e ainda
RETROVISOR págs 19 a 21 GUERRILHEIROS NA FRONTEIRA
DESNORTE pág. 23
O DESESPERAR DE PEDRO GARCIA OLIVO
Jornal de Informação Crítica
Encontra r Contribu ir Distribui Assinar o r MAPA +info pág. 11 e 22
NÚMERO 6 JUNHO-JULHO 2014 / BIMESTRAL / ANO II 3000 EXEMPLARES PVP: 1€ WWW.JORNALMAPA.PT
Especial:
Cidade, habitação e resistência págs. 5 a 8
Partindo das demolições no Bairro de Sta. Filomena, na Amadora, e através da resistência dos seus moradores, o jornal MAPA passa pelas condições precárias do bairro do Casal da Boba e observa o Novo Regime do Arrendamento Urbano, sobretudo nos casos das pequenas associações de Lisboa. No final resta ainda espaço para visitar as Corralas de Sevilla.
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“O lucro dos proprietários (incluindo o Estado) fala mais alto que o direito à habitação e o acesso a espaços de convívio e cultura. Ao mesmo tempo, criminaliza-se qualquer manifestação de autonomia.”
Caderno:
Que energia no futuro?
Notícias à Escala:
A ilusão da avaliação ambiental
págs. 10 a 18
pág. 4
DENÚNCIA | Os ventos ocultos da energia eólica / Gulbenkian, filantropia e petróleo
As recentes alterações à legislação ambiental resultaram em novos trâmites na Avaliação de Impacto Ambiental. Definido como “instrumento de carácter preventivo da política do ambiente”, a recente alteração deixa claro que a AIA é apenas um instrumento ao serviço da megalomania das grandes obras e da indústria do turismo, enquanto que a consulta pública é definitivamente reduzida a pura burocracia.
RESISTÊNCIA | Muito alta tensão ameaça norte e Galiza ANÁLISE | Novas energias, velhos poderes
Latitudes:
A Primavera Bósnia págs. 8 e 9 Quando, em Fevereiro passado, a juventude, desempregados e muitas outras pessoas se juntaram a um protesto de trabalhadores que decorria em várias fábricas, uma onda de protestos começou a espalhar-se por diversas cidades da Bosnia-Herzegovina. Alimentada por uma revolta contra a classe política e as elites do país a contestação galgou também os mitos do nacionalismo numa região que durante anos foi fustigada por conflitos étnicos e pelas imposições do FMI. Com o acalmar dos protestos entram em cena os Plenums, ou assembleias, onde se organiza o dia-a-dia da sociedade a partir da base.