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a 15 FEV
2018 Ano XIX | Nº 436 Quinzenal | Sai às Sextas Director: Artur Bacelar
1€
IVA incluído
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educação Passados 10 anos do início do programa p. 16
Câmara alarga oferta de manuais digitais ao pré escolar Manual digital desenvolvido em parceria com o município, está também disponível gratuitamente na internet e nas lojas Android e IOS. \\ aniversário
p. 11 a 14
MaiaHoje, 18 anos a noticiar a Maia e o Grande Porto. \\ mobilidade
p. 03
A.R. aprova proposta do PCP sobre linha de Leixões a Ermesinde pub
\\ polémica
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Novo regulamento de Cemitério de Pedrouços \\ emprego
p. 06
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Município lança Bolsa de Colaboradores para área de Desporto
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Página Dois editorial \\ artur bace|ar director
18 anos do MaiaHoje! Passo a passo, com esta edição, atingimos a maioridade. São 18 anos de imagens da nossa terra e de tudo o que mais importante por cá se passou. 18 anos a testemunhar projectos maiatos, uns concretizados outros não, de dificuldades, de vitórias, de casos de vida, de história. Quando nasceu o MaiaHoje, não ocupamos o espaço de ninguém. Havia duas publicações entretanto extintas em papel, o Jornal da Maia e o Notícias da Maia (publicação sedeada em VN Gaia) que não estavam acessíveis em banca, sendo disponibilizados
apenas por assinaturas. Foi essa falta, de um jornal acessível a todos que nos motivou e que veio colmatar a falha existente. A este propósito há 18 anos que marcamos também presença na internet. Hoje, alicerçamos o nosso projecto e preparamo-nos para o defender perante os novos desafios de comunicação. Temos os meios, continuam a faltar os apoios económicos para fazer mais e melhor, mas o animo e a esperança continuam em níveis elevados e se não concretizarmos à velocidade que gostaríamos, fá-loemos mais lentamente, mas sempre cimentados em bons pilares de sustentação. Durante o último ano, continuamos a cimentar o Maiahoje em versão papel, cujo suporte, contrariamente
ao que alguns vaticinavam, não “morrerá” tão cedo. Lentamente, de forma pacífica, sem pressas, processamos a passagem do MH online para o nosso “bébé” Jornal da Maia, que será a bandeira no noticiário online com edição diária. O projecto televisivo também está a ganhar dimensão com o MH televisão que terá, para já, distribuição via canais como o Youtube e Facebook. Há 18 anos que já efectuamos os primeiros testes, de emissão vídeo em directo, com sucesso. É uma luta entre David e Golias, com avanços e retrocessos devido aos elevados investimentos necessários. Ainda durante o último ano, inauguramos o nosso estúdio de televisão, equipado com sistema “chroma key”, idêntico aos das televisões actuais. Tecnicamente preparados e bem
equipados, há, no entanto, um longo caminho a percorrer, essencialmente de investimentos em meios humanos para um serviço público relevante, que urge resolver, para o qual a comunidade tem que despertar. Na Maia, o MaiaHoje é uma referência de informação, com 18 anos de informação séria. As nossas páginas estiveram e estão sempre abertas a todas as opiniões e formas de pensamento. Fora das barreiras do concelho o MaiaHoje é bem conhecido por ser um exemplo de jornalismo ao melhor nível, com os nossos profissionais a exibirem com orgulho o facto de nos representarem. É usual ao sermos questionados qual o órgão que representamos, sermos brindados por colegas e interlocutores, com palavras de reconhecimento do profissiona-
maiahoje
lismo e camaradagem, o que nos deixa honrados e felizes. Não temos dúvidas em cumprir as regras deontológicas e legais, como um princípio do qual não abdicamos. Estamos no grupo líder da imprensa regional a Norte, sem preocupações com essa “distinção”, porque, o que é realmente importante, é não cair na vulgaridade de uma espécie de trabalho amador, que muitos confundem com jornalismo, mas não passa de uma manipulação encapotada de informação. A todos os nossos leitores agradecemos pela confiança com que nos honram durante estes anos, desejamos ser merecedores dessa continuidade. Obrigado.
CASOS DE POLÌCIA
59 Detidos no âmbito da prevenção e combate à criminalidade O Comando Metropolitano do Porto, no decurso da sua atividade operacional de prevenção e combate à criminalidade de forma a garantir a segurança, ordem e tranquilidade públicas e de reforço de sentimento de segurança dos cidadãos, enquanto polícia integral, no período compreendido entre as 7h do dia 26 e as 7h do dia 29 de janeiro, na sua área de jurisdição procedeu à detenção de 59 cidadãos pela prática dos seguintes ilícitos
HABITAÇÃO
criminais: - 14 por tráfico de estupefacientes; - 02 por furto; - 06 por mandado; - 16 por condução de veículo sem habilitação legal; - 16 por condução sob efeito do álcool; - 01 por desobediência; - 01 por posse de arma proibida; - 03 por prática de jogo de fortuna ou azar.
Destas, nas áreas das cidades do Porto e da Maia, registaram-se 19 detenções em operações desenvolvidas através do efetivo da 1.ª e 3.ª Divisões Policiais e Divisão da Maia, a saber: Detenções - 06 por tráfico de estupefacientes, 02 por prática de jogo de fortuna ou azar, 07 por condução sob efeito do álcool, 03 condução de veículo sem habilitação legal e 01 por desobediência.
Identificações - 21 indivíduos no âmbito da prevenção da criminalidade; - A fiscalização de 440 condutores e respetivas viaturas, sendo que 322 condutores foram submetidos ao teste de álcool no sangue; Apreensões - Estupefacientes denominados Haxixe e Ecstasy suficientes para cerca de 373 e 05 doses individuais respetivamente; - 02 máquinas de jogo de for-
tuna ou azar; - A quantia de 137 �; - 13 documentos de viaturas. Autos de Notícia por contraordenação (ANCO) - 39 infrações verificadas ao Código da Estrada e demais legislações rodoviárias. Os detidos, foram no passado dia 29 de janeiro de 2018, presentes junto das Autoridades Judiciárias.
Moradores preocupados com falta de manutenção.
Urbanização da Alameda da Aldeia Nova com intervenção programada para este ano
O Maiahoje foi contactado por moradores da Alameda da Aldeia Nova, na freguesia de Nogueira e Silva Escura, entre os quais um de mobilidade reduzida, que davam notícia de alguns problemas que se vêm arrastando naquela zona e que alegadamente serão da responsabilidade da CM Maia. Após uma visita ao local, foram-
nos mostrados extintores fora do prazo de validade há quase 9 anos (foram revistos em 06/2008, com validade até 06/2009); casos de humidade dentro das casas; rampa de acesso ao condomínio degradada (que dificulta o caminhar de qualquer pessoa, agravado quando existem moradores com mobilidade reduzida, nomeadamente idosos e deficientes
motores); muro lateral que acompanha a rampa de acesso apresenta grandes fissuras (foi-lhe alegadamente retirada uma pedra para análise e até hoje não foi reposta a pedra, nem reparado o muro); porta cortafogo que dá acesso às garagens não fecha; parede da caixa de escadas (que faz a passagem do rés do chão para as garagens) encontra-se remendada, apresenta o tijolo à mostra porque, alegadamente, após ter sido feita uma reparação num cano de uma das casas do rés do chão, nunca chegou a ser terminado o serviço e rebocada a parede. Contactado pelo Jornal MaiaHoje para um comentário às alegações, a empresa responsável pela gestão do empreendimento, Espaço Municipal –
Renovação Urbana e Gestão de Património, através do seu administrador executivo, Fialho de Almeida, deu-nos o ponto da situação, sendo que quanto aos extintores «os reclamantes têm toda a razão quanto aos extintores que deviam estar operacionais. Esse assunto é da responsabilidade da administração do condomínio o que não ilibe esta empresa de fazer a necessária verificação», por outro lado «as obras reclamadas no edifício estão programadas para ocorrerem este ano. Como é do conhecimento geral, a Câmara da Maia tem vindo, ao longo dos últimos quatro anos, a proceder, de modo programado, à reabilitação do seu vasto parque habitacional. A operação estará concluída em 2019, com um custo total acima dos 15 milhões de euros, intei-
ramente suportado pelo orçamento municipal. No caso vertente, o custo da intervenção é de cerca de 200 mil euros», referiu. No que concerne à rampa, estará também já programada «uma intervenção para o primeiro trimestre deste ano. Embora pareça uma simples rampa, de facto vai ter de se atuar em 20 metros para cada lado do problema com o desmonte de parte dos muros de alas que são em pedra arrumada à mão dentro de redes (os chamados gabiões)», acrescentando ainda que no caso específico «o reclamante sempre teve o apoio desta empresa pois tinha sido antes realojado noutro empreendimento e, porque teve um acidente e ficou com mobilidade reduzida, foi transferido para a atual morada», disse a terminar. pub
maiahoje POLÍTICA
sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Sociedade
CDU contra as alterações ao regulamento do cemitério efectuadas pela Junta.
Opinião //
«Cemitério de Pedrouços é caso inédito e de polícia?!» As alterações ao regulamento do cemitério de Pedrouços, propostas pela Junta, foram aprovadas pelos eleitos do PSD/CDS, do PS/JPP e do BE na última Assembleia de Freguesia, realizada a 21/12/2017. Só o eleito da CDU levantou o problema e votou contra. Essas alterações significam que agora os actos de conservação, limpeza e embelezamento das construções funerárias ficam sujeitas a controlo prévio e fiscalização dos serviços da autarquia. Só os titulares e seus familiares até ao 3º grau o podem fazer sem outras formalidades. Se essas actividades forem realizadas “por terceiros, empresas
POLÍTICA
ou particulares”, mesmo que a título gratuito, têm que ter autorização escrita da Junta e pagar a respectiva licença de 10 euros/ano (Artº 57). Por outro lado, os objectos/ produtos adquiridos para fins de ornamentação ou de culto devem ser acompanhados de “recibo de aquisição, que deverá ser exibido, quando solicitado pelas Entidades Competentes” (Artº 63). E “quando se verifique que os actos de conservação, limpeza e embelezamento são realizados sem autorização/licença, os titulares ficam sujeitos a contraordenação punível com coima mínima de 200
a 700 euros ou de 400 a 1.500 euros, consoante o agente seja pessoa singular ou colectiva” Estas alterações foram imediatamente postas em prática, com afixação de editais à porta do cemitério, apesar de mais tarde retirados. Tal deu origem a que logo no dia 24 de Dezembro fosse chamada a polícia para interpelar uma pessoa que zela por campas! Tudo isto, segundo a CDU «tem levantado a maior indignação e protesto. De facto, é inadmissível que uma Junta de Freguesia se pretenda substituir a entidades como a ASAE ou Finanças (na fiscalização das actividades colectáveis) e entre numa
de vigilância e intimidação a pessoas, que são na maior parte das vezes, reformadas e/ou de baixos rendimentos... E a verdade é que não se conhecem em lado algum, medidas como estas», afirmam. Duvidando da legalidade de tais alterações, designadamente da nova taxa sobre os “zeladores” e certa de que estas alterações ao regulamento do cemitério vão ter de ser revogadas, a CDU «vai procurar que seja realizada uma nova Assembleia de Freguesia para discutir o problema, apelando à população para que manifeste também a sua indignação».
JP Maia visita a torre Lidador
«Maiatos devem contactar mais com o seu património»
No passado dia 20 de Janeiro de 2018, a Juventude Popular da Maia, organização juvenil do CDS, visitou a torre Lidador, um edifício emblemático da cidade, que conta com 92 metros de altura e que acolhe os serviços
AR
municipais. Este edifício, inaugurado em 2001, foi mandado contruir por José Vieira de Carvalho, à época Presidente da Câmara Municipal da Maia. A JP Maia foi recebida pelo vereador Paulo Ramalho e por Mário Aguiar
que assumiu o papel de guia, dando a conhecer alguns dados relativos à construção da Torre Lidador, que é o edifício mais alto fora da zona de Lisboa e o 5º mais alto do país, assim como a vista pitoresca sobre o Conce-
lho da Maia, como também dos concelhos envolventes. Além disso, narrou de uma forma apaixonada as histórias do nosso concelho, quer as mais conhecidas histórias, quer as menos conhecidas, assim como algumas lendas respeitantes à Maia. No final da visita o presidente da Juventude Popular da Maia, Hugo Maciel, referiu que «esta torre faz parte da identidade do nosso concelho, tratando-se de uma extraordinária obra em termos arquitetónicos», acrescentando que «a torre Lidador pode ser visitada por todos os maiatos, sendo que existem dias específicos em que todos poderão vir contemplar a excelente paisagem que o topo deste edifício nos oferece». Finalizou com um convite «para que todos os maiatos visitem e contactem mais com o seu património, e que procurem promover o turismo da nossa cidade», disse.
Assembleia da Republica aprova proposta do PCP sobre linha de Leixões-Ermesinde.
«Passo decisivo para a mobilidade regional» A Assembleia da República acaba de aprovar a proposta do Grupo Parlamentar do PCP para a reabertura do serviço ferroviário de passageiros entre Leixões e Ermesinde, com ligação a Campanha. Para o PCP «tal proposta reveste-se ainda de maior significado porque, ao contrário do que aconteceu em 2009, a mesma prevê a realização de um conjunto de investimentos que permitirão que este serviço sirva: a) importantes núcleos populacionais de Matosinhos, Maia, Porto, Valongo e Gondomar; b) unidades industriais e empresas estratégicas para a região como a EFACEC; c) milhares de estudantes que
frequentam o Pólo Universitário da Asprela/S. João; d) em geral a população do distrito, particularmente do seu interior, porque o serviço permitirá a ligação com 10 linhas da STCP, a rede de metro do Porto (Estação do Senhor de Matosinhos, Esposade, Araújo e Estádio do Dragão) e cruza com as rodovias estruturantes do norte do País (A28, A4, A3, VRI, N13, N14). A proposta do PCP, fundada numa estreita ligação aos problemas da mobilidade regional, aproveitando as potencialidades desta linha de leixões, electrificada ainda no final do século passado, prevê a construção de um conjunto de infra-estruturas que vão garantir um serviço de qualidade, no-
meadamente: 1) construção de uma Estação Intermodal de Passageiros de Leixões com estacionamento no terreno da APDL e interligação modal com o Metro na Estação Senhor de Matosinhos; 2) dois novos apeadeiros na Arroteia/Leça do Balio e EFACEC (a poente da Via Norte); 3) intervenções para melhoria da plataforma e abrigo para passageiros e rampas de ligação nas estações de Leça do Balio e São Mamede de Infesta; 4) intervenções para melhoria da plataforma e abrigo para passageiros em S. Gemil e Ermesinde; 5) reativação da estação de Guifões, Ponte do Carro, Gondivinho e Araújo;
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6) a criação da Estação do Pólo Universitário da Asprela, no Porto, junto ao Hospital de S. João.», dizem. A reabertura da linha de Leixões, acompanhada de um conjunto de investimentos nas actuais e novas infra-estruturas, é para os Comunistas «uma decisão estratégica no quadro da mobilidade regional multi-modal e, provavelmente, o passo mais decisivo em termos de mobilidade regional nos concelhos do limite norte da cidade do Porto», acrescentando que «exige-se agora a tomada de medias, por parte de governo, de forma a operacionalizar a proposta que a Assembleia da República acaba de aprovar».
António Silva Tiago
Maia Hoje e sempre Se o Maia Hoje fosse uma pessoa humana, estaria agora a atingir a maioridade e alcançaria a cidadania plena. Contudo, tratando-se de um órgão de comunicação social regional, com 18 anos consecutivos de afirmação pública no serviço de informar e fazer opinião, essa maioridade é há muito reconhecida por mérito próprio. Com o 25 de Abril, o regresso da Liberdade e da Democracia, permitiu que os portugueses além de poderem escolher os governantes do país, tivessem igualmente a possibilidade de escolher os seus representantes locais, elegendo os autarcas que nas juntas de Freguesia e nas câmaras municipais passaram a exercer o poder local com maior proximidade às pessoas, aos seus anseios, problemas, necessidades e expetativas. Essa conquista democrática está na base de uma profunda modernização do país, que alterou de forma substantiva a sua paisagem urbana, sobretudo no litoral, mas também se refletiu no interior. Foi graças ao poder local democrático, que as populações das comunidades locais puderam beneficiar de infraestruturas públicas básicas e foram dotadas de equipamentos fundamentais ao nível da educação, do apoio social, cultural, desportivo e recreativo, mas também de acolhimento empresarial, criando dinâmicas económicas que alavancaram o desenvolvimento humano e social de um modo mais harmonioso. Em todo esse fervilhar político, social e económico que foi impulsionado pela implantação da Democracia, a imprensa regional desempenhou, a meu ver, um papel inestimável e insubstituível, dando voz às comunidades locais e expressão à sua diversidade de pensamento e opinião, publicando nas suas páginas, as notícias, os alertas, as críticas e os aplausos, abrindo espaço ao pluralismo democrático. Como certamente faz a grande maioria dos maiatos, vou lendo e respigando tudo o que se publica nas páginas do Maia Hoje, concordando por vezes, discordando outras, mas tendo sempre a firme convicção da importância que tem para a nossa comunidade concelhia, ter uma imprensa livre, plural e democrática. Felicito o Maia Hoje pelos seus 18 anos, esperando que mantenha a sua jovialidade e continue a ser um espaço de Liberdade de expressão e de afirmação da enriquecedora diversidade que carateriza a nossa Maia, agora complementado por outros meios, como o Maia Hoje TV “on-line”. O Maia Hoje presta à comunidade, um serviço de qualidade que na acumulação do seu riquíssimo acervo noticioso, fotográfico e atualmente também videográfico, vai construindo um precioso arquivo histórico da vida da terra da Maia neste século XXI. Na pessoa do seu diretor, Artur Bacelar, cumprimento e saúdo toda a equipa que regularmente dá este jornal à estampa. Parabéns Maia Hoje!... Presidente da Câmara Municipal da Maia
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Sociedade
// Ângulo Recto António Neto
O Superdeal vergonhoso da SIC!.,, “1-Nenhuma criança pode ser sujeita a intromissões arbitrárias ou ilegais na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou correspondência, nem a ofensas ilegais à sua honra e reputação. 2. A criança tem direito à protecção da lei contra tais intromissões ou ofensas.” – art. 16º da Convenção sobre os Direitos da Criança adoptada pelas Nações Unidas, em 20 de Novembro de 1989 e ratificada por Portugal em 21 de Outubro de 1990 O programa de entretenimento lançado pela SIC, copiando más práticas de outros canais televisivos estrangeiros, com o nome de “Supernannny” é uma forma vergonhosa de à custa das crianças e seus problemas familiares aumentar as audiências e, consequentemente, o seu negócio. As televisões tornaram-se, em muitos casos, fonte de violação arbitrária da vida privada das pessoas e um instrumento de utilização primária de exploração dos sentimentos mais profundos e sensíveis das pessoas apenas com o intuito de garantir lucros! Mas quando esta intromissão atinge a vida dos mais frágeis e que ainda estão em fase de crescimento, como é o caso dos menores, torna-se um negócio indecoroso e adjeto. Seja qual for o posicionamento de cada um de nós o programa viola os direitos fundamentais da criança consagrados na convenção citada e na CRP. Trata-se de abrir ao espaço público problemas que devem ser resolvidos no foro da família com o apoio das entidades e dos profissionais com competências próprias nas áreas do apoio à criança. Como refere e bem a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados “ Considera-se inadmissível na medida em que a transmissão televisiva de privacidade familiar para demonstração vivida dos comportamentos desadequados dos menores, ainda que consentida por quem exerce legitimamente as responsabilidades parentais representam uma violação desproporcionada dos direitos de personalidade dos menores, em especial, do seu direito à reserva da intimidade da vida privada”. As crianças vulneráveis e com problemas são expostas e humilhadas num claro atentado à sua dignidade pondo em causa de forma evidente a sua intimidade e imagem. O programa não tem em consideração o superior interesse da criança mas os interesses das audiências e do lucro. Estamos perante um canal televisivo que cada vez mais não pauta a sua programação por parâmetros de rigor e de respeito da dignidade humana. Os comportamentos das crianças e a forma de os tratar, não podem ser de modo algum, transformados em negócios de entretenimento violadores das normas fundamentais do nosso tecido constitucional e legal. A violação do direito à privacidade e à imagem fazem parte do núcleo duro dos direitos fundamentais consagrados na nossa Constituição. São direitos, liberdades e garantias intocáveis que devem ser salvaguardados em toda a sua dimensão. A aceitação dos pais em participar no “Supernannny” em nada altera o facto essencial de estar em causa a privacidade e direito à imagem dos filhos que são a motivação essencial do programa que se pauta por uma clara e objectiva perversão desses direitos. Sendo defensor da liberdade da informação, até nesse pressuposto, porque estão em causa os superiores interesses das crianças, preconizo a suspensão do programa e apoio todas as iniciativas encetadas nesse sentido. Técnico Superior Acção Jurídica/Formador (Não escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico)
RELIGIÃO
Visita Pastoral à paróquia da Maia
Opinião \\
D. Pio Alves visita Clube Unesco da Maia
No passado dia 17 de janeiro, na sequência do programa da visita pastoral do bispo auxiliar do Porto à paróquia da Maia, o Clube Unesco da Maia recebeu, nas suas instalações, D. Pio Alves na companhia do padre Domingos Jorge, titular dinâmico da paróquia da Maia. Na oportunidade, o presidente do
clube Unesco da Maia, Raul da Cunha e Silva, referiu a «honra» que sentia ao receber nas «mais que modestas, mas dignas, instalações, tão ilustre representante da Igreja diocesana do Porto», acrescentando que «o espaço físico é pequeno, mas a alma é grande, porque tem as dimensões do mundo, uma vez que está dentro de uma orga-
nização mundial - a Unesco». Ofereceu de seguida a D. Pio Alves o best seller do Clube “Memórias dos Temos Idos” em 3 volumes, manuscrito do Padre Joaquim Antunes de Azevedo, do século XIX, transliterado pelo clube. D. Pio Alves agradeceu a oferta da obra que considerou «muito relevante para a investigação», dizendo que «afinal, os espaços pequenos não têm impedido grandes realizações». Acrescentou ainda que «o Clube Unesco da Maia está de parabéns porque procura a Educação e a ciência de que fala a Unesco», recordando que «as organizações têm de se renovar, nos seus quadros, admitir novos associados, e que só assim o seu trabalho se prolongará no tempo e aumentará o seu valor».
PALESTRA “Deportados Portugueses na II Guerra Mundial”
Conversa sobre Portugueses enviados para os campos de concentração nazis
A Escola Secundária da Maia recebeu, na manhã do passado dia 23 de janeiro, no auditório do polivalente das suas instalações, uma palestra sobre “Deportados portugueses na II Guerra Mundial – Do internamento em França aos campos de concentração nazis». A iniciativa contou com a presença de alguns oradores convidados, entre os quais Patrícia Carvalho, jornalista do “Público”, Amélia Martins, familiar de um dos deportados portugueses,
RELIGIÃO
bem como elementos do projeto do Agrupamento de Escolas de Vilela intitulado N.O.M.E.S.. O auditório estava preenchido com os muitos alunos que não quiseram perder os testemunhos dados, nomeadamente o da jornalista Patrícia Carvalho que coleciona, entre o seu vasto leque de trabalhos, a reportagem de investigação que desenvolveu sobre «a história nunca contada dos portugueses nos campos de concentração nazis».
«A pergunta surgiu depois de uma visita a Auschwitz: seria possível que, de todos os prisioneiros que por ali passaram, de tantos países, nenhum fosse português? Em 2013, fomos à procura da resposta. Durante nove meses, vasculhámos arquivos, analisámos listas de transporte e registos de baptismo, percorremos Portugal e visitámos campos de concentração, bases de dados e familiares de vítimas em França, Alemanha e Polónia. A resposta está dada: houve muitos portugueses enviados para os campos de concentração nazis», escreveu Patrícia Carvalho nas primeiras linhas do trabalho que desenvolveu ao lado do fotógrafo Nelson Garrido. Em simultâneo, esteve patente, entre os passados dias 22 e 30 de janeiro, uma exposição alusiva ao tema na Biblioteca da Escola Secundária da Maia.
Entre os passados dias 17 e 21 de janeiro
Visita Pastoral em Milheirós Para rematar a Visita Pastoral às paróquias da Maia, na semana de 17 a 21 de janeiro, o bispo auxiliar do Porto D. António Augusto Azevedo esteve em Milheirós. Foi um «tempo de graça», uma oportunidade para os seus membros o conhecerem melhor e por ele serem conhecidos. «É este o clima, o tipo de relacionamento que deve existir na Igreja, entre pastores e membros do seu rebanho». O bispo auxiliar visitou algumas das muitas empresas sediadas na freguesia de Milheirós, encontrando em
cada uma delas um acolhimento amigo e rico de atenções. Depois, foram visitados alguns doentes, que dele receberam uma palavra, um gesto de conforto e solidariedade. Um setor muito importante, merecedor da atenção de D. António Augusto Azevedo foi o mundo do ensino e das instituições que acolhem os mais idosos, e de que Milheirós pode também orgulhar-se do que dispõe neste domínio. Sábado e domingo foram aproveitados para encontros com os mem-
maiahoje
bros da paróquia, nos seus mais diversos setores, tendo o seu ponto mais alto na celebração da Eucaristia, onde 31 pessoas foram constituídas como “cristãos adultos”. Em jeito de balaço final, ressalta o facto de se ver em concreto que a Igreja só pode imaginar-se em diálogo com mundo e nunca à margem dele. «Também o mundo dos homens, longe de assumir uma atitude de indiferença ou distanciamento perante a sua mensagem, está recetivo à novidade de que ela é portadora», disse.
Tiago Sá Balão
As minhas expectativas Ao longo da vida vai criando expectativas direcionadas para as suas relações, para os seus filhos, para o seu trabalho, para o comportamento dos outros, para a evolução das políticas, para a sua capacidade de afirmação no mundo, para a sua família, para os «novos anos» («ano novo, vida nova»), entre muitas outras dimensões importantes. São as suas expectativas. Para além disso, o que há mais? Há o que verdadeiramente acontece, não indo sempre ao encontro das suas expectativas, e o que os outros esperam – as expectativas deles. Em muitos momentos estas duas situações – o que acontece e as expectativas dos outros – colidem com o seu mundo idealizado, podendo gerar frustração e desilusão, levando muitas pessoas a dizer o seguinte: «O meu problema é criar demasiadas expectativas!» ou «O meu problema é criar grandes expectativas!» ou «O meu problema é criar expectativas!». Ora, será que o problema, se tiver que equacionar desta forma, está na quantidade de expectativas que cria ou no quão «grandes» elas são? Será que o problema está nas expectativas, propriamente ditas? Será um problema de expectativas «irrealistas»? Será uma dificuldade em lidar com a frustração? É esperado que crie expectativas sobre tudo o que se move à sua volta e dentro de si? É esperado, ou deveria ser, que as expectativas, de vez em quando ou muitas vezes, possam sair defraudadas? Consegue ver um mundo desafiante sem a criação de expectativas? Será este último cenário – a não criação de expectativas – (realisticamente) possível? Se tudo fosse ao encontro das suas expectativas quão desafiante seria a sua vida? Reflita sobre estas questões, questionando-se e procurando responder a elas. Deixo-lhe mais duas para ajudar na reflexão: «Como sou capaz de construir o meu mundo com expectativas satisfeitas (parcial ou totalmente) e expectativas defraudadas (parcial ou totalmente)?»; «Até que ponto sou capaz de aprender neste processo, rico em vivências emocionais distintas, de modo a ser mais sábio(a) na construção/formulação das minhas expectativas e na gestão da satisfação e frustração das mesmas aquando o impacto da realidade?». Foco, persistência, inteligência emocional, motivação e autodisciplina são, para mim, alguns motores que contribuem (ou podem contribuir) para desmontar as suas expectativas, numa análise que também deve contemplar as expectativas dos outros e a realidade. Quer um conselho? Invista o seu tempo no desenvolvimento de ferramentas úteis para a sua vida (ou, se preferir, para a sua felicidade). Por último, lembre-se que o mundo não pode ser sempre do seu jeito… Psicólogo / Terapeuta de Casal e Familiar
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
\\ Opinião Mário Lopes
Sociedade
EXPOSIÇÃO
No Maia Welcome Center, de 3 a 25 de fevereiro de 2018
António Mandim expõe, pela primeira vez, em nome individual
Tecnologias no Futebol Desde o início da presente época desportiva que é utilizada tecnologia nos jogos dos clubes da Primeira Liga do nosso campeonato profissional de futebol, designada por VAR (Video Assistant Referee). Esta tecnologia compreende a utilização de diversos meios de recolha de imagem posicionados em sectores estratégicos dos recintos, atendendo à sua configuração. As imagens obtidas são visionadas em tempo real por um elemento da equipa de arbitragem em lugar reservado. A intervenção do VAR durante o jogo encontra-se bem definida pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional e contempla situações específicas de análise, sem nunca se substituir ao juízo do árbitro principal, a quem cabe tomar todas as decisões tendo em conta a sua proximidade com os intervenientes no jogo, possibilitando rápidos julgamentos que tornam o encontro fluido e pouco exasperante para os espectadores. Embora recente, é importante salientar que esta tecnologia tem trazido melhorias à verdade desportiva das partidas onde foi utilizada, o que significa um incremento da justiça em decisões que poderiam adulterar por completo o resultado de alguns jogos. Contudo, a tecnologia VAR possui limitações que dificilmente podem ser ultrapassadas pelas regras actuais, designadamente as relacionadas com o fora-de-jogo, pela impossibilidade no desenho preciso das linhas auxiliares para o efeito. A este propósito tem imperado uma desinformação que a alguns aproveita em prejuízo da maioria. A impossibilidade do desenho das famigeradas linhas auxiliares utilizadas para julgar situações de fora-de-jogo assentam na seguinte certeza: nenhuma lente é completamente desprovida de distorções. O mundo da fotografia e imagem conhece esta realidade, especialmente no tocante às lentes de distância focal variável e conhecidas pelas lentes zoom, normalmente utilizadas pelas câmaras na recolha de imagens nos estádios. Em fotografia, é possível recorrer a aplicações de manipulação de imagem que possuem algoritmos que visam corrigir estas distorções ao olho humano sem, no entanto, conseguir corrigir a perspectiva, mecanismo necessário no desenho das linhas com fiabilidade e em tempo real. Mesmo em linhas fixas como a linha de baliza, a tecnologia da linha de golo utilizada compreende o uso de vários sensores colocados em pontos estratégicos de uma baliza, tendo a bola um chip no interior que será lido pelos referidos sensores. Veja, estimado leitor, a parafernália necessária para controlar uma linha. Imagine agora um campo inteiro. Num futuro próximo, o organismo máximo do futebol mundial - FIFA -, deverá evoluir no sentido de alterar ou abolir a regra do fora-de-jogo – ao estilo do futsal – situação que poderá trazer um incremento de espetacularidade e verdade ao desporto mais admirado mundialmente. Licenciado em Ciências Sociais, não escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico. pub
“Dança de Cores” dá nome à exposição de pintura da autoria de António Mandim, natural da Maia, que será inaugurada amanhã, dia 3 de fevereiro, pelas 15 horas. Esta é a primeira mostra do artista maiato em nome individual.
MÚSICA
A exposição estará patente no Maia Welcome Center – Loja Interativa de Turismo da Maia até ao próximo dia 25 de fevereiro. A exposição tem entrada gratuita e poderá ser visitada todos os dias das 09h00 às 19h00.
Pelo Grupo de Cavaquinhos de N. Senhora da Guadalupe - Águas Santas
Cantadas as Janeiras no átrio da Torre Lidador
Já manda a tradição cantar as Janeiras, por isso, ao final da tarde do passado dia 26 de janeiro, o
MÚSICA
Grupo de Cavaquinhos de Nossa Senhora da Guadalupe - Águas Santas presenteou o presidente da Câ-
mara Municipal da Maia e alguns autarcas do executivo com três canções, no átrio da Torre Lidador. Emília Machado, coordenadora do G. Cavaquinhos de Nossa Senhora da Guadalupe - Águas Santas, descreve o grupo sénior, tendo o elemento mais novo 60 anos, como «diferente», referindo que «antigamente, o cantar as janeiras servia para angariar bens alimentares. O conceito atual e urbano passa por levar alegria à população mais isolada».
Evento marca o “renascer” da coletividade
ARCNSE em Concerto de Ano Novo
A ARCNSE - Associação Recreativa e Cultural de Nogueira e Silva Escura realizou, no passado dia 20 de janeiro, o Concerto de Ano Novo, no Pavilhão Polivalente de Nogueira. O evento marcou o ressurgir da coletividade, fundada a 3 de julho de 1984. Após envolvência em atividades no âmbito da música e do teatro, atravessou um longo período de tempo em que permaneceu estagnado, agora
quebrado com este evento, mercê da vontade de um grupo de fregueses de Nogueira e Silva Escura. A iniciativa contou com a participação da Banda Velha União Sanjoanense – São João de Loure (Albergaria – Aveiro), Grupo Coral Nossa Senhora do Ó (Nogueira) e Orfeão da Associação Académica e Cultural de Ermesinde, cujas atuações mereceram o aplauso caloroso da numerosa assistência
presente no recinto. De referir que neste espetáculo, participou ainda um grupo de músicos inseridos no projecto de Educação Musical New Class Band. Em conversa com elementos da Direção da ARCNSE, foi-nos referido que o programa de atividades a realizar no corrente ano já está definido, «embora passível de alterações, e abrangerá diversos quadrantes da cultura, artes e história, «procurando cobrir a totalidade do território da Freguesia de Nogueira e Silva Escura». Neste contexto, serão efetuadas, já no mês de Fevereiro, visitas guiadas e comentadas às Igrejas Paroquiais de Silva Escura, no próximo sábado, dia 10, pelas 15h00, e de Nogueira, no sábado seguinte, dia 17, pelas 15h30, às quais poderão aderir todos os interessados.
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Opinião\\ Orlando Leal
E agora PSD Maia? Passadas que estão as eleições diretas é agora o tempo das estruturas do partido aos mais diferentes níveis se organizarem para se prepararem para os diferentes atos eleitorais que se avizinham. Claro que muito se especula nestes casos, de como será a constituição da futura comissão política nacional e as repercussões que esta nova equipa de Rui Rio terá nos futuros órgãos distritais e concelhios, um pouco por todo o país. Mas mais do que se especular, ou ficar a aguardar novidades, uma estrutura concelhia de um partido como o PSD Maia deve trabalhar sempre por objetivos bem delineados e estruturados, de acordo com a realidade e o calendário político. Claro que toda a organização interna, as atividades para militantes e sociedade em geral são pilares fundamentais, mas em termos práticos, um partido deve estar preparado para ir para eleições com os melhores quadros e os melhores projetos. Não será, assim, nunca de escamotear que o principal ciclo político para uma estrutura local está no quadriénio que separa cada uma das eleições autárquicas, não descurando, no entanto, outros atos eleitorais de dimensão nacional, mas, que, para os quais a participação da estrutura será sempre mais de colaboração do que de dinamização. Estamos, pois no início de um novo ciclo autárquico, onde após uma vitória eleitoral que efetivou um novo presidente de Câmara e o início de um novo ciclo político, é também uma realidade que nos últimos 8 anos o PSD perdeu no concelho cerca de 8000 votantes para as Câmara Municipal (e de uma proporção de 8-3 vereadores para uma proporção de 6-5), o que não deixa de ser preocupante e deve fazer com que o partido faça uma reflexão do caminho a seguir. Assim é agora necessário reforçar o trabalho até agora bem feito e alicerçar o futuro de forma consistente e estruturada, lançando assim as bases para vitórias futuras. É o tempo de olhar para dentro da estrutura, saber otimizar todos os seus recursos, transformando a soma das vontades em detrimento da soma dos votos internos, para que assim se possa caminhar lado a lado, com objetivos bem definidos e uma máquina bem oleada. Não descurando a importância do trabalho autárquico, é a hora de deixar os seus protagonistas fazerem o seu trabalho de forma dedicada, libertando a gestão do partido para quadros vocacionados para este fim e que consigam ao mesmo tempo estar próximos e serem solidários com os primeiros. Após o processo autárquico que foi concluído em outubro passado, não haverá, pois, tempo a perder e devem ser utilizados estes dois anos que se seguem para redinamizar e reestruturar o partido, de forma mais vincada e musculada, para que a estrutura fique mais capaz de dar resposta ás necessidades vindouras.
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Sociedade
\\ Consumidor
CANDIDATURAS
Até ao próximo dia 16 de fevereiro
Opinião \\
Câmara Municipal da Maia lança Bolsa de Colaboradores na área de desporto para 2018 Tem uma reclamação de uma lavandaria? Saiba como reclamar perante uma peça estragada. A relação estabelecida entre a lavandaria e o consumidor, assume as características de um contrato de prestação de serviços. A lavandaria obriga-se a proporcionar ao consumidor um determinado resultado do seu trabalho mediante retribuição. Numa prestação de serviço defeituosa o consumidor tem direito a exigir, caso os defeitos possam ser suprimidos, a sua eliminação. Se não puderem ser eliminados pode exigir nova lavagem. Não sendo eliminados os defeitos ou feita nova lavagem pode ser exigida a redução do preço. Em qualquer dos casos o consumidor terá sempre direito a uma indemnização pelos prejuízos sofridos nos termos gerais, ou seja, deverá ser reconstituída a situação que existiria se a lavagem não tivesse danificado a peça. Em termos concretos, o consumidor terá direito a ser ressarcido do valor da peça à data da limpeza, ou a uma peça igual à danificada. Ao deixar qualquer peça na lavandaria, o consumidor deverá sempre verificar o talão comprovativo da entrega e confirmar se o mesmo inclui todas as informações referentes à peça deixada, condições de entrega, prazos a respeitar e preço a cobrar. Tal preço deverá estar de acordo com o indicado na tabela de preços, obrigatoriamente afixada em lugar visível e de forma clara. Ao levantar a peça o consumidor deverá verificá-la na presença do funcionário ou, não se apercebendo na altura do defeito na prestação do serviço tem o prazo de 30 dias a contar desde o conhecimento do defeito para apresentar a reclamação por carta registada com aviso de receção na lavandaria que prestou o serviço. Para pedidos de apoio ou de informação dirija-se à DECO (deco.norte@deco.pt) ou Gabinete Municipal de Apoio ao Consumidor da Câmara Municipal da Maia. A DECO tem um protocolo de colaboração com Município e presta apoio presencial gratuito na cidade da Maia, todas as quartas-feiras, da parte da tarde.
A Câmara Municipal da Maia anunciou na manhã do passado 31 de janeiro que às 00h00 desse mesmo dia estariam oficialmente abertas as candidaturas para a Bolsa de Colaboradores na área de desporto para o ano de 2018. O prazo de apresentação das candidaturas termina às 23h59 do próximo dia 16 de fevereiro. Quem se pode candidatar? Pode candidatar-se quem detém as habilitações literárias e profissionais exigidas a cada um dos grupos de recrutamento. Deve consultar os critérios de seleção para cada “Referência de Candidatura”. Como me posso candidatar? As instruções para a candidatura constam do documento “Manual de Candidatura”, que deverá consultar. O correio eletrónico a utilizar é: recrutamento.desporto@cm-maia.pt As candidaturas incompletas, ou que não enviada para o correio eletrónico recrutamento.desporto@cmmaia.pt, não serão consideradas, pelo que, aconselhamos vivamente a leitura atenta do “Manual de Candidatura”.
Como sei que a minha candidatura foi aceite? Terminado o prazo de inscrições, e após validação, a sua candidatura será adicionada à Bolsa de Colaboradores para o ano de 2018, sendo-lhe enviada uma mensagem eletrónica com essa informação. Também, depois do término do prazo de candidatura será publicada no portal de desporto uma lista com as candidaturas à Bolsa de Colaboradores que foram validadas e excluídas. As candidaturas residentes na Bolsa serão analisadas em função da necessidade de professores verificada em cada uma das atividades, pelo que, uma candidatura válida não corresponde automaticamente a um candidato selecionado para contrato. Como são selecionados os colaboradores? Os colaboradores serão selecionados de acordo com as necessidades verificadas em cada uma das atividades/referência, tendo em conta o enquadramento dos critérios de seleção
maiahoje
e preferência constantes em cada referencial, a disponibilidade de cada candidato residente na bolsa e a comprovação da situação regular tributária e fiscal. Os candidatos elegíveis serão contactados para informarem acerca da sua disponibilidade e qualquer outro esclarecimento que seja necessário. Qual o regime de contratação e a carga horária que terei se for selecionado? O regime de contratação é a prestação de serviços em avença, pelo que, deverá ter, à data da seleção, atividade aberta e certidões válidas comprovativas da sua situação fiscal e tributária regular. A carga horária dependerá das necessidades dos serviços conjugada com a disponibilidade demonstrada pelo candidato selecionado. Os documentos necessários para a candidatura encontram-se disponíveis em http://desporto. cm-maia.pt/ index.php?id=24
Paiva Neto
Jacobinos, guilhotina e a esquecida Fraternidade Ao responder à jornalista portuguesa Ana Serra, em 19 de setembro de 2008, sobre qual foi meu objetivo ao escrever Reflexões da Alma e lançá-lo em terras lusitanas, afirmei que, a princípio, atender os amigos que me solicitaram a publicação de algumas das minhas experiências no decorrer de todos esses anos, relatadas em reuniões administrativas, discursos e palestras, na mídia escrita e eletrônica, no Brasil, em Portugal e em outras partes do mundo. Procurei, então, modestamente compartilhar isso, imprimindo em letras lições dispostas no caminho de todos os que querem aprender algo que a existência terrestre e espiritual sempre tem a ofertarnos. Necessária se torna a concepção de que uma decisiva mudança deva brotar primeiro na Alma de todos nós. A principal chave do sucesso, no transcorrer do terceiro milênio, resume-se em cuidar do Espírito, reformar o ser humano, pois assim tudo será aperfeiçoado, tendo como luzeiro a tantas vezes menoscabada Fraternidade Universal, referida em último lugar no tripé ideológico da Revolução Francesa — 1º Liberdade, 2º Igualdade e 3º Fraternidade —, logo devidamente esquecida, resultando no que se sabe: depois de cortar a cabeça dos que consideravam adversários, os jacobinos passaram a guilhotinar-se entre si próprios. Nem o infrene Robespierre (1758-1794) escapou. Terror atrai terror, quando não superterror. O famoso poeta francês Victor Hugo (18021885), talvez versando sobre o tema, proclamava que — o que se deve derramar, em vez de sangue, para fecundar o campo em que germina o futuro dos povos são as ideias. Exato! Presidente Legião da Boa Vontade Escritor, jornalista, radialista www.facebook.com/LBVPortugal www.lbv.pt
maiahoje DONATIVO
sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Sociedade
Cerimónia de entrega de 2 mil euros angariados para a Associação
Opinião \\
Acro Clube da Maia e Câmara Municipal unidos no apoio à APDPk
A tradicional Gala de Reis, levada a cabo pelo ACM - Acro Clube da Maia, realizou-se pelo quarto ano consecutivo no passado dia 6 de janeiro, no Complexo Municipal de Ginástica da Maia. O objetivo da «mostra das atividades desenvolvidas pelo Acro Clube da Maia, nas diversas clas-
Opinião \\ Vitor Dias
ses que tem» passa por «ajudar quem mais precisa», garante Manuel Barros, presidente do ACM, que diz ser um projeto «para continuar». «Entendemos que temos que ter este cariz solidário porque se todas as associações tivessem essa preocupação, talvez os fundos angariados revertessem, na
totalidade, para a APDPk - Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson – Delegação Distrital do Porto, instalada em Águas Santas. Ao início da tarde do passado dia 24 de janeiro, ACM e Câmara Municipal da Maia uniram-se numa pequena cerimónia para a entrega simbólica de um cheque
As expetativas dos mais otimistas, como o Senhor Juncker e o nosso comissário Carlos Moedas, é que estamos diante de uma nova esfera de oportunidades que se colocam aos cidadãos europeus.
ção da indústria europeia, vulgo indústria 4.0. Creio que é hoje absolutamente imprescindível promover em todo o espaço europeu, um debate abrangente, livre de preconceitos ideológicos e de condicionamentos conjunturais, em que os cidadãos possam ver esclarecidas todas as suas dúvidas, e porque não dizer mesmo angústias. Perante o inevitável, substantivo e significativo impacto das tecnologias digitais na inovação, no crescimento, no emprego e na competitividade, tudo parece estar posto em causa. Como facilmente se pode perceber, não precisamos somente de formar consumidores digitalmente capacitados, que contribuam para a melhoria dos indicadores da economia digital. O que é verdadeiramente urgente e vital, é preparar as gerações que estão nos bancos da escola e as vindouras, para viverem numa sociedade digital, com vantagens ao nível da desmaterialização e descarbonização, mas que no reverso da medalha, excluirá socialmente todos os cidadãos, novos e velhos, que padecerem de iliteracia digital, condenando-os a uma dependência idêntica àquela que produziu em Portugal durante décadas, o analfabetismo.
Não há rosas sem espinhos
Sem cidadania digital será possível o mercado único digital? A Comissão Europeia presidida por Jean-Claude Juncker e a União Europeia no seu todo, assumiram como um dos 10 objetivos estratégicos prioritários, a realização do mercado único digital. 500 milhões de consumidores Segundo a própria Comissão Europeia (CE): - “…o Mercado Único Digital é sinónimo de acesso imediato a mais de 500 milhões de consumidores na Europa comunitária”. Na perspetiva da CE, o mercado único digital, além de ampliar significativamente o leque de opções de escolha por parte dos consumidores, fomentará o surgimento de mais e melhores serviços digitais, alavancando por via da concorrência, a sua qualidade e exigências de segurança. Esta vaga da digitalização da economia europeia, espera a comissão, será a aposta certa para incrementar o crescimento das micro, pequenas e médias empresas na Eu.
É claro que as oportunidades são como as rosas, que normalmente não se apresentam sem espinhos, a menos que previamente tenham sido cuidadosamente removidos. E neste caso os espinhos, radicam no facto da digitalização da economia, um processo em curso e completamente irreversível, poder gerar mais exclusão social, sobretudo em franjas da população infoexcluída. Urge, como é bom de ver, que os governos dos países membros, mas também as comunidades locais, através das instituições públicas e das que são emanadas da sociedade civil, promovam a aquisição de competências digitais básicas necessárias à inclusão dos seus concidadãos nessa realidade, que é já hoje, o mercado único digital europeu. A boa notícia, é que a nova Agenda de Competências para a Europa vem demonstrar o claro compromisso da Comissão Europeia que se declara apostada: “…em formar os seus cidadãos, os seus trabalhadores e, acima de tudo, os seus consumidores, para explorarem e usufruir do universo digital.”. É face a esta realidade plenamente instalada, embora ainda a dar os seus primeiros passos, a Comissão tem em curso a sua estratégia para a digitaliza-
5 milhões de empregos destruídos Em Davos, falou-se à boca cheia da destruição de mais de 5 milhões de empregos, em consequência direta da revolução digital que está a mudar tudo. E quando digo tudo, é mesmo tudo. Ao ponto de os economistas políticos estarem a viver um autêntico quebra-ca-
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de dois mil euros à APDPk do Porto. A iniciativa contou com a presença da vereadora com o Pelouro da Ação Social da CM Maia, Ana Miguel Vieira de Carvalho, que disse tentar «chegar a todos», acrescentando que «felizmente, a Maia tem muitas iniciativas solidárias, portanto vemos se alguns já foram ajudados em determinada área e encaminhamos para outros para que todos sintam esse conforto e essa ajuda por parte da comunidade e das instituições locais». Fernando Pereira, delegado da APDPk do Porto desde 2015, refere que o donativo irá garantir a continuação de vários projetos, como a «implementação de transportes para doentes e o serviço de terapia da fala». Acrescenta ainda que o «importante» papel da Câmara Municipal da Maia, «foi quem nos abriu as portas. Estamos instalados num espaço camarário gratuitamente». Sendo uma associação não subsidiada pelo Estado, mantém «cerca de 130 sócios ativos, com as cotas de 30 euros anuais em dia».
beças para tentar antecipar um modelo económico que se adapte bem a uma tão avassaladora transformação económica e consequentemente social. Como seria de esperar, este advento da digitalização, que promete ir muito além da imaginação humana, sobretudo quando se entra no domínio da inteligência artificial, está a gerar desconfiança e muita apreensão. Como sempre acontece quando o desconhecido e imprevisível provoca medo e, não raras vezes, até mesmo o pânico, quem age toldado pela emoção dificilmente consegue discernir com racionalidade. Debate público que urge É preciso parar, refletir serenamente e debater esta matéria de forma livre, plural e sem preconceitos. É preciso um debate público que envolva cidadãos, agentes políticos e económicos e atores sociais. E é uma reflexão da opinião pública, absolutamente indispensável e urgente, que não pode ficar dependente apenas das instituições europeias ou dos governos nacionais, porque é um assunto demasiado sério que mexe com o futuro de toda a cidadania da união europeia. E assim sendo, é uma responsabilidade que a todos convoca. Por fim não esqueçamos que a Comissão Europeia elegeu este objetivo como prioritariamente estratégico, a meu ver, precisamente porque dele, das ameaças e oportunidades que encerra, depende em larga medida o nosso futuro, o futuro da Europa.
Joaquim Jorge
Transparência O pacote da transparência está a dar que falar! Há quem não esteja de acordo no PS. Este pacote já deveria estar aprovado há muitos anos. Devido a todo o tipo de broncas e casos de corrupção vai-se legislar por reacção não por convicção. Infelizmente na política na maior parte das vezes faz-se a reboque dos acontecimentos ou como diz o provérbio, “casa roubada trancas à porta”. Temos que separar a parte do todo. E ter em mente que há políticos sérios e honestos, todavia, nos tempos que correm são excepção. A exigência de transparência é para todos os titulares de cargos políticos e altos cargos públicos. Acabar com os conflitos de interesses e falhas éticas. É importante apertar as regras de conduta de quem exerce um cargo público e impedimentos com um código de conduta. É preciso regular ofertas de bilhetes, viagens e hospitalidade, mas o problema não é só esse e não chega. É preciso definir regras e criar obrigações de transparência a quem tenta influenciar os processos de decisão pública. E essas regras não podem ser somente por quem influencia – grupos de pressão e praticamente nada por quem é influenciado - os políticos. O pacote da transparência deve consagrar um reforço de incompatibilidades, a legalização da atividade do lóbi e regras de transparência no exercício de cargos públicos. Evidentemente que este pacote não pode permitir a devassa da vida privada de quem exerce política. O acesso a toda a documentação deve ser feita com regras por uma entidade fiscalizadora que deve defender os interesses do Estado. O que se passa actualmente é uma total bandalheira, sem rei nem roque. Quem exerce um cargo público tem responsabilidades acrescidas. É preciso leis claras e que todos devam prestar contas. Se não quer ser escrutinado e prestar contas não vai para a política. Toda a gente conhece pessoas da política ou ligados à política que enriqueceram de uma forma fulminante: sinais exteriores de riqueza; nova casa; novos carros; entre outros. E, o cidadão pergunta naturalmente. De onde veio o dinheiro? Como foi possível? E é justo e correcto que se saiba a fonte de rendimento. A política não pode ser uma fatalidade. Quando um político é honesto raramente chega ao poder e se lá chega por vezes sucumbe há corrupção e desonestidade. Biólogo, fundador do Clube dos Pensadores
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Sociedade
\\Opinião Miguel Correia
O poder da Supernanny
PARCERIA
Serviço pioneiro de carsharing em veículos comerciais
Hertz lança serviço 24/7 em parceria com Leroy Merlin \\ Ao iniciar o ano do seu centenário, a Hertz comunica o lançamento de um novo produto em parceria com o Leroy Merlin, o Hertz 24/7 - Serviço Carsharing.
Duas emissões semanais de um programa televisivo foram suficientes para agitar as águas no Ministério Público e obrigar o canal televisivo “Sic” a interromper a exibição do terceiro programa. O que prova que o nosso sistema jurídico, quando quer, até sabe como trabalhar devidamente! A pergunta impõe-se: que programa é este que causou tanta polémica? Recorrendo a uma das mais úteis invenções tecnológicas dos últimos tempos – a box com gravações automáticas – tive oportunidade de assistir ao primeiro episódio. Uma mãe em apuros com a sua própria filha. Birras, ausência de autoridade, recusa em tomar banho, etc. Depois de ouvir este grito desesperado por ajuda, eis que a Supernanny entra em cena! Teresa Paula Marques. Uma figura feminina, autoritária e vestida como um ministro do Parlamento, entra em casa para presenciar as atitudes maléficas do pobre petiz. Depois de observar e registar os actos demoníacos – que têm levado a mãe e avó à loucura – a super-ama (em português) apresenta as soluções enquanto passa um atestado de incompetência às adultas lá de casa. Em pouco tempo (porque o programa televisivo é curto e a maior parte foi preenchida com o lado negro da criança) as soluções provam-se eficazes e a miúda nem parece a mesma! Eureka! Sucesso! O poder da Supernanny salvou o dia! Acabou a rebeldia! É claro que se pode discutir a questão da privacidade da criança, da exposição mediática e até, a questão de tudo isto ter sido feito por dinheiro. Sabemos que a busca por audiências implica, cada vez mais, programas mais chocantes e de baixo nível. Por Terras Tugas há ainda muita gente que não tem noção deste oportunismo por uma qualquer produtora. Razão pela qual os outros pais solicitaram o cancelamento das restantes emissões… depois de terem aceitado gravar. Perdi quarenta minutos a assistir a um programa – que usa o mesmo formato que aquele do cozinheiro que anda pelas cozinhas imundas e deixa tudo a funcionar de maneira brilhante – veio-me à memória um fantástico filme: O Exorcista. Estreou em 1974 e relata as peripécias de um padre que entra numa casa para combater uma criança endiabrada. A seu lado uma mãe desesperada. As semelhanças são evidentes. Contudo, no filme era um demónio terrível, quarenta anos depois é apenas a educação. Ou a falta dela.
Trata-se de um programa que proporciona aos clientes da loja parceira o acesso a viaturas comerciais para o transporte das suas compras mais volumosas ou pesadas, sem filas, sem esperas e sem preocupações. Através do aluguer de carrinhas à hora, o cliente pode levar todas as suas compras em segurança. Para usufruir do serviço, basta fazer o registo no site hertz247.pt, fazer download da App Hertz 24/7 disponível para Android e iOS, ou dirigir-se a uma loja Leroy Merlin, onde tem disponível um stand Hertz 24/7 com um iPad para efetuar o seu
registo. Apenas são necessários alguns dados e documentos pessoais. Este serviço disponibiliza viaturas comerciais de várias tipologias, com diferentes dimensões e capacidades de carga, com preços de aluguer à hora a partir de 9,90€. O serviço Hertz 24/7 já está disponível na Loja Leroy Merlin de Matosinhos e até ao final do próximo mês de Fevereiro chegará a todas as restantes 11 lojas de norte a sul do país. Segundo Duarte Guedes, administrador da Hertz em Portugal, «a marca mantém sempre o pioneirismo que a levou a inventar o con-
ceito de aluguer de automóveis em 1918. Tendo lançado em Portugal há um ano e meio um dos primeiros serviços de carsharing na cidade de Lisboa, o Hertz 24/7 City, com a utilização exclusiva de viaturas elétricas e com acesso a tecnologia de uma start-up portuguesa, avançamos agora para outro segmento, o dos veículos comerciais, o Vansharing, nas lojas Leroy Merlin» e acrescenta ainda que «não vemos melhor maneira de celebrar os nossos 100 anos do que continuar a participar ativamente na construção da mobilidade do presente e do futuro».
COLABORE CONNOSCO Acompanha a sua equipa e/ou colectividade? Assistiu a algum evento ou facto de notícia? Faça-nos chegar as notícias/comentários e fotos, via internet para: reporter@maiahoje.pt
PRECISA-SE m/f Mecânico Automóveis Edição papel também disponível online em www.maiahoje.pt
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Ponto de Leituras\\ Joaquim Jorge Moreira da Silva
A semana que passou deixou um amargo de boca nos leitores, em especial nos leitores que se habituaram a frequentar a livraria Leitura, onde me incluo, na Rua de Ceuta, antes mesmo de se expandir para o Centro Comercial Cidade do Porto, vendo nela o seu local de eleição para a aquisição de livros e um contraponto ao frenesim em que se transforma muitas vezes a compra de livros em livrarias de centro comerciais… A realidade tem vindo, nestes últimos anos, a ser cada vez mais prejudicial para o leitor e para a sua – possível – capacidade de escolha. A cada encerramento de uma livraria o leitor vê n~so só restringida a oferta de espaços livreiros como a sua própria liberdade. O encerramento da livraria Leitura, na cidade do Porto, foi só mais um capítulo nesta tendência. Não cabe aqui discutir as questões que motivam o encerramento de livrarias nem, tão pouco, reflectir sobre o mercado editorial, seus pecadilhos e virtualidades, mas vem-me muitas vezes à cabeça uma pergunta que se prende com o papel do leitor em todo este assunto. Vejo-o acontonado, frequentemente remetido a uma posição de passividade, ou, na melhor das hipóteses, a uma esparsa e anódina condenação nas redes sociais. Isto para não falar dos próprios autores que não parecem muito preocupados com a diminuição de pontos de venda dos produtos de que são criadores: os livros. Eu, como leitor, preocupo-me e, como responsável de uma Comunidade de Leitores, ainda me preocupo mais. O meu âmbito e poder de intervenção não são muito grandes, mas ainda assim são alguns. Ao criar-se e desenvolver-se uma Comunidade de Leitores/Clube de Leitura, procura-se, para além do imediato prazer que se retira da leitura autónoma e da subsequente troca de opiniões com os demais leitores, fomentar o consumo de livros. Neste sentido, é normal fazer sugestões bibliográficas que vão além o calendário próprio da Comunidade de Leitores, dando a conhecer outros títulos e outros autores. Os encontros com os escritores constituem momentos únicos de contacto directo com os leitores, mas dos quais não está ausente uma componente motivacional para que o leitor compre os seus livros. Não é ojectivo de uma Comunidade de Leitores abrir uma livraria, mas ela tem uma função inestimável de intermediação entre o autor, editor e leitor. Não promove (não é essa a sua função) a compra directa de livros, mas muitas vezes é empurrada para aí por ineficácia do mercado livreiro, tolhido que está na capacidade de títulos que oferece e pela sua crescente tendência homogeneizadora no que vende menorizando, quando não desrespeitando, o leitor. A pergunta genérica é: o que pode um leitor fazer perante um cenário que aparenta remeter cada vez mais os livros para uma situação marginal? Haverá uma deslocalização do local de compra dos livros, da tradicional livraria física para as livrarias online? Será este mais um exemplo da construção de uma sociedade desumanizada, em que prescindimos dos antigos conselheiros dos livros/leituras – os livreiros – para seguirmos tendências anónimas de questionável qualidade, normalmente portadoras de carimbos “bestseller”, geradoras de uma uniformização de gosto com o seu quê de potencial ditatorial. Face a isto apraz-me pensar nas Comunidades de Leitores/Clubes de Leitura como espaços de liberdade e de resiliência contra esta atmosfera constringente.
sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
maiahoje //Opinião
Henrique Carvalho
RELIGIÃO
Sociedade Visita Pastoral à Paróquia da Maia
Opinião\\
ASMAN recebe visita de D. António Maria Bessa Taipa
Conhecer o passado, visando o futuro! Numa reunião com um grupo de jovens foi proposta uma atividade culturalmente muito interessante, mas com salário bastante residual. Os jovens escutaram muito atentos, fizeram perguntas e mostraram interesse e curiosidade. No final, um dos organizadores perguntou quem estaria interessado em participar naquela atividade e, ficou tudo muito silencioso. Alguns segundos depois, um dos jovens levantou a mão e disse: Eu não estou interessado. Ao ler esta descrição comecei a avaliar uma frase do pensador Agostinho da Silva que dizia: Aos nossos estudantes vai-lhe ser dada tanta aprendizagem, que vão ficar confundidos com a realidade da dureza da vida. Há uns tempos li algures, que se aproxima o tempo em que vai haver mais emprego que quem queira trabalhar, que as necessidades de mãode-obra não vão cobrir todos os setores profissionais, especialmente aqueles onde efetivamente se tem de ter dedicação e empenho. Os considerados trabalhos pesados. Isso já é hoje uma realidade. Vem isto a propósito, de umas queixas que ouvi há dias nas informações, de que a maior parte do setor turístico vive de mão-de-obra barata e mal qualificada na maioria dos casos. Por outro lado, vi na TV alguém ligado ao ensino dizer que, uma parte dos alunos não completa o 12º ano. Não faço ideia se procuram o ensino profissional, mas sei que poucos se agarram a trabalhar e, para os afastar ainda mais, o patronato nem sequer pode dar trabalho a gente menor, creio que só depois dos dezoito anos podem procurar emprego… Outro disparate! “De pequenino é que molda o pepino.” Bem sei que é boa ideia qualificar todos para que consigam um futuro risonho, mas se a gente nova não sentir alguma necessidade de se habilitar literária ou profissionalmente, nunca será aceite nos mercados de trabalho mais qualificados e aceitará mal a desqualificação social em que fica envolvida. É por isso importante esclarecer nas escolas todos os/as jovens de que há profissões mais e menos qualificadas, onde se podem ganhar bons ordenados e garantir um futuro risonho. É bom avisar a juventude de que nem todos terão um curso superior e que a qualificação profissional será sempre uma garantia de futuro. Ficar parados é que nem pensar. Razão tinham os nossos antepassados que diziam: “Nunca seremos todos Doutores ou Engenheiros, porque também serão precisos, Agricultores Carpinteiros e Pedreiros. Etc. Etc. Etc…
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Luis Mamede
Covas e minhocas
Na tarde do passado dia 24 de janeiro, a ASMAN – Associação de Solidariedade Social Mouta Azenha-Nova recebeu nas suas instalações a visita do bispo auxiliar do Porto D. António Maria Bessa Taipa, no seguimento da Visita Pastoral à Vigararia da Maia.
UNESCO
A instituição, que reúne Creche e Centro de Dia, num projeto intergeracional, fez parte dos muitos locais visitados pelo bispo auxiliar do Porto. Presentes estiveram a presidente de direção, Maria Fernanda Drumond Freitas, a vereadora com
o Pelouro da Ação Social da Câmara Municipal da Maia, Ana Miguel Vieira de Carvalho, o pároco de Gueifães e vigário da Vara da Maia, Orlando Santos, entre outras individualidades.
Conferência na Junta de Freguesia Cidade da Maia
O Éthos do Direito No dia 20 de janeiro o Clube Unesco da Maia promoveu uma conferência sobre questões de direito no Salão Nobre da Ex junta de freguesia da Maia. Foi orador o Alcindo dos Reis e moderadora Ana Almeida. Refere-se uma palestra a todos os títulos notável onde em jeito de balanço se referiu que «procura-se surpreender o Éthos (do grego, que significa conjunto de características ou valores de determinado grupo ou movimento) do Direito, ou seja, os traços marcantes do seu carácter que funcionarão, no desenvolvimento do Direito Positivo, como fundamento de aferição da validade desse desenvolvimento. Por esta perspectiva vai-se compreender que o Direito é um postulado do singular modo-de-ser da espécie humana: ser biologicamente defectivo, sem instintos desenvolvidos para viver em estado natural, mas, ao mesmo tempo, “ser-aberto” ao Mundo, cuja abertura lhe permitiu afeiçoar a si a natureza, garantindo assim a sua sobrevivência. Com o Homem temos o tempo do Espírito, em cujo “seio” o Direito se “abriga”. Essa abertura do Homem ao
Mundo não fez do Homem um ser unidimensional. O específico mundo do Homem faz-se na Diversidade. Se assim não fosse, o Homem era apenas mais uma classe zoológica. A diversidade, para não cair na desagregação, implica organização, implica ordenação, que mantenha a desagregação dentro de limites toleráveis. A organização implica observação eficaz das suas regras. A eficácia implica a coercibilidade, pois a fragilidade individual é permanente tentação “egótica”. Por isso o Homem tende para a inobservância da regra de que é destinatário. Sem ela o egotismo só não se generalizava, porque a espécie desagregava-se antes de tomar consciência do que era o culto do Eu. A credibilidade é assim um traço determinante do Direito, é uma força de constranger ao seu serviço. Não fora ela necessária, também o Direito o não era ou pelo menos, não tinha necessidade de afirmar a sua existência. A força da coercibilidade, em relação a cada indivíduo, é heteronimamente organizada. Em si, a força dá-se mal com a razão, e dá-se bem com o ar-
bítrio... Como evitar o arbítrio da força? O arbítrio previne-se, tornandose a força função de uma ideia superior: a ideia de Justiça, sem a qual a Dignidade será palavra vã, a liberdade, a igualdade e a solidariedade seriam miragem. É por isso que a afirmação de estado de direito democrático é um pleonasmo. Onde não há democracia não há direito, onde não há direito não há democracia», resumiu-se. No final foram expostas várias questões a que o orador sabiamente respondeu. A concluir, o Presidente do Clube Unesco da Maia, Raul da Cunha e Silva, agradeceu ao orador a clareza e ciência demonstradas na conferência. Referiu que o tema abordado é «vital para a vida organizada do homem» e que «quando nascemos, somos projectados na vida, integrando um espaço com os seus valores morais anteriores ao direito que na história é posterior. Mesmo assim, temos de reconhecer que os círculos da moral e os da justiça são secantes no sentido que se tocam muitas vezes com influência mútua», recordou.
Um mundo em convulsão agudizase e as instituições de garantias de regimes, mais ou menos democráticos, esfarelam-se. Os setores económicos e financeiros volatizam-se e as manchas desiguais alastram-se. Recentemente em Davos teve lugar o Fórum Económico Mundial sob a égide "Criar um futuro compartilhado num Mundo fraturado". Apresenta-se quase como anedótico o lema em que mais de 3000 personalidades mundiais alvejarem discutir modelos e desenhar práticas de sociedades inclusivas, justas e solidárias, capazes de restaurar a dignidade dos que vivem numa imensa incerteza e são incapazes de sonhar com um Mundo melhor. Os factos são medonhos, a fraquezas dos líderes crescente e a quedas de biombos vai expondo viscosidades grangrenárias das sociedades, minadas e domadas por um número residual de poderosos. A desregulação é marca, os paraísos fiscais acalentam os rodopios do capital e as mantas das redes sociais dilaceram os mecanismos tradicionais de controlo e de regulação societal. Em 2017, pela primeira vez desde a crise financeira de 2008, a economia mundial cresceu na maioria das regiões do globo; mas 82% da riqueza criada ficou para 1% da população mais rica; 3,7 biliões de pessoas, a metade mais pobre da população mundial, receberam zero de retorno da riqueza produzida. Com factos duras mas reais, não precisamos de mais fantasia. A crueldade e a ganância são pilares de existência (des) humana. Enquanto de espera que a moda do assédio sexual passe, já que queixas judiciais parece inexistentes, há registos crescentes e não menos violentos de atentados à integridade de crianças, adolescentes e mulheres. Miséria que nos rotula e nos diminui como sociedade evoluída. O desespero é nosso e ao poder sobre o outro não se tem dado tréguas. O nosso mundinho não nos ventila e, tal como no fenómeno do Salvador Sobral, foi preciso o Parlamento Europeu atribuir o nome de Mário Soares a sala de reuniões, onde já Lucas Pires figura em sala de leitura para logo depois aplaudirmos. Somos um povo ingrato, que só atua mais ou menos organizado em contextos de desgraça, para logo a seguir se enfiar no trilho da mesquinhez. Um gigante da democracia europeia foi alvo de petição azeda e ingrata de um povo que apenas se quer lembrar do que não gosta e não do que muito deve. Os sinais penalizadores de processos de corrupção, branqueamento de capitais, fraude fiscal, tráfico de influências e venda de sentenças judiciais não escamoteiam a teia de enfermidades do regime democrático. O segredo de justiça passou a ficção, o Lex, o furto de cheques da Segurança Social, os comportamentos e abusos de poder de políticos em usos de cartão de crédito deixam manchas negras na credibilidade das instituições e evidenciam os perigos dos julgamentos estarem a ser feitos no espaço público. A desagregação é doentia e a convicção é que quanto mais se pudesse cavar mais minhocas se encontrariam. Até quando este silêncio mórbido e as pinturas estaladas de gente toda ela em pose de idoneidade insuspeita em cargos políticos e públicos. Muito de diferente há e muito de mau existe. A coragem parece isotérica. Urbanista e Mestre em Gestão Pública
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Com/Ind/Serv
// Opinião
\\ Lavandaria
máquinas de capacidade M, L e XL. «Esta é a lavandaria self-service mais antiga do centro da Maia, onde trabalhamos 365 dias por ano, ao longo de três anos, sem qualquer interrupção», refere Álvaro Igreja, gerente da loja, acrescentando o agradecimento «a todos os maiatos pela sua preferência e que contamos continuar por muitos mais anos, esperando evoluir e inovar continuamente». 1001 Bolhas – Lavandaria SelfService abre 365 dias por ano, em horário alargado. De segunda a domingo, das 7h30 às 23h00.
Bartolomé 1.- D. Bartolomé de las Casas, considerado o primeiro sacerdote ordenado das Américas, frade dominicano, espanhol e bispo de diocese de Chiapas, escreveu, no século XVI, dois livros importantes para a história do cristianismo. Um deles: “Brevíssima Relação da Destruição das Índias” onde descreve o que foram alguns dos “missionários” espanhóis e das implicações no desenvolvimento daquela parte do mundo, que se chama Américas. É um documento literário impar pela sua “desmontagem do colonialismo europeu” que, embora passados tantos anos, não deixa de ser embaraçante para os cristãos. A conquista militar dos “índios”, levada a cabo pelos mais hediondos crimes cometidos, leva a todos nós a um resgatado pedido de perdão, consubstanciado na procura da verdade e da justiça, para com todos os povos subjugados. 2.- “Duma vez, saíram a receber-nos com mantimentos e presentes a dez léguas dum grande povoado, e ali chegados nos deram grande quantidade de peixe, pão e outras viandas, com tudo o mais que puderam. Mas que eis que súbito dá o diabo nos cristãos e passam à faca em minha presença (sem motivo nem causa que tivessem) mais de três mil almas que diante de nós estavam sentadas, homens, mulheres e crianças. Ali vi então tão grandes crueldades que nunca os vivos tal viram nem pensaram ver.” – escreve Bartolomé. 3.- E mais adiante: “Enviava espanhóis fazer entradas, que é irem eles assaltar índios a outras províncias, e deixava levar aos salteadores quantos índios queriam dos povoados pacíficos e lhes servissem. Os quais acorrentavam com cadeias, a fim de que não abandonassem as cargas de três arrobas que lhes punham às costas. E sucedeu, das muitas vezes que tal fez, que de quatro mil índios não voltaram seis vivos a suas casas, pois todos deixavam mortos pelo caminho (…) cortavam-lhe a cabeça pela coleira, e caía de um lado a cabeça e o corpo do outro.” E, foi assim que os “cristãos” – nem todos, como o caso de Bartolomé de Las Casas, defensor dos povos índios -, colonizaram tantos povos até à exaustão. Que sirva de nós o exemplo, e não façamos como eles. Doutorando em Ecologia e Saúde Ambiental
Lavar, secar e engomar tornou-se fácil com a lavandaria automática 1001 Bolhas que completou, no passado dia 31 de janeiro, três anos de existência. Da rede de parceiros LaColada
NATALIDADE
Primus e com o slogan “Na 1001 Bolhas é fácil, rápido e económico!”, a lavandaria selfservice situada no centro da Maia, oferece lavagens desde 3 euros e secagem a partir de 1 euro, com
Rua Dr. Augusto Martins, nº 35 – Maia www.1001bolhas.pt Tlm.: 962 919 925
Entregues dois mil euros a cada família
Bebés do ano premiadas pela Liberty Seguros \\
Pelo 13º ano consecutivo, a Liberty Seguros apoia as famílias dos primeiros bebés do ano. Seguradora já apoiou as famílias de 27 bebés e entregou mais de 65.000 euros em prémios. Este ano foram premiadas duas bebés.
Letícia Lopes da Silva e Sara Martins Franco nasceram ambas às 0h00 do primeiro dia de 2018. A primeira no Centro Materno Infantil do Norte, no Porto, e a segunda no Hospital de Vila Franca de Xira. A cada uma das respetivas famílias a Liberty Seguros entre-
AEROPORTO
Opinião \\
Self-Service 1001 Bolhas comemora 3º aniversário
Joaquim Armindo
gou um Seguro Liberty Poupança Mais, no valor de 1.500 euros, além de um prémio adicional de 500 euros em cheque para despesas adicionais. «Estamos muito satisfeitos pela concretização de mais uma iniciativa Bebé do Ano. Esperamos, nos próxi-
mos anos, vir a apoiar ainda mais famílias, enaltecendo o nascimento dos primeiros bebés do ano e promovendo o relacionamento de proteção e de ajuda de pais para filhos desde o primeiro momento. Às bebés Letícia e Sara, assim como às suas famílias, desejamos as maiores felicidades», destaca Paula Garrido, diretora de Gestão e Suporte ao Talento da Liberty Seguros. A primeira edição do projeto remonta a 2005, ano em que a Liberty Seguros decidiu criar uma iniciativa que, de alguma forma, pudesse contribuir para a melhoria das condições de vida e aumento da proteção e segurança das famílias. Desde então, a Liberty Seguros já apoiou, no âmbito desta iniciativa, 27 bebés o que se traduz em prémios no valor de mais de 65.000 euros para as famílias.
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Fernando Pedroso
Alegria Um dia, a Felicidade, Cheiinha de primazia Enfeitou-se de vaidade Pra visitar a Alegria Alegria, sorridente, Sentiu-se muito feliz Assim, vaidosa e contente, Vestiu d'airosa matiz É festa! Repicam sinos Nasce o sol… Aleluia! Passarinhos cantam hinos É a vida, é a alegria Quem vive a vida num sino Tem na razão, paz e calma, No coração, o destino, E alegria na alma Queria casar contigo Pra beber-te noite e dia Ter o sol como amigo E jamais eu morreria As quadras que te dedico São sinceras, são paixão, É gratidão com que fico Quando vens ao coração Quando tu andas comigo Noto a raiva dos mirones, Deixa-me ser teu amigo Por Deus, nunca me abandones Um dia, um importante, Queria que eu te trocasse, Nem o mundo em ouro é bastante Nem nada há que me bastasse Eu sou rico sem dinheiro Tenho o pão em cada dia Tenho um grande mealheiro Na minha Santa alegria!
Companhia aérea oferece mais de 25 mil lugares para este ano
Manchester recupera 2º operador com entrada da Ryanair em Junho A Ryanair anunciou no passado dia 26 de janeiro que vai iniciar operações na rota Porto-Manchester a partir do dia 2 de junho de 2018, com três frequências semanais, terças, quintas e sábados, operadas com aviões Boeing 737-800. Esta será a quinta rota direta operada pela transportadora entre o Porto e o Reino Unido, juntamente com Birmingham, Edimburgo, Liverpool e Londres (Stansted), numa oferta de quase meio milhão de lugares
anuais. Manchester foi uma das três rotas do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, que sofreu com a saída forçada da Monarch, após a empresa ter declarado falência em Outubro de 2017. A transportadora ofereceu quase 30.000 lugares entre o Porto e Manchester em 2017, que se somaram aos 40.000 oferecidos pela EasyJet. Para este ano, a oferta da Ryanair andará entre os 25.000 e os
35.000 lugares, dependendo da continuidade no Inverno, enquanto a EasyJet mantém a sua programação inalterada. Com cerca de 70.000 passageiros em 2017, um crescimento superior a 50% relativamente ao ano anterior, Manchester é a segunda ligação mais movimentada entre o Porto e o Reino Unido, representando 8% deste mercado que é o 6º maior do Aeroporto Francisco Sá Carneiro.
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Especial
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No âmbito das comemorações do nosso 18º aniversário, quisemos saber o que pensam algumas figuras maiatas. Nem todos quiseram responder ou enviaram em tempo útil, lá terão os seus motivos e agendas. Em quatro questões que fizemos, a saber «1.O que pensa sobre a importância da imprensa regional? 2.Como vê o Jornal MaiaHoje e os seus critérios editoriais? 3.Considera importante, nos dias de hoje, haver publicações jornalísticas em papel? e 4.Considera importante a entrada do MaiaHoje na informação televisiva online?», saiba o que responderam. Emília Santos Vice-presidente e Vereadora da Educação, Saúde e Ciência da CM Maia 1 A imprensa regional tem um papel fundamental na democracia local. É através dela que a população pode acompanhar a atualidade da sua
terra e, dessa forma, fazer um juízo informado da atuação dos poderes públicos. Sem a imprensa regional a democracia local não teria evoluído para um poder autárquico maduro e concretizador. Com toda a honestidade, para que os autarcas trabalhem bem, faz mais efeito uma imprensa regional livre do que a presença das oposições dos executivos.
2 Vejo que se tornou indispensável à nossa terra. Com independência, rigor e sentido de oportunidade, tem ajudado muito a sociedade maiata. 3 Talvez me chamem antiquada, mas para mim o papel dá muita credibilidade. Torna a notícia palpável. Por outro lado, enquanto a internet não fizer parte dos hábitos de todos, o papel permite não deixar ninguém de fora.
4 O online já não é o futuro: é o próprio presente. Acho bem que tenham apostado e desejo a melhor sorte. São os maiatos que ficam a ganhar, sobretudo aqueles que trabalham para os maiatos, na vida autárquica. Quanto mais se souber aquilo que os autarcas fazem, maior é o escrutínio e (espero eu) o grau de aprovação.
Mário Nuno Neves Vereador do Planeamento Territorial, Mobilidade, Transportes, Polícia Municipal, Protecção Civil, Auditoria Interna, Eficiência Administrativa e Cultura 1 Numa sociedade crescentemente globalizada, em que os principais órgãos de comunicação social (imprensa, televisão, rádio e web) vão perdendo a sua matriz nacional, à medida que vão sendo adquiridos por grupos multinacionais de media, a imprensa regional
vai, muito brevemente, adquirir uma importância que hoje ainda não é cabalmente percepcionada e valorizada, já que assumirá um papel único junto das populações locais e regionais, funcionando como o único instrumento de mediação entre elas e os “factos de proximidade”, e isso, além do mais, representará, também, um incremento da sua importância social ao se assumirem como pilares de democracia em sociedades abertas. 2 Vejo o Jornal Maia Hoje com muito respeito pela sua qualidade jornalística e com
muita admiração pela sua capacidade de resistência num mercado cada vez mais hostil. Os seus critérios editoriais assentam na procura permanente da objectividade possível, sem deixar de assumir, quando necessário, a natureza da sua própria orientação, sem hipocrisias nem cinismos de beata. 3 As publicações jornalísticas em papel conseguem estabelecer uma relação insubstituível com os consumidores de informação, uma relação que outros meios de difusão e publicação jamais conseguirão estabelecer. É
uma relação que permite o toque, o cheiro do papel e uma leitura mais demorada e atenta da notícia. Talvez venham apenas a interessar a segmentos mais pequenos da sociedade, mas a sua importância será sempre uma realidade. 4 É uma opinião muito positiva e a prova que o Maia Hoje se adapta com inteligência às exigências da pós-modernidade que é cada vez mais consumidora do audiovisual em contexto cibernético, garantindo uma presença activa num mercado cada vez maior e exigente.
gãos de comunicação regional. Por outro lado, a imprensa regional é um instrumento essencial da afirmação da democracia, designadamente quando assegura o contraditório de opinião política, dando voz aos diversos actores e forças políticas do território. Eu tenho saudades dos tempos em que os nossos jornais locais faziam a cobertura das diversas Assembleias de Freguesia. E nesta matéria, a imprensa regional tem capacidade de contribuir para uma opinião pública mais esclarecida. 2 Acho que nestes 18 anos de vida, o Jornal Maia Hoje tem dado um contributo muito importante no nosso Concelho àquilo que referi atrás e que é a missão de um órgão de comunicação local, naturalmente marcado pela perso-
nalidade e estilo do seu fundador e director Artur Bacelar, que tem sido, nesta crise em que vive uma boa parte da imprensa escrita, um resistente. A propósito, recordo também com muita saudade um vosso colaborador, já falecido, o Armindo Soares, que foi um jornalista sempre muito empenhado e presente junto das iniciativas locais, quer políticas, quer sociais, e em particular das desenvolvidas pelo movimento associativo, e que também ajudou o Maia Hoje a crescer, e que eu muito admirava. 3 Sim. O digital ainda não consegue substituir integralmente o papel. Ainda existem muitos leitores dos jornais em papel, designadamente a nível da população mais idosa. Eu, pessoalmente, continuo a ser um
consumidor assíduo dos jornais em papel. Permite uma leitura diferente, mais reflexiva e integrada. Para além de que me permite o arquivo seguro das noticias que mais me interessam… 4 Muito importante. O futuro é cada vez mais o digital, a internet é hoje uma realidade sempre presente e a informação assente em imagens torna tudo mais próximo e real. E por outro lado, é um meio mais fácil e eficaz de difundir mais informação. E como referi acima, é muito importante promover uma opinião pública mais esclarecida, para beneficiarmos de melhor democracia. E uma sociedade com mais e melhor informação, é não só mais esclarecida, como mais livre.
nosso lado. A imprensa regional tem o papel determinante e insubstituível de contrariar essa tendência. No entanto, para que a imprensa regional possa ser verdadeiramente livre e independente necessita encontrar fontes de financiamento que não a coloquem na dependência dos poderes instalados, sem o que não conseguirá exercer a sua missão de informar de uma forma verdadeiramente isenta. 2 Julgo que o Maia Hoje tem mostrado uma linha editorial interessante que vai de encontro à necessidade de informar e ser informado, de
forma isenta, séria e independente, dirigida ao comum dos cidadãos e não a grupos ou setores. Direi mesmo que nessa matéria o Maia Hoje está uns passos à frente dos seus concorrentes. 3 Julgo que o crescimento da informação por via audiovisual ou digital que se tem vindo a verificar em particular na última década, não retira importância nem substitui a informação escrita, quer porque há ainda uma franja importante da população que não tem acesso ou não acede regularmente à informação por via digital, quer porque há muitos (nos quais me incluo) que sentem necessidade do contacto físico com o papel.
4 Em coerência com o que respondi anteriormente julgo que um projeto Maia Hoje TV só faz sentido se for entendido como um complemento à informação escrita, e nunca em sua substituição. A possibilidade da transmissão televisiva de informação com imagem em movimento dos assuntos locais e regionais, do que acontece com as pessoas, organizações ou empresas, é um desafio dos tempos modernos e uma exigência do mercado da informação que a concretizar-se coloca o Maia Hoje na linha da frente da imprensa regional.
Paulo Ramalho Vereador da Economia, Relações Internacionais e Assuntos Jurídicos 1 A imprensa regional é essencial para que possamos ter notícias de natureza e interesse local. Por uma questão de proximidade, a imprensa regional tem a capacidade de identificar e dar voz a iniciativas da sociedade civil de grande valor, que de outra forma ficariam sempre num espaço de conhecimento muito reduzido. Aliás, muitas das notícias de ordem local apenas chegaram posteriormente a órgãos de comunicação nacional, porque foram em primeira instância objecto de tratamento em órAndrade Ferreira Vereador da Câmara MUnicipal da Maia
1 A Globalização da informação tem levado a que nos entrem porta dentro, seja pela imprensa escrita seja através dos meios audiovisuais, notícias de acontecimentos dos lugares mais recônditos do mundo, frequentemente esquecendo a notícia que está ao nosso lado, levando-nos a desviar o nosso foco para o mundo, ignorando frequentemente o que acontece a
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Especial Sandra Lameiras Vereadora da Câmara MUnicipal da Maia
1 Dar visibilidade às especificidades culturais e políticas que marcam a identidade dos
Paula Romão Vereadora da Câmara MUnicipal da Maia
1 A imprensa regional reveste-se da maior importância na medida em que, em princípio, estará mais sensibilizada para abarcar os problemas/soAntónio Bragança Fernandes Presidente da Assembleia Municipal da Maia
1 A imprensa regional em Portuguesa, em conjunto, ao que é conhecido, têm mais leitores do que a chamada imprensa nacional diária. Desde logo, um jornal diário é lido, na sua essência, durante as 24 horas da sua “validade”, enquanto que um jornal regional, tradicionalmente semanários e ou quinzenário, têm um “prazo de leitura” muito mais alargado pelo que com facilidade conseguem também chegar a um número maior de leitores por exemplar.
António Oliveira e Silva Líder da Bancada Parlamentar da Coligação MEP (PSD/CDS)
1 A imprensa regional é fundamental para divulgar as multiplas realidades locais e consolidar o processo de cidadania e de democracia participada. Não há regiões, ou municípios com identidade forte, se não houAlfredo Maia Líder da Bancada Parlamentar da Coligação CDU (PCP/PEV)
1 A Imprensa regional constitui um instrumento da maior importância para o desenvolvimento local e regional, nas múltiplas dimensões – cultural, cívica, social e económica – devido à proximidade em relação ao tecido social e econó-
Maria Clara Lemos Líder da Bancada Parlamentar PAN
1A imprensa regional é da maior importância, uma vez que, tratando temas que dizem particular respeito à comunidade onde se posicionam, tem o poder de suscitar grande interesse dos cidadãos da região por muitos dos assuntos, o que, com as
Manuel Oliveira Presidente CDS Maia
1 Regional ou não, a imprensa é fundamental na construção diária de uma sociedade informada e livre. No entanto, acredito que a imprensa regional tem um papel supra na divulgação, quase sempre esquecida, dos nossos municípios e das nossas colectividades. A
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territórios reveste-se de uma importância ímpar, em especial para todos aqueles que vivem em Concelhos que não Porto e Lisboa. A imprensa regional preenche assim um espaço vazio deixado pela imprensa nacional. 2 A imprensa regional sobrevive com extremas dificuldades financeiras, o que nem
sempre permite uma cabal isenção face aos diversos poderes instalados, território. Considero que devem continuar a perseguir esse objetivo. 3 A publicação em papel terá sempre a sua importância, não obstante a utilização crescente dos meios digitais na difusão da infor-
mação. Não se pode, naturalmente, vedar a uma parte da sociedade o acesso à informação. 4 Um complemento na oferta de informação jornalística sobre o Concelho, um esforço que vale a pena realçar num Jornal com tão poucos recursos.
luções que mais preocupam a população local e que mais poderão afetar a sua qualidade de vida no seu quotidiano. 2 É um projeto local que tem de se pautar pela independência sob pena de não cumprir os preceitos que estão subjacentes ao código deontológico do jornalista bem como poderá correr o risco de se descredibilizar junto da população ao
não fazer uma cobertura jornalística abrangente e transparente. O objetivo do jornal deverá consistir na divulgação de tudo o que é de interesse público o que só será possível se o mesmo estiver desprovido de qualquer matriz ideológica capaz de toldar a sua independência. 3 Penso que ainda detém a sua relevância, principalmente se atendermos a públicos mais
idosos que ainda não dominam as novas tecnologias. 4 É uma boa iniciativa mas que ainda tem um longo caminho a percorrer tanto no que concerne à forma, como ao timing bem com à oportunidade e pertinência dos conteúdos veiculados. Mas o caminho faz-se caminhando … assim haja vontade e recursos humanos e técnicos à altura.
Perante este facto, diria que a imprensa regional é fundamental para a comunicação local, das instituições, das colectividades e do cidadão, sendo grande parte das vezes a fonte de notícias da imprensa nacional e radiofónica e televisiva. Importa também destacar que as colectividades, as entidades públicas e outras instituições locais, têm dificuldade em fazer chegar a sua mensagem às suas comunidades, trabalho que é desenvolvido com muito maior profundidade pela imprensa local. 2 Fui presidente de Câmara durante alguns anos e estive no executivo camarário mais de 25 anos. Quando saiu o primeiro número do MaiaHoje, cedo se percebeu que es-
távamos perante algo de diferente, mais aberto, sem complexos e pluralista. Confesso que nem sempre algumas notícias me agradaram, mas sempre compreendi o seu pluralismo democrático, razão pela qual nunca interferi na linha editorial, nem o MaiaHoje me pediu licença para publicar seja o que fosse, pelo que os critérios editoriais do MaiaHoje podem não agradar a muitos, mas respeitam o principio da pluralidade, o que muito me apraz. 3 Sou suspeito porque acho que não há nada como o prazer de ler um livro ou folhear um jornal. Sou adepto das novas tecnologias que nos vêm facilitar a vida, mas ainda ninguém deixa um Tablet no café para outro ler.
Há um público específico para o papel, seja um livro, seja um jornal, que penso terá uma maioria de adeptos ainda por muitos anos. 4 O projecto do MaiaHoje para televisão, tanto quanto me foi explicado, vai-se revelar de grande importância. Creio que terá para já uma distribuição através da internet que irá ser aos poucos mais regular. Assim também começou a televisão em Portugal até transmitir 24 sobre 24 horas. A comunidade maiata, mais uma vez saberá acarinhar como seu este projecto pioneiro do MaiaHoje até porque, ao que sei, a qualidade que querem imprimir, envolve um forte investimento empresarial para o qual desejo os maiores sucessos.
ver um imprensa regional forte. 2 Apesar de ter conhecido jornais mais antigos que o Maia Hoje no nosso Município, parece-me que o Maia Hoje é já um clássico do jornalismo na Maia. A personalidade do seu diretor, que há longo tempo vestiu a camisola da Maia, não pode ser dissociada de um critério editorial, que cobre transversalmente as vivências da sociedade maiata, com sagacidade e perti-
nência que me apraz registar e louvar. 3 Considero fundamental que um Jornal Regional, que pretenda ser uma instituição de referência na tua terra, seja impresso. É este o caso do Maia Hoje, que ao atingir neste aniversário a maioridade, deveria receber a prenda de prosseguir a sua edição impressa por muitos e bons anos, com o apoio de todos aqueles que, como eu, são fieis leitores. 4 Apesar de, como referi, achar impor-
tante que um Jornal como o Maia Hoje tenha uma existencia clássica em papel, considero ser igualmente relevante que o Maia Hoje adopte uma política comunicacional que explore os canais digitais de comunicação e as redes sociais. A credibilidade e o classicismo das noticias impressas deve adoptar uma dinâmica e um modernismo na sua comunicação online. A Maia Hoje Tv cumpre já essa função.
mico e às instituições. A proximidade é aliás a sua vantagem fundamental, em comparação com os meios de informação ditos nacionais. 2 Sem precipitar um juízo de valor, creio que as opções do “Maia Hoje” reflectem dificuldades e talvez constrangimentos resultantes de um modelo excessivamente preso às principais instituições do Município, por vezes em prejuízo do pluralismo e da diversidade. 3 Reconhecendo (e até valorizando) os pro-
gressos alcançados com as publicações digitais e a atualidade em linha, as publicações impressas são imprescindíveis. Não é uma questão de nostalgia do “papel”. Tem a ver com a preservação de uma indústria (a gráfica) cultural e socialmente muito importante, com o respeito pelo gosto e preferências de muitos leitores (mesmo ao nível do “conforto visual”) e, ainda (e muito importante), com o facto de importantes franjas da população não dominarem a literacia das
tecnologias de informação e comunicação, já que persistem bolsas significativas de info-excluídos, em particular entre a população idosa. 4 É uma aposta tecnológica que a empresa decidiu fazer. Fazemos votos para que ajude a aprofundar um modelo jornalístico que reflicta e projecte os problemas, anseios da população da Maia, mas também as realizações das suas organizações e as respostas das forças e responsáveis políticos de todo o espectro.
novas possibilidades tecnológicas, lhes confere também a possibilidade de opinião em tempoútil. Tudo isto permite uma maior interligação no âmbito da comunidade, em vários parâmetros, entre os quais saliento o debate de ideias, sobre que é melhor para a região, e a solidariedade, em caso de situações que possam requerer a ajuda de todos. 2 Dezoito anos de trabalho são por si reveladores de que o Jornal Maia Hoje tem um lugar, na
Maia, de relevo. E é um facto que os maiatos, na sua grande maioria, não apenas gostam de estar atualizados quanto aos acontecimentos da sua região como gostam de tomar parte ativa na resolução das questões que envolvem o seu Concelho. O Jornal Maia Hoje é um dos veículos entre os vários acontecimentos e a população, por isso, o papel que ocupa é de primordial importância. 3 A informação em papel tem o seu espaço próprio na vida das pessoas. Um aspeto a ter em
conta é que a informação através deste suporte chega, de modo mais evidente, aos menos acostumados com as novas tecnologias de informação, por exemplo, à população mais idosa. 4 Este projeto tem também o seu próprio espaço no papel de informação que o Jornal Maia Hoje representa. A televisão online é outro veículo poderoso de divulgação regional, um veículo de um alcance imediato ao espectador.
imprensa regional é um contra peso à imprensa nacional fortemente centralista e isso é essencial. 2 Conheço e leio o Jornal Maia Hoje muito antes de qualquer activismo político da minha parte. É um órgão de referência no concelho e, porque tenho esse feedback, também apreciado no resto do grande Porto. Quanto aos critérios editoriais não me cabe a mim ajuizar ainda que perceba a intenção da pergunta. Digamos que se nem a RTP, paga por todos nós,
é completamente imparcial, julgo um absurdo exigir isso a meios de informação de iniciativa privada. Vejo, por isso, este assunto, como tantos outros, de forma muito simples: quem quer compra o jornal, quem não quer pode muito bem poupar para a taxa do audiovisual. 3 Como filho de um ex-profissional da imprensa escrita, sempre vivi com jornais e revistas em casa, desde o Tal & Qual ao Diário de Notícias, passando pelos desportivos, mas actualmente mentiria se dissesse que compro
ou leio jornais todos os dias. Pelo que sinto, os jornais precisam de apresentar conteúdos exclusivos fortes, de investigação, nas suas edições em papel porque de outra forma a adesão total do público ao digital será inevitável. 4 Avançar para conteúdos televisivos tem sido uma das tábuas de salvação de alguns jornais tradicionais. Espero que o Maia Hoje dê esse passo e que seja um sucesso. A Maia, como território e marca, sairá fortalecida.
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018 António Leite Ramalho Presidente do PS Maia
1 A atualidade é marcada pelo “excesso” de informação. Tudo acontece e corre o mundo em tempo real. Há uma absoluta pressa em fazer chegar a notícia e todo esse frenesim baralha as escalas e, consequentemente, a “objetiva” das nossas atenções, a qual tem hoje que ter um alcance brutal, incontrolável. Rapidamente temos que mudar da “macro objetiva” para a “teleobjetiva” (e vice-versa) dos acontecimentos e dos lugares. A imprensa regional foca as suas e as nossas atenções num determinado espaço geográfico e social. É aí que, genericamente a informação se circunscreve e se especializa. A imprensa regional encara hoje o grande desafio contracorrente de dar a notícia que o mundo global não dá qualquer tipo de atenção, porque não é mediática ou Manuel Azenha Presidente da Junta de Freguesia do Castêlo
1 A Imprensa Regional representa atualVítor Ramalho Presidente da Junta de Freguesia de Folgosa
1 A imprensa regional é um meio de comunicação de grande relevância no que respeita à divulgação de acontecimentos sociais e culturais de determinada região. Contribui para o desenvolvimento da comunidade local, tornando-a mais informada e Alvarinho Sampaio Presidente da Junta de Freguesia de São Pedro Fins
1 Para falar de Imprensa quer a nível nacional, quer regional, teremos de recuar na história da imprensa dado que ela existe desde há milénios e tem sido distribuída pelos governos, com o objetivo de informar o povo. Porém, dado que o espaço é reduzido, posso dizer que as primeiras reproduções da escrita foram, sem dúvida, encontradas no século XVII a.C. e a primeira publicação regular de que se tem notícia foi a Acta Diurna, que o imperador Augusto mandava colocar no Fórum Romano no século I de nossa era. Esta publicação, gravada em tábuas de pedra, tinha por objetivo divulgar factos diversos, notícias militares, obituários, entre outros. O primeiro jornal em papel, Notícias Diversas, foi publicado como um panfleto manuscrito a partir de 713 d.C., em Pequim e em 1440, Johannes Guttenberg desenvolve a tecnologia da prensa móvel, utilizando os tipos móveis: caracteres simples, gravados em peças de madeira ou chumbo, que eram agrupadas numa tábua (componedor) para formar palavras e frases do texto. Alzira Pacheco Presidente de direção do Maiastars 1 A imprensa regional é um factor determinante para o desenvolvimento de qualquer concelho. Sem informação, o crescimento da sociedade é incomparavelmente mais lento, atrasando o desenvolvimento do António Luís Santos Presidente Clube Académico de Pedras Rubras
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simplesmente porque não é essa a prioridade, o interesse das massas dominantes. A imprensa regional, ao expor, aprofundar as questões locais, poderá arrogar-se, ainda, a ser uma fortaleza da memória, identidade e afirmação local e regional, e a ter um papel fundamentalmente descentralizador. 2 Vejo o jornal como um veículo de comunicação muito importante no contexto local. Um jornal como o Maia Hoje tem sempre que cumprir o seu dever de dar voz à pluralidade das ideias e dos acontecimentos e de informar a sociedade de forma isenta, séria, fundamentada e acessível a todos, dando desse modo a possibilidade de fazer conhecimento, fazer pensar e fazer opinião. Os critérios editoriais, da livre escolha e responsabilidade da sua administração, desde que se revejam nestes princípios, serão sempre bem acolhidos, como reconheço serem os do Maia Hoje. Pessoalmente vejo um jornal de notícias como uma “coisa do povo”, coisa de grande
utilidade pública e coletiva. É uma visão republicana, preciso melhor, da “Rés Publica” e das suas premissas. Se um jornal de notícias, ao invés, se direcionar a “interesses” e a “grupos”, deixará de ser uma “coisa do povo” e deixará de ser um jornal, passando a ser um conjunto de folhas escritas com um carácter panfletário. Preciso e insisto nisto, o que me leva a concluir que um jornal de notícias não tem “dono”, tem público! 3 Ainda quero pensar que sim, que é importante haver publicações em papel. Habituamonos a esse ritual, de sair para comprar, folhear, transportar de baixo do braço, recortar, arquivar. Quase tudo isso se pode fazer digitalmente, é certo, de modo até muito mais prático. Mas há e continuará sempre a haver a diferença entre o “físico” e o “digital”. Um jornal é uma sebenta de informação, à mão, cujo contacto ajuda à “absorção” informativa. É como os livros… gosto e continuarei a gostar dos livros e dos jornais em papel. Ambos são objetos de
culto, de cultura e de progresso do conhecimento. Gosto deles em papel, pronto!... 4 As empresas vivem por natureza o grande desafio de se adaptarem às tendências de mercado, às modas, às necessidades. Sim, é necessário o Maia Hoje afirmar-se no mundo da comunicação, cada vez mais, porque a sua continuidade é um contributo para uma sociedade mais esclarecida. Espero daqui a 18 anos, senão antes, estarmos novamente a refletir sobre a importância e desempenho deste órgão de comunicação social. Porque é de futuro que estamos a falar e porque a imagem em movimento é e será cada vez mais o instrumento inalienável da comunicação, será com certeza importante a Maia Hoje TV, a qual, em minha opinião, deverá contribuir, para além da notícia, para um profundo conhecimento da região, das suas geografias, das suas pessoas, das suas organizações, em síntese, da autenticidade local das terras da Maia e seus arredores.
mente um veiculo indispensável no quotidiano das populações. 2 Como qualquer critério utilizado existe sempre uma característica controversa. No entanto consideramos os mesmos ajustados aos objetivos propostos
3 Consideramos absolutamente preponderante ( face às atuais tendências tecnológicas) a manutenção de publicações em papel para atingir os estratos sociais menos identificados com a tecnologia mantendo simultaneamente uma tradição ver-
dadeiramente indispensável, à sua vivência natural. 4 Reputamos da maior importância um projeto deste tipo que certamente promoverá a nossa Maia desde que exerça uma atuação abrangente da nossa vida coletiva.
vinculada às suas raízes. Por outro lado este tipo de imprensa contribui também para o enriquecimento do arquivo cultural e histórico da região. Não podendo esquecer também, que é o elo de ligação com os portugueses que vivem fora do país, longe da sua terra, dos seus hábitos, culturas, valores e tradições. 2 Publica noticias e opiniões que abrangem diversos interesses sociais, mantendo sempre um olhar mais atento para a sede
do concelho e freguesias limítrofes. Como jornal regional, deve publicar os acontecimentos sociais e culturais de todo o concelho, tendo também em conta o que acontece nas freguesias mais pequenas e mais distantes da sede do concelho. 3 Em minha opinião, sim. É gratificante podermos continuar a ter o jornal impresso, um jornal físico, que existe, tangível, que podemos ler em qualquer lugar. Além de ser um dos meios de comunicação
mais antigo, consegue chegar a qualquer tipo de público, abrangendo diversas classes sociais. 4 Muito importante para o crescimento da empresa, na era em que vivemos das redes sociais, expandir a comunicação via televisão online. É uma forma inteligente e eficaz de ganhar mais publico, levar a informação em tempo real a qualquer parte do mundo, o que é magnífico para aqueles que estão a viver fora do país.
Na Idade Média, as folhas escritas com notícias comerciais e econômicas eram muito comuns nas ruidosas ruas das cidades burguesas. Esta arte propagou-se com uma rapidez impressionante por toda a Europa e entre 1452 e 1470, a imprensa conquistou várias cidades.O primeiro jornal em português foi fundado em 1641, em Portugal: era A Gazeta da Restauração, de Lisboa. A partir daí a Imprensa diária foi implantada em diversas cidades de Portugal, para dar relevância a grandes acontecimentos a nível nacional ou a nível mundial.Porém, havia a necessidade de um meio de comunicação regional – Imprensa Regional – com forte relevância no que concerne à divulgação dos acontecimentos sociais e culturais, em determinado local ou região e também para a possibilidade de armazenamento e enriquecimento do arquivo cultural e histórico dessa localidade ou região. Muito mais haveria a dizer sobre o assunto, mas termino dizendo que a imprensa local, como é o caso do jornal «Maia Hoje», contribui ainda para o desenvolvimento da comunidade local, tornando-a mais informada e vinculada às suas raízes. A Imprensa Regional e Local, representa, pois, uma realidade na informação da Maia que é necessário manter e apoiar.
2 Como todos os jornais, o «Maia Hoje» prestes a comemorar o seu décimo oitavo aniversário - também tem, por critério, publicar notícias e artigos de opinião que abrangem os mais diversos sectores e os interesses sociais do Concelho. No entanto, na minha opinião, os artigos deviam abranger mais as freguesias situadas para lá do núcleo central da Maia. As comunidades maiatas que habitam na periferia da cidade também merecem ser tratadas com carinho e ver divulgadas as atividades socioculturais que por lá são dinamizadas e que, diga-se em abono da verdade, muito dignificam o nome da Maia e da sua gente.Um dos critérios que, penso ser exagerado, é o facto de serem publicados muitos artigos de opinião num tipo de letra muito pequeno que, para os mais idosos, se torna difícil a sua leitura. 3 Ao longo dos anos assisti ao desaparecimento de vários jornais publicados em papel e, de todas as vezes eu penso que a «morte» de um jornal é mais um cumprimento do destino fatídico do futuro que, lamentavelmente, está traçado para outros jornais. Mas, sinceramente, e com todo o respeito que tenho pelos jornais e por todos aqueles que estão envolvidos na sua publicação, o que mais me preocupa é ver a
«morte» de um sector onde estive inserido desde a minha adolescência, quer como técnico quer como redator. Parece-me, pois, importante, que a impressão do jornal «Maia Hoje» deve continuar a ser publicado em papel e dar a conhecer o património físico, social, cultural e as tradições maiatas. Não deixemos, pois, que o «vírus» das novas tecnologias deixe «destruir» – como já o fez no passado – mais um baluarte na representação do povo e na garantia de que na Maia também se vive em liberdade. 4 A mutação a que temos assistido nas artes gráficas e nos meios de comunicação, também tem exercido a sua influência na forma como temos assistido à transformação cultural. O jornalismo, por via dessas mudanças, também tem mudado as suas atitudes perante os leitores ou perante os telespectadores. Assim, considero que o projeto do «Maia Hoje» em apostar na informação televisiva online e dado que a mudança é um facto que temos de aceitar e respeitar, deve ser posto em prática. Contudo, manifesto a minha modesta opinião: a publicação do jornal em papel, nunca deve «morrer» para bem da divulgação da Maia, do seu povo e das suas culturas e tradições.
bem estar das próprias pessoas e famílias; 2 O papel do Jornal Maia Hoje é muito importante para a sociedade maiata já que informa, tanto quanto eu sei, com critérios de isenção toda a população que a ele tem acesso do que verdadeiramente se passa no nosso concelho. 3 Não só é importante como é determinante haver publicações jornalísticas em
papel. Em primeiro lugar, porque uma grande camada etária da população só dessa forma tem acesso às notícias pois não dominam as alternativas ligadas às outras tecnologias. Por outro lado, há um sem número de pessoas agarradas aos hábitos de sempre e à sua própria cultura. E ler o jornal em papel ainda é um hábito de muitos e muitos portugueses. Os maiatos não são diferentes.
4 Desconheço o projeto. Mas se vem acrescentar algo a nível informativo e fazer com que o Maia hoje chegue a mais pessoas, claro que julgo muito importante. Deixo até a dica de o Maia Hoje começar a cruzada da transmissão de jogos femininos e iniciar esta luta contra a desigualdade de géneros também na informação, divulgação e transmissão de eventos e factos em Portugal.
1 Dá-nos um maior conhecimento dos acontecimentos e iniciativas levadas a cabo pela autarquia e associações. 2 Tem critérios interessantes, valorizando diversos aspetos e pontos de vista,
com artigos de opinião que ajudam a uma melhor leitura dos acontecimentos na vida regional e nacional. 3 Sim, considero importante até porque pessoalmente prefiro ler o jornal em papel
do que on-line, 4 O relato de noticias acompanhadas de imagens reforça a própria noticia e abre a possibilidade a entrevistas; debates; etc.
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Especial Paulo Ribeiro Presidente do Grupo Desportivo Os Maiatos
1 O público regional dá muito valor a imprensa regional devido ao excelente trabalho que prestam às comunidades em que estão integrados, um serviço que assume o carácter de serviço público. Os Munícipes e as áreas regionais necessitam de grandes interesses nos jornais regionais que envolvem toda uma dinâmica de trabalho, empenho e honestidade de informação local, o que os jornais Nacionais não fazem, há ainda a acrescentar o valor que esta Imprensa desempenha junto de todos os portugueses que vivem fora do país, longe da sua terra, onde as noticias locais são as mais importantes. O Jornal Regional já não é o parente pobre dos Jornais Nacionais ou internacionais, já tem o seu grande valor nas noticia que a população local quer ler e estar ao corrente do que se passa na sua região. José Regalo Diretor técnico Maia AC
1 Diria muito importante. É o veiculo priviJosé Leitão diretor do Teatro Art´Imagem
Mais Maia e Mais Mundo com o Maia Hoje Nos dias de hoje em que a informação é rápida, fugaz e efémera. Nos dispositivos digitais somos diariamente bombardeados com notícias de todo o mundo, desde guerras, intempéries, casos dos dias, doenças, mexericos e uma gama incalculável de publicidade e notícias falsas. Esta José Manuel Sampaio Presidente da Assembleia Geral da Associação Cultural e Recreativa “Os Fontineiros da Maia” 1 Nos dias do hoje não é preciso procurar as noticias, elas circulam livremente por todo o lado. Sejam nas revistas, nos jornais diários ou semanários, na rádio, na televisão, na internet e no telemóvel são tantas as formas de difusão Victor Dias Diretor artístico dos Pequenos Cantores da Maia 1 A imprensa regional é actualmente um dos baluartes de Liberdade e Democracia, onde as comunidades locais e regionais podem expressar o seu pensamento e fazer ouvir a sua voz, tornando públicos os seus legítimos anseios, as suas necessidades, reivindicações e expectativas. Se isto é verdade para órgãos de comunicação social regional próximos ou integrados nas grandes metrópoles, assume Orlando Santos Pároco de Gueifães 1 Considero de grande interesse a imprensa regional porque, ao contrário dos jornais de grande tiragem, para os quais o que mais conta são as notícias sensacionalistas, os regionais informam-nos com mais destaque e fidelidade as coisas boas que vão ocorrendo na área da sua implantação e distribuição. Infelizmente, vejo os grandes meios de comunicação social preocupados em vender com grandes títulos os “casos” de vida pes-
maiahoje
Alem disto tudo desempenha uma função cultural informando todos aqueles dentro do seu país ou mesmo fora do país de toda a informação da sua terra. 2 O Jornal Maia Hoje é um Jornal com muita importância na cidade da Maia devido ao seu histórico e acompanhamento das notícias Regionais, os seus critérios editoriais tem sido de grande importância devido a existirem publicações e opiniões de grandes nomes desta região de varias áreas sociais, mas penso que poderiam alargar mais esses critérios para outras áreas que ainda não estão relacionadas neste jornal, como opiniões de desporto em várias vertentes, abrir mais a vertente religiosa em várias crentes existentes na região, a cultura, as artes que estão a entrar em extinção e muito importante seria fazerem noticia de locais deste município, o antes e o hoje, a evolução nos tempo da localidade e seu povo. 3 Sim as publicações em papel devem existir, pois ainda existe muita gente que não aderiu as notícias na internet e mesmo na TV, porque não têm conhecimentos e ainda hoje o jornal é lido por
toda a população e é muito importante estar sempre nos locais públicos de acesso a população. Ainda é típico e continuamos a ver os leitores de jornais, nos cafés a lerem o jornal em papel, enquanto tomam o seu café e passam um espaço de tempo diário a utilizar nos conhecimentos e informação das noticias, locais ou Nacionais. Ainda se vê muita gente a ler o Jornal no autocarro enquanto fazem o percurso para os locais de trabalho e nos intervalos a dar uma leitura rápida ao noticias mais importantes. Sabemos que a Internet é o principal meio e responsável de trazer a noticia no tempo real as pessoas, mas o jornal em papel nunca deixara de acabar nem irá perder a importância que tem e sempre teve. 4 É muito importante a informação online, porque por regra a noticia deve estar sempre na vanguarda e os primeiros a dar a noticia, serão sempre os primeiros, os seguintes serão sempre os que apareceram depois, depois de a noticia já ter sido dada já não tem o mesmo impacto. É muito importante dar a noticia em primeiro
lugar, nem que seja um pequeno resumo e depois sair a noticia completa mais a frente e em seguida toda completa em papel, mesmo para o leitor ter o interesse de adquirir o jornal em papel. Em relação específica ao Jornal Maia Hoje a minha opinião é que o Jornal terá que estar mais no terreno, nas reportagens em direto, em todas as áreas, politicas, culturais, desporto, associativismo, profissões, pessoas, saúde, transito, freguesias, tec. Tenho noção que todos esse trabalho para este projeto envolve muitos meios humanos e grandes custos, o que provavelmente será um grande peso para as empresas de comunicação social “imprensa”. As empresas de imprensa deveriam de ter um maior apoio do município, porque são o maior meio de transporte da comunicação regional, estando desta maneira a servir um serviço publico. Em relação a este Jornal “Jornal Maia Hoje” classifico como um dos melhores jornais regionais e desejo que tenham o maior sucesso jornalístico, como na informação regional.
legiado para divulgar toda a atividade do concelho, já que nem sempre os locais têm a noção do que se passa na sua área de residência em diferentes áreas tais como: politica, cultura, desporto etc.. 2 Adequados, inovadores, atualizados,
pertinentes e, minha opinião, esclarecedores. 3 Sim. Apesar de achar que a concorrência digital leva a melhor, no entanto ainda existe uma grande parte da população que não tem acesso às novas tecnologias, sendo o jornal em suporte de papel a única via à noticia.
4 Seria fantástico e com pernas para andar! Seria uma mais valia para o concelho da maia. Seria ao mesmo tempo um veiculo de reforço à inovação e vanguarda do concelho da maia tal como já acontece noutras áreas. Faço votos para que avance e que seja um sucesso.
confusão não ajuda ao nosso discernimento e esta informação rapidamente é esquecida, deturpada e acaba por valer nada ou mesmo distorcer a realidade. Para além do mais, estas notícias chegam-nos através de um instrumento especifico, uma máquina, onde tanto vemos isto como aquilo, e não de um meio com quem nós temos já uma relação de comunicação mais afectiva, o jornal da minha cidade, da minha região, e que o torna mais pessoal, porque sabemos que ali só cabe a informação e as noticias daquele dia, daquela semana, daquele mês e que são o eco de uma comunidade
que a partir de si parte para o mundo. porque este começa e faz sentido quando abrimos a porta da nossa casa para e dela partimos para o conhecer. A imprensa regional é fundamental para não nos perdermos num mundo que, aparentemente, está cada vez próximo e em desatino civilizacional. Só lhe pertencemos de direito se soubermos de onde vimos, para conhecer para onde iremos. Um jornal em papel é um objecto de vida, com textura, tacto, cheiro, emoção. Num jornal como o MAIA HOJE sabemos que vamos encontrar notícias dos nossos vizinhos, dos nossos amigos, dos desenganos e tristezas,
dos desastres e da alegrias das pessoas da nossa terra. Conhecemos melhor os lugares e os rostos das fotografias, fazemos recortes para a posteridade, mostramos aos nossos familiares e amigos e o guardamos como recordação. Gosto de o ler, de guardar algumas das suas páginas. Sei mais da Maia nessas páginas do que nos meios de comunicação nacionais ou internacionais. É o jornal da terra onde trabalho e portanto, também da minha terra. Da sua leitura também parto para o mundo e vou até ele. Parabéns MAIA HOJE! Bons 18 anos e desejos de muitos mais.
que nos “entopem” com todo o tipo de noticias. Eu, como estou mais interessado em estar informado acerca do que se passa na minha terra, pois aí serão tratados todos temas importantes sobre a nossa região, sejam eles políticos, sociais, económicos, desportivos ou culturais. Considero ser fundamental a existência de órgãos de comunicação social que se dedicam de uma forma mais detalhada aos assuntos regionais. 2 Vejo-o como um Jornal isento, aborda
todos os temas com frontalidade e acima de tudo com enorme responsabilidade e profissionalismo. 3 Sim, considero. Serão poucos, os órgãos de comunicação social, que não publiquem as suas noticias numa qualquer plataforma digital colocando-as assim à disposição do mundo. Como referi anteriormente vivemos na era da tecnologia o que acaba por ser um parceiro excelente para a difusão das noticias.
Mas ainda temos muita gente que não domina estas tecnologias e para elas é fundamental continuar a existir publicações jornalísticas em papel. 4 Sinceramente, não conheço a fundo o projeto do Maia Hoje na informação televisiva online, mas seguindo a mesma linha de raciocínio que faço do trabalho do jornal se os critérios editoriais forem os mesmos só posso ter um opinião favorável ao seu desempenho.
ainda maior relevância no país interior e profundo, de onde o Estado já se retirou e deixou ao abandono aquelas populações. 2 Creio que quem lê o Maia Hoje percebe que o jornal assume inequivocamente uma visão e consequentemente uma posição a respeito da sociedade, o que a meu ver é saudavelmente clarificador. Contudo, assume também uma linha de pluralismo democrático, acolhendo nas suas páginas, opiniões que contraditam livremente o seu alinhamento e divergem umas das outras, proporcionando aos leitores uma leitura diversificada, livre e plural. E não me refiro apenas à
política, nos seus aspectos mais ideológicos… 3 Sim, sem sombra de dúvida. Justifico esta minha opinião, contando o que me aconteceu há dias quando fui ao barbeiro cortar o cabelo e uma pessoa me falou de um artigo de opinião que foi publicado no Maia Hoje de há quase um ano atrás, que a pessoa acabara de ler naquele momento… O suporte papel, perdura e permite leituras inesperadas e diferidas, mas que em matéria de opinião nem sempre perdem atualidade, pelo contrário, algumas perspetivas acabam até por se revelar intemporais. 4 É mais um meio de disponibilizar informa-
ção ou outros conteúdos alusivos à comunidade, complementando com imagens vídeo o jornal em suporte papel e a edição on-line. Sem dúvida que acrescenta valor. E todos estes meios conjugados, vão contando a história local e regional e constituindo um riquíssimo acervo documental que retrata eficazmente a vida das pessoas que fazem essa história, mas também das instituições, das empresas e dos seus diferentes atores e protagonistas, tornando-se uma fonte documental e de informação incontornável para quem precisa de indagar ou revisitar memórias do passado.
soal e acalentar assuntos mórbidos para os que se entretêm com o mal dos outros. Por outro lado, e atendendo à atitude da imprensa regional, as pessoas podem encontrar motivos de satisfação e orgulho pelas coisas boas que acontecem na terra que é a sua. Acresce o facto de através do que escrevem nos jornais regionais, muitos poderem aperfeiçoar-se na arte de comunicar e enriquecer os leitores. 2 Vejo o “Maiahoje” como correspondendo ao que atrás referi sobre a imprensa regional: - um veículo sério para informar as
gentes da Maia sobre o que nela de bom vai acontecendo. Não o considero tendencioso, como um meio de vender determinado produto, nem tão pouco como uma forma de pressão ideológica, mas como um canal que permite e respeita a liberdade de pensamento e de expressão. Embora, normalmente, não tenha tempo bastante para uma leitura e análise detalhada, verifico com satisfação e louvor que em cada número deste jornal muitas pessoas têm a sua coluna de opinião. 3 Apesar de admitir que, cada vez mais, o futuro será marcado pela internet, julgo que,
como um livro é sempre um amigo que nos pode acompanhar e ajudar, assim devemos procurar e tratar os jornais. Entretanto, mercê da pressa da vida, do superficialismo de ideias e da força impactante da imagem, considero que manter um jornal regional, hoje, deve ser muito difícil. Por isso, este tipo de imprensa deve merecer sempre o necessário apoio, pelas razões que atrás referi. 4 Não alimento uma impressão satisfatória da imprensa televisiva, mas admito que a imprensa regional também procure a tv, até como forma de subsistência.
maiahoje CINEMA
sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Sociedade
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Custo de 7,50 euros para os primeiros cinquenta clientes
Mira Maia Shopping lança promoção
O Mira Maia Shopping vai lançar, no próximo mês de fevereiro, uma campanha promocional que junta no mesmo bilhete jantar e cinema. Os primeiros cinquenta clientes terão direito à refeição e a uma sessão de cinema
COMÉRCIO
pelo preço de 7,50 euros, e os restantes pagarão 8,50 euros. Para aderir a esta promoção, basta adquirir um voucher nas bilheteiras do complexo de cinemas Cineplace, dirigindo-se depois a um dos restaurantes
aderentes do Mira Maia Shopping. Depois, é só escolher entre uma das grandes estreias que todas as semanas têm lugar no Centro Comercial, num cartaz que contempla os filmes mais comerciais e que arrastam o grande
público, sem esquecer, também, o cinema europeu e a animação para os mais novos. 3 milhões de visitantes em 2017 O Mira Maia Shopping registou, em 2017, a visita de três mi-
lhões de pessoas, uma evolução que se acentuou no segundo semestre, e que teve particular incidência nos dias imediatamente anteriores ao Natal, altura em que o Centro Comercial bateu o recorde de tráfego absoluto de visitantes desde que abriu portas. Assim, a subida de visitantes do espaço no segundo semestre de 2017, já reflectiu o funcionamento em pleno das renovadas salas de cinema e da entrada de novas insígnias, como a Burger King. Para 2018, «o reforço da oferta de lojas será uma realidade, perspetivando-se, assim, mais um ano de crescimento efetivo no número de visitantes», referem os responsáveis do Mira Maia Shopping.
Gigante Espanhol da distribuição entra em Portugal
Mercadona dá início à contratação para as lojas de Portugal \\
A Mercadona anuncia a contratação de Operadores de Supermercado para integrar as equipas das lojas de Portugal, localizadas no Grande Porto, entre outras, em Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Gondomar. A empresa oferece emprego estável e de qualidade, com contrato sem termo desde o primeiro dia e progressão salarial.
A Mercadona iniciou na passada semana o processo de contratação de Operadores de Supermercado para as lojas de Portugal, localizadas em Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Gondomar, na zona do Grande Porto, e que abrirão portas em 2019. José Elías Portalés, diretor de Contratação de Recursos Humanos da empresa, diz que «o colaborador
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é um ativo muito valioso. A Mercadona tem como objetivo dispor de uma equipa comprometida com a excelência e o serviço, altamente motivada e em linha com a visão da empresa para alcançar os objetivos do projeto comum. Sabemos que os colaboradores têm de estar motivados para que toda a empresa preste um bom serviço à nossa principal prioridade, o “Chefe”, ou
seja, o cliente. Por isso, aquilo que hoje é a Mercadona resulta das ideias e do esforço de todos: uma equipa repleta de talento», diz. Para as primeiras quatro lojas que vai abrir em Portugal no próximo ano, a Mercadona procura Operadores de Supermercado para todas as secções: Frutaria, Peixaria, Talho, Charcutaria, Pastelaria e Padaria, Perfumaria, Caixas, Reposi-
20eur./ano ou 35eur./2 anos
ção, Limpeza, Serviço ao Domicílio e Manutenção. Os candidatos deverão ter a escolaridade mínima obrigatória, disponibilidade para trabalhar em horário semanal de 40 horas e uma forte orientação para o atendimento ao cliente. As pessoas contratadas vão receber uma formação inicial em Espanha, onde aprenderão o Modelo de Qualidade Total (modelo de gestão aplicado pela Mercadona) e a desempenhar as funções próprias do respetivo posto de trabalho. Durante o período da formação, os colaboradores terão todos os gastos de alojamento e alimentação a cargo da empresa, assim como as deslocações. Todos os interessados nas diferentes ofertas de emprego da Mercadona podem apresentar a sua candidatura através site da empresa em www. mercadona. pt, acedendo à secção "Emprego" e submetendo o seu currículo.
A Mercadona conta já com uma equipa de 120 profissionais portugueses, em postos de direção média, na operação em Portugal. Desde que a empresa anunciou a decisão de começar o seu plano de internacionalização com a entrada no mercado português, em junho de 2016, tem trabalhado para o objetivo de abrir as primeiras quatro lojas em 2019, na zona do Grande Porto. Neste contexto, foram criados os escritórios da empresa no Porto, onde se encontra a sede da sociedade Irmãdona Supermercados S.A., com o objetivo de pagar os impostos da sua atividade portuguesa em Portugal. Foi construído também o Centro de Coinovação, em Matosinhos, que pretende ajudar a equipa da Mercadona a definir a gama de produtos em Portugal, adaptada às necessidades do “Chefe” português [como a Mercadona denomina o cliente].
120 profissionais já preparam novas lojas
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Sim, desejo ser assinante do jornal MaiaHoje pelo período de ___anos, automaticamente renováveis por igual periodo. Recebo também de oferta o Cartão de Descontos MH
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Sociedade
maiahoje
EDUCAÇÃO Coleções “Bia e Kiko” e “Biblioteca do Gigante” disponíveis gratuitamente
Passados 10 anos do início da distribuição dos Manuais Digitais, CM Maia estende projeto ao ensino pré-escolar
O Centro Escolar de Folgosa recebeu, na manhã do passado dia 22 de janeiro, a visita do presidente da Câmara Municipal da Maia acompanhado da vereadora com o Pelouro da Educação, Emília Santos, para a entrega dos Manuais Digitais que, no 10º aniversário, se estende até ao ensino pré-escolar. Estiveram ainda presentes, entre outras individualidades, os presiden-
MÚSICA
tes de Junta de Freguesia de Folgosa e São Pedro Fins, respetivamente, Vítor Ramalho e Alvarinho Sampaio, a presidente do Conselho Geral do Agrupamento Levante da Maia, Ana Garrido, e o presidente do Conselho Executivo da Fapemaia – Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação do Concelho da Maia, Alberto Santos. Sala a sala, todos os alunos pude-
ram ver e experimentar a nova ferramenta digital, um repositório de recursos multimédia que, ao mesmo tempo configura um espaço de aprendizagem, colaboração e partilha. Tudo devidamente enquadrado em objetivos pedagógicos, educacionais e metodologias inovadoras de aprendizagem, com base em projetos integrados, a partir de temas transversais ao currículo, como a Educação para a Cidadania e o Currículo local. E tem por base o vasto e rico património material e imaterial do concelho da Maia. Para assinalar o 10º aniversario da distribuição dos manuais digitais na Maia, a Câmara Municipal decidiu incluir este ano os alunos do pré escolar no leque de crianças abrangidas pela distribuição gratuita desta ferramenta pedagógica. Este projeto facilita ainda a aproximação das famílias à escola e promove a aprendizagem colaborativa, gerando inovadoras comunidades de partilha. Com o Manual Digital, os encarregados de educação observam uma
maior motivação nos seus filhos, um maior envolvimento nas atividades escolares e sentem também uma maior proximidade com a escola. «Pôr a educação e a Maia no mapa, não só do país, mas do mundo» António Silva Tiago, presidente da Câmara Municipal da Maia a propósito do Manual Digital apontou que, uma das metas passa por «promover no ensino os valores da responsabilidade e da integridade; da excelência e da exigência; da curiosidade, reflexão e inovação; da cidadania, da participação e liberdade. Esta extraordinária ferramenta que disponibilizamos aos nossos alunos é um reflexo disso mesmo. Estamos sempre a procurar melhorar as condições que proporcionamos aos nossos jovens e por eles vamos sempre além do que nos é exigido. Este ano aumentamos significativamente o número de alunos alcançados por esta iniciativa, sendo já mais de 6 mil o número de crianças abrangidas por esta iniciativa». «Vamos pôr a educação e a Maia no
mapa, não só do país, mas do mundo», referiu. Em 2008, a Câmara da Maia foi pioneira na distribuição do Manual Digital por todos os alunos do 1º ciclo. Hoje, passados 10 anos, volta a ser pioneira ao alargar o Manual Digital ao ensino pré-escolar. As coleções “Bia e Kiko” e “Biblioteca do Gigante”, especialmente dirigidas ao pré-escolar, procuram motivar as crianças para uma prática educativa diversificada, integradora e socializadora, orientando os educadores e envolvendo as famílias no processo de aprendizagem. O Manual Digital, disponível gratuitamente em www.participamais.cm-maia.pt e nas lojas Android e IOS, trata-se de uma plataforma desenvolvida em parceria com a Câmara da Maia, onde foi disponibilizada pela primeira vez e que hoje se encontra disseminada por uma grande maioria dos concelhos do Norte e Centro do país.
Gravar e produzir criações musicais já é possível na Maia
Pedro & Colin apresentam “O nosso estúdio”
Dois jovens talentosos juntaram a sua experiência técnica à sua especial sensibilidade musical e perderam a cabeça, dando largas ao sonho de qualquer músico, ter um estúdio. E foi mesmo perder a cabeça, pois montar um estúdio de raiz, exige coragem e golpe de asa para assumir o risco. Digo-vos eu, por experiência própria, que um estúdio é como um atelier, onde se cria e recria, tal como na Pintura ou na Escultura. No estúdio dá-se forma, cor, textura e sentido à Música, ainda que, a sua verdadeira interpretação, nem sempre esteja ao alcance de todos que, ouvindo, por vezes não escutam e tão pouco a sentem. “O nosso estúdio” veio preencher uma lacuna Dotado de equipamento de referência que o coloca ao melhor nível do estado da Arte na matéria, este espaço único na Maia veio
preencher uma lacuna, disponibilizando aos músicos, profissionais e amadores, a possibilidade de gravar e produzir as suas criações musicais, sem terem de se deslocar para fora da Maia. Equipamento top de referência Ao nível da gravação e Escuta, “O nosso estúdio” oferece respostas sustentadas pela melhor tecnologia quer em hardware como software, contando com marcas de primeira linha que equipam os melhores entre os melhores, destacando-se a APPLE, aProTools da M-Audio, a Reaper, Pro Logic X, Focal, KRK e Yamaha HS7, Universal Audio, Midas, Soundcraft 600º e Fostex R8. Pode parecer fastidioso, mas posso garantir que estas marcas vão deixar os olhos de muitos músicos a brilhar, tal como deixarão as que são utilizadas em microfones para a captação, de entre as quais
destaco apenas duas, a-Neumann e a Sennheiser, que correspondem nos automóveis assim a uma espécie de Rolls Royce e Jaguar. Além de uma série de equipamentos de topo ao nível do processamento de efeitos para a espacialização, é de sublinhar o facto de o estúdio dispor de Sala de reverberação natural e ainda reverberação de molas. Acresce a um raider de luxo permanente, a oferta ao nível do backline conta com instrumentos emblemáticos, alguns mesmo legendários que figuram nas melhores listas dos colecionadores de vintage’s. Competência técnica, talento e gosto por meter as mãos na massa musical É claro que um estúdio por melhor equipamento que tenha não vive sem pessoas, quer dizer, técnicos experientes e competentes. Ora “O nosso estúdio” reúne isso tudo e ainda acrescenta talento musical. Vejam os leitores quem são os rostos desta corajosa aventura no mundo da produção musical: O Pedro Pedro Pode, músico de 7PM, doismileoito e S. Pedro, projeto criado na cidade da Maia. Iniciou a sua carreira em 1997, com uma banda de RAP, 7PM, que foi uma das bandas pioneiras do movimento HIP HOP nortenho. Pouco depois veio a necessi-
dade de tocar instrumentos, bateria, percussão e guitarra. O canto foi-se desenvolvendo naturalmente e a voz do Pedro lá foi evoluindo, permitindo entregar as cordas vocais a algumas das suas melhores composições. Ao longo da sua vida de músico, o Pedro subiu a alguns dos palcos mais emblemáticos de Portugal, destacando-se a Aula Magna, Teatro Sá da Bandeira, Palco Principal do festival Sudoeste. E a nível internacional, palcos na China e Marrocos. Na produção musical, o Pedro revê-se como o jogador de futebol que quer ser treinador. Desde sempre sentiu que: “… o trabalho de estúdio, a manipulação dos timbres e da estética, era tão importante como a composição…”, afirma. Averba no seu palmarés, a produção do último disco de S. Pedro, que está incluído nas listas de “melhor disco de 2017”. Atualmente, tem entre mãos, a produção do próximo álbum de S. Pedro, desta vez com o selo da Valentim de Carvalho. O Colin Tinha 15 anos quando decidiu que desejava ser técnico de som, a sua aprendizagem passou por acompanhar varias bandas em tournées como técnico de som e gravar os álbuns dessas mesmas bandas. Formou-se em Nantes, em técnicas do espectáculo, na escola
S.T.A.F.F. Após vários anos de viagem pelo mundo, vivendo como técnico de som, instalou-se em Portugal. Nos últimos 10 anos, como freelancer, trabalhou com várias empresas de referência a nível nacional e internacional, bandas e instituições como o Centro Cultural de Vila Flor e Casa da Musica. Hoje, trabalha com duas bandas internacionais Thundercat e The Cinematic Orchestra na qualidade de técnico de Monitores nas digressões internacionais. São estes dois nomes bem conhecidos do panorama musical português que são o corpo e a alma de “O nosso estúdio”, situado em pleno centro da cidade da Maia, no Centro Comercial Venepor, onde outrora estiveram instalados os estúdios da Rádio Lidador. Mais-valia da sua localização, apesar de muito central e próxima da estação de Metro Fórum Maia, o facto de ter mesmo em frente um parque de estacionamento para 800 viaturas. Muito útil ainda, o facto de ter nas proximidades 2 hotéis, variadíssimos restaurantes para todos os gostos e muito espaço ao ar livre, para quando for preciso desanuviar. Os músicos, cantores e compositores maiatos já não precisam de perder tempo em viagens para gravar os seus trabalhos musicais, pois podem recorrer ao “O nosso estúdio”.
maiahoje BTT
sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Desporto
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5ª e última prova da Taça de Portugal de Ciclocrosse
Maiatos “pecaram” por não pontuar mais vezes
No passado dia 21 de Janeiro, realizou-se em Valongo a 5ª e última prova da Taça de Portugal de Ciclocrosse, prova Internacional pontuar para a UCI, onde competiu a equipa do GD “Os Maiatos” / Reabnorte de que destacamos a participação. Marta Branco, dorsal 608, a competir em Elites Femininas, não conseguiu bater os 49:24.137 da espanhola vencedora Aida Nuño, ficando a 7:59.489, o que lhe conferiu a 5ª posição em 8 atletas. Em Cadetes masculinos, classifi-
BTT
caram-se 16 atletas. Tomás Sacramento, dorsal 721, terminou em 2º lugar, a apenas 00:36.410 do Louletano Diogo Neves. Em Cadetes Femininos, onde classificaram apenas 4 atletas, Rafaela Ramalho, dorsal 682, ficou em 3º lugar, a 04:08.672 da madrilena Maria Parajon conquistando o 2º lugar na final da Taça de Portugal. Em Master 40, Francisco Branco, dorsal 405, entre 21 classificados, arrecadou a 11ª posição, a 03:48.472 do
vencedor, o espanhol Guillermo Alvarez. António Ribeiro, dorsal 412, ficou em 14º lugar a 05:31.374. Em Master 50, classificaram-se 12 atletas. Jaime Marques, dorsal 515, não conseguiu ir mais além do que a 12ª posição, a 13:13.851 do vencedor António Moreira. Em Escolas / Juvenis, classificaram-se 11 atletas. Tomás Carvalho, dorsal 803, terminou na 4ª posição a 01:05.290 do vencedor Simão Rocha de Penafiel e Mariana Líbano, dorsal
804, terminou na 5ª posição a 01:17.565 do líder. Ranking 2017 da participação dos Maiatos na Taça de Portugal - Marta Branco, elites femininas, apenas pontuou uma das cinco provas e quedou-se pelo 11º e último lugar. - Tomás Sacramento, Cadetes masculinos, apenas pontuou em duas provas, alcançando a 7ª posição em 24 lugares.
- Bernardo Tavares, Cadetes masculinos, apenas pontuou numa prova e ficou na 20ª posição em 24 classificados. - Rafaela Ramalho, Cadetes femininos, pontuou as 5 provas e ficou na 2ª posição entre 6 atletas. - Francisco Branco, Masters 40, pontuou apenas 4 das 5 provas e ficou na 9ª posição entre 29 atletas. - António Ribeiro, Masters 40, pontuou apenas 3 das 5 provas e ficou na 17ª posição entre 29 atletas.
“Indianas” Secai’s em “A Busca das Sandes de Rojão”
Secai & Friends, rumo ao S. Gonçalo, foi uma verdadeira romaria!
No passado dia 21 de Janeiro muitos associados Secai e outros tantos “friends” (amigos) aceitaram o desafio e alinharam numa aventura rumo ao S. Gonçalo e às suas famosas sandes de Rojão. A organização deste evento, foi em grande parte da responsabilidade do associado Ulisses Nogueira e con-
DANÇA
tou também com a parceria da nova loja de bicicletas em Valongo, Gaia Bike. O ponto de encontro aconteceu às 8:30 na loja Gaia Bike de Valongo, onde os “Secaianos” e seus amigos gentilmente foram brindados com café oferecido pela casa e natas também oferecidas pela Padaria e Confei-
taria “O Moinho”. As natas deviam estar deliciosas pois desapareceram num ápice. O relógio marcava as 9 em ponto, quando os participantes... “juntos” partiram nesta aventura. Depois de alguns quilómetros em comum, cada participante pode escolher um dos três percursos delineados pela orga-
Festival decorreu no pavilhão municipal
Ermesinde Capital da Dança Decorreu no passado Domingo, dia 27 de Janeiro, a 3ª edição do Festival Ermesinde Capital da Dança, que teve lugar no Pavilhão Municipal de Ermesinde. O evento teve como convidados especiais, Georgy Muskeev, considerado “a voz dos Dançarinos”, e os conceituados bailarinos Franco Formica, Anna Melnikova e Victor da Silva. A organização esteve a cargo da C.P.N. – Escola de Dança José Torres, em parceria com Câmara Municipal de Valongo e a Junta de Freguesia de Ermesinde. No evento competiram 140
pares, 280 bailarinos. José Torres, professor de Danças de Salão há 22 anos, está ligado à competição há 32 anos e tinha como meta fazer um bom festival de Danças de Salão no Norte do País. Esta 3ª edição ultrapassou todas as expectativas, com um pavilhão cheio. Referiu ainda que está garantida uma 4ª edição para o ano de 2019. Manuel Jorge Costa
nização. Um dos percursos era de 14 Km em BTT e estava destinado a principiantes e famílias. Outro percurso de aproximadamente 40 Km, foi desenhado à imagem do mais popular elemento da Secai, Nuno Torres. Ele teve a árdua tarefa de conduzir e manter juntos os participantes mais destemidos e aventureiros deste passeio. O terceiro percurso foi desenhado para os “amantes das fininhas”. José Torres, também conhecido como o pai do “Rei do Mediofondo” conduziu um pelotão de ciclistas de estrada até ao S. Gonçalo. O ponto de encontro foi a famosa Petisqueira Marques em Covelas. Os participantes e amigos da Secai foram chegando ao longo da manhã. Na Petisqueira Marques tinha um grande cartaz a divulgar os apoios da “armada” Secai/ Gaiabike/ Geoinerte em
2018, o que permitiu aos muitos participantes neste dia de festa não se perderem e identificar o ponto de encontro podendo assim degustar a famosa Sande de Rojão. Foram muitos os amigos da Secai que se deslocaram diretamente para o ponto de encontro e assim juntos passaram uma excelente manhã de convívio em ambiente familiar. As festividades de S. Gonçalo são uma das primeiras festas do ano que se realiza em Portugal e todos os anos junta milhares de pessoas em Covelas em honra do mártir São Gonçalo. «Em 2019, a Secai promete voltar a realizar este evento, assim sendo se não foi a tempo este ano, não fique triste... em 2019 a famosa Sande de Rojão será uma realidade no seu estômago!», garantiu Madalena Duarte da Secai que nos relatou a aventura.
18 GINÁSTICA
sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Desporto
maiahoje
“VI Open de Ginástica Acrobática da Maia”
Open de Ginástica supera expectativas
Decorreu, no passado sábado, dia 27 de janeiro, no Complexo Municipal de Ginástica, o “VI Open de
KUNG FU
Ginástica Acrobática da Maia”. O evento, promovido pelo Acro Clube da Maia e apoiado pela Câ-
mara Municipal da Maia, pretendeu dinamizar e promover a Ginástica Acrobática no concelho. A competição esteve aberta a todos os clubes Nacionais e Internacionais. A qualidade do evento e o período empreendido para a sua realização cativou a presença de centenas de jovens no sentido de se prepararem para esta nova época. Participaram na competição 100 Pares/Grupos de atletas. Na página oficial da rede social Facebook do Acro Clube da Maia pode ler-se o agradecimento do Acro Clube da Maia «a todos pela forma como contribuíram para que fosse possível realizar uma compe-
tição de Ginástica Acrobática com 100 Pares/Grupos em pouco mais de uma tarde (que começou e terminou à hora prevista!). Foi algo que nunca se tinha feito e só com uma grande dose de disciplina e de organização foi possível alcançar». «Conseguimos que fosse uma competição digna, amigável e, julgamos, que cumpriu todos os requisitos a que nos propusemos: primeira prova do ano para aferir as prestações dos ginastas; a forma como decorrem os treinos de acordo com os objetivos que cada clube tem; a organização de cada classe de Ginástica (relação das equipas, dos ginastas, dos pais) -
independente do clube a que pertencemos; e o que se poderá melhorar para quando as coisas forem “mesmo” a valer». Na publicação assinada por Lourenço França, diretor técnico do clube, pode ler-se ainda que «julgamos que o modelo deste Open cumpre, também, os objetivos para os ginastas e para os treinadores: possibilidade de maior número de medalhas por ter 3 pódios por escalão; possibilidade de trazer ginastas que não estejam totalmente preparados nos dois “esquemas” mas que já podem fazer um deles».
"Xiamen International Wushu Competition 2017"
Atleta maiata a brilhar na China Margarida Santos, a atleta e treinadora maiata de Artes Marciais Chinesas - Kung Fu, continua a surpreender com os êxitos alcançados, prestigiando assim o país e consequentemente a cidade da Maia. No passado mês de novembro, Margarida disputou o "Xiamen International Wushu Competition 2017", na cidade sul da China, conquistando duas medalhas de ouro e uma de prata nas categorias
Sabre Tradicional, Estilos de Imitação e Nanquan, respetivamente. Foram vários os países representados no torneio, entre os quais China, Hong Kong, Taiwan, Irão, México, Cuba e Portugal. Para além deste torneio, Margarida participou ainda no "Shanghai International Tai Chi Exchange 2017", no mês de outubro, obtendo também, nesta modalidade, o 1º lugar.
BOCCIA
Com cerca de 140 participantes
Campeonato Regional Norte disputado na Maia No passado fim de semana, dias 27 e 28 de janeiro, realizou-se no Pavilhão Municipal do Centro Escolar da Estação o Campeonato Re-
gional de Boccia BC1, BC2, BC4, BC5 Fase Regional Norte – 2017/2018. O torneio, que acolheu cerca de 140 atletas, foi promovido pela
PCAND - Paralisia Cerebral Associação Nacional de Desporto e conta com o apoio da Câmara Municipal da Maia.
maiahoje ATLETISMO
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Desporto
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Campeonato Nacional Sub20 em Pista
Maia AC conquista três pódios
Pombal foi, uma vez mais, palco dos campeonatos nacionais Sub20 em pista coberta, que decorreram nos passados dias 20 e 21 de janeiro, para atletas dos escalões juvenis e juniores. O Maia AC marcou presença com 18 atletas, sendo o quarto clube mais representado nos campeonatos, apenas superado pelo Benfica, Sporting e Juventude Vidigalense, e o mais representativo da Associação de Atletismo do Porto. Lia Lemos campeã nacional nos 3000m Para além dos 3 podiuns conquistados, foram obtidos imensos recordes pessoais e classificações de finalistas, ate à 8° posição. Lia Lemos
RALI
foi a atleta em maior evidência, ao sagrar-se campeã nacional nos 3000m, com a marca de 9.55,14, Mara Resende, com novo record pessoal de 10.22,88, foi 4° classificada, Maria Pedroso 10ª classificada com 10.58,37 e 11ª classificada com 10.58,69 completam a participação maiata nos 3000 metros. Tomás Dinis vice campeão nacional no triplo salto O atleta Tomás Dinis sagrou-se vice campeão nacional do triplo salto com um novo record pessoal de 14.06 metros. No dia anterior, e no salto em comprimento, não foi tão feliz, pois na última ronda de saltos passou de 2° para 6° com a marca de 6.63 metros.
Pedro Jorge, 3º classificado nos 60m Pedro Jorge foi um podium inesperado nos 60 metros barreiras, depois de ser 2° classificado na primeira meia final com record pessoal, 8.77 segundos, e 3º no conjunto das meia finais. Na final, Pedro Jorge terminou no podium ao ser 3° classificado com a marca de 9.79 segundos. Na jornada de sábado, João Araújo no salto com vara, sagrou-se vice campeão juvenil, foi 8° classificado com 3.30 metros e Leonor Suzano, na mesma modalidade, foi 6° classificada com a marca de 2.30 metros. Nos 3000 metros marcha, Diogo Peixoto foi 5° classificado com novo record pessoal. Mariana Regalo correu a 1ª serie de 1500m, vencendo com 4.56,15, novo recorde pessoal, e 8ª da geral. Também na 1ª serie Mara Resende foi 3° com novo record pessoal 4.57,41, Alice Oliveira correu a serie 2 e principal de 1500m, terminando na 11ª posição com a marca de 5.06,49. Nos 1500m masculinos, Bernardo Borges foi o melhor dos atletas representantes Maia AC ao ser 3° na 1ª serie com um novo record pessoal de 4.08,58, terminando na 8° posição da geral, por sua vez Alfredo Alves foi 7º na mesma serie com a marca de 4.10,79 e que passa a constituir novo record pessoal. No domingo, e começando pelos 3000m, Bernardo Borges na serie 1 foi 3º com a marca de 9.01,78, novo record pessoal, e Alfredo Alves 7º com a marca de 9.08,17. No triplo salto femi-
nino Ana Rita Silva foi 6ª com a marca de 11.39 metros. Tiago Silva, ainda juvenil, correu os 800 metros na serie 1 em 1.59,74, novo record pessoal, valendo o 3º lugar da serie e a 11ª posição na geral. Por último, a estafeta masculina de 4x200, constituída pelos atletas Daniel Pereira, João Araújo, João Perdigão e Pedro Jorge obtiveram a marca de 1.39,46, vencendo a serie 1 e terminando na 10ª posição entre as 15 equipas participantes. O Maia AC em termos coletivos teve uma presença honrosa um 6º lugar em femininos e um 4º nos masculinos. Factos e numeros da participação do Maia AC: 3 podiuns (1 titulo, 1 vicetitulo e 1 3º), 8 classificações entre a 4ª posição e 8ª, ou seja: na posição de finalistas e ainda foram batidos 7 recordes pessoais. Maia AC sobe à I Divisão Masculinos e II Divisão Femininos O Maia AC no passado dia 28 de janeiro, em Pombal, na fase de apuramento de clubes em pista coberta, escreveu uma das mais bonitas páginas da sua história ao conseguir ascender à I divisão nos masculinos e à II divisão nas senhoras. Recorde-se que a fase final de clubes se disputará no fim de semana de 17 e 18 de fevereiro, em Pombal. Com duas equipas muito jovens, o Maia AC confirmou ser uma potência regional ao apurar duas equipas para a fase final de clubes em pista coberta num total de quatro formações da Associação do Porto que o conseguiram
(a saber ACPV II divisão masculinos e Lavra II divisão feminina) e uma das mais fortes a nível nacional. Relativamente ao desempenho individual, destacam-se os seguintes atletas que bateram os seus recordes pessoais: Sofia Lascasas, 60m, com 8.17 segundos, e 200m, com 27,85 segundos; Mariana Regalo, nos 800m, com 2.20,50 minutos; Luís Mendes, nos 3000m, com 8.26,57 minutos; Ana Rita Silva, no salto em comprimento, com 5.36 metros; Andreia Sousa, nos 3000m marcha, com 14.48,15 e Diogo Peixoto nos 5000m marcha com24.16,51 minutos. Foram decisivos para os objetivos coletivos as classificações de Luís Mendes 4º nos 3000m, Sofia Carneiro 4ª no salto com vara, Lia Lemos 7ª nos 1500m, Andreia Sousa 7ª nos 3000m marcha, João Duarte 7º no salto em altura e 8º no triplo salto, Mariana Regalo 8ª nos 800m, Ana Rita Silva 8ª no triplo salto, Paulo Barbosa 8º nos 1500m e Tomás Dinis 8º no salto em comprimento. Em termos coletivos a equipa masculina do Maia AC classificou-se na 8ª posição da geral, o que permitiu a subida à I divisão, sendo mesmo a única formação da Associação do Porto a atingir o escalão maior da modalidade na vertente da pista coberta. A equipa maiata feminina, atual vicecampeã 2017 e campeã em 2016 da II divisão, classificou-se na 12ª posição, voltando a estar entre as formações favoritas ao podium da II divisão.
Campeonato Regional Norte
Carlos e Afonso Gonçalves na Gala dos Campeões da FPAK Foi na tarde do passado sábado, dia 20 de janeiro, que a dupla maiata do Team MMA, constituída por Carlos e Afonso Gonçalves, marcou presença na Gala dos Campeões, onde recebeu o troféu pela 2ª posição alcançada no agrupamento X 1. O evento decorreu em Aveiro, com a organização da FPAK - Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting. Depois da cerimónia, Carlos Gonçalves fez um resumo do que foi a sua primeira época integral no Campeonato Regional de
pub
Norte de Ralis, referindo que o balanço é «francamente positivo, terminamos em segundo lugar, o que foi bom», acrescentando que «gostaria de ter ganho mais ralis, obtivemos apenas uma vitória, mas é preciso ter em conta que o ano de 2017 foi o primeiro ano que concorri e, para mim, todo este ano foi de aprendizagem». «Para 2018, o espírito de participação irá ser outro, pois, como conhecedor das provas e de algumas das classificativas, irá dar com certeza para arriscar um pouco mais», disse o atleta.
Team MMA em 2018 Os planos para este ano, segundo Carlos Gonçalves, será «marcar presença em duas ou três provas da Legend’s Cup, com dois Peugeot 106», com o objetivo de «fazermos as melhores classificações possíveis».
20 DESPORTO
sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
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maiahoje
Apoios financeiros de aproximadamente 950 mil euros
50 coletividades celebraram o Contrato Programa Apoio ao Desenvolvimento Desportivo com a Câmara Municipal da Maia No final da tarde do passado dia 26 de janeiro, o Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho recebeu as cinquenta associações, coletividades e projetos individuais apoiadas financeiramente pela Câmara Municipal, no valor total de aproximadamente 950 mil euros, para a assinatura dos Contratos Programa Apoio ao Desenvolvimento Desportivo. Na cerimónia, estiveram presentes diversas figuras autárquicas e representadas as mais de 19 modalidades desportivas desenvolvidas no concelho, algumas com resultados de relevo nacional e internacional. Durante o seu discurso, António Bragança Fernandes, presidente da Assembleia Municipal da Maia, dirigiu-se às associações e coletividades como «o pulsar do desporto na Maia», felicitando ainda o presidente da Câmara Municipal por «continuar a ajudar o desporto». Câmara Municipal da Maia «concede ao desporto toda a atenção» Para António Silva Tiago, presidente da Câmara Municipal, «o fenómeno desportivo é hoje na Maia uma realidade vibrante que anima toda a comunidade concelhia, quer
através da prática desportiva de diversas modalidades amadoras e profissionais, como pelo apoio que as nossa equipas têm, mobilizando os associados e adeptos das muitas coletividades e clubes que fervilham de intensa atividade por todo o concelho», acrescentado que «o desporto na Maia tem e continuará a ter uma importância capital no reforço dos laços de pertença e na identidade coletiva, mas também, e de modo particular, na paz e coesão social que se vive na comunidade concelhia». «A Câmara Municipal da Maia tem plena consciência do papel que lhe cabe e, ciente dessa responsabilidade, concede ao desporto toda a atenção, seja no esforço financeiro que faz, para conservar e manter os inúmeros equipamentos e instalações desportivas dispersas por todo o território, mas também projetar e construir as novas infraestruturas desportivas que se revelam necessárias, seja ainda o apoio que disponibiliza aos clubes, quer aos que desenvolvem modalidades federadas e amadoras, como aquelas que promovem práticas de alta competição, alguns já no âmbito profissional», referiu, frisando que «também sabemos o quanto é imprescindível o papel dos clubes e
das coletividades desportivas, enquanto agentes dinamizadores deste fenómeno». «Firmo, no meu espírito, a convicção de que o sucesso da enorme dinâmica desportiva que se vive em toda a Maia é fruto, fundamentalmente, da franca, aberta e proveitosa operação que temos todos sabido concretizar. Sem o empenho, a dedicação e o amor dos seus dirigentes estou certo de que muito dos resultados desportivos que a todos nós, maiatos, nos honram e enchem de orgulho, dificilmente teriam o brilho do ouro, da prata ou do bronze que tantas vezes levam ao pódio os nossos clubes, as nossas equipas e os nossos atletas», disse a terminar. Coletividades e Associações ACGM – Associação de Ginástica Castêlo da Maia ACM – Associação Clube de Milheirós AEISMAI – Associação Desportiva Académica da Maia/ ISMAI ARDACM – Associação Recreativa e Desportiva Os Amigos das Crianças da Maia Arsenal Clube de Parada
Associação Monte das Pedras Associação Atlética de Águas Santas Associação Cultural de Teibas Associação de Taekwondo Maximus Maia Associação Desportiva Academia Fernanda Ribeiro Associação Desportiva Escola Futebol 115 Associação Desportiva e Recreativa S. Pedro Fins Associação de Moradores da Granja Associação Recreativa “Os Restauradores do Brás-Oleiro” Associação Recreativa, Desportiva e Cultural de Gondim Associação de Solidariedade Social O Amanhã da Criança Associação Desportiva de Parada Castêlo da Maia Ginásio Clube Clube Desportivo Colégio Novo da Maia Centro Desportivo e Cultural de Santana Centro Equestre da Maia Clube Académico de Pedras Rubras Clube Académico Sangemil Clube de Karaté da Maia
Clube de Natação da Maia Clube Desportivo José Lopes Hóquei Clube da Maia Folgosa da Maia Futebol Clube Futebol Clube de Pedras Rubras Ginásio Clube da Maia Grupo Cultural e Recreativo de Vermoim Grupo Cultural e Recreativo de Ardegães Grupo Desportivo “Os Maiatos” Grupo Desportivo Cultural de Gueifães Grupo Desportivo de Águas Santas Inter de Milheirós Futebol Clube Juvemaia – Associação Cultural Desportiva e Cívica Juventude Desportiva de Águas Santas Maia Atlético Clube Maia Basket Clube Maia Stars Mocidade de S. Gemil Atlético Clube Núcleo Desportivo Santa Joana S. Cosme Ténis de Mesa Clube Sport Clube Castêlo da Maia Teresa Raquel Pinto e Silva União Ciclista da Maia União Columbófila e Recreativa Areosa – Maia União Nogueirense Futebol Clube
maiahoje EDUCAÇÃO
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Projeto Alimentação Saudável
Refeições garantem triologia importante para a força, energia e proteção No passado dia 29 de janeiro, a Escola EB1/JI da Guarda, localizada em Moreira da Maia, recebeu nas suas instalações a cerimónia de apresentação do projeto “Alimentação Saudável” que contou com a presença da vereadora do Pelouro da Educação, Saúde e Ciência, Emília Santos, e do músico e padrinho da iniciativa, Waze, entre outras individualidades. O Município da Maia assumiu a missão de providenciar o almoço escolar em todas as Escolas Públicas de Educação Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico do concelho, onde estão abrangidas 37 escolas, das quais 15 dispõem de cozinhas centrais onde são confecionadas as refeições, dispondo as restantes de refeitório. Tratando-se de refeições destinadas ao público-infantil, as mesmas merecem um especial cuidado. O objetivo do Município passa por «servir refeições completas, equilibradas e saudáveis, como forma de promoção do bem-estar e saúde dos nossos alunos. Este propósito resulta no desafio diário, nem sempre fácil de alcançar, de conjugar a saúde, com as preferências das crianças, que são um consumidor exigente». Com o projeto especialmente dedicado à educação alimentar e ao almoço escolar “Maia Menu Saudável”, o Município e todos os profissionais da autarquia e da comunidade escolar podem dizer que na Maia «o almoço é seguramente saudável». Em conversa com o MaiaHoje, o padrinho do projeto, Waze, disse ser «um prazer fazer parte desta iniciativa», que descreve como «muito interessante». «Fico contente com a reação das crianças. Não estava à espera que uma faixa etária tão nova já conhecesse as minhas músicas e interagisse tanto», confessou o rapper maiato. Refeições garantem triologia importante para a força, energia e proteção Para Emília Santos, vereadora com o Pelouro da Educação da Câmara Municipal da Maia, «mais do que uma cerimónia, este é um compromisso para uma educação alimentar saudável, equilibrada e completa». «O programa de saúde escolar já existe há muito tempo, mas numa altura em que em todo o país se tem falado muito em problemas com refeições nas escolas e se põe em questão a quantidade, a qualidade e a fiscalização, nós Maia, município pioneiro no cuidado destas questões, da saúde, da alimentação e da educação, achamos por bem assinalarmos um compromisso, como que um selo de quali-
dade para que os pais sintam confiança na refeição que é servida e percebam como funciona todo o serviço que está adjacente ao fornecimento de refeições», disse. «As nossas refeições primam pela qualidade e garantem a triologia dos hidratos de carbono, das proteínas e das hortícolas, importantes para a força, energia e proteção», referiu, acrescentando que «precisamos que os pais nos ajudem e estejamos todos unidos para que não seja só a escola e a Câmara a passar esta mensagem, mas para que também os pais a passem em casa». «Muitos pais não sabem que a Câmara tem uma equipa de três técnicos, uma nutricionista, um gestor hoteleiro e um gestor de recursos humanos que faz uma fiscalização e uma vistoria permanente, em jornada contínua, para andar por todas as escolas a perceber se está a ser cumprida a qualidade e a quantidade da refeição, se a ementa corresponde ou não com aquilo que está a ser servido e também o grau de aceitabilidade dos meninos à refeição», explicou. Individuais reutilizáveis No passado dia 29 de outubro todas as crianças almoçaram com o novo individual, agora em plástico e com uma imagem apelativa «para responder às questões do ambiente e da sustentabilidade», disse Emília Santos. Intervenção da Câmara Municipal da Maia nas refeições escolares «A nossa competência direta é no pré-escola e no primeiro ciclo. A partir do 2º ciclo o serviço de refeições nas escolas é da responsabilidade do Ministério da Educação», disse a vereadora, acrescentando que «é lógico que nos preocupamos com essas questões, no sentido de estarmos atentos e solidários com os pais que manifestem algum constrangimento perante algum desequilíbrio que seja detetado na refeição». «Falhas existem sempre» «Na altura em que surgiu o problema do frango na EB 2/3 da Maia, alertamos o Ministério da Educação, o Sr. Ministro da Educação, concretamente, e obtive a resposta através da Sra. Secretária de Estado, Alexandra Leitão, de que iriam assumir o compromisso de aumentar a fiscalização, reforçando com três técnicos a Delegação Regional de Educação do Norte. Julgo que isso aconteceu, foi essa a mensagem que me foi passada, mas falhas existem sempre, até no 1º ciclo e nós estamos aqui para corrigi-las e evitar reincidências», disse a terminar.
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TRATOU A FUNERÁRIA ERNESTO SILVA Vermoim - Maia MANUEL JOSÉ DOS SANTOS MOREIRA Faleceu no dia 31 de Janeiro de 2018 com 54 anos. O seu funeral realizado no dia 01 de Fevereiro, na Igreja Paroquial de Vermoim, Maia. A Missa de 7º Dia será celebrada no dia 06 de Fevereiro, Terça-feira, pelas 19:00 Horas, na Igreja Paroquial de Vermoim, Maia. Residiu na Trav. Beato Domingos Jorge, Cidade da Maia, Maia. A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Perafita- Matosinhos AMADEU MOREIRA PEIXOTO Faleceu no dia 29 de Janeiro de 2018 com 66 anos. O seu funeral realizado no dia 31 de Janeiro, no Tanatório de Matosinhos.Será cremado no cemitério municipal nº 2 de Matosinhos.Residiu na Rua das Farrapas, Perafita, Matosinhos.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Moreira- Maia D. ADELAIDE DA SILVA FREITAS Faleceu no dia 28 de Janeiro de 2018 com 88 anos. O seu funeral realizado no dia 30 de Janeiro, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia.A Missa de 7º Dia será celebrada no dia 04 de Fevereiro, Domingo, pelas 19:00 Horas, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia. Residiu na Calçada da Real, Moreira, Maia. A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Perafita- Matosinhos HILÁRIO JOSÉ ALVES GOMES Faleceu no dia 28 de Janeiro de 2018 com 46 anos. O seu funeral realizado no dia 30 de Janeiro, da Capela Mortuária de Perafita, para a Igreja Paroquial de Aboadela, Amarante. A Missa de 7º Dia será celebrada no dia 03 de Fevereiro, Sexta-feira, pelas 19:00 Horas, na Igreja Paroquial de Aboadela, Amarante.Residiu na Rua das Violetas, Perafita, Matosi-nhos.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Castêlo da Maia- Maia D. MARIA ELVIRA FERNANDES DE ARAÚJO Faleceu no dia 27 de Janeiro de 2018 com 79 anos. O seu funeral realizado no dia 30 de Janeiro, na Igreja Paroquial de São Pedro de Avioso, Maia.A Missa de 7º Dia será celebrada hoje, Sexta-feira, pelas 19:00 Horas, na Igreja Paroquial de São Pedro de Avioso, Maia.Residiu na Rua Eng. Frederico Ulrich, Castêlo da Maia, Maia.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Castêlo da Maia- Maia ARMANDO RICARDO ALVES PEREIRA Faleceu no dia 26 de Janeiro de 2018 com 68 anos. O seu funeral realizado no dia 30 de Janeiro, no Mosteiro de Leça do Balio, Matosinhos.A Missa de 7º Dia celebrada no dia 01 de Fevereiro, no Mosteiro de Leça do Balio, Matosinhos. Residiu na Rua Dr. Fernando Araújo Barros (Urb. Real do Castelo), Castêlo da Maia, Maia. A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
Necrologia Gemunde- Maia MARIA DE LA SALETE DA SILVA AZEVEDO Faleceu no dia 26 de Janeiro de 2018 com 47 anos. O seu funeral realizado no dia 27 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Gemunde, Maia. A Missa de 7º Dia será celebrada hoje, Sexta-feira, pelas 18:00 Horas, na Igreja Paroquial de Gemunde, Maia. Residiu na Travessa do Monte Gentil, Castêlo da Maia, Maia. A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Guifões- Matosinhos ALBINO JORGE DA COSTA MOREIRA DE CASTRO Faleceu no dia 23 de Janeiro de 2018 com 62 anos. O seu funeral realizado no dia 25 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Guifões, Matosinhos. A Missa de 7º Dia celebrada no dia 29 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Guifões, Matosinhos. Residiu na Travessa da Regedoura, Guifões, Matosinhos.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Moreira- Maia ALBINO MANUEL DA SILVA AZEVEDO Faleceu no dia 23 de Janeiro de 2018 com 55 anos. O seu funeral realiza-se no de Janeiro, no dia 25 Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia. A Missa de 7º Dia celebrada no dia 30 de Janeiro, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia. Residiu na Rua das Escadinhas, Moreira, Maia. A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas. Silva Escura- Maia MARIA JÚLIA DE JESUS DE SOUSA PINTO Faleceu no dia 22 de Janeiro de 2018 com 85 anos. O seu funeral realizado no dia 25 de Janeiro, no Tanatório Municipal de Matosinhos. A Missa de 7º Dia celebrada no dia 27 de Janeiro, nona Igreja Paroquial de Silva Escura, Maia.Residiu na Travessa Central de Frejufe, Nogueira e Silva Escura, Maia.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas Vila Nova da Telha- Maia MANUEL SILVA MOREIRA DO CARMO Faleceu no dia 21 de Janeiro de 2018 com 62 anos. O seu funeral realizado no dia 23 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.A Missa de 7º Dia celebrada no dia 28 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.Residiu na Rua Vilarinho de Baixo, Castêlo da Maia, Maia.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas Vila Nova da Telha- Maia CARLOS VIEIRA SOARES Faleceu no dia 21 de Janeiro de 2018 com 81 anos. O seu funeral realizado no dia 22 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.A Missa de 7º Dia celebrada no dia 28 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Vila Nova da Telha, Maia.Residiu na Rua Prof. António Rocha, Vila Nova da Telha, Maia.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas Moreira - Maia JOSÉ DE OLIVEIRA MATEUS Faleceu no dia 01 de Fevereiro de 2018 com 58 anos.O seu funeral realiza-se no dia 02 de Fevereiro, Sexta-feira, pelas 16:00 horas ,no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira, Maia.A Missa de 7º Dia será celebrada no dia 08 de Fevereiro, Quinta-feira, pelas 19:00 Horas, no Mosteiro do Divino Salvador de Moreira , Maia.Residiu na Urbanização do Lidador, Rua 4, Moreira, Maia.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas.
Perafita - Matosinhos JOAQUIM LOUREIRO DE ARAÚJO Faleceu no dia 19 de Janeiro de 2018 com 85 anos. O seu funeral realizado no dia 21 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Perafita, Matosinhos. A Missa de 7º Dia celebrada no dia 27 de Janeiro, na Igreja Paroquial de Perafita, Matosinhos. Residiu na Viela da Aldeia Nova, Perafita, Matosinhos.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas São Pedro de Fins - Maia D. CÂNDIDA DA SILVA MARTINS Faleceu no dia 18 de Janeiro de 2018 com 85 anos. O seu funeral realizado no dia 20 de Janeiro, na Igreja Paroquial de S. Pedro de Fins, Maia.A Missa de 7º Dia celebrada no dia 25 de Janeiro, Quinta-feira,na Igreja Paroquial de S. Pedro de Fins, Maia.Residiu na Rua Padre Lima, Ermesinde, Valongo.A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas São Pedro de Avioso (Castêlo da Maia) - Maia MANUEL LAGE PEREIRA Faleceu no dia 20 de Janeiro de 2018 com 80 anos. O seu funeral realizado no dia 21 de Janeiro, ,na Igreja Paroquial De São Pedro de Avioso, Maia.A Missa de 7º Dia celebrada no dia 26 de Janeiro, na Igreja Paroquial De São Pedro de Avioso, Maia. Residiu na Travessa da Espinhosa, Castêlo da Maia, Maia. A Família muito reconhecida agradece a todos, as provas de amor, carinho e amizade que lhes foram prestadas
TRATOU A FUNERÁRIA CASA MOREIRA Alfena - Valongo SR. GUILHERME SANTIAGO DOS SANTOS Faleceu no dia 17 de Janeiro de 2018 com 67 anos. Residia na Rua Bouça das Escolas O seu funeral realizou-se no dia 18 de Janeiro, Quinta-feira, pelas 16:00 horas na Capela Mortuária de Alfena. Inumado no Cemitério Municipal de Alfena n.º 2. Missa de 7º dia, dia 24 de Janeiro, Quarta-feira, pelas 19:30 horas na Igreja Matriz de Alfena. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Gueifães - Maia SRA. JUSTINA DA CONCEIÇÃO MOREIRA RIBEIRO Faleceu no dia 19 de Janeiro de 2018 com 80 anos. Residia na Rua da Gueimaia O seu funeral realizou-se no dia 20 de Janeiro, Sábado, pelas 14:30 horas na Capela Mortuária de Gueifães. Inumada no Cemitério de Paranhos. Missa de 7º dia, dia 25 de Janeiro, Quinta-feira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Gueifães. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Lavra - Matosinhos SR. JOSÉ DOMINGUES DA SILVA Faleceu no dia 19 de Janeiro de 2018 com 85 anos. Residia na Travessa do Funtão O seu funeral realizou-se no dia 21 de Janeiro, Domingo, pelas 09:00 horas na Igreja Paroquial de Lavra. Inumado no Cemitério de Lavra. Missa de 7º dia, dia 25 de Janeiro, Quinta-feira, pelas 18:30 horas na Igreja Paroquial de Lavra. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar.
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Nogueira - Maia SR. ANTÓNIO PINTO DA CUNHA Faleceu no dia 20 de Janeiro de 2018 com 63 anos. Residia na Rua Monte das Penas O seu funeral realizou-se no dia 22 de Janeiro, Segundafeira, pelas 11:00 horas na Igreja Paroquial de Nogueira da Maia. Inumado no Cemitério de Nogueira da Maia.Missa de 7º dia, dia 26 de Janeiro, Sextafeira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Vermoim. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar.
Nogueira - Maia SRA. MARIA ALICE FERREIRA DE OLIVEIRA Faleceu no dia 24 de Janeiro de 2018 com 90 anos. Residia na Rua Manuel da Silva Martins. O seu funeral realizou-se no dia 25 de Janeiro, Quinta-feira, pelas 16:30 horas na Igreja Paroquial de Nogueira da Maia. Inumada no Cemitério de Nogueira da Maia. Missa de 7º dia, dia 31 de Janeiro, Quarta-feira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Nogueira da Maia. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar.
Nogueira - Maia SRA. FIRMINA IRENE DE PAIVA OLIVEIRA Faleceu no dia 21 de Janeiro de 2018 com 86 anos. Residia na Rua Padre António Costa O seu funeral realizou-se no dia 22 de Janeiro, Segundafeira, pelas 16:30 horas na Igreja Paroquial de Nogueira da Maia. Inumada no Cemitério de Nogueira da Maia.Missa de 7º dia, dia 27 de Janeiro, Sábado, pelas 19:15 horas na Igreja Paroquial de Nogueira da Maia. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Gueifães - Maia SRA. ERCÍLIA GOMES FERREIRA ALVES Faleceu no dia 21 de Janeiro de 2018 com 67 anos. Residia na Rua da Gueimaia O seu funeral realizou-se no dia 23 de Janeiro, Terça-feira, pelas 15:00 horas na Capela Mortuária de Gueifães. Inumada no Cemitério Municipal de Gueifães. Missa de 7º dia, dia 26 de Janeiro, Sexta-feira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Gueifães. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Barca - Maia SRA. ALEXANDRINA DA SILVA RAMALHO Faleceu no dia 22 de Janeiro de 2018 com 83 anos. Residia na Rua Antunes Azevedo O seu funeral realizou-se no dia 23 de Janeiro, Terça-feira, pelas 16:30 horas na Igreja Paroquial de Barca. Inumada no Cemitério Municipal de Barca. Missa de 7º dia, dia 29 de Janeiro, Segundafeira, pelas 18:30 horas na Igreja Paroquial de Barca.A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Águas Santas - Maia SRA. JOAQUINA DA RODRIGUES CONCEIÇÃO TEIXEIRA Faleceu no dia 23 de Janeiro de 2018 com 77 anos. Residia Rodrigo Travessa na Gonçalves Lage O seu funeral realizou-se no dia 25 de Janeiro, Quinta-feira, pelas 10:15 horas na Capela Mortuária de Aguas Santas. Inumada no Cemitério de Águas Santas. Missa de 7º dia, dia 28 de Janeiro, Domingo, pelas 11:00 horas na Mosteiro de Águas Santas. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Gueifães - Maia SRA. ARMINDA SÁ Faleceu no dia 29 de Janeiro de 2018 com 94 anos. Residia na Rua Sá e Melo. O seu funeral realizou-se no dia 31 de Janeiro, Quartafeira, pelas 15:00 horas na Igreja Paroquial de Gueifães. Inumada no Cemitério Municipal de Gueifães. Missa de 7º dia, dia 6 de Fevereiro, Terça-feira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Gueifães. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar.
Nogueira - Maia SRA. ELISA SILVA TEIXEIRA Faleceu no dia 24 de Janeiro de 2018 com 82 anos. Residia na Rua de Trás O seu funeral realizou-se no dia 25 de Janeiro, Quintafeira, pelas 17:00 horas na Igreja Paroquial de Nogueira da Maia. Inumada no Cemitério de Nogueira da Maia. Missa de 7º dia, dia 31 de Janeiro, Quarta-feira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Nogueira da Maia. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Gueifães - Maia SR. EDUARDO MOREIRA GUEDES Faleceu no dia 26 de Janeiro de 2018 com 70 anos. Residia na Travessa da Lagoa O seu funeral realizou-se no dia 27 de Janeiro, Sábado, pelas 11:00 horas na Capela Mortuária de Gueifães. Inumado no Cemitério de Paranhos. Missa de 7º dia, hoje, Sexta-feira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Gueifães. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Milheirós - Maia D. MARIA ROSA MOREIRA DA SILVA Faleceu no dia 26 de Janeiro de 2018 com 92 anos. Residia na Rua da Aldeia Nova O seu funeral realizou-se no dia 28 de Janeiro, Domingo, pelas 11:30 horas na Igreja Paroquial de Milheirós. Inumada no Cemitério n.º 2 de Milheirós. Missa de 7º dia, dia 31 de Janeiro, Quarta-feira, pelas 19:30 horas na Igreja Paroquial de Milheirós. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar. Vermoim - Maia AUGUSTA LAURA SRA. MOUTINHO Faleceu no dia 26 de Janeiro de 2018 com 68 anos. Residia na Rua do Pousão O seu funeral realizou-se no dia 30 de Janeiro, Terça-feira, pelas 10:30 horas na Igreja Paroquial de Vermoim. Inumada no Tanatório de Matosinhos. Missa de 7º dia, hoje, Sexta-feira, pelas 19:00 horas na Igreja Paroquial de Vermoim. A Família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar.
Serviço disponível até às 12 horas da quinta-feira anterior à edição. necrologia@maiahoje.pt
TRATOU A FUNERÁRIA ROCHA GUEIFÃES – CIDADE DA MAIA DOMINGOS DE BARROS PRISCO VIEIRA RIBEIRO No dia 1 de Fevereiro, faleceu na Casa de Repouso em S. Romão do Coronado, no estado de viúvo, contando 90 anos e residente na Rua Sá e Melo nº 470, 1º esqº -. Gueifães, deixou na maior dor sua família. O seu funeral realizou-se no dia 2 de Fevereiro de 2018 pelas 15:00 horas, na Capela Mortuária de Gueifães – Cidade da Maia e vai a inumar em jazigo de família no cemitério Municipal Nº 4 de S. Mamede Infesta. A missa de 7º dia será celebrada, Quinta-feira (dia 8 de Fevereiro), pelas 19:00 horas na Igreja de Gueifães – Cidade da Maia. A família agradece reconhecidamente a todas as pessoas que manifestaram o seu pesar.
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
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ESTATUTO EDITORIAL
FICHA TÉCNICA PROPRIEDADE: Artur J. M. Bacelar RUA PEDRO JULIÃO, 114 - R/C 4470-349 MAIA EDITORA: Publireferência Unip. Lda. RUA PEDRO JULIÃO, 114 - R/C 4470-349 MAIA REGISTADA NA 2ª CRPC MAIA CONTRIBUINTE NÚMERO 509 316 620 Depósito legal 147209/00 ERC nº 123524 Tiragem 3.000 exemplares
DIRECTOR DA PUBLICAÇÃO: Artur Bacelar TPJ 6262 artur@maiahoje.pt REDACTORES: Ana Sofia, TPJ 10681 anasofia@maiahoje.pt Rita Santos, TPJ 9973 rita@maiahoje.pt Ferreira Silva, TPJ CO850 silva@maiahoje.pt Francisco José Bacelar, TPJ CO592 francisco@maiahoje.pt Manuela Sá Bacelar TPJ CO711 manuela@maiahoje.pt COLABORADORES FOTOGRAFIA: Edgar Alves, TPJ CO708 Manuel Jorge Costa, TPJ CO710 CORRESPONDENTES: Ainhoa Carrasco Robles (Espanha) Catarina Almendra, TPJ CO1321 (Lisboa) João Diogo (Brasil) Williams James Marinho (EUA) CRONISTAS HABITUAIS: Agostinho Silva (sociedade) António Neto (política) Deco Norte (defesa do consumidor) Fernando Pedroso (poesia) Joaquim Armindo (sociedade e religião) Mário Lopes (sociedade) Nelson Azevedo Ferraz (sociedade)
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SÓCIO HONORÁRIO JAFETOS - Associação de Jovens Voluntários desde 18/04/2017 SÓCIO HONORÁRIO Grupo Desportivo “Os Maiatos” desde 01/10/2016 MEMBRO HONORÁRIO Corpo de Voluntários de Protecção Civil da Maia desde 24/11/2007
(Lei 2/99 de 13 de Janeiro, capitulo III, artigo 17º) 1º A publicação “Maia Hoje” é um jornal de informação regional periódica, primordialmente para o Concelho da Maia e Concelhos da Área Metropolitana do Porto. 2º O Jornal “Maia Hoje”, visa promover a informação respeitante aos diversos Concelhos, nas suas diversas vertentes; assegurar às comunidades regionais e locais o fácil acesso à informação; contribuir para o enriquecimento cultural e informativo das comunidades regionais e locais, bem como para a ocupação dos seus tempos livres; proporcionar aos emigrantes portugueses no estrangeiro informação geral sobre a sua comunidade de origem, fortalecendo os laços entre eles e a respectiva localidade e região; favorecer uma visão da problemática regional, integrada no todo nacional e internacional. 3º O Jornal “Maia Hoje”, orienta-se por princípios de integridade, de isenção, morais e éticos. 4º O Jornal “Maia Hoje”, assume o compromisso de assegurar o respeito pelos princípios deontológicos e pela Ética dos jornalistas, assim como pela boa fé dos leitores. O Director Artur Bacelar Aprovado por unanimidade do Conselho de Redacção e Administração Publireferência Unipessoal,Lda.
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sexta-feira 2 de Fevereiro de 2018
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