JORNAL NOSSO BAIRRO

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NOSSO BAIRRO O jornal da comunidade

Joinville - SC SEXTA-FEIRA - 07 de agosto - Ano 04 - Edição 87

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Uma das maiores ruas de Joinville abriga a história de duas realidades diferentes, cada uma em seu extremo. Confira como uma agricultora e um vendedor convivem na mesma rua, porém, cerca de 20km de distância POLÍTICA

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Praça no bairro Costa e Silva está há mais de dois anos sem a manutenção devida Foto: Sabrina Quariniri

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Editorial

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Joinville/SC - De 07 a 13 de agosto de 2015 www.agorajoinville.com.br

Histórias da mesma rua Dona Francisca

Do centro à serra, são moradores que talvez nunca se encontraram mas tem muitas histórias para contar Jacson Carvalho jnb@jnbonline.com.br

Q

uando ouvimos pessoas, paramos para conhecer, compartilhar momentos vividos por elas, nos emocionamos. A ideia de produzir uma matéria sobre a rua Dona Francisca veio com a intenção de mostrar ao leitor quão rica é nossa cidade. Já parou para imaginar se um morador que nasceu no centro de Joinville na Rua Dona Francisca se encontrasse com um morador lá no pé da serra? Sim eles talvez

Foto: Nosso Bairro / Jacson Carvalho

nunca se viram, talvez viveram em períodos e situações diferentes mas pode haver muita coisa em comum. Nesta semana saímos para ouvir essas pessoas e foi lá no ínicio da serra que encontramos uma senhora de 89 anos que nos emocionou. Essa matéria de capa escrita por Júlia Vieira mostra um pouco de tantas curiosidades que estão guardadas por moradores da nossa cidade. Boa leitura!

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Joinville

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03 Júlia Vieira

Duas histórias e uma rua Dona Francisca

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ona Hertha Lenschvv, aos 89 anos, lembravase de uma Joinville colônia, da plantação de banana, aipim e palmito, da parteira amiga que fez o parto dos filhos na casa dela, do banho uma vez por semana e das longas caminhadas quando criança para a igreja luterana que era também a escola onde aprendia o básico misturado a doutrina religiosa. Já Alberto Schroeder, 56 anos, lembra-se da Joinville em crescimento, mas também do jardim na Praça da Bandeira, com carrossel e balanço para as crianças, da sorveteria logo em frente, do Cine Palácio, da rodoviária ainda no centro, do pátio vazio onde frequentemente circos se instalavam. Dona Hertha não conhece Alberto, porém os dois pisam na mesma rua todos os dias, Hertha mora no pé da serra Dona Francisca desde que nasceu, enquanto Alberto é funcionário da loja Casa das Estatuetas, localizado próximo ao Terminal Central, no inicio da Rua Dona Francisca, loja que tem mais de 41 anos no mesmo lugar. Alguns estudiosos analisam a estrada Dona Francisca como uma estratégia de ocupação e povoamento da região, uma estrada que exerceu influência no ritmo do desenvolvimento de Joinville. O nome da princesa que nunca visitou a cidade também nomaeava a estrada que antes era uma colônia de imigrantes, Dona Francisca Carolina, filha de Dom Pedro I, que veio a ser esposa do príncipe de Joinville François Ferdinand e recebeu como dote terras próximas a colônia de São Francisco, na província Santa Catarina, hoje, cidade de São Francisco do Sul. Com o destronamento do Rei Luis Felipe, François vendeu parte das terras que tinha ao dono da Sociedade Colonizadora Hamburguesa, que prontamente lançou um

Hertha Lenschvv e Alberto Schroeder tem uma única coisa em comum que é viver em uma das maiores ruas de Joinville. Desde o ínicio até o fim dela na serra mostra duas faces da cidade: a rural e a urbana

Foto: Nosso Bairro / Jacson Carvalho

projeto de povoação e mandou 114 imigrantes ao Brasil. “Sabendo que essas expedições que atravessavam o denso mato virgem, passaram com ‘sangue e suor’ o seu tributo, ao abrir as picadas á machado. E aconteceu nas margens do rio Itapocú (perto do Joinville de hoje) no ano de 1538, que apareceram um dia náufragos que tinham resolvido empreender uma viagem por terra, a fim de alcançar a nova vila de Assuncion do Paraguay”, dizia o Jornal de Joinville em 26 de setembro de 1959. Em 1850, a colônia Dona Francisca, se encontrava isolada do mundo as margens do rio Cachoeira, sem nenhuma estrada que fizesse ligação e apenas quatro vilas no estado: Desterro, Lages, Laguna e São Francisco, com aproximadamente 80 mil habitantes ao total. A população via que precisava-se fazer comunicação por terra, 1958, com apoio

do Império a estrada Dona Francisca nascia, ainda com o nome de Estrada da Serra. O Planalto percebeu nessa abertura, uma estrada que geraria desenvolvimento econômico, pois nela poderia se fazer o transporte de erva-mate até o porto de Joinville. “O movimento na Estrada da Serra, durante o mês de Janeiro próximo passado, apresentou os seguintes números: 177 viajantes, 33 cavalos, 147 mulas e 113 reses, entre os quais 69 pessoas, 17 cavalos, 68 mulas e 113 reses desceram do Planalto para Dona Francisca e 108 pessoas, 21 cavalos e 79 mulas subiram da Colônia para o Planalto”, informava o arquivo de um outro Jornal. Dona Hertha, nasceu em 1925 e está prestes a completar 90 anos do mesmo local. Nasceu, cresceu e se casou na mesma rua, foi ali que conheceu o marido, hoje, já falecido. Ela se virava como podia, mas percebe que nada

mudou. “ Aqui está abandonado, não tem lombada, o radar está desligado. Como vou atravessar a rua?”, relata. Para a prima de segundo grau e comadre, o perigo que se tornou a rua que compartilhou tantas histórias com a amiga não tem jeito. “ Sempre vem uns vereadores aqui pedir voto, mas nunca melhora”, diz Melita Kleischmidt que foi princesa e rainha de tiro ao alvo no bairro. Aliás, para se divertir quando jovens, ficavam por ali mesmo, na Sociedade Recreativa Tiro ao Alvo Dona Francisca, aos domingos dançavam e de vez enquando disputavam concursos de tiro. Os maridos já viravam sócios e também adoravam disputar. Quando questionadas sobre a última vez que foram para o centro, só lembram dos dias que tiveram que ir para conseguir algum documento. “Fazer o que lá?”, Hertha perguntava já aborrecida que teria que ir

mais uma vez para fazer o cadastramento biométrico para votar nas próximas eleições. Já para Alberto, na outra ponta da história, a saudade de uma cidade segura e que apreciava mais a cultura fica na memória. “Eu lembro do tempo em que podia atravessar a cidade a pé, com relógio e dinheiro e nada me acontecia” explica. Antes de vender estatuetas, Alberto foi cobrador de ônibus e vivia do terminal central, observando a cidade virar uma selva de pedras. A rua, ele lembrava bem, ia até o fórum antigo de paralelepípedo e depois começava a estrada de chão. O rio cachoeira era coberto por mato e onde, quando criança, ia brincar. “ Antes não era tão poluído”, explicou rindo das lembranças que surgia na mente. Embora, as duas realidade fossem completamente diferentes, os joinvilenses sabiam que dividiam, pelo menos, aquela rua como história.


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Esporte

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Vitor Miranda e o UFC 190 VENDEDOR INTERNO (M/F) Necessário experiência na função. Para atuar em Boutique de Roupas em Shopping. VENDEDOR EXTERNO (M/F) Venda externa, visita e prospecção de mercado. Experiência com vendas de materiais de construção. Ensino médio completo.

Luta Lutador de Joinville começa lento, mas consegue nocaute técnico contra Clint Hester Jean Patrick

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UFC é um esporte que certamente gera muita polêmica. É extremamente violento e, muitas vezes, as cenas de socos deixam rostos desfigurados. Mas atrai adeptos e espectadores a cada luta. A ascensão dos brasileiros e a necessidade de se criar ídolos ajuda a fomentar a procura pelos octógonos. E como todo esporte, existe muito suor e treino antes de cada luta. O lutador joinvilense Vitor Miranda é uma prova disso. Aos 36 anos, é um dos lutadores brasileiros em evidência no MMA. Possui um cartel de 11 vitórias e quatro derrotas e venceu pela segunda vez no Ultimate, em três combates. Em maio de 2014 chegou à final do TUF Brasil 3, categoria meio-pesado, e foi derrotado por Antônio Carlos Jr. Também no ano passado, estreou no UFC com um nocaute técnico sobre Jake Collier e, no último sábado, 1 de agosto, mais uma vez com um nocaute, derrotou o americano Clint Hester. O UFC 190 ficará marcado para os joinvilenses, e não será pela luta de Ronda Rousey.

Futebol

É hora de engrenar e não de oba-oba A boa vitória sobre o Avaí no Domingo tirou o time da última colocação na tabela e deixou o torcedor com mais esperança. Apesar de muitas falhas e erros que assustam, o time de PC Gusmão mostrou a atitude necessária para brigar

por vitórias e contra o rebaixamento. Mas embora muitos torcedores estejam eufóricos com a vitória e o álbum de figurinhas, a luta pra não voltar para a série B é longa. Já vimos essa animação após o jogo contra o Figueirense e

o Joinville foi derrotado em casa para o Inter em um jogo pífio. É necessário que o time encare o Vasco de igual para igual no domingo de manhã. Caso contrário, será melhor ficar trocando figurinha mesmo, dos ídolos do passado.

Liga Nacional

Krona Futsal em boa fase A Krona Futsal vive um bom momento na Liga Nacional 2015. Foram três vitórias seguidas que garantiram a liderança do grupo A da com-

petição. Na segunda-feira, 3 de agosto, venceu fora de casa a equipe do São Paulo. O próximo confronto está marcado para o para o próxi-

mo dia 15 de agosto, contra o São José, no Ginásio do SESC, em Joinville.


Política

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Desinformação na internet AUTO LAVAÇÃO

Haters

Lazaro’s

A internet impulsiona tanto a produção de conhecimentos fantásticos quanto a de lixo cultural Antonio Gavazzoni

S

ão inegáveis e tão fascinantes as facilidades disponibilizadas a nós por meio da internet que fica difícil imaginar nossas atividades cotidianas sendo executadas sem acesso à web. Em pesquisa divulgada no final de abril, o IBGE informou que o mundo virtual é realidade para quase metade dos brasileiros e, em cinco anos, o aumento do número de usuários foi de mais de 50%. Como ferramenta de uso ampliado e livre, a internet impulsiona tanto a produção de conhecimentos fantásticos quanto a de lixo cultural, com impressionante poder de multiplicação. Entre esses multiplicadores, temos os chamados “haters” – odiadores, em tradução literal. Pessoas que postam comentários de ódio ou crítica sem muito critério – e que, por incrível que pareça, têm público cativo, especialmente nas redes sociais. Em artigo intitulado “A arte de escrever para idiotas”, a filósofa Marcia Tiburi classifica os diversos tipos de “críticos” que conquistaram notoriedade na internet. Pessoas que não se abrem à experiência do conhecimento, repetem clichês e defendem sem nenhuma razoabilidade ideias sobre as quais nada sabem. Esse tipo de “escritor” é extremamente ativo e amplamente aclamado. Ele inibe, muitas vezes, a exposição de ideias ou pontos de vista por parte de especialistas em seus temas, que não estão dispostos a se expor ao ódio gratuito dos milhares de “sem noção” espalhados pela rede.

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Um exemplo clássico é a divulgação de situações que envolvam governo e economia local. Um post recente de um tarimbado jornalista catarinense sobre Lei de Responsabilidade Fiscal, suscitou comentários inflamados blasfemando a Petrobras, as viagens dos deputados, os cargos comissionados - assuntos totalmente desconectados do tema exposto. O tema comissionados é, via de regra, o campeão de audiência entre os comentários doshaters que expõem, com orgulho, sua total ignorância sobre o funcionamento dos poderes executivo, legislativo e judiciário. Importante deixar bem clara a diferença entre aqueles que não sabem, porque muitas vezes não tiveram oportunidade ou mesmo interesse – e aqueles que não sabem, não querem saber e têm raiva de quem sabe. Você, que está se dando ao trabalho da leitura deste artigo, talvez não saiba que o que

o Governo do Estado gasta com os cargos comissionados não representa 1% do total da folha de servidores, e que SC tem o menor quadro de comissionados do Brasil. Os números escancaram que, definitivamente, não é aí que se concentram os gargalos para investimentos. Se a sociedade fosse consciente do funcionamento das estruturas que ela ajuda a bancar, talvez tivéssemos ainda mais haters – mas aí com conhecimento de causa. Que protestariam, por exemplo, contra o fato de gastarmos mais com o pagamento da previdência dos servidores públicos do que com educação e saúde para toda a população. Nosso estado tem hoje o quarto melhor portal de transparência do Brasil. E a grande maioria dos acessos ainda se dá para a consulta sobre os salários dos servidores. O que falta não é informação, é interesse.

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06 Sabrina Quariniri

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O problema continua Descaso

Além da falta de manutenção nos brinquedos do parquinho, a quadra de esportes não foi terminada e os equipamentos de exercício estão em situação precária

Foto: Jornal Nosso Bairro | Sabrina Quariniri

Eu reclamo

Nome: Jonas Raitz, Ator e produtor Bairro: Costa e Silva

E

leva o filho e os amiguinhos para brincar no parquinho da praça aos fins de semana, mas relata ser um perigo para as crianças, pois as balanças estão quebradas, a quadra esportiva sem pintura, sem trave de gol e sem o mastro de sustentação para jogar vôlei. “Aqui, em Joinville, não tem uma tradição de entretenimento familiar, portanto, o único lugar que temos para ir

m 2012, na quinta edição, a equipe do Jornal Nosso Bairro recebeu reclamações da Praça do Bosque, bairro Costa e Silva, pela falta de instalações elétricas, quadra de esporte não terminada e os brinquedos do parquinho em más condições. Três anos depois, parte do problema continua. Jonas Raitz, morador do bairro há mais de trinta anos, conta que

Eu respondo

é ao shopping ou ao cinema, mas não são todas as crianças que têm essa condição”. Segundo Raitz, a praça já está nessa situação de depredação há mais de dois anos e, até o momento, nenhuma atitude foi tomada. “Será que vão esperar alguma criança se machucar, ou pior, morrer, para que algo seja feito?”, questiona o pai.

Secretaria de comunicação / Prefeitura Municipal de Joinville

Em resposta a Secretaria de Comunicação diz que a Prefeitura de Joinville tem conhecimento da situação da

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Praça do Bosque e que está em processo de licitação para a compra de equipamentos para revitalizar o local. Mas

ainda não há prazo de quando a obra será executada.

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Moda

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