Perfil do Leitor JC

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NEGÓCIOS MULTIPLATAFORMA PERFIL E COMPORTAMENTO DO LEITOR DO JORNAL DO COMÉRCIO & CALENDÁRIO DE OPORTUNIDADES E NEGÓCIOS DE 2017.

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O JORNAl DO COMéRCIO TEM uM PAPEl IMPORTANTE NA SOCIEDADE:

INFORMAR COM quAlIDADE E CREDIBIlIDADE.

GRANDE IMPACTO, GRANDE AuDIÊNCIA E PúBlICO quAlIFICADO. O JC é um veículo que preza, essencialmente, pela geração de conteúdo qualificado e especializado. Mais do que um retrato fiel da economia e dos negócios, o JC traz informações claras dos fatos sociais, culturais e políticos do Rio Grande do Sul no impresso e no digital, para acessar o conteúdo onde você estiver. 2

Este calendário de oportunidades e perfil do público leitor do JC vai auxiliar a sua tomada de decisão e escolha dos canais do JC. leitores qualificados e ávidos por novidades querem se relacionar com a sua marca. Escolha o jornal de economia e negócios dos gaúchos para o seu negócio estar em evidência entre as pessoas que decidem.


Perfil JC O leitor do JC tem vínculos concretos com a marca e caracteriza-se por sua fidelidade e satisfação com os fortes atributos que o jornal apresenta.

96% dos leitores destacam sua SERIEDADE, CONFIANÇA, MODERNIDADE, TRADIÇÃO e INOVAÇÃO.

53% 72 milhões

*

dos brasileiros considera o jornal a mídia mais confiável*

de brasileiros leem jornal impresso

Os leitores do JC destacam:

leitura e satisfação

94% atendimento ao assinante 93% condições de entrega 94% linguagem 93% design gráfico 93% linha editorial 92% qualidade de impressão

88% costumam ler todas as edições. 87% dedicam até 30 minutos do seu dia para ler impresso e on line e 13% dedicam até 1 hora.

32% dos leitores levam o JC do trabalho para casa 79% não têm dia de preferência para ler o JC 73% costumam ler todas as edições do JC

Pessoas

O JC atinge

8,1 leitores

por exemplar com circulação em todo o RS.

Destaque

Esse dado comprova que o JC chega às mãos de assinantes através de seu ambiente de trabalho, como ferramenta de auxílio às tomadas de decisão e atualização do mercado. Destes leitores, ainda tem 32% que levam o JC do trabalho para casa.

Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ). *Fonte: ANJ 2014.

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PERFIL DO LEITOR Saiba como pensa e age o leitor do Jornal do Comércio. A sua marca estará em diálogo com um público diferenciado, com alto poder de consumo e decisão no RS.

Faixa etária

Sexo

35% MASCULINO

27%

25%

FEMININO

10%

50% 50%

3% 18/29

35%

30/39

40/49

50/59

60 ou +

O conteúdo do JC atrai cada vez mais os jovens que precisam e buscam informação especializada sobre negócios e empreendedorismo.

O equilíbrio entre os públicos, mostra que as mulheres se estabelecem e destacam-se cada vez mais no mundo empresarial.

atividades 41%

Gerente/Chefia

Classe Social

16%

Diretor/Presidente

43% pertencem a classe A, 47% pertencem as classes B e C.

15%

Assessoria

10%

Sócio/Proprietário Secretário Executivo AssiStente Adminstrtivo

9% 8%

Porte das empresas 42% 36%

Grau de instrução

13% 9%

90% dos leitores do JC completou o ensino superior. Destes, 9% têm Pós-Graduação/MBA e 1% tem Mestrado/Doutorado. 39% costumam fazer cursos de especialização.

Pequena

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Micro

Grande

Média

Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ).


Família (estado civil)

75%

Filhos

20%

Casados

Solteiros

2%

2%

1%

Separados

União Estável

Viúvos

70% têm filhos. Destes 60% estudam em escola particular, 34% em escola pública e 6% não estudam.

90% dos leitores têm animais de estimação.

OPINIÃO DO LEITOR Entenda por que o JC é relevante para seus leitores. 71% Assinam pela credibilidade das notícias 47% Buscam informações sobre publicidade legal, editais e licitações 41% Ressaltam a profundidade do conteúdo 35% Utilizam como fonte de atualização do mercado 35% Buscam uma visão geral dos acontecimentos 33% Consideram fonte de atualização profissional 32% Destacam a importância da cobertura econômica no RS 27% Destacam os colunistas 26% Utilizam para ter informações jurídicas 21% Ressaltam a informação do mundo dos negócios

Satisfação com o conteúdo 96% Credibilidade

86% Cobertura econômica

96% Variedade de assuntos

85% Cobertura geral

92% Colunistas

85% Cobertura nacional

90% Profundidade

82% Cobertura cultural

90% Cobertura estadual

74% Cobertura esportiva

89% Cobertura internacional

73% Cobertura política

87% Opinião editorial

Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ).

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Comportamento do leitor Apresentamos os hábitos de lazer e consumo dos leitores do JC para que a sua marca se conecte com pessoas de decisão e alto poder de consumo.

Hábitos de lazer e consumo 97% Almoçar fora

71% Ter programa de milhagem

95% Ir ao shopping

71% Caminhar

94% Comprar roupas pessoalmente

63% Comprar carro 0km

93% Jantar fora

57% Ter planos de fidelidade

92% Ler

46% Viajar a trabalho

91% Ir ao supermercado

44% Praticar esportes

91% Viajar a lazer

40% Frequentar academia

83% Comprar à vista

38% Ir ao teatro

48% possui investimentos ou fundo de investimentos, com destaque para o segmento masculino, Classe A, ao elevar a idade do leitor.

84% Compram medicamentos

Posse de bens de consumo 96% Automóvel

56% Câmera de víde

94% TV por assinatura

55% Smart TV

93% Computador/Notebook

55% Home theater

92% Casa própria

55% Smartphone

92% Acesso à internet

34% iPhone

80% Tablet

34% Imóveis de lazer

locais preferenciais de compra Shopping 45% Lojas do centro 26% Lojas de rua/bairro 23% Tele-entrega 3% Internet 3%

Intenção de consumo 78% Viajar para o exterior

15% Comprar imóvel residencial

56% Viajar pelo Brasil

14% Fazer MBA, Pós ou Mestrado

45% Comprar móveis

12% Comprar imóvel de lazer

34% Reformar a residência 27% Comprar/Trocar carro

7 % Abrir negócio próprio/ Investir em Startups

51% dos leitores gastam até 10% de seus ganhos mensais com lazer, 21% deles gastam até 15%, 17% deles gastam até 20% e 9% deles gastam até 30% de seus ganhos.

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Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ).


PORTAl DE NOTíCIAS

50 milhões leem notícias digitais.* Conecte sua marca aos leitores do JC e crie diálogos com pessoas influentes e poder de decisão. COMPORTAMENTO ONlINE O leitor interage com o JC através de suas plataformas online e mostra seu engajamento e vínculo com a marca por meio de suas redes sociais, ressaltando a força do conteúdo de credibilidade no dia a dia das pessoas.

92%

doS uSuárioS de SmartpHone do braSil leem notíciaS no celular*

- DOS LEITORES DO JC NO AMBIENTE DIGITAL, 66% DEDICAM ATÉ 30 MINUTOS PARA A LEITURA - DOS LEITORES QUE ACOMPANHAM O JC NAS PLATAFORMAS ONLINE, 56% LEEM ATRAVÉS DAS REDES SOCIAIS

ATRIBuTOS DO SITE

MOTIVOS DE ACESSO AO SITE

facilidade de navegação

notícias econômicas

instantaneidade

indicadores econômicos

modernidade

atualização de mercado

credibilidade

atualização da agenda de eventos credibilidade atualização profissional previsão do tempo

40% costumam fazer compras pela Internet 67% participam de compras coletivas 94% usam bancos online para pagamentos e operações financeiras Dos leitores que compram produtos pela Internet, 74% adquirem viagens, 69% livros/ CDs/DVDs, 40% eletrodomésticos e vestuário e 37% compram produtos eletrônicos.

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O JC leva o seu conteúdo ao alcance do seu leitor em qualquer tempo e lugar. *Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ). comScore MyMetrix 2015

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CADERNOS SEMANAIS Diariamente o JC tem cadernos que são considerados imprescindíveis para o leitor pela qualidade e relevância no seu cotidiano. Por meio deles, a sua empresa de bens e serviços fala direto com um público exigente que busca pela melhor informação especializada para suas tomadas de decisão.

Terças-feiras

Segundas-feiras Porto Alegre, segunda-feira, 3 de outubro de 2016 | Ano 16 - nº 39 |

O caderno Empresas & Negócios aborda os mais diversos assuntos da economia, como agronegócio, varejo, finanças, gestão, governança, investimentos, mercado, negócios, RH, responsabilidade social, sustentabilidade, TI e cases de empresas e pessoas.

FREEPIK/DIVULGAÇÃO/JC

Com a palavra Gilles Coccoli, diretor-geral da Edenred no Brasil, aposta no crescimento do mercado de benefícios e incentivos no País. O foco é especialmente em médias e pequenas, já que muitas ainda desconhecem o segmento. Página 3

gestão

Recuperação judicial pode ser obstáculo para pequenos empresários páginas

6, 7 e 8

Porto Alegre, terça-feira, 4 de outubro de 2016 - Nº 52 - Ano 19

COMUNICAÇÃO

Comitê sobre liberdade de imprensa começa a atuar ainda neste mês Em parceria com a ARI, comissão vai combater excessos contra jornalistas Isabella Sander isabella@jornaldocomercio.com.br

Formalizado em setembro, o Comitê em Defesa da Liberdade de Expressão da Imprensa começará a funcionar ainda neste mês. A comissão será permanente e paritária, com três representantes da seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RS) e três da Associação Riograndense de Imprensa (ARI). Os participantes já foram indicados pela entidade e deverão ser empossados na primeira metade de outubro. Com a parceria, será possível agilizar medidas jurídicas em casos de afrontas ao Direito Constitucional à liberdade de expressão da imprensa e à livre manifestação. A iniciativa foi da ARI. Apesar de a discussão sobre liberdade de imprensa ter ganhado força após a prisão do jornalista Matheus Chaparini, do Jornal JÁ, enquanto cobria a ocupação de estudantes à Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), o presidente da ARI, João Batista de Melo Filho, afirma que a ideia é anterior à ocorrência. “A

detenção de Chaparini mostrou a mobilização conjunta da categoria, mas já falávamos sobre criar um comitê sobre liberdade de imprensa antes mesmo de Claudio Lamachia, então presidente da OAB-RS, se tornar presidente da gestão nacional”, relata. A parceria da ARI com a OAB-RS é antiga. “Temos consciência de que as entidades de classe precisam procurar atender às demandas da sociedade. Não podemos ficar restritos à ação corporativa. Vivemos em uma época de desamor, intolerância e violência, e isso precisa ser entendido, mas permanentemente combatido”, pontua. Para o presidente da associação de imprensa, a melhor forma de combate é agregar forças para trabalhar, oferecendo um conhecimento mais amplo à sociedade, que é comprometido quando não há liberdade de imprensa e, em uma dimensão maior, de expressão. “Isso não é só assegurar a realização da reportagem, mas também ter uma compreensão sem preconceito de todas as formas que as pessoas têm de se expressar. Precisamos garantir a liberdade para manifestações artísticas, políticas, reivindicações profissionais”, cita. Como a ARI congrega empregados e empregadores da imprensa, Batista considera que a atuação conjunta já está no DNA da entida-

JONATHAN HECKLER/JC

‘Detenção de Chaparini mostrou mobilização da categoria’, afirma Ba�sta

de. “Por isso desenvolvemos esse trabalho com a OAB-RS. Queremos proporcionar não só à categoria, mas também aos veículos esse direito de enfrentamento aos processos de intimidação e violência que se constituem na mais cruel forma de censura. A ARI só aceita um tipo de controle: o da consciência cidadã”, determina. Com o convênio, conforme o presidente da OAB-RS, Ricardo Breier, a entidade de imprensa terá acesso mais facilitado à ordem quando houver algum caso de abuso contra jornalistas. “Defendemos a livre expressão. Entendemos que poderíamos ser mais ágeis na luta pelo restabelecimen-

to dessa liberdade de expressão. Teremos esse convênio e, através também da nossa Comissão de Direitos Humanos e da presidência, poderemos atuar fortemente nessa temática”, destaca. Quando o comitê passar a atuar, no momento em que chegar uma denúncia, ela será analisada pelo grupo e será avaliado se, de fato, houve cerceamento da liberdade de imprensa. A partir disso, será feito um acompanhamento conjunto para averiguar a questão com o Poder Judiciário. No caso da prisão do repórter do Jornal JÁ, por exemplo, será estudado se houve violência policial e se está sendo adequado o traba-

lho feito pela corregedoria da Brigada Militar. “A OAB-RS atua como fiscalizadora, sempre que é provocada pela parte que se sentiu violada. Se entendermos que houve algum problema ou falta de transparência, entraremos na Justiça. Estamos fiscalizando se o caso está sendo bem julgado, se está sendo transparente e se foi dada preferência a alguém”, assegura Breier. Junto com outras nove pessoas, Chaparini virou réu no processo sobre a ocupação da Sefaz, em junho. A maioria dos manifestantes era estudante com menos de 18 anos. O processo contra eles foi arquivado. A juíza Claudia Junqueira Sulzbach, da 9ª Vara Criminal do Foro Central de Porto Alegre, aceitou a denúncia do Ministério Público contra os maiores de idade. O profissional fazia a cobertura do incidente e agora responde pelos crimes de dano qualificado e desobediência. A primeira audiência será realizada amanhã. “É uma proposta de conciliação no processo, uma possibilidade de fazer acordo. Porém, esse tipo de acordo, de alguma forma, acaba sendo quase uma confissão de culpa. No meu caso, como eu entendo que não cometi nenhum crime, porque estava trabalhando e não fiz nada ilícito em nenhum momento, não resolve”, lamenta Chaparini.

Reportagens exclusivas das diversas áreas do Direito. É a fonte de informação para acompanhar o mundo jurídico.

Nova legislação para jornalistas pode ser debatida

Mesmo não havendo, d esde 2009, uma lei específica para o trabalho da imprensa, o presidente da OAB-RS considera que os direitos dos jornalistas são garantidos pela Constituição. “A Constituição é clara: se a pessoa está no exercício de sua profissão, não pode ser cerceada. Mesmo assim, seria bom haver uma lei própria, porque define parâmetros e regras, dá um norte. Constituição é algo muito amplo”, avalia. A discussão sobre uma nova Lei de Imprensa poderá ser um dos temas do comitê, de acordo

Frequência de leitura

com Breier. “É importante que a legislação seja atualizada e específica. Falaremos com a ARI sobre essas alterações. Queremos convocar um painel para jornalistas, falando sobre os limites de atuação”, informa. A Arguição d e Descumprimento de Preceito Fundamental nº 130, de 2009, além de desobrigar o diploma superior para o exercício do jornalismo, também derrubou a Lei nº 5.250, de 1967, a chamada Lei de Imprensa. Na época, o Supremo Tribunal Federal entendeu que a Constituição Federal de 1988

não recepcionava a legislação, nascida na ditadura militar. Hoje, todas as questões que envolvem o trabalho de profissionais da imprensa são tratadas pela Constituição e pelos códigos Penal e Civil. A falta de uma lei de imprensa é uma questão que, sob a ótica de Batista, já se desenrola há um tempo maior do que o necessário. “É um debate de âmbito nacional, portanto o comitê não pode ter ações efetivas. Mesmo assim, temos interesse de que isso mude, embora haja leis para tudo o que possa afetar jornalistas. Porém, esse é um

debate permanente”, aponta. O presidente da ARI considera que é importante levar em conta a realidade atual e criar um marco inicial, que não existe atualmente. “Outra coisa indispensável que também não pode ser feita pelo comitê é cerrar a demanda de exigência em nome da qualidade do produto, que é a exigência do diploma profissional. Diploma não é só canudo, mas sim a habilitação imprescindível das exigências da época”, ressalta. O debate sobre esse assunto está no Congresso. A repressão, hoje, é velada, e

não escancarada, segundo o presidente da ARI. “A pressão econômica e o clima de insegurança em que as pessoas vivem provocam uma espécie de autocensura. A autocensura determina que a população passe a ter medo de opinar, e essa é a pior das repressões”, defende. Apesar do pleno regime democrático constitucional do Brasil, o temor é de inconsistência jurídica. “Os jornalistas não sabem como recorrer, o que fazer sem que haja uma represália. Esse é o papel de entidades como a ARI”, pondera.

Frequência de leitura 92%

97%

Quintas-feiras

FREEPIK/DIVULGAÇÃO/JC

QUARTAS-FEIRAS Porto Alegre, quarta-feira, 5 de outubro de 2016 - Nº 3 - Ano 15

FISCALIZAÇÃO

Reta final para aderir à Lei de Repatriação de Recursos Página Central

Frequência de leitura

PETER STEFFEN/AFP/JC

Página Central

Conteúdo especializado da área, com seções variadas sobre legislação, economia, finanças, tributos, papel do contador na gestão empresarial, agenda fiscal e mercado de trabalho dos profissionais da contabilidade.

Porto Porto Alegre, quinta-feira, 6 de6 outubro dede 2016 Alegre, quinta-feira, de outubro 2016- -Nº4 Nº4--Ano Ano 14 12

Montadoras investem em caminhões autônomos

Trata dos principais assuntos que estão em discussão no setor de Logística. Abrange temas como transportes de passageiros e cargas em todas as esferas: rodoviária, hidroviária, ferroviária e aérea. Apresenta reportagens sobre o que há de mais moderno em tecnologias na área.

Frequência de leitura

93%

Porto Alegre, sexta-feira e fim de semana, 7, 8 e 9 de outubro de 2016 - Nº 95 - Ano 84

90%

Segundas a sextas-feiras

BSBIOS Agroindustrial S.A.

Relatório da Administração Senhores Acionistas; A BSBIOS Agroindustrial S/A, cumprindo com as disposições legais e estatutárias, submete à apreciação de V.Sªs. as Demonstrações Contábeis, bem como as Notas Explicativas relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015. A Administração ao término deste exercício deseja registrar seus agradecimentos aos acionistas, Subsidiária de BSBios Ind. e Comércio de Biodiesel Sul Brasil S/A colaboradores, clientes, fornecedores e aos órgãos governamentais envolvidos com nossas atividades e ao Conselho de Administração pela confiança nela depositada, colocando-se ao CNPJ 13.200.103/0001-47 • NIRE 43300052869 inteiro dispor para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessário. Passo Fundo – RS, 30 de setembro de 2016. A DIRETORIA Balanço Patrimonial - Em milhares de reais Demonstração do Fluxo de Caixa Exercícios findos em Demonstração de Resultado do Exercício - Em milhares de reais 31 de dezembro - Em milhares de reais Ativo Nota 2015 2014 Passivo e Patrimônio Líquido Nota 2015 2014 2015 2014 2015 2014 Circulante Circulante Receita operacional líquida (Nota 16)............... 314.356 270.649 Fluxo de caixa proveniente das operações Lucro líquido (prejuízo) do exercício................ 4.372 1.266 Caixa e equivalentes de caixa.................. 4 408 4.814 Fornecedores ........................................... 12 42.403 19.215 Custo dos produtos e serviços Contas a receber de clientes.................... 5 53.119 12.150 Empréstimos e financiamentos ............... 11 13.443 985 vendidos (Nota 17) .............................................. (300.967) (250.678) Ajustes para reconciliar o result. do exerc. c/ Estoques................................................... 6 1.211 8.311 Obrigações trabalhistas ........................... 64 83 Lucro bruto ......................................................... 13.389 19.971 recursos provenientes de atividades operac. Depreciação e amortização.................................. 82 82 Impostos a recuperar................................ 7 39.805 15.404 Impostos e contribuições a recolher ........ 23 28 Despesas operacionais Adiantamento a fornecedores .................. 8 22.279 21.456 Adiantamentos de clientes ...................... 501 151 Com vendas (Nota 17) ......................................... (3.696) (8.603) Juros e Variações monetárias e cambiais 4.076 3.839 Instrumentos financeiros e derivativos ..... 7.548 Outras obrigações ................................... 13 189 1.023 Gerais e administrativas (Nota 17) ....................... (2.707) (2.456) líquidas dos ativos e passivos ............................. Baixa de ativos imobilizado .................................. 106 Outras contas a receber .......................... 122 19 56.623 21.485 Outras receitas/despesas operacionais 7.548 (7.548) 116.944 69.702 Não circulante líquidas (Nota 17) ................................................ 573 5.910 Perda (ganho) c/instrumentos financ. derivativos 16.184 (2.361) Não circulante Empréstimos e financiamentos ............... 11 - 20.000 Lucro operacional .............................................. 7.559 14.822 Realizável a Longo Prazo Impostos diferidos .................................... 80 - Despesas financeiras (Nota 18) ........................... (6.160) (14.922) Investimentos de curto prazo 5.305 Impostos a recuperar................................ 7 6.367 34.076 80 20.000 Receitas financeiras (Nota 18) ............................. 3.531 2.329 Variação das contas a receber ............................. (40.969) 7.100 49.523 Partes relacionadas.................................. 107 48 Total do passivo........................................ 56.703 41.485 2.629 (12.593) Variação dos estoques ......................................... Adiantamento a fornecedores .............................. (823) (21.279) 6.474 34.124 Patrimônio líquido .................................... 15 Lucro antes do imposto de renda e da (103) (10) Imobilizado ............................................... 9 368 324 Capital social ........................................... 62.494 61.292 contribuição social............................................ 4.930 2.229 Variação de outros ativos ..................................... 3.308 (10.268) Intangível .................................................. 10 441 487 Reservas de lucros .................................. 5.030 1.860 Imposto de renda e contribuição social (Nota 19) 478 (963) Impostos a recuperar............................................ Variação de fornecedores..................................... 23.188 (7.284) 809 811 Total do patrimônio líquido........................ 67.524 63.152 Imposto de renda e contribuição social 350 149 7.283 34.935 diferido (Nota 20)................................................. 80 - Variação de adiantamentos de clientes................ (19) (143) Total do ativo ........................................... 124.227 104.637 Total do passivo e patrimônio líquido ....... 124.227 104.637 Lucro líquido (prejuízo) do exercício................ 4.372 1.266 Variação das obrigações trabalhistas................... 75 (591) Lucro líquido (prejuízo) por lote de mil ações..... 0,87 0,25 Obrigações fiscais ................................................ Demonstração do Patrimônio Líquido - Em milhares de reais Partes relacionadas.............................................. (59) (48) 7. Impostos a recuperar: 2015 2014 Variação de outros passivos................................. Reserva de Lucro (834) (3.215) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).......... 3 248 Capital Para Investimentos Lucros (prej.) (8.786) 12.139 22.833 5.414 Recursos líquidos provenientes das social e capital de giro Legal acumulados Total PIS/COFINS ......................................................... 11.593 4.932 atividades operacionais.................................... Saldos em 31 de dezembro de 2013 ................................... 59.292 1.500 594 61.386 ICMS..................................................................... 7.398 9.778 2 17 Fluxo de caixa utilizado nas ativid. de investim. Aumento de capital................................................................. 1.500 (1.500) - Retenções CSRF.................................................. 5.012 4.147 No realizável a longo prazo .................................. Lucro (Prejuízo) líquido do exercício ...................................... 1.266 1.266 Saldo negativo de IRPJ ........................................ 362 646 No imobilizado e intangível................................... Reserva legal.......................................................................... 63 (63) - Saldo negativo de CSLL....................................... (187) (132) 39.805 15.404 Recursos líquidos provenientes das Dividendos propostos ............................................................. 500 301 (301) 500 Total circulante...................................................... - 21.362 atividades de investimento............................... Reserva de investimentos e capital de giro............................ 902 (902) - PIS/COFINS ......................................................... (187) (132) 6.367 12.714 Fluxo de caixa proveniente das ativid. de financ. Saldos em 31 de dezembro de 2014 ................................... 61.292 1.203 657 63.152 ICMS .................................................................... 6.367 34.076 Captação de recursos para financiamento........... Aumento de capital................................................................. 1.202 (1.202) - Total não circulante............................................... - 32.400 Lucro (Prejuízo) líquido do exercício ...................................... 4.372 4.372 PIS e COFINS a recuperar - Os créditos de PIS e COFINS são presu- Pagamentos de empréstimos e financiamentos... (11.617) (61.984) Reserva legal.......................................................................... 219 (219) - midos, oriundos de compras no mercado interno para fins produção de Recursos líq. (aplicados nas) provenientes Dividendos propostos ............................................................. 1.038 (1.038) - produtos destinados ao consumo humano e animal, de acordo com a lei das atividades de financiamentos ................... (11.617) (29.584) Reserva de investimentos e capital de giro............................ 3.115 (3.115) - 10.925/2004 e IN SRF 660/2006. A partir de novembro de 2013, com a Aumento no caixa e e quivalentes..................... (4.406) (19.938) Saldos em 31 de dezembro de 2015 ................................... 62.494 4.154 876 67.524 entrada em vigor da Lei 12.865, os créditos presumidos passaram a ser Disponibilidades no início do exercício ........... 4.814 24.752 tomados sobre as saídas. IRPJ e CSLL a recuperar - O IRPJ e CSLL tem Disponibilidades no final do exercício ............. 408 4.814 Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2015 origem no critério adotado de apuração dos mesmos, anual com recoEm milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma lhimentos mensais com base em balancetes de suspensão ou redução. (R$ 902 em 2014) Reserva para Investimento e Capital de Giro. c) Divi1. Contexto Operacional: A Companhia é uma sociedade por ações receita e liquidação por parte do cliente, os valores foram considerados 8. Adiantamento a fornecedores: 2015 2014 dendos - Aos acionistas é assegurado o pagamento de dividendo mínimo de capital fechado, subsidiária integral da BSBIOS Indústria e Comércio imateriais, não gerando ajustes. Passivos financeiros não derivativos Adiantamento a fornecedores de soja.................. 22.276 10.451 obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado do exercício, de acordo com de Biodiesel Sul Brasil S/A, tendo iniciado suas atividades no final de - A Companhia reconhece títulos de dívida emitidos e passivos subordi- Outros Adiantamentos .......................................... 3 11.005 a Lei das Sociedades por Ações. Para o exercício de 2015 foi destinado 2011. Seu objeto social consiste em operações de agroindústria, produ- nados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros 22.279 21.456 R$ 1.038 (R$301 em 2014). 2015 2014 zindo produtos para consumo humano e animal. Atua na industrialização, passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo 9. Imobilizado: Móveis, Obras Lucro (Prejuízo) líquido do exercício .................... 4.372 1.266 comercialização, logística, importação, exportação de produtos agroin- registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de neVeículose utensílios em anda(219) (63) dustriais, particularmente e cereais e sementes oleaginosas, óleos ve- gociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições Em 31/12/2013 máquinas e e quipam. mento Total Reserva legal........................................................ 4.153 1.203 getais brutos e refinados. Durante o exercício de 2014 e 2015 a compa- contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro Custo ................................ 200 66 42 308 Lucro líquido ajustado .......................................... 1.038 301 nhia realizou operações de compra e venda de grãos e na industrializa- quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. Depreciação acumulada... (17) (16) (33) Dividendo mínimo obrigatório proposto................ 2015 2014 ção através de contratação de esmagamento. 2. Base de preparação: A Companhia classifica os passivos financeiros não derivativos na ca- Saldo contábil, líquido ...... 183 50 42 275 16. Receita operacional líquida: Venda de produtos ............................................... 323.475 297.094 a. Declaração de conformidade - As demonstrações financeiras que tegoria de outros passivos financeiros. Tais passivos financeiros são Em 31/12/2013 (9.119) (26.445) estão sendo apresentadas foram elaboradas em conformidade com as reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos Saldo inicial ...................... 183 50 42 275 Deduções de vendas............................................ 314.356 270.649 práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições da de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos Aquisições ........................ 127 5 132 2015 2014 legislação societária e pela edição de pronunciamentos contábeis por financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos Alienação.......................... - 17. Custos e despesas por natureza: 82 82 parte do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e normas bra- juros efetivos. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não Transferências.................. (47) (47) Depreciação e amortização.................................. 522 871 sileiras aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. A derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outras Depreciação ..................... (28) (8) (36) Pessoal e encargos sociais .................................. Companhia não está apresentando a demonstração de resultado contas a pagar. A Companhia avaliou o efeito de ajuste a valor presente Saldo contábil, líquido ...... 282 42 324 Matérias-Primas / Produtos adquiridos ................ 302.505 250.942 Serviços contratados, fretes, aluguéis e abrangente, em virtude de não haver valores relevantes a serem apre- (AVP) sobre saldos de passivos e não identificou valores materiais a Em 31/12/2014 3.997 3.932 sentados nesta demonstração. As demonstrações financeiras finais como serem ajustados. b. Imobilizado: i. Reconhecimento e mensuração - Custo ................................ 327 67 394 encargos gerais ................................................... (310) um todo, base de relatórios de fechamento anual e que foram submeti- Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição Depreciação acumulada .. (45) (25) (70) Outras................................................................... das aos sócios no cumprimento do cronograma das informações geren- ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução 282 42 324 Total do custo de vendas, despesas administrativas, de distribuição e outras ciais, foram aprovadas pela Administração da Companhia em 30 de ao valor recuperável (impairment) acumulado. O custo inclui gastos que Em 31/12/2014 setembro de 2016. b. Base de mensuração - As demonstrações finan- são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos Saldo inicial ...................... 282 42 324 despesas operacionais....................................... 306.797 255.827 ceiras foram preparadas com base no custo histórico. Essas demons- construídos pela própria Companhia inclui: • O custo de materiais e mão Aquisições ........................ 186 186 As despesas e custos estão agrupados conforme abaixo: 2015 2014 trações financeiras são apresentadas em milhares de Reais, que é a de obra direta; • Quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e Alienação.......................... (118) - (118) moeda funcional da Companhia, exceto quando indicado de outra forma. condição necessários para que esses sejam capazes de operar da Transferências.................. - Custo dos produtos e serviços vendidos.............. 300.967 250.678 3.696 8.603 c. Moeda funcional e moeda de apresentação - Essas demonstrações forma pretendida pela Administração; • Os custos de desmontagem e Depreciação ..................... (16) (8) (24) Despesas com Vendas......................................... 2.707 2.456 financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da de restauração do local onde estes ativos estão localizados; e O softwa- Saldo contábil, líquido ...... 334 34 368 Gerais e administrativas ....................................... Outras receitas e desp. operacionais ................... (573) (5.910) Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real re comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipa- Em 31/12/2015 306.797 255.827 foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indica- mento é capitalizado como parte daquele equipamento. Ganhos e perdas Custo ................................ 395 67 462 do de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos - A preparação na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre Depreciação acumulada... (61) (33) (94) 18. Resultado financeiro: 2015 2014 das demonstrações financeiras exige que a Administração faça julga- os recursos advindos da alienação e o valor contábil do imobilizado), 334 34 368 Receita financeira Juros recebidos .................................................... 1.108 108 mentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas são reconhecidos em outras receitas/despesas operacionais no resul- 10. Intangível: Programas de 556 943 contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e des- tado. ii. Depreciação - Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo Exercício findo em 31/12/2013 computador Total Receita de aplicação financeira............................ 143 379 pesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estima- método linear no resultado do exercício baseado nas taxas apresentadas Saldo inicial .................................................. 487 487 Descontos obtidos ................................................ 1.538 875 tivas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com abaixo. Terrenos não são depreciados. Itens do ativo imobilizado são Aquisições .................................................... 47 47 Variação cambial .................................................. 538 24 relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis Amortização.................................................. (47) (47) Variação monetária ativa ...................................... 3.531 2.329 as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em Saldo contábil, líquido .................................. 487 487 Total receita financeira.......................................... Despesa financeira 2015 2014 No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. Em 31/12/2014 95 235 As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de pro- Máquinas e equipamentos ................ 10% ao ano, pelo método linear Custo ............................................................ 730 730 IOF........................................................................ 1.404 1.820 vocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos Computadores e periféricos .............. 45% ao ano, pelo método linear Amortização acumulada ............................... (243) (243) Juros pagos .......................................................... 2 2 dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas abaixo: Proces- Móveis e utensílios ............................ 13% ao ano, pelo método linear Saldo contábil, líquido .................................. 487 487 Descontos concedidos ......................................... Despesas bancárias ............................................. 6 53 sos Legais - A administração reconhece as provisões atribuídas para c. Intangível: O ativo intangível é formado por softwares adquiridos Exercício findo em 31/12/2014 4.075 3.657 riscos de perdas em processos legais, cíveis, tributários e trabalhistas. pela Companhia e que têm vidas úteis finitas, mensurados pelo custo, Saldo inicial .................................................. 487 487 Juros s/empréstimos e financiamentos ................ 9.191 Estas perdas são baseadas na probabilidade de sucumbência estimada deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor Aquisições .................................................... - Perda com derivativos .......................................... 578 (36) pelos escritórios de advogados. Vida útil de Ativos - Os imobilizados recuperável acumulada. d. Estoques: Os estoques são mensurados Amortização.................................................. (46) (46) Variação cambial passiva ..................................... 6.160 14.922 são depreciados durante a sua vida útil, levando em consideração a taxa pelo custo médio de aquisição ou de produção, que não excede o valor Saldo contábil, líquido .................................. 441 441 Total despesas financeiras ................................... Resultado financeiro líquido reconhecido de depreciação e amortização com base na vida útil econômica dos de mercado e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos Em 31/12/2015 (2.629) (12.593) bens. Provisão para credito de liquidação duvidosa - É constituída com de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às Custo ............................................................ 730 730 no resultado......................................................... base em análise individual dos valores a receber e montante conside- suas localizações e condições existentes. e. Fornecedores: Os valores a Amortização acumulada ............................... (289) (289) 19. Imposto de renda e contribuição social: 2015 rado pela administração suficiente para cobrir eventuais perdas na sua pagar aos fornecedores são obrigações decorrentes de bens ou serviços Saldo contábil, líquido .................................. 441 441 IRPJ CSLL Total realização. Provisão para estoques a precificar - A Companhia efetua que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas 11. Empréstimos e financiamentos: 4.930 4.930 ajuste a valor de mercado sobre as quantidades de soja a fixar, passivo como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até Descrição 2015 2014 Lucro (prejuízo) antes do IR e da CSLL ...... 383 383 circulante, adequando o valor dos estoques ainda não realizados, ou um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais Capital de giro ...................................................... 13.443 20.985 Adições........................................................ CPV. Compras de soja com preço a fixar é uma prática do mercado, longo). Caso contrário, os valores a pagar são apresentados como 13.443 20.985 Exclusões .................................................... (3.837) (3.837) 1.476 1.476 onde há a transferência de propriedade dos estoques, podendo, contu- passivo não circulante. Eles são normalmente reconhecidos ao valor da Passivo circulante................................................. 13.443 985 Base de cálculo do IR e da CSLL................ 221 133 do o preço ser ajustado para refletir a variação de mercado. 3. Principais fatura correspondente devido ao curto prazo de pagamento. f. Imposto Não circulante....................................................... - 20.000 Alíquota de 15% IRPJ e 9% CSLL .............. políticas contábeis: As políticas contábeis descritas em detalhes de Renda e Contribuição Social Correntes: O Imposto de Renda e Quanto aos empréstimos de capital de giro Itaú as garantias são do tipo Adicional de IR de 10% sobre parcela 124 abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios a Contribuição Social do exercício corrente são calculados com base quirografário. Em 2015 a empresa não apresenta obrigações no longo excedente a R$ 240 ................................... Despesa com imposto de renda e apresentados nessas demonstrações financeiras. a. Instrumentos fi- nas alíquotas de 15,00%, acrescidas do adicional de 10,00% sobre o prazo, conforme tabela abaixo: 345 133 478 nanceiros não derivativos: i. Ativos financeiros não derivativos - A lucro tributável excedente de R$ 240 mil anuais para imposto de renda Vencimento no longo prazo 2015 2014 contribuição social ...................................... 2014 Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicial- e 9,00% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro 2017...................................................................... - 20.000 IRPJ CSLL Total mente na data em que foram originados. Todos os outros ativos finan- líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa - 20.000 2.229 2.229 ceiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a de contribuição social, limitada a 30,00% do lucro real. A despesa com 12. Fornecedores: O saldo de fornecedores é composto por obrigações Lucro (prejuízo) antes do IR e da CSLL ...... 3.493 3.493 Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda a pagar pela aquisição de matéria-prima e outros serviços, no curso Adições........................................................ instrumento. A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reco- ordinário dos negócios sendo inicialmente reconhecidos pela fatura Exclusões .................................................... (2.818) (2.818) 2.904 2.904 direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a nhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a combinação correspondente. Saldo em 31 de dezembro de 2015 é de R$ 42.403 Base de cálculo do IR e da CSLL................ Alíquota de 15% IRPJ e 9% CSLL .............. 436 261 Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido (R$ 19.215 mil em 2014). 2015 2014 Adicional de IR de 10% sobre parcela contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essen- ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto 266 42.403 19.215 excedente a R$ 240 ................................... cialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do Fornecedores nacionais ....................................... 42.403 19.215 Despesa com imposto de renda e são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decreta702 261 963 2015 2014 contribuição social ...................................... Companhia nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou das na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer 13. Outras Obrigações: 165 649 20. Imposto de renda e contribuição social diferido: a) Composição passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. g. Provisão reajuste de compras .............................. 24 374 do imposto de renda e contribuição social diferido e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somen- Provisões: Uma provisão é reconhecida, em função de um evento Outras provisões .................................................. 2015 189 1.023 te quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que (34) e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso 14. Partes Relacionadas: A empresa liquidou o mútuo com sua con- IRPJ e CSL diferido ativo .......................................................... ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifica os econômico seja exigido para liquidar a obrigação. h. Receitas: As troladora no ano de 2014 a qual mantinha para suprir sua necessidade IRPJ e CSL diferidos s/ exclusões temporárias 114 ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: investimen- receitas provenientes da venda de bens são reconhecidas quando a de capital de giro. Em 2015 o cenário se inverteu, assim concedeu um mudança de vida útil................................................................. 80 tos mantidos até o vencimento e empréstimos e recebíveis. Empréstimos Companhia transfere os riscos e benefícios significativos da propriedade mútuo para a controladora para que a mesma suprisse suas necessib) Período estimado de realização diferido ativo e recebíveis - Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com das mercadorias ao comprador e é provável que a Companhia receba o dades de capital de giro. 2015 2015 2014 Ano pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. previamente acordado mediante pagamento. Estes critérios são conside- a) Partes relacionadas 3 (1.161) 2016........................................................................................... Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de rados cumpridos quando as mercadorias são entregues ao comprador. Em 1º de janeiro ................................................... 3 - (32.429) 2017........................................................................................... quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, 4. Caixa e equivalentes de caixa: 2015 2014 Empréstimos tomados durante o exercício .......... 3 10.432 - 2018........................................................................................... os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através Caixa .................................................................... 3 Empréstimos efetuados durante o exercício ........ 25 do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redu- Bancos ................................................................. 38 65 Amortização de empréstimos ............................... (10.325) 33.590 Após 2018 ................................................................................. 34 906 (307) ção ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa Aplicação financeira ............................................. 370 4.746 Juros cobrados ..................................................... (906) 307 e equivalentes de caixa e clientes e outros créditos. Caixa e e quivalen408 4.814 Juros pagos/recebidos ......................................... Diretoria 107 tes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa 5. Contas a receber: 2015 2014 Em 31 de dezembro ............................................. EDUARDO KISEK e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou Clientes nacionais ................................................ 53.119 12.150 15. Patrimônio líquido: a) Capital e reservas de capital - O Capital Social ERASMO CARLOS BATTISTELLA Diretor Presidente Diretor Administrativo Financeiro menos a partir da data da contratação os quais são sujeitos a um risco 6. Estoques: 2015 2014 da Companhia é de R$ 62.494 (R$ 61.292 em 2014), correspondente CPF: 812.788.960-15 CPF: 657.658.420-20 insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das Matérias-primas.................................................... 972 5.294 a 5.000 ações. No exercício de 2015 foram capitalizadas reservas de obrigações de curto prazo. A Companhia avaliou o efeito de ajuste a Produtos acabados............................................... 239 3.011 lucros no valor de R$1.202 (R$ 1.500 em 2014). b) Reservas de Lucro FERNANDO HOMERCHER valor presente (AVP) sobre saldo de contas a receber de cliente e recei- Outros .................................................................. 6 - Do lucro líquido do exercício foram destinados R$ 3.334 (R$ 965 Contador ta de venda e, considerando o curto prazo entre o reconhecimento da 1.211 8.311 em 2013), sendo R$ 219 Reserva Legal (R$ 63 em 2014) e R$ 3.115 CRC-RS 077788/O - CPF: 003.056.460-36

O 2º Caderno - Publicidade Legal é o lugar certo para as empresas publicarem atas, avisos, balanços, comunicados aos acionistas, convocações, editais e informes. É um espaço focado em publicidade legal e fonte de diversos dados financeiros das maiores empresas do Estado.

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Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ).


VALDIR BEN/DIVULGAÇÃO/JC

escultura Trabalhos de Bez Batti estão em exposição que abre na Galeria Delphus, em Porto Alegre. página 4

dança

Diversidade coreográfica

FRÉDÉRIC LOVINO /DIVULGAÇÃO/JC

Lied Ballet faz sessão no Teatro do Bourbon Country

T

ransgressor é um adjetivo associado ao trabalho do coreógrafo Thomas Lebrun – pois ele chega a Porto Alegre nesta sexta-feira, às 21h, com seu Lied Ballet para sessão única no Teatro do Bourbon Country. Ingressos entre R$ 50,00 e R$ 180,00, à venda na bilheteria do local. “Não sei o que seria transgressão. Eu me forço a criar uma peça que questiona e que incomoda algumas ideias pré-concebidas. É como uma afirmação da diversidade. Talvez seja essa a transgressão?”, devolve ele a pergunta, por e-mail. O espetáculo, apresentado em três atos, une duas grandes referências do período romântico em roupagem atual: o Lied, palavra de origem alemã e de gênero neutro, que representa a música erudita cantada sobre poema estrófico, e o balé. Os temas românticos são transforma-

dos em movimento, criando uma escrita coreográfica que começa com mímica e termina em abstração. No final, tudo se conjuga em um grande coro desafiando gêneros e categorias, expressando fundamentalmente a confiança do artista no corpo dançante. “A proposta combina herança coreográfica e criação contemporânea. É como a estrutura em três atos do balé romântico, explorando diferentes ramos da história da dança”, relata Lebrun. No palco estão oito dançarinos que, juntos, fazem de si um legado coreográfico e musical, afirmando-se, como Lebrun descreve, “não tanto como criadores, mas como fabricantes, atores, reatores, transmissores de uma história que não podemos controlar, que nos carrega e nos alimenta”. O primeiro ato, centrado na força da simplicidade gestual, guiado por versos e

sonhos, e ritmado por fotos post-mortem vitorianas, marca o encontro de personagens ímpares: crianças falecidas, uma jovem, doce e pálida garota, uma burguesa solitária à beira da loucura e um poeta amaldiçoado prostrado pelo peso do mundo. Um segundo ato, com canções de Berg, Mahler e Schoenberg, dá aos oito bailarinos tempos coreográficos precisos que delineiam espaços, ecoando as variações pas de deux e pas de trois, conhecidas do ballet. O terceiro ato, de refrão, escrito ao som de uma composição musical de David François Moreau, dilui e coloca novamente em foco a questão social, acelerando o ritmo, prendendo o indivíduo em um loop e seguindo os passos dos mais velhos, do desconhecido, dos que já partiram e foram apagados.

Lebrun concorda que a dança precisa de mais visibilidade – e não só no Brasil. “Por exemplo, no Centro Coreográfico Nacional em Tours, na França, temos um trabalho constante em mostrar para a plateia a importância de dar visibilidade à dança”, afirma ele, que dirige o local, referência no tema. Ele já trabalhou com companhias de vários países – da China ao Brasil. Por aqui, em 2009, desenvolveu atividade juntamente com o grupo Tapias, do Rio de Janeiro. “Ultimamente, na Rússia, tivemos também uma experiência muito forte, com reunião de ideias e culturas, descobrindo outras pessoas. Para compartilhar verdadeiramente um ato criativo, paixão énecessária em ambos os lados – e quando isso acontece, é uma experiência íntima poderosa”, finaliza Lebrun.

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Porto Alegre, quinta-feira, 6 de outubro de 2016 - Nº 65 - Ano 33 Fotógrafa Fifi Tong registra famílias pelo Brasil

Q Luiza Fritzen

uais são os traços que se perpetuam de uma geração para a outra? Na tentativa de responder à questão, a fotógrafa brasileira Fifi Tong fez retratos de diversas famílias ao redor do Brasil para mostrar a influência da carga genética na construção social brasileira. As fotos compõem o livro Origem – Retratos de famílias no Brasil (Auana Editora, 134 páginas, R$ 80,00) e podem ser conferidas na exposição de mesmo nome que inaugura nesta quinta-feira, às 18h30min, no Margs (Praça da Alfândega, s/nº). Com curadoria de Diógenes Moura, o trabalho é resultado de 15 anos de pesquisa e reúne 31 retratos de famílias de diferentes histórias, etnias, níveis sociais e religiões. A ideia surgiu ao acaso, quando Fifi decidiu fazer um retrato reunindo as quatro gerações de sua família posando com vestidos chineses encontrados nos pertences de sua avó. “Quando revelei a imagem, percebi que o projeto tinha um potencial – foi aí que comecei a fazer a pesquisa com conhecidos buscando famílias e suas gerações.” A proposta inicial era fotografar apenas mulheres, mas o foco foi ampliado a cada viagem que a fotógrafa realizava e cidade que conhecia. “Ao longo do projeto, comecei a detectar as misturas das famílias brasileiras e reparei que a maioria carregava traços no tempo.” Queixos demarcados, covinhas, olhares, posturas, trejeitos, bocas e expressões foram alvo das lentes de Fifi, que incorpora a força do DNA em seus registros. Além de traços no tempo e de histórias familiares, Fifi se deparou com legados humanos como a ética, a solidariedade e a generosidade. A herança de comportamento e de visões de mundo muitas vezes vinham à tona nas fotos ou nas conversas sobre as origens e os percursos dos fotografados. Para a fotógrafa, somos seres de repetição e reinventamos o outro que veio antes de nós dando continuidade às suas características. A exposição, assim como o livro, traz uma legenda explicativa sobre as fotos, a origem e a história das famílias fotografadas. “A literatura agrega à foto, o que eu acho muito importante para contar o legado dessas pessoas”, explica. Através de 50 retratos que trazem filhos e netos de africanos, europeus e asiáticos, o livro tem como objetivo propor a discussão do valor da família e mostrar a diversidade que compõe a população brasileira. Em suas fotos, Fifi registra a influência da imigração

FIFI TONG/DIVULGAÇÃO/JC

Porto Alegre, 7, 8 e 9 de outubro de 2016 - Nº 9 - Ano 20

EXPOSIÇÃO no fenótipo da população do País e a cultura favorável à miscigenação. “O Brasil é uma mistura de raças. Quando você fotografa e reflete sobre a imagem, isso se destaca e mostra que o País é um caldeirão de raças e etnias”, afirma. Em uma época de fotografias digitais, em que pouco se revelam fotos, o trabalho da fotógrafa relembra a prática realizada antigamente, quando famílias se reuniam em estúdios para celebrar e registrar datas importantes. Os retratos foram feitos de forma analógica, em preto e branco – todo o processo de revelação também ocorreu pelas mãos da fotógrafa. Atrás das lentes, Fifi explica como se dava a relação com os fotografados: “o que senti é que todas as famílias

querem e gostam de estar juntas e, ao fotografar, você consegue perceber como é a dinâmica da relação entre elas, se são amorosas ou não, próximas ou não”. Fifi Tong destaca, ainda, o valor que a própria família tem em sua trajetória. “Família é a única coisa que podemos contar para qualquer problema e é o que vai sobrar para gente no fim.” Nascida em Passo Fundo, Fifi Tong começou a fotografar aos 17 anos. De origem chinesa, seus pais vieram de Xangai. A fotógrafa mora em São Paulo desde 1992 e é conhecida no meio publicitário como uma das grandes retratistas brasileiras. A exposição segue aberta para visitações com entrada franca, de terça-feira a domingo, das 10h às 19h, até 6 de novembro.

RETRA TOS DO TEM PO

Retrata a vida cultural de Porto Alegre e das cidades gaúchas. Espetáculos musicais, agenda de teatro, artes visuais, literatura, festas e ciclos de cinema fazem do Panorama o veículo essencial para estar bem informado.

Frequência de leitura

Frequência de leitura

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#vivemosempreendendo histórias inspiradoras de pessoas empreendedoras estão no GE. Pessoas que buscam insights para empreender se conectam ao GE. Pessoas inquietas que perseguem a solução dos problemas, sejam eles da economia, da sociedade, do mundo. Pessoas que não ficam paradas, que precisam evoluir, capacitar-se, empreender. GeraçãoE é o conteúdo sobre empreendedorismo, comportamento, negócios, educação, tendências, insights, tecnologia e muito mais. Informações qualificadas, disponíveis em diversas plataformas, facilitando o acesso das pessoas em qualquer tempo e lugar. /JCGeracaoE

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Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ).

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Seu produto vai ficar bem falado. A opinião qualificada de jornalistas, economistas, empresários, especialistas que representam os principais setores do RS e DO Brasil, nas páginas do JC.

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Fonte: Como & Porque – 15/Out a 05/Nov/2014 – Pesquisa sobre perfil e comportamento do leitor em relação ao JC (220 casos). Critério de Classificação Econômica Brasil e Classificação ABIPEME | Assinantes do Jornal do Comércio - Auditoria: HB Audit – Auditores Independentes S/S (24/06/2016). Revisão especial da tiragem no RS. O Jornal do Comércio é filiado na Associação Nacional de Jornais (ANJ).


COLUNISTAS Leitura dinâmica e inovadora, comentada por um time de colunistas tanto no cenário local como nacional. São espaços de destaque para sua marca estar ao lado de nomes de credibilidade, que fazem a diferença no dia a dia das pessoas.

OBSERVADOR

COMEÇO DE CONVERSA

De segunda a sexta-feira

De segunda a sexta-feira

FERNANDO ALBRECHT Com humor e irreverência, a página 3 traz as principais notícias sobre assuntos variados do RS.

OPINIÃO ECONÔMICA

AFFONSO RITTER Os mais importantes fatos econômicos e empresariais da atualidade avaliados por todos os ângulos.

O pensamento de economistas e empresários que representam os principais setores econômicos do Brasil nas páginas do JC.

NIZAN GUANAES CEO do Grupo ABC

DELFIM NETO Economista

BENJAMIN STEINBRUCH Presidente da CSN

LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS Economista

ESPAÇO VITAL

REPÓRTER BRASÍLIA

Terça e sextas-feira

De segunda a sexta-feira

MARCO ANTONIO BIRNFELD

EDGAR LISBOA

Fonte de consulta dos leitores do JC sobre a movimentação do meio jurídico e empresarial.

O retrato dos bastidores do poder e suas principais notícias em Brasília na Editoria de Política.

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VIDA SOCIAL

INOVAÇÃO

EDUARDO BINS ELY

PATRÍCIA KNEBEL

De segunda a sexta-feira

Lideranças e personalidades da alta sociedade e do meio corporativo, novidades culturais, eventos e festas nos Cadernos Panorama e Viver.

Segunda-feira

Cobertura completa dos temas que envolvem a dinâmica da inovação tecnológica, de gestão e de processos nas empresas e universidades que permitem a criação de diferenciais competitivos para o mercado.

MERCADO DIGITAL Quinta-feira

PATRÍCIA KNEBEL

De segunda a sexta-feira

JOSÉ SIMÃO A crítica mais irreverente do Brasil para todo o RS ler no JC.

Um espaço para a apresentação, de forma crítica, de temas relacionados ao cenário de tecnologia, inovação e negócios do Rio Grande do Sul, do Brasil e do mundo. A colunista destaca as tendências, os negócios, as estratégias de mercado e os bastidores das decisões políticas e econômicas que afetam segmentos da Tecnologia da Informação (TI), telefonia e complexo eletroeletrônico.

EMPRESÁRIOS & CIA CLUBES

Terça e quinta-feira

OSNI MACHADO

IVAN MATTOS A movimentação da sociedade nos clubes do RS no caderno Panorama.

Empresas, produtos, serviços, empresários de sucesso e os diferenciais de mercado que geram negócios no caderno Empresas & Negócios.

GIRO RÁPIDO

DE SALTO ALTO

Sexta-feira

VINICIUS FERLAUTO Novidades, tecnologia e os lançamentos do mercado automotivo no caderno Automotor.

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Segunda-feira

Segunda-feira

ANA FRITSCH Conteúdo com um toque todo especial, voltado às mulheres modernas que são ligadas ao que há de melhor no mercado feminino e no mundo dos negócios.


CRÍTICA DE CINEMA Sexta-feira

HÉLIO NASCIMENTO O melhor crítico de cinema do Estado traz resenhas, comentários, lançamentos e destaques no caderno Viver.

GASTRONOMIA Sexta-feira

CARLOS PIRES DE MIRANDA Dicas de restaurantes, receitas, adega, agenda e personalidades no caderno Viver.

DE OLHO NA TEVÊ Quarta-feira

CARLOS PIRES DE MIRANDA INTERVALO Segunda-feira

JOSÉ VIEIRA DA CUNHA

A análise de transmissões e programas esportivos, crítica, comentários e informações sobre jogos, eventos e o trabalho dos profissionais que atuam na área, dentro e fora das quatro linhas.

Notícias, novidades, campanhas, ações promocionais e eventos do meio publicitário no caderno Empresas & Negócios.

VOZ DO PASTOR Quinta-feira

DOM JAIME SPENGLER O arcebispo da Capital transmite mensagens e reflexões importantes para os leitores do JC.

CRÍTICA DE TEATRO Sexta-feira

ANTONIO HOHLFELDT O palco para comentários, críticas e novidades sobre o teatro no caderno Viver.

Opinião Palavra do Leitor ROBERTO BRENOL DE ANDRADE

LIVROS

Um espaço democrático e inclusivo a disposição do público, em um jornal que tem raízes com sua cidade e seu Estado, que pesquisa e noticia tudo aquilo que interessa aos seus leitores e assinantes.

JAIME CIMENTI

Sexta-feira

Os lançamentos e os acontecimentos literários e culturais no Estado no caderno Viver.

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CADERNOS ESPECIAIS Ao longo do ano, o Jornal do Comércio produz cadernos especializados com enfoque nos diferentes setores da economia, suplementos que são utilizados como fonte de pesquisa para as tomadas de decisão de empresários, gestores, executivos, profissionais liberais e líderes de empresas. As melhores oportunidades de negócios durante todo o ano.

feVereiro

aBril Caderno Especial do Jornal do Comércio

saúde e bem-estar - dia mundial da saúde Em homenagem a esta importante data, o JC circula com o caderno Dia Mundial da Saúde Bem-Estar e qualidade de Vida. um suplemento com reportagens especiais para ampliar a reflexão das pessoas que buscam hábitos saudáveis para uma melhor qualidade de vida.

dicas para evitar a

malha fina e como ver o processamento

pela internet depois da entrega

N

os próximos dias, pelo menos 16 milhões de contribuintes terão de entregar a declaração do IR deste ano à Receita Federal. Como nos anos anteriores, o programa da declaração tem algumas novidades. Aprincipaldelaséaexigênciade que profissionais da área da Saúde (médicos, dentistas, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutasocupacionais)eadvogados informemobrigatoriamenteoCPFde

cada um dos seus pacientes/clientes em 2015. O mesmo será exigido dos pacientes/clientes que fizeram pagamentos àqueles profissionais. A Receita cruzará esses CPFs para evitar que muitas declarações fiquem retidas na malha fina. Outra novidade é a exigência de CPF para os dependentes que completaram 14 anos até o final do ano passado. Os casais não precisarão mais detalhar os rendimentos, como era feito até o ano passado – basta

informar o CPF do cônjuge ou do(a) parceiro(a) na ficha de identificação. O prazo de entrega das declarações vai até as 23h59min59s do dia 29 de abril (sexta-feira). Quem estiver obrigado a declarar e perder o prazo terá de pagar multa mínima de R$ 165,74, ou 1% sobre o IR devido (o que for maior). A Receita espera receber 28,5 milhões de declarações (27,9 milhões em 2015). Não perca o prazo e fique em dia com o leão.

JONATHAN HECKLER/JC

Caderno especial do Jornal do Comércio

Segunda-feira, 23 de maio de 2016

Gastronomia & Vinhos Apresenta matérias especiais sobre toda a excelência dos vinhos gaúchos e da gastronomia local, bem como muitas dicas de viagem, turismo, hotelaria e restaurantes, além de um guia com dicas para comprar vinhos e acessórios. O suplemento também traz como pauta o Dia Mundial do Vinho e os principais eventos regionais que cercam a data.

Indústria

Porto Alegre, quarta-feira 25 de maio de 2016 Caderno especial do Jornal do Comércio

GERDAU/DIVULGAÇÃO/JC

de

grandes

desafios

dia da indústria O Jornal do Comércio comemora seu aniversário e o Dia da Indústria, que acontecem no dia 25, com o caderno especial Dia da Indústria. Aborda o desempenho da economia gaúcha inserida no mercado brasileiro e internacional. Os diversos setores ganham destaque por meio de reportagens especiais sobre o momento atual do Estado e as perspectivas para o ano.

GUIA DE

Jornal do Comércio | Porto Alegre Quinta-feira, 16 de junho de 2016 Caderno especial

MANUEL DA COSTA/DIVULGAÇÃO/JC

GRADUAÇÃO

Aproximando a universidade do mercado

Dia do

Me o Amb ente Porto Alegre, sexta-feira, 3 de junho de 2016

Esta edição faz parte dos festejos comemorativos do Dia Mundial do Meio Ambiente

Ações que fazem

A DIFERENÇA

dia do meio ambiente O especial divulga as ações de empresas para comemorar a data, o JC edita o tradicional caderno sobre o meio ambiente. O objetivo é promover as ações de empresas, comunidades e governos em prol da preservação da diversidade de ambientes, espécies, processos naturais e patrimônio natural do Estado.

JulHo

JuNHo PÓS-

MARCO QUINTANA/JC

JuNHo

Maio

14

Novidades deste ano,

Guia de Pós-Graduação um verdadeiro guia dos melhores cursos de especialização, pós-graduação, MBA, doutorado e mestrado no Estado. O especial reúne ainda reportagens sobre as universidades gaúchas e o mercado de trabalho, além de dicas sobre bolsas e alternativas para financiamento dos estudos tanto no Estado como no exterior.

Cooperativismo Caderno Especial do Jornal do Comércio | Porto Alegre, sexta-feira, 1 de julho de 2016 LARISSA VIVAN/DIVULGAÇÃO/JC

UNIDOS mundo melhor

por um p

ANTONIO PAZ/JC

Corpo e mente em equilíbrio

Momento

imposto de renda A declaração do Imposto de Renda é tema de um caderno especial encartado no Jornal do Comércio. Para não deixar nenhuma questão sem resposta, o especial chega até os leitores com uma seção que responde dúvidas sobre o assunto.

Caderno especial do Jornal do Comércio | Porto Alegre, 20 de abril de 2016

Maio

Porto Alegre, quinta-feira, 7 de abril de 2016

Dia da

Março

LO/JC

CONTEÚDO RELEVANTE

marcas de Quem decide A pesquisa é referência no mercado pela sua credibilidade e qualidade e seu público formador de opinião. O Jornal do Comércio e a qualidata apresentam o único estudo de marcas do RS que investiga e mostra de forma abrangente o comportamento das marcas mais lembradas e preferidas de empresários, executivos e profissionais liberais. O caderno traz os resultados e as análises dos setores pesquisados, a cobertura completa de apresentação da pesquisa e entrega dos certificados.

S.PAU

A ERA DO

telecomunicação & tecnologia O caderno traz as tendências, novidades, produtos, serviços e as boas práticas de um mercado em constante inovação e estratégico para o desenvolvimento econômico, ampliando sua pauta para uma abrangência sobre as questões relacionadas ao setor de telecomunicação e tecnologia da informação.

TECNOLOGIA

Caderno Especial do Jornal do Comércio | Quinta-feira, 28/01/2016

DE

Março

TELECOMUNICAÇÃO

A

Planos de verão Durante a temporada de verão, o JC mostra a movimentação das principais praias do litoral gaúcho através de uma cobertura especial em suas editorias e coluna social.

FOLH

JaNeiro

Cooperativismo Através deste caderno, o JC mostra a importância do Cooperativismo para a construção de um mundo melhor. um suplemento que ganha destaque entre leitores e anunciantes pela sua relevância no setor.


JulHo Dia do Comércio

aGosto Sexta-feira, 15 de julho de 2016 Caderno especial do Jornal do Comércio Porto Alegre

ANTONIO PAZ/JC

2016

Porto Alegre, segunda-feira, 29 de agosto de 2016

AGROPECUÁRIA

Setor pede atenção especial do governo Páginas 4 e 5

CLAITON DORNELLES/JC

Sindicatos Empresariais Filiados

dia do Comércio um suplemento completo que faz uma análise do setor por meio de diversas reportagens especiais sobre as tendências no varejo e no e-commerce. Também traz o perfil das entidades ligadas ao setor de bens e serviços.

ACOMPANHE A COBERTURA COMPLETA NO NOSSO SITE E REDES SOCIAIS jornaldocomercio.com

aGosto

@JC_RS

Construção Civil Através deste suplemento, o JC mostra as transformações e inovações da indústria da construção civil, ressaltando sua importância para o desenvolvimento econômico e sustentável do RS.

Construção Civil Caderno Especial do Jornal do Comércio

Porto Alegre, quinta-feira 25 de agosto de 2016

MARCO QUINTANA/JC

Porto Alegre, quinta-feira, 24 de agosto de 2016 Caderno Especial do Jornal do Comércio

/jornaldocomercio

aGosto expoagas O Jornal do Comércio é o porta-voz da Expoagas na divulgação dessa grande e qualificada Feira de Negócios do Setor Supermercadista para os empresários, no Estado. O caderno é distribuído aos visitantes e expositores da Expoagas.

AGAS

2016

/jornaldocomercio

expointer Durante todo o período são publicados cadernos diários da Expointer, diretamente da Casa JC no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio/ RS. A cobertura também contempla o prêmio O Futuro da Terra, destacando projetos e ideias para o desenvolvimento de novas tecnologias voltadas à preservação do meio ambiente e do agronegócio. Os cadernos são distribuídos aos expositores e visitantes da Expointer e ficam à disposição na Casa JC.

FREDY VIEIRA/JC

Crescendo com parceria e confiança

seteMBro

semana Farroupilha um especial dedicado a comemorações da Revolução Farroupilha no Estado, destacando o tradicionalismo e sua repercussão nas mais diversas áreas. O suplemento é distribuído em uma ação especial nos piquetes do Acampamento Farroupilha.

SEMANA FARROUPILHA

Caderno Especial do Jornal do Comércio | Porto Alegre, segunda-feira, 19 de setembro de 2016

outuBro Porto Alegre, segunda-feira, 3 de outubro de 2011

SEMANA ESTADUAL DA ÁGUA

Águas Caderno Especial do Jornal do Comércio

Águas uma edição que debate as belezas naturais do Estado, a abundância de recursos hídricos no Brasil e o que está sendo feito para garantir a utilização consciente, a preservação e o consumo responsável, assim como as tecnologias para o tratamento da água.

GABRIELA DI BELLA/JC

FREDY VIEIRA/JC

outuBro

outuBro PREVIDÊNCIA

dia do médico um suplemento totalmente dedicado ao Dia do Médico, a fim de destacar e promover ainda mais essa profissão tão importante para todos.

SEGUROS

&

JOÃO MATTOS/JC

Caderno Especial do Jornal do Comércio Porto Alegre, Sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Pensando no

MARCOS NAGELSTEIN/JC

Famílias crescem com a ajuda da Medicina

amanhã

NoVeMBro

NoVeMBro

responsabilidade social Este caderno aborda as empresas que ancoram seu desenvolvimento em ações sustentáveis através de uma gestão integrada e responsável. A publicação também ilustra os cases vencedores do prêmio Responsabilidade Social.

Responsabilidade Social Caderno especial do Jornal do Comércio

caderno especial do jornal do comércio | Porto Alegre, segunda-feira, 16 de novembro de 2015 caderno especial do jornal do comércio | Porto Alegre, segunda-feira, 16 de novembro de 2015

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Drinks e coquetéis dos deuses

Vinhos & espumantes Esse especial que serve como guia de final de ano traz reportagens sobre os espumantes e os frisantes produzidos no Estado, as vinícolas gaúchas que oferecem produtos diferenciados, os eventos na Região dos Vinhedos e muitas dicas para combinar bebida e gastronomia.

JOÃO MATTOS/JC

JONATHAN HECKLER/JC

Sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

seguros e Previdência O suplemento traça um panorama das possibilidades que o mercado oferece para quem quer proteger a si mesmo ou seu patrimônio. O objetivo é destacar o setor e mostrar as empresas que atuam nos segmentos de seguro de vida e patrimonial, detalhando as inúmeras modalidades do setor.

DeZeMBro RETOMADA DO CRESCIMENTO DEPENDE DE SOLUÇÃO PARA CRISE POLÍTICA

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ROBERTO STUCKERT FILHO/PR/JC

VALTER CAMPANATO/ABR/JC

Caderno Especial do Jornal do Comércio | Sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Perspectivas 2018 um painel amplo sobre os desafios da economia e os investimentos dos governos. O suplemento é um balizador para empresários, executivos e profissionais liberais por mostrar cenários e tendências econômicas, políticas, sociais e culturais que mobilizam o universo corporativo e político.

a sua marca vinculada ao conteúdo especializado e direcionada para pessoas que precisam dessa informação.

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Atendimento Ă s AgĂŞncias: agencias@jornaldocomercio.com.br | (51) 3213.1333 Publicidade Legal: comercial@jornaldocomercio.com.br | (51) 3213.1338 Central de AnĂşncios por telefone telemarketing@jornaldocomercio.com.br | (51) 3213.1345


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