Revista Leia Notícias - Edição 06 - Ano 03

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“Mas o objetivo era Botucatu, a cidade de Botucatu: sua gente, suas coisas, seus problemas, suas perspectivas... Mas só Botucatu, ou antes e melhor, sempre Botucatu...” (AMD) Completando 50 Anos (1970 - 2019/20), do lançamento do meu primeiro livro, “A JUVENTUDE: PARTICIPAÇÃO OU OMISSÃO” e do “jornal jovem para a nova Botucatu”: “VANGUARDA DE BOTUCATU”, apresentamos o lançamento de “MINHA CAMINHADA PEABIRUA1970 NA”, um quase inventário de nossa atuação cidadã em Botucatu. É uma realização que mostra que valeu a pena a caminhada e os sonhos vividos.

Minha Caminhada Peabiruana...

SÃO 50 ANOS EXERCENDO A CIDADANIA MUNICIPAL.

Minha Caminhada Peabiruana...

Armando Moraes Delmanto

JUBILEU DE OURO

Armando Moraes Delmanto

Desde o lançamento do jornal “VANGUARDA DE BOTUCATU” e do livro “A JUVENTUDE: PARTICIPAÇÃO OU OMISSÃO” iniciava, em 1970, minha atividade jornalística. O jornal era feito por uma equipe inesquecível de colaboradores que tiveram seus nomes gravados no livro “O SONHO NÃO ACABOU”, lançado em 1988, como forma de registrar essa grande empreitada jornalística a favor da mudança política em nossa cidade. O prefácio foi do saudoso escritor botucatuense, Francisco Marins e o jornal teve como padrinho o também saudoso escritor botucatuense, Hernâni Donato. O livro “A Juventude: participação ou omissão”: com 118 páginas, traz os principais artigos publicados na coluna diária “A Juventude”, no prestigioso jornal da Capital, “Diário Comércio & Indústria” e nos semanários “Shopping News” e “City News”. Foi durante o ano de 1969 essa experiência jornalística de escrever diariamente temas do dia a dia, reivindicações dos jovens, busca de espaço político, análise dos grandes acontecimentos políticos do mundo, etc. Ao publicar os principais artigos escritos, sempre se busca os temas referenciais, ou seja, busca-se colocar a atividade jornalística como uma formadora de opiniões, uma delineadora de rumos, uma crítica construtiva a favor do aperfeiçoamento da cidadania... Nas palavras do autor, a importância do lançamento de seu livro digital, e-book pela Amazon:

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Armand

o Moraes

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“O poder é absolutamente temporário e ilusório... O importante da publicação da “MINHA CAMINHADA PEABIRUANA” é que ela traz os meus trabalhos dedicados a Botucatu ou que tiveram para sua motivação a inspiração da cidade. Ao buscar o resgate de nosso patrimônio histórico, o nosso objetivo sempre foi projetar o perfil de Botucatu, delineando a sua vocação para o futuro. Essa sempre foi a minha busca, a minha missão... Será que vale a pena?!? Será que valeu a pena?!? Essa “caminhada peabiruana” é a resposta. É claro que valeu a pena! É isso que tenho procurado fazer durante toda a minha vida. Este livro faz parte desse esforço”.

1970 WWW.LEIANOTICIAS.COM.BR

Leia o livro completo “Minha Caminhada Peabiruana” acessando o link: Armando

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http://blogdodelmanto.blogspot.com/2019/11/minha-caminhada-peabiruana-50-anos_22.html REVISTA LEIA NOTÍCIAS / JAN-FEV-MAR 2020 EDIÇÃO 06

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ANA PAULA MONTANHA: JOVEM, DIVERTIDA E PROFISSIONAL

Conheça mais sobre a cabeleireira que é referência quando o assunto é beleza na região LUCIANA FARIA

Transformações. É disso que Ana Paula Montanha gosta. Com uma carreira de 16 anos - sendo quatro à frente do seu próprio negócio, o disputado Salão AMG casa di bellezza -, a cabeleireira é gabaritada nos principais serviços que os clientes demandam em um salão. Só pela Academia Internacional Wella Professional Education (Expert Team), referência mundial em beleza, Ana tem formação em nove áreas, que vão dos tradicionais cortes, mechas e coloração, até o cada vez mais procurado visagismo. Para quem não conhece, os visagistas dominam um conjunto de técnicas, cujo propósito é

oferecer à cada cliente uma concepção harmônica da sua própria identidade, valorizando a beleza de cada um. Para completar, Ana é técnica homologada pela Truss Professional em Botucatu e região. Porém, o sucesso não vem apenas da extensa bagagem de conhecimento. Combinados à técnica profissional, a qualidade no atendimento e o astral de Ana garantiram que ela conquistasse não apenas clientes, mas também amigos. Mas não pense que a cabeleireira vai parar por aí! Ela passa agora por mais um momento de renovação na carreira. “Logo mais teremos novidades”, adianta a profissional.

@anamontanha_

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LN CINEMA

LN CINEMA

DAS TELAS, PARA AS SUAS MÃOS Lucas Pinheiro Machado Fala galera, tudo certo por aí? Lá vamos nós para mais uma curta e agradável conversa sobre cinema. Mais especificamente sobre os clássicos da Sétima Arte que voltam às grandes telas em 2020. As promessas são de grandes estreias, continuações de filmes que marcaram época e o retorno de personagens icônicos em novas produções. O ano começa melhor do que termina. Isso é uma verdade. Ao menos por enquanto, as grandes produções estão programadas para o primeiro semestre. Para o final do ano sobram alguns grandes lançamentos, mas menos. Vamos conferir. Janeiro tem várias produções com lançamento previsto, mas três delas merecem considerável destaque. Frozen, um dos maiores sucessos dos estúdios Disney, chega com sua continuação no comecinho do ano. Além dele, a dupla de policias que fez sucesso em Bad Boys chega para uma terceira produção e um provável encerramento da franquia. O Grito, que apavorou uma geração no início dos anos 2000, ganha também uma nova versão. Fevereiro tem apenas um grande destaque previsto. Aves de Rapina é uma das apostas dos estúdios da DC. Arlequina (ou Harley Quinn) vai tentar mostrar realmente se é o maior destaque no Esquadrão Suicida. A musa Margot Robbie volta para retirar suspiros dos apaixonados pela atriz. A sequência de bons filmes pula direto para abril, quando quatro destaques do cinema chegam com importantes sequências. A primeira delas é X-Men – Os Novos Mutantes, que chega para aguçar a paixão dos fãs. Assim como ele, Viúva Negra também está agendada para o quarto mês do ano. Completam a lista os clássicos e intermináveis: 007 – Sem Tempo para Morrer e Velozes e Furiosos 9. Maio virá com os lançamentos de Legalmente Loira 3 e a fusão de dois clássicos da ficção com Godzilla vs Kong, em um improvável duelo entre um dinossauro e um gorila. O lançamento mais aguardado do mês e talvez um dos mais esperados do ano é Top Gun – Maverick, com o retorno do lendário Tom Cruise no papel do herói de guerra Pete “Maverick” Mitchell. Em junho é a vez do mundo de fantasias aquecer o coração dos apaixonados por cinema com o retorno do amado leão Aslam e o sucesso de As Crônicas de Narnia. Além dele, a mulher mais querida do mundo dos quadrinhos está de volta às telonas em mais uma produção exclusiva. Muita gente aponta Gal Gadot

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como a atriz mais bonita da atualidade. Ela volta no papel de Mulher Maravilha e promete recordes de bilheterias. O segundo semestre ainda tem poucas estreias confirmadas. Em julho serão lançadas produções bem conhecidas dos amantes de cinema. Um Tira da Pesada 4 traz Eddie Murphy de volta a um dos mais importantes papéis da carreira do ator. Além dele, Os Caça-Fantasmas (Ghostbusters) e Scarface, que é um dos maiores legados do cinema mundial e que ganhará sua terceira versão. Na década de 80, o filme consolidou o talento de Al Pacino e em 2019 será a vez de Diego Luna interpretar o criminoso Tony Montana. Em outubro vai ser a vez da estreia de Os Eternos, nova aposta dos estúdios Marvel e que falará de seres quase imortais. O elenco vem forte com as estrelas Angelina Jolie e Salma Hayek. No mesmo mês, o assustador Jigsaw retorna para as telas com Jogos Mortais 9, em uma experiência que contará com Chris Rock e Samuel L. Jackson na produção. Em dezembro, um filme não tão idolatrado, mas que fez muito sucesso, Um Príncipe em Nova Iorque ganhará sua quarta produção. Destaque especial para todo suspense em torno da produção nacional: Eduardo e Mônica, inspirada na música do compositor Renato Russo enquanto vocalista do Legião Urbana e que deve ser lançado no primeiro semestre de 2020, mas que não possui sequer um trailer para que se tenha ideia do tamanho da produção.

“Carpe diem. Aproveitem o dia de hoje, rapazes. Tornem as suas vidas extraordinárias”

do Filme: Sociedade dos Poetas Mortos

Lucas Pinheiro Machado é jornalista, botucatuense e apaixonado por cinema e séries. Gosta de filmes épicos, de guerra e suspense. Suas produções favoritas são: Um Sonho de Liberdade (1994), Rei Arthur (2004) e Anjos da Vida – Mais Bravos que o Mar (2006). Não é fã de cinema nacional, mas está aprendendo a gostar. Muito prazer! @lpmachado

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GRADUAÇÃO

Administração duração 4 anos

Bauru e Botucatu

Direito duração 5 anos

Bauru e Botucatu

Ciências Aeronáuticas

Engenharia de Produção

Ciências Contábeis duração 4 anos

Serviço Social

Ciências Econômicas duração 4 anos

Sistemas de Informação

duração 3 anos Bauru

duração 5 anos Bauru e Botucatu

duração 4 anos Bauru

Bauru

Bauru

duração 4 anos Bauru

TECNÓLOGO

Análise de Sistemas duração 5 semestres

Bauru

Pilotagem de Aeronaves duração 4 semestres Bauru

. O Maior índice de aprovação na OAB

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80% de Professores Mestres e Doutores

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Aulas 100% presenciais

A melhor Infraestrutura da região

Av. Alcides Cagliari, 2.061 | J Praça 9 de julho, 1-51 | V WWW.LEIANOTICIAS.COM.BR


VESTIBULAR 2020 Prova agendada a partir de 5/12

www.ite.edu.br

Bauru e Botucatu

Laboratório de Inovação

Biblioteca permanente e atualizada

Biblioteca virtual Saraiva On Line

Jd. Aeroporto | Botucatu - SP Vila Pacífico | Bauru - SP WWW.LEIANOTICIAS.COM.BR

Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas da Justiça

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COLUNA “E A VIDA...”

milhares de crianças que nascem com um fio de vida. E o trabalho, sempre difícil mas nem sempre vitorioso que fazem, é evitar que este fio de vida se apague e que, aos poucos, possa se transformar em uma forte chama que vai cozinhar o tempo, dando condições para que dali possa surgir uma vida forte e saudável. Tal como a vida do filho do pai agradecido.

“E A VIDA...” DR. ANDRÉ BALBI RECONHECIMENTO O reconhecimento é a atitude humana das mais nobres que conheço e, talvez por isto, das mais raras. Agradecer de modo protocolar ou simplesmente ignorar um fato acontecido, que de alguma forma nos toca ou atinge, é o que vemos na maioria das situações. Se por medo, timidez, vaidade ou outro sentimento qualquer, impossível saber. Como Superintendente do HC de Botucatu vivo inúmeros dias em que preciso agradecer pessoas e geralmente não faço de forma protocolar. Apesar de saber que muitos que nos procuram trazem propostas que mais interessam a alguns do que a todos, sempre prefiro confiar a mais do que de menos. E procuro libertar o passado que ainda persegue alguns que viveram momentos ruins em outras épocas. Meu objetivo único é fazer crescer cada vez mais o hospital que dirijo, de forma sólida e humanizada. Por tudo isso, fico particularmente emocionado quando certas situações ocorrem e nos envolvem de alguma forma, como ocorreram recentemente. Foram situações onde o reconhecimento ganhou enorme tamanho e retribui com enorme agradecimento. Recentemente um pai apaixonado por sua mulher e filho recém-nascido colocou um outdoor na entrada do campus, informando que eles estavam bem e agradecendo a dedicação da equipe da UTI neonatal ao seu filho. UTI neonatal do HC que já cuidou com sucesso de

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Outra situação que vivi recentemente me envolveu de modo direto. Em uma atitude que me deixou sinceramente agradecido, o vereador Cula propôs que eu pudesse receber o título de cidadão botucatuense em uma das sessões da Câmara de Vereadores de Botucatu. E o reconhecimento veio através do depoimento elogioso de vários vereadores, os quais assisti pela TV com atenção e emoção, tarde da noite, com minha família reunida em casa e simultaneamente em São Paulo, onde moram meus filhos. Para quem nasceu em Bebedouro e está em Botucatu há mais de 35 anos, vendo esta cidade crescer, é um reconhecimento muito importante. Cheguei em Botucatu com 18 anos de idade e ainda menino fui crescendo com esta cidade. Aqui me formei médico, construí casas, famílias e caráter. Aqui nasceu um de meus filhos que é botucatuense muito antes de seu pai. Aqui meu pai morreu e aqui vivem minhas principais lembranças. Finalmente, passei por outra situação de emoção e agradecimento proporcionada por um amigo recente. Durante a solenidade de entrega da nova Enfermaria de Cuidados Paliativos do HC, na presença do Governador em exercício do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia, e de inúmeras autoridades, entre elas vários Secretários de Estado e deputados com mandato estadual e federal, ouvi atento o discurso sincero e emocionado do Prefeito Pardini e o que ele disse sobre mim me marcou profundamente. Reconhecimento sincero de ambas as partes. Ouvi um discurso não do prefeito, mas do homem. Generoso, grato e de reconhecimento. Palavras que fizeram as lágrimas vencerem as barreiras de nossos rostos impostas por nós. Dr. André Balbi Professor Associado de Nefrologia do Depto. Clínica Médica da FMB-UNESP Superintendente da Autarquia HCFMB

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PARDAL:

A TRAJETÓRIA DO EMPRESÁRIO QUE TRANSFORMOU UM CORCEL 73 EM UMA DAS MAIORES REDES DE CONCESSIONÁRIAS DO INTERIOR PAULISTA


PARDAL

4 TOQUES

Homem de origem simples, dono de uma trajetória repleta de vitórias, mas também de muitas dificuldades. Determinação, resiliência e vontade de vencer sempre foram suas marcas registradas. Essas são algumas das características marcantes do empresário José Antônio Foganholi, o Pardal, proprietário do Grupo Proeste (rede com 18 lojas espalhadas por 14 cidades da região, sendo 16 concessionárias das marcas Chevrolet, Renault e Nissan, além de duas lojas multimarcas). Aos 61 anos de idade - dos quais 52 passou trabalhando - o avô de nove netos, apaixonado por cães e gatos, dedica, em média, de 14 a 16 horas por dia à gestão de sua rede de concessionárias. No entanto, com os olhos cheios de lágrimas, faz questão de salientar que não abre mão de reservar parte do seu dia à filha caçula: Geovana de 13 anos. Nascido em Lençóis Paulista, filho de pai trabalhador braçal e de mãe dona de casa, Pardal, o mais velho de quatro irmãos, teve que pegar no batente desde muito cedo. Hoje casado com Paula Garcia Foganholi e pai de quatro filhos, aos nove anos de idade já vendia sorvetes, vassoura, sucata e ainda plantava verduras para ajudar no orçamento de casa. Aos 17 anos conseguiu seu primeiro emprego com carteira assinada, em uma empresa de corte de eucalipto. A alegria por ter dado esse importante passo na vida logo deu lugar ao desespero que acompanhou a notícia da de-

missão, assim que a empregadora faliu. “Eram tempos difíceis. Eu estava sem esperança, mas minha mãe, que era muito devota de Nossa Senhora Aparecida, não me deixou desistir. Me apeguei na fé e segui em frente”, lembra. Com o passar do tempo e a falta de um salário no final do mês, a dificuldade financeira de Pardal, sua esposa e um filho pequeno, foi tão grande que chegou ao ponto de faltar comida na mesa. Foi quando ele tomou uma decisão que viria a ser o pontapé inicial de sua trajetória no setor automotivo. Depois de vender quase tudo que tinha de valor, ainda restava um Corcel 1971, seu xodó. “A gente se privava de muita coisa, mas não dava para ficar sem comer, ainda mais com um filho pequeno. Foi quando decidi ir até um supermercado em Lençóis Paulista e ofereci meu Corcel em troca de uma boa compra e também da quitação de uma dívida que eu já tinha no local. Foi a nossa salvação”, conta. Ao sair do supermercado com a compra, novamente o destino lhe fez uma proposta. Sua decisão, ali, antes mesmo de sair do estabelecimento, mudaria para sempre sua história como empreendedor. Pardal aceitou uma oferta irrecusável e comprou um outro Corcel, 1973. “Como havia sobrado um pouco de dinheiro da venda do outro carro, aceitei a proposta e comprei o Corcel. Guardei as compras no porta malas e fui para casa, feliz. Algum tempo depois, vendi o Corcel e comprei uma Brasília. A partir de então, passei a viver da compra e venda de carros”, continua o empresário.

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PARDAL

A PRIMEIRA LOJA No final da década de 1970, Pardal abriu sua primeira loja de carros usados, em um prédio simples, localizado ainda em Lençóis Paulista. “A telha era de eternit, em um ponto muito ruim. Enquanto ainda pensava em abrir um negócio próprio, eu sabia que precisava de um sócio. Procurei muito, mas no começo ninguém quis firmar essa parceria comigo. Até que encontrei o senhor Carlos, um japonês, que aceitou dividir esse desafio comigo. Montamos essa loja com apenas três ou quatro carros usados”, descreve. Apesar da estrutura modesta, os negócios iam muito bem, obrigado. Pardal vendia, em média, 12 carros por semana. Números excelentes para a realidade do mercado, na época. “Tudo parecia ir bem, quando, mais uma vez, levei um baque. Meu sócio me chamou para conversar e propôs que eu comprasse a parte dele na sociedade ou então que vendesse a minha. Não pensei duas vezes. Comprei a parte dele pelo mesmo preço que ele ofereceu na minha. Dei a ele três cheques pré-datados para 30, 60 e 90 dias. No entanto, graças a Deus e a Nossa Senhora Aparecida, paguei minha dívida já no primeiro mês”, se orgulha.

A PRIMEIRA CONCESSIONÁRIA O ano era 1993. Empresário já experiente no segmento, Pardal abriu sua primeira concessionária Chevrolet, em Piraju (SP), a qual deu o nome de “Proeste”. Dois anos mais tarde, em 1995, adquiriu o primeiro prédio próprio. Era o início de uma trajetória de sucesso. Hoje, o Grupo Proeste emprega 600 funcionários, além de gerar receita para 14 municípios da região. São 7 concessionárias Chevrolet, 3 Nissan e 5 Renault. Qual o segredo do sucesso? Segundo Pardal, entre seus pontos fortes, destacaria a facilidade para negociar. “Até hoje eu vendo carro. Muitos clientes ainda me telefonam, querem ser atendidos por mim. Faço questão de atendê-los e de fazer uma boa negociação”, garante.

“OS CLIENTES SÃO A NOSSA MAIOR RIQUEZA” Com essa frase, Pardal resume a missão do Grupo Proeste. “Se tem uma coisa que me deixa furioso é saber que algum cliente foi mal atendido. Quando esse tipo de reclamação chega até mim, vou imediatamente até o funcionário para entender o que aconteceu. Sou muito duro com quem não atende bem algum cliente. Pois eles são o motivo de existirmos, são primordiais. Os clientes são nossa maior riqueza”, enfatiza. Outra dica que o empresário deixa para os futuros empreendedores é ter cautela e respeito com o dinheiro da companhia. “Sempre fiz meus negócios com os pés no chão. Invisto o lucro nas próprias empresas. Isso é muito importante. O dono de uma empresa precisa ter isso em mente. Só pode comprar bens para si mesmo se tiver dinheiro sobrando, nunca deve tirar recursos da empresa para isso”, salienta. Para Pardal, sinônimo de felicidade é ver suas empresas saudáveis e seus clientes bem atendidos. “O que me realiza é o resultado do trabalho de todos esses anos de luta. Nosso grupo de concessionárias Chevrolet há vários anos é considerado Classe A pela montadora. Tenho muito orgulho disso!”, afirma. “Quem compra um carro, realiza um sonho. Por isso, ele precisa ser bem atendido e sair da loja satisfeito. Já vi cliente se ajoelhar diante de um carro novo ao lembrar da luta que foi adquirir esse bem”, argumenta, emocionado.

PLANOS PARA O FUTURO Sempre com seu foco voltado para novas oportunidades apresentadas pelo mercado, Pardal tem ainda mais novidades para os próximos dois anos. Depois de incluir em sua rede de concessionária as marcas Nissan e Renault, o empresário prepara dois grandes lançamentos: uma nova concessionária Chevrolet em Adamantina e uma nova revendedora Renault em Botucatu, além de outra em Avaré. Em Botucatu, a moderna loja ficará localizada na Avenida Dante Delmanto, cuja obra deve ter início no mês de janeiro de 2020, em prédio próprio, situado em frente à Proeste Chevrolet.

INVESTIMENTOS TAMBÉM NO SETOR IMOBILIÁRIO Experiente e arrojado no segmento automotivo, Pardal tem dedicado os últimos meses a projetar investimentos também no ramo imobiliário. É dono de três loteamentos, sendo dois deles em parceria com outras empresas: Arandú (514 lotes), na Represa Jurumirim (Avaré) - 400 lotes para recreio e Lençóis Paulista (sua cidade Natal) projeto de 800 casas mais 650 lotes. Tem ainda, em parceria com a Ecovita, mais de 1 mil apartamentos à venda em Lençóis Paulista e outros 228 de alto padrão na mesma cidade. “Nossa intenção, minha e de meus parceiros, é lançar mais de 5 mil imóveis nos próximos 2 anos”, anuncia.

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PARDAL

DE ONDE VEIO O APELIDO PARDAL?

Quando ainda era criança, Pardal recebeu esse apelido dos amigos. O motivo? Era especialista em espantar os pardais que tentavam destruir as plantações de mandioca, arroz, vassoura, entre outras culturas que seu pai tinha em lotes que limpava em troca de usar o espaço para produzir. “Eu ficava nessas plantações do meu pai gritando, batendo lata, tudo para espantar os pardais. E a molecada (amigos) começaram a me chamar de Pardal. Eu não gostava. Xingava todos eles. Mas foi aí que o apelido pegou”, brinca.

A DEVOÇÃO POR NOSSA SENHORA APARECIDA Devoto assumido da santa padroeira do Brasil, Pardal teve uma passagem marcante envolvendo Nossa Senhora Aparecida. Há 15 anos, viajou, a pé, até a Basílica Nacional de Aparecida para pagar uma promessa e agradecer por uma graça alcançada. “Na época eu sai de Lençóis Paulista rumo a Aparecida, a pé, e fui acompanhado por um motorista que levou um trailer, onde eu tomava banho e dormia. Levei 11 dias para chegar. Foi muito bom! Nossa Senhora Aparecida sempre me ajudou bastante, me protegeu ao longo desses anos todos pelas estradas”, garante. Em sua sala, na Proeste Chevrolet de Botucatu, Pardal guarda, com muito carinho, dentro de uma redoma de vidro, o par de tênis que usou em sua peregrinação até o Santuário de Aparecida.

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Dracena

Adamantina

EMPRESAS DESTAQUES DA ALTA PAULISTA QUE EMPREGAM MILHARES DE PESSOAS

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Tupã

Coimma

Linoforte

Casul

Tempersul

Granol

Camap

0livar Móveis

Capezio

Água Doce Cachaçaria

UniFai

Solomax

Cocipa

Camda

Trinys

Pré-Moldados Panorama

Portage

Sollis

Jacto

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A PROESTE NA ALTA PAULISTA! Em janeiro de 2010 a Proeste ampliou seus horizontes e chegou à Alta Paulista. Sob a Bandeira Chevrolet, firmamos nossas estacas e estamos escrevendo um legado no Oeste Paulista, oferecendo através da nossa missão e valores soluções automotivas e realização de sonhos dos nossos clientes e colaboradores. Aqui na Alta Paulista somos mais de oitenta colaboradores e, juntos, formamos uma equipe norteada por “Princípios Éticos” oferecendo produtos e serviços de excelência. A Proeste é um lugar que podemos chamar de “NOSSO”, é muito comum ouvirmos relatos de companheiros de trabalho dizendo que se sentem em casa e que esse é um lugar especial para trabalhar. A maioria de nós já está na empresa há mais de cinco anos, alguns uma década e outros mais de duas décadas, penso que esse sentimento nasceu de nosso líder que afirma que seus líderes cresceram no quintal, essa fala deixa-nos orgulhosos permitindo sentirmo-nos parte dessa grande história de vida.

LEANDRO TADEU

GERENTE OPERACIONAL - 14 ANOS DE PROESTE

“Liderar é um estilo de vida.” “Eis o meu segredo, é muito simples: Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.” (Saint-Exupèry) “Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor para todo o sempre.” Salmos 23:6.

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#OrgulhoEmSerProeste

Somos os líderes Proeste - Alta Paulista ANDRÉ MASSOLA

DIRETOR DE PÓS-VENDAS GRUPO PROESTE - 17 ANOS DE PROESTE “A busca e a prática do conhecimento traz equilíbrio, alegria e crescimento pessoal.” “Trabalhar na Proeste me proporciona realização pessoal e profissional; sinto-me útil ao oferecer minha experiência para facilitar o dia a dia dos colaboradores nas atividades e rotinas das concessionárias, sempre buscando melhorias contínuas.”

DAIANE RIOS

GERENTE CENTRAL DE RELACIONAMENTO / MARKETING - 3 ANOS DE PROESTE

“Faça o seu melhor nas condições que você tem, até ter condições melhores para fazer melhor ainda.” (Cortella) “Na Proeste aprendi que família é mais que um laço de sangue: é cumplicidade, amizade, companheirismo e muitas outras coisas; dia a dia aprendo coisas novas e me torno alguém melhor. Na Proeste somos uma família.”

ISABELA DA SILVA

GERENTE CENTRAL DE AGENDAMENTO - 4 ANOS DE PROESTE “Se há alguma diferença entre mim e você, pode ser simplesmente pelo fato de levantar-me todos os dias tendo a chance de fazer o que adoro fazer.” “Na Proeste além da oportunidade do desenvolvimento profissional, carrego o sentimento de pertencimento. Não só trabalho para a empresa, mas pertenço, sentindo-me parte de cada conquista. Tenho grande satisfação em fazer parte dessa equipe.”

ARIANE GONÇALVES

GERENTE DE VENDAS - DRACENA - 10 ANOS DE PROESTE “Tudo o que é feito com amor e dedicação, terá um belíssimo resultado, porque ali foi depositado um pedacinho de si mesmo.” “Entrei no grupo ainda menina, nessa trajetória me tornei mulher, esposa, mãe e profissional, devo minha gratidão a Proeste, pela oportunidade e acolhida.”

DAIANE GRASSI

GERENTE DE PEÇAS – PROESTE TUPÃ - 1 ANO DE PROESTE "Confiar em si mesma é saber que tudo pode estar ao alcance de uma simples tentativa.” "É preciso coragem para ser diferente e muita competência para fazer a diferença (Beirão)... e a Proeste faz toda a diferença.” 34

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ANDRÉ DELGADO

GERENTE DE VENDAS – PROESTE TUPÃ - 24 ANOS DE PROESTE “O que me difere dos derrotados é a persistência.” “A Proeste foi um sonho de adolescente que se tornou realidade.”

CELSO MARTINS

GERENTE DE SERVIÇOS – PROESTE DRACENA - 19 ANOS DE PROESTE “Minha identidade não está no nome ou na aparência, mas no caráter que me define.” “Sou grato por ter um trabalho que amo, sobretudo por ter uma equipe fantástica que, trabalha incansavelmente, unida para o sucesso da nossa Empresa.”

JOAQUIM DANILO

GERENTE DE PEÇAS – PROESTE ADAMANTINA - 4 ANOS DE PROESTE “Só pode cobrar quem ensina, só ensina quem sabe, só sabe quem faz.” (Jacques Defforey) “Na Proeste encontrei força para realizar meus sonhos.”

NELSON DUARTE

GERENTE PÓS-VENDAS – PROESTE ADAMANTINA - 10 ANOS DE PROESTE “A vontade fica mais forte quando temos foco, determinação e iniciativa para agir.” “Trabalhar no que gostamos torna o levantar cedo uma benção. Fazer parte dessa equipe me deixa plenamente realizado.”

RENATO SCHIMIDT

GERENTE PÓS-VENDAS – PROESTE TUPÃ - 17 ANOS DE PROESTE “Não perca tempo tentando ser melhor que ninguém; esforce-se em ser e dar o melhor de si.” “Meu crescimento profissional não foi obra do acaso, mas o resultado de estar acompanhado de pessoas muito competentes.”

VALDIR ASSIS

GERENTE PÓS-VENDAS – DRACENA - 10 ANOS DE PROESTE “Habilidade determina a capacidade; motivação influência o agir; atitude identifica a intenção; sucesso é o resultado de tudo.” “Sonhar é um direito, realizar é um desafio, trabalhar na Proeste faz-me sentir que é possível.” WWW.LEIANOTICIAS.COM.BR

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Vinícius

Lívia

Arthur

José Holanda

Juliana

Silvio

Priscila

Marivânia

Danielle

Gabriela

Thaís

Cindy

Carla

Geovana

Jéssica

Somos o time Proeste - Alta Paulista Douglas

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Elias

Bruna

Isabela

Larissa

Meire

Welligton

Rosângela

Carolina

Tainara

Silvia

Alexandre

Júlio

Marcos

Alex

Douglas

Ingrid

Daniele

Altair

Ivone

Giovanni

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Pedro WWW.LEIANOTICIAS.COM.BR


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ORGULHO EM SER PROESTE

Paulo

Vander

Rodrigo

Bruno

Marcos

Sirlei

Camila

Silvio

Diego

Gabriel

Edi

Thairique

Clayton

Elizabet

Edson

Robinson

‘‘As pessoas apoiam o mundo que ajudam a construir.’’

Vanessa

João

Ricardo

Igor

Diego

Wellington

Jair

Keila

Paulo

Kleber

Daniela

Arthur

‘‘Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.’’

Cristiano

José Elivagdo

(Saint-Exupèry)

Elton

Willian

Aline

Vitor

Floriano

Natalia

Pedro

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pela própria natureza

Conheça Anhembi! Cidade cheia de encantos a 220 km da capital paulista. Geograficamente privilegiada por sua localização às margens do rio Tietê, ali quase totalmente despoluído e próprio para turismo de lazer e esportes náuticos, é um dos destinos mais procurados também para o turismo religioso.

Anhembi é MIT • Município de Interesse Turístico e uma das cidades finalistas do Prêmio Top Destinos Turísticos: uma das melhores opções para o turismo religioso do Estado de São Paulo. A cidade tem participado, Brasil afora, de diversas feiras de Turismo para impulsiona-la cada vez mais no setor.

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www.anhembi.sp.gov.br turismoanhembi prefeituradeanhembi

Sob a proteção de Nossa Senhora dos Remédios, padroeira da cidade, os anhembienses convivem diariamente em uma atmosfera de fé, uma força maior que os faz acreditar naquilo que não se vê e impulsiona toda a cidade em torno da tradicional Festa do Divino Espírito Santo, que atrai cerca de 50 mil pessoas todos os anos, para agradecer, cumprir promessas ou fazer pedidos ao “Divino”. Anhembi possui uma natureza privilegiada, com diversas opções de lazer e clima agradável, ideal também para aqueles que desejam sair dos grandes centros, em busca de um pouquinho de sossego. Vários

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recursos naturais já explorados ou a serem explorados, locais onde se pode observar aves e mamíferos, praticar turismo rural e, ainda, explorar estruturas geológicas únicas e muito raras, formações geológicas de grande importância, como os geiseritos, o arenito piramboia, cuesta basáltica, aquífero guarani, gruta, cachoeira e estações ecológicas.

Turismo cultural e religioso, turismo náutico e pesca, turismo rural, turismo de eventos, cicloturismo, ecoturismo, geoturismo e turismo de aventura: com tantas possibilidades de entretenimento, é quase inacreditável que a cidade possua apenas pouco mais de 6 mil habitantes. Povo feliz, gentil, que espera por você de braços abertos!

No charmoso distrito de Piramboia, um passeio pelos tempos áureos da estrada de ferro, com prédios da antiga estação de trem PirambóiaVelha, inaugurada em 1888, e construções no estilo arquitetônico da época.

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LADO B

LADO

CURUMIM

LUCIANA FARIA

À frente das secretarias municipais de Participação Popular e de Comunicação, André Rogério Barbosa, mais conhecido como Curumim, acumula uma década de carreira política. Mas, o que talvez boa parte da população não saiba, é que esse parlamentar de descendência indígena - daí o apelido - nem sempre teve a gestão pública como profissão. Curumim nasceu em Pariquera-Açu (SP), cerca de 400 km de Botucatu. Foi aos nove anos que ele se mudou com a família para a Cidade dos Bons Ares, para acompanhar o irmão, que veio estudar Enfermagem. “Sou botucatuense de coração”, atesta. Poucos anos depois veio o primeiro emprego. Aos 13 anos, Curumim atuou como operador de máquina de xerox na Unesp, pela Guarda Mirim. Já aos 16, teve uma breve entrada na política, como assessor parlamentar do então vereador Dimas. Mas, ainda não foi aí que ele se firmou na área. Em 2003, foi trabalhar como frentista de posto, profissão que exerceu por cinco anos.

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CARREIRA POLÍTICA Com incentivo do ex-vereador Dimas e apoio da família, em 2008, Curumim assumiu a disputa para entrar na Câmara Municipal. Ele foi eleito vereador com mais de 1 mil votos. “Nessa eleição, recordo que junto à minha comunidade de Rubião Júnior, ficamos até uma hora da manhã em uma praça esperando o resultado, mas desacreditados de qualquer notícia positiva”, lembra o parlamentar. “Sinceramente demorou para cair a ficha. Me recordo de um radialista da cidade que dizia no programa no dia seguinte: ‘quem é este Curumim que foi eleito?’, o que mostra quão surpresa foi essa eleição.”

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LADO B

Mas, se a primeira eleição foi uma surpresa, logo viriam duas reeleições, em 2012 e 2016 - em todas elas como um dos vereadores mais votados. Curumim ainda foi eleito presidente da Câmara no biênio 2011-2012 e, posteriormente, em 2015 e 2016. “Neste período, tive a honra de assumir por nove dias a Prefeitura de Botucatu, pela ausência do então prefeito João Cury e do vice, Professor Caldas”, recorda. E, há três anos, foi convidado pelo prefeito Mário Pardini para assumir a Secretaria de Participação Popular. Em 2019 também lhe foi atribuída a pasta da Comunicação.

CORAÇÃO BOTUCATUENSE Embora não seja nascido em Botucatu, o município guarda um grande significado para Curumim. “Botucatu é uma terra que acolheu toda a minha família com muito carinho. De coração sou muito grato a todos os botucatuenses que passaram pela minha vida, e acredito que mesmo que eu trabalhe na esfera pública todos os anos da minha vida, em prol de políticas que beneficiem a população, não recompensará tudo o que fizeram por mim e pela minha família”, diz o parlamentar. Família, aliás, que cresceu desde a mudança para a cidade, já que há dez anos Curumim é casado com a Tatiane e tem o filho Matheus, de sete.

Segundo ele, a maior motivação para entrar na política foi a tentativa de contribuir para o desenvolvimento da Cidade. Já o maior desafio para seguir na área, segundo Curumim, é se destacar pelo diferencial. “O maior desafio da gestão pública é ser diferente e fazer diferente. Ser diferente da figura do político tradicional, que a população está cansada, e fazer diferente no sentido de propor medidas efetivas e que realmente ajudem os munícipes”, diz. “Creio que o trabalho efetivo, com verdade e dignidade na hora de atender uma demanda da população, e transparência na hora de trazer uma solução a quem está precisando, é fundamental.”

POR QUE O APELIDO? “Por conta da minha descendência indígena, por parte da minha avó paterna, natural de uma tribo do Vale do Ribeira. Quando eu era criança o apelido se consolidou pelo corte de cabelo. Minha mãe era quem cortava o cabelo dos filhos no formato ‘tigelinha’ e, por isso, na escola acabei sendo apelidado novamente pelos amigos”, conta Curumim.

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CAMINHANDO COLUNA CAMINHANDO E ANDANDO E ANDANDO...

males do pulmão. Transformou-se Rubião Júnior num centro de atração, com a criação de pensões familiares, hotéis e restaurantes, para atender a demanda de famílias de doentes. Nessa mesma época começam a chegar na região colonos imigrantes da Itália para sítios e fazendas. A Ferrovia Sorocabana construiu um conjunto de casas ao lado da estação para alojar os ferroviários que prestavam serviço no local. Rubião Júnior teve nessa época, entre 1920 e 1930, mais hotéis, restaurantes e pensões familiares do que, proporcionalmente, diversas cidades da região. A boa cozinha caipira e italiana, aliadas a uma perfeita hospitalidade, ficaram famosas. Afirmava-se que a Sorocabana prolongava a parada de seus trens no local a pedido dos passageiros, que sabiam que naquela parada era onde se comia bem.

CAMINHANDO E ANDANDO... TONINHO SANCHES

A HISTÓRIA DE RUBIÃO JÚNIOR O primeiro nome de Rubião Júnior foi Capão Bonito, devido à uma fazenda existente na região com o mesmo nome. Esse recanto entrou para a história em 1855, quando o Governo criou um posto fiscal para recolher taxas de tropas de gado e burros que vinham do Rio Grande do Sul, rumo à Minas Gerais e Bahia. O posto existiu até 1891, quando foi extinto pela Constituição Republicana. O chefe desse posto fiscal, Antônio Paes Madureira, se encantou com esse recanto, tanto é, que após a extinção do posto, permaneceu por lá, adquirindo terras e formando uma grande fazenda, tanto fez pela localidade que muitos o consideravam o fundador de Capão Bonito. Por volta de 1910, a ferrovia faz de Capão Bonito um polo importante de entroncamento ferroviário para as regiões de São Paulo, Paraná e Mato Grosso.

FOTO: ARTUR GALINDO

Em 1916, com o falecimento do Senador paulista João Alvares Rubião Júnior, o Governo de São Paulo muda o nome de Capão Bonito para Rubião Júnior, como homenagem à esse político. Durante os anos de 1920 e 1930, com a moléstia da tuberculose ainda sem cura pela medicina, descobriuse que os ares de Rubião Júnior eram benéficos aos

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COLUNA CAMINHANDO E ANDANDO...

De 27 de julho a 1º de agosto de 1924, Rubião Júnior viveu momentos angustiosos, com a presença do exército revoltoso do General Isidoro Dias Lopes, que avançava com a intenção de invadir o Mato Grosso. Cerca de três mil soldados ocuparam o povoado por esses dias, aguardando a formação dos trens. As famílias cozinhavam para o exército e os estoques dos armazéns, dispensas dos restaurantes, galinheiros e chiqueiros, foram esvaziados. A devoção também chegou a Rubião Júnior através dos italianos. Arcângelo Frederico, após considerar milagrosa a cura de sua esposa, gravemente doente, escolheu o ponto mais alto entre as rochas do pico do morro de Rubião Júnior e cavou um nicho, no qual colocou a imagem de Santo Antônio. Aos pés do Santo colocou uma lamparina e fez a promessa de todas as noites, qualquer que fosse o tempo, pelo resto de sua vida, subir ao topo (naquele tempo não havia caminho, apenas trilhas) para acender a lamparina.

A luz da lamparina tornou-se referência e lenda para os que ali viviam. Ao anoitecer, a lamparina iluminava a imagem e o morro. Frederico, mesmo envelhecido e doente, não permitia que parentes ou amigos o substituíssem na tarefa de acender a lamparina. Promessa era promessa e ponto final.

FOTO: ARTUR GALINDO

Ele cumpriu sua promessa por anos e anos, sob chuva, sob vento, sob calor ou frio, e até bem adoentado.

Na tarde de 16 de maio 1923 correu a notícia: “Frederico morreu!”.

quase novecentos metros de altitude, teve a ideia de fazer a igreja parecida com os castelos que são vistos em muitos topos de montes na Europa.

Com muita ansiedade, os olhos dos fiéis e de descrentes curiosos se voltaram para o nicho de Santo Antônio. Nem nos dias de grande agitação no povoado houve por ali uma ansiedade igual.

E sua escolha foi justamente em homenagem ao Castelo Medieval de Guimarães, em Portugal, sua terra natal.

Quando o escuro da noite chegou, a lamparina brilhou e Frederico estava morto. Gritos de espanto e maravilha, vindos de todos ao redor, sacudiram a noite e envolveram o monte.

Finalmente em 1931, com grande festa, no dia 13 de junho, Dia de Santo Antônio, é entregue à comunidade de Rubião Júnior essa maravilhosa obra de arquitetura e espiritualidade. O nicho do fiel Arcângelo Frederico foi preservado na frente da igreja.

Essa é a mais bonita das histórias, não só de Rubião Júnior, mas de toda a região. A história do quanto pode e consegue o empenho de um homem de fé e palavra. Com o crescido número de fiéis no local, foi decidida a construção de uma capela em louvor a Santo Antônio. Depois de entendimentos com a família de Jayme Pinto, proprietário da terra, devotos voluntários abriram trilhas e transportaram, nos ombros e lombos de burros, os primeiros materiais para o início da obra. Na época, os irmãos Guimarães, Manoel e Álvaro, eram famosos construtores de igrejas e capelas em Botucatu e região. O construtor Manoel Guimarães, ao fazer as primeiras plantas da construção sobre o morro de

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Por volta de 1958, a medicina tendo descoberto a cura dos males do pulmão, o gigantesco prédio, que seria o sanatório de tuberculose, perde sua finalidade. Mas, como um milagre da lamparina, em 1963, Botucatu é iluminada com a criação de sua Faculdade de Medicina, justamente nos prédios dos Bons Ares de Rubião Júnior.

Toninho Sanches é líder do grupo de caminhadas Papa-Trilhas

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COLUNA “DAQUI ATÉ O ALÉM”

criança deixar uma mensagem no totem de homenagens, àqueles que fazem a travessia dos mundos. Nas pontas dos pés, para conseguir digitar, registrou ela seu sentimento da seguinte forma: “Vô queria ter tido mais tempo junto, te conhecer mais, mas quero que saiba que te amo“. Fico tentando imaginar o que sentiu o vô ao ler a mensagem do neto, certamente pensou: porque não fiquei mais tempo ao seu lado? Na mesma hora percebi, que aquele era também o meu neto, talvez o de muitos. Nada é mais silencioso do que se descobrir. Fiquei em silencio.

“DAQUI ATÉ O ALÉM” LOURIVAL PANHOZZI

TODOS OS DIAS QUE LHE RESTAM Os anos vão passando e a vida vai nos moldando, do lado de dentro é onde ocorrem as maiores mudanças, revelando um lado de fora, diferente a cada dia de vida. Os sonhos abrem espaços para a realidade, que quando compreendida, faz do passado um prêmio que é entregue como envelhecer consciente, possibilitando não apenas o entendimento da morte, mas também sua aceitação, não por desistência de viver, mas sim, por desejar a continuar a viver. Sempre temos, quando nos dispomos a isto, muito a aprender, até mesmo no nosso último dia neste plano existencial, a fazer então..., nem conseguimos saber quanto, até que não tenhamos mais tempo, neste momento, para aqueles que durante toda vida se deixaram dominar pelas ilusões, a realidade será uma dura revelação. O importante é termos na consciência que, por sermos imperfeitos, precisamos, todos dias, adotar uma postura pro ativa diante de toda e qualquer situação. Agir com ética, sensibilidade e, acima de tudo, promover o bem, para outros, com amor. “A felicidade é um perfume que não podemos espargir sobre os outros, sem que caiam algumas gotas sobre nós mesmos...”, escreveu Ralph Waldo Emerson. Se conseguirmos chegar perto deste ideal de vida, talvez, só talvez, não precisaremos voltar e fazer tudo de novo. Neste ano que passou, escrevi alguns textos sobre a percepção que tenho da morte, de como ela tem o poder de nos transformar e revelar. Quando ela tira o véu da ilusão que nos envolve, percebemos o quanto tolo somos, em desperdiçar nossas aulas/vida com dissabores, que não raras vezes surgem primeiro na nossa mente, para só depois se materializar. Está semana tive a oportunidade de observar uma

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Se a única certeza que temos nesta vida é que ela é finita na forma que conhecemos, porque então não multiplicamos e fazemos, dos momentos que aqui vivemos, algo eterno? Para isto acontecer basta estar presente, participar e vivenciar intensamente, cada instante ao lado das pessoas, de qualquer pessoa, de todas as pessoas que pudermos, de tal forma que consigamos acumular um tesouro de boas lembranças, que deixaremos na mesma medida que levaremos, e, assim, se fazer permanente em um mundo impermanente, para que não sejamos esquecidos nas sombras e sim lembrados como luz. Fim do ano existe não apenas para comemorar vários eventos. O nascimento de Cristo, o fim de um ciclo de tempo e início de um novo, a oportunidade de reunir toda família, abraçar e se confraternizar com os amigos, tem um significado que transcende a consciência coletiva de festejar, para saber qual é, será preciso olhar de dentro para fora: a realidade, não de fora pra dentro: as ilusões. Não importa com quantos anos vá envelhecer (aliás você nem sabe se vai envelhecer), faça valer a pena todos os seus momentos, para que, quando teus passos forem e não voltarem, não lamente, o tempo que teve mas não viveu. Diz a grande lei: “Para te tornares o conhecedor da Personalidade total, tens primeiro de conhecer a Personalidade”. Três salas nos conduzem ao fim dos trabalhos. A primeira é a da ignorância - aquela em que nascemos, vimos a luz, vivemos e iremos morrer. A segunda é a da aprendizagem - nela nossa alma encontrará as flores da vida, mas debaixo de cada flor há uma serpente enrolada. A terceira é a da sabedoria, aquela para além da qual se estende o mar sem praias, a fonte indestrutível da onisciência. Assim nos revela Helena Blavatsky. Descubra a ti. Em todos os dias que lhe restam, se queres substituir o evanescente pelo eterno. Procura o homem eterno, todos terão que passar pela “grande joeira”. Lourival Panhozzi é empresário, Diretor Funerário Pres. Abredif/Sefesp -, Diretor do CTAF, Sistema Prever e Solucard.

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DIALOGANDO

A FELICIDADE ESTÁ EM VOCÊ As redes sociais estão cheias de posts do tipo: Estudos mostram que quem faz isso ou aquilo é mais feliz, mais inteligente, mais realizado.... mas, pare para pensar: O que é felicidade para você? O que te faz feliz? Para uns, ser feliz é ter um carro novo, para outros um bom emprego....e muitas vezes queremos o que o outro tem e, quando alcançamos o objeto do desejo vemos que aquilo já não nos satisfaz, e retornamos para a ideia inicial de que se tivesse isso ou aquilo seria mais feliz. O que muitos não sabem é que a felicidade está nas pequenas coisas, como um abraço de alguém querido em um momento difícil, ou em um momento sozinho consigo mesmo ou em oração. A felicidade existe ao nosso lado e muitas vezes não a identificamos.

DIALOGANDO ANDREA BUENO BENITO BONINI

E como podemos fazer para identificá-la? Observe e valorize pequenos atos;

Encontre-se consigo mesmo, seja em momento a só com você, em terapia, em oração ou em momento de reflexão, esse encontro é o mais valioso! Seja grato! Exercitar a gratidão é algo primordial! Estudos mostram que a gratidão é um dos sentimentos mais importantes, pois, quando somos gratos estamos valorizando o que temos, aumentando a produção de neurotransmissores no nosso cérebro que estão relacionados com a felicidade.

Preste mais atenção nas necessidades dos outros e, se possível, ajude-os em tais momentos; Fique mais atento aos sinais do seu corpo e de sua mente, podemos adoecer fisicamente se não estivermos bem mentalmente. Pequenos sinais de cansaço podem ser indicadores de que algo não vai bem e que uma pausa se faz necessária; Valorize o tempo em família, não importando a quantidade e sim a qualidade do tempo junto;

Aproveite esse momento de renovação, de um novo ano e invista na sua felicidade e no conhecer a si mesmo, tire um tempo para você, aproveite os momentos com pessoas queridas, seja grato e certamente a felicidade estará ao seu lado. Gratidão por esta oportunidade! Andrea Bueno Benito Bonini Psicóloga / Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia e aperfeiçoada em Deficiência Mental Rua Pinheiro Machado, 341 - Centro / Botucatu Fone: (14)996620074

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BANDA DUBRÔ

É PARA TODO MUNDO

SUCESSO EM BOTUCATU E REGIÃO, A DUPLA, DESPRENDIDA DE UM ÚNICO ESTILO, CARREGA A MÚSICA EM SUA ESSÊNCIA

TEXTO: LUCIANA FARIA / FOTOS: ARQUIVO PESSOAL

Na contracorrente dos tradicionalismos, a Dubrô vem ganhando destaque no cenário musical de Botucatu e região. Em apresentações cada vez mais lotadas em bares, baladas e eventos, o público solta a voz com os cantores Peu e Yago, em covers de diversos artistas – desde clássicos como Evidências, uma das mais pedidas dos shows, até os últimos sucessos do sertanejo, funk, pop, MPB… tem de tudo um pouco! –, além de ouvir os trabalhos autorais da dupla.

çarinos, ecletismo de gêneros, adaptabilidade de shows de acordo com cada evento, mas principalmente a nossa essência de não se encaixar em um único perfil, afinal, a Dubrô é para todo mundo!”, conta a dupla.

Com esse repertório eclético, os músicos dizem não se encaixar em um único perfil – uma das características que pode explicar o sucesso cada vez maior da dupla que se formou há pouco tempo, em 2018, mas que já acumula dezenas de shows e uma repercussão cada vez maior, inclusive nas redes sociais (na internet são quase 10 mil pessoas curtindo o trabalho deles!). “Nossa intenção foi nos destacar no mercado e nos mostrar diferente. Escolhemos trabalhar de forma mais completa, abrangendo vários outros setores, como dan-

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ENTREVISTA

Além de Botucatu, os cantores – que se apresentam com os músicos Lucão, Pablito e Xu –, já passaram pelos palcos de cidades como São Manuel, Bauru, Marília, Barra Bonita, São José dos Campos e Anhembi. “A nossa recordação mais especial foi no Interunesp [a última edição, de 2019, em São José dos Campos]. A nossa conexão com o público foi muito especial e a quantidade de gente fez se tornar o nosso maior show até hoje!”, destacam.

MÚSICA NO SANGUE Mateus Yago Santos, de 20 anos, e Pedro César Almeida Santos Filho, o Peu, de 24, além de parceiros de Dubrô, são irmãos e têm na família grandes referências na música. Eles são filhos de Mariângela Faraldo, ex-vocalista da Banda Imagem, e netos do professor, cantor e compositor Wanderley. Não à toa, desde muito cedo os garotos, nascidos em Botucatu, praticam canto, piano e violão, além de terem sido parte do elenco original do grupo de teatro Anônimos da Arte, dirigido por Sandra Mezzena.

Para acompanhar o trabalho da dupla, siga-os no Facebook e no Instagram: @oficialdubro, e inscreva-se no canal dos músicos no YouTube, o Dubrô Oficial, onde são postados covers feitos por eles, além de músicas e videoclipes autorais.

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1950-2020

ITE há

realizando sonhos

VESTIBULAR

2020

Prova agendada a partir de 5/12

Tatiana Mendes Soares Bachega Defensora Pública do Estado de São Paulo

www.ite.edu.br 68

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@iteoficial

(14) 99829-6100 WWW.LEIANOTICIAS.COM.BR


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