19 de novembro by JORNAL EXPRESSO

OEXPRESSO

CRUZ ALTA - RS / SABADO / 19 DE NOVEMBRO DE 2016 / EDIÇÃO N° 950 R$ 2,00 issuu.com/jornaloexpresso - E-mail: oexpresso@gmail.com

Bombeiros(Nova Estrutura)

R. Cel. Martins, 1011, Cruz Alta

jornal O Expresso esteve realizando uma entrevista com o Comandante Marion, Corpo de Bombeiros de nossa cidade, sobre as mudanças desta corporação: O Corpo de Bombeiros está se separando da Brigada Militar, desde o dia 2 de Julho, já em pleno funcionamento e até final do ano deverá se concretizar a lei regulamentando a estrutura do Corpo de Bombeiros, já sancionada. Ainda estamos aguardando a lei que fixa o efetivo e a quantidade de militares, mas já ocorreram algumas mudanças que são vistas até mesmo

pela população, sendo uma delas a questão da identidade visual(Troca do Fardamento) na cor padrão para todos bombeiros do Brasil ou seja, a cor azul com a camiseta vermelha. Então esta e uma mudança que dá para notar a separação. Outro fato que ocorre é a denominação, antes, éramos uma Seção de Combate a Incêndio, agora passamos a ser um “Pelotão de Bombeiro Militar”. Nosso comando regional que era o 12º Comando Regional com Sede em Ijui, permanece sendo Comando Regional de Ijui, só que muda para 12º BBM(12º Batalhão

de Bombeiro Militar). Estas são as principais mudanças. Elas visam maior independência financeira e também operacional, buscando melhorias para a nossa comunidade em geral. Também em relação aos equipamentos que vamos poder gerenciar verbas próprias, as quais melhorar algumas faltas que temos, até mesmo, veículos, e a questão do efetivo. Há falta de bomebiros pois, temos previsto 45 militares aqui na cidade de Cruz Alta, e hoje só temos 32, sendo desses, mesmo 12 já aposentados que regressaram(Já foram para reserva) mas que acabaram voltando,

são CVNS(Corpo de Voluntários Inativos) que regressaram e acompanham estes 32, ou seja, se não tivesse estes 12, nós teríamos apenas 20. En-

tão há uma carência de mais de 25 homens atualmente.

(Continuação pagina 2)

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O EXPRESSO Continuação..

CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL

Bombeiros(Nova Estrutura)

ÓBITOS

NOME

NASC.

BRAZIL VIEIRA F DE MOARES 11/08/1928 ASSIS PEREIRA 21/05/1923 LUIZ A DO NASCIMENTO ABREU 02/03/1963 ANGELA MARIA LUNA SILVA 27/05/1957 IRACEMA MATIAS FERREIRA 08/03/1932 HERONDINA V DE VARGAS 04/08/1938 JOAO GRAMINHO 18/06/1940 CEZAR WENTZ 30/11/1949 ADAIR SIQUEIRA PADILHA 28/10/1979 MARINA LOPES SOARES 06/08/1923 JOAO FERREIRA TRINDADE 20/05/1939 ANTONIO DE MATOS 26/11/1957

OBTO.

16/11/16 15/11/16 11/11/16 17/11/16 13/11/16 17/11/16 12/11/16 12/11/16 13/11/16 15/11/16 15/11/16 16/11/16

88 93 53 59 89 78 76 67 37 93 77 59

Cruz Alta, 12 de Novembro de 2016

CARTÓRIO DO REGISTRO CIVIL RUA PINHEIRO MACHADO – 772 – SALAS 1 E 2 EDITAL DE CASAMENTO Nº31 /BOEIRA 2016 STEDILE e JORGE AUGUSTO

Frente a este problema, nos habilitamos e construímos a 3 anos, dois novos prédios, com salas de aula, refeitório,banheiros e alojamentos(Masc/Fem). Buscando sediar um curso de formações de soldados, é baseado no ultimo concurso que teve há dois anos já que o Governador esta chamando, recentemente ele chamou 250 alunos que vão fazer parte de 10 turmas, de 25 alunos em 10 cidades. Uma das cidades beneficiadas com este curso, felizmente é a cidade aqui de Cruz Alta, fruto desse trabalho de construir estas peças novas e poder dar condições de formar estes alunos. O curso começa agora, dia 21 de novembro, terá 25 alunos de diferentes regiões, indo ate julho do próximo ano (7 meses). Após a conclusão do curso eles serão dispostos aqui na região e irão abastecer estas seções que falei. Embora não se consegue suprir a lacuna que existe, pois a falta de efetivos é grande a falta, mas irá´ ajudar, melhorando também a condição de trabalho. Com relação aos equipamentos que possuímos aqui no quartel tanto equipamentos, como viaturas, diria que estamos em um nível bom, quase ótimo. Contamos com 4 veículos para combate a incêndio, 2 escadas mecânicas e algumas viaturas leves que são os equipamentos de proteção individual. Cada um possui sua farda, capacete, e roupa de combate a incêndio. Hoje o nosso maior problema é a falta de efetivos que está bem abaixo do necessário. Mesmo assim, vamos atender bem a comunidade, embora encontramos dificuldades. O serviço que dois ou três fariam, apenas um tem que fazer sozinho. Então, se tivessem mais efetivos se tornaria mais tranquilo, até mesmo para a segurança do militar que está ali para o combate ao incêndio. Esperamos com este curso suprir esta falta.

ALBALICE OLIVEIRA DE OLIVEIRA

Faço saber que se hamilitam para casar: SANDRO EDUARDO DE SOUZA MACHADO e ROSELIA ROSA DOS SANTOS MARCOS CESAR SILVA DOS SANTOS e LEONIRA GONÇALVES GARCIA JARBAS CAMPOS GOMES e JOELMA NOTENO DE ALMEIDA IBANI SILVEIRA GOMES e NIVIA RODRIGUES DA COSTA ALVARO ZENKNER FOGLIATTO e ADRIANA LAMAISON DE VARGAS

Cruz Alta, 12 de Novembro de 2016 DIOGO SILVA DA COSTA e ANNIA BABARA SAGARRA PATTERSON RUY ANTONIO MEDEIROS DE LIMA e CLAUDIA GROSS DE MOURA

Udo Wegener Oficial Designado

R. Cel. Martins, 1011, Cruz Alta

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Sabado, 19 de novembro de 2016

A busca por uma terra para sobreviver: Os duzentos kaingang e a resistência ao processo de aldeamento. Após dias de caminhadas na mata fechada, abriu-se uma grande clareira cercada por guajuviras e cabreúvas centenárias. A manipulação do solo indicava terra de cultivo, assim para os líderes do grupo kaingang não havia dúvidas, estavam em uma estância. De dentro do mato, enquanto largavam sobre o solo vermelho e queimado cestos, esteiras e alimentos caçados e coletados durante a longa caminhada, o grupo de duzentos índios ouvia atentamente vozes, cães latindo e assovios vindos dos lados da casa grande. Mesmo expostos FABRICIO RENNER, aos possíveis ataques, era Mestrado em História. necessário descansar, alimentar as crianças e os velhos, e, esperar. Sabiam que em breve homens armados estariam no acampamento. Atraídos pela fumaça das fogueiras, o tenente José Joaquim de Oliveira, proprietário da área, e dois empregados, um mestiço e um escravo, aproximam-se do acampamento. José, montado em seu cavalo, galopava lentamente pela clareira com um riﬂe sobre a coxa da perna direita, observando as famílias agrupadas. Na medida que percorria a área, José espantava-se com o tamanho do grupo. Sem demora, mandou um empregado até a vila de Cruz Alta, comunicar ao Delegado de Polícia do município a invasão de suas terras. Enquanto isso, ainda montado, alguns líderes kaingang aproximaram-se. Disseram, com alguma dificuldade no pronunciar palavras em português, que saíram das matas do Uruguay-pitã, hoje rio Passo Fundo, e estavam fugindo do cacique Vitorino Condá. Acusaram Condá, de ter se aliado ao governo da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul e de forçá-los a abandonar suas terras, obrigando-os a morar na aldeia de Nonoai. Muito pacíficos, disseram que não se sujeitariam ao domínio desse cacique ou de qualquer outro, como os caciques Chico Preto, Luiz Portela, Manoel Grande, Pedro Nicafim e Cacique Doble. E, se fosse necessário, resistiriam aos ataques dos bandos. Fazendo gestos com as maõs e apontando para a mata fechada, os líderes argumetaram que desejavam um lugar para morar. A reação de José Joaquim, foi aguardar a posição de Cruz Alta. A informação de que os kaingang estavam a poucos quilômetros da área urbana de Cruz Alta, alarmou as autoridades policiais e militares. A presença de mulheres, crianças e idosos, não impediu a mobilização de um contingente de homens armados na vila. Para a opinião pública dominante, políticos, comerciantes, intelectuais e autoridades, não havia qualquer possíbilidade de integração com os kaingang. Caso a expulsão e o aldeamento não surtissem efeito, a prática mais comum era o extermínio. O governo provincial agiu em duas frentes: determinou a catequização dos índios kaingang que viviam na aldeia de Nonoai. E, por outro lado, autorizou a mobilização de um grupo de doze homens armados na vila, deslocando-os para Palmeira. Esse braço armado, financiado por pessoas inﬂuentes de Cruz Alta, auxiliaria o cacique Vitorino Condá na remoção dos duzentos kaingang para Nonoai. (segue) Fabrício Renner de Moura. E-mail: fabriciorennermoura@hotmail.com

A palavra

INFORMA: www.acicruzalta.com.br

Mensagem:

Av. Gal Câmara, 935 | Galeria Centauro 2° andar

Dom Adelar Baruffi

ACI Cruz Alta passa a oferecer serviço de Emissão de Certificado Digital

Bom Dia ! Vai te chegando parceiro A água está sempre quente Vai te chegando vivente Conta um causo bem campeiro De Carneador , de Xibeiro Um causo da tua infância Das lidas lá da estância Do Peão sempre preparado No torrão que foi criado Conte um causo de importância . É bem assim que Mateamos Na barra do clarear o dia E quando o Sol irradia Uma cambona já secamos Em trova já se puamos Num passatempo Barbaresco Sai um canto Gigantesco No Ritual do Chimarrão Num culto á Tradição Do meu Pampa Gauchesco !

O certificado funciona como uma identidade on-line que permite o reconhecimento seguro e inequívoco do autor de uma mensagem ou transação feita em meios eletrônicos A ACI Cruz Alta passa a oferecer o serviço de emissão de certificado digital. O convênio foi firmado oficialmente durante reunião ordinária na Associação com a empresa Ren9ve Softwares. O certificado é um documento eletrônico, com assinatura digital que contém os dados de Pessoa Física ou Jurídica. Através dele é possível fazer a identificação do titular no meio virtual, sendo que os documentos assinados com ele tem validade jurídica. Através do certificado digital é possível realizar a emissão de NF-e, entrega de declarações (DIPJ, DCTF, DITR), assinatura de procuração eletrônica, escrituração, peticionamentos e outros documentos por meio eletrônico. A representante comercial da Ren9ve, Luana Dal Molin explica que o certificado funciona como uma identidade on-line que permite o reconhecimento seguro e inequívoco do autor de uma mensagem ou transação feita em meios eletrônicos. “O Certificado Digital possibilita fazer transações de forma virtual, sem a presença física do interessado, mas que demanda identificação clara da pessoa que está realizando”, destaca. O Certificado Digital está destinado às empresas obrigadas a emitir a Nota Fiscal Eletrônica ou que tenham pelo menos um funcionário registrado, assim como todas as que estão inscritas nos regimes tributários de lucro real ou lucro presumido. Além disso, tornou-se obrigatório o Certificado Digital para Advogados, Médicos e Contadores realizarem petições, Declarações de Imposto de Renda (IR) e obrigações fiscais. A ACI Cruz Alta é responsável pela interface entre o cliente e a Autoridade Certificadora, e tem por objetivo o atendimento aos clientes de forma presencial, recebendo os documentos originais para identificação.

( Roger Bernard Macuglia )

Mercado Goiano

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Sabado,19 de novembro de 2016

sua Tudo paramia o econ

Rua Lirio, 194 Esq. Padre Aquiles

Formar para a vida cristã No dia 20 de novembro, na Solenidade de Cristo Rei, é celebrado o Dia Nacional dos Leigos, como é a prática desde 1991. Neste ano, tivemos um impulso novo, com o Documento 105 da CNBB, “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz do Mundo”. Em várias instâncias tivemos oportunidade de acolher criativamente seu rico conteúdo. Em nossa Assembleia Diocesana da Ação Evangelizadora, que realizamos nos dias 08 e 09 de novembro, este texto foi aprofundado. Foi sublinhada a identidade, a espiritualidade e a missão dos cristãos leigos e leigas. Vimos que todos os cristãos têm a mesma dignidade, que advém do batismo. Todos somos chamados à santidade. Partilhamos todos da mesma missão da Igreja, recebida de Jesus Ressuscitado, no mandato missionário: “Vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos” (Mt 28, 19). “Um só é, pois, o povo de Deus: ‘um só Senhor, uma só fé, um só Batismo’ (Ef 4,5)” (Doc. 105, n. 108). Nesta comum dignidade se funda a diversidade de ministérios e funções. Porém, qual caminho percorrer para que o leigo seja “verdadeiro sujeito eclesial” (DAp, n. 497)? Constatamos que a uma grande percentagem de batizados ainda não se sentem pertencentes à Igreja. Sabem-se católicos, mas não vinculados à comunidade de fé. Alguns ainda falam de “sócio” para designar sua pertença à Igreja. Como poderão ser “sal da terra” e “luz do mundo” e, assim atuarem nos diversos ministérios e serviços da Igreja, formarem famílias cristãs, serem presença transformadora na sociedade e nas diversas profissões? Como viver a misericórdia e estar a serviço da vida plena para todos? É missão da comunidade cristã, que gerou seus filhos pelo batismo, formar cristãos maduros na fé, enraizados em Cristo, apaixonados por Ele e pelo seu projeto do Reino. Em nosso tempo, as famílias e a sociedade já não formam mais, sozinhas, o cristão. Então, como tudo na vida, também para ser cristão é preciso aprender, realizar um percurso. Entendemos que o processo de iniciação à vida cristã deve ser o eixo integrador de toda a vida da Igreja. Eixo integrador significa que todas as outras ações estão a ele interligadas. Está no centro das atenções e desafios que temos como Igreja: ir ao encontro dos batizados, apresentar-lhes positivamente o Evangelho, acolhê-los em nossas comunidades, oferecer-lhes um caminho e possibilidades de mergulhar na riqueza do tesouro de nossa fé e direcionar a vida a partir da fé professada. Este ponto é o foco de toda a vida de nossas comunidades. Queremos cristãos convictos de sua fé, que tenham feito um caminho de aprofundamento e amadurecimento. O encontro e a escuta do chamado de Cristo para segui-lo devem ser continuamente renovados. “Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (DAp, n.287). Recordamos as palavras de Jesus, que nos compara aos ramos de uma videira (cf. Jo 15,1-8). “A vitalidade dos ramos depende de sua ligação à videira, que é Jesus Cristo: ‘quem permanece em mim e eu nele, dá muito fruto, porque sem mim não podeis fazer nada’ (Jo 15,5)” (Christifidelis Laici, 57). Esta fé precisa ser esclarecida, num diálogo permanente com os desafios sociais e culturais. Assim, os cristãos leigos poderão ser sujeitos e protagonistas da vida cristã e, como sal, dar sabor, como irradiadores da luz de Cristo, iluminar. Parabéns a todos os leigos e leigas que já descobriram a alegria de ser cristão, pertencer à comunidade e ser na Igreja e no mundo testemunhas autênticas da vida cristã.

m e e t n e O EXPRESSO

Nos 179 Anos da Brigada Militar

e u q a t s e D Sabado, 19 de novembro de 2016

Na quinta-feira(17) pela manha formatura geral da Guarnição, solenidade em homenagem ao aniversario de 179 anos da Brigada Militar. A Cerimônia contou com a participação de autoridades de Cruz alta e Região. Durante a solenidade foram realizadas as certificações de Policial Militar destaque e de amigo da Brigada. O Tem.Cel. ANDRE JULIANI Comandante do CRPO-Jacui solicitou autorização do General Comandante da AD/3 FRANCISCO CARLOS MACHADO SILVA para dar abertura da cerimônia, e após realizou-se a solenidade.

CARFRANCISCO o do Sr Generalito Municipal JULIAad nh pa om ac I JULIAN o Sr.Prefe O Cel. ANDRE Dr.SERGIO MANDUCA e lanque das autoridades LOS, Promotor LVA dirigindo-se para o pa NO SI

Sabado, 19 de novembro de 2016

O EXPRESSO

to eleito Vilson Roberto Bastos dos Santos recebeu a notícia de que as obras das vias paralelas a BR 158 possivelmente serão retomadas em março ou abril de 2017. As informações são do Superintendente Regional do DNIT/RS, Hiratan Pinheiro da Silva, presente no encontro articulado pelo Deputado Cajar Nardes (PR), a pedido de Vilson Roberto. O tema foi inicialmente apresentado em audiência conjunta com demais prefeitos eleitos de várias regiões do Rio Grande do Sul, com a presença também do Deputado Estadual Ronaldo Santini (PTB). Para Vilson Roberto “tratar desse assunto em Brasília faz parte de uma pressão necessária para que as obras sejam retomadas para garantir uma melhora no acesso e segurança das empresas ali instaladas. Com isso poderemos garantir investimentos já previstos na ampliação de espaços e serviços naquela região. O deputado Cajar Nardes se colocou a disposição no acompanhamento dessa e de outras demandas para Cruz Alta”, avalia. Com o Ministro Quintela, o Deputado Nardes identificou que as obras estão elencadas no programa de investimentos CREMA II, vinculado ao Ministério dos Transportes, que dará continuidade e conclusão das vias paralelas da BR 158 em Cruz Alta. Em reunião ocorrida no Ministério dos Transpor- Já há previsão de R$ 395 milhões para manutenção tes em Brasília, no último dia 9 de novembro, o prefei- de rodovias prevista na LDO para o ano que vem.

Vilson Roberto e Deputado Cajar Nardes participam de Audiência Pública

20 de Novembro Dia da Consciência Negra

O Dia da Consciência Negra é uma data celebrada no Brasil no dia 20 de Novembro. Este dia está incluído na semana da Consciência Negra e tem como objetivo um reﬂexão sobre a introdução dos negros na sociedade brasileira.

O dia 20 de Novembro foi escolhido como uma homenagem a Zumbi dos Palmares, data na qual morreu, lutando pela liberdade do seu povo no Brasil, em 1695. Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, foi um personagem que dedicou a sua vida lutando contra a escravatura no período do Brasil Colonial, onde os escravos começaram a ser introduzidos por volta de 1594. Um quilombo é uma região que tinha como função lutar contra as doutrinas escravistas e também de conservar elementos da cultura africana no Brasil.. O Dia Nacional da Umbanda é comemorado anualmente em 15 de Novembro. A data celebra a religião da Umbanda, considerada totalmente brasileira e criada a partir de características e misturas de crenças do catolicismo, espiritismo e demais religiões de origens africanas e indígenas. Os umbandistas, membros e seguidores da Umbanda, sofreram preconceito e discriminação por causa da religião no Brasil. Muitos associavam as práticas umbandistas como satânicas ou pagãs. No entanto, a Umbanda é mais um exemplo da rica diversidade cultural brasileira! Normalmente os “cultos” são feitos em “terreiros”, onde os espíritos, chamados decaboclos, incorporam os médiuns e fazem aconselhamentos ou abençoam as pessoas presentes.

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Dos 14 feriados de 2017, dez datas poderão ser prolongada

Ainda falta mais de um mês para 2016 terminar, mas para quem é ansioso o momento já é de contagem regressiva. Para os que gostam de feriados pro-

longados, uma boa notícia: em 2017, serão dez datas que podem ser emendadas de um total de 14 feriados. São aqueles feriados que caem em segundas, terças, quintas ou sexta-feiras. Em tempo: no ano que vem, apenas a Confraternização Universal de 1º de janeiro e a Páscoa serão celebradas em domingos. Em fevereiro de 2017, o Dia de Nossa Senhora dos Navegantes (2) - feriado municipal em Porto Alegre - será numa quinta-feira, e o Carnaval (28), como todos os anos ocorre numa terça. Em abril, além do feriado da Paixão de Cristo (dia 14), sempre na sexta-feira, Tiradentes (dia 21) também cai no mesmo dia da semana. Em maio de 2017, o Dia do Trabalho (1º) será numa segunda-feira, e Corpus Christi (dia 15), numa quinta-feira. Em setembro, a data de Independência do Brasil (dia 7) cairá numa quinta-feira. No último trimestre do ano, mais três feriados prolongados: primeiro em outubro, no Dia de Nossa Senhora Aparecida (12), que será numa quinta-feira, depois em novembro, com Finados (2), no mesmo dia. Por fim, a celebração de Natal (25) cairá em uma segunda-feira.

R. Cel. Martins, 1011, Cruz Alta

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Sabado, 19 de novembro de 2016

O SOBRADINHO DA GAÚCHA

peixaria de curto prazo. Até que, um belo dia, ali se estabeleceu o “Tio Miguel” que lançou na Aldeia o “Tele Frango” que obteve sucesso imediato. E o “Tele Frango” passou a ter clientela crescente. Tendo em vista o sucesso em alta escala, o Tio Miguel, mudou de local, alugando a esquina da Presidente Vargas com Barão, onde, por muitos anos, havia funcionado o “Armazém Mastella.” Nesse local, o Tio Miguel teve época de crescente prosperidade, chegando a colocar na calçada, aos domingos, doze máquinas de assar. Tornou-se o dominador do mercado. Mas, como soe ocorrer, começaram a surgir novos “tele frango” e em pouco tempo a cidade estava bordada deles. E a clientela foi sendo dividida. Até que o Tio Miguel viu entrar em defasagem seu negócio e a continuidade se tornou difícil. E, no final, o Tio Miguel encerrou o negócio.

O PRÉDIO

Pois, uma época em que as casas eram todas térreas, inclusive existindo alguns exemplares na rua principal (estilo português com porão) surgiu um prédio que causou sensação lá pela Capoeira. Foi um sobradinho construído na esquina da João Manoel com Mal Deodoro, uma quadra depois da então Praça Italiana, hoje Praça da Bandeira e mais conhecida como “Praça do Estádio”. Essa construção foi lá pela década de trinta e causou sensação. Na parte térrea foi instalada uma casa comercial que levou o nome de “Casa Gaúcha”, e, por isso, o sobrado passou a ser conhecido como “Sobradinho da Gaúcha”. Ao lado, na João Manoel, foi feito um espaço para instalação de um açougue, negócio rendoso na época. O açougue foi de propriedade do seu Tito, e, na época, as carnes ficavam expostas em ganchos que eram pendurados em varas de ferro. E eram um atrativo para as moscas, por supuesto. Até que o seu Tito resolveu comprar um refrigerador, as “geladeiras” da época. E foi instalado o aparelho com quatro portas que causou sensação. Ocorre que, na época, a energia elétrica sofria muitos cortes que, às vezes, duravam um dia. Certa tarde sem luz, o seu Tito, pesaroso, dizia aos clientes: “Vejam só, comprei essa frigideira e não adiante nada porque falta luz!” Mas o “Sobradinho da Gaúcha” teve muitas lojas e “casa de negócio” na parte térrea. No entanto, os ﬂuídos não eram bons e os negócios não prosperavam. Com o correr dos tempos ali estiveram uma

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Nesse prédio de esquina, onde o Tio miguel colocou seu negócio muitos outros negócios ali estiveram. Inclusive o “Cabaret 3 de outubro” no tempo em que essas casas se estabeleciam em diversos pontos. Depois, ali se instalou o “Snooker” do Negrinho que era diversão da época, as apreciadas mesas de bilhar que atraiam grande público e o jogo era “as devas” com o dono da casa cobrando por hora o uso das mesas. Na rua do Comércio existiam muitas mesas de bilhar, sendo uma das famosas ao lado do Palace Hotel de alto movimento. Mais tarde a casa Mastella ocupou a esquina, e, ao lado, se estabeleceu o barbeiro Froes. Isto é história. O dono do “Snooker” era o seu Januário, que ostentava uma dentadura toda em ouro 18 quilates, alta moda da época.

A MALDIÇÃO

Diziam os da época que o “Sobradinho da Gaúcha” recebeu uma praga quando de sua construção. Ocorre que, naquela esquina, na frente da obra, existia uma casa de vinda de Bagé com a família, a dona Quinota, que se incomodava com o barulho da construção e dos operários do sobradinho. E, revoltada, ela bradou em altos brados: “Deixa estar, sobradinho, quera te ver cair aos pedacinhos!”.Não se sabe se a praga funcionou ou se foi apenas coincidência. O fato e que os negócios por ali nunca foram por demais longevos. Até ao lado, no prédio do açougue desativado, dois jovens resolveram montar uma fábrica de sabão. E com grande esforço compraram um grande tacho para ferver os complementos e lançaram o sabão “Bagorocha” de curta duração. “Tudo tem seu fim!” como dizia o seu Julio Tisser.

SOLENIDADES

Em tempos transatas a Intendência mantinha um serviço de cerimonial ao qual estavam afetos todos os atos relacionados aos procedimentos do setor, com um Chefe do Cerimonial a quem estavam afetos todos os procedimentos relativos. Em sendo assim, o Salão Nobre da Intendência foi palco de incontáveis atos como recepção a visitantes que eram distinguidos com o titulo de “Visitantes Ilustre do Município”, a solenidade que obedecia ritual especifico. Entre tantos os distinguidos o Governador Alceu Collares, o senador Paulo Brossar, o deputado Mendes Ribeiro(pai) e outras figuras do releno da época. Na foto acima, ﬂagrante de uma solenidade, onde se vê, ao centro, o Intendente Fúlvio Berwanger ladeado pelo Prof.Moacyr Marchesan e pelo advogado Josué Rodrigues. Dirigindo a solenidade, o colunista, que , por vinte e cinco anos dirigiu ao cerimonial da Intendencia. “São Coisas..” Como dizia o Maj. Marciano.

ERRATA

Na edição passada, nesta coluna, foi publicada foto de homenagem prestada pelo Prefeito Dr.Jose ao hoje saudoso Cidadão Alcibio Nunes. Só que, na descrição dos presentes, houve um lapso. A Esquerda do seu Alcibio, esta o desembargador Oscar Gomes Nunes, recentemente falecido . A Direita o Ex-Prefeito Dr Antonio Nunes, e, ao fundo, o ex deputado Dr.Pedro Nunes, de saudosa memória. Fica o registro..

COSTUMES

Aqui pela inefável Aldeia do Divino, o correr dos tempos vão produzindo mudanças as mais diversas. Inclusive nos usos e costumes. O “Chopir Geladir”, por exemplo desapareceu dos bares o correlatos. Naquela época, bar e restaurante não prescidiam de uma “Bomba de Chopp”. E a clientela era ampla e permanente. No entanto, na atualidade o “choppir geladir” sumiu dos balcões e bombas. Nos tempos áureos da praça Gen. Firmino, havia, na Pinheiro Machado, o “Bar do Gigi’ que também era um restaurante de classe. Nas noites de canícula o Gigi colpaçava mesas nas calçadas da praça, onde os cavalheiros sorviam o “Choppir” e as damas e senhorias o Guaraná dos Irmãos Bastolla, o “Tupy” que obteve fama aqui e nos arredores. Mas, alem do Gigi, todos os bares e restaurantes da Rua do Passeio serviam o apreciado liquido espumante, como o Maracana, o central, o natal, o tupinambá, o internacional, o Carioca, alem dos restaurantes dos clubes. No ano de 65 surgiu na descida das “Pernambucanas”, no pátio de um prédio velho que Haia servido para ocupação do fórum, enquanto era construído o prédio da rua principal, hoje de uma casa de chopp ao ar livre, com o sugestivo titulo de “Rei do Chopp”, com uma novidade: cada copo de chopp dava direito, graciosamente, a uma porção de batatas fritas na hora e “De grátis”. Naquele verão o “Rei do Chopp” fez sucesso indiscutível e varanava as madrugadas com grande clientela. Era distribuidor do chopp”Polar” o saudoso Mario Lese que nos finais de semana, ficava de prontidão para suprir o liquido preciso nas madrugadas. Os que instalaram o “Chopir” foram o escriba e o saudoso Wilson Carpes. O garçom era um dos antigos atendentes da Aldeia, conhecido como “Baiana” que era de alta competência. Na cozinha, fritando as batatinhas, a também saudosa Maria Dose que tinha auxiliares para preparar os complementos apreciados. E, um atrativo era a batinha “De grátis”. Que fez um sucesso maiúsculo. Deu pra ti, anos sessenta?

DESTAQUE SENIOR

Promoção do escriba que fez amplo sucesso em varias edições esta tendo seu retorno preparado. O evento ocorrera em breve destacando os seniores de atuação na Aldeia Do Divino. Como ocorrido em outras edições, o “Destaque Senior” marcara o calendário social da Aldeia. “Não e verdade?” como dizia o compadre briza. Ate a próxima. Saúde e paz

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“Autismo um Jeito de Ser”

Nosso evento tem como objetivo sensibilizar e difundir informações básicas sobre o autismo à familiares, profissionais da área da educação, saúde, estudantes e interessados em geral. Nossos palestrantes: Heide Kirst: Gra-

duação em Educação Especial no Institut d’Études Sociales, em Genebra / Suiça (1990). Fundadora e, desde 1995, Coordenadora Geral da Associação Pandorga (São Leopoldo /RS). Nelson Kirst: Professor emérito de Teologia.

Colaborador voluntário da Associação Pandorga. Coordenador do setor Pandorga Formação. A AMACA – Associação de Pais e amigos do Autista de Cruz Alta, tem um projeto em parceria com o Grêmio Sub Tenentes e

Sargentos de Cruz Alta, denominado “Autismo um jeito de ser”, aos sábados das 9 às 11hs. Um espaço de socialização onde são realizadas atividades físicas de artes e socialização onde atende crianças com autismo e dificuldade de comunicação. Esta parceria iniciou no ano de 2015. A AMACA fundada em Cruz Alta no ano de 2002. São 13 anos em Cruz Alta defendendo a causa do autismo, de caráter jurídico sem fins lucrativos. A atual Presidente da AMACA, é a Profº Marlene Maria Dacin do Nascimento. O Grêmio dos Subtenente e Sargentos de Cruz Alta é que sede o espaço onde acontece as atividades, espaço este reformado através de atividades feitas para levantar recursos com este fim como rifas, jantares e atividades festivas.

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