JORNAL NOSSO BAIRRO

Page 1

BAIRRO NOSSO

www.jspisos.com.br

Tele Vendas 3427-0010 jspisos@jspisos.com.br

O jornal da comunidade

Joinville - SC

1ª quinzena - Março - 2013 - Ano 02 - Edição 22

Compartilhe este exemplar com um amigo

Móveis ponta de estoque direto de São Bento do Sul, Móveis Ecologicamente corretos

www.jnbonline.com.br

Distribuído em todos os bairros de Joinville

GRÁTIS Foto: Jacson Carvalho

Parabéns, Joinville A cidade que não para de crescer. Leia o depoimento de pessoas que recém chegaram e veem Joinville como um lugar para fazer um futuro melhor. Mas, a imigração desordenada preocupa a prefeitura.

162 Anos

0303 12

Região

Rua: XV de Novembro, 7273 - Vila Nova

(47) 3432-9282 neycristofolini

O

15 Boca no Trombone

Moradores exigem asfalto

Hospital Regional, a sua saúde clama por ajuda

processo de “conteinerização” de cargas agrícolas está acelerado no porto de São Francisco do Sul/SC. Na segunda-feira (4), o Terminal Portuário Santa Catarina realizou o maior embarque de soja em contêiner do país numa mesma escala de navio. (Leia mais...)

Foto: Jacson Carvalho

Foto: Divulgação

DESTAQUES

Volume recorde de soja em SC

Política

Foto: Jacson Carvalho

04

O

Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, de gerência estadual, vem atravessando sérios problemas, e não é de hoje. Entra governo, sai governo e os problemas permanecem. A gerência dele é do governo estadual, porém, por estar localizado no município de Joinville. (Leia mais...)

A

equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO recebeu um pedido de ajuda para tentar solucionar o problema da Rua José Moreira, no bairro Floresta. “Há três anos a única resposta que nos dão é que a nossa rua é a primeira da fila para ser asfaltada”, contam moradores. (Leia mais...)


Expediente: • Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

jornalismo@jnbonline.com.br

• Marcos Aurélio Costa Executivo de Contas Email: comercial@jnbonline.com.br

Joinville está de aniversário

• Hudson H. Baptista Executivo de Contas Email: hudson@jnbonline.com.br

• Ariane Pereira Jornalista - Colunista “Farejando” Email: farejando@jnbonline.com.br • Carlito Cartonista “GÊNIO” Email: carlito@jnbonlie.com.br • Geizieli Neumann Colunista “Moda” Email: moda@jnbonline.com.br • Rozane Campos Jornalista - Colunista “Esporte/Aventura” Email: esporteaventura@jnbonline.com.br • Aurélio Ramos Colunista “Esporte Mania” Email: sportmania@jnbonline.com.br • Elaine Cristina Borges Colunista “Turismo” Email: turismo@jnbonline.com.br • Major Coelho Major da PM, Comandante da 2ª Companhia de Aviação da PM-SC Colunista “Polícia” Email: policia@jnbonline.com.br

A

maior cidade do Estado completa 162 anos no próximo dia 9 de março. Conhecida por abrigar empresas de grande porte, Joinville é acostumada com a quantidade de pessoas que vêm tentar a vida por aqui. Não é difícil encontrar quem afirme que “Joinville é a cidade do trabalho, só não trabalha quem não quer”. O dito popular alastrou-se, e não é raro encontrar habitantes de lugares diferentes do país espalhados pela cidade. Foi mais ou menos isso que aconteceu com Sandra Maria Novaes da Silva, 42, casada. A pernambucana fez as malas, veio passear na cidade, visitar dois filhos que moravam aqui há alguns anos e não voltou mais. Convidaram a mãe para se mudar, garantindo que não seria difícil conseguir um trabalho. E não foi. Sandra conta que depois de uma semana que chegou em Joinville já conseguiu um trabalho. “Decidimos morar aqui pra realizar um sonho, que é a minha casa própria. Pode ser em Pernambuco, ou pode ser aqui mesmo”, afirma a auxiliar de serviços gerais. Foto: Jacson Carvalho

• Ezequias Anacleto Professor e Consultor de Economia e Vendas Colunista “Economia” Email: economia@jnbonline.com.br • Camilla Gonçalves Repórter e Revisão de conteúdo Email: jornalismo@jnbonline.com.br • Ingrid Passos Hille Jornalista - Colunista “Prato feito” Email: pratofeito@jnbonline.com.br • Tiago Gancheiro Advogado OAB/SC 35.391 Colunista “Saber Direito” Email: saberdireito@jnbonline.com.br • Bárbara Vicente de Souza Colunista “Saúde” Email: saude@jnbonline.com.br • Rosangela Chiodini Colunista “Emprego” Email: emprego@jnbonline.com.br • Gabriela Schiewe Colunista “Política” Advogada OAB/SC 23554 Email: politica@jnbonline.com.br • Patrícia de Melo Colunista “Meio Ambiente” Email: meioambiente@jnbonline.com.br

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Fone: (47) 3467-5158 / (47) 9911-1016 O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído deforma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Filiado:

Edição anterior:

Sandra veio de Pernambuco a passeio e não voltou mais Há dois anos em Joinville, Sandra conta que é muito difícil conseguir um trabalho em sua cidade, Abreu e Lima/PE. “Estou adorando morar aqui em Joinville. A cidade é ótima pra trabalho, é tranquila”. Porém, nos últimos oito meses, Sandra e o marido estão sem trabalho. Seu marido adoeceu por conta de uma meningite e ela precisa cuidá-lo e levá-lo ao médico toda semana. “Não posso abandonar meu marido. E nenhuma empresa agora vai admitir que eu tenha que sair um dia na semana para leva-lo ao médico”, explica. “Mas eu preciso muito trabalhar, estamos vivendo apenas com um salário mínimo que ele ganha, e é alto o custo de vida daqui. Aluguel e comida, principalmente”, conta. Em uma pequena residência, construída pela família pernambucana, Sandra mora com o marido, uma filha, o genro e um neto. Os outros dois filhos moram também em Joinville, em outros bairros. A casa dela fica no Loteamento José Loureiro, bairro Ademar Garcia e é a única feita de barro. “Fomos nós que construímos nossa casa, é um orgulho. A casa é nossa, em Pernambuco vivíamos de aluguel”, diz. Mas, agora só com a aposentadoria do marido está mais difícil morar aqui. “Meu genro faz uns bicos de vez em quan-

do, e isso ajuda muito. Minha filha vai começar em um trabalho novo, tomara que dê certo”, explica. Sandra agora pretende trabalhar no turno noturno de alguma grande empresa da cidade. “Estou procurando, quero muito trabalhar pra conseguir continuar vivendo aqui, pra não precisar voltar pra Pernambuco”. Preocupada com a saúde do marido, Sandra diz que se não conseguir trabalho, vende a casa onde mora aqui em Joinville por R$ 20 mil para poder voltar pra Pernambuco e cuidar melhor dele. “Mas eu não queria ir embora, quero muito poder trabalhar, queria muito que ele melhorasse aqui mesmo”. Marcar consulta para o marido não foi uma tarefa fácil, e é uma das insatisfações da pernambucana. “Foi quando eu me incomodei por aqui, precisei ir a Justiça conseguir consulta pra ele. Ele nunca era encaixado porque não era paciente”, afirma. Casos como esse estão em todo o canto da cidade. Joinville vem abrigando o sonho de muita gente, que busca sucesso no trabalho e alcançar metas, como a da casa própria. Aos 17 anos de idade, casada e com uma filha de três meses, Karina Soares é estudante e se mudou pra Joinville há um mês. “Meus tios já moravam aqui há seis anos e nos chamaram pra vir junto. Por enquanto estamos morando na casa deles, mas logo alugaremos algo pra nós”, afirma. Se a primeira impressão é a que fica, Karina está encantada com o tamanho da cidade e com a facilidade que seu marido conseguiu trabalho. “Na segunda semana depois que nos mudamos ele já conseguiu emprego num mercado aqui do bairro”, conta orgulhosa. Tudo o que o casal possuía em Boa Vista da Aparecida/PR, município com pouco mais de cinco mil habitantes, foi vendido para investir em Joinville, cidade que eles escolheram para criar a filha e continuar a vida. Em comum entre essas duas famílias que moram em Joinville está o sonho do recomeço, todos tentam de novo e arriscam tudo por isso. Apesar das dificuldades encontradas por cada uma delas, ainda que o Loteamento José Loureiro não ofereça infraestrutura adequada para receber a todos, a satisfação de ter um trabalho e onde morar não tem preço.

Até quando? Será que Joinville suporta todas essas pessoas que vieram ou que estão por vir? A cidade tem infraestrutura adequada? Para o presidente da Fundação Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Joinville (Ippuj), Vladimir Constante, a cidade não suportaria mais um estouro na população, como ocorreu na década de 80. “A cidade está bem mais resolvida, mas é preciso compactar ainda mais a população”, diz. Um dos problemas enfrentados pelo executivo, em função da imigração recorrente, são as ocupações de terras irregulares. “Essas famílias que estão no Loteamento José Loureiro, zona Sul da cidade, é tudo ocupação, tudo terra de marinha e preservação ambiental”, explica. Portanto, as condições das ruas daquela região nãoregularizada, deve continuar como está. “Para asfaltar nós priorizamos as vias que têm passa-

Foto: Jacson Carvalho

Cidade que não para de crescer e alimenta o sonho de pessoas que vêm em busca de trabalho e de uma vida melhor

Projeto gráfico e diagramação: Jacson Carvalho • Ilze Moreira Jornalista - Colunista “Repercussão” Email: ilze.moreira@gmail.com

JOINVILLE

Karina se mudou com marido e filha de três meses gem do transporte coletivo, primeiramente”. Além disso, para o presidente do órgão, só será possível fazer algo pela região após a aprovação da Lot (Lei de Ordenamento Territorial) que ainda está na Câmara de Vereadores para ser votada. “A prefeitura até consegue fiscalizar essas ocupações, mas é por pouco tempo, não temos pessoas o suficiente pra ficar todos os dias vendo isso. Então, vamos ao local quando temos alguma denúncia, algo mais concreto”, explica. Conter as ocupações é uma das tarefas mais complicadas para o poder público da cidade desde os anos 70. Um dos caminhos encontrados para interromper essas instalações irregulares nos 70 e 80 foi construir barreiras naturais que existem no canal mangue, no bairro Boa Vista. “A Zona Leste é a que mais cresce e cresceu na cidade. Era necessário dar uma freada nas instalações irregulares, e foi possível por meio das barreiras construídas”, conta Vladimir. “Além disso, se não fosse a nossa lei da Cota 40, que previne algumas invasões, teríamos favela nos morros como existe em Florianópolis, por exemplo”. O presidente do Ippuj ressalta que a aprovação da Lot é um dos passos mais importantes para regularizar a situação dessas regiões de ocupação. “Ocupação desordenada desse jeito é um atraso pra cidade”, afirma. Além disso, o executivo planeja enviar à Câmara de Vereadores de Joinville um projeto que pretende fazer um IPTU progressivo para os grandes terrenos desocupados da cidade. “Tem muito terreno que não gera nada para a cidade, é pura especulação imobiliária, especialmente na região central”, diz. Segundo ele, os donos desses terrenos oferecem um preço exorbitante, totalmente fora do mercado, justamente para não ser vendido tão cedo, e, principalmente, para a prefeitura. “Poderíamos fazer na região central a verticalização, e aí sim faríamos a compactação dos habitantes, uma saída bastante viável para adequação de todo mundo”, conclui.


03 Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013 Foto: Jacson Carvalho

Camilla Gonçalves

Matrículas Abertas

- Valor da Mensalidade R$ 95,00 - Aula uma vez por semana com carga horária flexível - Material didático gratuito

Foto: Jacson Carvalho

Loteamento José Loureiro, no bairro Ademar Garcia

(47) 3422-8735 / 9159-6532

Foto: Divulgação

Famílias se instalam irregularmente em locais de preservação

Região central de Joinville, muito usada por especuladores imobiliários


04 Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

REGIÃO

jornalismo@jnbonline.com.br

Volume recorde de soja em SC processo de “conteinerização” de cargas agrícolas está acelerado no porto de São Francisco do Sul/ SC. Na segunda-feira (4), o Terminal Portuário Santa Catarina (TESC) realizou o maior embarque de soja em contêiner do país numa mesma escala de navio. Foram embarcados 137 contêineres com 2,7 mil toneladas de soja com destino aos portos asiáticos de Port Kelang (Malásia) e Kaoshiung (Taiwan e China). Os primeiros testes para exportar soja em contêiner — carga tradicionalmente embarcada direto no porão do navio - foram feitos no fim de 2012. Segundo o diretor administrativo e financeiro do Tesc, Roberto Lunardelli, a conteinerização de cargas agrícolas é fruto de uma combinação de fatores. Contam, principalmente, os baixos fretes do contêiner na mão exportadora e a decisão do embarcador de conquistar novos mercados.

“São mercados novos que ainda não compensam o fretamento de um navio inteiro”, explica. Os fretes marítimos estão atrativos porque, com a importação em alta, os armadores precisam reposicionar o contêiner no mercado de origem. Em vez de retornar com o contêiner vazio a companhia de navegação prefere cobrar valores marginais pelo transporte. “A ‘conteinerização’ de commodities agrícolas na exportação é uma tendência”, diz Lunardelli, que espera ampliar o leque de cargas ‘conteinerizáveis’. No ano passado o Tesc movimentou 600 mil toneladas de fertilizantes, 1,7 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos – ambos a granel – e 90 mil Teus (contêiner de 20 pés). A estimativa do Tesc é exportar 180 mil toneladas de soja e milho em contêineres neste ano. O processo é realizado por meio de uma parceria com outras duas em-

Foto: Divulgação

O

Porto de São Chico realiza o maior embarque de soja em contêiner do país

presas: a Seatrade, especializada em logística e operacionalização de car-

gas, e a BR-Agri, trading que desenvolveu uma logística para exportar

grãos em contêineres. [Fonte: Valor Econômico]


REALIDADE

Jacson Carvalho jnb@jnbonline.com.br

MOTOS RW

05

SEMPRE O MELHOR PREÇO

: s a t r e f o s a a ir f n Co

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Shopping problemático

• KIT DE RELAÇÃO AÇO 1045

R$ 39,90 para YBR, TITAN, BIZ

Todos os itens das ofertas, a colocação é grátis!

PNEU DE MOTO A PARTIR DE:

R$ 64,90 Foto: Jacson Carvalho

O que acontece com o shopping construído há tão pouco tempo?

dianteiro e traseiro para YBR, TITAN, BIZ

ÓLEO DE MOTO IPIRANGA

R$ 9,90

3422-4301 8483-7050

Rua: Albano Schimidt nº 1189 - Boa Vista - Joinville Em frente à Mecânica Industrial Vick Ltda. após a Vanessa Modas

J

á está virando rotina para a equipe do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, chamadas para apagar fogo no Garten Shopping, localizado na zona norte de Joinville. No ano passado, durante a madrugada do dia 08 de setembro, uma das lojas pegou fogo que iniciou pelo depósito da loja. Alguns bombeiros comentaram que as chamas derretiam até peças de cristais. O fogo só foi controlado quase duas horas depois. No dia seguinte, o cheiro da fumaça era insuportável para quem visitava o local. O motivo deste incêndio não foi divulgado ainda. Não demorou muito para acontecer outro, desta vez foi no dia 23 de dezembro, por volta das 11h da manhã. Um funcionário de uma pastelaria teria esquecido uma frigideira elétrica ligada, o que foi suficiente para começar um incêndio. A fumaça acionou os detectores de incêndio, o que obrigou a evacuação de todos que se encontravam no interior do shopping. A última ocorrência de incêndio foi na manhã do dia 27 de fevereiro deste ano, os bombeiros foram chamados para controlar um princípio de incêndio no Burger King, que fica na praça de alimentação. Mais uma vez foi controlado. Mas o problema não se limita apenas no fogo, mas também à água que desce dos telhados que se rompem facilmente, atravessando o forro de gesso e causando enormes prejuízos para os lojistas que pouco tem a comemorar em resultados.

Entre os inúmeros casos, o último aconteceu no temporal desta segundafeira (25), que mais uma vez rompeu o telhado e desceu a água da forte chuva no espaço de um lojista que amargurou ver tudo molhado. Depois de tantas ocorrências envolvendo o nome do shopping a direção resolveu investir e colocar uma corporação efetiva de bombeiros civis que agora recebem treinamento intensivo para poder amenizar a onda de problemas ocorridos. Alguns lojistas reclamam das vendas, parece que o shopping não consegue mais atrair novos clientes e os tão sonhados consumidores das classes A e B. Já fomos testemunhas de um caso semelhando na Rua Dr. João Colin quando inventaram um espaço para “bacanas”. Só que esqueceram que os bacanas preferem sair de Joinville e ir para Curitiba ou Balneário Camboriú fazerem suas compras. Agora o desespero parece estar grande, há informações que a administração estaria trazendo marcas famosas com alugueis a preço de banana para dar uma mexida no lugar e tentar recuperar o investimento. Outro lojista que não vamos revelar, fazendo jus a preservação da fonte que nos cabe como jornalista, disse que há uma lista de lojas que estão para fechar, simplesmente por não conseguiram os objetivos em vendas. Quanto às vendas e lojas que irão vir ou sair apenas podemos dizer que é lamentável para empresários. O que

mais preocupa é a questão da segurança, o que causa uma grande interrogação. Depois de todos os ocorridos envolvendo a parte estrutural, incêndio e talvez outros problemas que a imprensa nunca tem acesso, por que não há uma maior fiscalização do local? O que falta para as autoridades começarem do zero em termo de fiscalização e fazer o chamado pente fino? Começar a rever desde a terraplanagem, engenharia elétrica, saídas de emergências, banheiros, estacionamento etc. Enfim, ter certeza que nada mais poderá acontecer. Até agora não foram registrados casos de acidentes com clientes, mas será que vai continuar assim? Está na hora de parar e cobrar mais das autoridades uma certeza de segurança, porque para muitos o shopping é considerada uma área de lazer.

Alguns lojistas reclamam das vendas, parece que o shopping não consegue mais atrair novos clientes e os tão sonhados consumidores das classes A e B.”

PLANOS MENSAIS E SEMANAIS HOTELZINHO INFANTIL Aulas Extras de: • Inglês duas vezes por semana • Dança uma vez por semana • Capoeira uma vez por semana

C

Rua Marechal Hermes, 678 - Glória

MICHELAINE

Horário de atendimento: Segunda à Sexta 7h30 - 12h00 13h30 - 18h30 Sábados 7h30 - 12h00 13h30 - 17h00

(47) 3473-7207 Rua Inambú, 2910 - Costa e Silva - Joinville -SC



POLÍTICA

lamin AUTO MECÂNICA

07

Ganbriela Schiewe

politica@jnbonline.com.br

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Hospital Regional, a sua saúde clama por ajuda

Especializada em todas as marcas FREIOS MOTOR CAIXA DE CÂMBIO INJEÇÃO ELETRÔNICA SUSPENSÃO EM GERAL Foto: Jacson Carvalho

Como a população joinvilense vem acompanhando e como a Câmara de Vereadores vem procedendo a este respeito?

Beto Lamin

Super promoção

Troca de óleo + filtro A partir de:

R$ 79,90

3 x nos cartões: Visa ou Master Óleo Mobil 20w 50

Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, de gerência estadual, vem atravessando sérios problemas, e não é de hoje. Entra governo, sai governo e os problemas permanecem. A gerência dele é do governo estadual, porém, por estar localizado no município de Joinville, a fiscalização por parte da população (e aqui, entenda-se vereadores – representantes eleitos pelos cidadãos de Joinville) deve existir. Neste ano de 2013 não está sendo diferente, e a cada ano eles vêm se agravando, tendo, inclusive, no mês passado, por fim, a interferência do Ministério Público Federal. A saúde em Joinville e não só o Hospital Regional, clama por “atendimento” de urgência, e mesmo com o prefeito dizendo que irá transferir verbas de outras necessidades (como vimos a decisão “gloriosa” de cancelar o sediamento dos Jasc) constitucionais para remediá-la, tudo continua igual, por enquanto. Mas, voltemos para o assunto da pauta, Hospital Regional. Verificando a página oficial da Câmara de Vereadores de Joinville (www. cvj.sc.gov.br), constata-se a Moção nº 119/2013, de autoria do vereador Maycon Cesar-PR, que assim relata: “A Câmara de Vereadores de Joinville (SC), acatando propo-

sição do vereador Maycon Cesar - PR, APELA pela exoneração imediata do Secretário de Estado de Saúde, Sr. Dalmo Claro de Oliveira, e do Diretor Geral do Hospital Regional, Sr. Renato Almeida Couto de Castro, ambos pela falta de competência na administração da saúde pública, o que vem resultando no estado caótico da mesma na cidade de Joinville. Sendo a saúde um direito de todos, garantido constitucionalmente pelo artigo 196, resta inadmissível que os responsáveis pelo zelo deste direito continuem em seus cargos permitindo que a população continue a mercê desta calamidade, como a constatada no Hospital Regional, sem médicos, água amarela, filas, enfim, um desrespeito à maior cidade de Santa Catarina. Medidas urgentes são necessárias, apela-se pela exoneração acreditando em novas medidas e na mudança desta triste realidade que acomete o povo joinvilense.” Há de se tecer elogios ao trabalho do citado vereador, uma vez que foi o único a tratar deste assunto de máxima prioridade à polulação joinvilense, já que a composição com 19 vereadores está ali para representar as necessidades não só dos cidadãos que lhe conferiram o voto, mas de toda a população que aqui vive. No entanto, caros leitores, nos

defrontamos com a total inércia dos nossos representantes e se faz de bom tom trazer à tona a iniciativa ímpar do vereador Maycon Cesar-PR que, ressalto, não era para ser exaltada, afinal, trata-se do trabalho a que foi convocado. Infelizmente o que ao primeiro momento parece motivo de glória, enaltecer o trabalho de um vereador, na minha ótica, é deplorável, visto que um assunto de suma importância, uma necessidade vital, deveríamos estar aqui enaltecendo o trabalho de todos, conjuntamente, dos nossos representantes, exigindo o direito que cabe a cada um de nós, de maneira saudável. O Hospital Regional Hans Dieter Schmidt precisa de “remédios”, mas, enquanto seus “médicos” não trabalharem, e digo trabalhar mesmo, de maneira uníssona, buscando uma única vertente: a sua salvação, para que possa continuar sua vida aqui de maneira saudável. E, destaque-se que não podemos deixar de acompanhar o que será feito da Moção nº 119/2013, do vereador Maycon Cesar, que requereu a exoneração do Secretário de Estado da Saúde, Sr. Dalmo Claro de Oliveira, assim como do Diretor Geral do Hospital Regional, Sr. Renato Almeida Couto de Castro.

A partir de:

R$ 160,00 3 x nos cartões: Visa ou Master

(47) 3473-5106 (47) 9912-5893 betolamin@hotmail.com

Rua Aracuã, 93 - Próximo à praça do Costa e Silva - Joinville SC

Promoção válida até dia 31/03/2013

O

Limpeza de injeção com diaguinóstico eletrônico + Kit Injeção + Filtro de Combustível


08

VEÍCULOS

1ª quinzena - Março - 2013 - Joinville

jornalismo@jnbonline.com.br

Ford Galaxie terá evento especial Foto: Divulgação

Procurando por carro? Que modelo de carro você procura?

3436-0593 9964-3392

P

ara celebrar os 45 anos do Ford Galaxie, o Auto Show Collection fará na próxima terça-feira, 20 de março, a 6ª edição do “Galaxie Night”, um evento que contará a história do carro mais luxuoso fabricado no mercado brasileiro. O público visitante irá ver de perto os principais modelos da linha como o Galaxie 500, STD, LTD e o Landau – as quatro versões do sedan que chegou ao Brasil no ano de 1967 e marcou a entrada dos full size norte-americanos em solo nacional. Cerca de 70 Galaxies farão um desfile para contar a história e evolução do modelo. Estão confirmados também alguns exemplares do Galaxie americano, como a primeira versão fabricada de 1959, quando o carro apareceu no catálogo Ford como uma derivação do modelo Fairlane. Outros modelos americanos como o 500, XL – de estilo esportivo e até mesmo algumas versões especiais como as peruas (wagons) irão desfilar no “Galaxie Night”. Até sair de linha nos EUA, o Galaxie teve 7,8 milhões de unidades produzidas. Fora da América do Norte, somente a Austrália e o Brasil também tiveram linhas de produção específicas para o Galaxie. O “Galaxie Night” também abrirá espaço para os carros customizados e versões especiais como a viatura de polícia caracterizada sobre um Galaxie e também uma ambulância montada sobre uma versão perua. Auto Show Collection celebra 10 anos A organização do evento comemora os 10 anos do Auto Show Collection com um layout do Sambódromo reorganizado e com mais espaço para receber o seu público. Este ano, o evento

Foto: Divulgação

Rua Santa Catarina, 588 Bairro Floresta - Joinville -SC

estreia uma nova área na dispersão, destinada aos clubes de carros tunados e customizados, motocicletas e até uma pista especial para carros de controle remoto. Na pista, há um espaço exclusivo para a exposição de carros antigos que representam os clubes, Jipes e veículos 4X4, além dos antigos à venda, bem como carros importados, junto ao setor A. O Auto Show Collection também tem novas opções na Praça de Alimentação que agora terá restaurantes com oferta de massas a la carte e outros pratos especiais para os visitantes. Lanches rápidos, churrasco, pastel e doces continuam presentes no espaço. Ao lado da exposição de carros antigos, estará o tradicional “mercado de pulgas” com 50 quiosques de peças e acessórios para veículos antigos. Todas as semanas, cerca de 30 clubes de carros antigos e customizados estão representados no Auto Show Collection. Serviço: Auto Show Collection Sambódromo do Anhembi Av. Olavo Fontoura (entrada pelo por-

tão 21 – visitantes e 25 – VIPs). São Paulo (SP). Preços: Visitantes no Carro R$ 5 (Promocional )/ Pedestres R$ 15/ Carros R$ 20/ Motos R$ 10/ Crianças até 06 anos não pagam. Meia Entrada para Crianças de 07 a 12 anos, pessoas com necessidades especiais de locomoção e idosos. Informações sobre o evento estão disponíveis no site www.autoshow.com. br e também por meio das redes sociais Facebook (Auto Show) e Twitter (@ autoshow). [ ABN NEWS ]

O público visitante irá ver de perto os principais modelos da linha como o Galaxie 500, STD, LTD e o Landau”


ENTREVISTA EXCLUSIVA www.jnbonline.com.br

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Colombo: o sigilo e a vitória contra o crime

esde o dia 30 de janeiro até o dia 20 de fevereiro Santa Catarina voltou a ser vítima de uma onda de atentados, como já tinha acontecido em novembro de 2012. Nos dias que se sucederam ao início dos ataques, o governador Raimundo Colombo comandou – muitas vezes de madrugada, no Palácio da Agronômica – o trabalho das equipes da Justiça e Segurança Pública que acompanharam gravações telefônicas entre criminosos, entre advogados e presos, e que prepararam o plano que depois foi levado ao Ministério da Justiça. “Foram noites difíceis, porque você ouve as gravações e você ‘vê’ as ameaças: ‘queima isso, queima aquilo’”, conta o governador nesta entrevista exclusiva para os Jornais da Adjori/SC. Colombo sofreu muitas críticas por seu silêncio, que dava impressão de uma paralisia do Governo ante a crise e agora desabafa: “O sigilo nesse momento foi uma arma importante, fundamental. Houve muitas críticas pessoais, muitos aproveitadores, mas é um preço a pagar e não havia outra saída. Você sacrifica a popularidade, para ter uma operação com credibilidade”. No dia 16 de fevereiro a megaoperação para acabar com os atentados, uma das maiores já ocorridas no Brasil, foi para as ruas, com prisões, transferências de presos para fora e dentro do estado, e a chegada da Força Nacional. O governador fala sobre o antes, o durante e as ações que já desencadeou depois dessa segunda onda de ataques. Adjori - Quando o senhor tomou conhecimento dos primeiros atentados, no fim de janeiro, quais foram as primeiras medidas? Raimundo Colombo - A gente percebeu que eles tinham as mesmas características do que tinha ocorrido em novembro. Então, nós tínhamos que usar de forma muito rápida o serviço de inteligência. E essa foi a primeira medida que se organizou em torno da secretária Ada, e de todas as unidades de inteligência do Governo Estadual e do Governo Federal. Nós captamos todas as informações e quando as obtive fui a Brasília. Em conversa com o ministro da Justiça relatei a situação e ele percebeu a gravidade. Adjori – Mas o senhor levou um plano ao ministro? Colombo - Eu levei uma proposta de ação e fizemos um cronogra-

ma. Naquele dia já ficou ajustada a presença da Força Nacional e nós teríamos que agir no mesmo momento na transferência dos presos e de mais de 100 prisões, que já estavam identificadas. Mas havia o Carnaval. Nós não teríamos como fazer esta operação antes ou durante o Carnaval, considerando o alto risco. Então, nós tivemos de passar a imagem de que a gente não sabia o que fazer para poder vencer esse desafio. Adjori – O que aconteceu logo depois? Colombo - Eu procurei o presidente do Tribunal de Justiça, o procurador geral de Justiça e outras autoridades e relatei aquilo que eu podia relatar sobre a situação. Evidentemente que para você fazer um inquérito, fazer um pedido de prisão, você precisa ter a gravação telefônica ou você precisa ter elementos de prova. E esse inquérito precisa ter autorização da Justiça. Essa era uma estratégia. Para transferir os presos para unidade federal também é preciso autorização da Justiça. Aí você tem de buscar todos os elementos de prova. Isso tudo estava em andamento em paralelo com o serviço de inteligência, de tal forma que nós conseguimos dar andamento na operação no sábado de manhã (16 de fevereiro). Mas até lá, houve uma fase dura. Trabalhamos muito de madrugada, ouvindo gravações... Adjori – A tensão devia ser grande, ouvindo as ameaças... Colombo – Foram noites difíceis, porque você ouve as gravações e você “vê” as ameaças: “queima isso, queima aquilo”. Adjori – O senhor ouviu muitas gravações? Colombo - Sim, ouvi e recebi o relatório de tudo. E isso vai trazendo junto uma carga de emoção, porque aí a polícia vai para tal lugar, cria expectativa, não acontece nada. Mas até você ter isso claro, “olha vamos fazer ataque aqui, ataque lá”, isso tudo tem uma carga de emoção muito forte e uma responsabilidade enorme, porque cabe a nós não deixar que isso ocorra. Então essas informações chegavam numa carga muito forte. E o nosso pessoal trabalhando, decodificando, identificando tudo isso. O duro é chegar depois, quando termina tudo isso, começa o dia e alguém liga e diz “olha, não aconteceu nada”. E a gente passou esse tempo todo, nossa força poli-

cial fortemente armada, cuidando disso. Mas a gente sabia que iria virar o jogo e que o sigilo era fundamental. Nós não podíamos falar que essa operação iria ser feita, nós não podíamos contar que iríamos prender quase 100 pessoas, nem da transferência de presos. Então o governo se articulou bem com relação ao sigilo e a operação está tendo grande êxito. Adjori – Sem violência... Colombo - Uma coisa que fica marcada é a seguinte: além de uma morte de um criminoso em Joinville, houve dois feridos e um cidadão que teve queimaduras no corpo dentro de um ônibus. Mas na operação policial não houve um tiro sequer! Foi o maior número de prisões da história de Santa Catarina e o maior número de transferências. Então, o sigilo nesse momento foi uma arma importante, fundamental. Adjori - Houve um certo momento em que se dizia que havia lentidão para tomar as medidas. Pelo jeito, o Carnaval “atrapalhou”, mas não impediu que a megaoperação... Colombo - Foi tudo muito rápido, houve agilidade e eficiência. É que para você fazer todos os elementos de prova nós trabalhamos com nossas equipes 24 horas e eu tenho muito orgulho do desempenho do nosso pessoal. Então as pessoas falam, “mas tinha que ter agido antes”. Mas durante o Carnaval não era possível fazer. E tinha de haver sigilo. Houve muitas críticas pessoais, muitos aproveitadores, mas é um preço a pagar e não havia outra saída. Você sacrifica a popularidade, para ter uma operação com credibilidade. E hoje todo mundo enxerga que a atuação foi correta e que tinha de ser assim. Receber críticas faz parte do jogo. O importante é você fazer a coisa tecnicamente adequada e correta. Adjori - Nos outros estados, as pessoas perguntam: por que essa onda em Santa Catarina? Colombo - São diversos fatores. Houve um endurecimento dentro das unidades prisionais e também houve excessos que estão sendo punidos, como é o caso de Joinville, com características de tortura, o que é inaceitável. Pessoas estão sendo punidas por isso. Houve um enfrentamento do crime organizado, aquela prisão da advogada foi um problema grave para eles, e nós fizemos várias ligações dentro

Foto: Adjori/SC

D

09

das comunidades com um número de prisões muito grande. Tanto é que o Verão de Santa Catarina foi o mais tranquilo dos últimos 25 anos. No Carnaval também não houve nenhum incidente. Isso é resultado da eficiência da polícia. E isso gerou reações. Uma das causas também foi que abrimos oportunidade de trabalho para os presos. Aí eles saem da influência dos comandantes do crime organizado e passam a ter vida própria. Passam a trabalhar, a ter um salário, motivação pessoal. As empresas garantiram um ano de trabalho depois que terminar a pena. Assim essas pessoas deixaram de ser massa de manobra. Isso foi uma das causas da reação. Adjori - No bojo dos planos da megaoperação, houve também uma série de medidas administrativas na área de Justiça e Segurança. Colombo - Aumentamos nosso efetivo e realizamos concurso para mais de 1.500 policiais militares e mais também na Polícia Civil, além de mais 300 agentes penitenciários. Também temos hoje mais de 1.400 câmeras de vigilância e elas dão uma ajuda importante. Até o final do ano serão três mil. Nós fizemos, em dois anos, seis unidades novas no sistema prisional e ainda vamos abrir mais 6.500 vagas nos próximos dois anos. Ou seja, vamos para quase nove mil vagas em dois anos. Estamos fortalecendo a Segurança para enfrentar situações como essa, porque infelizmente essas questões vêm com o desajuste da sociedade: é uma crise moral, drogas e isso tudo reflete uma realidade. Há 10 anos tínhamos sete mil detentos. Hoje são 17 mil. Veja que número agressivo! Adjori - Está começando agora um mutirão da Justiça para ver a situação dos presos. O que que vai resultar deste trabalho? Colombo – Serão muitas trans-

ferências. E nós temos cerca de cinco mil detentos de crimes que são de baixo risco e que, pela legislação, estão presos. Desse grupo, nós vamos avaliar caso a caso. Aqueles de menor periculosidade, infelizmente, acabam sendo vítimas do crime organizado. Para eles nós temos uma alternativa nova, um tratamento diferenciado. É claro que isso precisa ser visto com a Justiça: estão vindo 15 técnicos da Defensoria Pública federal, e nós vamos colocar toda nossa equipe para fazer um estudo profundo desses cinco mil. Mas não tem nenhuma pessoa que já tenha cumprido pena que ainda esteja presa. Absolutamente nenhuma. Adjori - Ao mesmo tempo que os atentados ganhavam manchetes, o senhor lançava o Pacto por SC. O que é esse Pacto? Colombo - Conseguimos um volume de recursos para fazer investimentos que nunca na história de Santa Catarina se conseguiu antes. São mais de R$ 7 bilhões em contratos já firmados. Quase R$ 3 bilhões são da malha rodoviária, para duplicar rodovias, fazer terceira pista, novas rodovias alternativas. Nós temos um pacto na área da Saúde muito grande, com a construção de novos hospitais e a ampliação de muitos também, com fortalecimento das regiões. São R$ 500 milhões na Educação. Na Segurança é um investimento muito grande e na Justiça e na área social também. Tem outro projeto enorme de quase R$ 1 bilhão para a Defesa Civil, para evitar enchentes e calamidades. Todas essas obras todas estão começando agora. Em março vamos lançar quase 50, em abril quase 70, e elas estão seguindo seu fluxo de realização. Santa Catarina vai se transformar num grande canteiro de obras.


10

ESPORTE/AVENTURA Rozane Campos 1ª quinzena - Março - 2013 - Joinville

esporteaventura@jnbonline.com.br

Wakeskate Foto: Divulgação

Skate nas águas

www.nutricentershop.com

• Suplementos alimentares • Vitaminas • Roupas masc/fem. • Acessórios esportivos

Tem uma loja perto de você: RUA TUIUTI 2295 SALA 01 AVENTUREIRO ANEXO AO SUPERMERCADO RODRIGUES 47-3437-9365 RUA LAGES 440 CENTRO 47-3422-8099 SHOPPING AMERICANAS 47-3422-4232 SHOPPING MUELLER ANEXO ACADEMIA THE BEST 47-3439-5108 ACADEMIA GETULIO 47-3029-5870

wakeskate nasceu de uma mistura do wakeboard sem botas, com a vontade de andar de skate na água. Mais especificamente no começo do ano de 1997 alguns wakeborders já brincavam com as suas pranchas sem as botas. Assim, unindo o wakeboard sem botas com a tal vontade de andar de skate na água, e formatando o wakeskate, como é conhecido hoje. O wakeskate une o prazer de andar sobre a água com todas as possibilidades de manobras do skate, isso tudo sem se preocupar em se ralar no asfalto. Diferente do wake que tem como foco saltar nas marolas do barco e mandar invertidos nas alturas, o wakeskate, além das manobras wake-to-wake (saltos na marola), tem uma infinidade de possibilidades de manobras para fazer no flat (que não precisa da marola do barco).

Com isso, qualquer reboque, de um jet ski até um bote de borracha ou um pequeno barco de alumínio motorizado, possibilita ao praticante executar manobras a um nível profissional. Sendo assim, esse esporte tem grande potencial de crescimento por esse aspecto de acessibilidade e facilidade para se praticar porque não precisa de grande investimento ou de um barco específico de wakeboard, sem contar ainda com o preço da prancha, que custa até menos que um par de botas de wakeboard. Bem, com a opção de andar num cable park, um local turístico que tem como atração principal um equipamento chamado Cable Way, que possui um sistema de torres, cabos de aço, motor elétrico e tecnologia precisa, permite a prática de qualquer modalidade de esqui aquático ou wakeboard e o novo

wakeskate. Esse esporte pode ser praticado quase que em qualquer lugar que tenha água e além de ser um esporte novo é também um esporte no mínimo bem diferente. Sem falar que se ocorrer alguma queda pelo menos você não vai sair todo ralado, facilitando assim mais ousadia nas manobras. Show de bola!

O wakeskate une o prazer de andar sobre a água com todas as possibilidades de manobras do skate, isso tudo sem se preocupar em se ralar no asfalto. Foto: Divulgação

O


Aurélio Ramos

PARA MANÍACOS POR ESPORTE

sportmania@jnbonline.com.br

11

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Futebol

Jec, do céu ao inferno!

O

lá, leitores do JNB! Na última edição falei sobre os momentos conturbados que o Jec tinha passado. E não é que depois de uma épica vitória contra o sempre rival Criciúma, numa virada histórica por 4 x 3 na Arena Joinville, o ambiente do clube voltou a ficar abalado? A causa agora foi a derrota na vizinha Jaraguá do Sul para o Juventus, perder o jogo para uma equipe de menor expressão faz parte do futebol, porém, a forma como foi derrotado é que a torcida e nós da crônica esportiva não digerimos com facilidade. Mesmo mantendo a mesma formação das últimas quatro rodadas, a equipe comandada por Artur Neto foi facilmente envolvida no 1º tempo pelo “moleque travesso”. Com uma marcação muito forte e em contra-ataques velozes, o time do Juventus fez 2 x 0 antes dos 30 minutos do tempo inicial.

O Juventus, que tem como treinador o ex-jogador Pingo, formado na base do Jec, com passagens pelos maiores clubes do Brasil e com experiência no exterior, tem um time de investimento bem aquém dos grandes desse estadual, mas mostrou uma equipe bem arrumada em campo. Embora o treinador do Jec tenha feito várias mudanças de jogadores e de esquema tático, só conseguiu diminuir o placar, e acabou frustrando os quase 1000 torcedores do tricolor que se deslocaram até a cidade vizinha. Era natural que aqueles que já tinham certa resistência ao treinador Artur Neto, voltarem as baterias contra ele, isso é normal. Agora resta saber se queremos um clube comum, que observa na saída de treinadores a solução de todos os problemas ou vamos caminhar para tornarmos o Jec um clube grande, que

dá tranquilidade para que os profissionais possam ter tempo para ajustar o time. É claro que o time precisa achar um equilíbrio defensivo, não podemos deixar de criticar esse setor da equipe, mas vimos coisas boas também nesse time. A Chapecoense já é a campeã do turno. Com uma espetacular campanha, o “bugre” do oeste sobrou nessa 1ª fase do estadual. O futebol nos mostra cada surpresa, não é mesmo? Olhem a dupla que esteve em quase todos os jogos do “Verdão”: Ronaldo Capixaba e Bruno Rangel, jogadores que foram nossos heróis na vitoriosa campanha do acesso para a série B. Aqui no Jec tem coisas que não dá pra entender mesmo. Gente que conquista não é valorizada e alguns que só jogam para si, viram semideuses. Futebol rotina minha gente, vamos que vamos!

Jogos Abertos

Jasc 2013 não será mais em Joinville, que bom!

O

prefeito Udo Döhler deu um tiro certo ao declinar de sediar o Jasc 2013. A gestão anterior fez um esforço danado para que Joinville fosse escolhida e ao mesmo tempo abandonou os nossos já obsoletos equipamentos esportivos. Nem mesmo criaram uma marca para o evento para dessa forma, incutir na população o clima de ser uma sede em alto nível. A Felej vai ter trabalho para colocar a casa ordem, são ginásios fechados e caindo aos pedaços; não

temos uma pista sintética de atletismo e nosso pessoal dessa categoria só tem uma academia para treinar pelo apoio de uma construtora da cidade. Meus amigos, eu tenho sempre colocado nos meus comentários que o Jasc é uma competição que perdeu o seu “glamour” e, além disso, do que adianta nossa cidade formar atletas nascidos aqui em nossa região para eles competirem contra equipes contratadas de fora de Santa Catarina? Isso é uma vergonha!

E tem gente por aqui que acha isso normal, que sempre houve contratações e tal, que até mesmo Joinville já contratou. Pois então que parem de fazer essa burrice! Não investem na formação de nossas crianças, deixando-as nas mãos dos traficantes e outros criminosos; economizam num primeiro momento e mais tarde tem um ônus social de grande envergadura. Vamos crescer, minha gente, vamos dar luz e oportunidades aos nossos garotos e garotas.

Futsal

N

Começa o ano para a Krona Futsal

essa semana começa verdadeiramente a temporada para a nossa Krona Futsal. Os comandados de Fernando Ferreti fizeram um amistoso com a AD Hering de Blumenau e ficaram num 1 x 1 no ginásio da Univille. Depois botaram o pé na estrada rumo a Foz de Igua-

çu para a Copa Cataratas de Futsal que rola entre os dias 25/02 a 27/02 na cidade do Paraná. Antes de chegar a Foz do Iguaçu, a Krona Futsal entrou em quadra para um amistoso em Guarapuava. Lá enfrentou o time da casa que é o mais novo integrante da Liga Futsal

2013. A Krona Futsal mostrou força e venceu por 3 x 0 com gols de Pelé, Deives e Zequinha. Muita sorte para a Krona Futsal em 2013, que seja mais um ano vitorioso. Em 2012 a Krona Futsal fez finais em todas as competições e levou 3 troféus de campeão.

Serviços

• • • • • • •

Ligue agora!

Primeira habilitação Segunda via da CNH Adição de categoria Carteira definitiva Mudança de categoria Reciclagem Renovação da CNH

47) 3029-2786 cfcaventureiro@hotmail.com www.cfcaventureiro.com.br

Rua Tuiuti, 1.694 Avetureiro - Joinville-SC

TEAM CELL ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Manutenção e venda Celulares

Surf

O

47) 3027-2786

Começa o Circuito de Surf Treino em Barra do Sul

surfista Fernando Paulino fez a festa na abertura do Circuito de Surf Treino Keep The Ocean Blue em Balneário Barra do Sul vencendo a categoria interna, foi vice na Open e ainda levou um baita kit pra casa da Teahupo pela maior nota do evento: 9.16. Outro destaque da competição foi o surfista de Navegantes, Derek Adriano, vencendo a principal categoria do evento a Open, largando na frente em busca do título da temporada. Já o atleta local André Heiden

foi o melhor mirim da competição Em ondas de meio metro a ASB abriu a temporada 2013 de eventos com força total, 64 atletas distribuídos nas categorias open, júnior, interna e estreante. Serão 8 etapas até o fim do ano e ainda a ASB tenta trazer uma etapa do amador para o balneário. A nova diretoria está de parabéns pela organização e pela estrutura do evento. A Prefeitura Municipal e a Secretaria de Turismo e Esporte também estão apoiando o circuito.

Resultados

Open 1º Lugar – Derek Adriano 2 º Lugar – Fernando Paulino 3 º Lugar – Arno Júnior 4 º Lugar – Murilo Fernandes

Júnior 1 º Lugar – Kaique Oliveira 2 º Lugar – André Heiden 3 º Lugar – Luan Garcia 4 º Lugar – Leonardo Mendes Interna 1 º Lugar – Fernando Paulino 2 º Lugar – André Heiden 3 º Lugar – Arno Júnior 4 º Lugar – Jean Thomas Estreantes 1 º Lugar – Rodrigo Oszika 2 º Lugar – Gustavo Silveira 3 º Lugar – Douglas Lima 4 º Lugar – Bruno Pastega

Games

Computadores Acessórios em Geral (47) 9634 6884 - (47) 8440 4140

Rua: Bem-te-vi - Costa e Silva - Joinville/SC


12

POLÍCIA

Major Coelho

policia@jnbonline.com.br

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Ondas de ataque ou terrorismo Foto: Divulgação

Parabéns Joinville

O

bservamos mais uma vez em nosso estado uma série de ações que trazem uma sensação de insegurança a nossa comunidade. Desta vez, ações estas que, anteriormente, não observamos na região norte de Santa Catarina e que agora nos assolaram. Mas, a pergunta que todos fazem é o que originou tais ações? O que motivou a queima de veículos, sobretudo do transporte coletivo? Em primeiro; porque afeta o transporte de massa e o cidadão comum, porém em todas elas não há relato de pessoas feridas, ou seja, funciona como uma forma de comunicação onde procura afetar a comunidade, porém não a coloca contra os agentes e sim força a sociedade e aos meios de comunicação a cobrarem uma postura do estado e que isto lhe traga a tranquilidade da rotina diária. Procurou-se achar um motivo, sendo que, a nosso ver, está mais ligado à repressão efetiva do sistema de segurança prisional, que trouxe intranquilidade aos apenados e deflagrou-se com a prisão de uma advogada que, segundo investigação preliminar, funcionava como avião (leva e traz) dos apenados. Logo em seguida foram divulgadas imagens de uma ação de agentes prisionais no presídio de Joinville. E que fique bem claro: não foi no presídio industrial. Isto foi um prato cheio aos meios de comunicação, dando destaque nacional aos eventos e gerando uma pressão para o recrutamento da força nacional. É bom salientar que o emprego da força nacional deve se dar para ações específicas, em área delimitada, e

com prazo determinado, podendo, caso não o seja, prolongar-se ou ser mal empregada. Se os senhores lerem exemplares anteriores perceberão que por algumas vezes já tratamos de assuntos que ligam de alguma maneira aos fatos ocorridos, como deficiência do efetivo. Não podemos achar, aliás, ninguém pode achar que um efetivo de 200 ou 300 policiais resolveria o problema. Por outro lado, bastou solicitar apoio ao Ministério da Justiça que alguns processos foram desencadeados, como um sistema que auxilia na verificação e levantamento de lavagem de dinheiro, um veículo com sistema de raio X; mas, espere aí: se estes sistemas e equipamentos já existiam, porque já não eram disponibilizados pelo Ministério? O que podemos ou o que o senhor leitor pode avaliar? Ou pensar? Pois bem: que cada vez mais estados estão reféns do governo federal com a busca de recursos e verbas, como ocorre com a prefeitura aqui em Joinville e em vários outros municípios. Este aspecto, esta característica de dependência do governo federal vem sendo aplicado a outras áreas, onde cada vez mais as verbas vêm sendo centralizadas; e governos estaduais e municipais que são os grandes geradores de arrecadação. Mas, deixando as questões políticas de lado, podemos sem sombra de dúvida afirmar que não se trata de atentados com objetivos de reivindicação e sim atentado terrorista, pois, terrorismo em sua essência é o uso sistêmico do terror ou ato que gera terror, medo, com o ob-

jetivo de coagir uma sociedade ou governo, porém, dadas as características políticas brasileira, tolerase de forma criminosa ações desta natureza onde o crime alicia jovem para exercê-lo crentes na impunidade. Nosso país não possui regulamentação dos atos ditos terroristas que, por outro lado, na pretendida regulamentação, estão prevendo que se tais atos e ações tiverem um caráter reivindicatório e social, deixam de ser. Este é o nosso país, não sei se felizmente ou infelizmente. Mas, o que ficou claro é que os atores da segurança mudaram o discurso, questionando enfaticamente e com números e estatísticas questões referentes à maioridade penal. Aliás, uma boa discussão, pois um menor de 17 anos matar outro jovem de 14 anos fica claro que não acontece nada, forma perfeita de imputar crime a quem não pode ser punido, quanto mais colocar fogo em um ônibus.

Cada vez mais estados estão reféns do governo federal com a busca de recursos e verbas, como ocorre com a prefeitura aqui em Joinville e em vários outros municípios.”



Bombeiros Voluntários de Joinville. Voluntários a serviço da vida.

14

“REPERCUSSÃO”

Ilze Moreira

ilze.moreira@gmail.com

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Crianças e o uso de drogas

Foto: Divulgação

Lugar de criança é na escola e dentro da família sendo cuidada e protegida. Mas não é isso que vemos nos dias de hoje

Desde 1892, os Bombeiros Voluntários de Joinville são os nossos guardiões preparados para enfrentar situações de urgência e emergência no dia a dia da cidade. A gente nunca sabe quando, mas pode precisar dos Bombeiros Voluntários de Joinville. E eles estarão prontos para nos atender.

Colabore com os Bombeiros Voluntários de Joinville, ligue: 0800-6430193.

A O CLÉCIO UTO LAVAÇÃ

A V L I S E A T & A S B O A C R I E B A R PI • • • • • • •

LAVAÇÃO COMPLETA LAVAÇÃO DE MOTORES CERA ESPELHAMENTO 3M CRISTALIZAÇÃO DE PARA-BRISAS HIGIENIZAÇÃO DE AR CONDICIONADO Polimento

Costa e Silva

Pirabeiraba

Fone: (47) 9644-8990 / (47) 8807-8820

Fone: (47) 3435-1923

Rua: Alícia Bittencourt Ferreira, 514

Rua: Joinville, 13855

E

m conversa com especialistas na área de proteção a criança e adolescente de Joinville, existe a informação que, na cidade, também temos registros de crianças com problemas de uso de drogas. Falamos de crianças que têm idade entre seis e 12 anos, e que quando são identificadas são encaminhadas para tratamento em outras cidades e estados. Joinville não está longe do problema das drogas e também envolvendo crianças e adolescentes. Eles estão pelas ruas, nos sinaleiros e quando vemos crianças vendendo balas e outros objetos é sinal que a família exige dela o trabalho na rua e acaba ficando vulnerável à situação e aos riscos de encontrar um traficante que lhe faça a oferta. O Brasil possui uma medalha de prata da qual não deve se orgulhar. Segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), o país é o segundo maior mercado das Américas, com 870 mil usuários, atrás apenas dos Estados Unidos, com cerca de seis milhões de consumidores. Neste mar de drogas, estão as crianças e adolescentes, viciados e doentes, que deixaram a escola e a família para brincar de se drogar e sentir a sensação do prazer. Lugar de criança é na escola e dentro da família, sendo cuidada e protegida. Mas não é isso que vemos nos dias de hoje. Lares destruídos, filhos

deixados de lado e vítimas das ruas. Dados divulgados em 2005, onde apontam 870 mil usuários no Brasil, indicam que de lá para cá as coisas não mudaram muito, pois segundo relatório da mesma entidade (ONU) divulgado em Junho de 2012, o número de usuários, de cocaína e crack, por exemplo, vêm crescendo no Brasil. A secretaria Nacional Antidrogas, por meio de uma pesquisa realizada pelo Cebrid, acabou revelando também que o consumo de álcool por adolescentes de 12 a 17 anos já atinge 54% dos entrevistados e desses, 7% já apresentam dependência. Quando será que vamos ter nos municípios um trabalho de referência para o tratamento de crianças usuárias de drogas? Hoje, quando são identificadas e colocadas à disposição para o atendimento, acabam sendo levadas para os locais onde são tratados jovens e adultos, ficando no mesmo ambiente, causando desconforto e medo aos pequenos usuários. Joinville já comporta e precisa de uma clínica de tratamento de crianças viciadas e dependentes de drogas. Este papel não fica só na responsabilidade do poder público, mas a sociedade também deve assumir o seu papel para ajudar na recuperação e principalmente na prevenção. O papel da família é fundamental para que a criança aprenda os valores morais e pessoais que irão nortear sua vida,

mas o que se observa hoje é a individualidade predominando na coletividade familiar. Como saber se o seu filho usa drogas: 1. Mudança brusca no comportamento; 2. Irritabilidade sem motivo aparente e explosões nervosas. Inquietação motora. O jovem se apresenta impaciente, inquieto, irritado, agressivo e violento; 3. Depressões, estado de angústia sem motivo aparente. Queda do aproveitamento escolar ou desistência dos estudos. Insônia rebeldia; 4. Isolamento. O jovem se recusa a sair de seu quarto, evitando contato com amigos e familiares; 5. Mudança de hábitos. O jovem passa a dormir de dia e ficar acordado à noite. Existência de comprimidos, seringas, cigarros estranhos, entre seus pertences; 6. Desaparecimento de objetos de valor, de dinheiro ou, ainda, incessantes pedidos de dinheiro. O jovem precisa cada dia mais, a fim de atender às exigências e exploração de traficantes, para aquisição de produtos que lhe determinaram a dependência; 7. Más companhias. Os que iniciaram no vício passam a fazer parte da vida do jovem.


BOCA NO TROMBONE

Envie sua sugestão de matéria para jornalismo@jnbonline.com.br 1ª quinzena - Março - 2013

15

Joinville - www.jnbonline.com.br Camilla Gonçalves

Foto: Jacson Carvalho

Moradores exigem asfalto Eu Reclamo

Foto: Jacson Carvalho

Nome: Edson Paul Profissão: Empresário Bairro: Floresta

A

equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO recebeu um pedido de ajuda para tentar solucionar o problema da Rua José Moreira, no bairro Floresta. Mas, quando chegaram ao local o que não faltou foram pessoas para reclamar. Indignados, cerca de cinco moradores afirmaram que já buscaram ajuda na prefeitura, na associação de moradores do bairro e na Secretaria Regional. “Há três anos a única resposta que nos dão é que a nossa rua é a primeira da fila para ser asfaltada”, conta um das moradoras, que prefere não se identificar. Segundo os moradores, de vez em quando uma máquina da secretaria regional é enviada ao local para fazer o patrulhamento da rua, mas, depois que uma linha do transporte coletivo (Porto Rico) começou a transitar pela rua, há mais ou menos cinco anos, a in-

Eu Respondo Nome: Romualdo França Função: Secretário de Infraestrutura de Joinville

A

equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO procurou a Secretaria Regional do Boehmerwald, para saber da programação para asfaltamento da Rua José Moreira, bairro Flo-

fraestrutura só piorou. “Em dias de chuva a rua fica só em lama, os carros têm dificuldade pra passar por aqui. E em dias de sol é uma poeirada que ninguém aguenta”, diz uma das moradoras. “E como no final da rua tem um morro, a lama escorre toda por ali, em dias de chuva, e entope a boca de lobo que tem no início do morro, aí as ruas ficam alagadas”. O que os moradores não entendem, é por que o ônibus precisa passar em um trecho pequeno

da Rua José Moreira, se ali não existe parada de ônibus. “Só passa aqui para trazer sujeira. E tem dias que ele não consegue subir o morro porque é muito barro, e aí ele desce de ré, pra poder embalar o carro e subir”, relata uma das moradoras. “O que precisamos e queremos para essa rua, afinal todo mundo paga imposto, é o asfalto. Não tem como resolver o problema daqui sem asfaltar”, conclui a moradora.

Até início de maio deve iniciar a pavimentação resta. Segundo uma das funcionárias, Gislaine, a instrução passada pela Prefeitura de Joinville é que funcionários das secretarias regionais não deem entrevistas. Em contato com a Secretaria de Comunicação da Prefeitura, a informação repassada pela assessoria de imprensa é de que no momento a Prefeitura não dispõe de recursos para execução de obras de pavimentação. Porém, segundo a assessoria, apesar da situação financeira da Prefeitura ser grave, a Rua José

Moreira faz parte do Programa de Pavimentação com recurso do Badesc. No momento estão sendo executadas obras de pavimentação em outros lugares. Assim que a obra chegar a 75% nesse lote, a obra deve iniciar nas ruas da linha Porto Rico: José Moreira , Francisco Bottcher, São Martinho e Luiz de Simas Junior. Segundo a assessoria de comunicação, entre final do mês de abril e início de maio essa obra já vai ser licitada e a pavimentação será iniciada.

LANDMANN

SERVIÇOS

• • • •

Limpeza de terrenos Roçadas Capinagem Corte de grama

(47)9953-2204 LANDMANN (47)9953-2204

PEQUENOS FRETES


16

SABER DIREITO Dr. Tiago Gancheiro

saberdireito@jnbonline.com.br

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Práticas comerciais abusivas II ontinuando com o nosso educativo consumidor, o tema desta edição será propagandas enganosas. Acompanhe as dicas para você estar ligado nos seus direitos e não ser enganado. Para quem ainda não conhece a Lei 8078/90, é o famoso Código de Defesa do Consumidor. É nesta lei que se encontram todas as regulamentações para guiar a negociação entre comércio e cliente. E um dos princípios fundamentais que regem essa lei, é o princípio da transparência. Logo, as características, qualidade, composição, quantidade, origem, preço, prazos de validade, garantia e demais informações essenciais ao consumidor de certo produto ou serviço, deve estar bem clara por quem está fazendo a oferta. A transparência deve ser no sentido amplo, tanto ao objeto que está sendo oferecido, quanto às condições negociais. Deve ser transparente, para que você, consumidor, possa ter conhecimento do tipo de produto ou serviço que está por adquirir. Dessa forma, existe a liberdade de escolha do melhor produto ou o serviço que mais se enquadra na sua necessidade. A informação deve ser certa, clara, adequada e completa. Resumindo, a informação deve ser direta e verdadeira. Como a propaganda é a “alma do negócio”, a ideia lógica é o aumento das vendas. E principalmente tratando-se desta área, que a comissão é a forma de remuneração deste profissional, o interesse em ter um grande número de vendas é maior. Diante disso, devemos cuidar com propagandas que ofereçam produtos com preços excessivamente abaixo do mercado. ALERTA: Fique atento as condições do produto, embalagem lacrada, marca e modelo anunciado. De preferência, tenha acesso ao produto antes de finalizar a compra, veja-o em funcionamento e se atende a sua expectativa. Nunca finalize um negócio por impulso e qualquer sinal de irregularidade com o anunciado, não hesite em procurar por seus direitos. Temos também outra classe de propaganda, a

chamada abusiva. Este tipo de propaganda é aquele tipo que vai contra a ordem pública, ao direito, aos bons costumes, a ética e a moral. É uma espécie de propaganda camuflada, pois parece normal, mas seu real conteúdo é nocivo. Em suma, a propaganda não deixa de ser uma espécie de contrato. Visto que tudo o que foi anunciado deve ser exatamente cumprido. Quanto à informação, a mesma sempre deve ser correta, abrangente e ostensiva. Deve ser veiculada de forma que o consumidor a compreenda, conforme determina o art. 36 do CDC. O controle sobre a propaganda é uma forma de evitar enganos e abusos. E controle, não significa eliminar as propagandas. Mas prezar pela qualidade dos produtos e serviços prestados e pela responsabilidade das empresas em realmente anunciarem o correto. O controle no Brasil hoje é feito pelo Conar e pelo CDC. Através destas leis, podemos recorrer aos nossos direitos, pelas vias judiciais ou administrativas, sendo ações particulares ou em prol do coletivo, sendo as do coletivo nos casos em que o Ministério Público inicia alguma ação. No parágrafo primeiro do Art. 37 do CDC, o direito do consumidor é reconhecido de forma a não ser ele enganado por qualquer informação inteira ou parcialmente falsa ou fraudulenta, capaz de, por ação ou omissão, induzi-lo em erro a respeito da natureza, características,

Em suma, a propaganda não deixa de ser uma espécie de contrato. Visto que tudo o que foi anunciado deve ser exatamente cumprido.”

qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços. Concluindo a ideia, quando se trata de consumidor, os princípios a serem seguidos são os da transparência, veracidade e simplicidade. Sendo que nós, consumidores, somos o elo mais fraco dessa corrente, devemos sempre estar atentos para evitar transtornos. E tenha algo sempre em mente: sempre busque por informações! Um consumidor bem informado é um consumidor exigente. E um consumidor exigente é sinônimo de fortalecimento nas relações comerciais, trazendo mais qualidade para os produtos e serviços oferecidos e melhorando as opções de escolha. E lembre, fuja dos “milagres” se o mercado em geral não consegue atender a oferta de um estabelecimento, fique atento a possíveis práticas abusivas!

CUIDADO! Foto: Divulgação

C

Propagandas enganosas e abusivas


EMPREGO

Rosangela Chiodini emprego@jnbonline.com.br

17

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Remuneração x Produtividade

CONTRATAÇÕES IMEDIATAS 300 AUXILIARES/OPERADORES DE PRODUÇÃO

Foto: Divulgação

Salários maiores significam maior produtividade?

CUIDADOR DE IDOSOS Desejável experiência na função. Para atuar em horário comercial. ESTAGIÁRIO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO OU ENGENHARIA Oportunidade de estágio até o li-

Vagas para a empresa Orcali – Joinville:

SERVENTE DE LIMPEZA – Para atuar em todos os bairros de Joinville. Necessário possuir disponibilidade de horários. SUPERVISOR OPERACIONAL – Necessário conhecimento na área ensino médio completo desejável curso superior. Irá supervisionar serventes de limpeza, zeladores, recepcionista e demais cargos operacionais. VIGILANTE– Necessário ensino fundamental completo curso de vigilante e reciclagem em dia. Desejável conhecimento na função, para atuar em agência bancária.

VAGAS COMERCIAIS: SUPERVISOR COMERCIAL – Experiência na função. Ensino Superior Completo. Desejável conhecimento na área têxtil. Disponibilidade para viagens. VENDEDOR EXTERNO – Para atuar com planos odontológicos. Necessária experiência na função.

VAGAS TÉCNICAS/ESPECIALISTAS: ANALISTA DIMENSIONAL - Ensino técnico completo. Necessária vivência na função. ASSISTENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO – Necessária experiência com contas a pagar/receber, faturamento e noções contábeis. ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PCP – Desejável curso de logística completo ou cursando. Necessária experiência com emissão de notas fiscais. AUXILIAR DE TOPOGRAFIA – Para atuar com medições de terrenos, caminhar em área aberta, disponibilidade para viagens.

AJUDANTE DE OPERAÇÕES/GERAL – Não é necessário experiência. Serviços gerais.

TRAINNE: ENGENHARIA - Ensino superior cursando em Engenharia de Produção e Plásticos.

AUXILIAR DE COZINHA – Desejável experiência na área e residir em Pirabeiraba ou regiões próximas. AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS – Não é necessária experiência na função.

TÉCNICO DE ENFERMAGEM – Necessário curso técnico completo.

ESTOFADOR – Ensino fundamental completo. Experiência na função.

Para as organizações estatais o desafio é evitar que o reajuste dos salários comprometa as metas de inflação e não diminua ainda mais a competitividade global do país. Alguns benefícios concedidos por algumas empresas para reter seus talentos, como carro, planos de saúde, auxílio educação etc. representam salários indiretos e portanto aumentam os custos de mão de obra. Existem, entretanto, alternativas para equilibrar remuneração e produtividade, como a remuneração variável ou bônus por resultados alcançados, práticas usuais em organizações financeiras e alguns segmentos do varejo.

OPERADOR DE PRODUÇÃO (PARA FUNDIÇÃO E GALVÂNICA) – Necessário ensino fundamental completo. Desejável experiência na função.

é necessário experiência.

AJUDANTE DE DEPÓSITO/CARGA E DESCARGA – Não

que as contratações e o aumento das remunerações acima da inflação são bem visíveis, como varejo e serviços em geral, tecnologia da informação, energia, gás e petróleo. Os setores farmacêuticos, de engenharia, e de telecomunicações também continuam atraindo talentos e portanto elevando as remunerações. Não se pode esquecer nem desdenhar o impacto que a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 terão na geração de empregos e aumento de salários. Mas o crescimento do Brasil é fator primordial que alavancará novos investimentos privados e oficiais em várias frentes, principalmente em infraestrutura, energia, transportes etc.. Apenas para citar alguns que aquecerão o mercado de trabalho. Além da atração, retenção e qualificação de talentos, outro grande desafio das empresas é elevar a produtividade. Se os salários sobem, como vem ocorrendo nos últimos anos, o aumento da produtividade é fator crítico para a competitividade e o crescimento sustentável, seja na economia do país ou nas organizações privadas. Um dos dilemas para as empresas é encontrar uma fórmula para equilibrar o crescente aumento das remunerações com a redução das margens imposta pela competição acirrada em alguns setores.

MECÂNICO DE CAMPO PARA MÁQUINAS PESADAS – Experiência em mecânica de empilhadeiras, caminhões etc.

PROJETISTA SÊNIOR – Necessário técnico mecânico e superior completo em engenharia e conhecimento preferencialmente SolidEdge, aplicativo Windows, leitura e interpretação de desenho, noção de hidráulica e pneumática e projetos mecânicos.

VAGAS OPERACIONAIS/PRODUÇÃO:

Brasil vive atualmente uma situação paradoxal. Em 2011 o PIB evoluiu de forma moderada, no entanto, os aumentos salariais e os salários dos executivos ficaram acima da inflação, conforme demonstram pesquisas recentes. O mesmo ocorreu em 2012, embora o crescimento tenha ficado abaixo das expectativas. A conclusão é óbvia: é que a busca por profissionais de talento continua aquecida em um mercado altamente competitivo. Essa é mais uma das razões pelas quais muitas empresas, embora com quedas nas vendas e encomendas, não querem abrir mão de profissionais qualificados, pois tem a convicção que eles serão fundamentais dentro de alguns meses, quando a economia ganhar novo impulso. Sim, pesquisas revelam que empresários confiam na melhora da situação econômica nesse ano de 2013 e que pretendem voltar a investir. A cautela dos últimos meses não diminuiu o otimismo das empresas. Mesmo com as turbulências conjunturais, em função dos reflexos do agravamento da crise nos países europeus, das dificuldades de recuperação da economia norteamericana e do abrandamento do apetite chinês por commodites, o Brasil está investindo e precisará cada vez mais de profissionais qualificados. Nesse cenário, há setores em

ESTAGIÁRIO TÉCNICO EM MECÂNICA OU ELETROMECÂNICA Oportunidade de estágio até o limite do curso.

EXPEDIÇÃO – Não é necessária experiência na função. Ensino médio completo.

Os interessados devem comparecer na Unidade da Back RH em Joinville ou encaminhar currículo para jessica.cunha@orcali.com.br

O

mite do curso. Preferencialmente para alunos do 2º ano da faculdade.

ESTOQUISTA – Ensino médio completo. Não é necessária experiência na função.

TÉCNICO DE MANUTENÇÃO – Necessário curso técnico completo em Eletrotécnica, Mecatrônica ou afins. Necessário possuir CNH B. VENDEDOR – Ensino superior completo. Necessária vivência com vendas de produtos para utilidades domésticas.

MAIS... URGENTE EMPRESA DE GRANDE PORTE, DO SEGMENTO DE FUNDIÇÃO, CONTRATA COM URGÊNCIA: AJUDANTES DE PRODUÇÃO – ESMERILHADORES

DOCOL METAIS SANITÁRIOS CONTRATA COM URGÊNCIA: OPERADORES DE PRODUÇÃO PARA DIVERSOS SETORES.

AUXILIARES DE PRODUÇÃO GALVANIZAÇÃO Vaga para todos os turnos. Irá trabalhar na unidade do Parque Perini.

Empresa FRANKE SISTEMAS DE COZINHAS, em parceria com a ORCALI RH contrata com urgência:

Empresa Opentech contrata:

AUXILIAR DE PRODUÇÃO

Operador de Monitoramento de Veículos.

Não é necessário experiência. Empresa não exige escolaridade.

Vagas para todos os turnos. Não é necessário possuir experiência. Empresa OTM contrata: Empresa Ciser contrata:

Um dos dilemas para as empresas é encontrar uma fórmula para equilibrar o crescente aumento das remunerações com a redução das margens imposta pela competição acirrada em alguns setores.”

AUXILIARES DE PRODUÇÃO Não é necessário experiência.

ALMOXARIFE I Vagas para todos os turnos. Não é necessário experiência.

Orcali RH– Unidade Joinville

Rua Dona Francisca 952 – Bairro Saguaçú – Joinville. Atendimento de segunda a sexta-feira das 08h às 18h sem fechar para o almoço. Confira a listagem de vagas completas e se cadastre também em nosso site www.orcali.com.br/rh


TURISMO

18

Elaine Cristina Borges Scalabrini

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Altas temperaturas e temporada de descontos movimentam Balneário Camboriú

uem pensa que a alta temporada terminou com o Carnaval e com fim do horário de verão está enganado! Balneário Camboriú está mobilizada para que turistas e moradores continuem aproveitando a cidade, até porque a previsão do tempo está generosa. Mesmo nos dias nublados, as temperaturas estão elevadas. E a previsão é que continue assim, segundo informações da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). A rede hoteleira que registrou 90% de ocupação durante o Carnaval e com opções de localização desde as Avenidas Atlântica e Brasil, transversais, região da rodoviária até praias agrestes, está com variações atrativas nos preços das diárias. Em pesquisa realizada pela Secretaria de Turismo em cinco

hotéis, foram encontrados estabelecimentos oferecendo descontos de até 20%, em comparação até o Carnaval. “Cada hotel tem a sua política de preços”, esclarece Dirce Fistarol, diretora de hospedagem do Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Balneário Camboriú e Região (Sindisol). O turista gaúcho Anderson Murilo veio passar o fim de semana em Balneário Camboriú, mas resolveu esticar. Não consegui ir embora. “Almoço em restaurante na Avenida Brasil, janto em outro na Atlântica, saio para caminhar de chinelo de dedo e tomo sorvete”. Pela terceira vez na cidade, Anderson conta que em cada vinda descobre novos pontos turísticos. “Fui de bondinho até a praia de Laranjeiras. Aquilo é incrível, quem não foi, deve ir. Sua agenda não termi-

na nem à noite, quando se encontra com amigos do tempo de faculdade na beira mar para um chima”, se referindo ao chimarrão. O comércio da cidade é outro segmento da cadeia produtiva do turismo que está investindo em liquidações de verão, o que colabora para manter o fluxo de pessoas vindas não só de outros estados ou países, mas também de municípios próximos, que aproveitam para fazer compras depois de um dia de praia. “Esperamos um aumento de 15% de público, comparado ao ano passado, podendo chegar a 30%”, diz João Otávio Moretti, gerente de Marketing de um dos principais shoppings de Balneário Camboriú. A pesquisa da Santur, órgão oficial de turismo de Santa Catarina, sobre a demanda turística em nosso município, realizada no ano

Foto: Divulgação

Q

turismo@jnbonline.com.br

passado, mostrou que o turista de fevereiro gastou 38% a mais que o turista de janeiro. “Isso favorece o setor turístico e econômico, gerando expectativa positiva”, informa

a diretora geral da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Balneário Camboriú, Jamile Santana. [Fonte: Santur]


Rolê ...

Envie sua foto para jnb@jnbonline.com.br

19

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

R$ 99,90

www.getuliochapaquente.com.br

De Segunda à Sábado 3029-0343 Reservas e tele-entrega

BUFFET

Com carnes chapeadas e sobremesa


20

FAREJANDO

Ariane Pereira

1ª quinzena - Março - 2013

A

Joinville - farejando@jnbonline.com.br

Ajude um amigo

coluna de hoje conta várias histórias de bichos que estão precisando de ajuda ou de um lar. Contatos estão nos textos abaixo.

E, lembre-se: cada um ajuda a causa que quiser! Ainda bem que tem gente que ajuda animais, tem gente que ajuda crianças, tem gente que

ajuda idosos... o importante é fazer a sua parte. Se todos – incluindo o governo – fizessem, o mundo seria um lugar muito melhor pra se viver.

BRANCO Foi encontrado com um problema genital, que já está curado. O importante a se dizer é que Branco é uma graça, super dócil, pois durante todo o tratamento sequer precisou de focinheira e deixou todo mundo tratá-lo! Parece que sabia que todos os medicamentos eram pro seu próprio bem. O Branco ainda está em tratamento, mas quem quiser ajudá-lo, pode levar doações na Late e Mia (Rua Alfredo Marquardt, 109, Saguaçu). Se você se comoveu com a história dele e quer conhecê-lo, envie um e-mail para viralata@jlle1.com.

LEKA Leka foi encontrada em um estado lamentável. Encontrada na Vigorelli, em Joinville, com tumores mamários, sarna, hérnia e grave infecção no ouvido direito. Foi resgatada em agosto do ano passado, tratada, vacinada e castrada, e agora é um cãozinho 100%! Está disponível para adoção, é muito querida e tem esses olhos expressivos da foto. Para conhecê-la, envie um e-mail para viralata@jlle1.com.

EVA Anunciamos a Eva aqui há alguns meses, e agora ela está prontinha para uma nova família! Foi atropelada no bairro Fátima. Encontrada na rua, no meio do asfalto quente nos dias de mais calor de verão. Teve que colocar fixadores de ferro nas patinhas. Além disso, estava com cistite (infecção urinária). Para conhecê-la, envie um e-mail para viralata@jlle1.com.

SHE RA Quem disse que nunca falamos de gatinhos? A She ra é toda branquinha com os olhos amarelados, uma belezura só! Adora uma árvore de Natal e uma toquinha. Para conhecê-la, envie um e-mail para viralata@jlle1. com.

LILICA Quem foi encontrada foi sua mamãe, Mel, que já estava com a gravidez bastante adiantada. A Mel deu à luz três filhotinhos, incluindo Lilica, que já é bem crescida e está pronta para adoção. Tem porte médio. Para adotá-la, envie um e-mail para viralata@jlle1.com.


SAÚDE

21

Bárbara Vicente de Souza saude@jnbonline.com.br

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

Pé diabético nfecções ou problemas na circulação dos membros inferiores estão entre as complicações mais comuns em quem tem diabetes mal controlado. Calcula-se que metade dos pacientes com mais de 60 anos apresente o chamado “pé diabético”, uma doença que pode ser evitada. Tais alterações podem causar neuropatia; úlceras; infecções; isquemia ou trombose. Elas começam a ocorrer, em geral, quando as taxas de glicose permanecem altas durante muitos anos. Se não for tratado, o pé diabético pode levar a amputação. Segundo o Ministério da Saúde, 70% das cirurgias para retirada de membros no Brasil têm como causa o diabetes mal controlado: são 55 mil amputações anuais. Manter a taxa glicêmica sob controle e fazer exames regulares são fundamentais para evitar tais complicações. A pessoa com pé diabético tem sintomas como: formigamentos; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar a noite, ao deitar. Normalmente a pessoa só se dá conta quando está num estágio avançado e quase sempre com uma ferida, ou uma infecção, o que torna o tratamento mais difícil devido aos problemas de circulação. Muitas pessoas passam a apresentar problemas de diminuição de circulação arterial e de sensibilidade em pés e pernas. A prevenção é a maneira mais eficaz de evitar a complicação. A medida principal é manter os níveis da glicemia controlados, exame visual dos pés diários e avaliação médica periódica. Pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 devem passar, regularmente, por uma avaliação nos pés. O paciente deve examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo precisa pedir a ajuda de alguém. Deve-se verificar a existência de frieiras, cortes, calos, rachaduras, feridas

Imagem: Divulgação

I

Atendemos os convênios: • • • • • • • • • • •

Bradesco Unimed Agemed Vitaserv Assefaz SC-Saúde Sindicatos Planos assistenciais Convênio Werner Particulares Sociais Horário de atendimento

• Segunda - sexta / 6h30 - 18h30 • Sábado / 7h00 - 12h00 Endereços • Rua: Tenente Paulo Lopes, 200 - Bairro: Boa vista • (47) 3434-1293 • Rua: Tuiuti, 1447 - Bairro: Aventureiro • (47) 3467-7152 ou alterações de cor. Uma dica é usar um espelho para se ter uma visão completa. O paciente deve avisar de imediato o médico sobre eventuais alterações. É preciso manter os pés sempre limpos e usar sempre água morna, e nunca quente, para evitar queimaduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Mantenha a pele hidratada, mas sem passar creme entre os dedos ou ao redor das unhas. Use meias sem costura. O tecido deve ser algodão ou lã. Evitar sintéticos, como nylon. Antes de cortar as unhas, o paciente precisa lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado, ou uma tesoura de ponta arredondada. O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas, e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional treinado, o qual deve ser avisado do diabetes. O ideal é não cortar os calos, nem usar abrasivos. É melhor conversar com o médico sobre a possível causa do aparecimento dos calos. É melhor que os pés estejam sempre protegidos. Inclusive na

praia e na piscina. Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Antes de adquiri-los, é importante olhar com atenção para ver se há deformação. As mulheres devem dar preferência a saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. É melhor evitar sapatos apertados, duros, de plástico, de couro sintético, com ponta fina, saltos muito altos e sandálias que deixam os pés desprotegidos. Além disso, recomenda-se a não utilização de calçados novos, por mais de uma hora por dia, até que estejam macios.

Manter a taxa glicêmica sob controle e fazer exames regulares são fundamentais para evitar tais complicações.”

- Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 – Responsável Técnica - Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175 - Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973 - Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403

Rua Alexandre Dohler, 129 Sala 1005 10º andar – Fone: 3028-3894

www.laboratoriowerner.com.br


MODA

22

Geizieli Neumann

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

- Corte Masculino - Corte Feminino - Hidratação - Blindagem Capilar - Escova Progressiva - Manicure - Pedicure

Rua: Tuiuti, 1590, Aventureiro (em frente a Madereira Sinop)

Gesso Gouveia Todo acabamento em gesso para sua obra! Orçamento grátis:

(47) 9921-4056

Lingeries

A

3435-6632

(47) 3467-6806

moda@jnbonline.com.br

s mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto. Só no final da Idade Média é que as mulheres nobres passaram a usar um largo cinto sob o busto que, além de sustentar os seios, faziam com que eles parecessem mais volumosos. Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o

corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. No século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser c o n f e c - cionados para comprimir a base do busto, deixando os seios e m

evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda. Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco. No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados. No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustrofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs. [Fonte:www.portalsaofrancisco.com.br]

15 anos prestando serviço de qualidade! Bairro Aventureiro - Joinville - SC

Rodrigo Gouveia

Sabe quanto custa

Promoção:

Agora eu posso!

Foto: Divulgação

anunciar aqui?

Tamanho 10x12cm

Ligue: (47) 9911-1016 / (47) 3467-5158

www.jnbonline.com.br A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados.”


PRATO FEITO

CANTINHO DOS

23

CUIDADOS

Ingrid Passos Hille pratofeito@jnbonline.com.br

Chocolate nosso de cada dia

or muito tempo considerado vilão, o chocolate ganhou status de amigo da saúde e queridinho da gastronomia. E não é para menos: versátil e delicioso, o doce fornece substâncias importantes para o organismo e ajuda a prevenir doenças. 1. O consumo do cacau aumenta a concentração do colesterol HDL (colesterol bom) e diminui a concentração do LDL (colesterol ruim) nos vasos sanguíneos. Ele contém componentes antioxidantes chamados de bioflavonoides, que impedem a oxidação do LDL e que ele se acumule nas artérias, levando ao entupimento desses vasos. 2. Pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, em parceria com o Instituto de Medicina Ambiental, aponta que pessoas que ingerem chocolate com alta concentração de cacau de uma a três vezes por mês ficam mais protegidas ao surgimento de doenças cardiovasculares. 3. De acordo com estudo publicado no The Journal of Neuroscience, o chocolate amargo possui altas concentrações de uma substância chamada epicatequina, que pode estimular a memória. 4. Chocolate ó ótimo para a TPM, mas não é para ninguém sair se entupindo de bombons por aí. O chocolate amargo contém neuromodu-

Foto: Divulgação

P

s

ta r e b A s la Matrícu

Joinville - 1ª quinzena - Março - 2013

• • • •

Playground para as crianças com 100m² Salas amplas e arejadas Tumas separadas por idade Idade de 0 a 10 anos

Horário: 4h00 - 22h00 Cuidamos do seu filho enquanto você trabalha!

3437-7142 9612-4101 Rua: Rio do Ferro, 572 - Santa Bárbara Aventureiro - Joinville

FEITO COM AMOR festas

ladores que atuam na produção de serotonina, substância responsável pela regulação do humor. Dessa forma, gera uma sensação de bemestar e ajuda a relaxar. 5. Além de todas essas vantagens, o cacau possui flavonóides, que são

altamente antioxidantes. Eles ativam da produção de óxido nítrico no organismo, que faz com que os vasos sanguíneos relaxem e a pressão arterial diminua, além de protegerem a pele contra os raios UV.

Ingredientes: 200g de chocolate meio amargo 1 colher de sopa de manteiga 1 colher de sopa de chocolate em pó 2 colheres de sopa de extrato de baunilha 2 gemas peneiradas 3 claras 1 colher de sopa de açúcar

Modo de preparo: Derreta em banho-maria ou no microondas o chocolate e manteiga. Acrescente o chocolate em pó e misture até ficar homogêneo. Adicione o extrato de baunilha. Adicione as gemas e misture bem. Em outra tigela, bata as 3 claras com o açúcar em ponto de neve bem firme (quando formar picos). Misture delicadamente, com auxílio de um batedor ou espátula, as claras em neve ao creme de chocolate, somente até incorporar. Leve à geladeira por 4 horas.

Encomendas: • Bolos • Tortas • Docinhos • Empadão • Salgados fritos • Salgados assados • e muito mais

3465-0997

Entrega em domicílio


BAIRRO NOSSO

O jornal da comunidade

Promoção

Quer ganhar uma bike?

Apoio:

Participe pelo site:

www.jnbonline.com.br

Foto meramente ilustrativa, regulamento no site: www.jnbonline.com.br

Aniversário de 1 ano!


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.