ZAD: Contra o Aeroporto e o seu mundo! pgs. 18 e 19 . Descolarizar a Escola pgs. 35 a 37 . O último charuto de Júlio Carrapato pg. 38
NÚMERO 14 SETEMBRO-NOVEMBRO 2016 TRIMESTRAL / ANO IV 3000 EXEMPLARES PVP: 1€ WWW.JORNALMAPA.PT
Resistência em Código Aberto págs. 11 a 16
O sonho da Internet como uma rede livre de partilha de informação para todos acaba quando descobrimos que agências governamentais por todo o globo e gigantes como a Google a usam como uma forma de vigilância de indivíduos e de censura. Uma viagem com o colectivo 1000101 através das ferramentas e das alternativas que fazem frente à actual tendência de centralização da Internet nas mãos de poucas empresas.
Betão na ria de Aveiro págs. 3 a 5
O drama dos refugiados tem feito correr muita tinta na imprensa. No entanto, a chamada crise de refugiados tem feito correr muito mais dinheiro entre os governos Europeus e a lucrativa indústria do armamento, da vigilância e segurança. Quisemos perceber que empresas têm lucrado com a tragédia que assola milhares de pessoas em fuga da guerra e da fome.
Prisões: O bode expiatório
ILUSTRAÇÃO DE DANIEL VASCONCELOS MELIM
págs. 6 a 10
António Pedro Dores, sociólogo no ISCTE, acompanha o sistema prisional português há mais de 20 anos. Um percurso de activismo e apoio aos presos em torno da extinta ACED. Dos direitos dos presos, ao contexto desumano do sistema prisional português, a conversa leva-nos ao desafio urgente que é pôr em causa as prisões.
"Megalómano, desnecessário", é assim que uma boa parte dos moradores da Coutada, em Ílhavo, descreve o Parque de Ciência e Inovação. A construção desta parceria público-privada não tornou a vida fácil aos que ousaram criticar o projecto pelos seus danos ambientais e sociais, mostrando que o progresso pode ter uma faceta mais negra do que políticos e grandes empresários nos querem fazer crer.
Uma carta de São Paulo págs. 24 a 27
Os jogos olímpicos no Brasil não conseguiram abrandar uma agitação que se mantém em efervescência no Brasil. Em 2016 as ocupações de escolas pelos seus miúdos secundaristas, levou milhares para a rua onde se cruzam, como em São Paulo, com as franjas sociais mais desfavorecidas.
Quatro anos a perder cabelo...
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