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BAIRRO

Joinville - SC

O jornal da comunidade www.jnbonline.com.br

De 16 a 31 de maio de 2014 - Edição 51

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Disstribuído em todos os bairros de Joinville Foto: Divulgação

jspisos@jspisos.com.br

Doenças de inverno Saiba porque doenças como rinite, bronquite e gripe se manifestam mais nos dias frios A pneumologista Carla Bartuscheck dá dicas de prevenção Em emergência saiba para onde recorrer

COMUNIDADE

SAÚDE

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Dia Internacional da Tireoide: 25 de maio

James Klaus

DESTAQUES

BOCA NO TROMBONE

20

Moradores reclamam de rua no Nova Brasília

Foto: Divulgação

Moradores reclamam de barulho e mau cheiro

REPERCUSSÃO

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Foto:Jacson Carvalho/JNB

Televendas 3427-0010

NOSSO

Jornal

www.jspisos.com.br

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Rastros da violência em Joinville

Ilze Moreira MODA

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Inverno 2014: Semana da Moda de Milão

XX Karsten Tatiana

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glândula tireoide está localizada na parte da frente do pescoço, logo abaixo da laringe. Ela produz hormônios que regulam o metabolismo, que é o processo de como o corpo usa e armazena a energia. O câncer de tireoide ocorre quando tumores, crescem na tireoide. ( Leia mais...)

N

ossa equipe foi até o bairro Nova Brasília para conversar com os moradores da Rua Plácido Afonsso Rausis, que reivindicam a pavimentação do local. Os habitantes reclamam do barro causado pela chuva, do pó quando o clima está seco e dos buracos. (Leia mais...)


02 Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

REGIÃO

Expediente:

jornalismo@jnbonline.com.br

Gestor Executivo/Jornalista Responsável: Jacson Carvalho (2452/SRTE-SC)

Pacto federativo é debatido em Florianópolis

Pâmela Ritzmann de Lima Repórter, diagramadora e revisora de conteúdo Amanda Branco Colunista “Turismo” Aurélio Ramos Colunista “SportMania”

O encontro ocorreu no dia 09 de maio e foi promovido pela Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina/Adjori e contou com a presença de políticos, jornalistas e especialistas

o dia 09 de maio, ocorreu o Seminário Nacional O Pacto Federativo, em Florianópolis. O evento, promovido pela Fiesc e pela Adjori/SC, com o apoio da Acaert e do Sindejor, contou com a presença de empresários, parlamentares e especialistas. O presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), Glauco José Côrte, afirmou que o Pacto Federativo é um tema que necessariamente tem que estar na pauta dos candidatos à presidência da República nas próximas eleições. Ele defendeu um novo pacto que aproxime o governo da sociedade. “O último ministro da Fazenda a visitar Santa Catarina foi Pedro Malan, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso”, lembrou. “Não é em Brasília que pode se estabelecer a prioridade dos Estados e dos municípios. É nos Estados e nos municípios que têm que ser estabelecidas as prioridades, e os recursos devem ser alocados de acordo com elas”, disse Côrte. Para o senador Luiz Henrique da Silveira, a atual situação pode comprometer a própria democracia representativa. “Percebo hoje um descrédito, uma baixa apreciação por políticos e partidos. Isso ocorre da combinação entre concentração de recursos tributários no governo central e o grande número de problemas nos municípios”, afirmou Luiz Henrique. Na opinião do colunista Ribamar Oliveira, do Valor Econômico, a discussão do pacto federativo não evoluirá sem o emprenho do presidente da República. “Nós, eleitores, que vamos eleger o próximo presidente precisamos nos perguntar quem é que está comprometido em enfrentar esse desafio”. Ele também defendeu que grandes temas ligados à redistribuição de recursos entre os entes federados, como indexador das dívidas dos Estados, reforma do ICMS e o ICMS do comércio eletrônico, deveriam ser tratados em bloco no Congresso para facilitar a negociação política, já que perdas em um dos pontos podem ser compensadas com outro.

Na opinião do ex-presidente do Ipea, Fernando Rezende, as discussões sobre pacto estão focadas na distribuição dos recursos e não nas responsabilidades. Para mudar esse quadro ele sugere aprofundar o entendimento das raízes desse conflito, que se estabeleceu no Brasil há quase duas décadas. “Isso significa que precisamos contemplar mudanças abrangentes no federalismo brasileiro, que, entre outras coisas, tem que abordar uma reforma no regime fiscal, que foi concebido em 1965 e não chegou a ser discutido em 1988”, disse. Rezende, que é autor do livro O Federalismo Brasileiro em seu Labirinto, disse que há quem defenda a realização de reformas pontuais, o que ele considera uma contradição. “Se é uma reforma, não pode ser fatiada. Reforma é algo que trata o conjunto das coisas”, argumentou. Na visão do especialista, há um enorme conflito entre os Estados e no longo prazo todos vão sair perdendo. “Estamos num processo de progressivo esvaziamento da posição dos Estados, que se reflete na repartição dos recursos e na perda do espaço da indústria no PIB”, afirmou. Côrte disse ainda que a entidade, com frequência, tem discutido com ministros, em Brasília, a necessidade, sobretudo, de investimentos em infraestrutura. “O que retira parte da competitividade é a infraestrutura deficiente. Precisamos investir mais e melhor para que Santa Catarina possa ter

o desempenho que o seu potencial econômico tem condições de oferecer ao País. As grandes pautas nacionais têm que passar pela discussão do setor produtivo junto com o poder público. No Estado temos prioridades que não são reconhecidas como tal pelo governo central”, salientou. As propostas discutidas no evento serão enviadas às autoridades e aos candidatos à presidência da república.

Confira mais opiniões Luiz Henrique da Silveira (senador): “O candidato à presidência da República que defender a descentralização dos recursos, o fortalecimento dos municípios, dos Estados e do poder local será o vencedor da eleição. Hoje a realidade dos municípios é a imobilidade urbana, violência, educação de má qualidade, déficit de serviços de saúde e aumento do narcotráfico. Não sinto que há vontade política para conduzir esse processo do pacto federativo”. Eduardo Pinho Moreira (vicegovernador de Santa Catarina): “Há necessidade de haver uma mudança no pacto federativo, reforma tributária, evitar a concentração de recursos em Brasília, isso é evidente. O que falta é os legislativos municipais e estaduais e o Congresso Nacional submeterem menos as decisões do executivo. O executivo hoje, em todos os níveis, está comandando

Bárbara Vicente de Souza Colunista “Saúde”

o processo e não tem interesse, principalmente em Brasília, em distribuir os recursos de forma mais fraterna e igualitária”. Ribamar Oliveira (colunista jornal Valor Econômico): “Hoje a União arrecada em torno de 70% de todo o bolo, e depois os recursos voltam para o Estado e os municípios. Por que não se discute essa lógica, para que este bolo seja diretamente arrecadado pelos Estados e municípios para fazer frente as suas necessidades? Precisamos pensar no País e na melhor forma de racionalizar não só a arrecadação tributária, mas também a aplicação destes recursos”. Hugo Lembeck (Federação Catarinense de Municípios - Fecam): “A nossa proposta (de distribuição dos recursos) é de 30% para os municípios, 25% para os Estados e 45% para a União. As coisas acontecem nos municípios, na porta dos prefeitos e das secretarias, é onde as pessoas vão buscar socorro”. Nelson Antônio Serpa (secretário da Casa Civil e ex-secretário da Fazenda de Santa Catarina): “É preciso rever as responsabilidades de cada ente federado e equalizar esta questão com a distribuição das receitas.” Luis Carlos Hauly (deputado federal): “O Brasil não tem um sistema tributário. Tem um manicômio tributário, que atende os interesses de um governo que gasta demais. “ [Fonte: Fiesc] Foto: Jacson Carvalho/JNB

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Projeto gráfico: Jacson Carvalho

Charlene Serpa Colunista “Prato Feito” Gabriela Schiewe Colunista “Nosso Direito” Ilze Moreira Jornalista - Colunista “Repercussão” James Klaus Colunista “Comunidade” Major Coelho Colunista “Polícia” Rogemar Santos Colunista “Política” Tarcísio André Colunista “ClickVips” Tatiana Carolina Karsten Colunista “Moda”

Contato: WWW.JNBONLINE.COM.BR Email: jnb@jnbonline.com.br Redação: (47) 3467-5158

Para anunciar: (47) 9639-1514 (47) 3467-5158 O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado quinzenalmente e distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Filiado:

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meioambiente@jnbonline.com.br

MEIO AMBIENTE

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Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

Brasil se torna referência mundial no combate ao aquecimento global O

Brasil se tornou um dos países mais preparados no combate aos avanços e impactos do aquecimento global. O relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) divulgado em Yokohama, no Japão, revelou que todas as nações estão sujeitas aos efeitos do possível aumento da

Foto: divulgação

Sozinho, o país reduziu, em 2010, o dobro dos índices verificados por todas as nações desenvolvidas

temperatura global. As medidas e políticas adotadas ao longo dos anos em território nacional, no entanto, colocam o Brasil em papel de destaque diante da comunidade internacional. A queda nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) demonstra essa liderança. Sozinho, o Brasil reduziu, em 2010, o dobro dos índices verificados por todos os países desenvolvidos, agrupados

no Anexo 1 do Protocolo de Kyoto, acordo internacional que estabelece metas de corte na liberação de gases na atmosfera. Além disso, a redução de GEE gerada pelo controle do desmatamento em apenas um ano equivale às emissões totais anuais de locais como a Espanha e o Reino Unido. Batizado de Sumário para os Formuladores de Políticas, o relatório do IPCC enfatiza que as mudanças climáticas poderão afetar e trazer prejuízos para o mundo todo. A pesquisa feita por representantes de diversas nacionalidades, inclusive brasileiros, atenta

para os impactos tanto ambientais quanto humanos. “É um questão global que tem de ser tratada seriamente pelas Nações Unidas”, salienta o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink. “Mesmo os países que estão bastante preparados vão sofrer as consequências”. O relatório do IPCC destaca, entre outros aspectos, medidas de adaptação como os acordos de cooperação e as ações voltadas para a agropecuária desenvolvidas na América do Sul. No Brasil, as iniciativas in-

cluem investimentos como os do Fundo Amazônia e do Fundo Clima e a adoção de nove planos setoriais de mitigação e adaptação em setores variados, entre eles indústria, transportes e controle de desmatamento na Amazônia e no Cerrado. Além disso, deve ser concluído, até o fim do ano, o Plano Nacional de Adaptação, compilado de ações em 10 áreas. Saúde pública e prevenção de desastres naturais são alguns dos temas que integrarão o plano e já se encontram em execução. “Está sendo feito um mapeamento de vulnerabilidade e de quais as metodologias,

os custos e projeções econômicas para essas questões”, explica Klink. A participação popular será fundamental no processo. Depois de submetida e aprovada pelo Grupo Executivo (GEx) do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), a primeira versão do Plano Nacional de Adaptação passará por consulta pública. “Ao trabalhar a adaptação, é preciso considerar a vulnerabilidade econômica e social e a resiliência, um conceito novo para o público”, observa o secretário. [Fonte: Site do Ministério do Meio Ambiente].


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COMUNIDADE

James Klaus

Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

comunidade@jnbonline.com.br

Moradores reclamam de barulho Foto: James Klaus

Além do barulho, caminhões da Biosfera Ambiental, no Costa e Silva, têm mau cheiro, segundo moradores do Costa e Silva

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ona de casa prendada e avó dedicada, Sueli temperou a carne e cozinhou as batatas para a maionese. Posicionou estrategicamente os ovos de páscoa para a criançada avistar assim que chegassem para aquele almoço de páscoa. Era para ser um domingo especial. Mas poucas horas após a chegada dos familiares tiveram que abandonar a ideia do almoço em casa. Um forte cheiro de produtos químicos vindo, segundo Neusa, das caçambas estacionadas nos fundos do posto de combustível vizinho à sua casa e que literalmente espantou os familiares dali. O churrasco em família estava cancelado. “Eu fiquei muito frustrada naquele dia. Eu já me acostumei a suportar esse cheiro ruim e os insetos como abelhas, baratas e formigas que vez ou outra vinha do vizinho. Eu não tinha esses problemas antes dessa empresa começar a estacionar os caminhões durante a noite junto ao muro da minha casa. Mas ter que parar um almoço em família e fugir para outro lugar, aí é demais”, desabafa. Ela mora há 23 anos na Rua Higino Aguiar, lateral de uma das principais vias do Costa e Silva, a Rua Otto Pfuetzenreuter, região de restaurantes, lanchonetes e alguns prédios, e sempre gostou de viver ali. O motivo da bronca são os caminhões e caçambas da Biosfera Ambiental, que ficam estacionados durante a noite nos fundos do posto de combustível que também pertence à família do dono da empresa. A Biosfera é uma coletora especializada em resíduos

hospitalares e efluentes químicos industriais, prestadora de serviços para grandes empresas de Joinville e várias prefeituras do norte do estado de Santa Catarina, incluindo a de Joinville. Algumas caçambas trazem inscrições com informações sobre o tipo de resíduo transportado: material contaminante, material perigoso em algumas caçambas e, na Fiorino, resíduos hospitalares.

Ter que parar um almoço em família e fugir para outro lugar por causa do cheiro é demais Os moradores da casa em frente ao pátio não se queixam tanto do mau cheiro. Para o casal de aposentados Valdir e Augustinha Koerber, o barulho provocado durante a operação de acoplagem das enormes caçambas metálicas é de tirar a paciência – e o sono de qualquer pessoa. “Tem dias que eles começam às 4h da manhã. Os caminhões são ligados e as manobras no pátio e na rua fazem soar um bip de alerta de marcha ré que ecoa no silêncio da madrugada. Quando os braços hidráulicos içam as enormes caçambas e as soltam no caminhão ou no chão, o estrondo é alto. A gente chega a dar pulo!”, relata a moradora. A possibilidade de procurar o Ministério Público caso o problema não seja resolvido também foi cogitada.

Empresa responde Nossa equipe conversou com Paulo, responsável pela Biosfera Ambiental para ouvir dele a versão dos fatos. Ele afirma que a empresa está legalizada para a atividade que tem sede administrativa no local e que o pátio do posto pertence à família. “Os nossos caminhões apenas ‘dormem’ aqui. De manhã, eles saem cedo para atender aos clientes e o barulho não é anormal. Quanto aos insetos, na minha casa também tem barata, qualquer casa tem. Será que as baratas não são da casa dela (referindo-se à vizinha reclamante)? A minha empresa foi liberada pelos órgãos competentes, inclusive o Seinfra. Está tudo dentro da lei”, explica Paulo.

Seinfra fará vistoria Pedro Ivo, da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra), diz que desconhece a situação, mas que enviará um fiscal ao local para verificar os fatos e conversar com as partes. Se for necessário, o fiscal emitirá uma notificação ou, se for o caso, um auto de infração, diz. Ele explica ainda que é necessário que os moradores façam a denúncia via 156 (Ouvidoria da Prefeitura), mesmo que seja difícil conseguir a ligação – bastante solicitada - ressalta. Dessa forma, é gerado um protocolo e a demanda percorre os setores específicos para solucionar o problema, se houver infração da lei.


EMPREGO

Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

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emprego@jnbonline.com.br

A porta do mercado profissional Foto: Divulgação

A entrevista é um passo essencial para se entrar no mercado de trabalho, por isso, os candidatos devem estar atentos a detalhes que podem fazer a dirença

A

entrevista de emprego é um dos principais passos para se conseguir entrar no mercado de trabalho. Embora para algumas pessoas possa parecer fácil se mostrar naturalmente confiante e capacidade para o cargo, para a maioria dos entrevistados ainda é necessário aprender a se preparar corretamente para uma entrevista de emprego para evitar aqueles erros que podem custar o cargo até mesmo dos mais preparados. O entrevistador não faz um simples desafio para eliminar candidatos, a necessidade de se fazer uma entrevista também está no fato de que ele precisa saber exatamente quem você é, as suas experiências prévias e o que você pode fazer para o desenvolvimento da empresa na qual pretende trabalhar. Saber como se preparar para uma entrevista de emprego é a base para conseguir suprir todas as necessidades do entrevistador e garantir o tão desejado emprego. Muitos candidatos acreditam estar preparados para certa vaga de emprego, porém a dificuldade em demonstrar isto na entrevista faz com que o entrevistador não consiga concluir que o candidato realmente possui as capacidades argumentadas pelo entrevistado. Outros candidatos, apesar de conseguirem se expressar perfeitamente, acabam se esquecendo de pequenos detalhes que fazem a diferença na hora da entrevista. Aqui vão algumas dicas para você:

Conheça a empresa Tente se atualizar sobre a empresa em que você vai fazer a entrevista, visite o site, procure por informações em jornais e revistas, converse com funcionários da empresa, faça buscas na internet e descubra o máximo de informações que você conseguir. Tal interesse será refletido na entrevista e o seu conhecimento vai demonstrar que você conhece o negócio no qual a empresa está inserida e diversos aspectos necessários para o sucesso na área.

Atualize seu currículo Todas as informações no seu currículo estão corretas e atualizadas? Os cursos feitos durante a última semana já constam nele? Todas as formas de contanto estão atualizadas? Conferir todas as informações e garantir que o currículo está impecável é muito importante não só para a oportunidade de emprego existente quanto para as que estão por vir.

Planejamento Saiba quais as perguntas mais comuns da entrevista e preparese para elas. A empresa vai querer saber sobres as suas habilidades, qualidades, defeitos e sobre a sua utilidade dentro da empresa. Esteja bem preparado para se sentir confortável e com

grande parte das respostas prontas para evitar nervosismo e demonstrar confiança nas suas capacidades para o entrevistador.

Saiba como se vestir A primeira impressão é sempre a que fica. O modo como os candidatos estão vestidos conta na forma como o entrevistador vai avaliá-los durante uma entrevista de emprego. Para escolher a roupa apropriada você deve considerar as características da empresa em que pretende trabalhar e, através desta análise definir se é necessário um estilo de roupa mais formal ou casual. Em um banco, por exemplo, deve ser usado um visual mais formal do que em uma empresa de turismo. Tal preocupação é necessária tanto para homens quanto para mulheres. É importante ressaltar que o visual não deve ser exagerado pois isto pode te atrapalhar durante a entrevista, evite acessórios ou roupas que te tragam desconforto, pois isso pode afetar a comunicação verbal e principalmente a não-verbal. Não use roupas amassadas, furadas ou com caracterísitcas que mostrem que a pessoa é acomodada e que não deu atenção aos detalhes, pois isso pode ser refletido na capacidade profissional do candidato. [Fonte:Site Entrevista de Emprego]


SAÚDE

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Bárbara Vicente de Souza

Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

saude@jnbonline.com.br

Dia Internacional da Tireoide: 25 de maio Foto: Divulgação

O que você precisar saber sobre o câncer de tireoide

O - Dra. Suely Keiko Kohara CRM: 5682 - Responsável Técnica - Dra. Goretti Silveira Rodrigues CRM 6175 - Dra. Rejane Baggenstoss CRM 6973 - Dra. Bárbara Vicente de Souza CRM 12403

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Câncer de Tireoide é o quinto tipo de câncer mais comum nas mulheres e o décimo sétimo mais prevalente nos homens. Caso seja diagnosticado precocemente, aumentam as possibilidades de sucesso do tratamento. Embora seja três vezes mais frequente nas mulheres, a doença afeta também os homens. Nas mulheres, a fase de maior risco é no período reprodutivo. A glândula tireoide está localizada na parte da frente do pescoço, logo abaixo da laringe (cordas vocais). Ela produz hormônios que regulam o metabolismo, que é o processo de como o corpo usa e armazena a energia. O câncer de tireoide ocorre quando tumores, também conhecidos como nódulos, crescem na tireoide. A maioria dos nódulos (cerca de 90%) são benignos (não cancerosos), mas aqueles que são cancerosos podem se espalhar por todo o corpo e colocar a vida em risco. A causa exata do câncer de tireoide não é conhecida, mas as pessoas com certos fatores de risco são mais vulneráveis que outras à doença. Ter um fator de risco não significa que você terá câncer de tireoide e algumas pessoas que desenvolvem a doença não tem nenhum fator de risco. Ainda assim, ter um nódulo de tireoide com qualquer um desses fatores de risco requer avaliação. Existem quatro tipos de câncer de tireoide: papilífero (o mais comum e menos agressi-

vo), folicular (também pouco agressivo), medular e anaplásico (agressivo e raro, que costuma ter uma sobrevida curta de 6 meses a 1 ano, mas geralmente acomete pessoas mais idosas). Os sintomas são silenciosos e, por isso, é importante o autoexame da tireoide sempre que possível. O mais expressivo é a palpação de um nódulo na tireoide, ou seja, na região anterior do pescoço. Quando identificado um nódulo na tireoide, para saber se é benigno ou maligno, o diagnóstico de câncer é feito através de uma punção realizada por meio de uma agulha fina, aplicada diretamente no nódulo. O procedimento é simples e pouco doloroso. É retirada menos de uma gotinha do nódulo para que seja averiguado o diagnóstico. A punção do nódulo deve ser guiada por uma ultrassonografia. O tratamento varia de acordo com o tipo de câncer e a dimensão tomada por ele. As opções de tratamento incluem: Cirurgia: o cirurgião remove parte ou, mais comumente, toda sua glândula tireoide, e nódulos linfáticos anormais. Após a cirurgia, o paciente terá que tomar hormônio tireoidiano para o resto de sua vida para substituir os hormônios de tiroide você não pode mais produzir. Terapia com iodo radioativo: esse tratamento consiste em ingerir uma pequena quantidade de iodo radioativo para destruir o tecido tireoidiano não remo-

vido pela cirurgia. O iodo radioativo também pode tratar o câncer de tireoide que se espalhou para os nódulos linfáticos e outras partes do corpo. Radiação externa: para eliminar as células cancerosas e diminuir os tumores, a radiação é dirigida para os nódulos de uma fonte externa ao corpo. Este tipo de tratamento é menos comum, mas algumas pessoas, especialmente aquelas que têm câncer avançado e não podem fazer cirurgia, podem beneficiar-se de radiação externa. Quimioterapia: é o uso de drogas para eliminar as células cancerosas. A quimioterapia pode ser benéfica para pacientes com tumor anaplásico, mas raramente é utilizada para tratar as outras formas, exceto em estudos clínicos para doença avançada. Caso você perceba um nódulo de tireoide, consulte um endocrinologista para diagnóstico e tratamento. Em seguida, siga o tratamento recomendado e acompanhe com o seu médico.

Fatores de risco - Tratamentos com radiação para a cabeça, pescoço ou tórax, especialmente na infância ou adolescência - História familiar de câncer de tireoide - Um grande nódulo ou em rápido crescimento - Idade superior a 40 anos


Jacson Carvalho jnb@jnbonline.com.br

REALIDADE

07 Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

O “shownalismo”

U

ma prática comum nos grandes centros começa a entrar na nossa, até então, pacata cidade. Eu falo do espetáculo da notícia. As mídias locais começaram a se aproveitar de um terrível crime para ampliar sua audiência. O pior de tudo é que parece um jogo de disputa, principalmente entre os jornais on-line. O caso da morte da jovem Mara Tayana Decker de 19 anos no início do mês estampou as principais capas dos jornais. Claro, impossível não dar uma cobertura devida para o fato, afinal não é todo dia que uma crueldade como esta acontece em Joinville. Mas quero refletir a ação dos jornais on-line da região. Como se trata de uma mídia nova em relação aos ou-

A rapidez da informação divulgada na internet pode trazer prejuízos quando é feita sem responsabilidade. O caso Mara traz algumas reflexões sobre a cobertura do fato tros veículos de comunicação, a ferramenta está sendo testada em casos como estes. Testes porque é possível verificar o poder dela somente quando algo muito impactante ocorre. “Bingo”, deu certo. Teve jornal que chegou a colocar plantão no velório da jovem, cada lágrima da família foi motivo de um post a mais. Textos curtos, pouco aprofundados e, na ânsia de querer dar um furo acabaram dando uma furada na informação. No início falaram que a vítima teria ido para uma festa no bairro Vila Nova, depois isso não existia mais, teve jornal que disse que a jovem foi morta sufocada por uma gravata, sendo que era um golpe chamado gravata. A todo tempo a foto do suspeito circulava nos sites e redes sociais. Já

imaginou se o caso não se confirmasse? Já imaginou se fosse mais um “Maníaco da bicicleta” que depois de ser preso, ridicularizado e humilhado descobriram o verdadeiro assassino? É, nem sempre a primeira informação é a mais correta. Muitas vezes, esperar, checar e publicar é a melhor saída. O caso na TV teve até direito à simulação em um programa famoso em rede nacional. Uma novelinha foi criada para dramatizar o fato, curioso para a população e muito triste para a família, que só queria esquecer o que fizeram com a garota. Ainda falando sobre a internet e redes sociais, analisem só o que aconteceu com a dona de casa que foi confundida como sequestradora de crianças. Ela

foi espancada até a morte por populares com sede de “justiça” misturada com crueldade. Cuidado, senhores internautas e colegas de impressa, esta ferramenta nova precisa ser calibrada e, leitor, com apenas um

clique, hoje você também é um jornalista na rede, pode denunciar, fiscalizar e também ser responsabilizado pelo que posta ou compartilha. Até a próxima realidade.


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NOSSO DIREITO

Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

nossodireito@jnbonline.com.br

Prazo para troca de produtos

Embora algumas lojas e empresas não respeitem os prazos, esse é um direito garantido ao consumidor pelo CDC

O

prazo de troca de produtos é um direito garantido a todos os consumidores pelo CDC (Código de Defesa do Consumidor). Embora algumas lojas/empresas não respeitem as normas apontadas na lei, é importante que o consumidor saiba que os fornecedores e fabricantes têm 30 dias, a partir da reclamação, para sanar o problema do produto. Depois desse período, devese exigir um produto similar, a restituição imediata da quantia paga ou o abatimento proporcional do preço.Vale lembrar ainda que essas exigências podem ser feitas antes dos 30 dias se a substituição das partes com defeito puder comprometer as características do produto, diminuir-lhe o valor, ou quando se tratar de um “produto essencial” (como a geladeira, por exemplo). O fato de o fornecedor ser solidariamente responsável pode parecer apenas um detalhe, mas é necessário destacar que as grandes redes de varejo estão espalhadas pelas principais cidades do país, enquanto

as assistências técnicas, apontadas ao consumidor como canal para resolução dos problemas com os produtos defeituosos, são bem menos numerosas. Há empresas que não se responsabilizam por problemas aparentes, outras que exigem que o consumidor responda a uma série de perguntas no ato da compra ou da entrega e, dependendo das respostas do consumidor, uma eventual reclamação posterior não será atendida. Para o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), ambas as atitudes contrariam os direitos do consumidor claramente expressos no CDC.

Vício oculto e aparente É preciso diferenciar ainda os dois tipos de defeitos, o aparente e o oculto, além dos dois tipos de produtos, os duráveis e

os não duráveis. O chamado aparente é o produto em que o defeito pode ser constatado facilmente, como a superfície riscada do freezer. O oculto é o defeito que surge repentinamente, com a utilização do produto, como um problema no motor. Quanto aos produtos, os duráveis são aqueles que deveriam ter vida útil razoavelmente longa, tais como os aparelhos eletrônicos, enquanto os não duráveis são aqueles consumidos em prazos curtos, como os alimentos. De acordo com o artigo 26 do CDC, quando o defeito é aparente, o prazo para reclamação é de 30 dias para produtos não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da data da compra. Se o problema for oculto, os prazos são os mesmos, mas começam a valer no momento em que o defeito é detectado pelo consumidor. Além disso, de acordo com o artigo 18 do CDC, no caso de o produto ter defeito, o consumidor pode reclamar tanto ao fabricante quanto à loja onde comprou a mercadoria.

Foto: Divulgação


ECONOMIA

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jornalismo@jnbonline.com.br

Energia deve ficar mais cara em 2015 Foto: Divulgação

Isso se deve à crise do setor energético, aos baixos níveis de água nos reservatórios e, consequentemente, à baixa eficiência das usinas hidroelétricas

A

tarifa de energia elétrica deve pesar no bolso do consumidor a partir do ano que vem. A informação foi dada pelo chefe de Departamento de Regulação da Celesc, Vanio Moritz, durante reunião na Câmara de Assuntos de Energia da Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina), dia 29 do mês passado. A situação do setor energético foi apresentada e debatida por representantes da Celesc, SCGás e Ecom Energia. Em palestra, os representantes da Celesc, Vanio Moritz e Ivone Faria, Chefe de Departamento de Regulação, e Chefe do Departamento de Comercialização, respectivamente, expuseram a situação crítica do setor de energia elétrica. Devido à crise do setor energético, a tarifa de energia deve aumentar a partir do ano que vem. Por causa dos baixos níveis de água nos reservatórios e, consequentemente, da baixa eficiência apresentada pelas usinas hidroelétricas, as empresas distribuidoras de energia tiveram problemas de caixa para poder cobrir os custos do acionamento de usinas termelétricas. Segundo eles, o governo precisou auxiliar as distribuidoras de energia através de aportes de R$11,2 bilhões vindos de financiamento e mais R$ 4 bilhões a partir do Tesouro Nacional. Quem vai pagar a conta é o consumidor: este resgate financeiro vai resultar

em aumento estimado de 7% nas tarifas de energia nos próximos 5 anos (que pode variar de R$18,00/ MW/h até R$24,00/MW/h no pior cenário). O valor pode ficar ainda mais alto, dependendo de outros fatores, uma vez que estes 7% representam o aumento estimado apenas para o pagamento de empréstimo feito pelo governo.

É melhor economizar 5% agora do que forçar uma redução de 20% no ano que vem O reajuste das tarifas da Celesc será feito em agosto deste ano. Também em 2015 vai entrar em vigor a política de bandeiras tarifárias, que sinalizarão se o consumidor deve economizar energia conforme as condições de geração de eletricidade. As bandeiras verde, amarela e vermelha indicarão se a energia custará mais ou menos, em função dos custos para a sua produção. Segundo Ivone Faria, umas das representantes da Celesc, há uma estimativa que prevê 48% de chance de chegar ao final do ano com 10% de armazenamento de água, o que representaria o

caos no setor. A situação também preocupa pois os níveis dos reservatórios de água estão próximos ao de 2001 (quando houve o apagão), porém com a carga de consumo maior dos dias de hoje. Só em Santa Catarina, no primeiro trimestre, o consumo residencial cresceu 18%. Ivone recomenda que é prudente o início imediato de um racionamento já a partir de maio ”É melhor economizar 5% agora do que forçar uma redução de 20% no ano que vem”. “A situação é preocupante e merece nosso acompanhamento detalhado. As indústrias já têm se esforçado na otimização do uso da energia. Estamos fazendo a nossa parte, mas não há como reduzir muito o consumo sem afetar a produção”, alertou o presidente da Câmara, Otmar Josef Müller. Ele também destacou o Manual de Uso Eficiente de Energia pela Indústria, produzido por integrantes da câmara . O documento será adotado como base pela CNI (Confederação da Indústria) para difusão pelo país. Também participaram da reunião a SCGás, apresentando um panorama do consumo de gás no Estado e expondo projetos como a produção de biogás e a Ecom Energia, que apresentou soluções para a compra de energia no mercado livre. [Fonte: Site Economia SC].


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VEÍCULOS

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Primeira habilitação Segunda via da CNH Adição de categoria Carteira definitiva Mudança de categoria Reciclagem Renovação da CNH

47) 3027-2786 47) 3029-2786

Apesar de ser uma das maiores recolhedoras de impostos, a maior cidade do estado tem estrutura viária deficiente e pavimentação mal conservada cfcaventureiro@hotmail.com

Foto: Divulgação

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Os amortecedores sofrem em Joinville

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www.cfcaventureiro.com.br Rua Tuiuti, 1.694 Avetureiro - Joinville-SC

com o solo – senão estes saltitariam -, é ela que proporciona segurança ao dirigir em terreno irregular e não permite que o carro “jogue” nas curvas. É um dos itens de segurança do automóvel e, quando desgastada, oferece riscos à segurança do motorista, passageiros e compromete a estrutura do veículo.

Manutenção

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MICHELAINE

Horário de atendimento: Segunda à Sexta 7h30 - 12h00 Sábados 7h30 - 12h00

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s dados foram coletados pelo IBGE em 2010 e mostram que Joinville está abaixo da média estadual, quando o assunto é pavimentação. Apenas 60% das vias urbanas contam com lajotas, asfalto ou calçamento, enquanto a média estadual é de 70%. Mas o pior é a qualidade do asfalto e a conservação deste. Não é preciso andar longe para encontrar falhas, buracos e remendos nas vias pavimentadas de Joinville. Sem dúvida que altas velocidades reduzem a chance de desviar de um buraco e evitar uma roda amassada ou um pneu estourado. Segundo especialistas em mecânica, ao perceber que não conseguirá evitar um buraco, a dica é manter o volante reto e não pisar bruscamente no freio. Isso fará com que a pancada seja transmitida ao pneu e não diretamente à suspensão. Pisar na embreagem também evitará danos ao câmbio. Para prever esse movimento, é importante dirigir a uma distância de segurança do carro da frente. Dessa forma é possível ver o perigo e reagir. Também é importante não pisar no freio sobre um buraco, pois 70% do peso do carro é transferido para a dianteira do carro, sobrecarregando e danificando a suspensão. Nessa hora é importante que os pneus estejam bem calibrados, pois pneus vazios tendem a rasgar ou deformar-se. Poças d’água podem esconder crateras, então, evite trafegar nela.

Prejuízos Mas nem sempre é possível escapar do infortúnio. Dependendo do caso,segundo o orçamento feito numa autopeças, o estrago no pneu, aro, troca de bandeja, braço de suspensão, molas e buchas pode ultrapassar R$3 mil. Se o proprietário do veículo possuir seguro e comprovar que o dano aconteceu devido ao buraco e não por desgaste natural da peça é possível ser ressarcido. Caso contrário, cabe ao motorista acionar o Poder Público para ser reembolsado pelo dano.

Suspensão Com tanta estrada ruim por aí é importante ficar de olho na suspensão. Segundo o especialista do fabricante de suspensões Monroe, Nilton Tadeu Duraes, o teste pode ser feito em casa mesmo. “Basta pressionar com força os cantos da carroceria, se o carro ficar balançando mais de uma vez e meia convém verificar com um mecânico especializado”. Mas a troca, segundo ele, deve ser feita por peças originais. O problema das recondicionadas, diz ele, é que o óleo usado na retífica não é especificado, o que causará variações no sistema de suspensão e prejuízos a médio e longo prazo. Neste caso, o barato sai caro. A suspensão é a responsável por manter os pneus em contato

A fabricante Monroe orienta a substituição das molas a cada 50 mil quilômetros, bem como realizar revisões anuais ou a cada 10 mil quilômetros nos amortecedores. Alinhamento e balanceamento das rodas, conforme as condições da pista e a forma de condução do veículo também são indicadas pelo fabricante. Em Joinville, de acordo com as condições das vias que observamos, o negócio deve ser bastante rentável para o setor automecânico. Já ao motorista, cabe exigir estradas descentes ou arcar com os prejuízos.

Dicas para o ressarcimento: •Verificar se o valor do dano é substancial, ou seja, se vale a pena ingressar na justiça; •Reunir provas (fotos, vídeo) do local (endereço completo) e do dano no veículo; •Testemunhas são importanes para o seguimento do pedido; •Realizar três orçamentos por escrito em diferentes oficinas descrevendo os danos no veículo; •Guardar as notas fiscais do socorro (guincho), peças e, caso o veículo seja instrumento de trabalho, é possível requerer um ressarcimento pelos dias de trabalho perdidos.


Aurélio Ramos @Jllenadosecerta

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PARA MANÍACOS POR ESPORTE

sportmania@jnbonline.com.br

De 16 a 31 de maio de 2014

Futebol

Foto: JEC/Divulgação

JEC: 4 x 3 = 12 ou 100% na série B

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lá, amigos do JNB. Nem os mais otimistas torcedores do JEC iriam imaginar uma largada tão fulminante do tricolor da “Manchester” Catarinense. Com uma sequência com consistência e um bom padrão de jogo, o trabalho de campo, aliado ao bom ambiente no clube começam a mostrar os primeiros resultados. É claro que a campanha do estadual já havia nos revelado uma ideia desse trabalho, mas os jogos a cada três dias do torneio caseiro inibiram a possibilidade dos acertos em treinamentos. Agora, na série B, com jogos mais espaçados, o treinador Hermerson Maria, na base de muito trabalho vai conse-

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Krona Futsal vem fazendo bons e maus jogos nesse estadual, atropela o atual vice-campeão em um jogo, e se enrola em um embate com times menos expressivos. É verdade que o nosso campeonato caseiro é equilibrado, mas a Krona Futsal, pelo investimento e por toda a sua estru-

guindo entrosar cada vez mais os seus comandados. Não tem fórmula pronta para o sucesso, o que é preciso no futebol moderno para ter sucesso? Simples, trabalho a longo e médio prazo. E isso, ao que parece vai acontecer no JEC nessa temporada, e os resultados vão dando tranquilidade para a sequência dessa boa campanha. Foram três vitórias em campo e uma nos tribunais. Estou vendo evolução em todos os setores. Na defesa, Bruno Aguiar deu a segurança que faltava. No meio campo, o maestro Marcelo Costa, agora jogando na sua, vai dando o ritmo do time. Ainda no meio de campo do tricolor, não tem

como não falar do volante Naldo, incrível, né? Ficamos 2013 inteiro sem um volante “perdigueiro”, e ele estava no clube. Será muito difícil segurar ele no JEC até o fim da temporada. Na frente, a dupla Edigar Junio e o “Cruel” Jael estão deitando, mesmo com alguns desperdícios do Edigar, o ataque vai muito bem. Agora, o JEC sai para dois jogos fora, mas sem aquela pressão vai poder jogar no seu estilo. Vamos ver o que vem por aí, dentro da Arena Joinville, e bem diferente da campanha de 2013, o tricolor está mandando bem. É, amigos, vai ser no jogo a jogo, com muita luta, sempre!

Futsal tura teria que ter uma vida mais tranquila nesses confrontos. Ainda no maior clássico estadual de futsal, a equipe de Joinville não conseguiu sequer um empate. Jogando em Jaraguá do Sul foi derrotado por 2 x 0, jogando um futsal ridículo. Recuperou-se em casa contra o Floripa Futsal, mas vol-

tou a tropeçar contra o caçula da Liga Futsal 2014, a AD Hering de Blumenau, e olha que a equipe da terra da “Oktoberfest” estava bem desfalcada. Vida dura para o super time do mestre Ferreti, mas ainda não chegou a hora da decisão. Aí, sim, vamos ver a onça beber água.

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JOINV jornalismo@jnbonline.com.br

Doenças respiratórias: saiba p B

Foto: Divulgação

asta as temperaturas baixarem para doenças começarem a aparecer. Além do clima mais seco, a aglomeração de pessoas em locais fechados e o aumento da poluição na atmosfera contribuem para a proliferação de vírus e bactérias. Resfriado, rinite alérgica, gripe, sinusite, bronquite, asma e pneumonia são algumas das enfermidades características do inverno. A parte da população mais afetada nesta época do ano são as crianças e os adultos, por apresentarem um sistema imunológico mais frágil. De acordo com a médica pneumologista da Unidade Sanitária de Joinville, Carla Bartuscheck, portadores de doenças crônicas também devem receber atenção especial. “Pessoas com diabetes, doenças cardíacas ou doenças renais crônicas devem ter um cuidado redobrado, além daqueles que já possuem alguma doença respiratória crônica”, comenta a especialista. Existem três grupos de doenças respiratórias que são mais comuns no inverno: as doenças alérgicas (rinite alérgica e asma), as doenças pulmonares crônicas (asma e enfisema) e as infecções respiratórias (gripe, res-

Ap friados e pneumonia). Segundo a pneumologista, há fatores que condicionam o maior aparecimento destas doenças no inverno como o clima, o aumento da poluição e a aglomeração de pessoas em locais fechados. “Durante esta época do ano, a poluição aumenta, devido à dificuldade de dispersão dos poluentes na atmosfera, levando a um comprometimento pulmonar, especialmente para as pessoas que já tem alguma doença respiratória crônica”, considera Carla. “No inverno, as pessoas costumam ficar aglomeradas em ambientes fechados e sem

ventilação, o que facilita a propagação de micro-organismos, como vírus e bactérias. Geralmente, é nesta época do ano que os cobertores e agasalhos são tirados do guardaroupa, depois de guardados por um ano. Este é outro elemento que pode contribuir para o surgimento destas doenças, conforme a pneumologista. “Junto com eles encontramos os já conhecidos ácaros, agentes responsáveis pelo desencadeamento das doenças alérgicas, como rinite e asma”, alerta Carla. O estudante de Jornalismo Vitor Rafael da Costa, 18 anos, tem bronquite desde os seis meses de vida, rinite alérgica, desde o começo da adolescência, e sinusite crônica, desde os 14 anos. Ele conta que teve a primeira crise de bronquite com seis meses. “Os sintomas começaram a se manifestar de madrugada. Minha mãe fala que eu tossia muito e não conseguia res-

pirar e, por conta disso, chorava muito”, afirma. Depois da crise, Vitor foi diagnosticado com bronquite e ficou internado o resto da madrugada, tomando soro na veia. “Durante minha infância, as visitas ao médico eram constantes, quase todos os invernos ou sempre que tinha uma crise mais forte”, conta. Já a rinite se desenvolveu com o tempo, apareceu no início da adolescência, em 2008. “Novamente, visitava meu médico sempre para me medicar. Era assim, quando não ia ao médico por causa da bronquite ia por causa das outras duas doenças”, conta o estudante. Dois anos depois, em 2010, Vitor foi diagnosticado com sinusite crônica. “Nesse caso visitei um otorrinolaringologista, que me diagnosticou com a doença. Ela não tem cura.” Vitor afirma que, sem dúvida, essas doenças aparecem mais no inverno. “Isso acontece por causa da proliferação de bactérias e vírus no ar. Minha bronquite vem naqueles dias bem frios mesmo”, comenta o estudante. Já a rinite, segundo Vitor, ataca em qualquer época do ano. “Ela surge, principalmente, em estações com clima mais seco. Na primavera, também, por causa do pólen das flores”, conta. A sinusite, conforme Vitor, se manifesta em determinadas estações ou junto com a bronquite. “Principalmente no inverno e no verão, por causa do ar condicionado, que é muito prejudicial para a doença.” Cada uma das doenças possuem tratamentos e restrições diferenciadas. Para a bronquite, Vitor faz nebulização e o uso de “bombinhas”. “Hoje em dia, minha bronquite está amenizada, e, quando tenho alguma crise faço uso daquelas “bombinhas”, em que tenho que puxar o remédio pra dentro dos pulmões”, comenta. Quando a crise é muito forte, ele faz nebulização. “Tenho o aparelho em casa. Meus pais compraram um para mim quando minhas visitas ao hospital eram constantes”, conta. Hoje, a bronquite de Vitor está mais controlada. “Os médicos sempre me diziam que, na

puberdade, a doença daria uma estacionada. Foi o que aconteceu”, considera. Antes, ele tinha crises em que não conseguia respirar deitado, com faltas de ar constantes, chiados no peito e febre. “Eu tinha que ir para o hospital para receber o soro com os medicamentos direto na veia. No geral, o tratamento da bronquite é feito com antibióticos. Já tomei tantos que já perdi a conta.” Em relação à rinite alérgica, Vitor faz uso de antialérgicos e sprays nasais para amenizar os sintomas, que são coriza e espirros intensos. Para controlar a sinusite, ele utiliza anti-histamínico. “Geralmente, no meu caso, a sinusite vem acompanhada com minhas crises mais fortes de rinite ou bronquite”, diz. O estudante possui um estoque de todos estes medicamentos em casa, dos quais não faz uso constante, apenas em situações de crise. Além do uso dos medicamentos, Vitor tem algumas “restrições” no dia-a-dia devido às doenças. Ele conta que nunca pôde usar perfume, apenas de alguns anos para cá. “Minhas doenças estão mais controladas, por isso, mas não são todos os perfumes que eu posso usar. Às vezes, uso de teimoso e, quando menos espero estou com crise de rinite”, afirma o estudante. Vitor nunca teve bichos de pelúcia, gatos e cobertores de pelo por causa da bronquite. “Eu durmo de edredom até hoje. Meus pais nunca deixaram eu ter gatos e meu cachorro nunca ficou dentro de casa, sempre na rua”, conta. No verão, por conta da sinusite, ele conta que evita ficar muito tempo em contato com ar condicionado. No inverno, Vitor precisa tomar alguns cuidados especiais, como não tomar bebidas geladas, andar de chinelo de pano dentro de casa e sair bem agasalhado. “Também não posso sair do banho quente e pegar vento, por causa do choque térmico”, ressalta.

Para onde ir Quando as doenças de inverno chegam, a maioria da popu-


VILLE

13 Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014 Pâmela Ritzmann

porque são mais comuns no inverno

pneumologista Carla Bartuschek explica porque as pessoas devem tomar mais cuidado nesta época do ano e dá dicas de prevenção lação não sabe qual o lugar mais adequado para se dirigir: Unidades Básicas de Saúde (postos), PA, ou hospitais. Ao todo, em média, existem 80 unidades de saúde em Joinville. Cada um destes lugares possui um foco de atendimento, além de horários diferentes. Por isso, ir à unidade correta pode agilizar e facilitar o atendimento, evitando filas, aglomeração de pacientes e falta de profissionais. As Unidades Básicas de Saúde são especializadas para atender casos menos graves como dores no corpo, resfriados, coriza, gripe, mal estar. Além disso, realizam vacinas, acompanham tratamentos e fornecem medicamentos. De acordo com o coordenador das Unidades de Pronto Atendimento (PA), Álvaro César Ricardo Júnior, é conveniente que os pacientes se dirijam, em casos não tão graves, aos postos de saúde em um primeiro momento. “Se o caso for mais grave, os próprios profissionais de lá encaminharão a pessoa até algum dos PAs ou hospitais, dependendo do caso”, comenta. Em Joinville, há 57 Unidades Básicas de Saúde, junto com as Unidades Básicas de Saúde da Família distribuídas em nove bairros da cidade. Elas funcionam como a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Já as Unidades de Pronto Atendimento (PA) recebem pacientes em casos mais urgentes e funcionam 24 horas, todos os dias. A cidade possui três PAs: PA Sul, PA Norte e UPA Leste. Os PAs Leste e Sul possuem um diferencial: a pediatria. O PA Sul atende crianças (de até 14 anos, 11 meses e 29 dias) 24 horas, e o PA Leste somente durante o dia. Segundo Álvaro, a população deve procurar o PA em casos de febre (acima de 38,5ºC), tosse intensa, bronquite e falta de ar, por exemplo. O coordenador afirma que, no inverno, o número de pacientes que procuram os PAs aumenta consideravelmente, assim como as doenças. “Se, no verão, temos cinco casos de suspeita de gripe A, no inverno, temos 40, por

exemplo”, comenta. Os hospitais atendem casos emergenciais, como paradas cardíacas, vítimas de acidentes graves, infartos, cirurgias, derrames e pneumonia. Joinville possui, além dos particulares, quatro hospitais públicos: Hospital Municipal São José, Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, Hospital Infantil Jeses Amarante Faria e Hospital Bethesda, em Pirabeiraba, e uma maternidade, a Darcy Vargas. Há também o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que disponibiliza ambulâncias e profissionais para o atendimento residencial, encaminhando os pacientes, quando necessário, a alguma das unidades de saúde. Segundo Álvaro, nenhuma unidade de saúde deixará de atender o paciente, o que pode acontecer é que ela encaminhe para outro local. “O fato é que, se as pessoas com casos menos graves forem ao hospital, por exemplo, elas terão que esperar muito tempo na fila, pois os casos mais urgentes ganham prioridade”, considera. “Se a pessoa ir direto ao lugar certo evitará todas essas situações.”

DICAS DE PREVENÇÃO 1. Sempre deixar o ambiente ventilado; 2. Evitar aglomeração de pessoas em um mesmo ambiente. 3. Ingerir bastante água, pelo menos 2 litros ao dia, mesmo no inverno, quando a sensação de sede não é tão intensa; 4. Evitar tomar banhos muito quentes, evitando que a camada protetora da pele seja reirada e dessa forma impeça a presença de doenças alérgicas da pele; 5. Lavar as mãos com frequência durante o dia; 6. Lavar e secar ao sol cobertores, agasalhos, mantas e roupas que ficaram muito tempo guardadas no armário;

Hospitais e maternidade

HOSPITAL BETHESDA Rua Conselheiro Pedreira, 624 Pirabeiraba (47) 3424-1311

PAs UPA LESTE 24 HORAS Rua Mafalda Laurindo, s/nº Aventureiro (47) 3435-4221 / 3435-8586

PA NORTE 24 HORAS Rua Guilherme, s/nº Costa e Silva (47) 3419-0404 / 3419-0095

Bata na Porta Certa Com o objetivo de direcionar a população, a Secretaria da Saúde criou o programa Bata na Porta Certa, disponibilizando uma cartilha com endereços e características de todas as unidades de saúde de Joinville. O coordenador técnico de gabinete da Secretaria da Saúde, Mário Jose Bruckheimer, afirma que a ideia do projeto é instruir a população para que ela se dirija às unidades “corretas” de saúde. “A cartilha tem o intuito de facilitar a vida do cidadão, dando uma base de endereços, horários de atendimento e contato das unidades”, considera. A cartilha foi elaborada em 2007 e atualizada em 2014. Ela será distribuída nos postos de saúde, PAs, além de estar disponível no site da Secretaria da Saúde: www.saude.joinville. sc.gov.br.

7. Realizar a vacina anti–influenza anualmente, se você tem mais de 60 anos ou é portador de alguma doença crônica, como asma, DPOC, insuficiência cardíaca ou insuficiência renal; 8. Fazer exercícios físicos regulares, pois isso aumenta a capacidade respiratória, além de trazer outros benefícios para a saúde; 9. Evitar o contato de crianças sadias com pessoas com infecções respiratórias; 10. Parar de fumar, pois o fumante e as pessoas que convivem com ele têm muito mais chances de contrair enfermidades respiratórias, independentemente da época do ano;

Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria Rua Araranguá, 554 - América (47) 3145-1600

Hospital Regional Hans Dieter Schmidt Rua Xavier Arp, s/n Boa Vista (47) 3461-5500

PA SUL 24 HORAS Rua João Costa, s/nº João Costa (47) 3466-0055 / 3466-0777

Maternidade Estadual Darcy Vargas Rua Miguel Couto, 44 Anita Garibaldi (47) 3461-5700

Hospital Municipal São José Av. Getulio Vargas, 238 Anita Garibaldi (47) 3441-6666




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PAPO ANIMAL

Ana Barbieri Stella

Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

jornalismo@jnbonline.com.br

Frente de Ação pelos Direitos Animais uma parte desta Secretaria. O setor ficaria responsável, entre outras coisas, por campanhas de conscientização de tutela responsável de animais, de castração em massa para reduzir a população de cães e gatos, recolhimento de animais abandonados, perdidos e maltratados. Mas, independente da criação deste órgão público, essas pessoas entenderam que também seria interessante que elas mesmas iniciassem um projeto de conscientização nas escolas. Através das crianças, levarem a importância deste assunto, as quais multiplicariam este conceito junto as suas famílias e comunidades. Sendo assim, este grupo resolveu se organizar e criar a Associação Frada, que existe de fato e de direito.

A Frada hoje Hoje, seguindo com a preocupação do bem estar dos animais e sabendo o quanto isto reflete para comunidade, a Frada vem desenvolvendo, ao longo desses cinco anos, um trabalho voltado principalmente para a conscientização. Contando com 30 voluntários, nos distribuímos em tarefas, cada qual com sua disponibilidade de tempo e aptidões, doando nossos tempos livres a esta bela causa. Acreditamos que uma comunidade consciente dos cuidados que um animal doméstico deve ter estará de certa forma se protegendo e protegendo aos outros também. Todos os anos são realizadas palestras em escolas públicas e particulares, comuni-

dades de bairros e clubes de escoteiros, levando a importância da adoção responsável, castração, identificação dos animais, vacinas, ambientes salubres e adequados onde alojá-los, bem como a questão do abandono por doenças ou velhice. Também ajudamos em resgates de animais que sofrem maus tratos ou acidentados. Mas, como não possuímos um abrigo, fazemos o que está ao nosso alcance. Contamos com doações para pagamento de clínicas veterinárias para onde enviamos estes animais, e para alguns protetores independentes, os quais ajudamos com alimentação. E, no intuito de arrecadarmos verbas para essas ações, uma vez ao ano realizamos a “Cãominhada”, que vem sendo sempre um sucesso. Outra ação é o “Dia da Plaquinha de Identificação” por um valor bem acessível, realizado com uma certa frequência no Shopping Mueller e no­ Mercado Municipal em bazares. Você pode conhecer nosso site www.frada.com.br , acessar nossa página no Facebook Frada Joinville, e saber mais sobre nosso trabalho e dedicação aos animais não só de Joinville, como também a preocupação que temos com os animais em um sentido mais amplo e global. Grata pela oportunidade deste espaço para trazer dicas e informações que contribuam no seu dia a dia e dos animais. “Primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação à natureza e aos animais.” (Victor Hugo)

Imagem: Divulgação

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aros leitores, a partir desta e próximas edições do JNB vou falar sobre curiosidades, dicas e direitos animais. Gostaria de iniciar este primeiro contato com vocês falando um pouco sobre a Frente de Ação Pelos Direitos Animais (Frada), da qual sou voluntária. E aguardem pela próxima edição, porque daremos dicas sobre vacinas que são de grande importância para seu amigo bicho, e, consequentemente, para você e sua família. A história da Frada começa por um motivo comum: um grupo pequeno de pessoas desconhecidas umas das outras se reuniu por causa de seu amor e respeito pelos animais. Em 2009, devido à aprovação pela Câmara de Vereadores de Joinville do projeto de criação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), muitas pessoas se mobilizaram, enviando e-mails aos vereadores da cidade. O programa visava, além do controle de zoonoses em si, a eutanásia de animais recolhidos e não reclamados em três dias. Na ocasião, apenas um vereador se pronunciou sobre esta preocupação, porém nada de objetivo se alcançou. Mas, a partir desta primeira ação, este grupo de pessoas resolveu se reunir para analisar a Lei Complementar 149.2003 que regeria o CCZ. Durante as discussões, começou a criar corpo a ideia de que Joinville precisaria ter, a exemplo de Florianópolis, uma Coordenadoria/Secretaria de Bem-Estar Animal e que o CCZ deveria ser

Conheça a história da Associação Frada Joinville



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tarcisio.andre@jnbonline.com.br

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Feijoada da Dona Cida Imagem: divulgação

Uma feijoada especial para toda família acompanhada de muito samba e pagode

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em aí, dia 24 de maio, no Centro Social Urbano Itaum, a Feijoada da Dona Cida 2014. Uma festa para toda família que contará com mais de 12 horas de samba, acompanhadas de uma feijoada completa e saborosa. Entre as atrações locais se apresentam Grupo Pixaim, Di Presença, Paulão e

Paulo Junior, Grupo Xequerê (Balneário Camboriú) e Telinho do Cavaco (Florianópolis). Destaque principal para o show nacional com muito samba de raiz e partido alto de Rogério Ratatuia do Rio de Janeiro.

E você, já comprou seu ingresso? Então, vamos lá!

Ingresso Adulto R$30,00 - Ingresso Infantil R$15,00

Fotos: Tarcísio André

Ingressos já podem ser reservados pela fanpage: https://www. facebook.com/feijoadadonacida ou com os promoters do evento.

Em uma cobertura especial, a equipe ClickVips não pode deixar de estar presente no concurso Miss Joinville 2014, realizado na Sociedade Harmonia Lyra, no dia 08 de maio de 2014. Destaque para as quatro belíssimas finalistas da noite na foto .

Noite de reabertura da Casa Iririú A Casa Iririú é um Espaço Cultural sem fins lucrativos e que trabalha em prol da arte e da cultura popular, comunitária e independente. Depois de desenvolver esse trabalho há três anos na comunidade joinvilense, a casa está com reabertura marcada para 17 de maio, a partir das 19h30 com a tradicional Partilha Cultural. Durante sua programação vão ocorrer no evento apresentações musicais, teatro, dança, exposições etc. Os participantes da partilha cultural poderão contribur de forma colaborativa na festa, levando pratos de doces ou salgados e sucos ou refrigerantes. Traga sua família e sua arte, você é nosso convidado! Data: 17/05/2014 as 19h30 Local: Espaço Cultural Casa Iririú - Rua Guaíra, 634 - Iririú Maiores informações: 96149114 (Hélio) 9689-5846 (Silvia).

Presenças VIPs no grupo de jurados do concurso Miss Joinville 2014 apresentamos na imagem (esq/dir) a empresária e modelo Graciani Bilk e a bela Miss Palhoça 2012, Larissa Maldaner. Sem dúvida elas deram um brilho mais que especial ao evento.

Em noite de muito glamour, fotografamos o gestor da ClickVips, Tarcisio André, juntamente com a vencedora do concurso Miss Joinville 2014, Franciele Hoeckele, que estará representando a beleza joinvilense no Miss Santa Catarina, em junho.

Confira mais fotos na fan page do ClickVips facebook.com/clickvips


TURISMO

Amanda Branco amanda@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

O maior zoológico de SC: Zoo Pomerode Foto: Cristiane Raineri

Ele possui mais de 220 espécies, totalizando mais de 1,1 mil animais

O Zoo Pomerode possui hoje 35 mil metros quadrados de área, 20 espécies ameaçadas de extinção e recebe cerca de 170 mil visitantes por ano. Suas principais atrações são as girafas, elefantes, hipopótamos, zebras, leões, tigres, onças, pumas, ursos etc. Além do trabalho na conservação das espécies, o zoo desenvolve um programa de Educação Ambiental dede 2002, procurando sensibilizar e conscientizar as crianças sobre todos os problemas que podem atingir o meio ambiente. ege, 180 – Centro. O zoológico possui mais de 220 espécies, totalizando mais de 1.100 animais. Dentre elas, espécies que correm risco de extinção na natureza, sendo necessário um cuidado e um esforço redobrado. O Zoológico iniciou sua caminhada com animais domésticos na lagoa dos fundos da casa de Hermann Weege. Os animais permaneceram, havia disponibilidade de alimentos e, então, outros animais nativos da região do Vale do Itajaí começaram a ser atraí-

dos para o local. Nasceu assim a primeira iniciativa privada deste tipo no Brasil: a ideia de construir um zoológico. O valor da entrada do parque para adultos é de R$ 22, para crianças de 4 a 12 anos, grupos escolares, pessoas acima de 60 anos, estudantes com a apresentação de carteirinha e professores com a carteirinha do MEC, o valor é de R$ 11. O Zoo Pomerode abre diariamente das oito da manhã às 18 horas da tarde.

Foto: Cristiane Raineri

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lá, leitores! Nesta edição irei falar sobre um zoológico que eu gosto bastante. O conheci com a minha família e logo após fui com a minha antiga escola em uma excursão. É uma ótima opção de lazer para toda a família. Atualmente é o maior zoológico de Santa Catarina, o terceiro mais antigo do Brasil e o maior referencial de atração turística do município de Pomerode. O Zoo Pomerode está localizado na Rua Hermann We-


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BOCA NO TROMBONE Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

jornalismo@jnbonline.com.br Pâmela Ritzmann

Fotos: Jacson Carvalho/JNB

Moradores reclamam de rua em Joinville

Eu Reclamo Nome: Elizeu Rimieri Profissão: Mecânico de manutenção Bairro: Nova Brasília

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equipe do JORNAL NOSSO BAIRRO foi até o bairro Nova Brasília para conversar com os moradores da Rua Plácido Afonsso Rausis, que reivindicam a pavimentação do local. Eles reclamam da lama, do pó e dos buracos daquela rua. Além disso, segundo eles, a patrola não passa lá faz muito tempo. Elizeu Rimieri, 53 anos, reside naquele endereço há 32. Ele conta que, em 2010, a prefei-

tura de Joinville queria colocar calçamento, mas os moradores recusaram a proposta pois o objetivo é o asfaltamento no local. Pagamos impostos como todo mundo”, afirma. Elizeu considera que um dos maiores problemas é o morro, devido à dificuldade da subida. “Tem muito buraco. Além disso, quando chove, piora a situação.” O morador conta que para conseguir que a prefeitura vies-

se roçar as laterais da rua, teve de ir quatro vezes reclamar. “Não é fácil conseguir alguma coisa. Eles sempre dão uma desculpa, de que não tem máquina ou materiais”, comenta. Os moradores se reúnem para discutir e buscar solução, mas até agora não conseguiram nada. “É bem complicado. Estamos abandonados. Os políticos prometem, mas não cumprem.

Eu respondo

Nome: Osmar Vicente Função: Subprefeito da região Sudoeste

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Subprefeitura aguarda licitação para conserto de máquinas

ossa equipe entrou em contato com o subprefeito da Região Sudoeste de Joinville, Osmar Vicente, que é responsável pelos bairros Nova Brasília, Morro do Meio, Área Rural do Morro do Meio e São Marcos. De acordo com ele, para que a pavimentação possa ser feita é preciso aguardar uma licitação para o conserto das máquinas necessárias para a preparação da infraestrutura da rua. “Precisamos delas para pre-

parar a base, como drenagem, caso não haja, tubulação, etc”, comenta Osmar. O subprefeito considera que não há previsões de quando o governo defina isso e, sendo assim, nenhuma pavimentação será feita em Joinville no período. “Precisamos fazer algo bem feito. Sem as máquinas, isso não é possível.” Osmar afirma que os moradores da Rua Plácido Afonsso Rausis podem procurar a secre-

Envie sua sugestão de matéria para:

taria para que possam definir e verificar o que cada um vai pagar e se há adesão. “Estamos à disposição para qualquer coisa, para conversar, ouvir as reclamações”, ressalta o subprefeito. Para Osmar, a prioridade de pavimentação é das ruas que possuem morro, por exemplo a Pláciso Afonsso Rausis. “É um desconforto quando chove nas ruas com morro”, comenta. “Porém, não há o que fazer enquanto a licitação não ficar pronta.”

jornalismo@jnbonline.com.br


REPERCUSSÃO

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Ilze Moreira @ilzemoreira

ilze.moreira@jnbonline.com.br

De 16 a 31 de maio de 2014

Rastros da violência em Joinville Imagem: Divulgação

É hora de agir contra a maldade humana

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m apenas uma semana, a cidade de Joinville registrou nove mortes por assassinatos e todas com violência premeditada. Uma estatística cruel para a cidade mais populosa de Santa Catarina e a que mais arrecada e contribui para o desenvolvimento econômico do Estado. Foi assim a primeira semana do mês de maio de 2014 e poderão ser assim as próximas semanas e meses se algo não for feito efetivamente, como uma injeção de dinheiro e mais policiais. Os números comunicados pela polícia não são suposições ou expectativas além da verdade. São reais e mancham a cidade, tirando a paz da população. Todos os dias a imprensa local mostra reportagens do crescimento da violência e da criminalidade, assim como ouvimos de pessoas que foram vítimas de assaltos. Em apenas um dia de conversa com algumas pessoas do meu convívio, escutei três relatos muito desesperadores de famílias vítimas de assaltos a mão armada. Temos o sentimento de insegurança não como se fosse algo emocional, levado pelas notícias,

mais a verdade é uma só: estamos, sim, vivendo dias violentos e inseguros na nossa cidade.

O rastro da violência traz uma incerteza: nosso futuro fica menos seguro A morte da jovem Mara foi o destaque mais cruel desta matança sem nenhum tipo de temor por parte desses monstros humanos. Mara foi alvo e vítima de um homem carregado de culpas e maldades que podemos crer que é o efeito da criação e do que deve ter vivido na infância. Ele é culpado por tanta violência contra as mulheres com quem manteve relacionamentos que nos dá a impressão que odiava cada uma delas. Ele se relacionava para agredir, violentar e matar. Não amava ninguém, apenas odiava as mulheres. Outros assassinos mostram que odeiam suas vidas e, assim, querem terminar com a vida do outro. O ser humano no mundo atual está

muito pobre de espírito e perdido nos seus sentimentos de culpa. Vejo a violência como uma resposta de falta de amor e gratidão a Deus. Nenhum desses assassinos tem gratidão a Deus, pois esquecem que a vida não é deles e muito menos a vida do outro. A violência em Joinville é grande e tem nome. O nome que podemos dar para tanto medo e tanta desgraça é: “sem temor de Deus”. Parece que os caminhos são violentos e as pessoas se tornam violentas porque são contrariadas, deixadas ou trocadas por outras ou por objetos. O ser humano virou um pedaço de carne atrás do motivo que o levará para o fim de suas vidas. O rastro que essa violência está deixando é o medo de andar pelas ruas, de estacionar o carro em ruas mais desertas, o medo de chegar a casa e ver a ação dos bandidos, de dirigir à noite e ser perseguida por jovens bêbados e drogados. O rastro da violência traz uma incerteza: nosso futuro fica menos seguro. Atenção, autoridades de todos os níveis e esferas, vão agir já para inibir o mal que se alastra.


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MODA

Tatiana Karsten

Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

moda@jnbonline.com.br

Inverno 2014: Semana de Moda de Milão

Fotos: Divulgação

sta quinzena vou falar sobre a semana de moda que aconteceu em Milão, de 19 a 25 de fevereiro de 2014. Resolvi separar as semanas de moda por quinzena, até porque mesmo não teria como falar sobre os detalhes de tudo em um mesmo texto. Além disso, desta forma, poderei comentar sobre a semana de moda masculina que não é muito falada, mas é importante conhecer, mesmo que pouco. A maioria deles se diz “antimoda”, sendo que ser “antimoda” também é pertencer a uma moda. Para o inverno, geralmente nos são apresentados modelos com decotes mais fechados, mangas mais longas e uma grande sobreposição de peças. O que ficou lindo, na minha opinião, foram alguns modelinhos da Versace, com proposta de vestidos mais justinhos e um pouco mais curtos, que deixam a mulher bem sexy. Um modelo que eu achei incrível e lindo foi um em cor vermelha, com botões que me lembram bastante os uniformes militares, mas como está um pouco aberto demais para o inverno,

Foto: Divulgação

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Tendências direto das passarelas para você se antenar nos looks mais inspiradores do mundo da moda feminina e masculina

A Semana de Moda de Milão masculina ocorreu entre 11 a 14 de Janeiro de 2014. Entre as coleções apresentadas, as que mais me chamaram a atenção foram a Versace e a Dolce e Gabbana, que trouxeram uma pegada bem rock and roll e medieval, com muita riqueza em detalhes e estampas. Os mais adeptos ao estilo é que vão gostar. A Versace trouxe bastante couro para as calças e jaqueta, até mesmo com detalhes nas bolsas, muitas tachas e estampas, além de uma pegada meio cowboy, voltada para algum tipo de fetiche. Já a Dolce e Gabbana, apesar de lembrar bastante os looks da Versace apostou fortemente na inspiração medieval bem representada nas estampas com cavalheiros e reis teve até direito a coroa durante o desfile. Casacos de pele e os tons bem sóbrios marcaram o evento.

eu acredito que ficaria lindo com uma gabardine, para acompanhar quando for sair da festa. A Versace também trouxe tons azuis e muitos detalhes em dourado e muitos botões. Como falar da semana de moda de milão sem falar no desfile de Roberto Cavalli? O evento fez a temperatura subir, e subir muito. Roberto Cavalli apostou em um romance entre o frio do inverno e o calor do fogo, o que ficou com um toque vintage. Os vestidos ficaram com altura até a metade da panturrilha, com a silhueta marcada e a com muita pele, variando entre as cores preto, cinza, branco e vermelho e também com franjas em couro. Por fim, a coleção ficou para lá de sexy, vale apena conferir os looks. Tem muito mais. Caso tenham interesse podem dar uma olhada no Emilio Pucci, linda coleção com muitos detalhes e peles. A coleção Marni também está linda, com as peles trabalhadas. Além disso, o inverno dos contos de fadas da Dolce Gabbana ficou a coisa mais linda. Vale a pena conferir.


PRATO FEITO

pratofeito@jnbonline.com.br

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Joinville/SC - De 16 a 31 de maio de 2014

Torta de doce de Bom Garfo de leite e amendoim Restaurante e Pizzaria

Foto: Divulgação

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INGREDIENTES - 1 caixinha de pó para pudim sabor baunilha ou caramelo - 1 pote de doce de leite pastoso (400 gramas) - 1 barra de chocolate ao leite (180 gramas) - 1 caixinha de creme de leite (200 gramas) - 1 1/2 xícara de amendoim torrado, sem pelo e triturado grosseiramente - 200 gramas de biscoito de maisena - 1 xícara de guaraná para molhar os biscoitos

MODO DE PREPARO Creme - Fazer o pudim conforme descrito na embalagem, retirar do fogo e deixar amornar. - Com ele ainda morno, misture o doce de leite até que fique um creme homogêneo e uma xícara de amendoim. Reserve.

Cobertura - Derreta o chocolate em banho maria e misture ao creme de leite. Reserve.

Montagem - Faça camadas com o creme e os biscoitos, não esquecendo de molhar os biscoitos no guaraná, até ter- minar o creme e os biscoitos. - Finalize espalhando o creme de chocolate Salpique o amendoim restante - Leve para gelar por pelo menos 4 horas [Fonte: Site Tudo Gostoso]

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