JORNAL NOSSO BAIRRO

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BAIRRO NOSSO

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O jornal da comunidade

29/03 à 13/04 - 2013 - Ano 02 - Edição 24

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Distribuído em todos os bairros de Joinville

Incentivo à leitura

Eventos como a 10ª Feira do Livro estimulam, mas o gosto pela leitura é herança que vem dos pais, afirma pedagoga Região

neycristofolini

Rio sem manutenção

s 263 associadas da Organização das Cooperativas do Estado Santa Catarina apresentaram um crescimento de 12,72% nas receitas em 2012, comum faturamento que alcançou R$ 17,3 bilhões. O número de empregados no ramo também cresceu, uma alta de 11,72%. (Leia mais...)

Prato Feito

Tudo termina em pizza Foto: Jacson Carvalho

Foto: Divulgação

DESTAQUES

(47) 3432-9282

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15 Boca no Trombone

Cresce faturamento de cooperativas em SC

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o bairro Costa e Silva, o Rio Walter Brandt tem perturbado a vida dos moradores, especialmente de quem mora na Rua Felício Fusinato e laterais. “Troncos e galhos de árvores são jogados no rio diariamente, quando chove o rio transborda”, conta o aposentado Osmar Cristóvão. (Leia mais...)

Foto: Divulgação

04

Rua: XV de Novembro, 7273 - Vila Nova

GRÁTIS

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ara os que não comem carne, pizza de vegetais. Para os que estão de dieta, massa integral. Para os famintos, pizza tamanho família. Para os que têm gostos diferentes, sabor meio a meio. Para quem tem pressa, tele-entrega. E para quem quer colocar a mão na massa. (Leia mais...)

Fotos: Jacson Carvalho

Joinville - SC

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1 ano


EDITORIAL

02

Expediente:

Jacson Carvalho

jnb@jnbonline.com.br

• Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

Joinville - 29/03 à 13/04/2013

Um ano de circulação

P

O mais novo jornal de Joinville faz aniversário e tem motivos para comemorar

arece que foi ontem que corríamos atrás da primeira matéria de capa para a edição de número um do JNB. Dos primeiros contatos com colunistas e apresentação do projeto, dos primeiros patrocinadores que teriam que acreditar em algo que ainda não havia sido publicado. Mas tudo isso aconteceu e conseguimos superar as dificuldades e chegamos à Edição 24. A ideia de um jornal de bairro começou há quase cinco anos quando fiz apenas um exemplar de “O Bairro” que circulou na região norte da cidade, na época a matéria de capa era sobre a abertura do binário do Costa e Silva na Av. Elza Meinert. Na verdade, a edição ficou horrível, porém bem informativa. O projeto gráfico não colaborou muito, as fotos ficaram com baixa resolução, o papel impresso foi o reciclável em gráfica offset. Foi apenas aquela edição e percebi que não era o momento de ir em frente, precisava de um pouco mais de preparo, porém, a ideia ficou na gaveta. Em 2010 fiz o que alguns chamam de loucura, sai da TV onde trabalhava de repórter, sai da rádio e tranquei a faculdade para ir embora para o Canadá. Foi lá que a ideia de um jornal gratuito e comunitário foi reforçada. Morava em Vancouver quando recebi um convite para trabalhar em Boston nos EUA. A proposta era para fazer um jornal para comunidade brasileira que vivia na grande região daquele lugar, porém a ideia dos empresários também era abrir uma filial em Toronto, Canadá. Como não tinha visto americano e nunca fui muito fã da terra do Tio Sam recusei a proposta. Passou mais uns dias e mais uma ligação, desta vez a proposta então era para eu ir para Toronto e abrir o jornal apenas naquela cidade. Foi aí que aceitei na hora. Comecei a desenvolver o projeto gráfico. Em cada esquina que eu via um jornal eu pegava, no final eram mais de 20 exemplares de diversos veículos para escolher as melhores ideias. Com um computador de tela escura, e ainda com um óculos com o grau ultrapassado, comecei a desenvolver o projeto. Criamos um jornal de 24 páginas com o nome NORTH NEWS, o jornal lusofônico da América do Norte. O NN, como conhecido por lá, era para cobrir os eventos e notícias de GTA (Grande Área de Toronto) e também deixar os imigrantes informados sobre seus respectivos países de origem. Entrevistávamos em inglês e escrevíamos em português para as comu-

nidades de brasileiros, angolanos e portugueses que formam uma grande força por lá. Para encerrar a parte do Canadá, já se passaram três anos e o NORTH NEWS ainda continua crescendo em Toronto, e este jornalista também continua na equipe, porém fazendo quase tudo por aqui. Toda esta história que contei foi para você entender como surgiu o JNB em Joinville.

As conquistas Neste primeiro ano conquistamos a credibilidade do leitor. Hoje as pessoas nos ligam cobrando, caso o jornal termine antes do tempo no mercado ou padaria, onde nosso leitor é acostumado a pegar o JNB. Iniciamos uma parceria com a ADJORI (Associação dos Jornais do Interior de SC),

• Hudson H. Baptista Executivo de Contas Email: hudson@jnbonline.com.br Projeto gráfico e diagramação: Jacson Carvalho • Ilze Moreira Jornalista - Colunista “Repercussão” Email: ilze.moreira@gmail.com • Ariane Pereira Jornalista - Colunista “Farejando” Email: farejando@jnbonline.com.br • Carlito Cartonista “GÊNIO” Email: carlito@jnbonlie.com.br • Geizieli Neumann Colunista “Moda” Email: moda@jnbonline.com.br • Rozane Campos Jornalista - Colunista “Esporte/Aventura” Email: esporteaventura@jnbonline.com.br

O começo Quando voltei para o Brasil depois de dois anos, vi o jornalismo na cidade com olhos diferentes e já com aquela bagagem a mais por ter aberto um jornal de comunidade lá nas terras geladas. Percebi que o leitor daqui assiste a TV aberta para ver o noticiário e paga apenas com o olhar nos intervalos comerciais. Por outro lado, o cidadão para ler uma notícia no papel, tem que pagar no mínimo R$ 1,50 para ter um jornal e também pagar com o olhar nos anúncios publicitários. Fiquei incomodado com isso e lembreime daquele meu projeto de gaveta lançado em 2007. Como o medo é uma coisa pouco frequente para quem já foi para fora do seu país de origem, logo readaptei o projeto que eu mesmo tinha desenvolvido no Canadá e criei o JORNAL NOSSO BAIRRO. Confesso que não foi nada difícil desta vez, porque já sabia o caminho que tinha que percorrer, porém mais difícil quando a questão era dinheiro. Aos poucos os patrocinadores entenderam que se existe um jornal que é de qualidade, tem notícia séria e ainda é gratuito, todo leitor vai querer ler. E se todos leem o anunciante vai aparecer. Com os colunistas definidos, alguns patrocinadores apoiando e com projeto gráfico pronto, iniciamos o JNB. Deu tudo certo na primeira edição e começamos a distribuição nos bairros da cidade. Contamos também com muitos jornalistas e radialistas amigos que nos ajudaram na divulgação, foi um sucesso.

• Marcos Aurélio Costa Executivo de Contas Email: comercial@jnbonline.com.br

• Aurélio Ramos Colunista “Esporte Mania” Email: sportmania@jnbonline.com.br • Elaine Cristina Borges Colunista “Turismo” Email: turismo@jnbonline.com.br • Major Coelho Major da PM, Comandante da 2ª Companhia de Aviação da PM-SC Colunista “Polícia” Email: policia@jnbonline.com.br • Camilla Gonçalves Repórter e Revisão de conteúdo Email: jornalismo@jnbonline.com.br • Ingrid Passos Hille Jornalista - Colunista “Prato feito” Email: pratofeito@jnbonline.com.br • Tiago Gancheiro Advogado OAB/SC 35.391 Colunista “Saber Direito” Email: saberdireito@jnbonline.com.br

com isso conseguimos algumas mídias do Governo do Estado e, em pouco tempo, da Prefeitura de Joinville. Isso não nos vincula com ninguém, não nos deixa presos a defender A ou B, porém a mídia é legal e nos estrutura para continuar a levar informação de graça para a comunidade. Aumentamos os pontos de distribuição, adquirimos dezenas de expositores para melhorar a visualização do jornal e ainda, por meio de uma parceria, conseguimos desenvolver nosso site, www.jnbonline.com.br. Hoje, o JORNAL NOSSO BAIRRO não é mais um desconhecido. Quem ainda não leu, já ouviu falar sobre ele. Aos poucos vamos conquistando os leitores. O que mais chama a atenção são os emails de reclamações do editorial “Boca no Trombone”. No início tínhamos que procurar pessoas que queriam fazer alguma reclamação do seu bairro, hoje tem uma fila de espera para atender a demanda. Isso prova que o leitor aprovou a ideia. Desafios Falar do futuro do JNB sozinho é impossível por que hoje chamo o jornal de “cooperativa de jornalistas” com a participação da comunidade. Não tem como eu decidir

nada sozinho, tudo é discutido, é opinado. Mas, pretendemos muito em breve lançar os classificados, onde o anunciante não vai pagar para divulgar, e como já é normal, não pagará para ler. Será um Classificados totalmente gratuito que atenderá qualquer pessoa que queira vender, comprar, procurar trabalho ou contratar, enfim, será um Classificados completo e totalmente gratuito. Vamos continuar investindo em expositores, na qualidade da distribuição e na qualidade dos conteúdos jornalísticos. Além disso, temos o desafio de continuar mostrando para os empresários que a melhor forma de ter resultado para o seu negócio é investir num jornal que não tem sobras, tudo que é impresso é distribuído e vai parar na mesa do leitor. Agradecimentos Agradeço a Deus pela força, sabedoria e saúde para tocar este projeto; a todos os colunistas que acreditam nesta ideia, aos patrocinadores que nos mantém de pé e a jornalista Camilla Gonçalves, que desde a primeira edição pensa o jornal, trabalha diretamente e sai a campo para fazer as matérias que sustentam a estrutura do JNB. São inúmeros agradecimentos, mas não caberiam aqui, então, a todos o nosso muito obrigado!

• Bárbara Vicente de Souza Colunista “Saúde” Email: saude@jnbonline.com.br • Rosangela Chiodini Colunista “Emprego” Email: emprego@jnbonline.com.br • Gabriela Schiewe Colunista “Política” Advogada OAB/SC 23554 Email: politica@jnbonline.com.br • Patrícia de Melo Colunista “Meio Ambiente” Email: meioambiente@jnbonline.com.br • Tarcísio André Colunista “ClickVips” Email: tarcisio.andre@jnbonline.com.br

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Fone: (47) 9911-1016 O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído deforma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Filiado:

Edição anterior:


JOINVILLE

jornalismo@jnbonline.com.br

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Joinville - 29/03 à 13/04/2013 Camilla Gonçalves

Leitura começa em casa

Matrículas Abertas Foto: Jacson Carvalho

Eventos como a Feira do Livro estimulam, mas a herança da leitura vem dos pais

- Valor da Mensalidade R$ 95,00 - Aula uma vez por semana com carga horária flexível - Material didático gratuito

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Foto: Jacson Carvalho

“Para crescerem leitores, é preciso que as crianças tenham pais leitores”, afirma pedagoga pesar dos índices de leitores Secretaria de Educação e outros nós brasileiros terem diminuído desenvolvemos aqui na escola, de nos últimos cinco anos, eventos acordo com nossa realidade”, conta que promovem a leitura, como a a diretora. Feira do Livro de Joinville, comeO Projeto da Mochila Viajante é mora sua décima edição na cidade. o destaque dado por ela. Uma moO levantamento feito pelo Instituto chila, contendo um livro, um boPró-Livro em parceria com o Ibope neco que contenha na história do Inteligência, aponta que o número livro e um diário (para o registro de brasileiros considerados leitores dos pais) é compartilhada entre os caiu de 95,6 milhões (55% da popu- alunos de diversas idades. “Fazelação estimada) em 2007, para 88,2 mos um sorteio entre os alunos. O milhões (50%) em 2011. sorteado precisa ler junto aos pais, Com o objetivo de envolver to- é um compromisso maior para os dos os públicos, a Feira do Livro pais acompanharem o desenvolvide Joinville, tem entrada gratuita mento do filho, incentivarem e ree uma programação extensa com gistrarem essas experiências nesse teatro, contação de histórias, cine- diário coletivo”, diz. ma, exposições, Mostra Itinerante Fazer de todos esses projetos par- Isolete Alves Vicente, pedagoga Festival Internacional de Cinema te do lazer das crianças e das famíUma programação diferenciada “Nueva Mirada” para a Infância e lias é o grande objetivo a ser alcanserá montada entre os dias da 10ª Juventude, Proler Mirim, palestras, çado. A diretora afirma que ainda há edição da Feira do Livro de Joinvilapresentações artísticas, lançamen- um extenso caminho a seguir, mas le, que ocorre de 3 a 14 de abril, no to de livros, sessão de autógrafos e, estão estimulados, principalmente, Centreventos Cau Hansen para os principalmente, a presença de es- pela ativa e constante participação alunos das escolas visitarem o escritores para estimular o público e dos pais. “Isso é o mais importanpaço. “Todo o ano nós levamos os atingir todas as idades e gostos. Po- te, além da equipe da nossa escola, alunos para conhecer e desfrutar da rém, segundo a pedagoga e diretora sem os pais, nosso trabalho seria feira, é mais um instrumento para os da Escola Municipal Governador pela metade”, garante. Neste moprofessores e alunos”, conta. Pedro Ivo Campos, Isolete Alves mento, a necessidade da escola é de Vicente Salomon, o hábito da leitu- verba para poder abastecer o acervo ra se inicia dentro de casa. de livros da biblioteca, que no mo“Para crescerem adolescentes e mento possui mais ou menos 13 mil se tornarem adultos leitores, é pre- títulos. ciso que as crianças tenham pais A diretora diz que competir com leitores”. Os pais são as referên- a internet não é tarefa fácil. “Hoje cias para seus filhos, portanto, são em dia tá tudo muito fácil, é só eneles que elas imitam e precisam ter trar na internet e se encontra o que como exemplo, segundo a pedago- se procura”. Das metas citadas por Os pais são as referências ga. Sabendo disso, projetos são de- ela, pretendidas alcançar por meio para seus filhos, portanto, senvolvidos dentro da escola para de projetos que incentivam à leitura são eles que elas imitam e incentivarem a participação dos e pela colaboração dos pais, é o res- precisam ter como exemplo, pais no processo da leitura dos fi- gate do amor ao livro. “Apaixonar-se segundo a pedagoga. lhos. “Nos preocupamos em formar pela leitura, tem que ser um processo leitores, alguns dos projetos vêm da que aconteça, sem obrigações”.

(47) 3422-8735 / 9159-6532


REGIÃO

04 Joinville - 29/03 à 13/04/2013

jornalismo@jnbonline.com.br

Cresce faturamento de cooperativas em SC s 263 associadas da Organização das Cooperativas do Estado Santa Catarina (Ocesc) apresentaram um crescimento de 12,72% nas receitas em 2012, com um faturamento que alcançou R$ 17,3 bilhões. De acordo com os dados da Ocesc divulgados na quarta-feira, dia 27, o número de empregados no ramo também cresceu, uma alta de 11,72%, passando a 42.634 colaboradores. As cooperativas pagaram R$ 1,30 milhão em tributos (aumento de 25,91%) e fecharam o exercício com patrimônio líquido 14,99% maior, ou seja, R$ 5,534 bilhões. As 54 cooperativas agropecuárias representam 65% do sistema cooperativista catarinense. O ramo apresentou um faturamento em 2012 de R$ 11,193 bilhões. No conjunto, as cooperativas apresentaram um quadro de funcionários de 27.370 empregados. O ramo de saúde, com 31 coopera-

tivas e 11.607 associados, faturou de R$ 2,334 bilhões. O ramo de crédito, formado por 71 cooperativas que reúnem 869.830 cooperados (associados), teve movimento de R$ 1,678 bilhão. As cooperativas que trabalham com transporte, formado por 25 empresas, teve um faturamento de R$1,93 bilhão, beneficiando 13.565 cooperados. No ramo de infraestrutura atuam 33 cooperativas de eletrificação rural com 283.883 associados. Em 2012, essas cooperativas faturaram R$ 460,6 milhões. As 11 sociedades cooperativas que atuam no ramo de consumo com 207.510 associados, faturaram R$ 538,7 milhões. Os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, são 38 cooperativas formadas por 12.150 cooperados que, em 2012, geraram R$ 37,7 milhões. [Fonte: economiasc.com.br]

Horário de atendimento: Segunda - sábado: 7h30 - 12h30 - 14h00 - 20h00 (* Aos sábados não fechamos para o almoço) Domingos: 7h30 - 12h30

Foto: Divulgação

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Ramo de agropecuária representa o maior aumento no faturamento

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Aceitamos:


POLÍTICA

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Gabriela Schiewe politica@jnbonline.com.br

Joinville - 29/03 à 13/04/2013

Estamos em festa, será?

Foto: Divulgação

Passado um ano do Jornal Nosso Bairro, o que ocorreu na política de Joinville

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E

u aqui escrevendo sobre política, parece meio óbvio que eu tenha preferência partidária e que, a propósito, não irei expor aqui, até porque esse espaço não é para falar sobre a minha vida e sim sobre a vida política de Joinville, principalmente, mas também de todo o assunto que envolva política no nosso país. E podemos comemorar? Claro que não, pois na política, apesar das mudanças drásticas no seu comando, tanto no que tange a sigla partidária, como até na tentativa de um não político assumir o comando na nossa cidade, nada mudou. Os problemas persistem de governo em governo e a qualidade em Joinville vem piorando diuturnamente, PMDB, PSDB, PT e PMDB de novo e o que mudou? O ILS ainda não foi instalado, as justificativas se alteram, mas a consequência é a mesma; as ruas continuam parecendo a superfí-

cie de marte de tantos buracos e o que é pior, sem sinalização e o seu carro que aguente e o comércio especializado na manutenção dos veículos agradece. E, como fala o meu colega Jordi, o que está sendo colocado embaixo das nossas ruas, as obras são intermináveis e quando tudo é finalizado, tem que ser reaberto e refeito. Santíssimo, isso é sério mesmo? E a questão das documentações junto ao Seinfra, agora estão agilizadas? Também não. E as inundações? Também não. E...? Também não. Também não. Também não. Sabe que sempre tive orgulho de dizer que sou joinvilense, mas esse sentimento vem diminuindo a cada dia, a cada governo, a cada político que passa por aqui e nada faz. Politicada, isso já está ficando chato, hein. E não pense que o povo joinvilense, por ser educado e pacífico, uma hora não vai ro-

dar a baiana. Não abusa não. Gostaria muito de estar festejando, mas o momento da política local, assim como a estadual e nacional não está pra palminhas não, contrariamente ao momento de celebração deste Jornal, que tem feito o que lhe é possível e até o que não é para levar a você o melhor para a sua leitura. Parabéns Jornal Nosso Bairro! Aqui estamos em festa, enquanto que a política em Joinville me é indigesta.

Sempre tive orgulho de dizer que sou joinvilense, mas esse sentimento vem diminuindo a cada dia, a cada governo, acada político que passa por aqui e nada faz.”

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SABER DIREITO Dr. Tiago Gancheiro

saberdireito@jnbonline.com.br

Joinville - 29/03 à 13/04/2013

Garantia Legal e garantia contratual Foto: Divulgação

Saiba realmente quanto tempo de garantia o seu produto possui

Q

uando se trata de garantia, algumas particularidades devem ser levadas em conta. E a principal é a diferença entre a garantia legal e a garantia contratual. A garantia legal é aquela que deriva da lei, sendo obrigatória, incondicional e inegociável na sua totalidade de tempo e seu prazo começa a valer no mesmo dia da aquisição do serviço ou do produto pelo consumidor. A respeito da garantia contratual, a mesma é fornecida por escrito pelo próprio fornecedor, chamada de “termo de garantia” e tem de ser entregue no ato da compra pelo consumidor. Este tipo de garantia, a chamada contratual, é um complemento à garantia legal e a mesma é uma opção do fornecedor, não sendo obrigatória. Mas, se concedida, esta soma com a garantia legal, ou seja, se o seu produto tem a garantia legal de 03 (três) meses, e o fabricante lhe oferecer um 01 (um) ano de garantia, o total da garantia do seu produto será de 01 (um) ano e 03 (três) meses (ou seja, a soma das duas garantias legal + contratual). Do vício aparente do produto (aquele defeito de fácil constatação), como, por exemplo, um alimento que passou do prazo de validade, ou um aparelho com defeito visível, a garantia, segundo o CDC (Código de Defesa do Consumidor), para bens duráveis é de 90 (noventa) dias e para não duráveis 30 (trinta) dias, a contar do término da execução do serviço ou do recebimento da mercadoria.

Todavia, quando for constatado o vício oculto (ou aquele que não é de fácil constatação ou que leva certo período para se revelar), o prazo para reclamar inicia-se do momento em que ficar evidente o defeito. Contudo, leva-se em consideração certo período de uso, vez que a garantia não é eterna. Imagine-se reclamar a garantia de um produto com dez anos de uso em que desgastes ocorreram e propensão de apresentar problemas é certa. Alerta: Fique atento a chamada garantia estendida, nem sempre elas valem a pena. Muitas lojas cobram um valor para estender essa garantia para dois anos ou pouco mais. Acontece que o CDC lhe dá a garantia a reparação, abatimento do preço ou substituição do produto nos casos de defeitos ocultos, e levando em consideração a vida útil do produto, a garantia legal, ou seja, aquela dada pelo CDC, se iniciada a contagem da forma correta, pode alcançar o seu produto por até 02 (dois) anos, sem a necessidade de pagamentos extras. Devemos lembrar também, que nem sempre o lojista/comerciante é o culpado. Então o CDC deixou uma lista de situações em que os mesmos não têm a responsabilidade pelo produto ou serviço, e são elas: - Não colocou o produto no mercado; - Embora tenha colocado o produto no mercado, o defeito inexiste; - A culpa é exclusiva do consu-

midor ou de terceiros; - O fabricante, o construtor, o produtor ou o importador estão identificados; - O produto foi fornecido com identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador; - Conservou adequadamente os produtos perecíveis. Já o fornecedor de serviços só não responde pelo dano causado ao consumidor quando provar que: - Tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; - A culpa é exclusiva do consumidor ou de terceiro. O consumidor é amplamente protegido pelo CDC, por isso devemos buscar e fazer valer nossos direitos. Contudo, não podemos esquecer-nos das nossas obrigações, dos cuidados no uso dos produtos ou dos serviços adquiridos, respeitando sempre suas especificações técnicas e seguindo o que é indicado no seu manual. Respeitando e fazendo o uso devido, sempre estaremos amparados pelas regras do CDC e aptos a recorrer a suas proteções.

Fique atento a chamada garantia estendida, nem sempre elas valem a pena”


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Joinville - 29/03 Ă 13/04/2013

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VEÍCULOS

Joinville - 29/03 à 13/04/2013

Que modelo de carro você procura?

Novo Golf é eleito “Carro do Ano 2013” na Europa Volkswagen vence o prêmio automotivo mais desejado do continente. Mais de 150 mil unidades do novo Golf já foram encomendadas em toda a Europa Imagem: Divulgação

Procurando por carro?

jornalismo@jnbonline.com.br

3436-0593 9964-3392

Rua Santa Catarina, 588 Bairro Floresta - Joinville -SC

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novo Golf é o “Carro do Ano 2013” na Europa. Os vencedores deste ano foram anunciados às vésperas do Salão de Genebra. O renomado prêmio internacional “Carro do Ano” é tido como um dos barômetros mais importantes na indústria automotiva. Para o Prof. Dr. Martin Winterkorn, Presidente do Conselho de Administração da Volkswagen AG foi um resultado fantástico. “Estamos muito orgulhosos. Esse prêmio, o mais significativo da Europa, é o toque final perfeito para a relação de prêmios que já recebemos. Mais de 29 milhões de clientes fizeram do Golf o ícone que ele é. O Golf continuará sua história de sucesso.” A eleição do “Carro do Ano” é uma das mais antigas e de maior importância na Europa. Desde 1964, ela premia os melhores carros lançados no continente. O painel de juízes, que inclui 58 jornalistas automotivos de 22 países, havia selecionado oito candidatos preliminares para participar da decisão final. Eles foram testados, comparados e avaliados durante os últimos meses sob uma ampla gama de critérios, tais como eficiência no consumo, conforto, segurança, dirigibilidade, funcionalidade, design e progresso tec-

nológico. Nesta 50ª realização do tradicional concurso, o novo Golf se posicionou acima de seus sete concorrentes, obtendo um total de 414 pontos na votação final – o segundo colocado recebeu 212 pontos a menos. Dois modelos da Volkswagen receberam o desejado prêmio anteriormente: o Golf, em 1992, e o Polo, em 2010. O carro de maior sucesso na Europa foi aperfeiçoado ainda mais nesta sétima geração. O novo Golf teve bons resultados não apenas por sua qualidade, conforto, baixo consumo de combustível e índice de emissões, assim como por suas excelentes qualidades de rodagem, mas também na área vital da segurança automotiva. O melhor exemplo disso é o Sistema de Frenagem Automático Pós-Colisão de série, que diminui a velocidade do veículo automaticamente após um acidente grave para reduzir a energia cinética remanescente, evitando a ocorrência de colisões secundárias. Numerosos sistemas de segurança e assistência foram adicionados ao carro, como o bloqueio eletrônico do diferencial XDS de série, o sistema de proteção preventiva dos passageiros e o Lane Assist (assistente de faixa de rodagem). Juntos, eles propor-

cionam o máximo de segurança e conforto por um preço acessível. O primeiro lugar no concurso “Carro do Ano” foi precedido por inúmeros prêmios, tanto na Alemanha como em outros países: “Best Cars of 2013”, “Auto Trophy 2012”, “Auto der Vernunft” (Carro da Racionalidade) e o prêmio britânico “Top Gear - All the car you`ll ever need” (Todo o carro que você irá precisar). A história de sucesso do Golf é exemplar. Seja em sua versão clássica, como Golf Cabriolet, Golf Variant ou Golf Plus, ele é oferecido em todos os cinco continentes e em mais de 120 países. Com quase 30 milhões de unidades produzidas, o Golf estabeleceu novos parâmetros para a categoria dos carros compactos ao longo das últimas décadas. Novas tecnologias como o ABS, o airbag e o controle eletrônico de estabilidade (ESC) foram integradas ao Golf e acabaram definindo o projeto dos automóveis da categoria que leva o seu nome. O exterior e interior do Golf também têm papéis de liderança: como nenhum outro produto, ele se distingue por sua exclusiva linguagem de produto e design, vista até hoje como atemporal e além de sua categoria. [Fonte: ABN NEWS]


POLÍCIA

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Major Coelho policia@jnbonline.com.br

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Violência gera violência?

cada dia observamos mais e mais notícias de violência, das mais variadas, em todos os meios de comunicação, que tem por principal função informar o cidadão. Na última semana algumas pessoas ficaram chocadas com a morte de um comerciante de Joinville que, em uma tentativa de assalto, foi morto sentado em seu local de trabalho, em seu próprio negócio, o qual ajudou a manter sua família e a educar seus filhos, patrimônio criado com o suor do seu trabalho, levantando, como muitos brasileiros, todos os dias cedo em busca de ter e ter que dar à família condições melhores de vida. As declarações de seus dois filhos foram fortes, tristes e representam tudo que está entalado dentro de muitos de nós, onde o trabalhador não tem direito nem a própria vida e o criminoso têm direito a tudo, mas tudo. É comum vermos em todos os cantos, profissionais de várias áreas fazendo o uso de marmitas para transportar sua refeição, na maioria dos casos fria, trabalhando de sol a sol; não sendo condição humilhante e não ferindo a dignidade dessa pessoa, porém, qualquer situação parecida com essa e que diga respeito a um criminoso ou apenado se torna degradante e a ferir os direitos humanos, aliás, nenhum representante de direitos humanos esteve visitando a família ou familiares ou exigindo uma pena exemplar, você viu? Jamais verá! Além disto, nenhum representante da comissão de direitos humanos da câmara ou da assembléia de nosso Estado veio a público exigir acompanhamento psicológico aos familiares. Agora, a cena que mais me chocou foi a dos dois filhos carregando o pai morto dentro do bandejão do rabecão. Se coloque no lugar deles, imagine, pense, reflita. É revoltante! Mas o que está por trás disto, desta

cena que deixa a todos indignados? A violência silenciosa promovida pelo sistema, pelas instituições que tem por função promover a segurança do contribuinte e aqueles que se dizem promotores dos direitos humanos. Esta é a pior violência, pois, afeta a sociedade economicamente ativa, a qual gera trabalho, lucro, renda e empregos. Desta forma, o Estado, como ente legalmente responsável pela segurança do cidadão, acaba pecando e deixando a desejar, o que no jargão popular dizemos: “mata a galinha dos ovos de ouro”, não tratando com a devida importância que esse assunto requer. Nesse sentido, sabemos que uma sociedade segura, não só do aspecto da violência, mas da jurídica também, nos transmite uma total credibilidade para com este Estado, aí sim consolidado por estes dois aspectos, qualidades que tendem a gerar mais confiabilidade por parte do cidadão neste ente, tendo como consequência direta, a geração de mais empregos, mais renda, servindo de pólo atrativo para turistas de todos os segmentos. Para tanto, basta vermos o exemplo do condomínio industrial sediado aqui em Joinville, o Perine Business Park, que vem absorvendo segmentos geradores de receitas e empregos pelo aspecto segurança como um todo. Se analisarmos uma empresa, percebemos que o empresário procura de todas as formas prover as condições ideais de trabalho ao seu empregado, estipulando regras e normas que atendam a maioria dos trabalhadores. Mas não pensem que é por ele ser bonzinho ou caridoso. Na verdade, o seu objetivo é visar o lucro, até porque, o futuro da sua empresa depende diretamente desse fator. Já o Estado faz absolutamente ao contrário, ele desmonta a sua estrutura, a sua “empresa”, gerando diferenças,

beneficiando uns em detrimento de outros, punindo o correto e acalentando o errado, ou seja, aquele que está em descompasso com o coletivo. A tendência que vem se desenhando a nossa volta, são de índices cada vez mais alarmantes no que tange a violência, associado a isso ainda a percepção de impunidade crescendo na mesma proporção, na mesma escala, gerando revolta e uma tendência indicativa de sinais de radicalização como forma de combater esse malefício, ou seja, um ciclo vicioso, violência contra violência, principalmente por parte de grupos organizados, sejam sindicalizados, sociais, estudantis, entre outros, espelhando um reflexo da banalização de ações criminosas sob o aspecto e/ou desculpa da reivindicação. Mas o governo estadual vem divulgando investimentos na área da segurança. Agora é esperar pra ver se o cidadão percebe o reflexo destes investimentos. Só para o senhor ter uma noção, em Florianópolis existe mais de 250 câmeras e Joinville cerca de 45.

Já o Estado faz absolutamente ao contrário, ele desmonta a sua estrutura, a sua “empresa”,gerando diferenças, beneficiando uns em detrimento de outros, punindo o correto e acalentando o errado.”

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Entre as descidas

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cais, principalmente a técnica de descida (rapel), vêm sendo utilizada também por pessoas que desejam se aventurarem em prédio, pontes e cavernas, curtindo visuais muito bonitos, pendurados a dezenas de metros do solo. Quando o local da descida é mais uniforme, como em prédios e ponte, além de descer pela corda o praticante do rapel pode travar seu equipamento e executar algumas manobras muito divertidas. É possível correr pela parede, pular para longe e fazer algumas piruetas. Fica por conta da imaginação de cada um. Afinal, nada como praticar seu hobby curtindo lindas paisagens. Apesar do passar do tempo e do enorme número de adeptos, o rapel ainda continua sendo con-

siderado apenas uma técnica de descida e não um esporte. E aí, se inspirou com estas dicas? Existem vários lugares lindos pra você desfrutar dessa aventura como “Véu da noiva” em Bonito/MG, Chapada Diamantina/BA e vários outros. Fica a sua escolha o paraíso onde você quer se aventurar.

É possível correr pela parede, pular para longe e fazer algumas piruetas. Fica por conta da imaginação de cada um. Foto: Divulgação

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rapel é uma descida por cordas usada em várias atividades, como espeleologia (exploração de grutas e cavernas), canyoning (exploração de rios e cânions), escalada, montanhismo, e que faz parte de um conjunto maior chamado de Técnicas Verticais. É uma atividade para os apaixonados por altura! Ela pode ser feita em diversos lugares, inclusive é possível explorar lindas cachoeiras, aproveitando toda a descida e ainda se refrescar debaixo delas. É uma delícia e proporciona várias sensações de adrenalina e contato com a natureza, além da realização ao chegar em terra firme, a sensação de missão cumprida e a vontade de fazer tudo novamente. Atualmente as técnicas verti-

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Futebol

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Jec faz o mais fácil!

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lá, leitores do JNB! Escrevi em nosso último encontro, aqui na coluna Sportmania, que o nosso tricolor era pródigo em fabricar notícias. Não deu outra coisa, amigos. Os maus resultados aliados ao ambiente mais que conturbado no clube, culminou com a saída do técnico Artur Neto. Contamos por aqui a nervosa 4ª passagem desse profissional pelo Jec, seu estilo ortodoxo e inflexível colocou boa parte da imprensa e dos torcedores contra ele. Com a falta da estabilidade dentro de campo era questão de tempo para a diretoria fazer o mais fácil, ou seja, mandar o treinador embora. O pivô desse conturbado ambiente

foi o atacante Lima, mais uma vez ele saiu por cima e fortalecido dentro do clube. Essa prerrogativa de ser o manda chuva no vestiário é reforçada pelo presidente Nereu Martinelli, isso é fato inegável. O quanto isso pode ser nocivo ao ambiente do clube só vamos mensurar daqui a alguns meses. Para o lugar de Artur Neto, Nereu Martinelli mostrou o quanto é habilidoso, não é mesmo? Depois de falar em todos os veículos de comunicação que enquanto fosse presidente do Jec, o ídolo da torcida Arturzinho não seria mais treinador do clube, revisou esse conceito e num movimento só tirou os holofotes de cima da cizânia en-

tre Artur Neto e Lima. Dessa forma, fez a alegria daqueles que queriam o pescoço do técnico e satisfez as chamadas “viúvas” do “Rei Artur” com a volta do mesmo. Porém, depois de dois jogos sob o comando do Arturzinho o time ainda não conseguiu a tão sonhada estabilidade. Não conseguiu vencer o Metropolitano em Blumenau, muito menos passar pelo frágil Camboriú na Arena Joinville. E como não veio a vitória contra o Atlético de Ibirama, vejo como quase impossível a classificação para as semifinais do estadual. Foco na montagem do time para a série B e, claro, tentar fazer um bom papel na Copa do Brasil.

Futsal

Krona Futsal focada no Bi da Taça Brasil

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osso time de futsal concentra os esforços na busca do 2º título na mais antiga e charmosa competição do futsal nacional. A Krona Futsal, após brilhante início nessa temporada, onde levantou dois canecos nos importantes torneios de Foz do Iguaçu e Gramado, encara os melhores times do país na 40º Taça Brasil entre os dias 30/03 e 06/04 na cidade gaúcha de Erechim. Ainda nesse mês de março a

equipe fez dois amistosos com Florianópolis, um deles na despedida do jogador Alvinho, grande jogador do time da ilha, que agora passa para gerência do projeto de futsal de Floripa. No primeiro jogo a Krona perdeu a invencibilidade do ano, e foi uma sonora goleada de 6 x 2 lá na capital. O jogo de volta será em Joinville. Nesse jogo a Krona Futsal não contou com o goleiro Tiago e com o ala Valdin, os dois atletas

participaram da vitoriosa campanha da seleção brasileira no Circuito Sul-americano de Futsal realizado em Uberlândia/MG na semana passada. E, vem aí a Liga Futsal, minha gente! A estreia é contra o AD Jaraguá na vizinha cidade e logo em seguida a Krona Futsal recebe a atual campeã da liga, o fortíssimo time da Intelli, com Falcão e tudo. Promessa de emoções fortes.

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Começa a temporada de surf profissional

norte-americano Kelly Slater ficou com o título do Quiksilver Pro Gold Coast, etapa de abertura do WCT 2013, nas lendárias direitas de Kirra, Austrália. Em ondas tubulares de até 2 metros, ele derrotou o australiano Joel Parkinson para largar na frente no tour e embolsar US$ 75 mil pela vitória. Em final emocionante, Parko começou melhor, com 8.67, mas Kelly, que tinha 6.83 na primeira onda, respondeu com 8.73. O troco de Parko veio pouco tempo depois, com uma nota 7.83 levando o australiano de volta ao primeiro posto. Enquanto Slater esperava uma

onda com potencial para aplicar um novo golpe, Parko tentava ampliar o placar e até chegou perto (7.80). Depois de tanto esperar, o 11 vezes campeão mundial sumiu dentro de um salão e mandou um snap espetacular na saída do tubão fazendo 9.85, aí já era, o interminável Slater levou mais um caneco. O melhor “brazuca” da etapa foi o “Gab” Gabriel Medina na 13ª posição junto com o catarinense Alejo Muniz e o paulista Filipe Toledo. Por aqui tivemos a abertura do tour catarinense profissional, na meca do surf “barriga verde”, a

Praia da Joaquina, rolou a 1ª etapa do Oakley Pro 2013. Foram três dias de altas ondas na “Joaca” com baterias de tirar o fôlego. Numa final espetacular, o surfista aqui da vizinha Barra Velha levou a melhor somando 18,43 pontos de 20 possíveis, baita escore, sem dúvida. Riquinho Wendhausen ficou em 2º lugar; o local de Matinhos/PR, Jihad Khodr, segurou o 3º posto e o “potiguar” Ítalo Ferreira com a 4ª colocação. A próxima etapa do Oakley Pro 2013 rola em Balneário Camboriú nos dias 21, 22 e 23 de junho, a temporada está prometendo.

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6 dicas do Cesar Millan para dominar a caminhada

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m seu programa, Dog Whisperer, exibidos todas as noites no canal fechado Animal Planet, Cesar Millan ajuda a reabilitar cães com problemas de comportamento. Usando a psicologia canina, ele consegue dominar e manter os cães em um ótimo nível de energia. Uma das principais lições que Cesar sempre passa aos donos de cães em reabilitação é a caminhada. Ela é essencial para criar laços e ensinar ao cão regras e limites, além de gastar a energia do animal. Como a maioria dos donos têm dificuldades nas caminhadas, resolvi trazer para os leitores essas preciosas dicas! • A posição importa:

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Andar na frente de seu cão lhe permite ser visto como o líder da matilha. Por outro lado, se o seu cão está andando na frente ele controla a caminhada e é o líder. Este exercício começa antes mesmo da caminhada. Você deve ser o primeiro a sair pela porta e o primeiro a entrar em casa. Durante a caminhada seu cão deve estar ao lado ou atrás de você. • Use uma guia curta:

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Isso permite que você tenha mais controle. Colocar a coleira no topo do pescoço pode ajudá-lo a se comunicar mais facilmente, orientar e corrigir o seu cão. As correções devem ser feitas como pequenos puxões para o lado, rápidos e firmes, eles servem para desfocar o cão do comportamento que ele está fazendo e prestar atenção no que você quer dele. O importante é sempre manter a se-

gurança do seu cão em mente ao dar correções. • Separe um tempo: Cães, como seres humanos, são diurnos, de modo que caminhadas de manhã são ideais. Cesar recomenda separar de 30 minutos a 1 hora de exercício, mas as necessidades específicas de cada cão diferem, por isso consulte o seu veterinário e mantenha o olho no comportamento do seu cão para verificar se suas necessidades estão sendo atendidas. • Defina o tempo de exploração: Após seu cão ter se comportado corretamente, recompense-o, permitindo-lhe ir ao banheiro e farejar. Este tempo será controlado por você, e deve ser menor que o tempo da caminhada. Não esqueça de dar o bom exemplo recolhendo o que seu cão fizer! Leve um saquinho plástico, jornal ou saco de papel! • Dê sequência: Quando você chegar em casa, não pare de liderar. Faça seu cão esperar pacientemente enquanto você guarda a coleira ou tira seus sapatos. • Alimentos e água: Ao fornecer uma refeição depois do passeio, você ensina seu cão a “trabalhar” por c o mida e água. É importante para o cão ter uma função, este exercício supre parte desta necessidade. [Fonte: caodiario.com. br]

Após seu cão ter se comportado corretamente, recompense-o, permitindolhe ir ao banheiro e farejar.


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Envie sua sugestão de matéria para jornalismo@jnbonline.com.br Joinville - 29/03 à 13/04/2013

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www.jnbonline.com.br Camilla Gonçalves

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Rio sem manutenção Eu Reclamo

Foto: Jacson Carvalho

Nome: Osmar Cristóvão Profissão: Aposentado Bairro: Costa e Silva

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o bairro Costa e Silva, o Rio Walter Brandt tem perturbado a vida dos moradores, especialmente de quem mora na Rua Felício Fusinato e laterais, como é o caso do aposentado Osmar Cristóvão. Há três anos, desde que se mudou para o bairro, Cristóvão vem acompanhando o descaso da população com o rio. “Troncos e galhos de árvores são jogados no rio diariamente, não dá nem pra ver a água do rio”, conta. O problema maior acontece em dias de chuva. “O rio sempre transborda quando chove, as bocas de lobo estão todas entupidas e a água não tem pra onde escoar”, afirma o aposentado. Com isso, a água chega a atingir a garagem de quem mora próximo ao rio. Em contato com a Secretaria Regional do Costa e Silva, há um ano, Cristóvão foi informado que a limpeza e dragagem do rio não

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(47) 3437-6149 era permitida pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis).

“Mas eu vejo que o Rio Cachoeira é sempre limpo, porque lá pode?”, questiona.

“Na metade de abril esse rio será limpo”, garante Seinfra Eu Respondo Nome: Sandrionir Siqueira Função: Coordenador de Drenagem de Valas e Rios da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra)

P

rocurado pela equipe de jornalismo do JORNAL NOSSO BAIRRO, o coordenador de Dre-

DAVI PEDRAS

nagem de Valas e Rios da Secretaria de Infraestutura Urbana (Seinfra) confirmou que a Prefeitura de Joinville já iniciou um trabalho de limpeza em rios da cidade. Segundo ele, de acordo com a programação, o Rio Walter Brandt, localizado no bairro Costa e Silva será limpo na primeira quinzena de abril. “Vamos limpar onde nossa máquina tem acesso, ou seja, nos lugares em que o rio passa dentro das residências, por exemplo, não será limpo, por en-

quanto”, adianta o coordenador. Em casos de o rio estar entre residências, Siqueira afirma que uma equipe de pessoas será contratada, a partir de uma licitação, que deve ocorrer na metade do ano, para que a limpeza nesses trechos do rio seja feita manualmente. O planejamento do setor de Drenagem de Valas e Rios da Seinfra é realizar a limpeza dos rios de Joinville a cada seis meses, segundo Siqueira.

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ão é fácil definir o conceito de liderança. Definir liderança em uma frase não é tão simples quanto parece. É mais fácil apontar alguém que possui uma grande capacidade de liderança. Observamos também que o conceito de líder varia de pessoa para pessoa, de grupo para grupo, e de situação para situação. Se pensarmos em um personagem de nossa história – a exemplo de Kennedy, Hitler, Moisés e tantos outros – e o compararmos com pessoas de nossa convivência, que uns poucos conhecem, mas nas quais identificamos atributos de liderança, a pergunta que nos surge é: existe alguma semelhança entre o grande líder e o líder de nosso dia a dia? Seja em quem for que pensarmos, uma série de outras perguntas podem surgir: “o líder nasce pronto?”, ou, “se desenvolve a partir das experiências que ele enfrenta?”; “todos somos líderes ou ela é exclusiva de alguns?”, “podemos treinar alguém para ser líder?”. Nenhuma destas perguntas tem respostas definidas e, de qualquer maneira, o interesse em tentar respondê-las reside no fato de que, para qualquer pessoa que esteja em uma posição de gestão, é muito importante compreender os mecanismos da liderança e procurar desenvolver ou adquirir as habilidades necessária. Uma explicação simplista diz que um indivíduo é líder – ou tem liderança – quando consegue conduzir as ações ou influenciar com sucesso o comportamento de outros indivíduos ou grupo. O homem que comanda com sucesso os seus colaboradores para alcançar finalidades específicas é um líder. “Um grande líder é aquele que tem essa capacidade dia após dia, ano após ano, numa grande variedade de si-

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tuações.” (PRENTICE, W.H.C. Understanding leadership. Havard Business Review. [16511], September/ October 1961). Para aqueles que estão ou estarão em posição de autoridade formal, é importante entender porquê e como essa capacidade se manifesta. Qual o motivo que o comandado segue o líder? Um líder não é apenas um personagem proeminente, que pertence à história ou tem uma aura sobrenatural ao seu redor. É a capacidade de liderança que está sendo considerada quando se avalia o sucesso ou fracasso dos grupos comandados, bem como o grau de realização dos objetivos e metas. Um grande líder é, principalmente, aquele que consegue equilibrar a existência de dois fatores: um problema coletivo e uma proposta individual de resolvê-lo. Dessa forma, a liderança baseada nas qualidades pessoais é subjetiva e depende de os liderados enxergarem no líder a possibilidade de resolver um problema que os afeta. A comunicação é um dos alicerces da liderança, uma vez que o requisito básico para um líder é a capacidade de transmitir sua mensagem de modo a persuadir, inspirar ou motivar os seus seguidores. Isto não significa apenas habilidade com as palavras e o modo de dizêlas, mas uma verdadeira capacidade de transformar ideias em mensagens convincentes. Existem algumas atitudes importantes para gerar confiança: modelar a consistência do caráter, empregar uma comunicação honesta, valorizar a transparência, dar exemplos de forma simples, demonstrar o seu apoio pelos outros, cumprir promessas assumidas, encorajar participação recíproca entre as pessoas que são lideradas e influenciadas. Além do mais, o líder necessita co-

nhecer a alma humana e compreender o sofrimento humano. Não adianta ter um conhecimento superficial. É preciso entender os sentimentos e as motivações dos integrantes do grupo liderado. Atualmente isto é ainda mais importante, uma vez que grande parte dos líderes atuais pertencem à geração dos baby boomers, nascidos entre as décadas de 40 e 60, e que estão agora em fase de aposentadoria, abrindo espaço para a atuação dos membros da geração X nos cargos de liderança, que são os nascidos entre 1966 a 1985. E, consequentemente, quem são os liderados? Ninguém mais que os membros da “temida” geração Y, que iniciou-se em 1986 no Brasil – quase 10 anos após o seu surgimento na Europa e Estados Unidos. A entrada dos membros desta geração no mercado de trabalho iniciou-se a partir da segunda metade dos anos 2000. Com outros valores e uma forma de pensar totalmente diferente, carregam consigo a influência da internet, das redes sociais, do mundo colaborativo. Privilegiam o equilíbrio entre a vida e o trabalho. Os integrantes da geração Y não possuem um padrão linear, como possuíam, principalmente, os baby boomers. Eles simplesmente deletam tudo e reconstroem novamente, e as organizações terão, cada vez mais, de contar com gestores comprometidos em exercerem a liderança em prol das pessoas, e não em detrimento delas. Líderes não são apenas as pessoas que ocupam as manchetes dos jornais, ou cujas biografias estudamos nos livros de história, mas qualquer indivíduo que conduza com sucesso um grupo que está empenhado numa tarefa. Para todos, a comunicação e o caráter são fundamentais para o sucesso na condução dos grupos de trabalho com sucesso.

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Guimarães omo falado na coluna da última edição, passei três meses em Portugal e a experiência foi indescritível, especificamente na cidade de Guimarães, localizada ao norte de Portugal, próximo às cidades de Porto e Braga. Considerada a cidade berço da nação, ainda guarda as marcas da sua história e a do país. Entre tantos castelos, o de Guimarães é um dos mais visitados de Portugal, o Palácio dos Duques, onde hoje funciona um museu, apresenta peças de épocas remotas e a visita nos faz viajar no tempo. Próximo há uma capela onde se encontra a pia batismal onde D. Afonso Henriques (considerado o fundador de Portugal) foi batizado. O passeio pelo centro histórico, ainda com vestígios da muralha, é uma visita à parte. As ruelas com suas casas antigas, porém preservadas são fabulosas. Ficar sentado em um dos cafés provando doces portugueses é maravilhoso. Outro destaque é a beleza das

igrejas. Afirmo que são as igrejas mais bonitas que já visitei, destacando-se a de Nossa Senhora de Oliveira, a de São Francisco e a de São Gualter. Enfim, foi um período que deixará saudades, tanto pelo patrimônio arquitetônico, as belezas da cidade e, principalmente, pela hospitalidade do povo do norte de Portugal. Me senti em casa nessa cidade fabulosa.

Afirmo que são as igrejas mais bonitas que já visitei, destacando-se a de Nossa Senhora de Oliveira, a de São Francisco e a de São Gualter”

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abraço é quando duas ou mais pessoas ficam parcial ou completamente entre os braços da outra. É usado, dependendo da cultura, como forma de demonstração de afeto de uma pessoa para outra. Por meio do abraço podemos cumprimentar ou expressar sentimentos como carinho, amor, compaixão, saudade, congratulação etc.. Um abraço em alguém pode demonstrar também proteção instintiva. Mas o que Associação Comercial e Industrial de Joinville (Acij) está propondo com a campanha “Eu abraço o São José”, não é bem este tipo de abraço. O slogan “Abraçar faz bem a saúde” significa dar um abraço simbólico em forma de dinheiro, para suprir, neste momento, as necessidades mais urgentes em termos de equipamentos, informa o empresário Adriano Silva. Um abraço simbólico é uma proposta carinhosa de dizer para empresários e moradores de Joinville que a prefeitura está com os cofres vazios e que, se não aju-

darmos, a saúde do São José vai mesmo é precisar de uma vaga na UTI por muito tempo, pois o caso é grave e depende mais é de um milagre. A mobilização que a Acij está sugerindo através desta campanha, tem o objetivo de arrecadar R$ 1 milhão em equipamentos e doações de equipamentos que possam ajudar o São José. O símbolo da campanha foi traduzido em uma camiseta que está sendo revendida por R$ 50. Quem sabe ela seja bem aceita, e quem sabe, possamos ver o hospital em plena saúde num tempo curto. Mas, só abraçar em gestos e desembolsando algum valor em dinheiro não é o tratamento único que deve ser ministrado para um paciente como este. Uma gestão enxuta, com visão humanizada no aproveitamento e aplicação dos recursos é o X da questão. O hospital começou a operar em 1906, mas nos últimos 25 anos o atendimento cresceu e os números de atendimento crescem

a cada mês, afinal as doenças estão por aí e não há muita esperança de melhoras. No ano de 2012 o acumulado no atendimento do pronto socorro ficou em mais de 40 mil pessoas, numa média de 3.376 pacientes/ mês. Não são só moradores de Joinville que procuram pelo São José, mas uma região inteira necessita de atendimento. A iniciativa da Associação Comercial e Industrial de Joinville abre um precedente de ações que a cidade e suas instituições podem fazer e colocar mão na massa. Já entendemos que só o poder público, com sua falta de recursos, não poderá solucionar todos os problemas acumulados ao longo dos anos de administrações incompetentes e descomprometidas. O negócio é abraçar o São José para que um alívio aconteça, porque o “Zequinha”, como carinhosamente é chamado, tem um coração enorme e já abraçou Joinville antes mesmo de nascer.


SAÚDE

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Bárbara Vicente de Souza saude@jnbonline.com.br

Joinville - 29/03 à 13/04/2013

Síndrome dos ovários policísticos

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Alterações hormonais na mulher

O

termo Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) descreve um grupo de sintomas e mudanças de níveis hormonais. O nome vem do fato das mulheres com esta condição apresentarem inúmeros pequenos cistos indolores nos ovários. Estes cistos são benignos, mas muitos dos sintomas podem causar angústia. Os sintomas são: • Ciclos menstruais irregulares ou ausentes; • Acne; • Infertilidade; • Problemas de peso ou obesidade; • Excesso de pêlos na face e corpo; • Perda de cabelo no couro cabeludo. A SOP afeta 5% das mulheres em idade fértil. Estima-se que 5 milhões de mulheres americanas apresentem SOP, grande parte sem saber. A SOP é mais do que problema de reprodução, mas também um problema metabólico que afeta várias partes do corpo. O que causa síndrome dos ovários policísticos (SOP)? A causa é ainda desconhecida. Na verdade, há provavelmente mais de uma causa. Em geral, um desequilíbrio hormonal é que leva a esta condição. Também chamado de “excesso de andrógenos ovarianos” porque os ovários produzem hormônios masculinos (andrógenos) em maior quantidade.

Como se diagnostica síndrome dos ovários policísticos (SOP)? Junto com os períodos menstruais irregulares, os primeiros sinais de SOP podem ser aumento de pêlos na face e no corpo, a perda de cabelo, acne, e ganho de peso. Este, no entanto, nem sempre presente. Mulheres magras também podem ter SOP. Se você tem sintomas de SOP, fale com um especialista. Um endocrinologista pode ajudá-la a diagnosticar e tratar desta condição. Seu médico deverá estudar a sua história clínica, fazer exame físico, checar seus níveis hormonais, e, possivelmente, solicitar ultrassom de ovários e medir a glicose. Quais são as implicações para a saúde? Algumas condições associadas a SOP são potencialmente perigosas. Muitas mulheres com SOP têm diminuição de sensibilidade à ação da insulina (o hormônio que regula o açúcar no sangue). Isto é conhecido como insulino resistência. Para solucionar este problema, o pâncreas produz mais insulina. Este fato é um dos maiores riscos para o desenvolvimento de diabetes do adulto. Mulheres com SOP geralmente têm valores de LDL colesterol (colesterol ruim) elevado. Mulheres com

peso aumentado costumam ter HDL (bom colesterol) baixo, e altos níveis de outras gorduras, incluindo triglicerídeos. Estes fatos predispõem ao aumento do risco de ataque cardíaco ou derrame mais tarde na vida. Por causa dos ciclos irregulares e falta de ovulação, a parede do útero pode não se desprender com a frequência esperada (menstruação). Se não tratada, pode levar ao aumento do risco de câncer de útero. O que fazer com esta informação? Enquanto a SOP não é curável, existem várias maneiras de se controlar os níveis hormonais. Sintomas de SOP são tratáveis com medicação, e mudança na alimentação e atividade física. Você deve discutir as opções de tratamento com seu médico.

Os primeiros sinais podem ser aumento de pêlos na face e no corpo, a perda de cabelo, acne, e ganho de peso.”

- Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 – Responsável Técnica - Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175 - Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973 - Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403

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uаndо chega о inverno о quе todo mundo deseja é еѕtаr bem aquecido. A parte dо corpo quе mаіѕ fica fria ѕãо оѕ pés, е é claro quе nãо precisa vосê calçar umа meia е dероіѕ calçar а sandália, afinal nãо fica nada bonito, pois realmente meia е sandália nãо combinam. Porém, раrа aquecer ѕеuѕ pés е ainda еѕtаr bem elegante, vосê ѕó precisa comprar umа pantufa, pois além de ter ѕеuѕ pés aquecidos, afinal é еѕѕе о propósito desse calçado, ainda estará соm muіtо estilo, pois оѕ modelos dе pantufas еѕtãо cada vez mаіѕ criativos. E é pensando еm lhе ajudar é quе hoje vamos falar justamente dаѕ pantufas, alguns modelos е onde vосê tаmbém pode comprá-las, afinal existem cada modelo mаіѕ bonito quе outro disponível nо mercado. Aѕ pantufas fazem muіtо sucesso еntrе а mulherada е tаmbém com а criançada, umа vez quе еlаѕ ѕãо bastant e con-

fortáveis е ainda deixam ѕеus pés aquecidos. Nа verdade, аѕ crianças usam mаіѕ роr que acham bonito ficar соm аquеlеѕ “bichinhos” nоѕ pés, еlаѕ acham о máximo! E аѕ mulheres adoram calçá-las роr quе querem deixar ѕеuѕ pezinhos bem relaxados, dероіѕ dе ficarem calçadas sobre оѕ saltos. Diversas ѕãо аѕ utilidades dаѕ pantufas, а principal dеlаѕ, соmо јá citamos, é aquecer оѕ pés. Elаѕ tаmbém ajudam о pé a ficar relaxado, algumas pessoas usam раrа entrar еm casa раrа evitar trazer sujeira dа rua раrа о chão dе ѕеu lar, ао lado dа cama раrа usarem durante а noite caso precise levantar, е аté mеѕmо раrа relaxar оѕ pés enquanto assiste à televisão оu faz qualquer outra tarefa doméstica. Vamos conhecer alguns modelos criativos dе pantufas, assim quеm sabe vосê nãо ѕе interessa роr algum е compra а sua? Existem modelos bastante diferenciados, alguns ѕãо mаіѕ comuns, Foto: Divulgação

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аquеlеѕ quе ѕãо fofinhos е mаіѕ parecem umа sandália, dе cor lisa, quе geralmente ѕãо rosa, azul, amarelo, е podem ѕеr usadas соm qualquer peça dе roupa, јá quе ѕãо simples. Nо entanto, têm аquеlаѕ pantufas quе maravilham crianças е adultos, ѕãо аѕ quе têm formato dо rosto dе animais е personagens dе desenhos. Realmente ѕãо muіtо lindas, е ainda tеm muitas соm о formato dе patas dе alguns animais соmо umа pata dе jacaré, оu dе um urso, enfim оѕ modelos ѕãо bastante variados. Pаrа saber onde comprar pantufas vосê pode ir а lojas quе vendem roupas dе cama, nаѕ Lojas Americanas, Lojas Marisa, nа loja virtual Compra Fácil, Posthaus е todas аѕ lojas quе comercializam tаmbém pijamas, соm certeza vосê irá encontrar modelos dе pantufas. Então, aproveite о inverno е compre logo а sua. É umа delícia, nо inverno, соm dias tão gélidos colocar еѕtаѕ lindas е criativas pantufas nоѕ pés. Sеm dúvida, trata-se dе um par dе sapatinhos quе nãо dá раrа ѕе usar quаndо fоr sair, mas, dentro dе casa, vestido соm аquеlе moleton bem quentinho, tеnhа certeza dе quе vосê vai passar еѕtеѕ dias dе inverno nо maior conforto е ainda dentro dе umа moda bem atípica, mаѕ quе nãо vai deixar dе colocar vосê tão bonitinho оu bonitinha соmо merece еѕtаr neste frio. [Fonte: blogdemodafeminina.com]


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ontam que essa expressão surgiu na década de 60, em uma crise envolvendo cartolas do antigo clube paulistano Palestra Itália, atual Palmeiras. Para solucionar o problema, os dirigentes se empolgaram em uma discussão por mais de 14 horas. Quando finalmente a fome apertou, resolveram ir a uma pizzaria.

Algumas rodadas de chope, várias garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes depois, a crise foi dada como encerrada. Milton Peruzzi, comentarista esportivo da Gazeta Esportiva ditou a manchete do jornal do dia seguinte: “Crise do Palmeiras termina em pizza”. E aí a expressão pegou. Pizza é um negócio universal.

Para os que não comem carne, pizza de vegetais. Para os que estão de dieta, massa integral. Para os famintos, pizza tamanho família. Para os que têm gostos diferentes, sabor meio a meio. Para quem tem pressa, tele-entrega. E para quem quer colocar a mão na massa, segue esta receita!

Ingredientes: • 1/2 kg de farinha de trigo • 1 copo de água morna • 30 g de fermento biológico fresco • 1/2 xícara (chá) de óleo de soja • 3 colheres (chá) de sal • 1 colher (café) de açúcar

Modo de preparo: • Dissolva o fermento na água morna. Junte o óleo, o sal e o açúcar. • Adicione aos poucos a farinha, trabalhando com as mãos até obter uma massa homogênea. Caso necessite de mais farinha, pode colocar. Trabalhe esta massa por uns 15 min. ou até ficar lisa e soltando bolhas de ar. • Deixe descansar por uns 40 minutos, coberta com um pano. Estique as pizzas com ajuda de um rolo e as disponha em formas untadas. • Espalhe molho de tomate sobre a pizza e adicione os recheios de sua preferência • Regue com azeite e asse em forno alto (pré-aquecido por 15 minutos) de 15 a 20 minutos cada uma.

Dicas: Se preferir uma pizza mais crocante, substitua 30 ml de água morna por cachaça de boa qualidade.

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