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Oexpresso

CRUZ ALTA - RS / Sábado e Domingo, 27 e 28 de junho de 2020/

EDIÇÃO N° 1046- R$ 2,00

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PEDRO WESTPHALEN INFORMA: Ministro de Infraestrutura Tarcísio de Freitas, anuncia recuperação de ferrovia de Cruz Alta.

O anúncio aconteceu na 34ª reunião do conselho de governo, com o presidente da República, Jair Bolsonaro, o vice-presidente, Hamilton Mourão, e outros membros do primeiro escalão do governo. O ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, destacou, além da recuperação do ramal de Cruz Alta, a conexão ferroviária do país por um eixo norte-sul, e outro leste-oeste, e mais um complexo do Centro Oeste do país: “A Ferrovia Norte-Sul foi uma conquista. Teremos um ramal Norte-Sul e um Leste-Oeste. Faremos a reabilitação da malha Sul, com a recuperação do ramal de Cruz Alta, ramal de Uruguaiana até o Porto do Rio Grande, ou seja, vamos interligar todo o Brasil com Ferrovias” concluiu o ministro.

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O EXPRESSO

1920: A DÉCADA DA PESTE BUBÔNICA EM CRUZ ALTA

Após meses de espera, enfim, José Francisco Vieira, terceiro sargento do 6° RAM(Regimento de Artilharia Montada), conseguiu uma vaga no Asilo dos Inválidos da Pátria, na Capital Federal, Rio de Janeiro. Porém, seu estado de saúde já apresentava os sintomas da peste bubônica: vômito, febre alta e olhos avermelhados. Com o diagnóstico do soldado em mãos, o então ministro da Guerra, Setembrino de Carvalho, diante da “contagiosa moléstia que se acha atacado este soldado”, imediatamente indeferiu a internação e determinou que José deveria por tempo indeterminado, “residir fora do asylo”. Além de José, mais 14 pessoas manifestaram sintomas característicos da peste bubônica em 1923. Nos anos seguintes, entretanto, a doença se mostraria ainda mais agresiva. Relacionada as precárias condições sanitárias, o contágio nos humanos ocorre pela picada da pulga infectada de um roedor, assim como uma mordida do último. Espirros, tosses e o contato com o sangue de pessoas infectadas, também poderiam ser formas de transmissão. Sintomas apresentados por Evaristo Adalberto da Silva. Durante quinze dias, mesmo com espirros e febre alta, o comerciário trabalhou normalmente no estabelecimento comercial de José Audino, na Voluntários da Pátria. Cumpria várias funções, atendia os clien-

GRAFICA GESPI

tes, organizava o estoque e entregava mercadorias pela cidade. Com o passar dos dias seu quadro de saúde agravou-se e em 20 março de 1924, Evaristo, com 28 anos, foi o primeiro cruzaltense a falecer de peste bubônica neste ano. Contraditoriamente, seu fim foi em casa sem qualquer atendimento no momento em que uma equipe sanitária enviada pelo governo do estado, estava em Cruz Alta atendendo casos suspeitos e orientando a desinfecção de imóveis. Ao saber da morte de Evaristo, o médico determinou os procedimentos de intervenção na Casa Audino. A notícia espalhou-se rapidamente pela cidade alarmando a população que evitou frequentar o estabelecimento. José Audino, por sua vez, sentiu-se lesado e protestou contra a ação da Diretoria exigindo da mesma um atestado que comprovasse a segurança e a higiene do local . No final do ano de 1925, a peste voltou a manifestar-se. No Hospital São Vicente de Paulo, um trabalhador rural estava internado em is lamento. E mais duas pessoas, incluindo uma criança, seguiam sendo monitoradas em casa. Com o aval do governo do estado, o intendente Vasconcellos Pinto adotou a estratégia de isolar o doente e seus familiares, buscando evitar a proliferação da doença pela cidade. No entanto, o protocolo não evitou uma tragédia familiar, a morte de duas crianças. Moradores nos arredores da Praça da Independência (hoje Praça Gal. Firmino), zona nobre da cidade, a família Pinto preparava-se para mais um domingo de março. Até que ao acordar, Cláudio Pinto é chamado pela mulher desesperada diante da febre alta e vômito da filha Paulina. Apesar

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do atendimento médico a menina não resistiu e fal ceu à noite. No dia seguinte, 15 de março, o médico Euclides da Cunha Lopes, confirmou a Peste Negra como a causa do óbito. Com o laudo em mãos, iniciou-se a desinfecção na casa da família. Temendo por nova contaminação, Claudio mudou-se às pressas com a mulher e a filha mais nova Nair de 9 anos, para a sua propriedade rural não muito distante da área urbana. No entanto, a menina já estava infectada e no primeiro dia na fazenda começou a apresentar os mesmos sintomas da sua irmã mais velha. No dia 21 de março, também em um domingo, ao amanhecer Nair faleceu sem atendimento médico para desespero dos pais e da família. A morte das irmãs não somente consternou a população, mas mostrou que a doença estava em todos os perímetros da cidade. Desde os endnheirados onde viviam políticos, jornalistas, intelectuais, militares do Exército de alta patente, latifundiários e comerciantes, até os subúrbios alagados e pobres, quando uma mulher foi encontrada morta em um casebre de madeira nos fundos da rua João Manoel, no bairro da capoeira (hoje bairro São José). Em abril do mesmo ano, o médico Jurandir Maia Faillace da diretoria de hygiene de Porto Alegre e o intendente Vasconcellos Pinto, organizam com o apoio da Guarda Municipal, ações de desinfecções no centro. Pela primeira vez foi usado um disinfector, vindo de Santa Maria, nas casas comerciais próximas da Estação Ferroviária, no Clube Comercial e na Escola Elementar Venâncio Aires. Durante a limpeza, as equipes encontraram ratos vivos e mortos, e, objetos que estariam contaminados imediatamente queimados para evitar a propagação da peste.(segue).

Sábado e Domingo 27 e 28 de junho de 2020

VIVENDO MELHOR EM FAMÍLIA NA PANDEMIA

FLÁVIA GAI SOARES. Psicológa. Especialista em Relações Conjugais e Familiares, Terapeuta de Famílias e Casais e Terapeuta Sexual em formação. Atende em Carazinho/RS. Avenida Pátria, 761 – sala 302 – Centro Clínico Montserrat Telefone/Whatsapp: (54) 99134 7841 Facebook: psicoflaviagai Instagram: @psiflaviagai Neste período de Pandemia pelo Covid-19 que estamos atravessando, a convivência com os familiares aumentou, pois estamos passando bem mais tempo dentro de casa. Com isso, questões de relacionamento tem se manifestando com mais frequência e em muitos casos eclodindo em conflitos familiares. Há dados que já registram aumento dos divórcios, de violência doméstica, assim como, mais chamados para núme-

ros de serviços de apoio emocional e também para serviços de emergência como SAMU e a B. M, nestes casos os dados informam um aumento de pessoas usuárias ou não de álcool ou drogas tendo surtos e crises com atos violentos contra si mesmos ou contra familiares. Viver em família já é um enorme desafio, e se torna ainda maior quando experimentamos uma experiência nova e até então desconhecida como o Corona Vírus. Além do medo de infectar-se com a doença, as principais preocupações são com os familiares idosos, adaptações na rotina em função do home office, filhos em casa sem aulas presenciais, desemprego, questões financeiras, crise política, enfim, há muito com o que se preocupar e nosso estado emocional é diretamente impactado. Por essas razões, agora se faz ainda mais imprescindível tomar medidas de cuidado e atenção com a saúde mental individual, bem como familiar, afim de manter um funcionamento do sistema familiar saudável. Como fazer isso? Aí vão algumas dicas: - Praticar a COMUNICAÇÃO de forma assertiva e não violenta, respeitando a expressão dos sentimentos e necessidades de cada pessoa; - Buscar a resolução de conflitos por meio da COOPERAÇÃO, jamais com uso de violência; - Manter e respeitar a HIERARQUIA, consi-

derando a faixa etária, os papéis e a função de cada membro na dinâmica familiar; - Estabelecer e cumprir REGRAS e TAREFAS. Elas devem ser humanas, claras, adequadas para a idade e flexíveis, caso haja a necessidade de adaptações. Uma rotina com regras e tarefas proporciona sensação de estabilidade e organização; - Estabelecer LIMITES ajuda para uma melhor convivência. Eles são importantes para garantir, preservar e não invadir o espaço pessoal do outro. - Reconhecer e possibilitar a AUTONOMIA, pois dependência excessiva não é saudável para a dinâmica relacional da família; - Aceitar as DIFERENÇAS. Na família as pessoas não precisam necessariamente pensar, sentir e agir da mesma maneira. É importante valorizar que é na pluralidade que nos construímos seres humanos melhores. Seguindo essas orientações certamente sua família conseguirá lidar e suportar esse momento de forma mais saudável e harmoniosa. Se precisar de mais auxílio, busque um psicólogo reconhecido e especializado. E lembre-se: “Família é onde o amor está!”


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O EXPRESSO

Sábado e Domingo, 27 e 28 de junho de 2020

A palavra

ANGELINO ROGERIO

angelinorogerio@terra.com.br

Mensagem:

Dom Adelar Baruffi

A FOGUEIRA DE SÃO JOÃO A correria era grande. Um mês antes, alguém arrumava o porão de alguma casa da vizinhança pra ir guardando lenha. Considerávamos lenha tudo que queimasse. Graveto, galhos, tocos de árvores, moirões de cerca abandonados em terrenos baldios. Na volta da escola, já vínhamos em bando, espichando o olhar para ver se havia alguma árvore podada em algum quintal, ou se a ventania tinha derrubado algum galho por aí. E assim, íamos estocando lenha, guardadas em sacos de “matéria plástica”, ou empilhadas nos fundos das casas. A gente até fazia competição pra ver quem arrumava mais lenha prá fogueira de São João. O desafio maior era arrumar algum pneu velho para a fogueira ganhar corpo, e queimar por mais tempo. Só que, havia poucos automóveis há quarenta e poucos anos atrás, e também poucas oficinas e borracharias. Então era quase impossível arranjar um pneu,

Evangelizar na comunhão

João.

assim, de lambuja. Até porque a concorrência era grande, havia fogueira em todos os bairros e vilas, era um ritual sagrado a tal fogueira. Sem falar na tradição, claro. Segundo a Igreja católica, quando São João nasceu, sua mãe Isabel pediu para acenderem uma fogueira nas montanhas da Judeia, para avisar sua prima Maria do acontecimento. Maria, por sua vez, estava grávida de Jesus, que nasceu seis meses depois de João. Assim nasceu a “festa junina”, que comemora também o solstício de verão na Europa.

Embora a gente não soubesse do seu significado naquela época, guardávamos com respeito. essa data dedicada a São João. Até porque era sinônimo de festa, e isso a gurizada não perdia por nada nesse mundo. Na escola, tinha festa caipira, quermesse, pipoca e dança da quadrilha. A mãe caprichava, aumentando alguns remendos nas roupas mais velhas, e lá íamos nós de “caipira”, com “bigode de rolha”, parecendo uns “Jeca Tatú”, o famoso personagem do Monteiro Lobato. Mas, a gurizada da nossa rua não curtia essas festinhas de escola, não. Nossa festa mesmo era a tal fogueira de São

A tradição dizia que ela deveria ser acesa na noite anterior, então durante todo o dia 23 de junho era aquela trabalheira danada. Uns se bandeavam pros matos, buscar taquara verde para dar aqueles estálos que pareciam tiros, enquanto os outros caprichavam na montagem da estrutura. Não sei como empilhávamos aquilo, com os tocos maiores embaixo, entrelaçando até atingir uns quatro metros de altura. Os pais, embora meio temerosos, não diziam nada, apenas observavam. Nós já sabíamos dos sermões, dos perigos, então não dava prá facilitar. Lá pelas seis da tarde, a fogueira era acesa. Que espetáculo! Alguns vizinhos traziam pinhões cozidos, outros pipoca, batata-doce e até quentão rolava para os mais velhos. E era a cantoria de sempre: “São João, São João, quero, quero me casar...”, “Cai, cai,

A Solenidade de São Pedro e São Paulo, que celebramos no último domingo de junho, nos coloca a vida destas duas “colunas” da Igreja Católica e o seu modo permanente de ser. Os dois representam a dinâmica de ser da Igreja, para sempre. Com isto, estamos afirmando a necessária entrega evangelizadora dos cristãos, com o modelo de São Paulo, sempre ele. E, também, a comunhão que formamos, com o testemunho de São Pedro, hoje presente no nosso Santo Padre Francisco. Missionários ardorosos e, sempre, com amor à Igreja. A primeira face da Igreja nos é dada por São Paulo. A história do cristianismo teve muitos evangelizadores. As épocas históricas foram várias, com suas configurações diferentes. Quantos deram e ainda dão sua vida pelo anúncio do Evangelho, assumindo para si o mandato de Cristo Ressuscitado, como Paulo: “Paulo, servo de Cristo Jesus, chamado a ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus [...]” (Rm 1,1). A grande missão de Paulo era levar a todos a graça de Deus, seu amor infinito, gratuito, que um dia alcançou Paulo e lhe deu o perdão dos pecados, habilitando-o para que, numa atitude de fé e gratidão, agisse na caridade. O grande anúncio é o infinito amor de Deus manifestado em Jesus Cristo, o Filho, nosso Salvador, e o Espírito Santo que acompanha nosso caminhar, vivido numa comunidade eclesial. Paulo dedica-se totalmente na obra evangelizadora. Ele “corre”, pois “eu mesmo fui alcançado por Cristo Jesus” (Fl 3,12). Na esteira dos grandes evangelizadores, o Papa Francisco nos convida, hoje, a anunciar o evangelho com alegria (EG 1). O próprio evangelho de Jesus Cristo é fonte de vida humana, de felicidade e paz à humanidade. Quem segue a Cristo, torna-se mais humano. Não precisa que tenhamos feito cursos de mestrado e doutorado para falar sobre os valores fundamentais do evangelho de Cristo e realizar a caridade. A vida é um testemunho. Mais hoje, quando não podemos dar por suposto o anúncio cristão, na veracidade do evangelho e na comunhão eclesial. Tantos evangelizadores, como Paulo, hoje afirmam: “ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho” (1Cor 9,16). As pessoas, hoje, estão sedentas do evangelho, que projeta luz sobre nossa vida. Paulo define-se a si mesmo como um missionário, um apóstolo, “escolhido desde o seio para anunciar a Cristo entre os gentios” (Gl 1,15-16). O Evangelho, para Paulo, não é uma narração de uma teoria, mas uma pessoa, a pessoa de Jesus Cristo: “Pois não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, como o Senhor” (2Cor 4,5). Porém, um grande desafio, neste tempo onde não existe o reconhecimento da “verdade”, mas “a minha verdade”, “eu acho”, “eu penso assim”, é reconhecer a comunhão como matéria integrante do evangelho. “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti” (Jo 17,21). Não posso ser católico e estar separado do Papa. O Papa Francisco, sucessor de Pedro, tem esta missão da unidade: “apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17). Nosso Papa tem dado uma nova “primavera” na Igreja, em continuidade com os anteriores. Sua perspectiva é a sinodalidade, escutar a todos. Nossa prece é de súplica para que todos os católicos estejam na comunhão com ele, para vivermos nossa missão no mundo. Parabéns ao nosso Papa Francisco, pelo seu dia! Deus o conserve com saúde e tanto dinamismo evangelizador.


da nsAB

Novena em preparação à festa 4 de Pentecostes - 20h Tema: ELEIÇÕES, CUIDADO!

O Espírito Santo é luz que nos conduz na missão.

Este ano temos o Ano Eleitoral de Perto, quando elegemos os representantes de nossa cidade. Aqueles políticos que estão bem perto de nós e por isso deveríamos, pelo menos saber, como é a atuação do vereador(a) e do prefeito(a) que elegemos. É claro que agora, quatro anos depois, aqueles políticos que tinham garantido o seu ganho com o seu voto, em razão da proximidade da possibilidade de perda do mandato, reaparecem na maior cara de pau, prometendo aquelas mesmas coisas que não fizeram aSexta-feira quatro anos atrás. Qual deles apresentou algum projeto de Lei que realmente funciona potenciaSábado lizando e abrindo possibilidades de desenvolvimento para a nossa juventude?! Qual deles aprovou projeto de Lei em favor da história, do patrimônio cultural Domingo e da identidade de nossa gente cruzaltense. Segunda-feira Qual deles apresentou algum projeto de Lei que efetivamente funciona em defesa do nossa natureza?! Terça-feira Afinal qual foi o tipo de vereador que você elegeu?

O

CIA L

Sábado e Domingo, 27 e 28 de junho de 2020

CLEBERSON GARDIN INFORMA

Quarta-feira Quinta-feira

Dispõe sobre a prioridade no atendimento psicológico para crianças e adolescentes decorrentes de abuso e exploração sexual, em determinadas áreas competentes, e dá outras providências. Art. 1º Toda a criança e adolescente vítima de abuso ou exploração sexual, nos termos do artigo 227, inciso IV da Constituição Federal/1988, ECA - Lei 8.069, mediante relatos desses casos, deverão ter atendimento psicológico prioritário assim que solicitado pelo órgão competente. Parágrafo único. É obrigatória a apresentação de documentos comprobatórios, conforme solicitado pelo órgão competente para ter a prioridade assegurada. Art. 2º Fica vedada a discriminação de qualquer natureza das vítimas de abuso e exploração sexual que requeira o direito de prioridade estabelecido nesta lei.

Sexta-feira

Cria a Semana Vermelha de prevenção ao HIV/AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis da rede municipal de educação.

Sábado Domingo

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03 OPÇÃO ESTÁ NO

e

O EXPRESSO

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APOIO À JOÃO AGUSTO TELLES “SER SÁBIO É SER AUTENTICO E VERDADEIRO” Com essa visão dos partidos de oposição, não vamos chegar a lugar nenhum, a falta de apoio ao líder JOÃO AUGUSTO TELLES é a maior prova disso, pois perdemos a oportunidade de ter um pré-candidato de muito respeito no Estado. Assumo total responsabilidade na forma da Lei

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Art. 1º Fica instituída na rede pública municipal de educação a campanha de prevenção ao HIV/AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, a ser realizada, na primeira semana do mês de dezembro. Art. 2º A campanha será constituída de um conjunto de atividades e mobilização relacionadas à prevenção e o enfrentamento do HIV/AIDS e das demais doenças sexualmente transmissíveis. Art. 3º Poderá ser divulgado materiais informativos, rodas de conversas, palestras, seminários; acerca da prevenção, formas de contágio, sintomas, cuidados e tratamentos da AIDS e demais doenças sexualmente transmissíveis. Parágrafo único. Poderão, em conjunto, as Secretarias Municipais de Educação e Saúde, fazer a distribuição de material informativo e a realização de testes rápidos de HIV. Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no que couber.

ANEXO:

AO POSTO NOTA 10 SAÍDA PARA IBIRUBÁ

Cruz Alta, 09 de junho de 2020

CELITO DA ROSA LIMA CPF. 003.024.480-39 RG . 1048594129


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