NOSSO BAIRRO O jornal da comunidade
Joinville - SC SEXTA-FEIRA - 25 de Setembro - Ano 04 - Edição 93
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Edição especial: Região Leste
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ESPINHEIROS O estado catarinense é responsável por 95% de todos os moluscos no Brasil. Porém, Maria Budal, maricultora do bairro Espinheiros, em Joinville, conta os momentos felizes e também sobre a dificuldade de viver no ramo.
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Foto: Jacson Carvalho/Jornal Nosso Bairro
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Editorial
Joinville/SC - De 25 a 01 de outubro de 2015 www.agorajoinville.com.br
Mais foco na região Edição Quatros regiões, elas necessitam de matérias exclusivas
Jacson Carvalho jnb@jnbonline.com.br
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ossa última reunião na redação do Jornal Nosso Bairro foi muito produtiva. Depois de algumas discussões sobre as necessidades, as particularidades de cada região, tomamos uma decisão. Vamos dividir nossa cidade nas quatro regiões para trabalhar com foco total em cada área. Nossa cidade é
muito grande e nem sempre os problemas enfrentados na região Sul, por exemplo, são os mesmos da região Norte, assim como a Leste e Oeste. Vamos continuar entregando a mesma tiragem e na mesma periodicidade, porém, agora, a cada edição, ou seja, toda semana, vamos distribuir com intensidade numa região.
O JORNAL NOSSO BAIRRO é publicado semanalmente e
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distribuído de forma gratuita nos bairros de Joinville. Qualquer publicação por parte dos anunciantes e colunistas são de inteira responsabilidade dos que assinam. Impressão: 6 mil exemplares (Semana) Gráfica: ANotícias
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Joinville/SC - De 25 a 01 de outubro de 2015 www.agorajoinville.com.br
Júlia Vieira
Joinvilense vive da pesca Maricultura Entre tristezas e alegrias, a maricultora Maria conta sobre as dificuldades do ramo na cidade industrial
L
ocalizado às margens da lagoa Saguaçu e a duas ruas de onde Maria Budal Alves, 54 anos, mora, o Porta do Mar, no bairro Espinheiros, é um local onde pescadores e maricultores se encontram frequentemente todas as manhãs para sair em direção ao mar na Baia da Babitonga. Faça chuva ou faça sol, todos os dias Maria e mais duas irmãs pegam o barco a motor, descem a rampa e vão em direção a qualquer mangue que as ofereça mariscos, ostras e caranguejos da melhor qualidade. Assim, vendem diariamente para os restaurantes locais de frutos do mar e recebem uma quantidade mínima por isso. Nesse mês, o governo catarinense anunciou o lançamento da demarcação das fazendas marinhas no estado. Santa Catarina é responsável por 95% de todos os moluscos consumidos no Brasil e será o primeiro estado brasileiro a ter áreas de cultivo de ostras e mariscos regularizadas e demarcadas. Ao todo serão 812 áreas demarcadas no litoral catarinense, desde Palhoça até São Francisco do Sul, beneficiando cerca de 700 famílias de maricultores. Maria está incluída em uma dessas famílias, mora desde que nasceu no bairro Espinheiros, em Joinville, e pescava junto com o pai desde os seis anos. Ela tem mais nove irmãos e, na época, precisava ajudar a família a sustentar a casa depois da morte da mãe e a manter uma renda mínima para que a família sobrevivesse. Dinheiro nunca chegou em abundância na casa de Maria, mas ela confessa que não consegue ficar nem uma semana longe do mar. A rotina é dupla entre cuidar da família e sair em direção ao mar sem hora para voltar. Maria acorda todo dia bem cedo, cuida dos afazeres domésticos até às 9h e depois parte com suas duas irmãs mais velhas levando o barco até a rampa de descida na Porta do
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Mar. A partir daí, os destinos não são determinados, elas seguem até próximo a Ilha do Mel, ou próximo a Vila da Glória dependendo da produção. Antes, partiam a remo, e levavam quatro horas para voltar por causa do vento no fim da tarde. Mas depois das três juntarem dinheiro por anos, compraram um motor que foi a grande felicidade e facilidade na hora do trabalho. A dificuldade, porém, é que a profissão não rende muito mais frutos do que a alimentação. “Eu não indico essa profissão pra ninguém”, explica. Tanto é verdade, que os três filhos de Maria não seguiram a mesma direção da mãe e do pai, que pesca mais camarão. Os filhos trabalham em indústria ou estão desempregados, sabem pescar, mas não transformam disso sua única fonte de renda. “Em dia bom conseguimos vendem R$100, mas no inverno é difícil”, relata. A joinvilense está quase 50 anos no ramo, mas está registrada na atividade pesqueira só dez anos. Sua irmã, com quase 60 também foi registrada tardiamente e cansada do trabalho braçal luta para aposentadoria. Maria estudou até a quarta série do ensino básico, não completou os estudos porque a escola perto de casa só tinha as séries iniciais. Para estudar os outros anos, teria que ir até o centro e isso era im-
possível trabalhando desde cedo. “Agora eu não posso fazer mais nada, tenho que viver da pesca. A pesca tem o seu lado bom, mas tem seu lado ruim também”, diz.
A arte da maricultura Maria Budal mostra o quão artesanal é sua técnica: na hora de pescar o marisco, ela observa no mangue uma boquinha que se abre entre a lama, ao enxergar esse espaço ela pega com o dedo indicador o marisco. De tanto tempo fazendo isso, seu dedo indicador é mais inchado e torto do que os outros. Para pegar o caranguejo outra técnica é aplicada, ela pega dois galhos e amarra entre eles várias cordas, coloca essa espécie de rede bem próximo a toca e aguarda o animal sair, assim, ele fica preso nessa rede e é colhido por Maria. Isso serve também como uma espécie de demarcação do caminho. Maria e as irmãs sempre andam pela borda do mangue que é onde ficam os mariscos e ostras – pego nas pedras. Mas os caranguejos ficam por toda parte no mangue e essas redes vão demarcando o caminho, depois elas voltam retirando as redes e os caranguejos que ficaram presos.
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Esperança e sorte Realidade Oito pontos atrás do primeiro time fora da zona de rebaixamento, JEC precisa de muito trabalho e também sorte para se manter na série A
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Se beber não dirija.
ternacional como a Sul-Americana e que elitizou o preço das entradas mesmo pra sentar no concreto, pede a ajuda de todos baixando o valor para 40 reais. Talvez, se fosse assim desde o início, poderíamos estar brigando pela mesma Sul-Americana que o clube desprezou. É lógico que o torcedor deve acreditar na permanência, pois mate-
maticamente é possível. Mas é necessário encarar os fatos com sinceridade e realidade. O Joinville não parece fazer isso. Nas redes sociais, exclui aqueles que o criticam e se protege na bolha que se transformou o CT. É necessário, para que o ano de 2016 seja mais feliz, que se ouça mais o torcedor e não o trate apenas como uma forma de renda.
Paraíba é uma das esperanças do JEC para permanecer na elite
Foto: Assessoria/JEC
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Vettel encosta e esquenta a briga pelo título
de distância dos objetos.
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situação do Joinville não está fácil no Campeonato Brasileiro. A reação que parecia que poderia tirar o time da zona de rebaixamento parou e agora o time de PC Gusmão ocupa mais uma vez a última colocação, deixando até mesmo o Vasco lhe passar. As lesões podem ser um fator que dificultou a vida da equipe nas últimas rodadas, mas não é só isso. Um planejamento errado fez com que contratações fossem feitas até pouco tempo e histórias assim não terminaram bem na elite do futebol nacional. O torcedor não foi o mais valorizado neste ano. Primeiro viu seu time perder um título estadual, que é sim importante, mais uma vez para uma equipe da capital e por culpa de erros internos e administrativos. Ingressos a cem reais e um futebol que valeu pouco. Foram poucas as vezes no anos em que pode ver boas partidas, a melhor delas contra o Cruzeiro com um 3 a 0 inesquecível. Agora, a mesma diretoria que deixou de lado um campeonato in-
O abandono de Hamilton no GP de Cingapura e a vitória de Sebastian Vettel deixou a disputa pelo título da temporada da 2015 da Fórmula 1 mais emocionante. Agora, faltando seis corridas para o término do campeonato, Hamilton, Rosberg e Vettel lutam para
ser campeão. O inglês é o líder com 252 pontos, seguido do alemão Nico Rosberg com 2011 e do tetra campeão e também alemão, Vettel com 2013. No Domingo, 27, acontece o GP do Japão no circuito de Suzuka. Uma possível vitória de Vettel pode deixar
o campeonato deste anos o mais eletrizante, empolgante e competitivo dos últimos anos.
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smênio Machado Souza mora na rua lateral à rua Dr. Valter Ferreira há mais de 25 anos e conta que desde que mora ali, vê, não só moradores, mas pessoas de fora com carros e até caminhões despejarem os resíduos no terreno. Também há acúmulo de água parada e quei-
Eu respondo
ma de entulhos no território. Além do lixo, Machado conta que moradores se desfazem de animais recém-nascidos os jogando no local.” Além de ser uma covardia isso, aumenta o mau cheiro na nossa rua”, reclama. Ele diz que o espaço também é usado
para ponto de drogas, tirando o sossego da comunidade. Segundo ele, o problema sempre é levado à Subprefeitura Leste, é feito a limpeza, mas nada de definitivo é feito para solucionar o incômodo dos moradores.
José Célio Machado, Subprefeito da região Leste
Em resposta aos moradores, o subprefeito da região Leste de Joinville, José Célio Machado, diz que vai averi-
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guar o local e colocar o problema na programação para resolvê-lo. Mas segundo ele, o município carece de um ter-
reno licenciado para ser despejado o lixo. “Não tem mais onde colocar lixo!”, relata.
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