JORNAL NOSSO BAIRRO

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BAIRRO

Joinville - SC

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O jornal da comunidade

www.jnbonline.com.br

De 16 a 30 de abril de 2014 - Edição 49

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Distribuído em todos os bairros de Joinville

Morro do Itajubá

Foto: Jacson Carvalho

jspisos@jspisos.com.br

Obrigado Santa Catarina pela vice-liderança

BOM RETIRO: Problemas de infraestrutura, acessibilidade e falta de segurança são alguns dos problemas enfrentados pelos moradores da comunidade

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NOSSO DIREITO

SAÚDE

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DESTAQUES

Acidentes sem vítima: o que fazer?

Herpes: o que você precisa saber sobre isso

Gabriela Schiewe

PRATO FEITO

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Foto: Divulgação

O direito de amar: o poder familiar possui direitos e deveres

VEÍCULOS

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Foto: James Klauss

Televendas 3427-0010

NOSSO

Jornal

www.jspisos.com.br

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Páscoa: decoração, cálculo de comida e cardápio

Charlene Serpa

SPORTMANIA

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JEC luta muito, é VEÍCULOS roubado e fica sem o caneco!

Aurélio Ramos

O

herpes é uma doença causada por um vírus, que se apresenta como pequenas bolhas transparentes, principalmente na pele, lábios ou nos órgãos genitais. É uma doença contagiosa e benigna, mas que costuma se manifestar por diversas vezes. ( Leia mais...)

E

m caso de acidentes sem vítima e com danos de pequena monta, muitos motoristas acham que é obrigatório permanecer no local sem tirar os veículos da posição. É um engano, aliás, que fere o Código de Trânsito Brasileiro. ( Leia mais...)


02 Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

REGIÃO

Expediente: Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

jornalismo@jnbonline.com.br

Mulher trabalha há 11 anos com pesca, em Araquari

Projeto gráfico: Jacson Carvalho Pâmela Ritzmann de Lima Repórter, diagramadora e revisora de conteúdo Charlene Serpa Colunista “Prato Feito”

Foto:Jonatar Evaristo/DECOM

Aurélio Ramos Colunista “SportMania” Bárbara Vicente de Souza Colunista “Saúde” Rogemar Santos Colunista “Política” Ilze Moreira Jornalista - Colunista “Repercussão” James Klaus Colunista “Comunidade” Major Coelho Colunista “Polícia” Kályta Morgana de Lima Colunista “Papo Animal” Rozane Campos Jornalista - Colunista “Esporte/Aventura” Tarcísio André Colunista “ClickVips” Tatiana Carolina Karsten Colunista “Moda” Gabriela Schiewe Colunista “Nosso Direito”

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Redação: (47) 3467-5158 Para anunciar: (47) 9639-1514

S

ilenciosa, pacata e um tanto acolhedora. Essas três palavras podem ajudar a definir o município de Araquari. Ali, onde as águas do rio Parati movimentamse na mais perfeita calmaria. É nessa cidade que trabalha Maria Cristine Lanconi. Ela é uma mulher do mar, uma pescadora que acorda todos os dias de pesca às três horas da manhã, toma seu café, prepara-se e parte, junto de duas amigas, com seu companheiro de ondas, que ora é um barco, ora uma bateira, em busca da matéria prima de seu trabalho: peixes. O rio Parati é um dos destinos, mas as aventureiras preferem ir mais longe, buscar uma quantidade maior para venda. “Muitas vezes a gente pesca na Baia da Babitonga, próximo da Ilha do Mel ou da Ilha do Barco”, conta Cristine. Quando saem para pescar fora do município trazem com elas de 25 a 30 quilos de peixe. Maria Cristine é natural do Paraná e araquariense de coração, atua como pescadora profissional há 11 anos. Já trabalhou como agente da saúde e, formada em Pedagogia, também lecionou por

alguns anos, mas encontrou, na ao movimentar a vara de pesca, pescaria, mais que um traba- com o cálculo preciso de onde a lho: “Para mim é uma terapia linha deve cair ou mesmo com poder fazer o que eu gosto, es- o movimento quase “tecido” ao tar no mar e ainda ganhar com lançar a rede ao mar que a trao serviço que faço”, diz. balhadora se satisfaz. E o apreço pela profissão é tanDivorciada, mãe de dois filhos, to que ela nem se importa com a pescadora sai em busca de bons as tempestades. “Já peguei al- produtos. Os peixes de sua lista guns temporais, são parati, taimas geralmente nha, tanhota e o quando estou robalo, que ela voltando. A gensabe bem onde te que trabalha e quando pescar. com pesca sem- Estar no mar é o que “Quando está pre sabe quando eu escolhi. Para mim, aquela chuvio tempo vai mu- é uma terapia poder nha fina é bom dar e já se prefazer o que gosto de estar no mar, para”, comenta. é aí que a gente Cristine tem por guia a própria consegue pescar robalo”. natureza. “Se a água está turva, se Cheia de técnicas, conhecimeno vento mudou, são sempre sinais to e os truques de pesca, Cristine que o tempo também vai mudar”. usa de isca o camarão, a ostra ou o Há 25 anos, a pescadora guer- mexilhão e, algumas vezes, prefereira, também segue sua vida em re pescar de rede, sempre obedeluta contra o câncer do tipo mela- cendo às leis da pesca. Da família noma maligno. E viu, na pescaria, só ela é pescadora e, na hora de uma forma de enfrentar a doença. seguir para o mar, os filhos prefeÉ ali, sobre o barco, no quase si- rem apostar no conhecimento da lêncio do mar, na companhia das mãe e esperar o seu retorno. duas amigas, que ela se diverte, Além de vender o peixe fresque ela se distrai e ganha o susten- co, Cristine tira a maior parte de to de sua casa. É com a delicadeza sua renda ao oferecer um produto

diferenciado: o peixe defumado. O trabalho é maior, mais demorado, mas ela garante que vale a pena. “Eu já tenho meus clientes definidos e geralmente faço por encomenda. Vendo muito para restaurantes e clubes.” Cristine informa que o processo para defumar um peixe leva de 48 a 56 horas. “Tudo depende da espécie do peixe e das ervas que são usadas no tempero”. O valor cobrado pelo peixe defumado é de R$ 25 à R$35 reais o quilo. “O valor também depende da espécie e dos temperos encomendados”. Hoje, ela tem sua própria horta e um defumador, onde faz todo o serviço, em sua própria casa. A pescadora não nega trabalho e segue sua rotina sempre com um grande sorriso e alegria por mais um dia poder estar no mar. Cristine faz parte dos 120 pescadores registrados pela Secretaria da Agricultura de Araquari que atuam profissionalmente. É uma das poucas mulheres na função e sente muito orgulho em assim ser: “Estar no mar é o que eu escolhi”. [Fonte: Site da Prefeitura de Araquari].

O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Filiado:

Edição anterior:


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INFORME PUBLICITÁRIO

Dormir bem é dormir em um colchão ideal Não há uma fórmula para definir qual deveria ser a duração adequada de um bom sono noturno. Acreditar que todas as pessoas necessitam da mesma quantidade de sono é tão absurdo quanto crer que cada uma deva ingerir a mesma quantidade de alimentos todos os dias. Podemos supor que sete horas e meia sejam uma média adequada. Sem duvida,podemos afirmar que só uma ou duas pessoas em cem sintam-se bem com um sono de cinco horas ou somente uma pequena maioria precisa do dobro. Cada indivíduo parece ter um apetite inato de sono,que provém de sua programaçao

genética tanto como a cor de seu cabelo,pele ou peso corporal. Passamos cerca de um terço de nossa vida dormindo. Dormir bem é essencial não apenas para ficarmos acordados no dia seguinte, mas para mantermos saudáveis, com melhor qualidade de vida e até aumento da longevidade. Nosso Desempenho físico e mental está diretamente ligado a uma boa noite de sono. Ou Seja: sem o merecido descanso, o organismo deixa de cumprir uma serie de tarefas importantíssimas. Uma pergunta que não quer se calar: Como está seu desempenho no trabalho? Acorda

mais cansado do que quando foi dormir? Sente dores nas costas? Pare e pense o problema

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COMUNIDADE

James Klaus

Joinville/SC - De De 16 a 30 de abril de 2014

comunidade@jnbonline.com.br

Da lama ao caos, do caos à lama Foto: James Klauss

Comunidade do Parque Joinville sofre com vala a céu aberto em avenida do bairro

uito asfalto foi colocado na região pertencente ao bairro Aventureiro, criado em 1950,mas parte da infraestrutura, principalmente no que diz respeito às valas, ainda está longe de ser a ideal. A Rua Attilio Sdrigotti, no loteamento Parque Joinville, é um exemplo desse problema. Na via à direita da vala com mais de 02 metros de profundidade por quase 03 metros de largura, às margens da Attilio Sdrigotti, percebe-se tentativas de dar qualidade de vida ao local através do plantio de árvores. Mas o cheiro de esgoto exalado pela vala repleta de mato coloca a iniciativa em cheque. A infestação de ratos, baratas, moscas e pernilongos incomoda e ameaça a saúde dos moradores do entorno e dos usuários da via. Muito lixo é depositado ao lado da valeta, o que demonstra a falta de consciência de alguns morado-

res. Restos de materiais de construção e alguns móveis fazem parte do cenário. Mas alguns moradores lutam pelos direitos atribuídos à cobrança de impostos. Maria Gaspar mora em frente e perdeu a conta de quantas vezes ligou para a subprefeitura Nordeste solicitando a limpeza do local. “Nós ligamos, vamos lá falar com o secretário e tudo que ouvimos dele é que é necessário aguardar uma licença da Fundema para remover o material e depositá-lo em outro local, que não há mais o que fazer”, desabafa a ex-comerciante. Nossa equipe procurou o secretário Valdemir Schulze, responsável pela subprefeitura Nordeste e que atende os bairros Aventureiro, Jardim Sofia, Jardim Paraíso, Vila Cubatão e Vigorelli. São aproximadamente 61 mil moradores. Ele comenta que já solicitou a licença Foto: James Klauss

M

necessária para depositar a lama da valeta em outro local. “Essa lama que sai dali precisa ser decantada primeiro, para escorrer o líquido. Se sair com ela como está, suja o asfalto percorrido e quando é depositado para escorrer gera muitas reclamações por parte dos moradores próximos. Por isso, só posso tirar dali com essa licença que deve chegar nos próximos dias”, explica o secretário. Procuramos também o coordenador de licenças da Fundema, Rodrigo Schroeder. Ele confirma a necessidade de licença para transporte e depósito da lama e ressalta licença da Fatma, caso o valo seja considerado ribeirão natural. “O secretário Schulze me procura constantemente para pedir licenças de limpeza na área de abrangência dele, que aliás, é a que mais tem valetas a céu aberto. Ele nos cobra bastante, pois é pressionado pela comunidade”, afirma Schroeder. Solicitamos a verificação do pedido da licença feito pelo secretário Schulze, mas Schroeder diz não ter recebido o pedido até o momento da apuração – feita pelo repórter no dia 07 de abril - e que a tal licença poderia estar tramitando pelo Seinfra. Se depender da morosidade burocrática exigida pelas leis municipais, o caos, a lama e o mau cheiro continuarão vizinhos constantes dos moradores da Rua Attilio Sdrigotti. Da lama ao caos, do caos à lama.


EMPREGO

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

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emprego@jnbonline.com.br

Trabalho: Sucesso no mercado rá auxiliar no processo de escolha profissional através do trabalho chamado orientação profissional.

bom relacionamento com gestores, colegas e clientes, condições ergonômicas e físicas adequadas, além da existência de uma carreira atrativa e de benefícios indiretos é determinante para a escolha do trabalho por permitir que a pessoa seja mais feliz”, acrescenta.

Ansiedade x Trabalho A psicóloga explica que é no local de trabalho, onde mais sentimos ansiedade. “Algumas condutas podem aliviar os sintomas da ansiedade: organização no trabalho e na vida pessoal, ter perspectiva com a profissão, ser respeitado por aquilo que faz, criar um ambiente de trabalho acolhedor, fazer intervalos, quando eles existirem na rotina do local de trabalho, mantendo atitudes positivas, ter relacionamentos interpessoais saudáveis, contribuir para o bom clima organizacional. O uso dessas práticas proporciona maior bem estar às pessoas”, aconselha.

Insegurança x Trabalho Marine conta que, normalmente, a insegurança no trabalho está associada a alguns medos. Por exemplo, medo de ser demitido, de expor suas ideias, de falar algo errado etc. “A insegurança no trabalho pode ser combatida com alguns dos seguintes comportamentos: pensamento positivo, confiança em si e naquilo que faz, conhecer sempre mais e buscar aprimorar-se naquilo que faz, desenvolver o autoconhecimento, estar aberto a mudanças, buscar opinião de sua atuação profissional, ser paciente e flexível para as coisas que precisa mudar, melhorar a autoestima”, afirma.

Bem estar x Dinheiro Conforme a psicóloga, tanto o bem-estar quanto o dinheiro são importantes. “Mais do que a remuneração que a pessoa irá receber, ter um ambiente de trabalho saudável, com bom clima organizacional,

Trabalho x Lazer A psicóloga alerta que todas as pessoas precisam de lazer e ele é necessário, pois traz benefícios significativos na qualidade de vida das pessoas. Mas, para ter lazer, a pessoa também precisa conseguir organizar sua vida (profissional e pessoal), caso contrário, o lazer sempre será um sofrimento por parecer que foi deixado de fazer algo urgente no trabalho. “Acredita-se que nada vem de graça e as pessoas que conquistam sucesso sempre trabalham algumas horas a mais no dia. Porém, devem desfrutar de momentos prazerosos na vida, especialmente com a família, os quais renovarão as energias e motivarão a pessoa a querer continuar trabalhando, com vistas a atingir novos objetivos e metas”, enfatiza. [Fonte: Adjori/SC].

ulgação

escolha profissional normalmente ocorre ao final da adolescência, ao término do ensino médio, quando o jovem faz a escolha por um curso técnico ou pela graduação. No entanto, apenas uma pequena parcela da população consegue ingressar numa faculdade ou em um curso técnico. Muitas vezes, as adversidades da vida (dificuldades financeiras, de locomoção, de tempo) acabam restringindo as possibilidades de escolha profissional e as pessoas vão para o mercado de trabalho sem qualificação. A informação é da psicóloga pós-graduada em Psicologia e Saúde Mental Coletiva, Gestão em Recursos Humanos e em Avaliação Psicológica, Marine Barbieri Cristofoli. De acordo com ela, a escolha profissional envolve fatores como competências pré-existentes, retorno financeiro, informações prévias, podendo envolver também expectativas familiares ou valorização social, mas a decisão deve envolver, especialmente, o autoconhecimento e a realização pessoal. “As crises vocacionais não aparecem apenas antes da escolha de uma faculdade ou de um primeiro emprego, mas estão presentes em diversas fases da vida profissional. É comum e até saudável que o indivíduo, mesmo bem sucedido, se pergunte se está mesmo realizado profissionalmente, pois ele passa por diversas mudanças ao longo do tempo e mudar de trabalho pode refletir essas mudanças”, salienta. Sugere-se que o indivíduo, ao escolher uma profissão, procure se conhecer, investigue e leia sobre o exercício daquela atividade, veja sobre as possibilidades de atuação que lhe auxiliarão na escolha. Segundo ela, é preciso conciliar a escolha com os gostos, sonhos, habilidades, dificuldades, pois escolher uma atividade profissional é optar por um projeto de vida. O profissional psicólogo pode-

Foto: Div

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A escolha profissional deve se basear no autoconhecimento e na realização pessoal


SAÚDE

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Bárbara Vicente de Souza

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

saude@jnbonline.com.br

Herpes tipos 1, 2 e 3 Foto: Divulgação

O que você precisa saber sobre isso

O

- Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 - Responsável Técnica - Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175 - Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973 - Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403

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herpes é uma doença causada por um vírus, que se apresenta como pequenas bolhas transparentes, principalmente na pele, lábios ou nos órgãos genitais. O herpes tipo 1 causa lesão oral, principalmente nos lábios ou na parte interna da boca. Geralmente, o primeiro contato com o vírus ocorre durante a infância, através de secreções orais. Em seguida, o vírus se aloja em um neurônio e lá pode permanecer durante toda a vida do indivíduo sem causar qualquer sintoma, em um estado que chamamos de latência. O Herpes tipo 2, por outro lado, é o principal responsável pelo quadro de herpes genital. Em geral, o primeiro contato com o vírus ocorre na adolescência ou início da vida adulta. A presença de lesões pelo Herpes tipo 2 aumenta o risco de contágio por outras doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o HIV. O Herpes tipo 3 é mais conhecido como vírus da varicela, ou vírus da catapora. Após contato com o vírus durante a infância, este fica latente no organismo. Se houver algum estímulo e o vírus da varicela se desenvolver novamente, pode causar a doença, popularmente conhecida como “cobreiro”, ou Herpes Zoster. É uma doença contagiosa e benigna, mas que costuma se manifestar por diversas vezes. A contaminação é através do

contato direto com a lesão. Mulheres grávidas com histórico de herpes genital não devem ter parto normal, pois há risco de haver a contaminação do bebê no ato do nascimento. A recidiva do herpes pode se dar após um período de estresse, exposição prolongada ao sol, infecções, em períodos de depressão ou baixa imunidade do organismo.

Tratamento O tratamento deve ser iniciado logo depois de aparecerem os primeiros sintomas, assim, o surto deverá ser de menor intensidade e duração. Ele é feito com antivirais orais. Os antivirais tópicos são questionáveis, pois apenas diminuem a eliminação do vírus, mas não influenciam na evolução do surto. Em caso de surgimento de lesão de herpes zoster na região centro facial, pegando nariz e olhos, procurar um médico imediatamente, pois pode ser necessária internação para medicação venosa, a fim de evitar complicações como cegueira ou meningite. Existem vacinas para prevenir tanto a varicela quanto o Herpes Zóster. Infelizmente, elas ainda não estão disponíveis na rede pública de saúde do Brasil. Quanto ao Herpes tipo 1 e tipo 2, até o momento, não há vacinas que protejam contra a infecção.

Dicas - Evite furar as vesículas; - Evite beijar ou falar muito próximo de outras pessoas, principalmente de crianças, se a localização for labial; - Evite relações sexuais se for de localização genital; - Lave sempre bem as mãos após manipular as feridas, pois a virose pode ser transmitida para outros locais de seu próprio corpo, especialmente as mucosas oculares, bucal e genital. - Não se automedique. Procure sempre um médico quando houver surgimento do herpes.

Sintomas 1. Inicialmente, pode haver coceira e ardência no local onde surgirão as lesões. 2. A seguir, formam-se pequenas bolhas agrupadas sobre área avermelhada e inchada. 3. Quando as bolhas se rompem liberam um líquido repleto de vírus e formam-se crostas. Esta é a fase de maior perigo de transmissão. * Todo o processo dura de 5 a 10 dias e não deixa cicatrizes.


MEIO AMBIENTE jornalismo@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

Separação incorreta do lixo dificulta reciclagem Quando os resíduos secos são misturados aos úmidos, o percentual de reaproveitamento cai de 70% para 1%

A

reciclagem movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano. Mas o Brasil ainda perde outros R$ 8 bilhões por não reaproveitar os resíduos que são destinados aos lixões ou aterros controlados. O descarte correto dos resíduos sólidos é fundamental para o processo da reciclagem e para evitar uma série de prejuízos ao meio ambiente e à população, como a poluição visual, do solo, do ar e do lençol freático, além de danos à saúde humana. Dependendo do método utilizado, o material deixa

de ser resíduo e passa a ser rejeito. Dessa forma, não pode mais ser reaproveitado. O descarte correto dos resíduos é mais simples do que se imagina. É essencial separar os secos (plásticos, vidros, papelão, etc.) dos úmidos (orgânicos, como resto de comida). Se os resíduos são misturados, em geral, apenas 1% pode ser reciclado. Se há a separação correta, obtemos 70% de reaproveitamento ou mais. Cerca de 4 mil instituições que oferecem soluções na gestão de resíduos estão cadastradas no E-lixo

Maps, desenvolvido pelo Instituto Sergio Motta, que cadastra e mapeia as organizações que reciclam lixo eletrônico. O serviço, surgido inicialmente para atender à cidade de São Paulo, já foi ampliado para todo o Brasil.

Eletrônicos são recicláveis Segundo uma estimativa da Organização das Nações Unidas, os brasileiros produzem cerca de 360 mil toneladas de lixo tecnológico (TVs, com-

putadores, celulares etc.). Os eletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo, que liberados em um aterro podem contaminar o lençol freático e poluem o ar se forem queimados. Muitos desses componentes eletrônicos podem ser reciclados. Os minerais presentes neles, por exemplo, são aproveitados e isso diminui a pressão por mineração, uma atividade econômica com potencial para causar grande dano ao meio ambiente.

Saúde: É muito melhor quando você vai ao lugar certo. A Secretaria de Saúde de Joinville lançou o Programa Bata na Porta Certa. Agora, você deve identificar a cor que mais se adequa à gravidade do seu problema e procurar o órgão responsável. Assim, a gente garante um atendimento melhor para você e para todo mundo.

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Postos de Saúde

Acompanhamento Consultas Enfermaria Encaminhamento para especialistas · Fornecimento de medicação · Vacinação

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PA 24h

Cólicas renais Convulsões Desmaios Febre Falta de ar Intoxicação

Hospitais e Samu

· Ausência de movimentos · Dores de cabeça e aumento da pressão arterial · Acidentes e desmaios · Trabalho de parto · Dores no peito · Queimaduras · Hemorragia

F a ça o download da car tilha explicativa: www.saud e. joinville.sc.gov. br

Onde encontrar postos de reciclagem: CEMPRE, Elixo maps, Descarto Certo.

Classificação de Resíduos Resíduos de Classe I – perigosos, os resíduos que requerem a maior atenção por parte do administrador, uma vez que os acidentes mais graves e de maior impacto ambiental são causados por eles. Podem ser condicionados, armazenados temporariamente, incinerados, ou dispostos em aterros sani-

tários estruturados para receber resíduos perigosos. Resíduos de Classe II- A – não inertes, tal como os resíduos de Classe II-B, os resíduos de Classe II-A podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados. Mas devem ser observados seus componentes (matérias orgânicas, papeis, vidros e metais), a fim de que seja avaliado o potencial de reciclagem. Resíduos de Classe II-B – inertes, podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados. [Fonte: Site Portal Brasil].


NOSSO DIREITO

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Gabriela Schiewe

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

@gabischiewe

nossodireito@jnbonline.com.br

O direito de amar uvimos muito por aí que ninguém pode ser obrigado a amar, que se trata de um sentimento afetivo e que, no coração, ninguém manda. No entanto, quando falamos de Direito de Família, particularmente, no que diz respeito à relação pai/mãe e filhos, a nossa legislação pátria é bem rigorosa, incumbindo o DEVER no que se refere ao Poder Familiar. O Poder Familiar está previsto na Constituição Federal, no seu art. 226, §5º, dizendo que ele deverá ser exercido igualmente entre homem e mulher, ou seja, pai e mãe, numa relação de igualdade, tem o dever legal e moral de cuidar de seus filhos enquanto menores. A partir dos 18 (dezoito) anos, o dever passa a ser apenas moral, o que, aqui entre nós, deveria ser o suficiente. E por que comecei falando em Direito de Amar?

Na verdade, muita gente acredita que a sua obrigação legal quanto ao Poder Familiar se resume à questão financeira, mas o Código Civil, em seu artigo 1634 assim rege: Art. 1.634. Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores: I - dirigir-lhes a criação e educação; II - tê-los em sua companhia e guarda; III - conceder-lhes ou negarlhes consentimento para casarem; IV - nomear-lhes tutor por testamento ou documento autêntico, se o outro dos pais não lhe sobreviver, ou o sobrevivo não puder exercer o poder familiar; V - representá-los, até os dezesseis anos, nos atos da vida civil, e assisti-los, após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-lhes o consentimento; VI - reclamá-los de quem ile-

galmente os detenha; VII - exigir que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição. Vocês devem estar dizendo: essa mulher está louca, ali não fala nada em amor, no entanto, fiz questão de grifar os dois primeiros incisos, em que fica muito claro que pai e mãe tem a obrigação, enquanto seus filhos forem menores, de se fazerem presentes e, isso, para o filho ficará o sentimento de estar sendo amado pelo seu pai e sua mãe e não se sentir abandonado afetivamente. O abandono afetivo ainda não é um assunto unanime nos Tribunais, mas o Superior Tribunal de Justiça, nesta semana, manteve decisão de punir um pai, por abandono afetivo à filha na sua infância e adolescência, devendo pagar-lhe a quantia de R$ 200 mil, a título de indenização por dano moral. Evidente que o dinheiro não

Foto: Divulgação

O

O poder familiar é feito de direitos e deveres

irá compensar o amor, o afeto, a ausência, mas, no direito, a dor moral é estabelecida também em dinheiro, em uma forma de amenizar algo que jamais se pagará. O direito, mais uma vez, está cumprindo o seu papel e, com as suas leis, exige que um filho não seja abandonado afetivamente por pai e mãe, já que muitos, moral-

mente, não se sentem com este dever, infelizmente, e, para estes, a lei está atenta e se faz valer.

No direito, a dor moral é estabelecida tembém em dinheiro


ECONOMIA

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

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jornalismo@jnbonline.com.br

Dados positivos nas indústrias em Santa Catarina

A elevação no faturamento foi puxada, principalmente, pelo segmento de máquinas e equipamentos no primeiro bimestre

Foto: Divulgação

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indústria catarinense registra alta nos indicadores de atividade nos primeiros meses de 2014. Na comparação com o primeiro bimestre de 2013, as vendas tiveram alta de 7,4%, a massa salarial real subiu 7%, e a utilização da capacidade instalada cresceu 0,6 ponto percentual, atingindo 83,7%. Os dados integram pesquisa divulgada pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), no início do mês. A elevação no faturamento foi puxada, principalmente, pelos segmentos de máquinas e equipamentos (16,9%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (15,7%). Por outro lado, tiveram redução nas vendas os setores de confecção de artigos para vestuário (-9%) e de equipamentos de informática, eletrônicos e óticos (-2,1%). Os maiores ganhos nas remunerações foram observados nos setores de metalurgia (18,1%), produtos alimentícios (17,8%) e veículos e au-

topeças (17,4%). Já os segmentos de celulose e papel, e máquinas e equipamentos tiveram desempenho negativo em 5% e 4,9%, respectivamente. Na comparação entre janeiro e fevereiro, a indústria de Santa Catarina registrou elevações de 6,4% nas vendas e de 9,4% na massa salarial real. Já a utilização da capacidade instalada recuou 0,3 ponto percentual. Nacionalmente, a CNI aponta para altas de 6,6% no faturamento no primeiro bimestre e de 6,7% na

massa salarial real. Já a utilização da capacidade instalada recuou 0,5 ponto percentual no acumulado de janeiro e fevereiro. [Fonte: FIESC/SC].

Os maiores ganhos foram observados nos setores de metalurgia

Desempenhos setorias fevereiro de 2014


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VEÍCULOS

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

jornalismo@jnbonline.com.br James Klaus

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Acidentes sem vítima: o que fazer? Preservar a cena do acidente até a chegada da polícia, atrapalhando o fluxo de outros veículos pode, inclusive, gerar multa de trânsito

Foto: James Klauss

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ao crime. Isso, se os próprios motoristas envolvidos em pequenas batidas relatassem a ocorrência nas delegacias ou bases da PM na cidade e comunicassem a ocorrência pelo 190 assim que ocorressem. Com a autorização do comando da Polícia Militar no Estado, a partir de abril, os policiais poderão ser dispensados do deslocamento até o local em caso de acidentes sem vítimas. O responsável por implantar a mudança de procedimento é o tenente Jacques Martins. Segundo ele, o boletim registrado pelos próprios motoristas terá a mesma validade do documento preenchido pelo policial no local, até porque o PM apenas relata e não opina sobre quem tem razão ou culpa. Na maioria dos casos, o boletim serve apenas para acionar

o seguro, ou seja, um procedimento administrativo. Jacques também aconselha fotografar ou filmar o cenário e envolvidos para comprovação posterior. Caso haja discordância nas versões apresentadas na hora de preencher o boletim de ocorrência, é possível acionar o envolvido na justiça para garantia dos direitos.

Excessões - Menores de 18 anos ao volante; - Motoristas não habilitados ou condutores embriagados; * Estes casos exigem policiais no local, pois caracterizam infração. Foto: James Klauss

E

m caso de acidentes sem vítima e com danos de pequena monta, muitos motoristas acham que é obrigatório permanecer no local sem tirar os veículos da posição. É um engano, aliás, que fere o Código de Trânsito Brasileiro. O artigo 178 do CTB prevê multa para o condutor que deixa de remover o veículo quando necessário para garantir a segurança e fluidez do trânsito, em acidentes sem vítima. Assim, liberar o tráfego logo após o acidente é cumprir a lei. O comandante do 8º Batalhão da PM em Joinville, tenente-coronel Adilson Moreira, disse que seis motocicletas da PM têm a função exclusiva de registrar acidentes de trânsito. Esse efetivo poderia ser empregado em rondas ostensivas e outras operações de combate


Aurélio Ramos @Jllenadosecerta

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PARA MANÍACOS POR ESPORTE

sportmania@jnbonline.com.br

De 16 a 30 de abril de 2014

Futebol

Foto: Divulgação

JEC luta, é roubado e fica sem o caneco

O

lá, amigos do JNB. Não deu, minha gente. O nosso tricolor lutou muito nas finais do Catarinense 2014, mas foi roubado, literalmente, no jogo final. No primeiro jogo aqui na Arena Joinville, já houve muitos erros da arbitragem, o Wellignton Saci deveria ser expulso. Não queremos ser beneficiados, mas, no jogo final fomos muito prejudicados. O Figueirense aproveitou uma bobeira da defesa e teve um penalti ao seu favor. Até aí tudo certo, foi penal, mas, na cobrança, o jogador Dudu se adiantou vergonhosamente e fez o pri-

meiro gol do alvinegro. O JEC sentiu o gol, e seu treinador não mudou o cenário do jogo. Seu esquema caiu por terra com esse gol a menos de 1 minuto. O Hermerson Maria deu padrão de jogo ao time, mas não pode ser tão óbvio na leitura do jogo. Tinha que mudar o time, não mudou, e aí tomou o segundo gol. Esse sim, um gol absurdamente ilegal, Lúcio Maranhão usou o braço para colocar a bola para dentro, um verdadeiro assalto em cima do tricolor de Joinville. No segundo tempo da final, o treinador Hermerson Maria fez

o que deveria ter feito ainda no 1º tempo. A mudança transformou o jogo. O JEC descontou com um golaço do Wellignton Saci. Após o gol foi só pressão. O tricolor teve várias oportunidades, mas não conseguiu o empate que lhe daria o título. Valeu pela luta, valeu pelo bom trabalho, e fica a lição: “chega de bancar os bonzinhos”. Já passou da hora de o JEC e sua diretoria trabalhar nos bastidores. O foco é a série A. E o tricolor, com alguns reforços vai buscar o acesso, com certeza.

Krona futsal decepciona na Taça Brasil batida por grupos de nível inferior. Olha, amigos, todos sabem da consideração que tenho pelo projeto da Krona Futsal, mas algo precisa ser feito, cabeças tem que rolar. O comando técnico não consegue fazer o time focar

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Futsal

A Krona Futsal volta da Taça Brasil com mais um vice-campeonato na bagagem. Infelizmente não conseguiu vencer o humilde Crateus do Ceará. Não tem explicação, um time com a estrutura e com o investimento da nossa equipe não pode ser tão facilmente

Trabalhamos com tele-entrega em assistência técnica para seu celular, buscamos e entegamos em domicílio

nos jogos finais, e os resultados vão afastando os torcedores dos ginásios. O projeto já mudou perfil de jogadores, perfil de supervisão e ainda não funcionou, o que falta mudar? O comando técnico? Sei lá, algo precisa ser feito!


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PAPO ANIMAL

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

jornalismo@jnbonline.com.br

Doenças causadas pelas pulgas Foto: Divulgação

As pulgas podem ocasionar outras doenças, como dermatite alérgica, anemia, vermisone e estresse

M

uitos proprietários desconhecem que a infestação por pulgas pode causar muito mais do que uma simples coceira nos cães e gatos. As pulgas podem causar danos diretos ou indiretos à saúde do animal. É bem verdade que no verão o problema aumenta, pois a pulga encontra condições muito favoráveis à sua reprodução, ou seja, calor e umidade. Mas é importantíssimo combatê-las, não só nos meses quentes, mas durante o ano todo. A seguir, algumas doenças que seu animal pode apresentar quando infestado por pulgas:

Dermatite alérgica à picada de pulgas É uma das alergias mais comuns nos cães e gatos. É um problema que pode ser transmitido dos pais para os descendentes. A saliva da pulga causa uma forte reação alérgica no animal, desencadeando um prurido (coceira) muito intenso. Queda de pêlos, feridas, descamação e mau cheiro são sinais clínicos freqüentes. Pode se desenvolver uma infecção na pele (piodermite). O tratamento é feito com antialérgicos, antibióticos (em muitos ca-

sos) e cicatrizantes. Como em qualquer outra alergia, não existe cura, apenas o controle. Os animais que desenvolvem a dermatite alérgica apresentam os sinais mesmo com pequenas infestações por pulgas. Assim, o combate ao parasita tem que ser intenso e é o único meio de se controlar a doença.

Verminoses A pulga pode transmitir vermes a cães ou gatos. O mais comum é o Dipylidium caninum, que causa diarréia com muco e sangue. Os vermes têm aspecto de grãos de arroz quando encontrados mortos nas fezes ou pêlos, próximos à região do ânus do animal. Em grandes quantidades, o verme pode causar ataques convulsivos, uma vez que secreta uma toxina que age sobre o sistema nervoso. Todo animal que teve uma infestação por pulgas deve ser vermifugado.

Anemia A pulga se alimenta de sangue. Assim, se o animal tiver uma grande infestação por um tempo prolongado, ele poderá apresentar um

quadro anêmico. Animais jovens ou idosos são mais susceptíveis. A anemia tornará o cão letárgico e inapetente. De nada adianta tratar a anemia se o animal continuar infestado pelas pulgas.

Estresse Os animais podem ficar estressados mais irritados, e às vezes agressivos, quando infestados por pulgas. A coceira intensa pode fazer com que o animal pare de se alimentar e perca peso. Animais cardíacos ou com alterações na coluna (calcificações ou “bico de papagaio”) podem ter o problema agravado pelo esforço constante em se coçar, chegando a ficar exaustos e ofegantes.

Transmissão de vírus Acredita-se que as pulgas possam transmitir vírus de um animal doente para outro sadio. Dependendo da carga (quantidade) de vírus que a pulga “carregue” e a capacidade infectante dos mesmos, o animal poderá desenvolver a virose. [Silvia C. Parisi - Médica Veterinária].


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13 Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014 Pâmela Ritzmann

Morro do Itajubá: “nunca mudou nada”, diz morador Foto: Jacson Carvalho

provoca outros problemas, como quedas de luz, pois os moradores das vielas fazem gatos e pegam a luz da rua principal, a Itajubá. “Por isso, a luz ‘cai’ muito”, considera. O morro não possui água encanada e nem tratamento de esgoto. “Temos luz e coleta de lixo, somente. A água vem de poços e reservas”, diz Servino. A casa que ele mora hoje não possui escritura, somente contrato. “Por isso, não pagamos IPTU, assim como nenhum morador do Morro.” Para Servino, a fiscalização e a segurança são algumas das primeiras medidas que deveriam ser tomadas pela prefeitura. “Há cinco anos, foram demolidas algumas casas que estavam em cima do morro. Mas, desde lá, não vieFoto: Jacson Carvalho

G

randes casas, pavimentação e água encanada. Estas são algumas das características do início da Rua Itajubá, localizada na Zona Norte de Joinville, no bairro Bom Retiro. No entanto, estes aspectos não refletem o fim da rua, local conhecido, popularmente, como Morro do Itajubá. “Invasões”, falta de fiscalização, de segurança, de água tratada e de sistema de esgoto são alguns dos problemas apontados pelos moradores do Morro. A habitação do lugar começou no fim da década de 70, de acordo com o presidente da Associação de Moradores do Bairro do Bom Retiro, Nilton Gregório Meurer. Ele conta que ali funcionava um depósito de explosivos da prefeitura, por isso, havia um guarda que cuidava da segurança. “O guarda trouxe sua família para morar ali. Eles foram os primeiros moradores do Morro”, comenta. No entanto, as “invasões” à área tiveram início, segundo ele, na década de 80. Por este motivo, a maioria das casas não possui escritura e os moradores não pagam impostos. O tecelão Servino Nürnberger, 50 anos, nasceu no Morro, e foi um dos primeiros moradores do lugar. Ele conta que o pai trabalhava no depósito de explosivos e, por isso, sua casa foi construída ali. “O depósito fechou e continuamos morando aqui”, considera. Segundo Servino, as “invasões” ao Morro começaram em 1984. “As pessoas vêm pra cá e vão trazendo amigos, integrantes da família etc”, afirma. Este fenômeno

Localizado no bairro Bom Retiro, o Morro possui, segundo os habitantes, problemas de infraestrutura, como “invasões” e falta de segurança

ram mais aqui”, afirma. Ele lembra que, no ano passado, a segurança estava melhor, mas, hoje, a polícia aparece de vez em quando. “A prefeitura sempre promete melhorias, mas, desde que que nasci, nunca mudou nada.” Outro fator levantado pelos moradores são os problemas da rua. “A prefeitura vem aqui, coloca pedras, mas logo vem uma chuva e estraga tudo. Isso faz com que as valas sejam entupidas, interferindo no ‘sistema’ de esgoto.” Adão Bertoti, 69 anos, mora no Bom Retiro há quase 40 anos, mas, desde 2005, no Morro. Quando se aposentou, ele comprou uma chácara no fim da Rua Itajubá, no Morro. “Minha antiga casa ficou para um de meus filhos. Agora vivo sossegado, cuidando das minhas galinhas. Aqui é tranquilo. É bom de morar”, considera. Assim como dos outros moradores, Adão não paga IPTU, apenas luz, pois a casa não tem escritura. Para ele, o maior problema é a rua, que “estraga” quando chove. “Para sair daqui vai ser difícil. Ninguém quer comprar. Só se der de graça e, mesmo assim, ainda tenho dúvidas.” O subprefeito da região Centro-Norte de Joinville, João Luiz Sdrigotti, declara que as questões

de invasão ao Morro do Itajubá dependem da Secretaria da Habitação e da Fundema. “O nosso papel na área é ensaibrar, arrumar as ruas”, considera. “Nós não podemos entrar em áreas que ainda não foram urbanizadas. A diretora executiva da Fundema, Maria Raquel Matos, afirma que a Fundação é responsável apenas pela fiscalização de áreas de proteção ambiental. “Nesta área, temos apenas registros de notificações de desmatamento não autorizado e terraplanagens irregulares”, comenta. Segundo a Fundema, caso a área não seja de preservação ambiental permanente, o que não possui levantamento, quem faz a fiscalização é a Secretaria de Infraestrutura (Seinfra). “Tudo o que há acima da Cota 40 pedimos reintegração”, diz. Em Joinville, a lei da cota 40 proíbe a construção de moradias em áreas situadas acima de 40 metros do solo. A Secretaria da Habitação afirma que não fiscaliza ocupações irregulares. Para o diretor executivo da Secretaria, Dilvado Marcon, a área do Morro do Itajubá é “frágil” ambientalmente. “Desde o surgimento, há aproximadamente 30 anos atrás, houve muitas falhas na fiscalização. Por isso que, hoje,

ocorrem estas ‘invasões’.” De acordo como ele, já foram feitas várias propostas às famílias do morro para a desocupação do local. “Apenas 1% das famílias aceitaram sair de lá, pois é uma área bem localizada”, diz Dilvado. Ele afirma que não há nenhum estudo finalizado da Secretaria para resolver a situação, mas que a fiscalização não é atributo da Habitação. “De momento, estas famílias permanecem nessa situação. Não somos nós que iremos resolver isso sozinho. Precisamos da ajuda de todas as secretarias.” Conforme Divaldo, o Morro do Itajubá é um local que a Secretaria de Habitação não consegue regularizar. “Lá existem famílias que moram acima da Cota 40. Para interferirmos com projetos urbanísticos precisamos de uma licença ambiental da Fundema.” Segundo o Presidente da Comissão de Regularização Fundiária da Secretaria de Habitação, José Luiz Theodoro, o Patrimônio do Município é quem realiza a fiscalização da área. A Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) afirma também que não realiza nenhuma ação na área e que a responsabilidade de fiscalização, neste caso, é da Secretaria da Habitação.




POLÍTICA

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ue o diga o Parque da Cidade e pontos de ônibus de Joinville que sofrem com a ação de vândalos diariamente. Bom ressaltar que a Guarda Municipal vai proteger o patrimônio, e não as pessoas. As demais seguranças continuam a cargo da polícia civil e da polícia militar.

Esperança

A

criação e agora abertura do concurso para contratação de 60 guardas municipais representa esperança de mais segurança em Joinville. O objetivo é de proteger o patrimônio público municipal. Isto vale para escolas, creches e parques.

Poucos

A criação da Guarda Municipal é decorrente da falta de policiais civis e militares em Joinville. Não há como cuidar das pessoas, resolver crimes e ainda olhar pelo patrimônio.

cos não estão muito interessados pela questão salarial, razão de a Prefeitura contratar com a máxima urgência tais profissionais. Assim, segue a área da Saúde em Joinville.

Polêmica

Mortes

Os projetos que defendem a contratação imediata de médicos gerais e na área de ortopedia em Joinville gerou polêmica. O Sinsej (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville) defende a realização de concurso público para a contratação destes médicos.

Impressionante como o número de homicídios em Joinville aumenta. A cada dia, uma pessoa é morta por facadas, tiros ou em acidentes no trânsito.

Salário O problema é que os médi-

Limpeza Parece que a Prefeitura de Joinville começou a realizar a limpeza de rios, ruas e valas. Antes tarde do que nunca. A comunidade agradece.



18 tarcisio.andre@jnbonline.com.br

II Fórum da Paz Rotary Club Foto: Tarcísio André

Comemoração dos 45 anos do Rotary Joinville Sul

Foi realizado no sábado, 12 de abril de 2014, o II Fórum da Paz Rotary Club Joinville. O Encontro, que foi um grande sucesso, ocorreu no Terroir Gastronomia e Eventos, situado na Rua Itaiópolis, 685 no bairro Saguaçú. O evento contou com a presença de diversas lideranças, convidados e representantes rotarianos da região. Como temas principais do Fórum fo-

ram tratados diversos assuntos relacionados à paz, assim como melhorias sociais, ações comunitárias etc. Integrada ao evento, também foi celebrada a comemoração de aniversário do Rotary Joinville Sul, que completou 45 anos de fundação. No local houve arrecadação de produtos para fins de apoio à entidades beneficentes. Parabéns a toda família Rotary Club.

Imagem: Divulgação

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

Baile de Páscoa Centro de Eventos Rancho Timbé Marcando uma data especial, vem aí, no dia 19 de abril, a partir das 22 horas, mais um grandioso Baile de Páscoa, no Centro de Eventos Rancho Timbé. Serão quatro horas de muita música e diversão. Logo na abertura dos portões, dando início à festa teremos apresentação do grupo Legião Gaúcha. E como atração principal, João Luiz Corrêa & Grupo Campeirismo animam o baile, colocando todos para dançar. Vale a pena conferir. Imperdível! Local: Centro de Eventos Rancho Timbé Data: 19/04/2014 Horário: A partir das 22h

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Informações (47) 9995-1803/9904-6304 www.ranchotimbe.com.br

Em momento de happy hour, no recentemente inaugurado Boteco da Lena, fotografamos (esq/dir) Tarcisio André, gestor da ClickVips, na presença da corretora de imóveis Rosilene Bejarano e Juliana Amaral Lopes, proprietária do maravilhoso estabelecimento.

Em foco, apresentamos a belíssima empresária Graciani Bilk, responsável pela apresentação cerimonial do II Fórum da Paz Rotary Club Joinville.

A equipe Click Vips esteve presente no 5 Encontro de Noivas Revista Duo, Maison Center Noivas, realizado no dia 08 de abril , na V12 Lounge. E como destaque, em especial na imagem, fotografamos o desfile de lançamento da Coleção Plus Size By Nívea Miranda.

Confira mais fotos na fan page do ClickVips facebook.com/clickvips


TURISMO

turismo@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

Conheça o Museu Nacional do Mar Foto: Divulgação

Com o objetivo de valorizar a arte e o conhecimento dos homens que vivem no mar, o Museu abriga embarcações originais de todo o país

configurando alguns dos mais expressivos barcos tradicionais em todo o mundo. Jangadas, saveiros, canoas, cúteres, botes, traineiras e baleeiras são alguns deles. Organizado por temas, o Museu Nacional do Mar contextualiza história e uso das peças em exposição. Um exemplo disso é a Sala da Amazônia, ambientada com um espelho d’água e decorada com vitórias-régias, peixes-boi e botos, ilustrando o cenário para as canoas indígenas daquela região. São mais de 60 barcos em tamanho natural e cerca de 200 peças de modelismo e artesanato naval, tudo identificado com

textos e imagens explicativas. Também faz parte dessa nova versão do Museu a trilha sonora com músicas folclóricas das diversas regiões brasileiras e a música tema do museu, produzida especialmente para esta finalidade. São cerca de 15 salas temáticas, que ocupam os dois extensos conjuntos de galpões da antiga empresa Hoepcke. Em algumas salas foram montados dioramas, espécie de representação cênica, onde podem ser observados o uso daquelas embarcações e o modo como os homens desempenhavam uma determinada atividade, como a pesca da baleia, por exemplo. [Fonte: Site do Museu do Mar]

Fotos: Divulgação

C

riado em 1993, com recursos do programa de investimentos estratégicos do governo do estado de Santa Catarina, com a permanente participação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico NacionaL (IPHAN), o Museu Nacional do Mar nasceu com a revitalização dos grandes armazéns da empresa Hoepcke, abandonados há mais de vinte anos. O local, que abriga grande diversidade de embarcações brasileiras foi revitalizado entre 2003 e 2004. O Museu tem como finalidade valorizar a arte e o conhecimento dos homens que vivem no mar. São embarcações originais de todo o país, várias delas


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BOCA NO TROMBONE Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

jornalismo@jnbonline.com.br Pâmela Ritzmann

Foto: Jacson Carvalho

Cliente reclama de leite estragado

Eu reclamo Isaura de Sousa não conseguiu trocar o produto por ter jogado o ticket no lixo

Eu Reclamo

Nome: Isaura de Sousa

Profissão: Aposentada Bairro: Costa e Silva

N

a sexta-feira, dia 28 março, a aposentada Isaura de Sousa, 84 anos, saiu de casa com a filha para buscar uma caixa de leite. No Mercado Todo Dia, do bairro Costa e Silva, elas compraram um fardo com 12 caixas, de Leite Tirol, que custou R$ 21,60. Quatro dias depois, quando abriu uma das caixas de leite, Isaura percebeu que o produto estava com problemas. No dia 02, ao voltar ao mercado, ela descobriu que a mer-

cadoria não seria trocado porque o cumpom havia sido jogado no lixo. Indignada, Isaura procurou a equipe do JORNAL NOSSO BAIRRO para fazer a denúncia. Ela afirma que nunca lhe aconteceu algo parecido. “Eu não guardei o cumpom, pois nunca precisei dele. Ele ficou na sacola e eu joguei fora”, afirma Isaura. Ela conta que percebeu que havia algo errado assim que abriu a embalagem. “Ele estava como um ‘soro’, com uma cor esverde-

ada e um cheiro forte. Nem cheguei a tomar, ainda bem”, considera. Segundo Isaura, a validade do produto que está marcada na caixa vai até o mês de junho. No dia 03, Clóvis Pereira, filho da aposentada, ligou para a Tirol e explicou a situação à empresa, que afirmou que irá trocar o produto. “Eles trocam com facilidade. O mercado pode dizer que o leite não é deles, mas a Tirol, não”, considera o filho da aposentada.

Eu respondo

Nome: Juarez de Araújo Função: Gerente do Mercado Todo Dia, do bairro Costa e Silva

A

Gerente não estava no mercado quando o fato ocorreu

equipe do JORNAL NOSSO BAIRRO entrou em contato com o Mercado Todo Dia, do bairro Costa e Silva. A empresa afirma que o gerente da unidade, Juarez Machado, não estava presente no mercado quando Isaura tentou trocar o produto. De acordo com ele, os funcionários têm a orientação para

realizar trocas somente mediante a apresentação do cupom. Mas, neste caso, Isaura pode procurar por ele ou pelo funcionário André para resolver o problema de forma amigável. Através da Assessoria de Comunicação, a empresa Lacticínios Tirol Ltda lamenta o fato e afirma para a nossa equipe que, em

Envie sua sugestão de matéria para:

nenhum momento, se negou a trocar os produtos que apresentaram falha na qualidade. A Tirol já entrou em contato com a cliente para providenciar a substituição dos produtos. A empresa garante que este foi um caso isolado e vai apurar internamente onde houve falha na qualidade.

jornalismo@jnbonline.com.br


REPERCUSSÃO

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Ilze Moreira @ilzemoreira

ilze.moreira@jnbonline.com.br

De 16 a 30 de abril de 2014

Ética se aprende em casa e na escola É

Este é um valor que não pode ser conundido com as leis, mas está relacionada ao sentimento de justiça social

tica é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social. Quando nos deparamos com situações corriqueiras como, um pai pedindo ao filho que minta ao telefone, quando, do outro lado da linha, alguém deseja falar com ele, “diga que não estou”. Isso é o pior dos exemplos sobre a falta de ética. Uma criança cresce com a possibilidade de mentir e mentir, achando normal. Mais tarde, vai mentir para o pai e não contar a verdade sobre seus atos fora de casa. Vai mentir para o professor na faculdade, para a namorada, noiva ou esposa. E vai também mentir para os seus

próprios filhos quando os tiver. A ética sempre se aprende em casa e na escola. Sabe-se que a criança é um perfeito sensor para captar o que se passa na mente dos pais. Os valores humanos precisam ser resgatados pela ética do respeito, da consideração e da cidadania. Ensinar a criança e o adolescente a serem éticos é dar exemplos de vida. Viver e ensinar a respeitar os mais velhos, valorizando o tempo de vida e suas histórias. Historicamente, a ideia de ética surgiu na antiga Grécia, por volta de 500 a 300 a.C., através das observações de Sócrates e seus discípulos. São de Sócrates as seguintes palavras: “Uma coisa posso afirmar e provar com palavras e atos: nos tornamos melhores se cremos que é nosso dever seguir em busca da verdade desconhecida.” O essencial para nossa felicidade é nossa condição íntima e dela temos que ser senhores, usando de prudência e sabedoria, ordenando nossos pensamentos, treinando a temperança para termos serenidade e, assim, alcançar o autodomínio. Não precisamos falar apenas da política, na qual t e -

mos o Código de Ética sendo mostrado, falado, debatido, todos os dias em todos os telejornais.Temos que nos preocupar com quem está chegando, as crianças e adolescentes. Se ensinarmos agora, amanhã teremos cidadãos mais responsáveis sabendo muito bem viver separando o bem e o mal.

Exemplos de ética no cotidiano 1. Um negócio só é bom se o for para as duas partes; 2. Interromper uma fila, de banco ou qualquer outra, é um delito; 3. Ensinar às crianças que “colar” em provas é errado; 4. Apoderar-se de valores que não lhe pertencem é desonestidade; 5. Trair a confiança de amigos, namorados, cônjuges, pais, colegas de trabalho é ser ruim para si mesmo e para o semelhante; 6. Perceber erro em uma conta ou um troco e se calar diante de uma vantagem é tão errado quanto subtrair os pertences de outrem. Tudo que vem fácil, vai fácil. Dados: Site A Razão. (www.arazao.net)

Foto: Divulgação

A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social


MODA

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Tatiana Karsten

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

moda@jnbonline.com.br

Continua: Nova Iorque 2015 Saiba que peças não podem faltar no seu guarda roupa nesse inverno e o que as marcas ditam como tendências para você

Mas, agora vamos dar uma conferida no que mais teve de bom nessa semana de moda: os casacos-

O

colete alongado, assim com o casaco-quimono, é um outro item que tem tudo para dar certo, na minha opinião, é super lindo e dá um estilo “mara” ao look. A melhor parte é que cria aquela linha na lateral, deixando a silhueta bonita, o que aumenta a autoestima. Os alongados são os mais lindos e podem até substituir

Conjuntinhos

quimono, que podem ser longos, interpretando a forma de vestidos, tornando uma peça sexy, que marcam bem a silhueta com as faixas passadas pela cintura, assim como em um quimono utilizado nos tatames. Achei um item legal para ser pensado para o inverno, até porque ele normalmente tem a característica de ser bem quente. Lembro-me de quando meu namorado usava, ele passava bastante calor, pois estes casacos possuem características bem quentinhas. Essa tendência apareceu nos desfiles de Alexandre Herchcovitch, Christian Siriano e Altuzarra.

Outro item que parece que saiu das passarelas para às lojas de moda foram os conjuntinhos, esse eu já não posso garantir que vai pegar tão bem, até porque já vi algumas outras vezes que foi tentado inserir esse hit e não pegou. Mas, quem apresentou essas tendências foram Lacoste, Desigual e Mara Hoffman. Estão muito bonitinhos e, para quem gosta, vale a pena usar com saias mais curtas e casaquinhos, foi o jeitinho que achei mais legal.

os blazers, quando não estiver tão friozinho e, além de tudo, tem uma vida longa nos nossos guarda-roupas. Ele esteve presente nos desfiles de Suno, Monique Lhuillier e Helmut Lang. E, agora, por último, mas não menos importante, as cores apresentadas nos desfiles que mais marcaram foram: O Rosapálido, apresentado por: Kate

Spade, Hervé Léger e Lacoste. A cor é incrível, permite varias combinações e, dependendo do look, pode ficar até sexy. O alaranjado, apesar de ser uma cor bem verão, está sendo bem vista para este inverno, em composições com apenas detalhes ou em total. Apresentado nos desfiles de Helmut Lang, Rag & Bone e Zimmermann Foto: Divulgação

Casacos-quimono

Foto: Divulgação

V

amos dar continuidade às tendências que rolaram na semana de moda Nova Iorquina, como eu havia dito na ultima edição, conforme as nossas queridas revistas de moda Elle Brasil, Vogue Brasil e alguns outros blogs bem consolidados. Citarei dicas conforme formos vendo as tendências que estiverem sempre atentas a tudo o que acontece de novo e que tem tudo para dar certo nesse inverno. Antes, vamos apenas relembrar as tendências que já foram ditas na edição passada. Os tecidos felpudos feitos de pelos sintéticos para dar um ar de glamour ao look, as bolsas com formas quadradinhas e em tons sóbrios para dar a cara do inverno, sapatos de salto com cadarço e os vestidos-túnica, que foi um dos itens que eu mais amei e que apareceu nos desfiles da Lacoste, Helmut Lang e Rebeca Minkoff.


PRATO FEITO

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Charlene Serpa

pratofeito@jnbonline.com.br

Joinville/SC - De 16 a 30 de abril de 2014

Família reunida: Bom Garfo de almoço de Páscoa Restaurante e Pizzaria

Calcular a quantidade de comida, ter um bom cardápio e decorar a mesa são elementos essenciais para esta data especial

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atas comemorativas são sinônimo de reunião familiar, ao menos para mim é assim. Na Páscoa não é diferente, e, se a reunião for na sua casa, você já deve estar começando a se organizar para receber todos da melhor forma. Não interessa se o orçamento é longo ou curto, é preciso agradar a todos para fazer um encontro confortável e aproveitar cada momento. É normal ficar cheio de dúvidas sobre o que servir, como fazer o cálculo da comida ou se deve colocar sobremesas com chocolate ou não, visto que a data é cercada deles. Não deixe de pedir ajuda, afinal, os convidados são familiares ou amigos próximos, portanto aproveite a intimidade e faça uma divisão de tarefas. Mesmo assim, seguem algumas dicas que podem ser úteis.

Se seu almoço tiver de 5 a 10 pessoas, pode seguir os cálculos abaixo. Por pessoa, a média varia de 500 a 700 gramas. Então, dividindo em entrada, prato principal, sobremesa e bebidas, temos: - Entrada: 100 gramas por pessoa - Prato principal: 250 a 350 gramas por convidado - Sobremesa: se for sorvete, 1 litro é suficiente para 6 pessoas; se forem docinhos pequenos (como brigadeiros), calcule 3 por pessoa. No caso de bolos e tortas, devem ser programados 100 gramas por convidado. - Bebidas: calcule 600 ml de suco ou refrigerante por convidado. Uma garrafa de vinho serve 2 ou 3 pessoas. Se optar por cervejas, 3 latinhas são suficientes para 1 pessoa.

Cálculo da comida

Pães e patês sempre são ótimas opções de entrada. Para o prato principal, aposte no bacalhau ou outro tipo de peixe. Carneiro também é bem-vindo. Saladas e legumes são ótimos acompanhamentos. Para a sobremesa, sirva três opções - sendo que uma delas deve ter muito chocolate, afinal é Páscoa!

Para um almoço em família é preciso balancear. Por exemplo, quanto mais comidas como entrada, menos os convidados irão experimentar os pratos principais. Então é bom ter equilíbrio para que não sobrem ou faltem opções.

Cardápio

Para a criançada Bastante tradicional, o bacalhau (ou o peixe que você escolheu) tem uma infinidade de modos de preparo e fica uma delícia de qualquer jeito. Porém, para agradar as crianças, que tal servir iscas de peixe frito, franguinho empanado, purê de batatas ou de legumes ou até mesmo uma massa simples?

Decoração Mesmo com todas essas delícias servidas à mesa, é bom também “comer com os olhos”. E, para isso, nada como uma mesa de almoço decorada e bonita para alegrar ainda mais a reunião familiar. Uma dica simples e fácil. Para a mesa, use uma toalha branca ou até rendada. Se você tiver (ou quiser adquirir) guardanapos de pano, amarre-os com uma fitinha de cetim. Fica um charme. Já que é Páscoa e vai ter criança, é legal também espalhar peças que remetem ao motivo do encontro, como coelhinhos, ovos e chocolates. Outro ponto forte da decoração fica a cargo das flores. Uma maneira fácil de enfeitar a mesa é tirar os rótulos das garrafas de vidro e manter nelas flores naturais. Tenha uma excelente Páscoa!

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