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VW Golf poderá ter sua nona geração em versão elétrica e prevista para o ano de

2028

Virada de chave para eletrificação virá em 2028 com a aposentadoria da plataforma atual MEB e o lançamento da nova SSP de porte. Logo, a VW planeja eletrificar seus modelos mais fortes, como Touareg, Tiguan e Passat, tornando-se uma marca totalmente elétrica em 2023.

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Para os amantes do Volkswagen Golf, essa geração será a última do jeito que o conhecemos. Isso porque a Volkswagen confirmou que a atual geração será a última com motores a combustão. Segundo o site alemão Automobilwoche, a notícia foi dada pelo CEO da Volkswagen, Thomas Schaefer. O executivo disse que os planos para a próxima década são de eletrificar seus principais modelos, incluindo o Golf, um dos carros mais vendidos do mercado europeu e muito famoso mundialmente. A virada de chave para eletrificação virá em 2028 com a aposentadoria da plataforma atual MEB e o lançamento da nova SSP. Essa nova arquitetura é mais flexível, podemos suportar desde hatches até SUVs de gran-

“Está claro que não abriremos mão de nomes icônicos como Golf, Tiguan e GTI, mas os transferiremos para o mundo elétrico”, disse Schaefer ao Automobilwoche. Antes de mudar de plataforma e de mecânica, o Golf ainda receberá uma reformulação. Em 2024, o carro terá seu último facelift enquanto modelo a combustão e vai ficar assim até a estreia da nona geração, a primeira elétrica, que chegará a partir de 2028. Já elétrico, o Golf ficará posicionado entre os ID.2 e ID.3. Por falar na família ID., ela provavelmente será mantida como Schaefer sugeriu, em dezembro do ano passado, em uma entrevista ao site Autocar. O executivo falou que a Volkswagen criou uma boa conexão com o novo nome, o suficiente para usá-lo junto com nomes consagrados. Ou seja, em 2028 poderemos ter um ID. Golf surgindo no mercado.

Citroën apresentará Novo Aircross no Brasil em 27 de abril

A Citroën confirmou a apresentação oficial no Brasil de um SUV compacto inédito, que o mercado identifica como o Novo Aircross, o sucessor do antigo modelo sob codinome CC24. A confirmação vem num momento importante para a marca francesa no Brasil, que tem no Novo C3 um produto de alto volume e boas vendas, com potencial acima do C4 Cactus. Já o Novo Aircross chegará como um modelo derivado do C3, com maior espaço interno, mas ainda não se sabe se aqui terá sete lugares como na Índia, onde também será fabricado. Visto várias vezes na Índia, o compacto da Citroën ampliará a gama do duplo chevron com a possibilidade de se tornar um rival direto da Chevrolet Spin de sete assentos. Feito sobre a plataforma modular CMP, o Novo Aircross deverá chegar ao mercado com motor EC5M 1.6 16V de 113 cavalos na gasolina e 120 cavalos no etanol, com transmissão manual de cinco marchas ou automática com seis velocidades. Com isso, o Novo Aircross mantém seu DNA de produto da Citroën, ainda que as demais opções de motores disponíveis estejam sob a mesma cobertura da Stellantis. Nesse caso, estamos falando do Firefly da Fiat, que poderia ser usado na versão 1.3 8V com até 107 cavalos, mas a exemplo dos modelos Peugeot 208 e Citroën C3, o propulsor de origem PSA deverá ser um ponto importante para a imagem do produto.

Preparando a resposta para a Nova Chevrolet Montana, a Nova Fiat Strada 1.0 Turbo se aproxima do lançamento com unidades camufladas vistas em vários lugares e aqui em Belo Horizonte, com imagens feitas pelo leitor David Abelha. Apesar da camuflagem, algumas coisas podemos notar na Nova Strada Turbo, como a grade dianteira atualizada com grelha de estilo diferente das versões Volcano e Ranch.

Os faróis full LED indicam que a novidade se concentrará na gama alta da picape leve da Fiat, que não deve assim compartilhar a mecânica com as versões mais baratas, afinal, em time que está ganhando, não se mexe.

A presença de estribos nas laterais e do santantônio integrado às barras longitudinais no teto confirmam a opção topo de linha como a turbinada definitivamente. Já as rodas de liga leve aro 16 polegadas são novas, deixando assim claro a diferenciação da Strada Turbo para as demais versões. Com motor GSE 1.0 Turbo, também chamado Firefly no exterior, a Nova Strada Turbo terá nos três cilindros do propulsor citado, 125 cavalos na gasolina e 130 cavalos no etanol, ambos com 20,4 kgfm. Forte, esse propulsor não é de fato um primor em consumo, especialmente urbano, mas dará à Nova Strada um desempenho que lhe falta, afinal, o Firefly 1.3 tem somente 98 cavalos na gasolina e 107 cavalos no etanol, com torque de 13,7 kgfm no máximo. Tendo transmissão CVT com sete marchas selecionáveis, a picape leve da Fiat poderá encarar os 132 cavalos no derivado de petróleo da Nova Montana, que chega a 133 cavalos no combustível vegetal. A Strada turbinada terá um torque intermediário entre os 19,4 kgfm na gasolina a bordo da rival da Chevrolet, assim como ficará abaixo dos 21,4 kgfm com álcool na picape leve da GM.

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