JORNAL NOSSO BAIRRO

NOSSO BAIRRO O jornal da comunidade

Joinville/SC de 01 a 30 de junho/2018

Edição 146 - Ano 07 - Distribuído em todos os bairros da cidade

Exclusivo:

PEGUE O SEU, É GRÁTIS

-Intercâmbio -Imigração -Visto

Conduta antiética de oftalmologistas em Joinville continua

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Fotos: Divulgação

www.canadabridge.com.br

Novas gravações revelam que a prática de indicação de óticas não parou www.agorajoinville.com.br

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jornalismo@agorajoinville.com.br

Joinville/SC de 01 a 30 de junho/2018

SC

Governo do Estado lança campanha por mais segurança no trânsito Objetivo da campanha é conscientizar sobre o número elevado de acidentes com motocicletas

Encomendas

(47) 3465-0997

Com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para os altos índices de acidentes com motociclistas, o governo de Santa Catarina lança nesta terça-feira (19) a campanha “Mais Segurança no Trânsito”.

O objetivo é sensibilizar os catarinenses quanto ao elevado número de acidentes com motocicletas e as graves consequências disso, com mortes e sequelas decorrentes das colisões. Em 2017, os cinco principais hospitais de Santa Catarina atenderam mais de 5,7 mil acidentes envolvendo motocicletas, uma média de 477 por mês. Segundo dados do Ministério da Saúde, 52% dos gastos do SUS com internações decorrentes de acidentes de trânsito são com motociclistas.

“A campanha é um alerta para que prestemos atenção ao que acontece diariamente nas emergências dos nossos hospitais: ferimentos graves e vidas que se vão.

E é um convite para que todos os catarinenses contribuam com suas atitudes para mudarmos essa realidade”, diz o governador Eduardo Pinho Moreira. “A motocicleta é um modal de transporte importante hoje em nossa sociedade e precisa ser vista e respeitada no trânsito assim como todos os veículos, ciclistas e pedestres. O trânsito seguro é responsabilidade de todos”, completa.

A utilização das motocicletas tem aumentado no país inteiro nos últimos anos, seja como opção para enfrentar os problemas de mobilidade ou como alternativa mais barata de transporte às famílias. Além disso, nas grandes cidades, a moto é utilizada como meio de subsistência em serviços de entrega, moto táxi, entre outros.

pessoas com idade entre 15 e 29 anos;

Santa Catarina tem o maior número de veículos por habitante do país, são 690 para cada mil habitantes. São mais de 4,7 milhões de veículos circulando nas estradas e rodovias do Estado, sendo 22,9% motocicletas e motonetas. Segundo o Dentran (2016), só em Joinville são quase 69 mil motocicletas no município. Em Florianópolis, 54 mil; em Blumenau, 48 mil e em Itajaí 43 mil. Mais de 1,7 milhão de catarinenses estão habilitados a dirigir esse tipo de veículo, o que representa 25% da população do Estado. Esses números expressivos também refletem nos acidentes. Segundo dados do DPVAT, só nos dois primeiros meses de 2018foram mais de 56 mil indenizações pagas pelo seguro, sendo mais de 42 mil, equivalente a 76% do total, a motociclistas.

Transferências de veículos em despachantes No mesmo evento, o governador Eduardo Pinho Moreira também assinará uma autorização para que, nos processos de transferência de veículos, os certificados de registro e licenciamento de veículo (CRLV) possam ser emitidos por escritórios de despachantes. Na opinião do presidente do Detran, Vanderlei Rosso, a ação é positiva, pois dará mais opção para os motoristas.

Dados:

• 90% das mortes do mundo nas estradas ocorrem em países de baixa e média renda.

• Os acidentes de trânsito rodoviário custam para a maioria dos países 3% do seu Produto Interno Bruto (PIB); • A ONU prevê que os acidentes no trânsito poderão se tornar a sétima principal causa de morte até 2030.

“Vai facilitar para o cidadão que quiser usar o despachante.

Hoje o Detran tem 86 postos de atendimento no Estado, já os despachantes estão presentes em todas as cidades. São quase mil”, conta Rosso, que ressalta que a novidade estará disponível a toda a população a partir do fim de julho.

• Mortes por acidentes de moto representam 40% dos óbitos em trânsito no Brasil; • Os acidentes rodoviários são a principal causa de morte entre

O JORNAL NOSSO BAIRRO é distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Gráfica: Itapema

Contato:

(47) 3804-1858

“Entendemos que é muito importante a união de toda a sociedade no enfrentamento desta questão, que é a de construir diariamente um trânsito mais seguro em nossas cidades e rodovias.

Um trânsito seguro e respeitoso é responsabilidade de todos, seja dos condutores de caminhões, ônibus e veículos, seja dos motociclistas. As motos são um meio importante de transporte e não podem ser sinônimo de problema no trânsito”, afirma o secretário de Estado da Segurança Pública, Alceu de Oliveira Pinto Júnior.

Expediente: Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho Projeto gráfico: Jacson Carvalho Reportagens: Fernanda Eliza e Sabrina Quariniri

Filiado:

Para anunciar: 3034-3334 / 9.9911-1016

RCN - 472 | Edição de Junho 2018 | Semana I | www.rcnonline.com.br

SC

A notícia que você lê aqui, mais de 800 mil pessoas também leem em toda Santa Catarina

CREDIBILIDADE

Pela valorização do impresso ‘Quem lê jornal lê verdade’: o papel dos jornais no combate às notícias falsas Os principais jornais impressos de Santa Catarina estão unidos em torno de uma campanha para demonstrar a credibilidade dos veículos deste segmento, principalmente em tempos de abundância de fake news, ou, notícias falsas. A iniciativa reúne grandes grupos da comunicação catarinense: Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori/ SC), Associação dos Diários do Interior (ADI/SC), NSC Comunicação e Grupo RIC. Conceito - A campanha tem como conceito ‘Quem lê jornal lê verdade’, e é direcionada a leitores, anunciantes, agências de publicidade e ao público em geral. Além de reafirmar o trabalho profissional dos jornais, o intuito também é mostrar que compromisso com a verdade e a ética são fatores fundamentais para combater notí-

Santa Catarina tem o menor preço

cias falsas (fake news), assunto bastante criticado e comentado em todo o mundo atualmente.

A campanha - A informação está descentralizada. Na mão de todos. Em todos os lugares. Mas não dá pra confiar em qualquer uma. Para saber a verdade, a melhor forma ainda é o meio jornal. Seja im-

presso ou digital, sua essência permanece a mesma. Em cada texto, tem responsabilidade.

Tem a credibilidade de um profissional. Tem o compromisso com o leitor. Por isso, leia o conteúdo qualificado do jornal.

E se o que você ouviu falar não estiver aqui, pode ter certeza: é notícia falsa.

m³ por dia, em média.

Reflexos da economia Cósme Polêse, presidente da SCGÁS, diz que as vendas do gás natural são importantes referências para a economia, considerando que são atendidos segmentos importantes do setor industrial, grandes marcas que exportam e atuam no mercado interno. A comercialização de gás natural veicular (GNV) também vem apresentando um crescimento acentuado, mostrando que as atividades de representa-

ção comercial, lazer e transporte de passageiros por veículos leves reagiram, afirma.

Infraestrutura - Atualmente, a SCGÁS atende 268 clientes industriais, 281 comerciais, 293 residenciais, 134 automotivos, um cliente de cogeração industrial, um de cogeração comercial e um do segmento matéria-prima.

Durante a greve dos caminhoneiros, o abastecimento com gás natural veicular (GNV) não foi prejudicado em razão do modo de distribuição do produto.

Novo recorde em maio O consumo de gás natural vem batendo recordes nos últimos meses em Santa Catarina.

No mês de abril, a SCGÁS forneceu 58,9 milhões de metros cúbicos, registrando o maior volume de distribuição mensal em toda a história da companhia. A média diária de entrega foi 1,96 milhão de m³ do produto, com pico de 2,13 milhão de m³ registrado no dia 11 do mesmo mês. Em abril a SCGÁS já havia registrado outro recorde, com a distribuição de 1,93 milhão de

Com o menor índice de ICMS sobre combustíveis, Santa Catarina tem a gasolina e o diesel mais baratos do Brasil. O valor do imposto sobre consumo varia de Estado para Estado. O percentual catarinense sobre a gasolina é de 25% e de 12% sobre o diesel. Em outros estados esses percentuais variam, entre 25% e 34% para a gasolina e entre 12% e 25% para o diesel.

Segundo dados da Fecombustíveis, os catarinenses

pagaram R$ 0,98 de ICMS por litro de gasolina na primeira quinzena de maio. No Rio de Janeiro, Estado com o tributo mais elevado, esse valor chegou a R$ 1,60 por litro. No caso do diesel, quem abasteceu em Santa Catarina, pagou R$ 0,37 de ICMS por litro.

No Amapá, o imposto foi de R$ 0,99. "Essa crise precisa ser resolvida por Brasília que concentra 65% dos impostos do país", diz o governador Eduardo Pinho Moreira.

Abastecimento de água A Casan afirma que manterá todos os sistemas de abastecimento de água operando normalmente enquanto a paralisação dos caminhoneiros apresentar reflexos em Santa Catarina. Com o auxílio da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal, e a compreensão de líderes do movimento no Estado,

as unidades da empresa têm recebido os produtos químicos fundamentais para o tratamento de água. Porém, como não há previsão de normalização total desta situação, a Companhia pede o auxílio da população para que, de modo preventivo, continue limitando o uso de água ao essencial.

Conta de energia Em razão da paralisação dos caminhoneiros, poderão ocorrer problemas na entrega das faturas da Celesc.

Para evitar contratempos aos consumidores, a empresa disponibiliza a opção de receber a fatura por E-mail. Basta realizar o cadastro no site www.celesc.com.br/portal.

Outra possibilidade é obter

a segunda via do documento na agência virtual, pelo aplicativo da Celesc ou ainda por SMS, enviando mensagem para 48196 com o texto 2via e o número da unidade consumidora ou o CPF do titular da fatura. As lojas de atendimento e Contact Center estão operando normalmente.

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Cap

Exclusivo: C de oftalmologi

Novas grava

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ais de 35 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de problema de visão (aproximadamente 19% da população), de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na região Sul do país, 16,9% da população sofre de determinados tipos de deficiência visual. A estimativa da Academia Americana de Oftalmologia

(AAO) afirma que, até 2050, 50,7% dos brasileiros serão míopes.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que inúmeros desses problemas poderiam ser evitados se as pessoas se atentassem mais à saúde dos olhos.

Com essa demanda de pessoas que precisam de tratamento, a procura por profissionais

do ramo tende a aumentar. Em Joinville não é diferente. Cerca de 70 médicos oftalmologistas atuam na cidade para atender uma população de mais de 570 mil habitantes. Porém, para atuarem na área, o Código Regional de Medicina (CRM) estabelece normas, mas nem todos os profissionais da cidade atuam dentro da lei.

Início das investigações Restaurante

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medicina, o oftalmologista, em seu exercício, é proibido de manter qualquer interação com comércios de prescrição médica de qualquer natureza.

Tudo começou em 2013, quando uma funcionária de uma ótica foi fazer um exame de visão e, no final da consulta, o profissional a indicou um estabelecimento para fazer os seus óculos. Sem reconhecer o comportamento antiético do oftalmologista, ela comentou a situação com o seu gerente e entendeu que seria interessante que eles fizessem o uso da mesma prática, pois conseguiriam mais clientes. A partir daí, o ótico, percebendo a prática ilegal e a concorrência desleal, procurou o Sindicato do Comércio Varejista de

Material Óptico, Fotográfico e Cinematográfico do Estado de Santa Catarina (Sindióptica-SC) e deu-se início às investigações. À época, com os registros feitos por um detetive contratado pelo Sindióptica, a Ótica Facial era a indicada pelos oftalmologistas. Porém, em 2016, com gravações feitas pelo Agora Joinville, foi descoberto o crescimento desta prática, com a participação da Ótica Via Visão. Os materiais coletados pela equipe de jornalismo foram entregues à 17ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joinville e incorporados ao inquérito civil.

Novas investigações

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Por meio de denúncias sobre uma possível prática antiética de médicos oftalmologistas, em maio de 2016, a equipe do Agora Joinville investigou seis profissionais da área. No período de seis meses, agendamos exames e, embasados em prerrogativas jornalísticas*, utilizando de câmeras escondidas, fomos a campo checar se os profissionais realmente atuavam de forma ilegal. Todo cuidado foi tomado para não induzir o profissional a indicar um local. Apenas um dos oftalmologistas investigados fez a indicação de estabelecimento, de forma espontânea.

Conforme o Código de Ética da profissão (Parecer CFM nº 09/86) e resoluções dos Conselhos Regional e Federal de

No final de 2017 voltamos a campo. Mais seis profissionais, dentre eles optometristas, foram investigados. Em uma consulta realizada próxima ao final do ano, utilizando câmera oculta, um produtor flagrou um médico oftalmologista indicando um estabelecimento.

A consulta dura pouco mais de meia hora. Ao fim da consulta, logo após medir o grau de visão do paciente, o médico retorna a sua cadeira e inicia o diálogo.

- Médico: O senhor tem por hábito mandar fazer os seus óculos em qual ótica?

- Paciente: Ah, eu procuro

na internet!

- Médico: Faça um orçamento em frente ao Hospital Dona Helena, bem à esquina do sinaleiro, onde atravessa a rua em frente ao hospital. Se chama Facial.

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Conduta antiética istas em Joinville continua

O BRASIL É

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ações revelam que a prática de indicação de óticas continua

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Sindióptica Segundo o advogado do Sindióptica, Rosalbo Ferreira Junior, em 2010 chegaram ao conhecimento do sindicato denúncias feitas por lojistas de Joinville e região desta prática de indicar estabelecimentos e marcas de lentes de óculos, porém, as investigações começaram a ser realizadas apenas em 2013 em Joinville. Contudo, só em dezembro de 2015 o sindicato deu entrada com pro-

cesso no Ministério Público de Santa Catarina, por questões de cautela, segundo a corporação.

Com a frase “Receitar sim, Indicar é ilegal” o Sindióptica-SC veiculou a primeira campanha, há dois anos, com intuito de coibir possíveis irregularidades entre oftalmologistas e óticas. Em dezembro de 2017, mais uma campanha circulou pela cidade com ma-

teriais em redes sociais, vídeos, cartazes, adesivos e flyers, além de outdoors espalhados pela cidade. Na ocasião, Rosalbo explicou que o intuito da campanha não é criminalizar os profissionais, mas coibir a prática de indicação que, além de ferir o código de ética, também infere em crime de concorrência desleal.

Ministério Público Após o ocorrido, nossa equipe entrou em contato novamente com a 17ª Promotoria para saber o andamento das investigações. Fomos informados de que o processo tinha sido remanejado para 13ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joinville e deve-

ríamos esperar o prazo de duas semanas para entrarmos em contato com o promotor Guilherme Luis Lutz Morelli. Passado este período, voltamos a contatar e fomos informados de que Morelli não atende a imprensa.

Aproximadamente uma se-

mana depois que anexamos nossas gravações ao inquérito, em 2016, o processo passou a correr em segredo de justiça, a pedido do advogado de um dos profissionais investigados.

Consumidor Indicar óticas ou marcas de lente aponta a prática de venda casada, o que prejudica o consumidor, conforme o Código de Defesa do Consumidor, além de indicação de produto, que fere as normas do Conselho Regional de Medicina (CRM).

Kléber Degracia, diretor do Procon de Joinville, enfatiza que esta prática dos profissionais é crime e, caso algum consumidor se sinta prejudicado, deve procurar imediatamente o Procon ou denunciar a prática às autoridades.

Com o inquérito civil ainda em andamento e sem a sinalização de um desfecho, o Sindióptica espera que esta prática seja coibida, tanto pela saúde do paciente quanto pela concorrência desleal no mercado.

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A Intervenção somos nós!

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Nosso país precisa evoluir, e acredito que tudo o está acontecendo acaba por levantar a poeira para que possamos enxergar melhor a nossa realidade

Rua: Blumenau, 3077 - América

A

palavra intervenção significa o ato de intervir, que por sua vez indica uma ação de mediação ou contribuição complementar ou adversa, mas quando usamos essa palavra somada a outras, o significado muda, como por exemplo: intervenção cirúrgica, que significa o ato de operar alguém, um procedimento cirúrgico; intervenção federal, que ocorre por ordem presidencial e pode ter diversos objetivos, como a manutenção da ordem pública, ocorrida no Rio de Janeiro, mediante apoio complementar do exército junto à Polícia Militar do estado; intervenção artística, que é uma manifestação ou complementação de arte num ambiente, numa roupa, entre outras. Etc. Existem, pois, inúmeras formas de intervenção, algumas são voluntárias, outras, naturais, algumas na base da força e outras na base da paz.

Nos últimos tempos, temos vivenciado uma série de intervenções oriundas de movimentos populares e que provocam mudanças em nossas vidas, na nossa rotina.

Independentemente de sermos ou não a favor de uma greve, da prisão de um político, a decisão de um juiz ou a paralisação de uma categoria, devemos pensar

Foto: Divulgação

numa frase de Gandhi que diz: SEJA A MUDANÇA QUE VOCÊ QUER NO MUNDO Sim, porque normalmente ouvimos, defendemos e bradamos por mudanças, mas não somos partícipes delas.

Sonhar com um país e uma sociedade melhor é importante, mas - como diria Raul Seixas: Sonho que se sonha só É só um sonho que se sonha só Mas sonho que se sonha junto é realidade Temos que ter ações concretas sobre aquilo que sonhamos para que se torne realidade!

Somos importantes no processo de mudança e não podemos nos imaginar apenas como grão de areia. Valorize cada ação individual como sendo de caráter coletivo, influencie as pessoas que estão próximas a aderir à melhoria coletiva, em todos os aspectos.

Precisamos entender que é sobre esse sentimento que os mal-intencionados prevalecem. É quando não nos sentimos capazes, quando não refletimos ou não tomamos uma atitude ética diante da vida, como vender o nosso voto por um tanque cheio de combustível, ou por dinheiro, que nos tornamos vítimas de nossas próprias ações. Afinal,

terceirizar a responsabilidade das mudanças é não assumir o controle da nossa própria vida.

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Reflita, portanto, sobre o que você e sua família merecem e no exemplo que você representa para aqueles que estão ao seu lado.

A única solução, o único caminho para as mudanças que queremos de fato chama-se EDUCAÇÃO! E Educação não é só o ato de frequentar o ensino fundamental, médio ou uma faculdade, visto que ela começa em casa, na formação de princípios e valores que serão estimulados pelos educadores, que também nos ensinam a analisar situações, construindo o senso crítico necessário para mudarmos o estado de coisas que não nos deixam evoluir.

Nosso país precisa evoluir, e acredito que tudo o está acontecendo acaba por levantar a poeira para que possamos enxergar melhor a nossa realidade. Depois, quando a “poeira” baixar novamente, varra e jogue no lixo! Não deixe que ela o cegue!

Não seja manipulado!

Informe-se!

Reflita!Aja!

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