate”, refe rindo que o PMUS “propunha somente 'a eliminação da arbori zação no passeio poente, permi tindo o alargamento da faixa de rodagem para que possa ser esta belecida uma terceira via central de sentido descendente para vi ragem à esquerda para a Via Pa norâmica'”.
Os bloquistas reivindicam “a divulgação pública das justifi cações e pareceres técnicos por parte do Município para o aba te de árvores em toda a exten
são da rua” e “a substituição cé lere dos troncos por árvores ade quadas e de semelhante porte/en vergadura”.
Já o PSD de Santo Tirso clas sifica a tomada de decisão como “um erro tremendo” e “um verda deiro atentado ao bem-estar dos munícipes”.
Por sua vez, a autarquia de San
to Tirso esclareceu que o abate foi sustentado por uma “avaliação fi tossanitária”, que “recomendou o abate” das árvores, uma vez que estas representam “risco para a segurança de pessoas e bens”.
A edilidade acrescenta ainda que está prevista a substituição das árvores abatidas “em núme ro largamente superior”.
Um homem com cerca de 80 anos perdeu a vida na sequên cia de um incêndio na habitação onde residia, na Rua S. Bento da Batalha, em Santo Tirso, na tar de de 17 de novembro.
O alerta para o incêndio foi dado cerca das 17h10 e chega dos ao local os Bombeiros Vo luntários Tirsenses depararam -se com a “moradia totalmente tomada pelas chamas”.
“Efetuamos uma busca primá ria para perceber se existia al guém no interior da habitação, mas não foi possível encontrar ninguém. Tivemos de combater o incêndio e só quando se cria ram condições para uma nova busca é que foi detetada uma ví tima”, referiu Tiago Miranda, se gundo comandante dos Bombei ros “Amarelos”, que teve no ter reno 17 operacionais, apoiados por sete viaturas.
O combate foi “difícil”, uma vez que se tratava de uma casa “com todas as assoalhadas em madeira”, num “estado deterio rado”, o que representou “um risco acrescido para os bombei ros”, acrescentou Tiago Miranda.
O homem era o único habi tante da casa. Os familiares re ceberam apoio psicológico do INEM, que mobilizou para o local a Unidade Móvel de Inter venção Psicológica de Emergên cia, assim como a ambulância de Suporte Imediato de Vida e a Viatura de Emergência e Rea nimação do Centro Hospitalar do Médio Ave.
No local esteve a PSP de San to Tirso e a Divisão de Investi gação Criminal da mesma polí cia, sendo, mais tarde, acionada a Polícia Judiciária, para apurar as causas do incêndio.
Tirsenses socorreram uma mu lher com cerca de 90 anos, que foi colhida por um automóvel, na Rua da Aldeia Nova, em Santo Tirso, na segunda-feira, 28 de novembro.
O alerta foi dado cerca das
16h15 e chegados ao local, os bombeiros encontraram a vítima ainda debaixo da viatura.
Depois de retirada, a idosa foi transportada, com ferimentos graves, para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave.
Em 2023, o Parque Pinto Leite e a zona envolvente, nas Caldas da Saúde, será alvo de uma requalificação que pro mete melhorar as condições de circulação, promover mo mentos de lazer e potenciar o tecido comercial ali existen te. O anúncio foi feito duran te dia de trabalho do presiden te da Câmara Municipal, em Além-Rio.
Numa presidência que prome teu mais próxima, Alberto Cos ta dedicou o dia de 24 de no vembro à União de Freguesias de Além-Rio, que é o mesmo que dizer a Areias, Sequeirô, Lama e Palmeira.
Depois de uma reunião com o executivo da Junta de Fregue sia e do atendimento descentra lizado a munícipes, o presidente da Câmara percorreu parte dos mais de dez quilómetros quadra dos do território da união de fre guesias, para ver o resultado do investimento que tem sido exe cutado e projetar novas interven ções, como aquela vai ser feita no Parque Pinto Leite, nas Caldas da Saúde, em Areias.
Orçada em 410 mil euros, a empreitada deverá arrancar no mês de julho e, além do jar dim, vai envolver intervenções nas ruas Pinto Leite, Prof. Dou
Bombeiros “Amarelos”tor Joaquim Pires de Lima, Albi no Sousa Cruz e Padre José Ma ria Alves.
Convicto de que o projeto vai valorizar aquele espaço do pon to de vista “do convívio e do la zer”, Alberto Costa fez saber que a obra será feita “através de um desenho urbano cuidado”, com vista a “privilegiar o uso de toda esta zona por parte do peão” e “reforçar a centralidade do lo cal, envolvendo a dotação da via com as infraestruturas necessá rias, bem como a melhoria da acessibilidade e condições de se gurança”.
Com data de conclusão pre vista para dezembro do próxi mo ano, esta empreitada é, para Eurico Tavares, presidente da União de Freguesias de Além-Rio, a concretização de “algo ambicio nado por todos há muitos anos”. “Nós estamos convictos que esta requalificação será benéfica não só para a população, como tam bém para o tecido comercial que existe na zona envolvente ao par que”, referiu o autarca.
A apresentação do projeto foi o culminar de um dia inteiramente dedicado às quatro freguesias de Além-Rio, que envolveu a realiza ção da reunião pública de Câma ra no espaço do Salão Paroquial da Palmeira, além da visita à Es cola Básica de Areias, à Unidade
de Saúde Familiar das Caldas da Saúde e a um conjunto de obras em curso ou já financiadas pela Câmara Municipal ou pela Jun ta da União de Freguesias.
Uma delas é a Estrada Muni cipal 510, cujas obras de requa lificação no percurso entre o Po lidesportivo da Lama e o limite do município com Vila Nova de Famalicão arrancarão no próxi mo ano. Segundo Alberto Costa, trata-se de um “importante in vestimento, que irá ultrapassar os 400 mil euros”.
O presidente da Câmara de Santo Tirso destacou, aliás, vá rios investimentos para a União de Freguesias de Além-Rio que,
segundo anunciou, “vai receber, em 2023, um dos valores mais al tos de sempre em transferências correntes e de capital, estimados em mais de 230 mil euros”.
“Nestas verbas está incluído o plano de erradicação de ruas em terra, para o qual a Câmara prevê transferir cem mil euros, em 2023, com o objetivo de dar continuidade ao processo de re qualificação da rede viária desta União de Freguesias”, disse Al berto Costa. O autarca recordou, a propósito, terem sido investi dos 400 mil euros, nos últimos três anos, para a concretização deste plano nas quatro antigas freguesias.
Ainda no capítulo dos inves timentos em Além-Rio, Alberto Costa lembrou que “um dos prin cipais problemas assumidos pela Câmara Municipal e pela Jun ta diz respeito à rede pública de saneamento”, razão pela qual vi sitou as obras de ampliação que decorrem em Sequeirô.
“Quando esta obra terminar, em fevereiro de 2023, terão sido in vestidos mais de 900 mil euros na ampliação da rede de sanea mento, para construir mais de 409 ramais de ligação e aumentar em mais 7,5 quilómetros a exten são da rede pública apenas nesta União de Freguesias”, sublinhou.
Mais do que um meio para angariar fundos para a aquisi ção do veículo urbano de com bate a incêndios, para substituir o que se perdeu num acidente rodoviário em 2018, o jantar solidário da Associação Huma nitária dos Bombeiros Voluntá rios Tirsenses já é mais do que isso. “Esta iniciativa é suis ge neris, porque são os próprios bombeiros que servem às me sas, materializando uma ativi dade que pretende ser também um momento de confraterniza ção com a comunidade à qual pertencem”, explicou Vítor Pin to, comandante da corporação.
A noite de sábado, 26 de no vembro, foi, então cheia de sig nificado, porque, além de em
exposição estar “o fruto” dos fundos angariados, ou seja, o novo veículo de combate a in cêndios, havia boas notícias para dar às 300 pessoas que en cheram a nave cultural da Fá brica de Santo Thyrso.
“Em 2018, a partir do aciden te, iniciamos o processo para a restituição do nosso veículo que foi perdido, no caminho para um incêndio rural, onde tam bém já estaria um automóvel envolvido. O Estado entendeu que não se cumpriam todos os requisitos para o ressarcimen to do veículo e como achamos que não tínhamos culpa sobre o sucedido, recorremos às ins tâncias judiciais. Ao fim des tes anos, a grande boa notícia
chegou, em primeira instân cia, o Tribunal Administrativo de Penafiel deu razão à Asso
ciação Humanitária e o Estado, através da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Ci
vil, terá de restituir o valor do veículo urbano perdido”, infor mou Vítor Pinto.
Vila Nova de Famalicão re clama para si o “Lugar do Na tal”. É assim que é apelidada a campanha natalícia da res ponsabilidade da Câmara Mu nicipal, que conta com o apoio à dinamização da Associação Comercial e Industrial de Fa malicão (ACIF).
A magia da época natalícia chega à cidade e às vilas do con celho no dia 1 de dezembro, com um vasto programa de ativida des que decorre até 8 de janei ro e inclui pista de gelo, carros sel, espetáculo multimédia, Mer cado de Natal, Cabana Solidá ria com a presença do Pai Natal, entre muitas outras iniciativas. Assim, a partir do primeiro dia de dezembro, as cores nata lícias voltam a iluminar a noite e a música da época a animar a cidade, criando uma atmosfera acolhedora, alegre e festiva. A iluminação natalícia abrange as principais ruas da cidade, assim como as vilas de Ribeirão, Joa ne e Riba de Ave, e inclui tam bém o tão aguardado Espetácu lo de Multimédia, na Praça D. Maria II.
Este ano, a iluminação vai chegar a mais 12 ruas da cidade, mas este aumento não represen tará um acréscimo do consumo energético, pelo contrário. Se gundo Mário Passos, presiden te da autarquia, está estimada “uma poupança de 12% em rela ção ao ano anterior, com a re dução do horário da ilumina ção e com o recurso à tecnolo
gia LED”.
O Mercado de Natal volta a ser outra das grandes apostas do município, com uma zona de street food (comida de rua) e outra para a venda de artesa nato e produtos tradicionais.
Enquanto isso, entre 11 e 24 de dezembro, a Cabana Solidá ria apela ao espírito natalício dos famalicenses, na Praça 9 de Abril. A chegada do Pai Natal está marcada para a tarde do dia 11 de dezembro.
A pista de gelo, o circo, o com boio e o carrossel também vol tam a animar miúdos e graúdos. A Câmara Municipal vai distri buir gratuitamente dez mil bi lhetes para o circo e cinco mil para a pista de gelo pelas crian ças do concelho. A ACIF reser va as manhãs do carrossel e do comboio para as instituições de ensino e de apoio à terceira ida de do concelho.
A juntar a todas estas ativi dades há um programa cultural
e recreativo diário com vários eventos que apelam ao conví vio dos famalicenses, como a S. Silvestre de Famalicão, na noi te de 23 de dezembro, o Fama licão Porto de Encontro, entre os dias 12 e 31 de dezembro, os concertos de Natal, com desta que para os espetáculos “Comu nidades em Coro”, animação de rua, showcooking, entre outras iniciativas.
Programa disponível para consulta em www.famalicao.pt.
É uma árvore de Natal muito especial a que dá ambiente na talício à Praça - Mercado Mu nicipal de Famalicão. O traba lho manual dos seniores associa dos aos projetos ‘Faz – Refaz’ e Academias Sénior empresta va lor emotivo à decoração, refletin do o afeto das dezenas de cida dãos que participaram na confe ção das botas de Natal que a en feitam. As botas foram elabora das com recurso ao reaproveita mento de materiais.
A construção da árvore decor reu na passada segunda-feira, dia 28 de novembro, e contou com
a presença do Presidente da Câ mara Municipal, Mário Passos, que se associou a uma tarde de convívio entre a comunidade sénior. O momento foi anima do pela ARRA - Associação Re formados de Riba de Ave, pela Tuna Novo Rumo – Associação de Professores de V. N. de Fa malicão e pelos alunos do curso de Desporto e Geriatria da Di dáxis - Cooperativa de Ensino de Riba de Ave.
Refira-se que o projeto ‘Faz –Refaz’ e o programa de dinami zação de Academias Seniores em Famalicão visam a melhoria da
qualidade de vida da população sénior famalicense, através de
Show multimédia com a iluminação
Até 8 de janeiro | Praça D. Ma ria II | Horários: sexta e sábado: 18h00/ 19h30/21h00/22h30 e domingo a quinta-feira: 18h30/ 20h00/21h30
Praça D. Maria II | Horário: segunda a quinta, das 14h00 às 22h00, sexta, das 14h00 às 23h00, sábado, das 10h00 às 23h00, e domingo, das 10h00 às 20h00.
Praceta Cupertino de Miranda | Horários para público em ge ral: segunda a sexta-feira, das 14h00 às 20h00, e sábados, do mingos e feriados, das 10h00 às 20h00.
Praça D. Maria II - Até 24 de dezembro
Horários para público em geral: terça a sexta-feira, das 14h00 às 18h00, e sábados, domingos e feriados, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
Praça Alimentar
Horários: segunda a sexta, das 14h00 às 20h00 e sábado, do mingos e feriados, das 11h00 às 22h00
Cabana Solidária
11 a 24 de dezembro | Praça
9 de Abril | Dia 11, às 15h00, chegada do Pai Natal. Horário: de 12 a 23 de dezembro: das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 18h00. 24 de dezembro: 10h00 às 12h30.
Dia 18, às 15h00, concentra ção para a Parada de Natal a sair dos Paços do Concelho até à Cabana Solidária.
Noite de Luz com as mais belas canções de Natal
3 de dezembro | 21H30 | Praça D. Maria II
Rev3rse
7 de dezembro | 21h30 | Praça D. Maria II
Showcooking - Receitas de Natal
3 e 10 de dezembro e 7 de janei ro | 16h00 | Mercado Municipal
A DECO Proteste anotou a descida do preço da água nos concelhos de Santo Tirso e Trofa que, apesar disso, ain da continuam entre os conce lhos com a fatura mais cara do país. Agora quem lidera é Vila do Conde, também com concessão da Indaqua.
CÁtiA VelOSOEm 2021, as câmaras munici pais de Santo Tirso e da Trofa anunciavam a renegociação do contrato de concessão da água, traduzida na redução da tarifa em 58% para os consumidores do primeiro escalão e em cer ca de 20% para clientes não do mésticos e instituições. O acor do com a Indaqua, que em troca viu a concessão prolongada por mais 15 anos além dos 35 que estavam em vigor e os aumen tos no caso de inflação anual sal vaguardados, permitiu aos dois concelho saírem do topo da lis ta dos que têm a tarifa mais cara do país. Mas continuam perto. Segundo um estudo recente da DECO Proteste, é em Vila do Conde, também concessio nada pela Indaqua, onde se con some a água mais cara, com um custo de “250,02 euros” para um consumo anual de 120 me tros cúbicos. Trofa e Santo Tir so, com um custo de 175,77 eu ros, estão apenas atrás de Gon domar (213,69 euros), Celorico de Basto (207,93 euros) e Baião (207,93 euros).
Se considerarmos o valor total de abastecimento de água, sanea mento e resíduos sólidos urba nos (RSU), Vila do Conde con tinua a liderar, com 480,21 euros para consumo anual de 120 me tros cúbicos, seguindo-se Baião (453,32 euros), Celorico de Bas
to (451,10 euros), Gondomar (443,62 euros) e Trofa (441,98 euros), o último com um custo de 170,21 euros para o sanea mento e 96 euros para os RSU. Santo Tirso apresenta uma “fa tura” global mais baixa, de 429 euros, uma vez que aplica uma tarifa mais baixa de RSU, 83,16 euros, quase menos 13 euros que na Trofa.
O concelho de Vila Nova de Famalicão é um dos que aplica uma tarifa de água, saneamento e RSU mais elevada no distrito
de Braga: 342,87 euros para um consumo anual estimado de 120 metros cúbicos. Relativamente à Trofa e Santo Tirso, a diferença de tarifário da água ultrapassa os 18 euros - Famalicão aplica um custo de 157,68 euros para o consumo de 120 metros cúbicos.
Do lado dos que menos co bram, surge Vila Nova de Foz Côa, com uma fatura global anual de consumo de água, sa neamento e RSU de 88,20 eu ros. O concelho onde menos se paga pela água é Terras do Bou
O investimento ronda os 1,8 milhões de euros e o resultado será dotar a freguesia de Mon te Córdova, no concelho de San to Tirso, de uma rede de sanea mento com uma extensão de 10,5 quilómetros e 472 ramais.
O projeto é da responsabilida de da Águas do Norte, que adju dicou os trabalhos de execução
da rede à empresa Irmãos Barre to, Lda, com prazo de execução de um ano e três meses.
“Com a conclusão destas obras, a Águas do Norte pretende dis ponibilizar a uma parte signifi cativa da população residente no concelho de Santo Tirso, a possi bilidade de usufruir de um ade quado serviço público de sanea
mento de águas residuais, o que permitirá uma melhoria signifi cativa da sua qualidade de vida e a preservação do meio ambiente”, sublinhou a Águas do Norte, em comunicado.
A obra conta com financiamen to comunitário de quase 90 por cento, através do FEDER, na área do Apoio à Transição Climática.
ro, com um custo de 46,50 euros por 120 metros cúbicos.
“No top dos 20 concelhos com a fatura global mais elevada em 2021, para um consumo anual de 120 metros cúbicos, esta vam Vila do Conde, Santo Tir so e Trofa. Em 2022, Santo Tir so e Trofa baixaram de lugar no ranking, devido à redução dos custos do serviço de abasteci mento de água em 65,60 euros por ano. A redução anual para um consumo de 180 metros cú bicos é ainda mais significativa, de 89,57 euros”, anota a DECO Proteste no estudo que apre sentou.
Para esta entidade, a discre pância entre tarifários “reflete a necessidade de regulação que ga ranta a harmonização de preços nos vários concelhos e que pro mova o uso eficiente da água e a adequada recuperação de custos”.
Água da rede pública chega a todas as freguesias Aquando do anúncio da redu ção da tarifa da água, a autar quia da Trofa deu ainda conta de que a renegociação do contrato incluía também a “antecipação de investimentos importantes”, que ascendem os “1,4 milhões de euros”. O objetivo é “chegar a cem por cento” da cobertura e, portanto, fazer com que a água da rede pública chegue a “todas as freguesias, até 2026”.
Entretanto, iniciou a emprei tada da Indaqua na freguesia de Covelas. Em comunicado, a con cessionária refere que o proje to implica “um investimento de 500 mil euros”, com uma exten são de “4,5 quilómetros”, che gando “a mais 110 alojamentos”.
“A adesão da população a este serviço também está a ser bem
-sucedida, uma vez que, mesmo antes da conclusão da obra, mais de 75% dos alojamentos assina ram já contrato para o futuro fornecimento de água”, indicou a empresa, que acrescenta dados relativos à atividade no concelho, com “um investimento superior a dez milhões de euros” e cons trução de “mais de 210 quilóme tros de condutas e 5300 ramais”.
Considerando os dois conce lhos, a Indaqua refere que “desde 1998, a concessão conjunta em Santo Tirso e na Trofa permitiu que mais de 55 mil habitantes dos dois municípios passassem a ter acesso à rede de abasteci mento de água, que aumentou de 116 para 627 quilómetros”.
“Estender o acesso à rede de água tem sido uma prioridade”, referiu, a propósito, Anabela Al ves, diretora-geral da empresa, acrescentando que “o objetivo passa por garantir que os con sumidores possam deixar de re correr a captações particulares de água, como os poços e os fu ros que, muitas vezes, não garan tem a qualidade e segurança ne cessárias ao consumo humano”.
A viagem de 30 dias pela ma gia do Natal começa esta quinta -feira, 1 de dezembro, com dois destinos à escolha e muitos es paços que vão despertar interes se de miúdos e graúdos. É esta a proposta da Câmara Munici pal de Santo Tirso na campanha natalícia deste ano, que se pro longa até ao último dia do ano. O programa de animação con ta com atividades na Praça 25 de Abril, onde ficarão instala dos a árvore gigante e os diver timentos, como a roda gigante, o escorrega gigante e a pista de gelo, e na Praça Conde S. Bento, onde estará instalada a casa do Pai Natal e o Mercado de Natal. Este será composto por nove es paços de venda de produtos típi cos desta época, como doces, vi nhos, licores, guloseimas, bebi das quentes, peças de artesana to, bijuteria e plantas.
O prolongamento da “aldeia” de Natal na cidade é uma das novidades deste ano, ao qual se junta o escorrega gigante, com 25 metros de comprimento, cuja experiência custará um euro. Em altura ganha a roda gigante, com quase 30 metros, que proporcio nará uma vista privilegiada para o Monte da Assunção. A entrada tem o custo de dois euros (um euro para crianças até aos 12 anos), ou 20 euros para a cabi na VIP. A pista que estará mon tada dentro de um iglô é feita
de gelo natural e a entrada tem o custo de dois euros (um euro para crianças até aos 12 anos).
A icónica árvore de Natal er gue-se 25 metros e, com acesso ao interior, permitirá aos visi tantes os habituais registos fo tográficos aproveitados para alimentar as redes sociais. Para mais fotografias memoráveis es tarão cenários com trenó e ba loiço de Natal.
Na Praça 25 de Abril vai ha ver ainda o carrossel, cuja entra da terá o custo de um euro, e o comboio de Natal, cuja viagem tem o preço de 50 cêntimos.
De domingo a quinta-feira, as atividades na Praça 25 de Abril e na Praça Conde S. Bento irão funcionar das 14h00 às 20h00. À sexta e sábado, o encerramen to faz-se mais tarde, às 23h00.
Nos dias 24 e 31 de dezembro, os equipamentos vão funcionar das 10h00 às 13h00, encontran do-se encerrados no dia de Natal.
Segundo o presidente da Câ mara Municipal de Santo Tirso, Alberto Costa, o objetivo desta proposta natalícia “é não só pro porcionar momentos de diver são às crianças e adultos, como também transformar estes es paços numa alavanca para o co mércio local”.
“O Natal é uma época de va lores, de família, de comunhão, mas não nos podemos esquecer que é, igualmente, um momen
to muito importante para os co merciantes, pelo que o Muni cípio tem aqui um papel fun damental na sua dinamização”, acrescenta.
A iluminação pública ajudará à “festa”, mas com atenção para a poupança energética. Além de
estar ligada durante menos uma hora que o ano passado, das 18h00 às 24h00, será privilegia do o “string LED”, que permite uma redução da energia “na or dem dos 30 por cento”.
“Nas principais ruas da cida de, a colocação de luzes nas ár
Além destas atividades, de 3 de dezembro a 8 de janeiro, o átrio do edifício da Câmara Municipal irá acolher uma Exposição de Presépios, da responsabilidade da Confraria do Caco. Com entra da livre, a exposição poderá ser visitada, de segunda a sexta-feira, entre as 14h00 e as 20h00, estando encerrada a 25 de dezembro.
vores será alternada, diminuin do assim, também, a quantidade de árvores iluminadas, sem pre judicar o efeito desejado”, acres centou a autarquia.
Ao fim de semana e feriados de dezembro, a Câmara Muni cipal vai disponibilizar um ser viço de transporte gratuito des de as freguesias até à Praça 25 de Abril.
No âmbito do 109.º aniver sário – e dando continuidade a uma iniciativa de “enorme su cesso”, a ACIST – Associação Comercial e Industrial de San to Tirso, promove mais um Sor teio de Natal, entre 1 e 31 de Dezembro.
Nas lojas aderentes, por cada fração de 20 euros em compras, o cliente terá direito a receber uma senha numerada, até ao li mite máximo de três senhas por compra, que lhe dará automa ticamente direito a participar no sorteio.
O custo desta iniciativa para
os associados da ACIST (lojas aderentes) é totalmente gratui to, sendo que, para participar nesta iniciativa, terão apenas de manifestar essa intenção, preen chendo a ficha de inscrição, em http://bit.ly/3XLk8YY.
Após a inscrição, os esta belecimentos aderentes serão contactados pelos serviços da ACIST para a entrega gratui ta dos referidos blocos de se nhas aderentes e do dístico de loja aderente para colocação na montra do respetivo estabele cimento.
Os clientes participantes nes te sorteio habilitar-se-ão a dez prémios em vales de compras, assumidos integralmente pela ACIST: sete prémios de 50 eu
ros, um de cem euros, outro de 200 euros e um de 400 euros.
Autocarros gratuitos das freguesias até à cidadePlongamento da “aldeia” de natal na cidade é uma das novidades deste ano ao qual se junta o escorrega gigante
“Conseguimos”. Foi assim, em forma de desabafo após uma longa jornada competiti va, que Adelino Santos, diretor do CENFIM da Trofa, celebrou a conquista de uma medalha de prata no Campeonato Mundial das Profissões (World Skills), a 27 de novembro.
CÁtiA VelOSO/HeRMANO MARtiNSda Trofa, foi o melhor europeu na competição de Controlo In dustrial do Worls Skills, disputa da em Salzburgo, Áustria, fican do apenas atrás de um concor rente chinês.
O 2.º lugar acabou por sur preender o jovem de Rebordões, Santo Tirso, que não esperava ou vir o seu nome na gala de atribui ção dos prémios depois de anun ciados os laureados com o bron ze. “Durante a prova, tenho mais
ou menos a noção de quantas coi sas fiz mal e fiz bem e olhando para aquilo que eu fiz em cada dia, realmente achei que estava a competir para um lugar do pó dio, mas naqueles dois dias e meio nunca pensei chegar ao 2.º lugar”, confessou o jovem, em entrevis ta ao NT na chegada ao aeropor to Sá Carneiro, onde o esperava uma larga comitiva para festejar a conquista.
Edgar Monteiro, que além de agora ser formador do CENFIM está a frequentar a licenciatura de Engenharia Eletrotécnica, su blinha que o destino conquista do foi resultado de um “trabalho complexo de mais de um ano”, não só individual, mas também “dos preparadores”. Em compen sação, a medalha “vai dar um im pulso gigantesco” no currículo profissional.
A prova de controlo indus trial, explicou, caracteriza-se pela montagem de “um quadro elétri co ou a simulação de uma má quina industrial”. “Tive de fa zer a eletrificação de um quadro industrial, que será programa do, mas só dá para passar a essa fase se garantir que está tudo li gado e conforme as normas que são estipuladas. Os equipamen tos são montados num painel de madeira, nomeadamente moto res trifásicos, fins de curso, cai xas com botões e lâmpadas, que depois vão simular válvulas e, no fim, temos de programar e pôr a máquina a funcionar”, explicou. Para conseguir estar preparado
para a prova, somaram-se horas e horas de treino, “com erros co metidos propositadamente para que quando chegasse à competi ção soubesse o que é que falhava e por que é que falhava”.
Formação profissional é “uma aposta ganha” Edgar Monteiro é mais um exemplo que o CENFIM quer dar, para provar que a formação profissional “não é uma alterna tiva para fugir à dita escola ofi cial”, mas sim “uma boa saída para quem quiser ingressar no mercado de trabalho, ser profis sional e capaz de tornar as em presas produtivas”. “Muito feliz” pelo resultado obtido pelo CEN FIM da Trofa, mas também pe las medalhas conquistadas pelos núcleos de Ermesinde (medalha de ouro em Desenho Industrial CAD), do Porto (medalha de pra ta em Refrigeração e Climatiza ção) e de Torres Vedras (medalha de excelência em Mecatrónica In dustrial), Adelino Santos conside ra que o World Skills “dá a opor tunidade aos jovens de mostrar ao mundo inteiro que, em Portugal, temos capacidades de formação e condições, equipamentos e tecno logia, tal e qual como outros paí ses no mundo”.
“O Edgar passou pelo nosso curso de Manutenção Industrial, concorreu ao Concurso Nacional das Profissões, em Eletromecâni ca Industrial, ganhou o 1.º lugar e apurou-se para o Europeu, em Controlo Industrial, onde, por
sua vez, ficou apurado para o Mundial. Em paralelo, fez a cer tificação de formador e atual mente já passa o testemunho de todo o conhecimento que adqui riu aos jovens que frequentam o CENFIM da Trofa, enquanto fre quenta o Ensino Superior”, deta lhou, orgulhosamente, o diretor. O próprio Adelino Santos é fi gura importante na World Skills, uma vez que assume função de jurado oficial português e presi dente de júri na área do Controlo Industrial. Em paralelo, Rui Mar tins, antigo formando do CEN FIM que também conquistou me dalhas de excelência no Campeo nato Europeu e Mundial das Pro fissões, é engenheiro eletrotécni co e também apoiou na prepara ção de Edgar. “Portanto, nós fa zemos campeões e os campeões preparam os campeões seguintes”, explicou Adelino Santos, para de pois sustentar a convicção que o fazia afirmar que, à partida para a competição, já “havia lugar na mala” para a medalha conquista da em Salzburgo.
Sempre foi “ambição” de Edgar Monteiro ingressar na Universi dade e isso não o impediu de en veredar pelo ensino profissional, onde diz que “há muitos forman dos com muito talento e capaci dades para progredir”.
O World Skills nasceu de um campeonato ibérico das profis sões, que o Instituto do Empre go português e espanhol criaram em 1950. É por isso uma compe tição muito valorizada pela enti dade nacional, que, representada por Carla Vale, delegada regio nal do IEFP, fez questão de estar no aeroporto para felicitar Ed gar Monteiro.
“A edição especial de 2022 do World Skills foi uma edição, de facto, especial, porque Portugal passou a estar no 7.º lugar do ranking dos medalhados entre 85 países, o que é um motivo de or gulho”, referiu a responsável, que só tem “motivos para comemorar o que a formação profissional tem feito ao longo destes 70 anos”. “A formação profissional é uma ban deira, uma aposta ganha e a evi dência são as medalhas conquis tadas”, rematou.
dadãos e para entidades coletivas.
A criação de uma via verde para licenciamentos de Comu nidades de Energia Renováveis, a disponibilização de um mapa solar e simulador do potencial solar do concelho, a criação da vertente eficiência energética no programa Casa Feliz para apoiar familias carenciadas a aumenta rem a eficiências duas suas ha bitações e a criação de um fun do municipal para a eficiência com foco nos espaços públicos geridos pelos condomínios são exemplos de medidas lançadas para ajudar a sociedade civil do território a poupar energia.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão quer reduzir o consumo de energia em 30% no território até 2030. O pre sidente da Câmara Municipal, Mário Passos, apresentou o Pla no de Ação para a Transição e Eficiência Energética, que prevê a aplicação de mais de duas de zenas de medidas para a perse guição desse objetivo.
A diminuição de 30 minutos diários de iluminação na Rede de Iluminação Pública, a regu lação e harmonização da tempe ratura dos equipamentos de cli matização interior (máximo de 19 graus no inverno e de 24 no
verão, a redução siginificativa do tempo da iluminação festi va, como o Natal e as Antoni nas, em horas e dias, a substi tuição completa dos sistemas de iluminação tradicional por tec nologia LED e a autosufeciência energética dos edificios públicos, são algumas das medidas que o município abraça e que estão diretamente relacionados com a gestão autárquical.
Contudo, o Executivo Muni cipal quer todo o território a remar no mesmo sentido e, por isso, vai lançar um conjunto de medidas de incentivo e de apoio à poupança energética para os ci
Todas estas ações vão ser complementadas com uma gran de campanha de comunicação e de sensibilização para o uso res ponsável da energia e para a res ponsabilidade que todos têm na preservação dos recursos do pla neta. A primeira fase da campa nha desenvolve-se sobe o mote “Não Apagues o Futuro” e in terpela diretamente as pessoas a popuparem energia em ações tão simples como desligar a luz do interruptor quando não é ne cessária.
“Estamos preocupados com a fatura energética do municí pio, que, de há dois anos para cá, cresceu mais de 100%, mas a razão maior tem a ver com a necessidade de preservação do planeta para a qual todos temos que contribuir”, referiu Mário Passos.
Estão abertas as candidatu ras ao programa “Casa Feliz –Apoio à Renda”, promovido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão para ajudar a po pulação que se encontra numa situação de carência económica e que precisa de apoio para su portar as rendas. Os interessa dos deverão submeter a candida tura até ao dia 31 de janeiro de 2023, através da plataforma ht tps://rendas.famalicao.pt/.
As condições de candidatu ra, bem como o formulário e os documentos necessários para o processo, são os estabelecidos
pelo Código Regulamentar sobre Concessão de Apoios e poderão ser consultados no site do Mu nicípio, em www.famalicao.pt.
O prazo do subsídio é pelo pe ríodo de 12 meses, sendo supor tado pela correspondente dota ção orçamental do Município e até ao limite fixado anualmente pela mesma.
Ao longo deste ano, foram be neficiadas com este apoio 303 fa mílias do concelho, num inves timento municipal de 292 500 mil euros. Os apoios são divi didos em três escalões A, B e C, correspondendo a 100 euros, 75
euros e 50 euros mensais.
Recorde-se que para além da vertente de apoio às rendas, em vigor desde 2012, o programa Casa Feliz arrancou em 2005 com uma vertente de apoio às obras. Com este projeto, as fa mílias que mais precisam têm acesso a um apoio financeiro até 5 mil euros para a realização de obras de reparação da habitação, proporcionando as condições mínimas de bem-estar.
Para esclarecimento de dúvi das ou obtenção mais informa ções, os interessados devem con tactar a Câmara Municipal atra
O Núcleo da Liga dos Com batentes de Ribeirão inaugu rou, a 26 de novembro, um novo memorial de homenagem aos combatentes do Ultramar.
Durante a cerimónia, o pre sidente do Núcleo da Liga dos Combatentes de Ribeirão, José Ferreira dos Santos, garantiu que a entidade que representa “vai continuar a honrar o nome de todos aqueles que lutaram no Ultramar”.
Também presente na home nagem, o presidente da autar quia, Mário Passos, encarou o tributo como “um ato de res peito e de homenagem por to
dos aqueles que interrompe ram a sua trajetória de vida para combater no Ultramar, mas também para as suas fa mílias”.
Já o presidente da Liga dos Combatentes, tenente-general Joaquim Chito Rodrigues, vê este novo mural como “um fa rol de memória para as gera ções mais antigas e uma refe rência na história para as fu turas gerações”. “Ao associar -se a esta oportuna e genero sa atitude, a Câmara Munici pal de Famalicão também rea firma a sua ligação à Liga dos Combatentes”, complementou.
vés do email rendas@famalicao. pt ou através dos contactos telefónicos 252 320 900/ 800 292 827 (gratuito).
“Apesar dos enormes cons trangimentos e a grande in certeza nacional e interna cional, o ano de 2023 é enca rado, por nós, com otimismo e esperança para Famalicão e para os famalicenses”. Assim declarou o presidente da au tarquia, Mário Passos, sobre as Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2023, que fo ram aprovados em reunião de executivo extraordinária, rea lizada a 24 de novembro, com os votos favoráveis dos eleitos PSD/CDS-PP e abstenção dos vereadores do PS.
Apresentado pelo edil como “muito ambicioso”, o orçamento é de 139 milhões de euros, sen sivelmente mais cinco milhões do que em 2022. Do valor total, 9,5 milhões são provenientes de fundos comunitários, ainda re lativos a projetos aprovados no âmbito do Portugal 2020, como nos casos da reabilitação da Es tação Rodoviária, da requalifica ção e recuperação hidrográfica da Bacia do Ave e da conclusão de vários projetos estruturantes desenvolvidos nos últimos anos, como a requalificação do Centro Urbano e a construção da rede de ciclovias urbanas.
Ao nível de novos financia mentos comunitários, o desta que vai para a construção das novas Unidades de Saúde Fami
liar (USF) de Joane e S. Miguel -o-Anjo, em Calendário, e para o início da operação tendente à construção da residência uni versitária.
“Estamos num município que tem gerido as suas contas com muita responsabilidade, o que nos tem permitido manter uma eficiência financeira alta - como o confirmou, recentemente, o Anuário Financeiro dos Municí pios Portugueses -, que nos tem dado elasticidade para responder, com eficácia e sem prejuizo das dinâmicas instaladas, às conjun turas pouco favoráveis com que nos temos deparado”, postulou Mário Passos, anunciando uma descida da taxa de IMI no mu nicípio, que passa de 0,35% para 0,34%. “A solidez das nossas con tas permite-nos dar mais este passo, beneficiando diretamen te as famílias famalicenses numa altura em que a inflação é uma preocupação”, explica o edil, re cordando que a autarquia já ti nha mexido na taxa de IRS, de 0,5% para 0,45%, a propósito da COVID-19, e que se vai manter neste valor.
Com estas duas reduções o município deixa de arrecadar 1,3 milhões de euros que ficam no bolso dos famalicenses.
A despesa corrente cresce 12 milhões de euros, o que se ex plica pelos impactos dos aumen tos dos preços, nomeadamente,
os custos energéticos, da trans ferência de competências, pelas novas responsabilidades assu midas na educação e ação social, e da acomodação dos aumentos salariais, pela valorização remu neratória imposta pela lei e pela admissão dos novos assistentes operacionais.
O autarca reforça a ideia de que a despesa corrente corres ponde em boa parte a investi mento direto nos cidadãos. “É por aqui que se garante a di nâmica do município ao nível dos diversos programas e ações. Mais do que pela existência de equipamentos coletivos, a qua lidade de vida que o municí pio oferece está diretamente de pendente das dinâmicas que se criam nesses equipamentos”, de fendeu o autarca.
Ao nível do investimento de capital, as maiores fatias vão para a Educação, para a Prote ção do Meio Ambiente e Conser vação da Natureza, para o Des porto, Cultura e Lazer, e para os Transportes Rodoviários.
Transversal a todas as áreas está a dimensão da coesão social, um investimento que dentro de cada setor representa uma res posta às necessidades individuais dos cidadãos, seja com ajudas na habitação, na educação, no am biente ou outras. “Com este exer cício, verifica-se que a área social representa o maior investimen
to do Plano e Orçamento para 2023 da Câmara Municipal”, re fere Mário Passos, lembrando a sua garantia de que “tudo fará para que nenhum famalicense fique para trás”.
Para o presidente da Câma ra Municipal, este é um plano que “responde à visão estratégi ca ‘Famalicão.30’ - construída com os famalicenses -, aos de safios e à incerteza que se avizi nham, bem como ao programa prometido aos famalicenses, sem esquecer os grandes desafios de médio e longo prazo para man ter Famalicão na rota da compe titividade, do sucesso e da cada vez maior qualidade de vida para os cidadãos”.
Os vereadores da oposição so
cialista apontaram para “menos investimento” constante no do cumento previsional do execu tivo, que, por outro lado, apon ta para o crescimento da despe sa corrente e aumento de 45% do custo das avenças, que foi jus tificado com o crescimento do número de assistentes operacio nais nas escolas. Ao anúncio da redução do IMI e da manuten ção da redução do IRS, os elei tos do PS apontam para o cres cimento de 3% de receitas mu nicipais em taxas municipais. A oposição reclama ainda sobre o que diz ser “falta de transparên cia” em 11% da despesa previs ta, alegando rubricas pouco es clarecedoras.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão anunciou que vai triplicar a oferta de transpor te público rodoviário de passa geiros, em 2023, com o reforço de percursos e horários, inclusi ve ao fim de semana.
A adjudicação do serviço à em presa Transdev foi aprovada a 24 de novembro, pelo executivo municipal, e implica um esforço financeiro de mais de cinco mi lhões de euros.
O novo serviço entrará em funcionamento a partir de 1 de janeiro e engloba um total de 50 linhas de transporte, das quais 18 são novas e das quais 23 têm serviço ao fim de semana, com três circulações em cada sentido
ao sábado e uma circulação em cada sentido ao domingo.
A rede de transporte rodoviá rio em Famalicão passará assim de um total de 734 mil quiló metros para mais de 2,1 milhões anuais de quilómetros percorri dos, sem que haja “alterações ta rifárias nos serviços”, que são as sumidos pelo município.
O presidente da Câmara Mu nicipal, Mário Passos, apontou o transporte público rodoviário e o esforço financeiro associado a esta medida como “um bom exemplo da preocupação que este executivo tem em melhorar a qualidade de vida dos famali censes e em ir ao encontro das suas necessidades”.
Este serviço com a Transdev tem caráter transitório até ao arranque do projeto MobiAve, onde Famalicão prevê investir 54 milhões de euros para garan tir um serviço público eficiente de transportes rodoviários de passageiros no concelho, atra vés de uma nova rede intermu nicipal desenhada entre os mu nicípios de Vila Nova de Fama licão, Trofa e Santo Tirso.
Os percursos e horários das carreiras a operar pela Transdev no concelho no próximo ano es tarão disponíveis para consulta no portal do município de Vila Nova de Famalicão, em www.fa malicao.pt.
A curta-metragem “2020: Odisseia no 3.º Esquerdo” foi a grande vencedora do Festival de Cinema Jovem de Famalicão - Ymotion. Realizada por Ricar do Leite, a proposta convenceu o júri, que lhe atribuiu o Gran de Prémio Joaquim de Almeida. Foi o ator que dá nome à distin ção que a entregou ao vencedor, na cerimónia de encerramento do festival, a 26 de novembro, no Centro de Estudos Camilia nos, em Seide.
Já os famalicenses Liliana Pi nho, Maria Moreira e Alexandra Guimarães e Gonçalo L. Almei da fizeram história na 8.ª edição do Ymotion ao arrecadarem, res petivamente, os prémios ‘Escolas Secundárias’, ‘Prémio do Público’ e ‘Melhor Documentário’.
Já o filme ‘Encoberto’, realiza do por Rodrigo Rebello de An drade, arrecadou dois prémios de entre as oito categorias a concur so, ‘Melhor Argumento’ e ‘Me lhor Interpretação’, atribuído ao todo o elenco do filme, composto por atores como Pedro Lacerda, Rafael Morais e Rafael Gomes. O “Melhor Documentário” foi entregue à dupla famalicense Alexandra Guimarães e Gonçalo L. Almeida, pela obra “Cristóbal –Pontebarxas”, enquanto o prémio
‘Escolas Secundárias’ foi atribuí do à curta “Assédio”, de Liliana Pinho, aluna da Escola Secun dária Camilo Castelo Branco, de Vila Nova de Famalicão.
O prémio “Melhor Animação” foi para o filme “Comezainas”, realizado por Mafalda Salgueiro, e o de “Melhor Direção de Foto grafia” foi para António Pinheiro, pelo trabalho na curta-metragem “Misericórdia”.
Para além destes prémios, fo ram ainda entregues menções honrosas a “Cemitério Verme lho”, de Francisco Lacerda, “Ka fka”, de Tiago Iúri, e “Sónia”, da realizadora famalicense Maria Moreira, curta-metragem que também arrecadou o “Prémio do Público”.
O júri da competição, lidera do pelo argumentista Tiago R. Santos, era composto por Pau lo Trancoso, presidente da Aca demia Portuguesa de Cinema, Cláudia Clemente, Paulo Pires, Fernando Vasquez, Lúcia Pires e Bruno Carnide.
A grande homenageada des ta edição do festival foi Soraia Chaves, que não escondeu a sua emoção pelo reconhecimento. “Já trabalho há alguns anos no cine ma e nunca tinha sido homena geada assim desta forma, portan
A partir de agora, os famali censes que utilizam a bicicleta como meio de transporte até à Estação Ferroviária de Famali cão e todos aqueles que chegam à cidade de comboio e que tra zem bicicleta podem guardar os seus veículos num sistema de parqueamento fechado instala do pela Câmara Municipal para esse efeito.
A Bicibox, como é designado o equipamento, foi instalada nas imediações da estação de com boios de Famalicão e tem capa cidade para acomodar gratuita mente 12 bicicletas.
O acesso ao equipamento pode ser solicitado através da apli cação do município “Famali cão Your Place”, disponível para
download nos sistemas opera tivos Android e IOS. Depois de efetuado o registo do utilizador, é enviado um código que permi te abrir a porta da Bicibox.
A utilização do equipamento é da inteira responsabilidade do utilizador. O Município de Fa malicão recomenda a utilização de cadeado próprio para maior segurança e não assume qual quer tipo de responsabilidade por roubo, estragos ou qualquer outro tipo de danos e perdas.
Recorde-se que o Município de Vila Nova de Famalicão instalou recentemente perto de uma cen tena de bicicletários no centro urbano de Famalicão e nas es colas públicas do concelho, para fomentar e criar condições para
to estou bastante comovida”, re feriu a atriz, de sorriso rasgado, que deu os “parabéns ao Ymo tion” por “incentivar” ao “amor pelo cinema”.
A atriz também deixou uma palavra de incentivo aos jovens cineastas presentes na sala, para que não desistam de fazer cine ma. “Estamos juntos nesse amor e nessa luta”, referiu.
“Durante estes anos, o Ymotion conseguiu ser um barómetro de
novos olhares e o sucesso des ta edição faz-nos acreditar que é prioridade do Município (de Famalicão) continuar a dar este incentivo às escolas e aos jovens cineastas”, apontou a vereadora da Juventude da Câmara Muni cipal de Vila Nova de Famalicão, Luísa Azevedo. As sessões esgo tadas de projeção das curtas-me tragens, bem como o “crescente aumento da qualidade das obras” em competição, para a vereadora,
“são provas que continuamos no caminho certo”, destacando que não é por acaso que “Famalicão que já é conhecido como a capi tal do cinema jovem português”.
A sessão que marcou o encerra mento da 8.ª edição do Ymotion também contou com uma atua ção do músico e cineasta, Da vid Fonseca, e com a presença da atriz Beatriz Coutinho e do músico, e também cineasta, Tia go Bettencourt.
O Regulamento para Atividade de Partilha de Velocípedes do Município de Vila Nova de Famalicão vai estar em discussão pú blica até ao dia 6 de janeiro de 2023. O documento visa definir o procedimento de licenciamento e regime de utilização do es paço público, no âmbito de atividades de partilha de velocípedes ou equiparados.
a utilização da bicicleta como meio de transporte. Na cidade, os bicicletários complementam a criação da rede urbana de ciclo vias, que une os principais pon tos da cidade e que tem grande presença na zona escolar e na ligação às estações ferroviária e rodoviária de Famalicão.
O referido documento encontra-se à disposição do público para consulta pública e para recolha de sugestões, nos Serviços de Aten dimento ao Público, durante as horas normais de expediente e no site oficial do Município em www.famalicao.pt/discussao-publi ca. Os interessados devem dirigir, por escrito, as sugestões à Câ mara Municipal, localizada na Praça Álvaro Marques, em Vila Nova de Famalicão.
Projeto de Regulamento para Atividade de Partilha de Velocípedes em discussão pública até 6 de janeiroRicaRdo Leite Recebeu o pRémio maioR do Ymotion das mãos de Joaquim de aLmeida
Vários espaços de Santo Tir so acolhem, de 2 a 4 de dezem bro, a 16.ª edição da Palheta Bendita. Espetáculo colabora tivo e multidisciplinar sobre o outono, criado e interpreta do por cerca de cem pessoas, é um dos destaques.
A Câmara Municipal de Santo Tirso, em parceria com a Asso ciação Cultural Tirsense, promo ve a Palheta Bendita com concer tos, oficinas, bailes e lançamento de um livro sobre a cultura mu sical dos Zés Pereiras do Entre Douro e Minho.
A programação arranca às 21h30 de 2 de dezembro, com concertos da Escola de Gaitas da Ponte Velha e do galego Germán Diaz, que traz ao Club Thyrsen se um espetáculo em torno de três instrumentos de manive la: a sanfona, a caixa de músi ca e o realejo. O músico, na sua apresentação, varia desde temas tradicionais ao jazz, todos eles, unidos por um dispositivo ele trónico, o loop, permitindo-lhe improvisar sobre a rigidez das canções programadas.
Ainda nessa sexta-feira, às 23h00, o DJ Gaiteirinho estará a passar música no Carpe Diem Bar, na Rua de São Bento.
Já no sábado, 3 de dezembro, há três oficinas na Escola de Mú sica Tradicional da Ponte Velha, entre as 14h00 e as 17h00: Ma nuel Lima apresenta o reportório minhoto de gaita de fole; Tiago Sami Pereira fala de percursão; e Germán Diaz conduz a ofici na sobre a sanfona.
À noite, os Roncos do Diabo vão soar no antigo quartel dos Bombeiros Voluntários de San to Tirso (Vermelhos), na pra ça Conde de São Bento, pelas 21h30. Esta formação de qua tro gaitas-de-fole e um bombo, surgida no ano de 2005, é o re sultado de um percurso de pes quisa, recolha e construção de instrumentos musicais. Numa abordagem de fusão e atuali zação da música portuguesa, os Roncos do Diabo apresentam um espetáculo de energia e ex plosão rítmica, proporcionando ao público verdadeiros momen tos de FOLIA.
E quando faltar um minuto para a meia noite, na Associação Amigos do Sanguinhedo, arran ca a foliada, jam session e baile improvisado para entrar no últi mo dia do Palheta Bendita.
Por último, a 4 de dezembro, às 17h00, na Fábrica de San to Thyrso, é apresentado o li
vro “Os Zés Pereiras: Uma Cul tura Musical do Entre Douro e Minho”. Com audiovisuais de Abel Andrade e sob direção ar tística de Nuno Dias, Tiago Ma nuel Soares e Napoleão Ribeiro, o livro foi construído com base nos testemunhos de músicos de dezena e meia de grupos de zés pereiras, vários festeiros e di versos construtores de tambo res e de gaitas-de-fole. Com es ses depoimentos, os autores pu deram compreender as funções dos inúmeros grupos de tambo rileiros nos rituais e profanos e noutras cerimónias dos territó rios do noroeste português.
A programação termina com o concerto “Sementes de Outo no”, às 18h30, também na Fábri ca de Santo Thyrso. Este espe táculo colaborativo e multidisci plinar é o resultado de uma re flexão coletiva sobre o que o ou tono representa (ou deveria re presentar) no nosso ciclo natural. Criado e interpretado por cerca de 100 pessoas entre professo res e alunos da Associação Cul tural Tirsense, Buscapólos, As sociação Cultural, Cardo-Ama relo Escola de Música Tradicio nal, Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Bas to e Lérias, Associação Cultural.
A exposição 'Museus de Fama licão. O outro lado' já pode ser visitada na Praça - Mercado de Famalicão. A mostra, que vai es tar patente até dia 31 de maio de 2023, resulta de uma seleção do trabalho realizado pelo fotojor nalista Alfredo Cunha em torno dos Museus de Famalicão, para um catálogo fotográfico com o mesmo nome.
cada um dos 11 museus-membro da Rede de Museus de Vila Nova de Famalicão, e ficou surpreendido com o que encontrou. "A dinâ mica que os museus têm e a di versidade e a qualidade fizeram com que este projeto ganhasse vida própria”, comentou o foto jornalista.
Disputou-se, no dia 26 de no vembro, o Rali de Viana do Cas telo, que marcou o término dos campeonatos de ralis da tempo rada de 2022 e a consagração dos últimos campeões da época. Nos troços de asfalto da zona de Viana do Castelo, o famali cense Miguel Campos e Marco Macedo, em Toyota Yaris GR, brilharam e venceram a prova à geral, enquanto em 2.º ficou Ser gi Francoli e Maria Salvo, tam bém num Toyota Yaris Gr. O degrau mais baixo do pódio fi cou para Adruzilo Lopes e Pau lo Leones em Mitsubishi Lancer Evolution IX.
Miguel Campos foi o mais rá pido em seis dos oito troços, ba tendo Sergi Fancoli por 5,9 se gundos, mas nas contas particu lares da Toyota Gazoo Racing Iberian Cup perdeu para o es panhol, ficando em segundo do troféu Ibérico.
No Campeonato Promo de Ralis, Adruzilo Lopes assumiu completamente o favoritismo para esta prova e para esta com petição. O “decano” campeão teve mais uma exibição imacu lada e venceu os oito troços na categoria, sagrando-se campeão.
Nos Clássicos, Nuno Mateus e Inês Veiga venceram com o Mit
subishi Lancer Evo VI, mas o tí tulo foi para Luís Mota que, com o 2.º posto na categoria, garantiu o título nacional de 2022.
O piloto de Santo Tirso João Andrade foi o 7.º mais rápido com o Peugeot 208 R2, a 1.47,3 minutos de Miguel Campos e o 1.º nas duas rodas motrizes. Também estava em aberto o títu lo no FPAK Júnior Team. Gonça lo Henriques foi não só o gran de vencedor do rali nesta com petição, como a ganhou em ter mos absolutos, demonstrando, mais uma vez, que foi o piloto mais rápido ao volante dos pe quenos KIA.
A chuva não deu tréguas e caiu sem parar, marcando o compasso da corrida dos mais de 400 atle tas que cruzaram a linha de par tida da sétima edição da corri da Aves em Movimento. Na ma nhã de 20 de novembro, reto mou aquela que é uma das pro vas desportivas de maior dimen são em Vila das Aves, organiza da pela Junta de Freguesia, com o apoio da Casa dos Reclamos, pa trocinador oficial, e da Câmara Municipal de Santo Tirso.
Bruno Silva, do Prime Running Clube, com o tempo de 31:28.20 minutos, foi o vencedor da cor rida de dez quilómetros, enquan to Sara Isabel, a competir indi vidualmente, foi a mais rápida entre as atletas femininas, com 40:37.29 minutos.
Na hora de fazer o balanço, Joa quim Faria, presidente da Junta de Freguesia, que não se fez ro
gado e participou na caminhada, ao lado do presidente da Câma ra, Alberto Costa, referiu que o maior desafio para a organização foi o “pouco tempo” para tratar do evento do ponto de vista logís tico. No entanto, o objetivo pare ce ter sido cumprido: “Pôr as pes soas a correr e a caminhar e po der ver esta massa que faz o bair rismo de Vila das Aves”.
Para o autarca, mais importan te do que estar atento às condi ções meteorológicas, é garantir que “todos os anos” seja possível organizar a prova, promovendo “hábitos de vida saudáveis”.
Já Francisco Abreu, da Casa dos Reclamos, evidenciou o número elevado de participantes numa manhã nada convidativa para es tar na rua e renovou o compro misso de continuar a apoiar a or ganização do evento.
A Meia Maratona de Famali cão celebrou a 8.ª edição, a 27 de novembro, numa manhã em que o desporto e a atividade físi ca foram mote para reunir ami gos e familiares.
Num percurso que passou pelo centro histórico da cida de, mas também pela perife ria, numa mistura de ambien te urbano e rural, foram mui tos os corajosos atletas que fo ram para a estrada e não desis tiram, mesmo quando a chuva não deu tréguas.
A estrear a distância dos dez quilómetros, Hugo Daniel San tos (SC Salgueiros) foi o primei
ro a cortar a meta aos 00:31:18 minutos, imediatamente segui do por Luís Mendes (Maia AC), com o tempo 00:31:29 minutos, e, a fechar o pódio, José Azevedo (Atlético Clube da Póvoa), com o tempo de 00:31:59.
No setor feminino, foi Jéssi ca Pontes (Team El Comandan te) que se destacou das restan tes atletas, terminando a prova isolada aos 00:36:48 minutos. Na 2.ª posição ficou Rosa Soa res (Team El Comandante), com 00:40:27 minutos, e na tercei ra ficou Beatriz Silva (ADEPE), com o tempo 00:41:02 minutos.
Já na prova principal, foi o
atleta do Sporting CP Hélio Go mes que venceu, ao completar os 21 quilómetros em 01:06:33 horas. O pódio completou-se com Bruno Silva (Prime Run ning Clube), com o tempo de 01:08:09, e João Cruz (Maia Atlético Clube) fechou o pódio aos 01:08:16.
A atleta do SL Benfica, Dul ce Félix, ficou na posição mais alta do pódio em femininos, ao chegar à meta com o tempo 01:15:04 minutos. Em 2.º lugar ficou Mónica Silva (SC Salguei ros), com 01:15:21, seguida de Filomena Costa (ACD Jardim da Serra), com o tempo 01:24:13.
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O Largo da Turbina, em S. Mi guel do Couto, assinala o quiló metro zero do caminho que, a partir de São Rosendo, vai li gar os municípios de Santo Tir so, Vila Nova de Famalicão, Gui marães, Braga, Amares e Terras do Bouro, numa extensão de 101 quilómetros. A apresentação do projeto de sinalização do cami nho português de São Rosendo foi feita a 26 de novembro, dia em que se comemorou 1115 anos do nascimento de uma das mais importantes figuras religiosas e políticas da Galiza do séc. X.
O início do caminho está si nalizado por uma escultura de Avelino Leite, que foi benzida pelo bispo-auxiliar do Porto, D. Pio Alves. O projeto é do Rota ry Club de Santo Tirso, que con tou com disponibilidade total da autarquia.
“Abraçámos este projeto do Ro tary Club de Santo Tirso desde
a primeira hora, e por isso hoje é um dia muito feliz, em que te mos aqui seis municípios a as sumir o compromisso de avan çar com a sinalização do cami nho português de São Rosendo”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso.
Alberto Costa considera que este projeto “é de grande im portância para Santo Tirso, não só por tudo o que São Rosendo, que nasceu aqui, representa para o Município”, mas também pelo “enorme potencial turístico” para todos os concelhos.
No mesmo sentido, também o presidente do Rotary Club de Santo Tirso, Luís Andrade, sa lientou a importância da ocasião: “Saímos daqui com um caminho a fazer juntos, pois a partir de ago ra este é um desígnio não só nos so, mas dos seis municípios por onde um o percurso irá passar”.
São Rosendo, ou Rudesindus
no original em latim, nasceu em S. Miguel do Couto, Santo Tir so, a 26 de novembro de 907. Ao longo da vida, desempenhou as mais altas magistraturas e cons tituiu-se como uma das mais sig
nificativas referências espirituais da cristandade medieval. Foi bis po de Dume e de Mondonhedo entre 925 e 950, e administrador da Sé Compostelana entre 968 e 977. Está na origem do Mostei
ro de Monte Córdova, em San to Tirso, e do Mosteiro de Cela nova, na Galiza, onde morreu, a 1 de março de 977, e está sepul tado. Foi canonizado pelo papa Celestino III, em 1195.