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de classificação da Nacional Hereford e Braford começa nesta quinta-feira

Evento de caráter nacional que iniciou no domingo, dia 21, a Exposição Nacional de Hereford e Braford movimenta o parque Visconde de Ribeiro Magalhães, em Bagé. Nesta quinta-feira, dia 25, a partir das 8h, ocorre o julgamento de admissão dos animais na modalidade rústicos. Já às 14h, acontece o julgamento de classificação, na modalidade Argola, dos exemplares inscritos na mostra. No mesmo dia, mais cedo, às 10h30min, está programada a palestra “Procedimentos de Avaliação Genética e Genômica na Argentina”, ministrada por Rodolfo Juan Carlos Cantet.

A programação de quinta-feira encerra com o remate presencial e virtual “Rumo ao Mundial”, às 19h e, em seguida, o evento Noite Congusto. Na sexta-feira, às 8h, acontece o julga- mento de admissão dos animais modalidade rústicos. Às 9h, a Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) inicia o julgamento de classificação das fêmeas modalidade argola. Já a partir das 14h será a vez dos machos da raça Braford entrarem em pista para o julgamento de classificação.

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À noite, às 19h, acontece o Concurso de Assado Carne Hereford, uma parceria da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) e Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC). A Exposição Nacional Hereford e Braford tem programação ainda no sábado com julgamento de classificação modalidade rústicos Hereford e Polled Hereford e, na sequência, o julgamento de classificação modalidade rústicos da raça Braford.

Coopersul vai tratar sobre projeto de subestação com senador Mourão

A Cooperativa Regional de Eletrificação Rural Fronteira Sul

LTDA - Coopersul está em processo de planejamento para a construção de uma subestação em Hulha Negra. No dia 26 de maio, a direção irá se reunir com o senador Hamilton Mourão para tratar do tema.

Conforme o presidente da Cooperativa, Jaci Jacinto Coelho, ainda não teve avanço no projeto, e após esse encontro, que acontece em Porto Alegre, será possível projetar ou não a implementação da subestação. Caso seja confirmada a construção, a obra será projetada em uma área da Trigolândia, em Hulha Negra, de propriedade da CEEE Grupo Equatorial, que autorizou a instalação.

O local é considerado estratégico, já que torna mais próximo dos quatro municípios atendidos. A ideia inicial, inclusive, previa a construção em Aceguá, o que exigiria a instalação de 40 quilômetros adicionais de rede. Como as novas redes encareceriam o projeto, a ideia foi refutada e substituída pela área autorizada pelo grupo Equatorial.

A obra, caso se concretize, deve atender quatro municípios.

Atualmente, a Coopersul utiliza subestações da CEEE/Equatorial para atender os cooperados e depende da empresa em casos de necessidade de manutenção e operação. Com a instalação da própria unidade, terá maior autonomia e dinâmica para manter o fornecimento de energia fluindo.

A Coopersul atende cerca de seis mil UCs (unidades de consumo) em Aceguá, na integralidade, e de forma parcial para Hulha Negra, Candiota e Bagé. Ao todo, utiliza mais de 1.700 km de redes e conta com cerca de 80 colaboradores.

Marlon Monteiro propõe criação de protocolo antirracista em Bagé

gestores e colaboradores para que criem espaços antirracistas e boas práticas no combate ao racismo. O texto prevê medidas como a disponibilização de material informativo, treinamento de funcionários, espaço físico reservado para o acolhimento imediato da vítima, acompanhamento da vítima por funcionário treinado para o deslocamento para delegacias.

Coordenador da Frente Parlamentar pela Duplicação da BR290, criada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o deputado Luiz Fernando Mainardi (PT) reforçou, durante audiência realizada dia 19, em Bagé, que é preciso uma alternativa para permitir o fluxo de veículos enquanto a empreitada projetada para a rodovia não é concluída.

“Nós sabemos que uma obra de duplicação leva certo tempo e, enquanto ela ocorre, o tráfego de veículos segue intenso em vias como a BR-290. Então nos chegou esta ideia, através de vereadores e prefeitos, de viabilizar terceiras faixas em trechos estratégicos da BR-290, para que o trânsito flua melhor, trazendo mais segurança para quem viaja. Novas terceiras faixas na BR-290 serão desafogos importantes enquanto a duplicação completa não ocorre”, afirmou ele.

Segundo o superintendente do DNIT no Estado, Hiratan Pinheiro da Silva, que conversou com o JM durante o evento, as obras de terceiras faixas podem ser incorporadas nos contratos de manutenção da via. A proposta, que está em estudo pelo DNIT, é que as terceiras faixas sejam implementadas nos trechos subsequentes aos atuais lotes de duplicação, que vão de Porto Alegre a Pantano Grande.

A previsão é que sejam R$ 178 milhões investidos pelo go- verno federal em 2023 para a obra de duplicação da BR-290. Ao todo, para obras no Rio Grande do Sul, será disponibilizado R$ 1,8 bilhão e a previsão para os próximos quatro anos é que os investimentos do governo federal em infraestrutura no Estado alcancem R$ 2 bilhões por ano. Estes valores englobam novas obras e obras de manutenção da via.

Proposta apresentada pelo vereador será analisada pelas comissões técnicas da Câmara

O vereador Marlon Monteiro, do PT, apresentou, na terça-feira, 23, na Câmara de Vereadores de Bagé, o projeto de lei que pode instituir, no âmbito municipal, um protocolo antirracista para estabelecimentos e eventos com grande circulação de pessoas. A proposta será analisada pelas comissões técnicas da Câmara, antes de seguir para votação em caráter conclusivo.

A iniciativa tem o objetivo de conscientizar proprietários,

Outras medidas previstas incluem o acionamento de autoridades policiais e a facilitação da coleta e disponibilização de provas para investigação. “Proposto, em âmbito estadual, pela deputada Laura Sito, o protocolo também pode ser instituído por lei municipal, pois quando falamos em prevenção ao racismo, nos leva a calcular diferentes situações em que geralmente podem acontecer atitudes racistas”, pontua o vereador.

Marlon explica que o projeto de lei busca instituir um protocolo para conscientizar e incentivar proprietários, gestores e funcionários de estabelecimentos comerciais e espaços públicos a criarem ambientes antirracistas, visando boas práticas no combate ao racismo. “E que, em primeiro lugar, evite que pessoas negras passem por esse tipo de constrangimento nesses locais, porém, em caso de violação, que as vítimas tenham seus direitos e garantias asseguradas”, enfatiza.

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