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ESPECIAL
GIGANTES EM BOTUCATU
Dando continuidade ao projeto “Gigantes em Botucatu”, o artista digital botucatuense, Hidreley Leli Dião, escolheu um dos mais importantes cenários da Cidade: o campus da Unesp, em Rubião Júnior, mais precisamente o novo prédio da Faculdade de Medicina de Botucatu, que “recebeu a visita” de um simpático amigão.
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ESPECIAL
OS 50 ANOS DA BANDA MARCIAL LA SALLE DE BOTUCATU UMA HISTÓRIA QUE AINDA TEM MUITO PARA SER CONTADA LUCIANA FARIA
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e você perguntar para um morador de Botucatu , que costuma acompanhar desfiles cívicos na Cidade, qual o grupo que ele mais gosta de assistir, pode ser que ouça opiniões diferentes. Porém, muito provavelmente, a resposta virá seguida de um “mas” – será a deixa para que a frase seja completada com “a Banda Marcial do La Salle era a mais bonita”. Os uniformes impecáveis, as manobras com as baquetas, a postura ritmada de porta-bandeiras, guardas de honra e destaques, que marchavam sob o ritmo forte dos instrumentos de bateria e sopro, hipnotizavam os espectadores. No repertório, além de marchas clássicas e militares, sempre tinha uma surpresa reservada: alguma composição popular que ganhava uma roupagem pomposa - e contagiava a todos. Lembranças difíceis de tirar da memória. E tudo isso começou ainda na década de 60, quando, dentro do Colégio La Salle, que inaugurara na Rua Doutor Costa Leite, por influência da rede lassalista do Rio Grande do Sul, ganhava forma o grupo que mudaria para sempre a história da instituição e de toda a Cidade. Os Irmãos que assumiam funções dentro do centro educacional, a partir daquele momento, ganharam novas responsabilidades: para conduzir alunos, internos e amigos que se tornariam músicos instrumentistas. O Irmão Florentino – Afonso Sander, o “Foguinho” – foi
quem ficou com a instrução dos integrantes nos primeiros quatro anos do grupo. E foi logo no terceiro ano que veio o primeiro sinal que aquele conjunto não estava para brincadeira: no concurso de bandas e fanfarras da TV Record, um destaque na época, a Banda Marcial La Salle de Botucatu levou nada menos do que o título de campeã. Posição que foi repetida em 1966 e 1968, quando o capitão reformado da Polícia Militar, Oscar Kuhn, assumiu o cargo de maestro. Ele, que antes atuava na banda do Sétimo Batalhão da PM de Sorocaba – uma referência -, se interessou no convite feito pelos Irmãos Luiz Césari, então instrutor da banda, e Celso Pletsch, administrador, para continuar sua carreira na música em Botucatu – e em mais um grupo histórico. História que foi construída por momentos marcantes não só em Botucatu, mas em outras dezenas de Cidades por onde o conjunto passou – com direito até à passagem pelo 7 de Setembro em Brasília, o desfile cívico mais emblemático do País na data que celebra a Independência do Brasil. Foram diversas as participações, que encantaram até mesmo pessoas de outros países. “Em Itapeva, durante a execução da marcha ‘Duas Águias’ pela banda, três homens que ouviam a música, emocionados, colocaram três alunos que tocavam pífaros nas costas e os carregaram. Eram alemães imigrantes, vítimas da Segunda Guerra Mundial, e que nunca mais tinham ouvido essa marcha-símbolo”, recorda Celso Pletsch. Para ele, esse foi o episódio mais emocionante ao longo dos quase dez anos em que atuou no colégio e na banda botucatuense. Mas outros não faltam. “A banda nesses mais de 50 anos sempre se identificou com a Cidade, daí sua denominação ‘Banda Marcial La Salle de Botucatu’. Dá para enfatizar ainda a colaboração dos meios de comunicação, dos cinemas, dos sorteios, das matinês
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BANDA MARCIAL LA SALLE
ternal Pelicano (Afrape), depois que o grupo acabou definitivamente no La Salle em 2014. “Tudo que aprendi devo ao maestro Oscar Kuhn. Em 1982, eu, o irmão diretor da época, Otto, com o apoio da Associação de Pais e Mestres do colégio e do professor Vitalino Del Pai, recomeçamos todo o trabalho de volta da banda. Me disseram que era questão de honra não deixar a banda acabar. Foi então que com o pouco de experiência que tinha assumi como coordenador geral”, lembra Bolinha.
no colégio, dos descontos no comércio, da participação nas viagens quando se formavam caravanas de carros para o transporte dos integrantes e, sobretudo, da aglomeração do público ‘para ver a banda passar’”, continua Pletsch. Contudo, o educador reconhece que as boas recordações não ficaram restritas aos anos em que ele participou do grupo. Na verdade, até hoje acontecimentos dignos de serem lembrados com carinho não faltam em todos que fizeram parte do conjunto. “Para um educador como eu, é evidente que o maior orgulho da história da Banda Marcial La Salle é ver aqueles que participaram serem cidadãos maravilhosos e envolvidos”, afirma. “Penso que a banda teve influência nessa formação”, conclui Celso Pletsch.
COM 32 ANOS NA REGÊNCIA, BOLINHA NÃO DEIXOU A BANDA ACABAR Lembranças da Banda Marcial La Salle de Botucatu ocupam não só a memória de quem fez parte dessa história de dentro do grupo, mas, também, daqueles que ocupavam as calçadas para ver a tal banda passar. Entre esses olhos atentos, estavam os curiosos de um menino, que acompanhava o pai nos festivais de bandas e fanfarras. Com o gosto herdado pelas marchas, não tardou para que ele passasse de espectador ao centro das atenções – do público e do próprio pelotão. Atenção que foi sua durante nada menos que 32 anos, mais da metade dos 50 que a banda existiu no colégio. Era Luiz Antônio Matheus Vieira, o Bolinha.
“Foi um trabalho árduo, mas com muita dedicação e incentivo às bandas e fanfarras da cidade e região. Quando em 2014 recebi, novamente, a notícia de que o grupo iria acabar, me lembrei da missão ‘não deixar a banda acabar’. Foi quando a Afrape encampou a ideia tocando nossa banda para frente’”.
MÚSICOS SE REENCONTRARAM EM DESFILE HISTÓRICO Mais um momento que entrou para a história da Banda Marcial La Salle de Botucatu foi o reencontro de ex-integrantes durante o último desfile de 7 de Setembro na Cidade. Para homenagear a banda e todos aqueles que fizeram parte da história dela, Bolinha, o ex-integrante Gustavo Nigro e sua esposa, Sandra Nigro, conseguiram reunir mais de 300 pessoas que participaram do conjunto para desfilar novamente pela Rua Amando de Barros com o uniforme vermelho e o emblema do colégio. “Com certeza ter conseguido realizar esse encontro é a recordação mais especial que tenho da banda”, declara Sandra. Juntos, os antigos integrantes puderam sentir novamente o gostinho dos ensaios e das ruas – além de todo carinho e amizade dos ex-colegas. “Nos ensaios, só de ouvir de longe aquele som que eu ouvia quando adolescente fez o coração começar a bater mais forte, e rever todo o pessoal foi só alegria”, conta Samuel Ramos, que tocava trompete e trombone na banda. “Foi muito marcante para todo mundo, não só para os integrantes, mas como para quem assistiu também. Teve gente que chegou a chorar na calçada enquanto a banda passava”, completa o ex-integrante.
Foi ainda na década de 1970 que Bolinha virou um integrante da Banda Marcial La Salle e, quando conheceu o maestro Oscar Kuhn, não imaginava que anos mais tarde assumiria o seu posto na regência, para dar prosseguimento não só ao ensino musical dos integrantes, mas, também, à postura deles como cidadãos, além de continuar encantando olhos e ouvidos dos admiradores assíduos do grupo. E coloca continuidade nisso: Bolinha foi quem assumiu a regência da banda quando o conjunto parou pela primeira vez, em 1978, e ainda o responsável por ter retomado as atividades dos músicos na Associação Fra-
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ESPECIAL - BANDA MARCIAL LA SALLE
Para Ramos, ter participado da banda foi um fator determinante em vários aspectos da sua vida. Foi a partir dali que ele definiu sua carreira e fez muitos amigos. “Hoje eu sou músico. Eu leciono música e muito do que uso hoje aprendi na banda, como o ensino coletivo musical, que hoje se fala muito em colégios e conservatórios. Essa linha já era praticada na banda e eu a levo para a minha vida”, afirma. “Além das amizades que cultivo até hoje, tem muita gente que conheci na banda. Alguns ainda que eu ensinei música lá e hoje são parceiros de profissão”. Mas, de tudo, o que ele leva de mais especial é a sua amizade com o Bolinha – “tem gente que até pergunta se eu sou filho dele” (risos) – e o encontro com aquela que se tornaria a sua companheira para a vida. “A Vivian, com quem sou casado hoje e tenho dois filhos, eu conheci na banda e começamos a namorar lá. É uma história bem marcante para mim”.
LIÇÕES DA BANDA CONTINUAM NA AFRAPE A Banda Marcial La Salle de Botucatu foi extinta no colégio em 2014, ano em que a Afrape a acolheu, por iniciativa do músico Samuel Ramos, ex-integrante da banda e que nesse período já lecionava música na instituição que atende moradores da zona norte de Botucatu – levando a eles, inclusive, muito do que aprendeu no grupo do colégio. “Quando teve o término das atividades no La Salle eu conversei com a direção da Afrape e fiz esse elo entre os ex-integrantes, que estavam tocando em 2014, e os levei com o Bolinha à instituição para juntar com os alunos que já tínhamos lá”, detalha Ramos. “O resultado foi essa grande banda [Marcial Botucatu – Afrape] que tem hoje. É uma super banda, de nível muito alto - nível de participar de campeonatos e dar trabalho, é o objetivo que temos para 2018”, adianta o músico. “Estamos bem e alegres, porque a banda não acabou”, completa Bolinha. No novo grupo eles trabalham semeando não só novos talentos, mas futuros grandes cidadãos e amigos. “O que eu tento passar para essas crianças e adolescentes são todos os benefícios que a banda trouxe na minha vida. Se eles souberem aproveitar, isso pode ser de grande valor para eles também – não só no ensino da música, mas no civismo e, principalmente, nas amizades. Estreitando o elo entre os amigos ali, eles ficam para a vida toda”, declara Ramos. Para a vida toda e, quem sabe, para daqui 50 anos promover um novo encontro histórico – possibilidade que já está nos planos. “Nós estamos conseguindo bons resultados com a banda na Afrape e a ideia é que daqui 50 anos também se faça um reencontro com ex-integrantes da Banda Marcial Botucatu”, finaliza Samuel Ramos. Futuramente, também, os registros dos 50 anos do grupo no colégio podem ser expostos no Museu Histórico e Pedagógico Francisco Blasi, pois, todos os troféus, documentos e fotografias, que fizeram parte da história do conjunto, foram doados à Secretaria Municipal de Cultura.
E foi entre as marchas e passos ritmados que Gustavo Nigro e Sandra se conheceram também. “O mais importante dos cinco anos em que participei da banda foi ter conhecido minha esposa. Estamos juntos até hoje”, conta Nigro. “A banda ainda trouxe para mim uma cultura de disciplina, respeito e amizade. A convivência em grupo nos torna mais flexíveis, pensamos no coletivo, nos tornando menos individualistas e egoístas”, completa o ex-integrante.
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VISÃO COMPANY
VISÃO CONSULTORIA IN COMPANY: UMA DÉCADA DE EVOLUÇÃO EMPRESA COMEMORA 10 ANOS EM BOTUCATU COM CASES DE SUCESSO E PLANOS PARA EXPANDIR LUCIANA FARIA
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ma década marca o início da Visão Consultoria in Company na história de Botucatu. A empresa especializada em Otimização de Rotina Operacional – Gestão de Processos de Negócio tem como foco o atendimento a empresários que buscam mudanças em seu empreendimento, focando em melhorias para todos os processos de trabalho. Para atingir os melhores resultados, a Visão Consultoria usa a metodologia BPM. “Em tudo o que se faz existe processo envolvido, mas muitas vezes não damos conta de entender a sua funcionalidade”, explica Emerson Proença, diretor da empresa. “Nós entramos para entender como os profissionais fazem seu trabalho na empresa, trazemos melhorias para os processos (fazendo uma junção entre informação acadêmica e mercado) e criamos indicadores para acompanhar a performance do novo processo, avaliando as pessoas e a cultura envolvida em cada empresa”, ressalta.
Junto com sua equipe de profissionais altamente qualificados, Proença divide com os clientes sua experiência de BPM acumulada junto aos maiores segmentos, de comércio, serviços e indústria. Não à toa, a Visão Consultoria in Company celebra diversos cases de sucesso, com retornos às empresas atendidas que costumam variar entre R$ 80 mil a R$ 500 mil por ano em redução de custo. “A mudança que podemos proporcionar ao cliente e o retorno que isso traz para a empresa como um todo é o que nos motiva a continuar sempre”, pontua o empresário. Para continuar fazendo a diferença, Proença adianta que já está em andamento um projeto de associar a Visão a uma grande empresa de software do mercado, para expandir o modelo de trabalho. “Entendemos que precisamos focar para estar sempre em evolução”, conclui o diretor.
Visão Consultoria in Company R. Azaléia, 339, Chácara Floresta Boulevard Office – 5º andar – sala 52 (14) 3361-7566/(14) 99748-2354 contato@visaocompany.com.br
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SOCIAL | CULTURAL
ULALÁ
Uma parada do bem ADELINA GUIMARÃES
Colunista, Fotógrafa e Articulista Marc e Mike Spits, pai e filho, fundaram a Elephant Parade em 2006 inspirados pela história de Mosha, uma bebê elefante que perdeu parte de sua perna quando pisou em uma mina terrestre na Tailândia. O objetivo da parada passou a ser o de sensibilizar as pessoas para a preservação da espécie e evitar o aprisionamento desses animais. A exibição dos elefantes artísticos e customizados estimula milhares de sorrisos, fotos e trocas delas, fomentam a conscientização e geram fundos para a conservação de elefantes e outras entidades filantrópicas. É considerada a exposição de arte, ao ar livre, mais relevante do mundo. Desde 2007, a mostra já passou por Reino Unido, Itália, Holanda, Bélgica, Alemanha, França, Dinamarca, Japão, Estados Unidos, China e Cingapura. Em 2015, a Elephant Parade desembarcou em Florianópolis. Ao todo, 20 cidades de todo o mundo já receberam a manada. Em São Paulo, a Avenida Paulista concentrou a maior parte das 85 esculturas decoradas de bebês elefantes customizadas pelos artistas brasileiros. Com criativos e inusitados desenhos e no tamanho real dos mesmos, essas obras de arte enfeitaram ruas e avenidas da cidade, no último mês de agosto. Cissa Raphael, artista plástica botucatuense, participou com seu bebê elefante.
Amor
Destaques das Pinturas do Elefante São Paulo Bairro da Liberdade
Estação da Luz
São Paulo Cidade Luz
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MASP
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SOCIAL | CULTURAL
Parte da manada dos Elefantes Curiosa para ver de perto essas obras de arte, numa quarta-feira ensolarada, lá fui eu de câmera fotográfica em punho procurar esses bebês elefantes. Era o último dia da exposição, 31 de agosto, na avenida mais famosa de Sampa, a Paulista. Os que consegui encontrar os trouxe para os queridos leitores da edição nº 2 da Revista Leia Notícias. Depois de 1 º de setembro, essas esculturas estiveram expostas no Shopping Ibirapuera, em São Paulo, até o dia 15 de outubro, quando foram leiloadas. Milhões de pessoas no mundo, de todas as idades, se encantaram, se divertiram, fotografaram e se impactaram com essa simpática e colorida manada que, por onde passou, deixou saudades.
Esperança - Da artista plástica Cissa Raphael, de Botucatu
Yin Yang Holofotes Quadrúpedes
Tupiniquim
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Sois Rei
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ESCRITÓRIOS
COM MUITA PERSONALIDADE A busca para atender diferentes pessoas e modos de vida é cada vez mais instigante no cenário da Arquitetura Contemporânea. O estilo frenético de morar e de viver nas grandes cidades sempre foi motivo de pesquisas e descobertas, sendo conforto e estilo as novas palavras de ordem dentro da corrida do dia a dia, e nada melhor que expressar o melhor estilo, o seu. Assim, o Studio de Arquitetura Pedro Paulo Pacheco abre o seu portfolio de trabalho e mostra como é simples descobrir seu estilo próprio e ousar na decoração em seu escritório, afinal nada melhor do que se sentir trabalhando em casa.
Studio Pedro Paulo Pacheco Arquitetura Rua Siqueira Campos, 288 – Centro (14) 3814 9435 web www.pedropaulopacheco.com facebook /pedropaulopacheco
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Todo projeto tem o seu foco e o desse consultório foi que o cliente se sentisse em casa já da porta de entrada. Assim projetamos um consultório acolhedor, com elementos que facilmente seriam encaixados em um projeto de sala de estar. A ausência do branco foi essencial para criar essa atmosfera, já que essa cor comum em hospitais transmite frieza e distanciamento, tudo o que esse consultório não é. Neste projeto as paredes foram revestidas de cinza, emolduradas por um elegante Boiserie, termo utilizado para os painéis em alto relevo nas paredes, bem ao estilo francês. A madeira, bem marcada nesse projeto, reina soberana, proporcionando um conforto visual ímpar. Essa cena repleta de imaginação forma assim um estilo de muita personalidade, e insere os clientes no conceito do bem-estar sem exageros.
Este escritório dá uma lição de Arquitetura e Desing bem elaborados. O foco principal do projeto foi conectar os ambientes, respeitar o estilo e a individualidade do cliente, transformando o escritório em um espaço único, convidativo para o trabalho ou uma boa leitura no meio da tarde. Com os dias cada vez mais corridos, este projeto transmite a sensação de bem-estar, fazendo um convite para parar, respirar fundo e se embriagar de arte e de conforto. Com um casamento perfeito entre o antigo e o jovem, este projeto foi marcado pelo uso na medida certa do tom de negro. Essa elegante cor veste as paredes e os móveis, criando uma composição elegante e atual.
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CINEMA
LN CINEMA
DAS TELAS, PARA AS SUAS MÃOS Lucas Pinheiro Machado Fala, galera! Como estão? Espero que todos bem e espero mais ainda que a Sétima Arte tenha feito companhia a cada um de vocês nesse intervalo de tempo que nos separou. O ponto positivo desses meses está no fato de que pudemos acompanhar primorosas obras de arte do cinema mundial. Para quem gosta mesmo de uma boa sessão na telona, 2017 foi um ano memorável, com grandes obras de terror, clássicos do mundo dos quadrinhos em todos os universos, sucessos infantis e retomada de históricos clássicos! Como reclamar de um ano que nos ofereceu obras como: La La Land, Logan, A Bela e a Fera, Piratas do Caribe, It a Coisa, Liga da Justiça, entre outros? Impossível. Foi filme bom para todos os gostos, desejos e sabores. Faltou foi pipoca para tanta coisa boa. E para que o ano encerre com chave de ouro, o que vem por aí é nada mais nada menos que STAR WARS – EPISÓDIO VIII – OS ÚLTIMOS JEDI.
“Mantenha seus amigos por perto e seus inimigos mais perto” Do filme O Poderoso Chefão 2 O maior clássico da ficção científica volta para os cinemas e dessa vez, após encontrar o mítico e recluso Luke Skywalker (Mark Hammil) em uma ilha isolada, a jovem Rey (Daisy Ridley) busca entender o balanço da Força a partir dos ensinamentos do mestre jedi. Paralelamente, o Primeiro Império de Kylo Ren (Adam Driver) se reorganiza para enfrentar a Aliança Rebelde.
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LANÇAMENTOS
2017 - SUCESSOS DO CINEMA • La La Land • Resident Evil • Cinquenta Tons Mais Escuros • Logan • A Bela e a Fera • Velozes e Furiosos 8 • Piratas do Caribe • Mulher Maravilha • Homem Aranha • Meu Malvado Favorito • Annabelle 2 • It a Coisa! • Blade Runner • Thor • Liga da Justiça
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• Maze Runner - A cura mortal • Cinquenta Tons de Liberdade • Pantera Negra • Tomb Raider • O Nome da Morte • X-Men – Os Novos Mutantes • Vingadores: Guerra infinita • Han Solo • Deadpool 2 • Cinderela • Jurassic World – O Reino Está Ameaçado • Homem-Formiga e a Vespa • Mamma Mia: Lá Vamos Nós de Novo! • Missão Impossível 6 • Scarface • X-Men – A Fênix Negra • Animais Fantásticos e Onde Habitam 2 • Mary Poppins 2 • Aquaman
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O que esperar dos lançamentos? Por enquanto, o cinema reserva para 2018 muitas adaptações dos quadrinhos para as telas de cinema. Os universos Marvel e DC prepararam muita coisa boa para esse ano que se inicia e para quem é fã dos heróis, são muitas opções.
Lucas Pinheiro Machado é jornalista, botucatuense e apaixonado por cinema e séries. Gosta de filmes épicos, de guerra e suspense. Suas produções favoritas são: Um Sonho de Liberdade (1994), Rei Arthur (2004) e Anjos da Vida – Mais Bravos que o Mar (2006). Não é fã de cinema nacional, mas está aprendendo a gostar. Muito prazer!
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DESTAQUE
PROESTE CHEVROLET BOTUCATU
RECEBE PREMIAÇÃO CLASSE A E ESTÁ ENTRE AS MELHORES CONCESSIONÁRIAS DO BRASIL A Proeste Chevrolet Botucatu reuniu diversos amigos e colaboradores para comunicar mais um prêmio recebido pela concessionária, em 2017. A General Motors do Brasil premiou 5 lojas do Grupo Proeste entre as melhores concessionárias do Brasil com a famosa chancela “Premiação Classe A”. A confraternização ocorreu na Proeste Botucatu, localizada na Avenida Deputado Dante Delmanto. Foi oferecido um jantar aos colaboradores da empresa e cinco funcionários foram premiados na noite festiva. O presidente do Grupo Proeste, o empresário José Antônio Foganholi, o Pardal, comemorou o prêmio. “Para nós é motivo de grande satisfação. Estamos trabalhando nisso há muito tempo e é o 14º ano consecutivo. Entra ano, sai ano, muitas mudanças ocorrem a estamos mantendo a premiação. Então estamos dando sequência nesse bom trabalho. Ter esse reconhecimento é espetacular. É prova da nossa competência e dedicação de todos os colaboradores”. De acordo com a GM do Brasil, apenas cinco foram premiadas com o prêmio máximo da General Motors. Somente dois grupos em todo o País conseguiram alcançar a marca. “Só 30% de concessionárias do Brasil conseguiram esse selo. O Pardal já conquistou 46 prêmios e certamente ganhará mais no próximo ano”, destacou Rodrigo Taioba, diretor da GM. “Essa conquista foi mais uma confirmação que o design, a performance e a potência de nossos carros são incomparáveis. Mas foi com este prêmio, que nos certificamos, que por trás da venda de toda esta tecnologia de ponta do setor automobilístico, existem homens e mulheres que acreditam no que fazem e no que vendem. Temos a equipe mais preparada e comprometida. Por isso, todos que procuram a Prodive chegam como clientes, mas aqui ganham novos amigos. É esta relação de cuidado e confiança, que faz com que a Prodive não seja apenas uma concessionária que comercializa automóveis, mas uma empresa que realiza sonhos”, afirmou Edna Bernardi, gerente de vendas.
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DESTAQUE
Av. Deputado Delmanto 2633 - Botucatu/SP (14) 3811-1700 (14) 9823-0182 (14)99681-9994 (consulte-nos! É fácil e rápido) WWW.LEIANOTÍCIAS.COM.BR
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COLUNA “E A VIDA...”
FOTO: NCIM
comum que estava em um ônibus encontra outra vida comum que estava em sua casa. Ocorre então o fenômeno da ajuda, do uso do conhecimento e da experiência para uma vida salvar a outra. E várias vidas são salvas por outras vidas multiplicando este gesto grandioso de solidariedade. E em poucas horas todos são atendidos por este pelotão de pessoas dispostas a ajudar.
“E A VIDA...” DR. ANDRÉ BALBI ENFIM, A VIDA QUE VALE A PENA
Como gosto de observar as pessoas, tenho uma preferência para falar um pouco da vida. Esta coisa meio abstrata que nos acompanha sempre, ou melhor, a quem sempre acompanhamos. E observando as vidas que passam pelo HC, me vem a ideia de descrever como elas se cruzam em algum momento. Para isto vou usar uma cena das mais cruéis, porém solidárias, para descrever como a vida pode ser surpreendente. Imaginem um ônibus seguindo um caminho que passa perto de Botucatu, em um domingo chuvoso e dentro dele uma pessoa comum, com uma vida comum. Simultaneamente um personagem que trabalha no Pronto Socorro de nosso HC, habituado a atender urgências, está tranquilo em sua casa, em seu dia de folga. Outra vida comum. Poucas horas depois um acidente entre este ônibus e um caminhão, a poucos quilômetros daqui, faz soar nosso alarme. Inúmeras vítimas em estado grave estão chegando. Dentre elas a pessoa comum que nunca sequer ouviu falar de Botucatu. Em poucos minutos a notícia se dissemina e enquanto esta pessoa comum segue rumo ao HC, com a vida escapando entre seus dedos, nosso personagem resolve ajudar. E vai também para o HC para auxiliar seus colegas. E ao chegar lá encontra outras pessoas comuns, vindas também para ajudar, espontaneamente. Como pipocas estalando na luz do micro-ondas, o Pronto Socorro se enche de pessoas com vidas comuns, mas que naquela hora não são pessoas com vida comum. E naquele exato momento, como no instante de uma fecundação durante um ato de amor e paixão, uma vida
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FOTO: BRUNO GIRALDI
O Géro Bonini, editor do Leia Notícias, me lança desafios. Desta vez foi um convite para escrever em sua Revista. De novo aceitei de imediato, assim como fiz com o Jornal. Mas depois fico pensando o que seria interessante para o leitor, Saúde? Nosso HC que tenho a honra de dirigir neste momento? Pessoas que conheço e sobre situações que envolvem meu dia a dia? Não são poucos os assuntos interessantes para mim. Vou arriscar e espero não errar muito.
Aos poucos a vida do HC vai voltando ao normal. Temos então uma pessoa com uma vida comum em recuperação em um leito de um hospital que nem sabia que existia, salva por outras pessoas com vidas também comuns que certamente não a conheciam e provavelmente nem se conhecerão. E nosso personagem com vida comum, que estava em sua casa em um momento comum, pega suas coisas e, discretamente, diz para seus colegas: até amanhã. E sai dali como se nada tivesse acontecido.
Este personagem sem nome é minha homenagem e agradecimento aos médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e todos os que ajudaram e ajudam nas emergências que chegam até nosso HC, como a que ocorreu nos últimos dias. E esta pequena reflexão que o Géro me estimula fazer é minha contribuição para aqueles que acham que não vale a pena acreditar na vida. Dr André Balbi é médico nefrologista, professor adjunto de Nefrologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) e atual Superintendente do HCFMB.
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EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA É A QUE MAIS CRESCE NO BRASIL, SEGUNDO CENSO DO MEC A UNIVERSIDADE, QUE VIROU REFERÊNCIA NO BRASIL EM ENSINO À DISTÂNCIA, TRAZ 37 CURSOS DE GRADUAÇÃO PARA BOTUCATU Segundo dados registrados entre os anos de 2003 e 2013 pelo Ministério da Educação (MEC), um terço das 3,3 milhões de matrículas no ensino superior correspondia ao ensino à distância. Essa é a modalidade que mais cresce no Brasil. Além dos diversos benefícios que o estudante que opta por essa modalidade pode usufruir, como preços mais acessíveis e horários e locais flexíveis para estudar, o fato desse tipo de ensino ter sido regularizado e reconhecido pelo MEC ajudou para o seu crescimento. Outras questões que fizeram com que o ensino à distância se tornasse mais procurado também se deve ao fato que a tecnologia avançou e chegou a mais pessoas que antes não tinham esse recurso. Pelo fato de que hoje o ensino superior é um item quase que obrigatório, muitos adultos que já ingressaram no mercado de trabalho procuram essa opção por possibilitar horários flexíveis de estudo. “O que se tem observado também é que as universidades tradicionais que possuem cursos presenciais renomados têm aderido à modalidade EAD, esse é o caso por exemplo da nossa entidade Unicesumar que vem investindo fortemente em capacitação a distância para seus alunos, tanto de graduação quanto pós-graduação”, relata o gestor da Faculdade Unicesumar Polo Botucatu, Clodoaldo Lima. Com 80% de seu quadro de professores formado por mestres e doutores, a Unicesumar tem alcançado nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC) do Ministério da Educação por seis anos consecutivos. Esse desempenho consagrou a Unicesumar como o melhor centro universitário do Sul do Brasil. A sede do complexo universitário fica na cidade de Maringa, no Paraná. “Quem vai cursar o ensino à distância não estuda menos. O que ocorre é que o aluno vai precisar ter maior organização do seu tempo. Hoje, algumas empresas preferem profissionais formados no ensino à distância porque são profissionais com maior disciplina, maior organização do seu tempo”, acrescenta o gestor. Segundo dados da consultoria educacional Hoper, a Unicesumar posiciona-se como o 9° maior grupo educacional do Brasil. Por cinco anos consecutivos se mantem entre as 4% das melhores instituições de ensino superior do país, segundo avaliação realizada pelo MEC, onde obteve nota 4, em uma escala de 1 a 5. Estes ín-
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dices reforçam o propósito da instituição que busca, a cada dia, uma educação de excelência. Em Botucatu, com mais de 43 cursos de graduação e mais de 30 de pós-graduação e MBA, a Unicesumar permite que os alunos assistam às aulas onde preferirem e na hora que desejarem. Os estudantes precisam apenas estar no polo central uma vez a cada 4 semanas para fazer uma prova sobre todo o conteúdo da disciplina cursada. Vários cursos são inéditos na cidade, como o de Gastronomia. Dentre os cursos oferecidos, além de Gastronomia, estão Design de Moda, Design de Interiores, Pedagogia, Administração, Licenciatura em Educação Física e mais diversos cursos na área de Gestão, Tecnologia, Educação e Engenharia.
A Unicesumar Polo Botucatu fica situada na Rua Campos Sales, 1021 - Centro Mais informações pelo telefone: (14) 3881-1799 ou pelo site www.unicesumar.edu.br.
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GUIA:
MELHORES DE BOTUCATU GÉRO BONINI
Quando bate aquela fome, uma das primeiras coisas que vêm à cabeça é lanche e Botucatu está muito bem servida neste quesito. Pensando nisso, a Revista Leia Notícias montou o Guia “Melhores Lanches de Botucatu”, uma lista com excelentes opções e variedades aos leitores. Agora um alerta, as próximas 11 páginas, em especial, estão deliciosas e despertarão vontade de comer com os olhos. Conheça os Melhores Lanches de Botucatu, segundo o Leia Notícias, e saiba onde encontrá-los.
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Boa Leitura e Bom Apetite!
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CHURRASCO
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INGREDIENTES: PÃO AUSTRALIANO, BACON, HAMBÚRGUER ARTESANAL DE ANGUS DE 200G, QUEIJO PRATO, PICLES E VINAGRETE.
GUIA: LANCHES DE BOTUCATU 13 BURGER
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GUIA: LANCHES DE BOTUCATU CASA GRANDE HAMBURGUERIA E SALADARIA REVISTA LEIA NOTÍCIAS / NOVEMBRO 2017 EDIÇÃO 02
CG BURGUER 8 INGREDIENTES: PÃO ESTILO CIABATTA, BURGUER DE PICANHA (230G) RECHEADO COM QUEIJO GORGONZOLA, MOZZARELLA, ALFACE AMERICANA, MAIONESE LIMÃO E BACON.
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BIG MARACANÃ
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INGREDIENTES: PÃO AUSTRALIANO, HAMBÚRGUER DE 200G, MOLHO ESPECIAL, TOMATE, ALFACE, PRESUNTO, CHAPEADO, CALABRESA FILETADA, FATIAS DE BACON, OMELETE E QUEIJO PRATO.
GUIA: LANCHES DE BOTUCATU CHARLES MILLER
Av. Professor Raphael Laurindo, 534 - Jd. Paraíso
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Av. Dr. Vital Brasil, 913 – Jd. Bom Pastor 14. 3882-9062
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Cristina Citys Abreu
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DUPLO CITY´S CHEEDAR
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INGREDIENTES: PÃO DE HAMBÚRGUER ESPECIAL COM GERGELIM, DOIS HAMBÚRGUERES ARTESANAIS DE 150G CADA, MOZZARELLA E CHEEDAR
INGREDIENTES: PÃO DE HAMBÚRGUER ESPECIAL COM GERGELIM, HAMBÚRGUER ARTESANAL DE 150G, MOZZARELLA E CEBOLA FRITA NA CHAPA
GUIA: LANCHES DE BOTUCATU CITY´S BURGUER´S
CITY´S BACON ACEBOLADO
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GUIA: LANCHES DE BOTUCATU MCDONALD’S
GUIA: LANCHES DE BOTUCATU PESSIN
X-TUDO COME MAIS
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INGREDIENTES: PÃO DE HAMBÚRGUER, HAMBÚRGUER DE CARNE, OMELETE, PRESUNTO, MOZZARELLA, BACON, ALFACE E TOMATE.
Rua Amando de Barros, 314 - Centro 14. 3882-4432
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Avenida Santana, 561 - Centro
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GUIA: LANCHES DE BOTUCATU ROCK & ROMA
INGREDIENTES: PÃO DE HAMBÚRGUER COM GERGELIM, HAMBÚRGUER DE ANGUS DE 200G, QUEIJO PRATO, BACON, CEBOLA CARAMELIZADA, ALFACE AMERICANA, TOMATE E MOLHO ESPECIAL
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ROCK ANGUS BACON
@rockeromaboulevard
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GUIA: LANCHES DE BOTUCATU SAILOR JACK REVISTA LEIA NOTÍCIAS / NOVEMBRO 2017 EDIÇÃO 02
CAPITÃO GANCHO INGREDIENTES: PÃO MACIO DE BRIOCHE, 150GR DE CORDEIRO GRELHADO, QUEIJO GRUYÈRE DERRETIDO, MOLHO DE HORTELÃ FRESCA, CEBOLA CRISPY E RÚCULA.
Rua General Telles, 1381 - Centro 14. 99764-8040 Delivery @SailorJackk
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ITALIAN INGREDIENTES: BAGUETE*, SALAME, MOZZARELLA DE BÚFALA, MAIONESE DE MANJERICÃO, TOMATE SECO E RÚCULA.
14. 99775-0209 @Dupomar
* O tipo do pão é opcional. São 4 opções: pão de cenoura, pão de beterraba, pão integral e pão australiano.
GUIA: LANCHES DE BOTUCATU DU POMAR
Rua Azaléia, 399 – V. dos Médicos Boulevard Cidade – Quiosque 33
SLIM CHICKEN
* O tipo do pão é opcional. São 4 opções: pão de cenoura, pão de beterraba, pão integral e pão australiano.
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INGREDIENTES: BAGUETE*, PEITO DE FRANGO, MAIONESE LIGHT, RÚCULA HIDROPÔNICA, TOMATE SECO, MANGA EM FATIAS. TEMPERO DO FRANGO: SAL, LIMÃO, PIMENTA DO REINO E ORÉGANO.
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A NOVA MANEIRA DE PROPORCIONAR
DERMATOLOGIA E BEM ESTAR
“Atendimento especializado e personalizado, baseado na ética e na ciência”. Essa é a filosofia da clínica Pedro Colli Dermatologia. Localizado na cidade de Botucatu e projetado pelo renomado arquiteto Pedro Paulo Pacheco, o consultório foi pensado para proporcionar aos pacientes um ambiente diferenciado, agradável e elegante para que se sintam acolhidos em meio à conturbada rotina do dia a dia. O local reúne elementos de estilo contemporâneo que conferem uma experiência sensorial de aconchego e luxo. Formando pela UNESP - Botucatu, o dermatologista Dr. Pedro Colli possui experiência internacional pelo Haarcenter Professor Trüeb – Zurique – Suíça, na área da tricologia, especialidade da dermatologia que trata das doenças do couro cabeludo, como a queda de cabelo. Também é médico colaborador dos ambulatórios de Doenças do Couro Cabeludo e de Doenças das Unhas da Faculdade de Medicina de Botucatu, além de atuar em duas conceituadas clínicas na cidade de São Paulo.
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“Buscamos oferecer aos pacientes o mais alto nível de excelência na área da dermatologia, tanto no atendimento a doenças quanto cirurgia e estética” Dr. Pedro Colli
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DERMADAY Sempre pautado na inovação, na exclusividade e na excelência, o consultório desenvolveu alguns serviços diferenciados, como o Derma Day. Baseado em novas tendências life style, o Derma Day é uma proposta ainda inédita na cidade de Botucatu, em que o consultório Pedro Colli Dermatologia é reservado exclusivamente para grupos que desejam realizar seus procedimentos estéticos. Neste dia, grupos de amigas ou mesmo noivas com suas madrinhas e convidadas poderão desfrutar de uma massagem relaxante corporal, degustar um selecionado menu finger food e realizar seu procedimento estético com a qualidade e, principalmente, com a segurança de um médico dermatologista, enquanto celebram a companhia de pessoas da sua maior afinidade.
“O Derma Day é um refúgio para o corpo e para a mente. É raro encontrarmos locais e momentos reservados, sem interferências externas, onde podemos conviver de maneira mais íntima com as pessoas de quem gostamos e ao mesmo tempo cuidar de nós mesmos. Aqui no consultório o paciente pode desfrutar desses momentos, além de ser presenteado com uma pequena surpresa oferecida por nós no final do dia”.
Segundo Dr. Pedro Colli, esse conceito de elegância e conforto até os mínimos detalhes é chamado de experiência wellness, que significa em inglês, bem estar. “A experiência wellness é uma vanguarda internacional e tem sido muito praticada em renomados hotéis e cruzeiros da Europa. O que queremos é trazer para o universo da dermatologia a qualidade e o glamour de uma experiência wellness”.
Clínica Pedro Colli Dermatologia Rua Siqueira Campos, 288 – Centro (14) 3813-8479 web www.pedrocolli.com facebook /pedrocollidermatologia
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ENTREVISTA
JOÃO ELIAS:
DO SONHO À REALIDADE
CONHEÇA A HISTÓRIA DO PROFISSIONAL QUE AOS 57 ANOS MUDOU DE VIDA E SE CONSAGRA COMO UM HOMEM DE SUCESSO
E
m 2015, o então vereador de Botucatu João Elias tomou uma decisão que mudaria os rumos da sua vida para sempre. Foi a convite de um amigo que ele conheceu o marketing multinível, um modelo de negócio que estimula o profissional a criar uma rede de pessoas para vender um produto ou serviço. E tudo dentro de uma estrutura composta por níveis. Diferentemente das pirâmides, o marketing multinível é sustentado pelo trabalho de todos os participantes a partir do comércio do produto oferecido. Trabalho de verdade e que demanda dedicação, garante Elias. “Em todas as áreas o sucesso é a junção de trabalho, dedicação, competência, perseverança e vontade responsável de vencer”. Assim também foi com ele. E foi juntando todas as virtudes descritas acima que hoje João Elias se consagra como um profissional de sucesso, que incentiva as pessoas a não desistirem de seus sonhos por meio de palestras motivacionais além, evidentemente, do seu próprio exemplo. Confira, a seguir, entrevista exclusiva de João Elias ao Leia Notícias, em que ele conta sua trajetória e revela como nunca é tarde para mudar de vida.
Leia Notícias: Como você iniciou no marketing multinível? João Elias: O início foi o convite de um amigo. Ele me apresentou uma empresa e o plano de negócios. Após sua explicação, entendi que poderia ser dono de uma microfranquia, em um negócio seguro, com baixo investimento e com a possibilidade de potencializar a minha força de trabalho de forma exponencial. LN: Por que você decidiu fazer parte desse modelo de negócio? JE: Na época eu já estava com 57 anos e insatisfeito com os meus resultados financeiros e profissionais. Outra grande preocupação era o futuro profissional dos meus filhos. Hoje eles também estão no negócio e com excelentes resultados. Destaco quatro aspectos que contaram muito na decisão: 1. Segurança e simplicidade. Comecei o negócio em fevereiro de 2015 e, através da minha decisão, já somos mais de 2 mil microfranqueados (em apenas dois anos e meio); 2. O segmento em que o Grupo Hinode atua é consumido diariamente por 100% das pessoas; 3. Se os nossos produtos são de uso diário, todos os meus contatos e seus contatos (e assim sucessivamente) compram e consomem estes produtos regularmente no varejo tradicional. Sendo assim, podem comprar de mim ou das pessoas que estão na minha rede; e 4. A parceria. Todos os que decidem fazer parte do Grupo Hinode têm três formas de obtenção de resultados. A primeira é consumo inteligente (que consiste na substituição dos produtos que já se usa pelos da própria marca, Grupo Hinode, adquirindo-os com 50% de desconto e economizando no consumo pessoal e familiar).
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JOÃO ELIAS: DO SONHO À REALIDADE
A segunda forma é a distribuição de produtos (funciona assim: caso deseje aumentar a renda financeira, pode revender os produtos de forma direta com 100% de lucro). E, a terceira, é a construção da rede ( todos podem construir um negócio sólido e rentável ao construir uma rede de consumo inteligente e de distribuição de produtos, obtendo comissões baseadas no faturamento da empresa a partir de sua rede). Hoje, milhares de famílias ganham acima de R$5 mil mensais com vendas e comissões. Essas razões me fizeram tomar minha melhor decisão: ser um parceiro do Grupo Hinode. LN: E como foi o seu crescimento? JE: Simples. Alias, simples demais. Meu crescimento decorre da vontade de vencer e do comprometimento com o negócio, da regularidade e constância no fazer e de treinamentos. Todos que trabalham de forma profissional têm resultados. LN: Hoje você se sente realizado? JE: Muito. Trabalhei em grandes empresas, como Telesp, American Express, Grupo Suzano e fiz o caminho indicado pelo mercado. Faculdade, especializações e dedicação total. O mercado nunca correspondeu aos meus anseios e em apenas dois anos e meio, com o Grupo Hinode, desfruto de um resultado inigualável. LN: Se você fosse explicar para uma pessoa o que é marketing multinível, como explicaria? JE: Uma profissão como muitas outras, porém de acordo com as mudanças econômicas e mercadológicas que o mundo nos apresenta. Esta é a profissão do século XXI. Um método de distribuição de produtos e/ ou serviços diretamente do fabricante ou fornecedor para os consumidores por meio de uma rede de distribuidores independentes. LN: Por que há especialistas que consideram o marketing multinível como uma das melhores profissões atualmente? JE: Por sua simplicidade e pela inteligência no modelo de distribuição dos produtos e/ ou serviços,
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fazendo que as remunerações financeiras sejam justas e meritocráticas, sendo que é uma profissão totalmente ajustável à rotina de cada indivíduo. Pode-se iniciar o trabalho em tempo parcial e com um investimento menor do que investiria em apenas um ano de faculdade. É uma profissão para todos os que querem empreender e ter segurança. Por isso, hoje temos donas de casa, pedreiros, vendedores, engenheiros, médicos, advogados, estudantes, empresários, etc. Para se ter uma ideia, basta pesquisarmos os ganhos médios de um profissional com formação acadêmica e com cinco anos no mercado e compararmos com os ganhos médios de um profissional de marketing multinível no mesmo período. Um bom exemplo é a graduação de Ouro no Grupo Hinode. Este patamar proporciona ganhos médios de R$3 mil mensais em comissões (fora as vendas de produtos) e os empreendedores levam cerca de seis a 12 meses para atingir tais resultados. Outro exemplo é a graduação Diamante que, no Grupo Hinode, é um patamar atingido em tempo médio de um ano, com ganhos médios (a nível nacional) de R$ 11 mil em comissões, fora as vendas de produtos. Na minha equipe existem consultores ganhando acima de R$6 mil só com as vendas. LN: O que uma pessoa precisa para entrar? JE: Primeiro, vontade de vencer e saber se relacionar com pessoas. E, segundo, disposição e humildade para aprender o que os líderes já viveram, colocar em prática os ensinamentos e ensinar os novos consultores. LN: Quais dicas você daria para quem pretende crescer nesse meio? JE: Em todas as áreas o sucesso é a junção de trabalho, dedicação, competência, perseverança e vontade responsável de vencer. A minha dica é: trabalhe de forma profissional. Robert T. Kiyosaki, autor do livro “Pai Rico, Pai Pobre”, dá uma boa dica: “Só não tem resultado quem não trabalha ou quem desiste”. LN: O que você destacaria de mais valioso sobre o que conquistou com o marketing multinível? JE: Liberdade, desenvolvimento pessoal e profissional, e ver pessoas que estavam estagnadas no mercado tradicional, como muitos desempregados e empresários com dificuldades, terem suas vidas transformadas.
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ENTREVISTA
LADO B
JORGE DUARTE MIGUEL LUCIANA FARIA
As duas estrelas douradas e mais uma terceira prateada na gola da farda de Jorge Duarte Miguel não escondem sua profissão de todos os dias, como tenente-coronel da Polícia Militar. Contudo, quem olha para o bauruense que durante quase oito anos comandou a PM de Botucatu não imagina que pelo menos uma vez por semana o seu quepe é trocado pelo chapéu de palha para fazer outra estrela brilhar: o seu talento no acordeom, violão, viola e também na interpretação e autoria de versos da música caipira. Mas não o chame de especialista. “Fui apenas um aluno esforçado”, corrige Jorge Miguel, que deixa essa parte do nome de lado para ser apenas o Duarte na dupla Duarte e Rodrigues. Junto de Jeová Rodrigues, eles já completam cerca de oito anos de estrada com uma série de apresentações amadoras e também ilustres, como no programa Viola, Minha Viola da TV Cultura.
tocando, em 1979 foi aprender acordeom e, mais tarde, violão e viola. Todos instrumentos muito presentes no sertanejo, seu estilo preferido – e com carinho especial às duplas que ascenderam entre os anos 1970 e 1990. “Sempre apreciei o estilo sertanejo pela simplicidade das melodias, além das mensagens positivas e histórias das letras”. Positividade que se faz necessária em meio a uma rotina como a dele, que desde as primeiras horas da manhã até as últimas da noite se mantém atento a possíveis ocorrências, além de ainda ir a campo. “A música nos traz a tranquilidade e ajuda a diminuir a tensão de cada dia”, reflete.
JORGE MIGUEL É UM DOS POLICIAIS COM MAIOR NÚMERO DE ENFRENTAMENTOS “A vida do policial é bastante arriscada, não tem dia, não tem hora, nem noite, nem madrugada, encontra de hora em hora o perigo na emboscada”, já cantavam Tião Carreiro e Pardinho, dupla que Jorge Duarte Miguel se declara fã.
Para isso, ele costuma ensaiar com certa frequência – uma vez por semana -, embora seja bem menos do que ele gostaria, mas o possível em meio aos dias agitados e cansativos divididos entre o trabalho e a família. Mas a boa notícia é que essa realidade deve mudar em breve. “Agora, já próximo à aposentadoria, terei tempo o suficiente para praticar mais e, com isso, melhorar a técnica de execução dos instrumentos”, comemora o policial, que em primeiro de setembro se despediu dos comandos de Bauru e Botucatu.
“Tocamos mais em reuniões de amigos, festas juninas, no Espaço Cultural Sertanejo de Bauru, mas sem cobrar nada por isso. É apenas gosto e amor à música mesmo”, pontua o tenente-coronel, que depois de muito assistir familiares e colegas
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Para o tenente-coronel perigo não faltou durante os mais de 30 anos a serviço da Polícia Militar. Com passagens por Bauru, São Paulo, Ribeirão Preto, Lins e Avaré até chegar a Botucatu, Jorge Miguel já esteve quase 20 vezes frente a frente com criminosos armados – e em mais da metade, alguém saiu sem vida. “Desde Aspirante-a-Oficial, em 1987, eu tinha muita ‘sorte’ em estar por perto quando acontecia alguma ocorrência grave, como roubos e sequestros. Desde aquela época, até hoje, atuei em cerca de umas 20 ou 25 situações de enfrentamentos de criminosos armados, com disparos de armas de fogo e necessidade de revide, enfim, situações de grande risco. Destas, cerca de 15 geraram resultado morte”, revela. Já para ele, a sequela mais grave foi ter um olho acertado por estilhaços de chumbo e madeira provenientes de um tiro. Foi durante o cercamento de um criminoso em uma casa, que atirou diversas vezes contra os policiais. “Alguns estilhaços de chumbo e madeira de uma porta me acertaram no olho. Eu fui ao pronto-socorro e lá conseguiram retirar um pedaço de madeira que ficou preso atrás do globo ocular, mas vários pedaços de chumbo ficaram dentro do meu olho e foram saindo gradualmente ao longo dos anos”, conta. “Creio ainda existam alguns alojados no olho, mas não houve sequelas”. Entre outras consequências de enfrentamentos, ele destaca uma mão queimada e, ainda, um capotamento. “Sofri um capotamento quando atuávamos em operação de reintegração de posse, na região de Getulina. Atendíamos a um chamado de emergência nas proximidades. Estávamos numa estrada de terra e caímos num buraco. Com isso, o motorista perdeu o controle, vindo a tombar”, detalha Jorge Miguel. “Bati com a cabeça no para-brisa e fiquei bem atordoado, mas nada de grave. Tivemos que escalar a viatura para sair dali pela abertura da janela”.
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Para o tenente-coronel, que primeiro agradece a Deus pelo sucesso nos enfrentamentos, os ensinamentos na Academia de Polícia Militar do Barro Branco – onde se formou em 1987 - e as dicas de policiais mais experientes é que o fizeram nunca ter sido ferido seriamente. “Fico contente por ter-me saído bem e com vida de todas estas situações difíceis”, comemora.
A MÚSICA É UM REMÉDIO PARA A ALMA” Mas não só de sucessos é feita a carreira de Jorge Duarte Miguel. Entre as mortes que ele vivenciou, estavam as de colegas da polícia. “Lembro-me de cada policial morto em serviço. Cada toque de silêncio e salva de tiros. Isso me incomoda muito até
hoje. Jamais me esquecerei de cada momento sofrido conjuntamente com as respectivas famílias, amigos de serviço, enfim, são cicatrizes eternas que ainda me machucam muito”, lamenta. Porém, embora as lembranças não possam ser apagadas da memória, é na música caipira que ele encontra conforto para a cabeça e, também, para outra parte fundamental do corpo para enfrentar a rotina: o coração. “Costumo dizer que a música é um remédio para a alma e cicatriza as feridas oriundas da realidade do dia a dia. Se você não desenvolver outra atividade para minimizar esses eventos, você não suporta”, declara. “É humanamente impossível alguém não se abater”.
TENENTE-CORONEL TAMBÉM QUER ESCREVER LIVRO
Além da música caipira, Jorge Duarte Miguel revela que tem outro hobby: a leitura. “Sou admirador de Machado de Assis e meu livro preferido é ‘Memórias Póstumas de Brás Cubas’. Uma obra de arte que já perdi a conta de quantas vezes li”, conta o tenente-coronel. Com a aposentadoria que deve chegar em breve, ele declara que quer, além de tocar mais, escrever seu próprio livro. E o assunto não poderia ser outro se não a tal “vida de um policial”. “Claro, será obra fictícia, até mesmo para não melindrar ninguém; bastante crítica e ácida, abordará falhas, virtudes e fraquezas das pessoas”. E ele adianta: já está na metade.
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COLUNA VIVENDO BEM
de mais otimista frente a um câncer ou a uma doença crônica como insuficiência cardíaca, o que leva a um desfecho favorável, ou seja, um melhor prognóstico e menor sofrimento.
VIVENDO BEM DRA. BIBIANA PRADA DE CAMARGO A MEDICINA E A FÉ Em pleno século 21 a medicina está redescobrindo a espiritualidade. Crer e ter fé já foi visto como santidade, depois passou por um período cético onde a crença era vista como superstição. Os primeiros “médicos” foram os sacerdotes, xamas, curandeiros na época em que as doenças eram incompreensíveis e relacionadas às vontades divinas. Com o desenvolvimento da ciência moderna, a crença ficou restrita às religiões e afastada do tratamento dito como alopático.
Diversos estudos científicos atuais comprovam que o poder do perdão, da resiliência, da superação e de ter esperança atua sobre o funcionamento do sistema nervoso e do sistema endócrino. Com isso ocorre a diminuição da liberação de adrenalina e cortisol, o que é benéfico pois protege a pessoa contra infecções e muitas doenças relacionadas ao estresse, como por exemplo a hipertensão arterial. Por isso, diversos estudos estimulam pessoas com doenças crônicas, incluindo o diabetes mellitus, a praticarem yoga, meditação ou alguma atividade religiosa de forma sistemática e contínua para diminuir o impacto dessas doenças no corpo. A re-união da medicina com a espiritualidade nos faz avaliar o indivíduo como um todo, onde a ciência e a crença se complementam sem desrespeitar a prática médica ou a religiosidade do paciente.
Espiritualidade é diferente de religião, e também não devemos confundir espiritualidade com a prática do espiritismo: segundo Harold Koenig, psiquiatra e professor da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, a religiosidade é a busca pessoal pelo entendimento de respostas à questões sobre a vida, seu significado e relações com o sagrado e transcendente, podendo ou não estar relacionado à propostas religiosas. Já o GEMCA (Grupo de Estudos em Espiritualidade e Medicina Cardiovascular) define a espiritualidade como um conjunto de valores morais, mentais e emocionais, que norteia pensamentos, comportamentos e atitudes nas circunstâncias da vida e de relacionamento intra e interpessoal. Desta forma, posso desenvolver minha espiritualidade praticando yoga, meditação, tai chi chuan, Johrei, ou frequentando uma igreja, um templo ou uma sinagoga. Agora a ciência consegue estudar a espiritualidade e comprovar seus benefícios na saúde. O que os estudos mostram é que pessoas que desenvolvem a espiritualidade ou religiosidade são fisicamente mais saudáveis, pois costumam ter uma vida mais equilibrada, como por exemplo, evitando uso de drogas e álcool, tendo parceiros sexuais estáveis, alimentando-se melhor. Além disso, se participam de uma comunidade, têm maior apoio social e tendem a ser mais positivas, com menos sintomas depressivos. Desta forma, essas pessoas têm menos predisposição a desenvolverem doenças crônicas, como diabetes ou hipertensão arterial. Também é importante ressaltar que essas pessoas possuem atitu-
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A partir de agora, na minha prescrição médica, além dos remédios, estimulo à atividade física e dieta, irei prescrever o que minha avó costumava falar: “cultive sua espiritualidade, viverá melhor e mais feliz”.
Dra. Bibiana Prada de Camargo Endocrinologista
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JOÃO BOSCO
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COLUNISTA SOCIAL E CULTURAL “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e Ele tudo fará“. Salmo 37.5
JESUMINA DOMENE DAL FARRA Os empreendedores Luizito Massa e João Gabriel Branco trazem para Botucatu a mais alta tecnologia em produtos cosméticos antienvelhecimento. Patenteados pela Jeunesse, com sede em Orlando, é a empresa de maior crescimento no setor de vendas diretas do mundo. Se você gosta de cuidar da saúde, da beleza, e de exclusividade, saiba como empreender em parceria com eles.
Alguém já disse que, uma coluna social de uma maneira mais leve e glamorosa, também colabora para que não esqueçamos a história de uma cidade. Durante muito tempo escrevi para um jornal de Botucatu, tendo como colaboradora, por anos, Da. JESUMINA DOMENE DAL FARRA que, através de suas crônicas, narrava os acontecimentos de nossa cidade e de sua gente. Alguns títulos de suas matérias publicadas, transparece essa verdade: “Elda Moscogliato”; “ Maria José Del Papa Zacharias”; “Julio Dorini”; “As Damas de Caridade Nossa Senhora de Lourdes”; “Grupo Convivência”; “As meninas da Curuzu”; “A Velha Estação da Velha Sorocabana”; “Revista Peabiru”; e, com destaque “E a cidade chorou”, onde ela retratava, com tristeza, as tantas perdas que Botucatu havia chorado: desaparecimento de seus casarões antigos, o busto de Angelino de Oliveira retirado da praça, a tradição perdida do velho Pontilhão da Velha Sorocabana, as disputadas da Banda do Salim, e o Brasão do Centenário. Comprovando a premissa inicial, vemos que uma coluna social pode, com certeza, contribuir para que possamos conhecer e relembrar a história de nossa cidade, e também Da. Jesumina, a quem presto, nesta edição, uma merecida homenagem.
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Luciana Martin de Oliveira Souza, botucatuense, há anos vem se destacando como Delegada de Polícia na cidade de São Paulo, atuando fortemente nas causas que lhe eram atribuídas com profissionalismo e competência. Agora, deixa a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e volta para nossa cidade, trazendo sua experiência e dedicação, como Delegada da Polícia Civil de Botucatu, que só tem a ganhar com a chegada da Luciana. Os pais Carol e Tide orgulhosos e felizes.
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CULTURAL | SOCIAL
Ivete Chaguri e Eni Martin
Silvia e Caio Trombini
Sonia e Sueli Garcia
Campeões Master do Troféu Cuesta: Raquel Astolfi, Paulo Villas Boas, Adriana Valle, Rumy Goto e Zélia Menegon Ramirez
ALCIDES NOGUEIRA, O AUTOR DE ‘TEMPO DE AMAR’, FALA COM EXCLUSIVIDADE PARA NOSSA COLUNA.
Malu e Maria Silvia Astolfi
“Estou muito feliz escrevendo Tempo de Amar. É um trabalho difícil, mas o resultado tem sido maravilhoso. Desde o início, foi uma aposta no imprevisível, pois a novela é assumidamente um folhetim... Novelão mesmo... Mas com a preocupação constante de manter uma qualidade muito grande – do texto às imagens, e pé sempre ficando na realidade. Por isso foi fundamental a parceria com Jayme Monjardim que, além de ser um diretor fantástico, é amigo e parceiro. Conseguimos (eu, ele e Silvio de Abreu) montar um super elenco... Os figurinos, os cenários, a cidade cenográfica, a produção de arte, tudo isso embeleza muito a trama.
Ilza e Kado, amigos queridos
É muito bom quando o espectador acolhe o trabalho... Afinal, ninguém escreve para fazer fracasso! O trabalho é árduo. Novela de época requer pesquisa e um cuidado muito grande com o texto, pois a sintaxe é diferente... Ainda mais quando existe um núcleo português, onde reina Tony Ramos, um dos maiores atores, não só do Brasil, mas do mundo.
Wilma e Eneida
Apesar desse esforço constante, tem sido muito bom revisitar os clássicos que sempre me encantaram, como Balzac, George Eliot, Jane Austen, Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco e tantos outros. Agora é esperar que o sucesso da estreia se prolongue até o final... Porque a travessia nem sempre é fácil.”
Liri, Dr. Rodrigo e Felipe Garita
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Alcides Nogueira
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DIALOGANDO
Além disso, existem outros dois fatos que agravam ainda mais: • A chegada da idade da aposentadoria, tanto para o homem como para a mulher, pode trazer a sensação de invalidez por não estar mais no mercado de trabalho. • Nos casos das mulheres já maduras, a menopausa. Esta, por sua vez, faz com que algumas mulheres se sintam envelhecidas, sem função reprodutora, com baixa autoestima.
DIALOGANDO ANDREA BUENO BENITO BONINI
QUANDO OS FILHOS
SAEM DE CASA... A vida é composta de fases, que nos fazem crescer e aprender. Durante a infância, aprendemos a falar, andar, ler, escrever, desenvolver a independência... chega a adolescência com a fase das escolhas, da identidade, dos grupos, da rebeldia... seguida de perto da fase adulta, como Erik Erikson defende: a fase de crescimento pessoal, de formar família, de ensinar... mas os filhos também têm essas mesmas fases de desenvolvimento e, chega a hora de deixá-los ir, de permitir que “voem com as próprias asas”, e é nessa fase que o casal encontra certas dificuldades emocionais, afinal, já se acostumaram a cuidar, com as responsabilidades e também com a dinâmica de família, dos filhos.... Não é difícil encontrar casais que sofrem a “Síndrome do Ninho Vazio”, onde os pais podem entrar em depressão devido à saída dos filhos, em alguns casos, os casais chegam a separação, pois estar apenas com o cônjuge torna o convívio um pouco complicado: os costumes do outro podem irritar, a culpa por deixar o filho ir é sempre do outro, e essa etapa evolutiva faz com que os pais se sintam profundamente abatidos, gerando problemas físicos e emocionais. Tristeza, vazio, sensação de inutilidade, incapacidade de concentração, fadiga, preocupação excessiva, e até sentimento de culpa quando a relação entre pais e filhos é tensa, são os sintomas mais frequentes. Neste período, também podem estar presentes sintomas de depressão, dependência e desestruturação familiar. Habitualmente, a Síndrome do Ninho Vazio é pontual, ou seja, possui hora certa para terminar, sendo que sua duração se estende do instante da separação dos filhos até o estabelecimento de uma nova ordem familiar. No entanto, se a tristeza presente na síndrome se prolongar e vier acompanhada por ausência de objetivos, pode transformar-se em depressão.
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Cada indivíduo tem uma personalidade e esta também influencia no modo como a separação é encarada, pessoas mais emotivas sofrem mais. Mesmo que esteja certo e claro que esta separação irá ocorrer, ninguém está preparado de fato para ela. A intensidade do sofrimento também depende de outros fatores, como o motivo da saída do filho da casa dos pais, pois, quando o motivo for o casamento, a faculdade ou até mesmo morar sozinho, mas com a participação dos pais, o processo torna-se menos doloroso. Já, quando for por brigas ou morte, a dor é mais intensa e de maior duração. A chamada Síndrome do Ninho Vazio é uma condição caracterizada pelo surgimento de um quadro depressivo por parte dos pais (afetando, geralmente, a mãe) após a saída dos filhos de casa, a partir do momento em que eles se tornam independentes, partindo para outra moradia.
COMO AGIR? Não é apenas a mulher que sofre da Síndrome do Ninho Vazio, mas é ela a que mais demonstra. Sugere-se que o casal busque realizar atividades juntos e algumas individuais, onde possam trabalhar e vivenciar a sua própria identidade, como cursos, artesanatos, trabalhos voluntários, encontro com amigos e viagens. Ter um tempo para falar de seus sentimentos, medos e angústias também é necessário. Neste período, a ajuda dos filhos é de extrema importância, sendo que deve haver uma inversão de papéis, com os filhos passando a “consolar” os pais, especialmente a mãe. Caso os sintomas depressivos continuem a persistir, busque ajuda profissional, um psicólogo é essencial nesse momento. Andrea Bueno Benito Bonini Psicóloga / Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia e aperfeiçoada em Deficiência Mental Rua Pinheiro Machado, 341 - Centro / Botucatu Fone: (14)996620074
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