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| O Diário TV | domingo, 28 de junho de 2015
5 Perguntas para MARI PARAÍBA
2 - O que a fez parar de jogar, há dois anos? Eu parei porque já não aguentava mais essa vida que eu vivo sem parar desde os 14 anos de idade. Parei com vontade de estudar. E essa rotina de acordar, treinar, volta, se alimenta, descansa, treina, e joga e começa tudo de novo. Você vive isso e eu não suportava mais essa rotina. 3 - Qual sua válvula de escape pessoal? Na verdade o que eu faço primeiro
Domingo, 28 de junho de 2015 | www.odiariodecampos.com.br |
Televisor ANTÔNIO FILHO
“Pérola Negra” volta ao SBT nesta segunda
1 - Como você lida com essa rotina de nômade, cada temporada em um lugar? É a parte mais chata dessa profissão que adoro. Porque você se acostuma em um lugar e dai rapidamente já tem que ir para outro lugar, como agora aqui em Bauru onde fui muito bem recebida, adorei a torcida que participa muito, o vôlei em crescimento, a cidade legal, e já tenho que sair.
FOTO: DIVULGAÇÃO
é rezar. Sou muito católica. E rezo pra pedir mesmo intersecção e para que algo não me incomode. E muitas vezes funciona, sou atendida. 4 - Qual o peso da inteligência emocional sobre o comportamento no vôlei? O vôlei é um tipo de esporte em que a lógica do controle emocional é essencial. Por vezes você está lá dentro da quadra e fala, caraca, esse saque vai vir em mim. Se você estiver com a cabeça ruim ali na hora você vai errar. Eu concentro para não pensar em erro. 5 - Você já se incomodou ou ainda se incomoda com o rótulo de musa? Já me incomodou sim, hoje sei lidar melhor. As pessoas falam muito sobre o que não sabem e acreditam que seja a verdade. Isso sempre me incomodou! Mas nós amadurecemos e aprendemos a lidar com a vida e as pessoas, graças a Deus.
Gravada entre agosto de 1997 e fevereiro de 1998, “Pérola Negra” representou, à época, um projeto importante para o setor de dramaturgia do SBT. Nesta segunda-feira (29), a trama volta a ser exibida, às 15h30. A primeira exibição aconteceu entre 1998 e 1999. Dirigida por Henrique Martins, com supervisão de Nilton Travesso e direção geral de Antonino Seabra, a trama foi, seguramente, uma das melhores já produzidas pelo SBT. Com um elenco bem escolhido, a novela revelou, há 18 anos, o talento e a sintonia entre os atores Dalton Vigh (50) e Patrícia de Sabrit (40). Outra atuação de destaque foi marcada pela participação de Maximira Figueiredo (76). Escrita pelo dramaturgo argentino, Enrique Torres, a trama teve adaptação de Henrique Zambelli. A trama revela a história das amigas Pérola (Patrícia de Sabrit) e Eva (Vanusa Spindler). Após um acidente, Eva morre. No hospital, Pérola é confundida com a amiga e decide assumir sua identidade. A mocinha vai criar Carlinhos, filho da amiga morta. Pérola viverá desavenças e confusões, na convivência com os familiares de Eva. No desenrolar da história, Eva conhecerá Tomás (Dalton Vigh), pai do filho de sua amiga. Eles serão rivais e viverão a disputa entre as empresas de cosméticos de suas famílias. Eles terão uma bela, confusa e divertida história de amor. Ao som de “Tudo Por Nada”, de Paulo Ricardo, “Pérola Negra” será reprisada pela terceira vez. Com cerca de 200 capítulos, a novela promete reunir, em frente ao televisor, seus antigos telespectadores, além dos jovens que gostam de prestigiar a tarde de novelas brasileiras e mexicanas da emissora de Sílvio Santos (84).
Terceira temporada de Bates Motel estreia em julho; série é baseada na história do filme Psicose, que completa 55 anos em 2015
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