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Projeto simula envio de mensagens extraterrestres para a Terra

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Apple assina acordo com Broadcom por tecnologia 5G norte-americana

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Parceria faz parte do plano de investimento de US$ 430 bilhões da empresa nos EUA

A Apple revelou que está realizando um acordo com a Broadcom para o desenvolvimento de chips de redes 5G e outros tipos de componentes para conexões sem fio. Ambas as empresas já trabalham juntas na criação de chips Wi-Fi e Bluetooth para iPhone e nova cooperação faz parte de um planejamento de cinco anos da Maçã em investir quase meio trilhão em tecnologias nos Estados Unidos. Através de um comunicado de imprensa, a gigante de Cupertino afirma que a fornecedora desenvolverá componentes de radiofrequência 5Gincluindo filtros FBAR - e componentes de conectividade sem fio de ponta. Atualmente ambas as empresas já trabalham em conjunto para o desenvolvimento dos próximos modens Wi-Fi e Bluetooth que deverão estrear nos iPhone em 2025. Agora com essa nova cooperação, os celulares da Apple deverão contar com ainda mais recursos desenvolvidos pela Broadcom. Infelizmente nenhuma das empresas detalhou como serão esses novos chips e nem quando eles estarão prontos para uso.De acordo com a Maçã, esse novo acordo irá aju- dar a manter mais de 1.100 empregos na fábrica de filtros FBAR da Broadcom em Fort Collins e ajudará a fabricante a continuar a investir em novas tecnologias e trabalhadores. A empresa fundada por Steve Jobs afirma que esse acordo é parte de um compromisso firmado por ela em 2021 para investir US$ 430 bilhões na economia dos Estados Unidos em cinco anos. Além do acordo com a Broadcom, ela também está conseguindo cumprir com o que prometeu através de gastos diretos com fornecedores americanos, investimentos em data centers, gastos de capital nos EUA e outros gastos domésticos.

O projeto “A Sign in Space” (Um sinal no espaço, em inglês), idealizado pela artista de mídia Daniela de Paulis em colaboração com o Instituto SETI, a Agência Espacial Europeia, o Observatório de Green Bank e o Instituto Nacional Italiano de Astrofísica (INAF), vai simular o envio de mensagens extraterrestres para a Terra. O ExoMars, uma missão não tripulada da Agência Espacial Europeia em Marte, vai transmitir uma mensagem codificada desenvolvida por De Paulis e sua equipe, que será recebida por quatro observatórios de radioastronomia: o Allen Telescope Array do Instituto SETI; o Robert C. Byrd Green Bank Telescope, do Observatório de Green Bank; o Karl G. Jansky Very Large Array, operado pelo Observatório Nacional de Radioastronomia, da National Science Foundation; e o observatório da Estação Radioastronômica de

Medicina, gerido pelo Instituto Nacional de Astrofísica da Itália. O conteúdo da mensagem codificada que será enviada não foi divulgado, o que permite que o público acompanhe e tente interpretar o conteúdo também. Qualquer pessoa que esteja emprenhada em decodificar e interpretar a mensagem pode discutir sobre esse processo no servidor da rede social Discord chamado “A Sign in Space”.

O hotel deve ter 40 andares e vai adotar tecnologias de blockchain e inteligência artificial

A Meta, empresa responsável pelo Facebook, expandiu seu sistema de conversão de voz para texto capaz de fazer o contrário também. A novidade foi anunciada pela Meta em seu site, onde é dito que agora o mecanismo de conversão desenvolvido pela empresa suporta agora mais de 1.100 idiomas, que é dez vezes mais do que se tinha antes. Houve também o aprimoramento do modelo de identificação de idiomas, que agora consegue identificar 4000 línguas. Chamado de Massively Multilingual Speech (MMS), o projeto da Meta tem como objetivo fazer com que dispositivos consigam entender e produzir falas, trazendo uma acessibilidade maior em diversas situações em que o conhecimento de determinado idioma seja um impeditivo para se comunicar ou compreender algo. Anteriormente, o sistema desenvolvido pela empresa suportava somente 100 idiomas, que representa apenas uma fração dos mais de 7 mil idiomas conhecidos no mundo, mas agora houve um grande salto para 1100 línguas. O MMS possui um bom desempenho comparado aos modelos de linguagem já existentes para transcrição entre textos e vozes em diferentes línguas, segundo a Meta. Felizmente, a empresa anunciou que está compartilhando seus modelos e o código deles para que outros na comunidade de pesquisa possam criar diferentes softwares a partir deste projeto. Segundo a Meta, diversos idiomas „correm perigo de desaparecer, e as limitações das tecnologias atuais de reconhecimento e geração de fala só irão acelerar essa tendência”. Através do Massively Multilingual Speech (MMS), a empresa quer „facilitar o acesso das pessoas às informações e permitir que elas usem dispositivos em seu idioma preferido”. De acordo coma companhia, há planos para desenvolver „um único modelo possa resolver diversas tarefas de fala para todos os idiomas”. Hoje a Meta tem diversos modelos de separados para reconhecimento de fala, síntese de fala e identificação de idioma. Porém, a empresa pretende unificar tudo isso em um único modelo, entregando assim um desempenho geral melhor.

A tecnologia que pode aposentar o Google e a Amazon, segundo Bill Gates

Para o fundador da Microsoft, a inteligência artificial também pode revolucionar a área da saúde, ajudando a decodificar o cérebro humano

Uma nova rede hoteleira na forma de Bitcoin (BTC) será construída em Dubai. O hotel deve ter 40 andares e vai adotar tecnologias de blockchain e inteligência artificial. O projeto vai ser desenvolvido por Salvatore Leggiero, CEO do grupo de investimento Metaverse Investments, segundo comunicado à imprensa da empresa. O projeto está alinhado com a próxima reunião COP-28, que vai acontecer em novembro no país. O comunicado acrescenta que o hotel vai ter um sistema de recompensas para seus hóspedes, oferecendo NFTs, que também fornecem serviços exclusivos aos detentores.

Além disso, o preço da estadia será em um formato similar à staking, a renda passiva no mercado de criptomoedas. Os hóspedes irão gerar um rendimento que poderão resgatar ao longo do tempo. Mas ainda não está claro como será feito a distribuição dessa renda passiva.Leggiero, o desenvolvedor do projeto, afirmou que “será o primeiro hotel a devolver o dinheiro que você paga, mais juros”. Conforme o Metaverse Investments, o projeto será apresentado oficialmente nesta quarta-feira (24), no Bella Restaurant Lounge no Grand Millennium Business Bay, em Dubai. “Esta abordagem inovadora à hospitalidade reflete a crescente importância das criptomoedas na sociedade de hoje e é uma excelente maneira para as pessoas experimentarem e aprenderem mais sobre elas”, diz. O edifício será projetado pela arquiteta Simone Micheli. “Este edifício será um monumento ao Bitcoin e representará os valores que Satoshi Nakamoto nos deu”, diz Leggiero.

IA seria aposentar mecanismos de buscas como o Google e a Amazon. Em um evento promovido pelo Goldman Sachs, Gates afirmou que a criação de assistentes pessoais que utilizam inteligência artificial pode alterar o comportamento da humanidade com relação à tecnologia --- e a empresa que conseguir sair na frente estará muito acima de suas concorrentes. Na teoria, essa nova tecnologia seria capaz de prever e entender as necessidades e hábitos de uma pessoa, se antecipando até mesmo ao seu humano. Apesar de acreditar no aspecto revolucionário da IA, Gates apontou que ainda levará tempo até que essa tecnologia esteja disponível para uso e que enquanto isso não acontece, variações da tecnologia utilizada pelo ChatGPT devem continuar circulando. Para o fundador da Microsoft, a inteligência artificial também pode revolucionar a área da saúde, ajudando a decodificar o cérebro humano e acelerando inovações farmacêuticas. Além disso, Gates acredita no potencial da IA de substituir trabalhadores não só nas fábricas, mas também nos escritórios — devido ao seu custo mais baixo.

No interior de São Paulo, jovens recém-saídos da faculdade desenvolvem sementes e operam drones, espalhando a ideia da tecnologia e já colhendo parcerias. Produtores rurais do interior de São Paulo têm ajuda de tecnologia para o reflorestamento das propriedades. A tecnologia empregada em máquinas e equipamentos está ajudando fazendeiros do interior de São Paulo a reflorestar propriedades rurais. Produtores rurais em uma sala de aula. O assunto: como a tecnologia pode ajudar na recomposição de florestas. No grupo, estão proprietários selecionados em um projeto da Prefeitura de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. Eles recebem recursos para isso: sementes, cercas para proteger nascentes – e não é só para cumprir o que manda a lei. “Ele vai querer se adequar às leis ambientais, mas a questão da consciência ambiental com certeza está bem presente ali”, diz Paulo Ricardo Imparato, secretário-adjunto de Meio Ambiente de Pindamonhangaba. Antes, a explicação sobre a carga valiosa que o drone adaptado é capaz de levar em um único voo: milhares de sementes. O repórter mostra no vídeo, dois tipos de sementes, a ‘muvuca’, que são sementes de espécies diferentes, todas juntas e as peletizadas, sementes com uma camada em volta. Jovens recém-saídos da faculdade desenvolvem as sementes e operam os drones. Estão espalhando a ideia da tecnologia e já colhendo parcerias. “O que a gente tem visto em comparação com o sistema tradicional de mudas, mão de obra, é em torno de 20 a 25% mais barato. Reflorestamento tradicional: mão de obra, passar herbicida, fazer as linhas, abrir as covas, colocar adubo nas covas, plantar a muda. Com o drone, não. Faz-se uma quebra do capim que estava alto e já entram com o plantio com uma semente peletizada”, diz o produtor rural Patrick Assupnção. A mata recuperada na zona rural ajuda na produção de água nas cidades, por exemplo. E a alta tecnologia do drone vai ainda mais longe; chega onde é difícil plantar.

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