PREÇO: R$3,00
6B
VEREADORES NO SESI Alunos recebem visita de vereadores, que explicam a função do Poder Legislativo local e suas respectivas atribuições
6B
CIRCUITO SESC Pirassununga estará entre as 100 cidades que farão parte da programação deste ano do Circuito SESC de Artes
3B
RAULZITOS HOJE NO TEATRO Circuito Cultural Paulista traz “A Lenda do Maluco Beleza”, um musical com adaptação de canções de Raul Seixas para crianças
Omovimento Jornal
Edição Nº 6425 | Pirassununga, SP, sexta-feira, 24 de março de 2017 | www.omovimento.com.br
Fila atrapalha pagamento de IPTU Prefeitura solicita aumento de prazo de vencimento das primeiras parcelas PÁGINA 10 até dia 30
Varzeano 2017 começa neste domingo
Justiça proíbe pesca na Cachoeira Qualquer modalidade de pesca está bloqueada no distrito de Emas PÁGINA 3
Vila Brasil e Vila São Pedro fazem a abertura oficial da competição no Centro Comunitário. PÁGINA 4
Audiência forma o Conselho Municipal do Bem-Estar Animal Conselho criado em outubro de 2016 teve primeira reunião nesta semana PÁGINA 4
Caso da escola rural chega ao MP Ministério Público e vereadores questionam justificativa para fechamento de unidade escolar PÁGINA 10
Mountain Bike reúne mais de 300 ciclistas no Horto
Haiti receberá novo pelotão de Militares
Barro e disputa acirrada marcaram a 2ª etapa do Paulista de Mountain Bike no Horto Municipal de Pirassununga, com atletas vindos de todo o Estado. PÁGINA 4
Entre os que farão parte da Missão de Paz estão pirassununguenses, que partem em maio PÁGINA 1B
Omovimento Jornal
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
2
Polícia INÉDITO
Bombeiros da região participam de Clínica de Qualidade de Vida Quartel de Pirassununga sediou primeira etapa do curso nesta semana Fotos: Divulgação
Fábio Mello Da Redação
O Quartel do Corpo de Bombeiros de Pirassununga foi palco nesta última semana da primeira edição da Clínica de Qualidade de Vida, curso especial que trouxe para a cidade 15 oficiais de todo o Grupamento da região para receberem orientações a respeito de melhorias na saúde. Os treinos foram ministrados pelo bombeiro Cláudio Neves, que é formado em Educação Física, sob orientação do Comandante dos Bombeiros de Pirassununga, tenente Michel Leme Beraldo
Participantes passam por medida do índice de massa corpórea
Academia de ginástica do quartel foi utilizada
Vídeo mostra orientações sobre qualidade de vida
(que é coordenador de educação física do Grupamento de Bombeiros). As atividades acontecem em duas partes. A primei-
realizam atividades físicas utilizando as instalações do quartel de Pirassununga e o CEFE Médici. “São quatro semanas de clí-
nica. É apenas um incentivo para que esses bombeiros possam adquirir hábitos saudáveis no seu dia-a-dia. Essa é a primeira turma e todos
ra delas é a exibição de um vídeo com diversas orientações sobre obesidade, doenças cardíacas e nutrição. Em seguida, os participantes
PROTEÇÃO
receberam muito bem a iniciativa. A ideia é não perder o condicionamento físico e melhorar a qualidade de vida”, disse o tenente Beraldo.
ACIDENTE
Polícia Ambiental fiscaliza obra municipal no Anel Viário Mulher e crianças são atropeladas na Avenida Painguás
Houve intervenção em área de preservação permanente Foto: Divulgação
Da Redação
Na manhã desta terça-feira (21) foi efetuada uma fiscalização da Polícia Ambiental de Pirassununga em uma obra que foi executada pelo Serviço de Água e Esgoto de Pirassununga – SAEP sob acompanhamento do Órgão Público Municipal (Secretaria de Meio Ambiente). A obra está localizada junto ao Anel Viário do município aos fundos do “Residencial Flamboiant”. De acordo com a polícia, foi constatado que “houve intervenção em área de preservação permanente projetada pelo córrego Ribeirão do Ouro equivalente à 250 m². Houve também supressão de vegetação nativa em estágio médio equivalente à 950 m²”. No ato da fiscalização foi apresentado laudo de vistoria da Defesa Civil do Município atestando que trata-se de uma obra de caráter emergencial, es-
Obra teria sido realizada de forma emergencial
tando dessa forma dispensada a autorização da Cetesb nos termos do parágrafo 3º do artigo 8º do Novo Código Florestal, não cabendo neste momento elaboração de auto de infração em desfavor do órgão público municipal Considerando que o dispositivo dispensa autorização para intervenções de baixo impacto ambiental, que no laudo da Defesa Civil não há qualquer parâmetro para a intervenção e por conta dos muitos ques-
tionamentos da população de Pirassununga acerca de suposto “exagero” na intervenção cometido pelo órgão público; o órgão licenciador (Cetesb) foi acionado para vistoria e tomada de eventuais medidas futuras, também o Ministério Público de Pirassununga será cientificado sobre os fatos.
Polícia Ambiental verificou área de preservação
NA MADRUGADA
Dupla furta cerveja em bar para levar para festa Um suspeito foi preso em flagrante pela Polícia Militar Um bar situado na Vila Santa Fé foi o alvo de duas pessoas na madrugada da última quarta-feira (22). Eles teriam furtado dois engradados de cerveja “litrão” e as levaram para uma festa. Algum tempo depois, porém, a Polícia Militar foi acionada e conseguiu acabar com a comemoração levando um dos acusados para a cadeia. O caso foi apresentado pelos PMs Éder e Nilson, que foram acionados ao local onde uma comerciante de 45 anos disse ter percebido o furtode duas caixas de cerveja “litrão”, marcas Itaipava e Sub-Zero. Os policiais conseguiram informações sobre uma festa que teria a participação dos suspeitos e
para o local se dirigiu. Quando a viatura chegou havia algumas pessoas, mas um dos suspeitos já havia fugido. A polícia, porém conseguiu localizar no local os dois engradados jogados atrás de um muro da casa com algumas garrafas quebradas. O acusado, desempregado de 26 anos negou o furto dizendo que seu comparsa (que fugiu) havia pego a bebida. Ele foi levado para o Plantão Policial onde o delegado Luiz Armando Goyos Ferreira Filho ratificou a voz de prisão. Foram restituídas 15 garrafas de cerveja ainda intactas para a comerciante. O outro suspeito não foi encontrado. (FM)
As vítimas saíam de uma sessão de cinema e ficaram feridas Um grave acidente marcou a noite do último domingo (19) na Avenida Painguás, proximidades do cinema. Uma mulher de 31 anos e duas crianças que a acompanhavam, de 6 e 9 anos (uma delas sua filha) foram atingidas por uma motocicleta que perdeu o controle e caiu. As vítimas foram hospitalizadas. De acordo com o boletim de ocorrências lavrado no Plantão Policial, os PMs Cabo Braz e Soldado Regazzo foram acionados via CAD com informação de um atropelamento onde a mulher e as crianças foram atingidas por uma motocicleta Harley Davidson, que estava sendo conduzida por um homem de 37 anos. No local, a polícia tomou conhecimento de que o autor estaria transitando com sua motocicleta sentido bairrocentro, quando teria derrapado na areia atropelar as vítimas na sequência.
A vítima relatou aos PMs que havia acabado de sair do cinema com crianças e aguardava a chegada de um táxi, quando notou que o autor passava com sua motocicleta vindo em sua direção. A moto chocou-se contra um veículo GM Vectra com placas de Porto Ferreira que estava estacionado e em seguida ocorreu o atropelamento. Segundo o BO, a criança de 6 anos quebrou dois dentes superiores da frente. A menina lesionou a perna esquerda sendo necessário fazer sutura e na perna direita, teve escoriaçôes. A mãe teve escoriações na perna esquerda e com a pancada, teve dores na cabeça. O condutor da moto se recusou a fazer o teste do etilômetro e coleta de material hemático, mas os policiais lavraram o termo de sinais notórios de embriagues. Foi lavrado BO de embriaguez ao volante e o autor liberado. (FM)
Omovimento Jornal
O Jornal O Movimento circula semanalmente na cidade de Pirassununga. É administrado pela CLIP Comunicação e Treinamento Ltda ME CNPJ 13.267.507/0001-58. As matérias assinadas são responsabilidade de seus autores e não refletem a opinião do Jornal e seus diretores.
EXPEDIENTE
Diretor Editorial: André Marangon (Mtb 42.393/SP). Diretor Administrativo: Evandro Denzin (Mtb 39.413/SP). Depto Comercial: (19) 9 9163 1572 Rua Id Jorge Facuri, 365 Polo Industrial Guilherme Muller Filho Pirassununga, SP | Telefone: (19) 3562 8858 E-mail redação: redacao@omovimento.com.br
Impresso na Grafica Stillo | Pirassununga | Telefone: (19) 3055 3399
PLANTÃO DO ASSINANTE: Se o seu jornal não for entregue até 8h do sábado, Ligue: (19) 3562-2014 ou (19) 9619-0155. Fale com Carlos Eduardo ou Fábio (19) 99255-9929 das 9h às 16h
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
3
Omovimento Jornal
Cidade POLÊMICA
Pescaria em Cachoeira de Emas está proibida pela Justiça Determinação entrou em vigor na última segunda-feira (20) Fotos: Divulgação
Fábio Mello Da Redação
Desde a última segunda-feira (20) está senso aplicado um dispositivo normativo mais restritivo, que na prática proíbe a pesca no Distrito de Cachoeira de Emas em Pirassununga sob qualquer modalidade. Isso porque o Ministério Público de Pirassununga, com base em um parecer da Advocacia Geral da União, emitiu despacho fundamentando a revogação da Portaria 129/02 - IBAMA (norma específica para Cachoeira fomentadora do turismo) e aplicação da Instrução Normativa 26/09 também do IBAMA (norma genérica mais restritiva e protetiva para todos os corpos d’agua interligados com a bacia do rio Paraná incluindo o Rio Mogi Guacu). Com essa determinação, todos os pescadores deverão obedecer um novo espaço para suas atividades, respeitando uma área de 1,5 km a partir da barragem no rio Mogi Guaçu. A Polícia Militar Ambiental acata na íntegra o despacho fazendo valer o dispositivo. Na última sexta-feira (17) foi realizada reunião na sede do ICM-Bio em Pirassununga onde se fizeram presentes todos os interessados e representantes para se interarem das mudanças na fiscalização de pesca em Cachoeira de Emas. Estiveram presentes membros da Associação do Pescadores e Comerciantes de Cachoeira de Emas, a Dra. Telma Regina Fernandes rego Pagotto – Promotora do Meio Ambiente, o secretário de Meio Ambiente
Reunião que transmitiu a nova determinação aos interessados aconteceu na sexta (17)
Câmara repudia proibição da pesca
Pescadores estão impedidos de atuar nas proximidades da barragem
Valdir Rosa, o Deputado Federal Nelson Marquezelli e o pesquisador da APTA Fábio Sussel, entre outros. As principais mudanças estão contidas no artigo 2º da IN 26/09 tendo por base a escada de subida de peixes em alinhamento com a barragem da inoperante Usina Aratu. Com isso, a 1.500 metros acima da barragem da Aratu será considerado local proibido para pesca em qualquer modalidade (pesca permitida à 250 metros da ponte de ferro que dá acesso a Usina Abengoa). Também está proibida a pesca 1.500 metros abaixo da barragem da Aratu (tal metragem coincide com a corredeira do “Funilzinho” sendo permitido a pesca 200 metros após esse ponto). Repercussão A medida teve grande repercussão no local, principalmente com pescadores profissionais e pesquisadores do rio Mogi Guaçu. Para o Dr. Fábio Sussel, pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios – APTA de Pirassununga, ambientalmente não haverá diferença com
Foto da Semana
a pesca. “Na condição de pesquisador científico em peixes, o meio ambiente não ganhará nada com isto. Na condição de morador de Cachoeira de Emas, perde-se muito. A portaria de 2009 é clara e está aí para ser cumprida. Acontece que particularidades regionais pontuais devem ser levadas em considerações. Que é o caso de Cachoeira de Emas e Piracicaba. E lá, será que a lei será aplicada? Se é para ‘proteger’ os peixes da bacia do rio Paraná, então a lei também deveria ser aplicada lá em Piracicaba”, disse. Além disso, o pesquisador destaca que será difícil de conter a pesca predatória no rio Mogi Guaçu. “Substitui-se a pesca amadora de vara e anzol, pela pesca predatória com barduelos, redes de arrasto e tarrafa. Esta pesca predatória é praticada durante a noite, quando fica mais difícil de fiscalizar. Lembrando que, parte considerável deste peixe que é pescado de forma predatória é vendido para comprar drogas. Ou seja, uma atividade irregular sustentando outra. Infelizmente, isto também é Cachoeira de Emas”, comentou o
Foto: João Neto
Depois de deflagrada a Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, que divulgou diversas irregularidades sanitárias envolvendo frigoríficos, a venda de embutidos como a salsicha foram prejudicadas em todo o País. Em Pirassununga não está sendo diferente.
pesquisador. Finalizando, Sussel afirma que a situação mais preocupante é em relação a esgoto sem tratamento que é depositada no rio Mogi Guaçu. “Não necessariamente, proibir possui relação direta com proteger. Fosse assim, deveria proibir o lançamento de esgoto sem tratamento no rio. O esgoto sem tratamento sim é prejudicial para o meio ambiente”.
Foi aprovada por unanimidade na sessão desta semana da Câmara Municipal uma Ação de Repúdio quando à determinação de proibição de pesca em Cachoeira de Emas. O documento informa que “os visitantes de Cachoeira de Emas foram surpreendidos pela proibição de pesca junto à chamada ‘prainha’. O local da prainha é um dos pontos de maior movimento do Distrito e a pesca no Rio Mogi-Guaçu faz parte do passeio de turistas e moradores. Para alguns, a atividade é ainda fonte de renda”. Segue a moção: “A preservação da fauna deve se basear em medidas eficazes como a fiscalização do lançamento de esgoto não tratado, a proibição da construção de barramentos para a geração de energia elétrica, da pesca comercial extrativista e da pesca predatória. Desta forma, a atenção voltada à pesca amadora não representa impacto na reprodução das espécies de peixes no Rio Mogi e desvia a fiscalização de questões de maior efeito a preservação do bioma”. Foi aprovada a Moção de Repúdio à aplicação da Instrução Normativa à Cachoeira de Emas sendo enviada cópia, à autarquia de meio ambiente para que reveja seu entendimento e fomente a defesa do bioma em medidas mais eficazes, permitindo-se a realização de pesca amadora de vara e anzol na denominada prainha que não acarreta prejuízos às espécies de peixe”.
COMBEA
Audiência forma o Conselho Municipal do Bem-Estar Animal Conselho criado em outubro de 2016 teve primeira reunião nesta semana A Secretaria Municipal do Meio Ambiente coorganizou no início da noite de segundafeira passada (6), uma reunião que marcou o primeiro encontro do Conselho Municipal dedo Bem-Estar Animal (COMBEA), órgão de colegiado permanente e consultivo de assessoramento ao Poder Executivo Municipal, e deliberativo no âmbito de sua competência. Neste encontro, os convidados presentes além de autoridades, interessados e os membros do comitê realizaram a eleição da mesa diretora do conselho, agora representado por Maria de Fátima Martins (presidente); Márcia Valéria Mene Fernandes (vice-presidente); Sylvia Buchmann Thomé (1ª Secretária); Adroaldo José Zanella (2º Secretário); Celso Eduardo Chiaretti (1º Tesoureiro) e Pedro Aparecido Tonetti (2º Tesoureiro). Antes do pleito, o prefeito Ademir Alves Lindo citou a importância das representações populares, especialmente, a formação de conselhos municipais atuantes. “Desejo
Foto: Divulgação
Prefeito Ademir Lindo falou aos presentes na formação do conselho
que este conselho tenha um trabalho profícuo e desenvolva importantes trabalhos ao bem-estar animal. Temos que fiscalizar e proteger todos os animais contra a opressão humana”, reiterou. O Conselho Municipal do Bem-Estar Animal (COMBEA) foi criado por Lei Municipal no mês de outubro de 2016, e tem como finalidade principal, de estudar e propor diretrizes a formulação e a implementação da Política Municipal de Proteção e Defesa dos Animais, almejando assim, buscar condições necessárias à defesa, proteção, dignidade e aos direitos dos animais na-
tivos, exóticos, selvagens ou domésticos, acompanhando e promovendo a execução destas políticas públicas que deverão levar à consciência harmoniosa entre a espécie humana e as demais espécies. Este conselho municipal também tem vínculos com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que está atualmente sediada no Anexo II da Prefeitura Municipal – junto à praça central – à rua Duque de Caxias, nº 1332, segundo piso. Quaisquer informações complementares sobre o conselho ou op funcionamento da pasta, pode ser feito pelo telefone 3561-7456.
Omovimento Jornal
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
4
Esportes CICLISMO
Mountain bike agita o Horto Municipal Cerca de 300 atletas enfrentaram pista com muito barro Dentre os pirassununguenses, destacamse os seguintes atletas (por categoria):
Neste último sábado (18), foi realizada a 2ª etapa de Mountain Bike no Horto Municipal. Mais de 300 atletas de cidades de todo o estado de São Paulo estiveram presentes na competição, uma parceria entre a Secretaria Municipal de Esportes e a empresa MixSports. Com saída defronte ao CEFE/“Presidente Médici”, os ciclistas percorreram um circuito longo, passando pelo interior do Horto Municipal. Uma das maiores dificuldades foi enfrentar o terreno cheio de lama, proporcionado por uma chuva forte da noite anterior.
Secretaria de Esportes promove Atletismo nos Bairros Neste sábado haverá evento aberto para crianças e jovens no Jardim Olímpio Felício
Fotos: Claudio Bueno
Fábio Mello Da Redação
CORRIDA
Sub-30 – 23 a 29 anos: Thiago Mariano – 13º lugar Master B2 – 45 a 49 anos: Sidnei Berck – 6º lugar Eduardo Queiroz – 9º lugar Master C1 – 50 a 54 anos: Anderson Seugling Serafin – 4º lugar Luiz Fernando Arruda – 7º lugar Sport Sub-25 – 15 a 24 anos João Lima – 11º lugar Guilherme Marostegan – 13º lugar Sport Sub-40 – 25 a 39 anos Rafael Bezerra Andrioti – 3º lugar Daniel Pichao – 24º lugar Eduardo Jardim Uzzun – 25º lugar Roberto Assis Filho – 30º lugar Raul Janini – 33º lugar Confira outros resultados Elite masculina – 23 a 39 anos 1) Pedro Bertallo – Ribeirão Preto 2) Ivan Gomes Ferrari – Mogi Guaçu 3) Alexandre Mantovani – Ribeirão Preto Elite feminino – 19 a 39 anos 1) Eliana Pinheiro – Marília 2) Gabriela Morelli – São Carlos 3) Julia Braga – Mogi Guaçu
Da Redação
Na manhã deste sábado (25), a partir das 9 horas da manhã, no Jardim Olímpio Felício, acontece o 1º Circuito de Atletismo nos Bairros, para crianças e jovens. Este ano, o atletismo da Secretaria Municipal de esportes desenvolverá um projeto ousado para atender várias faixas etárias. Trata-se do projeto “Atletismo ao Alcance de Todos”, que promete abranger todos que queiram praticar o esporte. O projeto engloba a realização de treinamentos no CEFE Médici e nas escolas com a finalidade de revelar novos talentos esportivos – mais especificamente no atletismo. Na Secretaria Municipal de Esportes já existe a participação de alunos de escolas municipais FELIZ IDADE
Seletivas para o Jori 2017 já estão abertas Interessados podem procurar SME até o dia 5 de abril Da Redação
AMADOR
MALHA
Varzeano 2017 começa neste domingo com jogo único
Pirassununga vence em casa pelo Campeonato Regional
Vila Brasil e Vila São Pedro fazem a abertura oficial da competição Na manhã deste domingo (26) acontece a partida inaugural do Campeonato Municipal de Futebol Amador, o Varzeano 2017. A Secretaria Municipal de Esportes promoverá um evento no Centro Comunitário da Vila Brasil que contará com a abertura oficial da competição, este ano tem um patrocinador oficial - a Construtora Irmãos Quintal.
Será realizado às 9h30 uma partida única entre o atual campeão, Vila Brasil contra o time da Vila São Pedro. O confronto será precedido de uma abertura oficial, com cerimonial. Logo às 8h30 tem amistoso da categoria sub12, entre as equipes do Projeto FPEN x Projeto Racing. Logo na sequência, a partir das 9h30 acontece a partida de abertura.
Com o resultado, equipe termina primeiro turno na liderança Foto: Divulgação
Grupo 2
Grupo 3
Vila Brasil
Família Futsal
Tigres FC
AA Vila Nova
Amigos da Santa Fé/CSF
VSP/Unidos São Jorge
Vila São Pedro
Amigos do Chevá
Operários FC
Ascobar
Amigos do Chevá B/Meia Boca
AA Primavera
Rodada de abertura CC Vila Brasil 8h30 – FPEN x Racing (amistoso categorias de base) 9h30 – Vila Brasil x Vila São Pedro (Grupo 1) 1ª Rodada – 2 de abril Ascobar 8h15 – Tigres FC x Operários FC (Grupo 3) 10h15 – Ascobar x AA Vila Nova (Grupo 1) CC Vila Brasil 10h15 – Família Futsal x Amigos do Chevá (Grupo 2) Jardim das Laranjeiras 8h15 – AA Primavera x VSP/Unidos São Jorge (Grupo 3) 10h15 – Amigos do Chevá B/Meia Boca x Amigos da Santa Fé/CSF (Grupo 2) Folgam: Vila Brasil e Vila São Pedro (ambos Grupo 1)
Os Jogos Regionais do Idoso – Jori 2017 acontecem no próximo mês de maio em Lins e Pirassununga já se prepara para tentar mais um título. Estão abertas as inscrições para os torneios seletivos da competição, que acontecem em cinco modalidades: tênis de mesa, truco, xadrez, damas, buraco e dominó. Os interessados devem comparecer à Secretaria Municipal de Esportes, no CEFE Médici até o dia 5 de abril para fazer sua inscrição. No dia 7 de abril acontecem as seletivas do tênis de mesa fe-
minino (A – de 60 a 69 anos e B – acima de 70 anos) e truco masculino, acima dos 60 anos. Já no dia 10 de abril será a vez do xadrez (masculino e feminino – acima de 60 anos). No dia 12 de abril a seletiva será da modalidade damas (masculino e feminino – acima dos 60 anos). No dia 17 de abril será disputada a competição de buraco (duplas masculino e feminino – acima dos 60 anos). Finalmente no dia 19 de abril acontece a classificação do dominó (também duplas masculino e feminino – acima dos 60 anos). Toas as seletivas acontecem a partir das 14 horas.
É SEIS!
Inscrições estão abertas para Torneio Municipal de Truco Tradicional carteado acontece no primeiro final de semana de abril (2) Da Redação
A 1ª Divisão do Varzeano será disputada com 12 equipes, divididas em três grupos: Grupo 1
como o CAIC Eithel Arantes Dix, Profª. Zuleika Vélide de Franceschi Celoso e Profª. Maria José de Oliveira Jacobsen – com idade entre 8 a 11 anos. Nas escolas estaduais o projeto já está funcionando em parceria com a EE Osmarina Sedeh Padilha e ETEC Tenente Aviador Gustavo Klug. Para complementar, serão realizadas competições no CEFE Médici e nos bairros de Pirassununga, além de participação em torneios representando a cidade. A primeira competição será a deste sábado (25) no Jardim Olímpio Felício. Serão disputadas provas de 50 m para crianças e jovens entre 7 e 15 anos, masculino e feminino. As inscrições poderão ser feitas no local, antes das competições.
Malhistas de Pirassununga e Araraquara: amizade marca a competição
Mais um bom resultado foi obtido pela equipe de malha de Pirassununga no último domingo (19). Jogando fora de casa, o selecionado local conseguiu um empate de 3 a 3 contra Araraquara e com isso conseguiu virar o turno da primeira fase do Campeonato Regional de Malha na primeira colocação. Ainda no domingo, Taquaritinga venceu Leme por 2 a 0 e Jaboticabal bateu Matão por 2 a 0 (este último resultado fez com que Pirassununga assumisse a liderança da competição).
A próxima rodada será no dia 2 de abril com os seguintes confrontos: Pirassununga x Jaboticabal (Malha Braz, em Pirassununga) Matão x Leme (em Matão) Araraquara x Taquaritinga (em Taquaritinga) A classificação é a seguinte: 1)Pirassununga – 20 pontos 2)Matão – 18 pontos 3)Jaboticabal – 12 pontos 4)Araraquara – 12 pontos 5)Leme – 11 pontos 6)Taquaritinga – 10 pontos
Para começar o mês de abril, nas dependências da sede II da Associação Pirassununguense de Aposentados (APA) – à rua dos Lemes, nº 1247, centro –, acontece o tradicional Torneio Municipal de Truco, com apoio e organização da Secretaria Municipal de Esportes. Ficou definido que o torneio se realiza no dia 2 de abril – domingo – a partir das 8h30. Para os interessados em participar do tradicional carteado, as inscrições, por dupla, será de R$ 40 válido até quintafeira (30 de março), às 16h30, tanto na sede da APA como na sede da Secretaria Municipal de Esportes, no Jardim Carlos Gomes (à avenida Presidente Médici, nº 1075)
O torneio será disputado em categoria livre e os vencedores receberão troféus e premiação distinta entre campeões até a dupla quarta colocada. Os vencedores recebem R$ 350, os vice-campeões, R$ 200, terceiros colocados, R$ 150 e quartos colocados R$ 100. Informações podem ser obtidas pelo telefone da APA – (19) 3561-4597, ou do CEFE/Médici, (19) 3561-7349.
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
5
Classificados GERAL
TERRENOS
VENDO: ELIPTICO OCEANO com pouquíssimo uso, praticamente novo, simula caminhada. Excelente para quem quer praticar exercícios em casa assistindo TV! R$450,00. Tratar com Evandro: 9 9163-1572.
VENDE-SE
INDICADOR PROFISSIONAL ADVOGADOS
Omovimento Jornal
Convite para a missa de quinto ano de falecimento A família da saudosa
Alice Sofia M. Lanzoni
VENDO 2 TERRENOS de esquina no Condomínio Vila Suiça - Jardim dos Lagos - 276,62m2 cada um - R$165.000,00. Tel. 13- 997154044 (c/whatsApp) Marta.
Convida parentes e amigos para participarem da missa que por intenção de sua alma será celebrada dia 25 de março (amanhã) às 19h, na igreja Matriz do Senhor Bom Jesus dos Aflitos.
VENDO 1 TERRENO no Condomínio Quinta das Flores -Cidade Jardim - 392m2 - R$145.000,00. Tel. 13- 997154044 (c/ whatsApp) Marta. [173114]
Por mais este ato de amizade e fé cristã, antecipadamente agradece.
PRECISA-SE IMÓVEIS ALUGA-SE CENTRO - Apartamento no Edifício Trevisan, na Rua Duque de Caxias, 1.165, 7º andar com 2 quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço com banheiro. Contato pelo telefone 3561-1453. CENTRO - Casa na Rua Pereira Bueno, 788 (proximidades da Estação Rodoviária), com 1 quarto, sala, banheiro, cozinha, área de serviço e local coberto para veículo. Contato pelo telefone 3561-1453.
PROFESSOR DE HISTÓRIA. O Colégio John Kennedy, situado à rua Major Feliciano ,750 bairro da raia em Pirassununga, tel. 3561-5733, está selecionando professores para área de História, com licenciatura completa. Necessário enviar seu currículo para direcaoped@kennedy. com.br, até o dia 22 de março de 2017.
MÉDICOS
PROFESSOR DE QUÍMICA. O Colégio John Kennedy, situado à rua Major Feliciano ,750 bairro da raia em Pirassununga, tel.3561-5733, está selecionando professores para área de Química, com licenciatura completa. Necessário enviar seu currículo para direcaoped@kennedy. com.br, até o dia 22 de março de 2017.
VENDEDOR(A) INTERNO(A)
• Faleceu no dia 16.03.2017, aos 89 anos, a Sra. AUTA RUGGERI TANGERINO. Era viúva do Sr. Nelson Pereira Tangerino. Deixa o filho Nilson, nora, netas, bisnetos e demais parentes. A extinta residia a Rua Coronel Franco – Centro. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Pirassununga. • Faleceu em Campinas no dia 20.03.2017, aos 56 anos, o Sr. JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA, “Mineiro”. Era casado com a Sra. Arlete da Penha Gomes da Silva Oliveira. Deixa os filhos Jader, Daiana, nora, genro, neta e demais parentes. O extinto residia a Avenida José Pozzi – Vila Guilhermina. Foi sepultado no Cemitério Municipal de Pirassununga.
DENTISTAS
Desejável experiência em Autocenter e Pneus Automotivos. Oferece Comissões + Ticket + Plano de Saúde + Prêmios.
• Faleceu no dia 21.03.2017, aos 78 anos, a Sra. YOLANDA FRANCISCA BECK CONTI. Era casada com o Sr. Oscar Conti. Deixa a filha Mayra, genro, neto e demais parentes. A extinta residia a Avenida Joaquim Cristovão – Vila Santa Terezinha. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Pirassununga.
Rua da Saudade, 1215 - Pirassununga/SP Fones: (19) 3561 3987 - Fax: 3561 3764
Faleceu dia 16 de março de 2017, em Campinas, aos 76 anos,a Sra.Assunta Aparecida Minatel Devitto. Era casada com o Sr. Antonio Devitto. Deixa os filhos Ronaldo, Rosimeire, Roseli, genros, nora, netos, e demais parentes. Residia no Jardim São Fernando. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Pirassununga.
Enviar CV p/ selecao@silcarpneus.com.br (Assunto=PIR)
Faleceu dia 16 de março de 2017, em Pirassununga aos 41 anos,o Sr. Ronildo Marcondes. Era filho da Sra. Antonia Omette Marcondes e do Sr. Benedicto Marcondes. Deixa os familiares e demais parentes. Residia na Fazenda Palmeiras- Bairro Cascalho. Foi sepultado no Cemitério Municipal . Faleceu dia 16 de março de 2017, em Pirassununga o Recém-Nascido Miguel Cirilo Kitabatake Machado. Era filho do Sr. Marcio Antonio Kitabateke Machado e da Sra. Suéllen Amanda Cirilo Kitabatake. Deixa os familiares, e demais parentes. Residia na Vila Santa Fé. Foi sepultada no Cemitério Particular de Pirassununga. Faleceu dia 17 de março de 2017, em Pirassununga aos 82 anos,a Sra. Gertrudes Yolanda de Moraes Oliveira. Era viúva do Sr. Lazaro de Oliveira. Deixa os filhos Rosangela, Rosana, Rosimeire, Eliane, Angelo,nora, genros netos, bisnetos e demais parentes. Residia no Jardim São Valentin. Foi sepultada no Cemitério Particular de Pirassununga.
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PIRASSUNUNGA EDITAL DE CONVOCAÇÃO Assembléia Geral - Alteração de Pauta A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pirassununga, CNPJ 54.848.361/0001-11, com sede nesta cidade, através do Presidente do Conselho Superior, que este subscreve, faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial os Irmãos desta Entidade Filantrópica, que por decisão deste Conselho Superior altera a Pauta para Assembléia Geral, convocada para fins do disposto no Artigo 19 § 1º e 2º, do Estatuto da Irmandade, no dia 29 de março de 2017, incluindo Eleições de Membros para Composição do Conselho Superior, Mesa Administrativa e do Conselho Fiscal da Santa Casa. A Assembléia será realizada no Auditório da Administração (localizado à Rua Capitão Vasconi, com entrada pela Recepção), nesta cidade, às19 horas (dezenove horas), em primeira convocação, com a presença mínima de 25 (vinte e cinco) irmãos, ou às 19h30 (dezenove horas e trinta minutos), em segunda convocação, com qualquer número de irmãos, para tratar e deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Relatório e prestação de contas apresentadas pelo Provedor e Mesa Administrativa com parecer do Conselho Fiscal; b) Eleição de Membros para compor os órgãos diretivos para 2017 /2019; c) Posse da Diretoria Eleita nesta Assembléia. Assim, ficam os irmãos que estiverem no gozo dos seus direitos e desimpedidos, nos termos do Artigo 11 do Estatuto da Entidade, devidamente convocados para participarem da Assembléia Geral, através da publicação deste edital. Para os devidos fins e para que não pairem quaisquer dúvidas sobre a referida Eleição, introduzida a nova ordem do dia, só poderá votar os Irmãos que estiverem quites com suas obrigações sociais, conforme Artigo 22 § 5º, e serem votados aqueles que constarem de Chapas devidamente registradas e deferidas pelo Conselho Superior, nos prazos e termos estipulados. Pirassununga, 21 de março de 2017. Marco Aurélio Rodrigues de Arruda Presidente do Conselho Superior
Faleceu dia17 de março, em Pirassununga aos 85 anos,a Sra. Olivia Doriguete Bonani. Era viúva do Sr. Luiz Bonani. Deixa as filhas Elidia , Fátima,genros, netos,bisnetos e demais parentes. Residia no Jardim Verona II. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Pirassununga. Faleceu dia 17 de março de 2017, em Pirassununga , aos 87 anos,o Sra. Herminia Landgraf. Era viúva do Sr. Geraldo Falcão da Silva. Deixa o filho Antonio, nora , neto e demais parentes. Residia na vila Redenção. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Pirassununga. Faleceu dia 18 de março de 2017, em Ribeirão Preto aos 57 anos,o Sr .José Ernesto Moretti. Era viúvo da Sra. Maria Tereza Correa da Rocha Moretti. Deixa a filha Talita, genro, neta e demais parentes. Residia no Jardim Lauro Pozzi. Foi transladado para a cidade de São Carlos para o Cemitério Municipal.
12) – Quem faz parte do Reino de Deus? Existe um povo nesta terra que faz parte do reino de Deus, existem muitas vagas, e se você quiser entrar para este grupo você será bem vindo, todos tem direito, mas há regras que devem ser obedecidas. Jesus disse que não pertencemos a este mundo, e que em breve virá nos buscar para morar com Deus. Em primeiro lugar você deve abrir mão deste mundo, e ao aceitar Jesus Cristo como seu salvador e obedecer a suas leis vai tornar você contrario ao caminho que este mundo escolheu seguir, este mundo não reconhece nem aceita as leis de Deus, ao contrário, este mundo defende leis que vão contra as leis do criador. É maravilhoso pertencer à igreja de Cristo, ao corpo de Cristo, ser chamados de nação santa, todos que recebem Jesus, recebe o sacrifício do sangue derramado no calvário. Para saber mais sobre a Palavra de Deus, sugestões ou criticas, escreva-nos. pastoragnaldo@terra.com.br, luzevidaemcristo@ terra.com.br ou face book pastor Agnaldo Banin Agostinho (019-996475432). IGREJA LUZ E VIDA EM CRISTO – Rua Luiz Fernando Andrielli 925 Jardim Bandeirantes- culto sextas às 19h30 - domingos às 8h e 18h e Escola Bíblica às 9 horas.
Faleceu dia 19 de março de 2017, em Pirassununga aos 74 anos,o Sr. Sebastião Machado dos Santos. Era viuvo da Sra. Ivanilde Machado dos Santos. Deixa os filhos Rosangela, Roseli ,Rosilei, Marli Marcos, André, Dilson , Alexandre genro,noras,netos,bisnetos e demais parentes. Residia no Jardim são Valentim. Foi sepultado no Cemitério Municipal de Pirassununga. Faleceu dia 20 de março de 2017, em Pirassununga aos 76 anos,a Sra. Maria Rosa Marcelino. Era casada com o Sr. José Roberto da Silva .Deixa os filhos José, Francisca, Carmelita,genros,nora ,netos,bisnetos e demais parentes. Residia no Jardim Milenium. Foi sepultada no Cemitério Particular de Pirassununga. Faleceu dia 21 de março,em Pirassununga as Recen- Nascidas Manuella Vilaça Teodosio e Beatriz Vitoria Vilaça Teodosio. Era filhas do Sr. Edilson Teodosio da Silva e da Sra. Steyce Pabliane Moraes Vilaça da Silva. Deixa os familiares e demais parentes. Residiana Vila São Pedro. Foi sepultada no Cemitério Municipal de Pirassununga. Faleceu dia 21 de março de 2017, em Pirassununga, aos 86 anos,o Sr. Manoel Machado Gonçalves. Era filho do Sr. Salvador Machado Pedroso e da Sra. Natalia Gonçalves. Deixa os familiares e demais parentes. Residia no Jardim Verona I. Foi sepultada no Cemitério Particular de Pirassununga. Faleceu dia 21 de marco de 2017, em Pirassununga aos 53 anos,o Sr. Onofre Francisco da Silva Filho (conhecido como Dino). Era filho do Sr. Onofre Francisco da Silva e da Sra. Maria Aparecida Oliveira da Silva. Deixa os familiares e demais parentes. Residia no Jardim Kamel. Foi sepultado no Cemitério Municipal de Leme.
Rua da Saudade, 1255 - F. 19 3561-1657 (em frente à Igreja São Benedito)
Omovimento Jornal
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
6 COMPANHIA MÜLLER DE BEBIDAS
CNPJ nº 03.485.775/0001-92 Relatório da Administração Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras da Companhia Müller de Bebidas e suas controladas, relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, acompanhadas das notas explicativas e relatório dos auditores independentes. Permanecemos à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos que eventualmente considerarem necessários. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 e 1° de janeiro de 2015 (Em milhares de reais - R$) Demonstrações dos Fluxos de Caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Controladora Consolidado Nota Nota Controladora Consolidado explicativa 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 explicativa 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 explicativa 2016 2015 2016 2015 Passivo e Patrimônio Líquido ReapreAtivo ReapreReapreReapresentado Reapresentado Circulante sentado Reapresentado Circulante sentada sentada 14 3.378 4.205 3.943 8.972 8.077 4.464 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Caixa e equivalentes de caixa 5 33.370 8.751 22.253 61.689 31.526 36.669 Financiamentos e arrendamento mercantil 45.354 42.646 45.354 42.646 Fornecedores 15 22.543 17.298 28.038 24.375 19.622 30.477 Lucro líquido do exercício Aplicações financeiras 6 15.738 32.796 58.142 65.591 81.131 103.746 Obrigações sociais 16 11.037 11.121 11.625 14.511 14.309 14.433 Ajustes para conciliar o lucro líquido do exercício com o caixa Contas a receber de clientes 7 64.843 39.880 34.409 81.129 46.941 41.481 Obrigações fiscais 17 21.426 13.570 19.924 26.321 15.997 22.219 líquido proveniente das atividades operacionais: Estoques 8 81.106 76.057 67.535 92.997 89.061 77.850 Impostos parcelados 27 9.640 9.599 13.618 10.945 18 3.970 3.668 3.392 3.970 3.668 3.392 Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social Impostos e contribuições a recuperar 9 565 4.313 2.236 1.085 4.990 2.552 Partes relacionadas 10 (129) (249) (3.967) (1.108) 19 34.825 13.447 14.167 34.825 10.778 11.860 Variação do valor justo dos ativos biológicos Ativos biológicos 10 443 740 13.604 5.832 1.999 Outras contas a pagar 11 (9.064) (8.389) 5.469 5.794 2.490 6.209 6.702 2.818 Resultado de equivalência patrimonial 25 13.575 13.876 20.453 18.969 102.648 69.103 83.579 119.183 79.153 89.663 Depreciação e amortização de bens Partes relacionadas 19 1.332 1.704 2.008 - Total do passivo circulante Reversão de provisão para perdas no imobilizado 12 (14) (30) (96) (236) Outras contas a receber 2.465 3.635 13.835 3.807 4.759 14.477 Não Circulante Complemento de provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 446 1.296 536 1.626 Financiamentos e arrendamento mercantil 14 4.054 7.191 10.691 18.879 12.348 14.742 Total do ativo circulante 199.419 167.579 201.158 319.902 264.240 278.774 Complemento (reversão) de provisão Impostos parcelados 18 26.471 28.124 29.399 26.471 28.124 29.399 Não Circulante Imposto de Renda e 1.433 para obsolescência dos estoques 8 (4) 609 (670) Realizável a longo prazo: (144) 475 (144) 475 Contribuição Social diferidos 27 22.737 22.957 22.375 53.772 55.425 56.948 Complemento (reversão) de provisão para perdas operacionais Impostos e contribuições a recuperar 9 8.156 9.946 10.020 9.776 10.384 10.354 Provisão para riscos fiscais, Resultado da venda dos ativos biológicos 10 338 688 9.596 4.937 Depósitos judiciais 24.746 23.100 21.377 25.799 24.432 22.372 cíveis e trabalhistas 423 (524) 412 (469) 20 4.721 4.439 4.069 6.630 4.833 4.523 Resultado na venda de ativo permanente Partes relacionadas 19 15.909 23.378 15.021 15.909 23.378 14.998 Obrigações “sub judice” (5.587) (5.136) (5.771) (5.246) 19.e.ii 4.097 4.097 - Juros e variação monetária sobre ativos monetários Estoques 8 2.105 1.990 1.816 2.105 1.990 1.816 Provisão para restauração ambiental 3.559 3.772 4.558 4.313 21 777 977 801 Juros apropriados sobre passivos monetários 62.080 62.711 66.534 110.626 101.707 106.413 Complemento (reversão) de provisão para riscos fiscais, Ativos biológicos 10 518 660 3.186 3.614 5.499 Total do passivo não circulante cíveis e trabalhistas 20 (364) 222 1.575 438 Patrimônio Líquido Imposto de renda e 61.417 162.611 162.611 61.417 162.611 162.611 Ajuste a valor presente sobre provisão contribuição social diferidos 27 1.378 3.755 4.112 Capital social (1) (1) (1) (1) (1) (1) para restauração ambiental 21 13 (12) Outras contas a receber 1.129 1.494 1.484 1.129 1.494 1.484 Ações em tesouraria 2.898 2.898 2.898 2.898 2.898 2.898 Ganho em ação de responsabilidade com partes relacionadas - (12.243) - (12.243) Investimentos em controladas 11 236.114 218.595 189.754 - Reserva para incentivos fiscais Ajuste de avaliação patrimonial 97.079 99.682 102.281 97.079 99.682 102.281 Ganho em ação de cobrança com partes relacionadas (874) (874) Imobilizado 12 146.350 149.734 149.536 319.678 312.055 297.380 Reservas de lucros 61.417 84.014 82.869 61.417 84.014 82.869 58.029 45.738 85.467 65.594 Intangível 13 492 645 1.153 639 683 1.153 Lucros à disposição da Assembleia 246.882 115.961 91.208 246.882 115.961 91.208 Variações nos ativos e passivos circulantes e não circulantes: Total do ativo não circulante 435.001 429.400 390.821 379.599 381.785 359.168 Total do patrimônio líquido 23 469.692 465.165 441.866 469.692 465.165 441.866 Contas a receber de clientes (25.409) (6.767) (34.724) (7.112) Total do Ativo 634.420 596.979 591.979 699.501 646.025 637.942 Total do Passivo e Patrimônio Líquido 634.420 596.979 591.979 699.501 646.025 637.942 Estoques (5.853) (9.305) (3.381) (12.819) Impostos a recuperar 3.614 (1.323) 3.191 (1.751) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Depósitos judiciais 1.226 1.936 1.202 1.381 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Em milhares de reais - R$) (291) 455 Ações em Ajuste de avaliação patrimonial Reservas de lucros Lucros Lucros à disTotal do Partes relacionadas Outras contas a receber 1.681 9.716 1.461 9.235 Nota Capital tesouReserva para Retenção acumulaposição da patrimôFornecedores 5.245 (10.740) 4.753 (10.855) explicativa social raria incentivos fiscais Da Companhia Em controladas Legal de lucros dos Assembleia nio líquido Obrigações sociais (84) (504) 202 (124) Saldos em 1° de janeiro de 2015 162.611 (1) 2.898 37.141 65.140 17.368 65.501 91.208 441.866 7.138 (6.448) 9.411 (6.437) Realização do custo atribuído 23.c (1.522) (1.077) 2.599 - Obrigações fiscais (259) 3.351 (428) 3.949 Distribuição de dividendos com lucro de anos anteriores 23.f (8.569) (8.569) Outras contas a pagar 45.037 26.109 67.154 41.061 Lucro líquido do exercício originalmente apresentado 41.422 41.422 Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (598) (982) (1.855) (1.121) Efeitos da adoção da norma contábil revisada do ativo biológico 2.22 1.224 1.224 Juros pagos sobre empréstimos (9.005) (11.188) (11.844) (13.978) Lucro líquido do exercício - reapresentado 42.646 42.646 Imposto de Renda e Contribuição Social pagos Caixa líquido proveniente das atividades operacionais 35.434 13.939 53.455 25.962 Destinação do lucro líquido: Reserva legal 23.d 2.071 (2.071) - Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento 17.058 25.346 15.540 22.615 Dividendos mínimos obrigatórios propostos 23.f (10.487) (10.487) Aplicações financeiras Integralização e adiantamentos para futuro Complemento dividendos mínimos obrigatórios propostos 11 (9.000) (23.090) efeitos da adoção da norma contábil revisada do ativo biológico 2.22 (291) (291) aumento de capital em controlada 11 2.613 2.680 Reversão da reserva de retenção de lucros 23.d (926) 926 - Recebimento de dividendos/lucros de controlada 12 (10.373) (13.002) (17.085) (29.573) Lucros à disposição da Assembleia 23.e (32.396) 32.396 - Aquisição de bens do ativo imobilizado 13 (104) (53) (231) (92) Saldos em 31 de dezembro de 2015 (reapresentados) 162.611 (1) 2.898 35.619 64.063 19.439 64.575 115.961 465.165 Aquisição de intangível 153 585 155 590 Realização do custo atribuído 23.c (1.861) (742) 2.603 - Recebimentos pela venda de bens do ativo imobilizado Gastos com plantio de cana-de-açúcar e soja 10 (12.973) (5.776) Distribuição de dividendos com lucro de anos anteriores 23.f (28.838) (28.838) 347 (7.534) (14.594) (12.236) Reversão de aumento de capital com lucros à disposição da Assembleia 23.a (101.194) 101.194 - Caixa líquido proviniente das (aplicado nas) atividades de investimento Reversão da reserva legal 23.a (7.155) 7.155 - Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento 10.380 449 13.034 449 Lucro líquido do exercício 45.354 45.354 Recebimentos de partes relacionadas, líquidos Ingresso de novos empréstimos e fi nanciamentos 3.058 1.616 Destinação do lucro líquido: (4.234) (3.867) (7.481) (4.445) Dividendos mínimos obrigatórios propostos 23.f (11.989) (11.989) Pagamentos de financiamentos Pagamentos de impostos e contribuições parcelados (3.830) (3.535) (3.831) (3.535) Reversão da reserva de retenção de lucros 23.d (15.442) 15.442 23 (13.478) (12.954) (13.478) (12.954) Lucros à disposição da Assembleia 23.e (35.968) 35.968 - Pagamento de dividendos (11.162) (19.907) (8.698) (18.869) Saldos em 31 de dezembro de 2016 61.417 (1) 2.898 33.758 63.321 12.284 49.133 246.882 496.692 Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes 24.619 (13.502) 30.163 (5.143) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 5 8.751 22.253 31.526 36.669 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício 5 33.370 8.751 61.689 31.526 Demonstrações do Resultado Abrangente para os exercícios Demonstrações do Resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Em milhares de reais - R$) (Em milhares de reais - R$, exceto o lucro básico e diluído por ação) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado fi nanciamentos Quando existentes, os custos de fi nanciamentos atribuídos diretamente à aquisição, construção 2016 2015 2016 2015 explicativa 2016 2015 2016 2015 ou produção de ativos qualifi cados, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para Reapresentada Reapresentada ReapreReapreLucro Líquido do Exercício 45.354 42.646 45.354 42.646 sentada sentada ficarem prontos para uso, são incluídos no custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso pretendido, quando aplicável. Os ganhos decorrentes da aplicação temporária dos recursos obtidos com Outros resultados abrangentes - Receita Líquida de Vendas e Serviços 24 382.104 356.028 463.904 430.618 Resultado Abrangente Total do Exercício 45.354 42.646 45.354 42.646 Custo dos Produtos Vendidos e Serviços Prestados 25 (224.833) (213.531) (284.008) (267.693) empréstimos que financiarão um ativo qualificável são deduzidos dos encargos com empréstimos qualificados Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos 10 129 249 3.967 1.108 para capitalização. 2.14. Outros ativos e passivos circulantes e não circulantes Demonstrados pelos valores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. de custo, deduzidos de provisões para ajuste ao valor de realização (ativos), e pelos valores conhecidos ou 157.400 142.746 183.863 164.033 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas para os exercícios findos Lucro Bruto calculáveis (passivos). Os direitos e as obrigações sujeitos à variação monetária são atualizados até o fim de Receitas (Despesas) Operacionais em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 (Em milhares de reais - R$, exceto se indicado de outra forma) Resultado de equivalência patrimonial 11 9.064 8.389 - cada exercício, assim como os ativos e passivos contratados em moeda estrangeira, quando existentes, são 1. Informações Gerais A Companhia Müller de Bebidas (“Companhia” ou “controladora”), sediada na cidade de Com vendas 25 (80.146) (79.800) (91.466) (90.562) convertidos para reais (R$) às taxas de câmbio em vigor naquela data. As contrapartidas dessas atualizações são Pirassununga, no estado de São Paulo, tem por atividade preponderante a fabricação e comercialização de ca- Gerais e administrativas 25 (40.465) (41.824) (47.300) (47.741) refletidas diretamente no resultado do exercício. 2.15. Provisões Reconhecidas para obrigações presentes (legal chaça e de outras bebidas alcoólicas, cujas marcas são de propriedade da Companhia, bem como a participação Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 25 924 12.719 (2.714) 10.599 ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e no capital social de outras sociedades, como sócio-cotista ou acionista, inclusive na forma de associação (“joint (110.623) (100.516) (141.480) (127.704) cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações ventures”). A Companhia possui a unidade industrial (destilaria) localizada no município de Porto Ferreira (Desti- Lucro antes do Resultado Financeiro 46.777 42.230 42.383 36.329 requeridas para liquidar a obrigação no fim de cada exercício apresentado, considerando os riscos e as incertezas laria Lageado) e a unidade para padronização e envasamento da cachaça e de outras bebidas alcoólicas e sua Resultado Financeiro 26 8.217 10.015 16.589 17.262 relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidá-los, sede administrativa localizada no município de Pirassununga, ambos no Estado de São Paulo. A produção da Lucro antes do IR e da CS 54.994 52.245 58.972 53.591 seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do destilaria representa 104% (82,9% em 2015 - o restante adquirido de terceiros) do total envazado pela Compa- IR e Contribuição Social dinheiro é relevante). Quando a Administração da Companhia e de suas controladas espera que o valor de uma nhia. Do total da cana-de-açúcar esmagada pela destilaria, 73% (70,6% em 2015) foram adquiridos da controlada Correntes 27 (9.860) (9.017) (12.894) (12.112) provisão seja reembolsado, em todo ou em parte, esse ativo é reconhecido somente quando sua realização for Vale do Xingu - Pecuária, Agricultura e Comércio Ltda. e da parte relacionada Condomínio Agropecuário Guilher- Diferidos 27 220 (582) (724) 1.167 (9.640) (9.599) (13.618) (10.945) considerada líquida e certa, sem haver a constituição de ativos sob cenários de incerteza. A provisão para riscos me Müller Filho e Outros (“Condomínio GMFO”), este último pertencente aos acionistas controladores. Em 31 de 45.354 42.646 45.354 42.646 fiscais, cíveis e trabalhistas, se necessária, é registrada de acordo com a avaliação de riscos (perdas prováveis) dezembro de 2016 e de 2015, a Companhia possui participação nas seguintes controladas: a) Companhia Müller Lucro Líquido do Exercício efetuada pela Administração da Companhia e de suas controladas e por seus assessores jurídicos, inclusive 28 28,70 26,93 de Bebidas Nordeste (“CMBNE”). A controlada tem por atividade preponderante a padronização, o engarrafamen- Lucro Básico e Diluído por Ação do Capital Social - R$ quanto à sua classificação no longo prazo. A provisão para restauração ambiental, constituída na controlada Vale to e a comercialização de cachaça e de outras bebidas alcoólicas, que representa, aproximadamente, 16,1% As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. do Xingu, foi mensurada pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, (15,7% em 2015) do total envasado consolidado, cuja matéria-prima é substancialmente adquirida com terceiros, usando uma taxa antes dos efeitos tributários, a qual reflete as avaliações atuais de mercado do valor do dinheiro ou a perda na variação do valor justo reconhecido no resultado do exercício em que ocorrem na rubrica “Variação sendo as bebidas padronizadas e envasadas em sua unidade industrial localizada no município de Cabo de no tempo e os riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo do valor justo dos ativos biológicos”, na demonstração do resultado. O aumento ou a diminuição no valor justo é Santo Agostinho, Estado de Pernambuco, a qual conta com incentivos fiscais nos âmbitos federal e estadual, é reconhecido como despesa financeira. 2.16. Imposto de renda e contribuição social O resultado do imposto determinado pela variação entre os valores justos dos ativos biológicos no início e no fi m do exercício avaliado. conforme comentado na nota explicativa nº 22. Em 15 de dezembro de 2016, por meio de reunião do Conselho de renda e da contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. Correntes A provisão 2.8. Investimentos em controladas Avaliados pelo método de equivalência patrimonial, com base nos balanços de Administração da Companhia, foi aprovada a proposta para incorporação, em 2017, da controlada CMBNE para imposto de renda é calculada e registrada com base no lucro tributável relativo a cada exercício, ajustado na levantados pelas controladas na mesma data-base das demonstrações fi nanceiras da Companhia. 2.9. Imobilipela sua controladora, a qual será submetida para apreciação dos acionistas em Assembleia que ocorrerá em forma legal pelas diferenças temporárias e efeito dos incentivos fiscais comentados na nota explicativa nº 1, zado Compreende substancialmente terrenos, edifi cações e benfeitorias, reservatórios, tanques e tonéis e as 2017. A incorporação terá como objetivo propiciar melhor sinergia dos processos e economias administrativas e calculado à alíquota de 15%, acrescida de adicional de 10%, o que exceder a R$240. A contribuição social é principais máquinas e equipamentos do processo produtivo. Demonstrado ao valor de custo atribuído em 1º de operacionais. Com a incorporação, a fruição dos incentivos fiscais demonstrados na nota explicativa nº 22 não calculada com base na alíquota de 9% da base tributável. Diferidos O imposto de renda e a contribuição social janeiro de 2009, deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumulado, quando necessofrerá alteração. b) Vale do Xingu - Pecuária, Agricultura e Comércio Ltda. (“Vale do Xingu”). A controlada Vale diferidos são reconhecidos pelo saldo líquido sobre prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e do Xingu é uma sociedade por cotas de responsabilidade limitada, com sede no município de Porto Ferreira, sário. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento, no caso de ativos qualificáveis, diferenças temporariamente indedutíveis no ativo ou passivo não circulante, conforme aplicável. O imposto de Estado de São Paulo, e tem como atividades preponderantes: (i) plantar cana-de-açúcar em terras próprias e de os custos de empréstimos capitalizados. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imorenda e a contribuição social diferidos ativos são registrados somente na proporção em que o lucro tributável terceiros para fornecimento à Destilaria Lageado, filial da Companhia; e (ii) exercer a atividade de prestação de bilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando estes futuro esteja disponível e contra o qual as diferenças temporárias possam ser usadas. Nas demonstrações estão prontos para o uso; os terrenos não sofrem depreciação. A depreciação é reconhecida com base na vida serviços de corte de cana-de-açúcar para a Companhia, além de prestação de serviços de plantio e manutenção financeiras consolidadas o imposto de renda e a contribuição social diferidos líquidos das controladas são útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual, após das lavouras para o Condomínio GMFO, também no Estado de São Paulo. A atividade canavieira iniciou-se em apresentados separadamente no ativo ou no passivo não circulante, de acordo com sua origem. 2.17. sua vida útil, seja integralmente baixado (exceto para terrenos). A vida útil estimada, os valores residuais e os 2010 com o processo de contratação de parcerias agrícolas. Em 2011, iniciou-se o plantio nessas áreas e, em Reconhecimento de receitas A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela métodos de depreciação são revisados no fi m de cada exercício, e o efeito de quaisquer mudanças nas estima2012, em terras próprias (imóvel rural adquirido em 2011). Em reunião realizada em 15 de dezembro de 2016, o comercialização dos produtos e na prestação de serviços. A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida tivas é contabilizado prospectivamente no resultado. As depreciações são calculadas considerando os seguintes Conselho de Administração da Companhia aprovou a proposta de transformação da Vale do Xingu de uma socierecebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações anos como vida útil-econômica estimada dos bens: dade de responsabilidade limitada para sociedade por ações, sendo mantidas as mesmas características de goconcedidos ao comprador e outras deduções similares. A receita de vendas de produtos é reconhecida quando Anos vernança corporativa hoje existentes nessa sociedade. Os procedimentos para tal transformação ocorrerão ao 5 a 50 todas as seguintes condições forem satisfeitas: • A Companhia e suas controladas transferiram ao comprador os longo de 2017. c) Centro da Mata - Agricultura, Pecuária e Comércio Ltda. (“Centro da Mata”). A controlada é uma Edificações e benfeitorias 2 a 20 riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos. • A Companhia e suas controladas não sociedade por cotas de responsabilidade limitada com sede no município de Nova Ubiratã, Estado do Mato Máquinas, equipamentos e instalações Reservatórios 3 a 20 mantêm envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à Grosso, constituída em 30 de maio de 2014, a qual incorporou o ativo cindido da Vale do Xingu em julho de 2014, Contentores e recipientes 5 a 10 propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos. • O valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade. e desenvolve as atividades de cultivo de grãos, arrendamento de terras e pecuária. Em decorrência da delibera- Equipamentos de informática 3 • É provável que os benefícios econômicos associados à transação fluam para a Companhia e suas controladas. ção em reunião do Conselho de Administração da Companhia, ocorrida em 10 de dezembro de 2007, que apro- Canaviais 5 • Os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade. vou a cessação das operações pecuárias realizadas no imóvel rural denominado Fazenda Centro da Mata, no Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, no fim de cada exercício. Mais especificamente, a receita de venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a Estado do Mato Grosso, até junho de 2014 explorada pela cindida Vale do Xingu (cisão realizada em julho de Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes titularidade legal é transferida. A receita proveniente dos contratos de prestação de serviços rurais pela controlada 2014), foram realizados estudos para implementação de um novo projeto, que foi aprovado pelo Conselho de do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são de- Vale do Xingu é reconhecida no mês em que são prestados. 2.18. Apuração do resultado O resultado das Administração e em Assembleia Geral Extraordinária da Companhia, ocorrida em 31 de janeiro de 2014. O projeterminados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência dos exercícios. 2.19. Incentivos to aprovado consiste na exploração da atividade de grãos no imóvel rural denominado Fazenda Centro da Mata na rubrica “Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas”, na demonstração do resultado. 2.10. Intangível fiscais A controlada CMBNE conta com incentivos fiscais de âmbitos federal e estadual, conforme comentado na e prevê que: (i) parte do imóvel seja explorado na produção de grãos pela controlada Centro da Mata (Retiro Sede Representado pelas licenças de software adquiridas, as quais são capitalizadas com base nos custos incorridos nota explicativa nº 22. A receita decorrente de incentivos fiscais de redução de Imposto sobre Circulação de - 4.200 hectares); e (ii) a parcela remanescente será arrendada a terceiros (Retiro Bonito - 5.152 hectares). Em para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para ser utilizados. Esses custos são amortiza- Mercadorias e Serviços - ICMS e de imposto de renda é reconhecida quando há razoável segurança de que foram novembro de 2014, o Conselho de Administração da Companhia aprovou a revisão do projeto em decorrência da dos durante sua vida útil estimável de três a cinco anos. Os custos associados à manutenção de softwares são re- cumpridas as condições estabelecidas pelo órgão governamental concedente e de que será auferida. São situação conjuntural no mercado de grãos e das adaptações necessárias para sua execução. O projeto de produconhecidos como despesa, conforme incorridos. 2.11. Redução ao valor recuperável de ativos (“impairment”) registrados como receita no resultado do exercício, observando-se o regime de competência relacionado com as ção de grãos está previsto para ser executado em fases e contempla investimentos no condicionamento do solo, No fim de cada exercício, a Companhia e suas controladas revisam o valor contábil de seus ativos de vida longa correspondentes despesas incorridas com esses tributos, e, posteriormente, são destinados para a rubrica na aquisição de máquinas e equipamentos e na construção de edificações e benfeitorias e prevê, ainda, necespara determinar se há indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se “Reserva para incentivos fiscais”, no patrimônio líquido. Consequentemente, a demonstração do resultado do sidade de capital de giro para fins de custeio da produção e despesas gerais e administrativas. Esses investimenhouver tal indicação, o montante recuperável do ativo será estimado com o montante recuperável de um ativo exercício apresenta o encargo dos tributos, líquido dos efeitos dos correspondentes incentivos. 2.20. Distribuição tos estão previstos para serem executados, prioritariamente, com recursos de terceiros e o restante mediante individualmente, e a Companhia e suas controladas calcularão o montante recuperável da unidade geradora de de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas aportes de recursos pela Companhia, a título de adiantamentos para futuro aumento de capital. Estima-se uma caixa à qual pertence o ativo. Quando uma base de alocação razoável e consistente puder ser identificada, os demonstrações financeiras no fim do exercício, com base no estatuto social da Companhia e de suas controladas relação de 40% de capital de terceiros e 60% de capital próprio, para fazer face aos investimentos anteriormente ativos corporativos também serão alocados a cada unidade geradora de caixa ou ao menor grupo de unidades e, quando aplicável, no que for estabelecido em acordo de acionistas. Qualquer valor acima do mínimo mencionados. Em reunião do Conselho de Administração da Companhia, realizada em 28 de maio de 2015, foi geradoras de caixa, podendo uma base de alocação razoável e consistente ser identificada. O montante recupe- obrigatório, estabelecido no estatuto social da Companhia ou na legislação societária, somente é provisionado aprovado o cronograma de implantação e flexibilização do projeto até o ano 2017, que consiste em: (i) Concentrar rável é o maior valor entre o valor justo menos os custos a incorrer pela venda ou pelo uso. Na avaliação do valor quando e se aprovado pelos acionistas em Assembleia Geral. 2.21. Resultado básico e diluído por ação os recursos no âmbito da limpeza e do cultivo. Investir somente na infraestrutura operacional mínima necessária em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados a valor presente por uma taxa de desconto, antes Básico: calculado com base nas quantidades médias ponderadas de ações ordinárias em poder dos acionistas à eficiência e otimização da atividade produtiva. (ii) Limpar e cultivar áreas do Retiro Sede e Retiro Bonito, no dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos em circulação durante o exercício. Diluído: calculado com base na quantidade média ponderada de ações total de 8.968 hectares, a fim de convergir com a Lei nº 8.629/93, que dispõe sobre a regulamentação dos dispodo ativo, para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada. Se o montante recuperável de um ordinárias potenciais diluidoras em circulação durante o exercício. 2.22. Reapresentação das demonstrações sitivos constitucionais relativos à reforma agrária (Grau de Utilização da Terra - GUT e Grau de Eficiência na Exativo (ou uma unidade geradora de caixa) calculado for menor que seu valor contábil, este (ou a unidade gera- financeiras A Administração da controlada Vale do Xingu, no processo de elaboração das suas demonstrações ploração - GEE). A cessação da atividade pecuária mencionada anteriormente deverá ocorrer de forma paulatina, dora de caixa) será reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, revisou suas políticas contábeis e adotou, em prazo não inferior a três anos da data de início da implementação do projeto de produção de grãos, estando imediatamente no resultado. Quando a perda por redução ao valor recuperável é revertida subsequentemente, retrospectivamente, as modificações introduzidas nas normas relativas aos pronunciamentos técnicos CPC 29 previsto que, ao seu término, as pastagens e as instalações pecuárias deverão estar totalmente eliminadas, reocorre o aumento do valor contábil do ativo para a nova estimativa de seu valor recuperável, desde que não (R1) – Ativo Biológico e Produto Agrícola e CPC 27 - Ativo Imobilizado, equivalentes às normas IAS 41 – manescendo apenas as cercas construídas para isolamento das áreas de preservação permanente e de divisa exceda o valor contábil que teria sido determinado caso nenhuma perda por redução ao valor recuperável tivesse “Agriculture” e IAS 16 – “Property, Plant and Equipment”, respectivamente, vigentes a partir de 1º de janeiro de da propriedade. Os ativos relacionados com a atividade pecuária já foram totalmente provisionados. Em 2016, foi sido reconhecida em exercícios anteriores. A reversão da perda é reconhecida imediatamente no resultado. 2016. Consequentemente, os valores consolidados relativos ao balanço patrimonial em 1º de janeiro de 2015 e realizado o segundo plantio de soja, em uma área de 3.968 hectares (1.870 hectares em 2015), cuja colheita está Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, não houve necessidade de constituição de provisão para redução dos individuais e consolidados relativos ao balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e às demonstrações do prevista para os meses de fevereiro e março de 2017. 2. Resumo das Principais Políticas Contábeis. 2.1. ativos ao seu valor recuperável, exceto pela provisão sobre as edificações e benfeitorias, instalações pecuárias, resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa referentes ao Declarações de conformidade As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas e pastagens e o ativo imobilizado relacionado a contentores e recipientes, conforme mencionado na nota explicativa exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, bem como com os pronunnº 12. 2.12. Passivos financeiros Classificados como “outros passivos financeiros”, representados por sendo reapresentados como previsto nos pronunciamentos técnicos CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de ciamentos técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Fedefinanciamentos, fornecedores, contas a pagar a partes relacionadas e outros passivos, sendo classificados como Estimativa e Retificação de Erro e CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis. Como resultado ral de Contabilidade - CFC. 2.2. Bases de elaboração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas passivo financeiro ao custo amortizado. São mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método da da adoção dessas normas, as principais mudanças nas políticas contábeis da controlada Vale do Xingu e de sua estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia, e elaboradas com base no custo taxa efetiva de juros. O método da taxa efetiva de juros é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo controladora são: • As plantas portadoras da cana-de-açúcar passam a ser registradas pelo custo menos histórico, exceto se indicado de outra forma, conforme descrito nas políticas contábeis a seguir. O custo histórico financeiro e alocar a despesa de juros pelo respectivo período. A taxa efetiva de juros é a que desconta amortização acumulada e “impairment”, em vez do valor justo menos custos de venda. • As plantas portadoras da geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. O resumo das principais exatamente os fluxos de caixa futuros estimados ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando cana-de-açúcar e as suas amortizações relacionadas passam a ser classificadas em ativo imobilizado, em vez de políticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas é como apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do seu valor contábil líquido. Baixa de ativos e ativos biológicos no ativo não circulante. • O ativo biológico “cana em pé” (safra em formação) continua a ser segue: 2.3. Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e passivos financeiros A Companhia e suas controladas baixam um ativo financeiro somente quando os direitos avaliado pelo seu valor justo menos o custo de venda e classificado em ativos biológicos no ativo circulante em aplicações financeiras designadas pela Administração na contratação como disponíveis para negociação. As contratuais sobre o fluxo de caixa do ativo vencem ou quando ela transfere o ativo financeiro e substancialmente vez de ativos biológicos no ativo não circulante. Em conformidade com o pronunciamento técnico CPC 23 – aplicações financeiras possuem prazo de resgate de até 90 dias da data da aplicação, têm liquidez imediata e todos os riscos e retornos sobre a propriedade do ativo para outra empresa. Se a Companhia e suas controladas Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, a mudança de política contábil foi aplicada estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. O cálculo do valor justo das aplicações financeiras, não transferem nem retêm substancialmente todos os riscos e retornos sobre a propriedade e continuam a retrospectivamente. Conforme permitido sob as regras de transição, o valor justo dessas plantas em 1º de janeiro quando aplicável, é determinado levando-se em consideração estas serem prontamente conversíveis em um controlar o ativo transferido, elas reconhecem a participação sobre o ativo e um respectivo passivo com base nos de 2015 (saldo de abertura) foi considerado como o seu custo.A diferença entre o valor justo e o valor contábil montante conhecido de caixa e estarem sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. O cálculo do valor montantes que teriam de pagar. Se a Companhia e suas controladas retêm todos os riscos e retornos sobre a anterior foi reconhecida em lucros acumulados na transição. Os impactos da aplicação inicial dessas alterações, justo dessas aplicações financeiras, quando aplicável, é efetuado levando-se em consideração as cotações ou propriedade de um ativo financeiro transferido, elas continuam a reconhecer o ativo financeiro e reconhecem um nas demonstrações financeiras da Companhia, sobre os valores correspondentes relativos ao balanço patrimonial informações de mercado que possibilitem tal cálculo. Aplicações financeiras Representadas, basicamente, por empréstimo garantido pelos recursos recebidos. Os passivos financeiros são baixados, se e somente se, quando consolidado em 1º de janeiro de 2015 e balanços patrimoniais individual e consolidado para 31 de dezembro de cotas de fundos de investimento, com vencimento acima de 90 dias a partir da data de aplicação. Estão classifisuas obrigações são liquidadas, canceladas ou vencidas. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro 2015, bem como para a demonstrações do resultado individuais e consolidadas para o exercício findo em 31 de cadas de acordo com a intenção de sua realização como investimentos pela Administração da Companhia. A baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida no resultado. 2.13. Custos dos empréstimos e dezembro de 2015, estão demonstrados a seguir: classificação depende da natureza e da finalidade dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial. 2.4. Ativos financeiros Classificados nas seguintes categorias específicas: (a) ativos financeiros Controladora Consolidado Consolidado mensurados ao valor justo por meio do resultado; (b) investimentos mantidos até o vencimento; (c) ativos finan- Ativo 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2015 1º de janeiro de 2015 ceiros disponíveis para venda; e (d) empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e finalidade Circulante Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado Reapresentado Ajustes Originalmente Apresentado Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial. Todas as aquisições ou alienações Caixa e equivalentes de caixa 8.751 8.751 31.526 31.526 36.669 36.669 normais de ativos financeiros são reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. O valor justo é Aplicações financeiras 32.796 32.796 81.131 81.131 103.746 103.746 39.880 39.880 46.941 46.941 41.481 41.481 determinado conforme descrito na nota explicativa nº 31. A Companhia e suas controladas não possuem ativos Contas a receber de clientes 76.057 76.057 89.061 89.061 77.850 77.850 classificados como ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado e ativos financeiros dispo- Estoques 4.313 4.313 4.990 4.990 2.552 2.552 níveis para venda. Investimentos mantidos até o vencimento são ativos financeiros não derivativos com paga- Impostos a recuperar 443 443 5.832 1.941 3.891 1.999 795 1.204 mentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais a Companhia tem a intenção positiva e Ativo biológico 1.704 1.704 a capacidade de manter até o vencimento. São mensurados e reconhecidos pelo valor de custo amortizado utili- Partes relacionadas 3.635 3.635 4.759 4.759 14.477 14.477 zando o método da taxa efetiva de juros e representados pelas aplicações financeiras. Os empréstimos e recebí- Outras contas a receber 167.579 167.579 264.240 1.941 262.299 278.774 795 277.979 veis referem-se a ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cota- Total do ativo circulante dos em um mercado ativo, sendo mensurados pelo valor de custo amortizado, utilizando o método da taxa efetiva Não Circulante de juros, deduzido de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, Realizável a longo prazo: 9.946 9.946 10.384 10.384 10.354 10.354 os empréstimos e recebíveis compreendem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, partes Impostos a recuperar Depósitos judiciais 23.100 23.100 24.432 24.432 22.372 22.372 relacionadas e outros valores a receber. Os recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, utilizando, Partes relacionadas 23.378 23.378 23.378 23.378 14.998 14.998 quando aplicável, o método da taxa efetiva de juros. 2.5. Contas a receber de clientes Registradas e mantidas Estoques 1.990 1.990 1.990 1.990 1.816 1.816 no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e ajustadas a valor presente, quando Ativo biológico 518 518 3.614 (5.578) 9.192 5.499 (2.780) 8.279 aplicável e relevante. Quando julgado necessário pela Administração, é registrada provisão para créditos de liqui- Imposto de renda e contribuição social diferidos 3.755 (631) 4.386 4.112 4.112 dação duvidosa, constituída com base em análise das contas a receber de clientes e em montante considerado Outras contas a receber 1.494 1.494 1.494 1.494 1.484 1.484 suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas na sua realização. 2.6. Estoques Mensurados pelo Investimentos em controladas 218.595 1.224 217.371 custo das compras, líquido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e valor justo dos ativos biológicos na Imobilizado 149.734 149.734 312.055 5.492 306.563 297.380 1.985 295.395 data de encerramento de cada exercício, sendo inferior aos valores de realização líquidos dos custos de realiza- Intangível 645 645 683 683 1.153 1.153 ção. Os custos dos estoques são determinados pelo método do custo médio ponderado móvel. O valor líquido Total do ativo não circulante 429.400 1.224 428.176 381.785 (717) 382.502 359.168 (795) 359.963 realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para Total do ativo 596.979 1.224 595.755 646.025 1.224 644.801 637.942 637.942 a conclusão e custos necessários para realizar a venda. Quando aplicável, é constituída provisão para perdas em Controladora Consolidado Consolidado montante considerado suficiente pela Administração para cobrir prováveis perdas na realização e obsolescência 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2015 1º de janeiro de 2015 dos estoques. 2.7. Ativos biológicos Correspondem à plantação de cana-de-açúcar pela controlada Vale do Passivo e Patrimônio Líquido Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado Xingu e soja e criação de gado de corte pela controlada Centro da Mata (criação de gado de corte pela Compa- Total do passivo circulante 69.103 291 68.812 79.153 291 78.862 89.663 89.663 nhia até setembro de 2016). Os ativos biológicos são mensurados ao valor justo, deduzido dos custos necessá- Total do passivo não circulante 62.711 62.711 101.707 101.707 106.413 106.413 rios para colocar o produto em condição de venda, exceto em relação às plantas portadoras, as quais são men- Patrimônio Líquido suradas pelo custo de formação dos canaviais, deduzido de amortização e perda por redução ao valor recuperá- Capital Social 162.611 162.611 162.611 162.611 162.611 162.611 vel acumulado, quando necessário, conforme mencionado nas notas explicativas nº 2.22. e nº 10. A amortização Ações em tesouraria (1) (1) (1) (1) (1) (1) das plantas portadoras é reconhecida com base na vida útil estimada para exaustão dos canaviais. As premissas Reserva para incentivos fiscais 2.898 2.898 2.898 2.898 2.898 2.898 significativas na determinação do valor justo dos ativos biológicos estão demonstradas na nota explicativa nº 10. Ajuste de avaliação patrimonial 99.682 99.682 99.682 99.682 102.281 102.281 A avaliação dos ativos biológicos é feita anualmente pela Companhia e pelas suas controladas, sendo o ganho continua...
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br ...continuação
7
Omovimento Jornal
matrizes e reprodutores foi utilizado o preço médio por arroba multiplicado pela média de pesagem no “gancho”. Controladora Consolidado Consolidado 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2015 1º de janeiro de 2015 A cotação segundo cada categoria e o preço médio por arroba foram obtidos em cidades próximas aos municípios Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado de Nova Ubiratã e Lambari D Oeste, ambos no Estado de Mato Grosso, municípios onde se localizam a Fazenda 84.014 84.014 84.014 84.014 82.869 82.869 Centro da Mata e a Fazenda Santa Maria, respectivamente, nas quais existe um mercado ativo, e as cotações 115.961 933 115.028 115.961 933 115.028 91.208 91.208 são publicadas no Boletim Pecuário Diário AGRA-FNP. Lavoura de cana-de-açúcar Em virtude da inexistência de 465.165 933 464.232 465.165 933 464.232 441.866 441.866 mercado ativo para lavouras em formação, as seguintes principais premissas foram utilizadas na determinação 596.979 1.224 595.755 646.025 1.224 644.801 637.942 637.942 do valor justo da cana-de-açúcar: 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Controladora Consolidado rea estimada de colheita (ha) 1.870,58 1.993,31 1.260,25 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2015 74,28 74,29 52,17 Reapresentado Ajustes Originalmente Apresentado Reapresentado Ajustes Originalmente apresentado Produtividade prevista (t/ha) (iii) 120 120 120 Receita Líquida de Vendas e Serviços 356.028 356.028 430.618 430.618 Quantidade de ATR por tonelada de cana-de-açúcar ( g) 0,75 0,48 0,46 Custo dos Produtos Vendidos e Serviços Prestados (213.531) (213.531) (267.693) 786 (268.479) Preço médio projetado de ATR, a valor presente (R$) (ii) 11,06% 11,93% 10,37% Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos 249 249 1.109 1.069 40 Taxa de desconto (i) Lucro Bruto 142.746 142.746 164.034 1.855 162.179 (i) A taxa de desconto corresponde ao custo médio ponderado de capital, calculado com base na taxa de risco e no Receitas (Despesas) Operacionais perfil de endividamento do setor sucroenergético no Brasil. (ii) Os preços do Açúcar Total Recuperável - ATR são Resultado de equivalência patrimonial 8.389 1.224 7.165 - determinados com base na projeção dos preços futuros do açúcar negociado em bolsa de valores, conforme puCom vendas (79.800) (79.800) (90.562) (90.562) blicação da Bolsa de Valores de Nova or e estimativas do preço futuro do etanol. (iii) A produtividade é calculada Gerais e administrativas (41.824) (41.824) (47.741) (47.741) com base em dados históricos, por talhão de plantação, em que cada um possui uma especificidade em relação a Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 12.719 12.719 10.598 10.598 solo, material genético, clima, etc. (iv) Os custos de plantação são apurados com base em histórico de custos da (100.516) 1.224 (101.740) (127.705) (127.705) controlada Vale do Xingu, previsão de preço para itens com grande variação e contratos de compra de matériasLucro Antes do Resultado Financeiro 42.230 1.224 41.006 36.329 1.855 34.474 Resultado financeiro 10.015 10.015 17.262 17.262 -primas já fechados. O custo da terra própria é calculado com base em índices de custo de parceria rural na Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 52.245 1.224 51.021 53.591 1.855 51.736 região. (v) Para os contratos de parceria firmados, as lavouras de cana-de-açúcar plantadas compõem o cálculo do ativo biológico. A cultura de cana-de-açúcar é iniciada pelo plantio de mudas em terras próprias e de Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (9.017) (9.017) (12.112) (12.112) terceiros, e o primeiro corte ocorre após um período de 12 a 18 meses do plantio, quando a cana é cortada e a Diferidos (582) (582) 1.167 (631) 1.798 planta portadora ou raiz (“soqueira”) continua no solo. Após cada corte ou ano/safra, a soqueira tratada cresce (9.599) (9.599) (10.945) (631) (10.314) novamente, dando em média um total de cinco safras. De acordo com as alterações normativas mencionadas Lucro Líquido do Exercício 42.646 1.224 41.422 42.646 1.224 41.422 na nota explicativa nº 2.22, planta portadora da cana-de-açúcar - soqueira é classificada como ativo imobilizado pelo custo de formação, e o ativo biológico consumível representado pela cana-de-açúcar a ser colhida (“cana Lucro Básico por Ação do Capital Social - R$ 26,93 26,16 O impacto nas demonstrações do resultado abrangente e das mutações do patrimônio líquido restringe-se ao ções de mútuo firmado entre a Companhia e a controlada CMBNE. Em dezembro de 2016, a Receita Federal do em pé”) está mensurado ao valor justo e classificado no ativo circulante. Lavoura de soja Em 31 de dezembro de efeito líquido do resultado do exercício anteriormente demonstrado. O impacto na demonstração dos fluxos de Brasil homologou o referido crédito, o qual foi compensado com débitos de IPI. (b) Refere-se substancialmente 2016 e de 2015, as seguintes principais premissas foram utilizadas na determinação do valor justo da lavoura de caixa restringe-se à reclassificação entre linhas dentro das atividades operacionais, sem, contudo, afetar os aos valores que serão recuperados em virtude de pagamento duplicado, incluído indevidamente pela Receita soja: (i) Para a lavoura de soja, foi utilizado o valor da cotação por saca de 60 g, de acordo com o preço médio subtotais de atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos. 2.23. ulgamento estimativas e Federal no Brasil nas parcelas do Parcelamento Especial - PAES. 10. Ativos Biológicos Os ativos biológicos da praticado no município de Nova Ubiratã, onde se localiza a Fazenda Centro da Mata e existe um mercado ativo, premissas contábeis significativas A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas re- Companhia e de suas controladas compreendem: (a) criação de gado de corte pela Companhia (até setembro e com a cotação publicada no boletim “on-line” Simconsult. A cotação por sacas de soja de 60 gs em 2016 foi quer da Administração da Companhia e de suas controladas o uso de estimativas, julgamentos e pressuposições de 2016) e pela controlada Centro da Mata; (b) cultivo de soja pela controlada Centro da Mata; e (c) cultivo de de R$ 0,0072 (R$ 0,0062 em 2015). (ii) A taxa de desconto corresponde ao custo médio ponderado do capital, para o registro de certas transações que afetam ativos, passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação cana-de-açúcar pela controlada Vale do Xingu para abastecimento de matéria-prima na produção de aguardente calculado com base na taxa de risco e o perfil de endividamento do setor no Brasil. A taxa média utilizada em 2016 foi de 11,06% aa (11,93% aa em 2015). (iii) A produtividade é calculada com base em dados históricos, por talhão de informações sobre os dados das suas demonstrações financeiras. Os resultados efetivos dessas transações e da Companhia. a) Composição dos saldos de plantação, em que cada um possui uma especificidade em relação a solo, material genético, clima, etc. (iv) A informações, quando de sua realização, podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são reviControladora 31.12.15 01.01.15 área plantada foi de 3.968 hectares (1.870 hectares em 2015), com produtividade estimada em 45 sacas de 60 sadas continuamente, e os efeitos dessas revisões são reconhecidos no exercício em que ocorreu a revisão e em g por hectare (43 sacas de 60 g por hectare em 2015). (v) O período de cultivo previsto é de aproximadamente Quantidade Valor Quantidade Valor quaisquer exercícios futuros afetados. As informações sobre julgamentos e estimativas críticas referentes às po- Gado de corte: 385 443 645 740 quatro meses e de colheita, de dois meses, com início em fevereiro de 2017. Assim como para os demais ativos líticas contábeis adotadas que afetam significativamente os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras Com 25 meses ou mais (cabeças) 207 213 375 390 biológicos, o modelo e as premissas utilizadas na determinação do valor justo representam a melhor estimativa individuais e consolidadas referem-se a: a) Provisão para créditos de liquidação duvidosa, conforme nota expli- Com até 24 meses (cabeças) 113 299 114 262 da Administração no fim de cada exercício e serão revisados anualmente por ocasião de sua preparação e, se cativa nº 7. b) Provisão para perda na realização dos estoques, conforme nota explicativa nº 8. c) Valor justo dos Gado reprodutor (cabeças) 9 6 10 8 necessário, ajustados. 11. Investimentos em Controladas. a) Composição dos saldos ativos biológicos, conforme nota explicativa nº 10. d) “Impairment” de itens do ativo imobilizado, conforme nota Equinos - estoques (cabeças) 31.12.16 31.12.15 01.01.15 961 1.400 explicativa nº 12. e) Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas, conforme nota explicativa nº 20. f) Provisão Total dos ativos biológicos CMBNE Vale do Xingu Centro da Mata Total Total Total 443 740 para restauração ambiental, conforme nota explicativa nº 21. g) Realização do imposto de renda e da contribuição Ativo circulante Reapresentado 518 660 social diferidos ativos, conforme nota explicativa nº 27. 3. Adoção de Novos Pronunciamentos Alterações e Ativo não circulante 116.663 38.443 81.008 236.114 201.755 189.754 961 1.400 Investimento Interpretações de Pronunciamentos emitidos pelo “International Accounting tandards Board - IA B” Total dos ativos biológicos Adiantamentos para Consolidado e “International Financial Reporting Interpretations Committee - IFRIC” e Comit de Pronunciamentos 16.840 31.12.16 31.12.15 01.01.15 futuro aumento de capital Contábeis - CPC e Normas Publicadas ainda não vigentes Os pronunciamentos e as interpretações técnicos 116.663 38.443 81.008 236.114 218.595 189.754 Quantidade Valor Quantidade Valor Quantidade Valor Total emitidos pelo IASB e IFRIC, a seguir, foram publicados ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória, Reapresentado além de não terem sido objeto de normatização pelo CPC; dessa forma, não foram aplicados antecipadamente Gado de corte: 741 1.033 1.234 1.524 1.102 1.202 Os adiantamentos para futuro aumento de capital estão compostos conforme a seguir: (i) Em 2 de abril de 2012, pela Companhia nas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Eles serão Com 25 meses ou mais (cabeças) 1.180 1.147 780 749 2.591 2.390 a Companhia firmou Instrumento de Acordo de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital com a controlada adotados à medida que sua aplicação se torne obrigatória. A Companhia e suas controladas ainda não estimaram Com até 24 meses (cabeças) Gado reprodutor (cabeças) 1.090 2.527 1.368 2.832 1.470 3.086 Vale do Xingu, mediante o qual se obriga a efetuar a concessão de recursos a título de adiantamentos para futuro a extensão dos possíveis impactos desses novos pronunciamentos e interpretações em suas demonstrações Equinos - estoques (cabeças) 104 24 109 25 105 25 aumento de capital, de acordo com a necessidade de suprimento de saldo de caixa, na proporção de 1 cota para financeiras. • Modificações à IAS 12 - Reconhecimento de Ativos Fiscais Diferidos por Perdas Não Realizadas. (1) Lavoura de soja (hectares) 3.968 6.820 1.870 2.375 - cada R$1,00, com o efetivo aumento de capital devendo ocorrer por ocasião da primeira alteração contratual • Modificações à IAS 7 - Iniciativa de divulgação. (1) • IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - revisão em 2014: contém Lavoura de cana-de-açúcar (hectares) 1.870 5.239 1.993 1.941 1.260 795 da controlada ou, no máximo, 120 dias após o encerramento do exercício em que forem recebidos os recursos. exigências para: (a) classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros; (b) metodologia de redução ao Total dos ativos biológicos 16.790 9.446 7.498 31.12.16 31.12.15 01.01.15 valor recuperável; e (c) contabilização geral de “hegde”. (2) • IFRS 15 - Receita de Contratos com Clientes: esta- Ativo circulante 13.604 5.832 1.999 No início do exercício 1.840 1.400 belece um único modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilização das receitas resultantes Ativo não circulante 3.186 3.614 5.499 Adiantamentos recebidos 5.090 2.200 de contratos com clientes. (2) • IFRS 16 – “Leasing”: essa norma requer um único modelo de contabilização de Total dos ativos biológicos 16.790 9.446 7.498 Aumento de capital (1.840) (3.250) (3.600) “lease”, em que todos os contratos são reconhecidos nos balanços das arrendatárias (ativo pelo direito de uso b) Movimentação dos saldos Controladora Consolidado No final do exercício 1.840 e passivo pela obrigação financeira); dessa forma, não se faz necessária análise das características do contrato Pecuária Pecuária Cana-de-açúcar oja Total (ii) Em 23 de março de 2015, foi firmado Instrumento de Acordo de Adiantamento para Futuro Aumento de para classificação entre financeiro ou operacional. (3) (1) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de Saldo em 31 de janeiro de 2014 1.400 6.702 2.781 9.483 Capital com a controlada Centro da Mata, mediante o qual a Companhia se obriga a efetuar a concessão de até janeiro de 2017. (2) Em vigor para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018. (3) Em vigor para (-) Transferência para imobilizado (1.985) (1.985) R$18.000 a título de adiantamentos para futuro aumento de capital, de acordo com a necessidade de suprimento períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2019. 4. Critérios de Consolidação As demonstrações Saldo em 1º de janeiro de 2015 – reapresentado 1.400 6.702 796 7.498 de saldo de caixa, na proporção de uma cota para cada R$1,00, com o efetivo aumento de capital, devendo financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas indicadas Variações no valor justo 161 789 (462) 399 726 a seguir, assim definidas porque a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais Nascimentos 101 604 604 ocorrer por ocasião da primeira alteração contratual da controlada ou, no máximo, 120 dias após o fim do exerdessas empresas para auferir benefícios de suas atividades. A seguir são apresentados os detalhes das contro- Mortes (13) (222) (222) cício em que forem recebidos os recursos. Em 21 de março de 2016, foi firmado novo Instrumento de Acordo de ladas da Companhia no fim do exercício: Variação no valor justo dos ativos biológicos 249 1.171 (462) 399 1.108 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital com a controlada Centro da Mata, mediante o qual esta se obriga 3.800 1.976 5.776 a efetuar a concessão de até R$27.500 a título de adiantamentos para futuro aumento de capital, nos mesmos CMBNE Vale do Xingu Centro da Mata Gastos com plantio e manutenção da lavoura (20) (41) (41) termos do contrato antes mencionado. 2016 2015 2016 2015 2016 2015 Abate 2016 2015 (668) (2.702) (2.193) (4.895) Ativo circulante 92.381 79.300 15.672 6.955 14.474 12.784 Vendas No início do exercício 15.000 Ativo não circulante 44.732 50.123 25.703 30.317 110.277 93.014 Saldo em 31 de dezembro de 2015 – 9.000 18.000 961 5.130 1.941 2.375 9.446 Adiantamentos recebidos Ativo total 137.113 129.423 41.375 37.272 124.751 105.798 reapresentado (24.000) (3.000) 32 693 3.751 (949) 3.495 Aumento de capital Passivo circulante 9.955 8.788 1.830 2.242 6.794 3.873 Variações no valor justo 15.000 104 588 588 No final do exercício Passivo não circulante 10.495 8.779 1.102 1.542 36.949 28.675 Nascimentos (7) (116) (116) Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, os adiantamentos para futuro aumento de capital Patrimônio líquido 116.663 111.856 38.443 33.488 81.008 73.250 Mortes 129 1.165 3.751 (949) 3.967 foram integralizados em conformidade com os prazos estabelecidos nos referidos instrumentos de acordo. b) Total do passivo e do patrimônio líquido 137.113 129.423 41.375 37.272 124.751 105.798 Variação no valor justo dos ativos biológicos 3.763 9.210 12.973 Movimentação dos investimentos em controladas Receita líquida de vendas 71.151 67.480 20.179 14.755 6.318 2.226 Gastos com plantio e manutenção da lavoura 21 21 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (51.212) (48.170) (16.620) (12.445) (7.242) (3.418) Compra CMBNE Vale do Xingu Centro da Mata (16) (66) (66) Participação total no capital social - % Variação do valor justo dos ativos biológicos 3.751 (461) 87 1.321 Abate 100 100 100 (322) (1.519) (4.216) (3.816) (9.551) Capital social Despesas operacionais (18.447) (16.515) (286) (322) (3.009) (1.963) Vendas 12.795 42.029 37.683 (752) - Quantidade de ações/cotas possuídas Resultado financeiro 8.358 7.445 453 106 (439) (304) Integralização capital (i) 232.141 42.028.998 37.682.695 4.731 5.239 6.820 16.790 Patrimônio líquido Imposto de renda e contribuição social (2.897) (1.421) (2.522) (540) 1.441 615 Saldo em 31 de dezembro de 2016 116.665 38.443 81.008 Lucro líquido (prejuízo) do exercício 6.953 8.819 4.955 1.093 (2.844) (1.523) (i) Em 1º. de outubro de 2016, foi aprovada a integralização de capital na controlada Centro da Mata com esse Lucro líquido (prejuízo) do exercício 6.953 4.955 (2.844) Na consolidação, foram eliminados os saldos e as transações entre as empresas por meio dos seguintes princi- ativos da Companhia, os quais encontravam-se no imóvel rural denominado Fazenda Santa Maria e eram utilizaCMBNE Vale do Xingu Centro da Mata Total pais procedimentos: (a) eliminação dos saldos entre as empresas consolidadas; (b) eliminação dos investimentos dos para manutenção da atividade pecuária, até então, explorada em parceria pela Controlada, Centro da Mata Saldo em 1º de janeiro de 2015 105.676 27.305 56.773 189.754 entre as empresas consolidadas contra o respectivo patrimônio líquido da empresa investida; (c) eliminação e o Condomínio GMFO, no montante de R$1.602, dos quais R$ 752 estão representados por gado. Em 2016, a Resultado de equivalência patrimonial 8.819 1.093 (1.523) 8.389 das receitas e despesas decorrentes de negócios entre as empresas consolidadas; (d) eliminação do lucro nos controlada Vale do Xingu possui 1.870 hectares (1.993 hectares em 2015 e 1.260 hectares em 2014) de cana-de Integralização de capital social (i) 3.250 3.000 6.250 estoques, quando aplicável, oriundo de vendas entre as empresas consolidadas; e (e) cálculo de participação -açúcar plantada, sendo 486 hectares (486 em 2015 e 2014) em terras próprias e 1.384 hectares (1.507 hectares Adiantamentos para futuro aumento de capital 1.840 15.000 16.840 (2.639) (2.639) dos acionistas minoritários no patrimônio líquido e no resultado consolidado, quando aplicável. 5. Caixa e Equi- em 2015 e 774 hectares em 2014) em terras de terceiros, a qual, quando colhida, será integralmente vendida à Distribuição de dividendos (ii) 111.856 33.488 73.250 218.594 valentes de Caixa controladora, que a utilizará como matéria-prima na produção de cachaça. Esse ativo está avaliado pelo valor jus- Saldo em 31 de dezembro de 2015 – reapresentado 6.953 4.955 (2.844) 9.064 to, menos as despesas de vendas. Em 2016, a controlada Centro da Mata possui 3.968 hectares (1.870 hectares Resultado de equivalência patrimonial Controladora Consolidado 1.602 1.602 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 em 2015) de plantação de soja em terras próprias, com previsão de colheita entre os meses de fevereiro e março Integralização de capital social (i) 9.000 9.000 Caixa e bancos 4.096 5.248 2.591 5.208 9.157 4.955 de 2017, parcialmente negociada com terceiros conforme mencionado na nota explicativa nº 34.d). c) Determi- Adiantamentos para futuro aumento de capital (2.146) (2.146) Aplicações financeiras: nação do valor justo. O valor justo é determinado no reconhecimento inicial do ativo biológico e remensurado na Distribuição de dividendos (ii) 116.663 38.443 81.008 236.114 Operações compromissadas (a) 803 4.205 2.257 3.504 4.205 data-base das demonstrações financeiras. O ganho ou a perda na variação do valor justo em cada exercício é Saldo em 31 de dezembro de 2016 Fundos de investimento (b) 28.471 3.503 15.457 54.224 18.865 27.509 determinado pela diferença entre o valor justo e os custos incorridos na formação até o momento da avaliação, (i) Em 2016 e 2015, foram efetuadas alterações no contrato social das controladas, a saber: (1) Vale do Xingu: Total 33.370 8.751 22.253 61.689 31.526 36.669 deduzido das eventuais variações acumuladas do valor justo de exercícios anteriores, sendo registrado na rubrica capitalização do saldo em 31 de dezembro de 2015 de adiantamentos para futuro aumento de capital - R$1.840 A Companhia e suas controladas têm mantido suas aplicações financeiras em instituições bancárias de baixo “Variação no valor justo dos ativos biológicos”, na demonstração do resultado. Em determinadas circunstâncias, a (R$3.250 em 2015); e (2) Centro da Mata: integralização de capital social de R$25.602 (R$3.000 em 2015), sendo risco, as quais a Administração entende que sejam de primeira linha, de acordo com o “rating” divulgado pelas estimativa do valor justo, menos as despesas de venda, aproxima-se do correspondente valor de custo de forma- R$24.000 relativos ao saldo de adiantamentos para futuro aumento de capital e R$1.602 a bens. (ii) O valor de agências de risco. As aplicações financeiras estão representadas por: (a) outras operações compromissadas, ção até aquele momento, especialmente quando uma pequena transformação biológica ocorre desde o momento R$2.146, corresponde a: (i) R$979 – complemento aos dividendos mínimos relativos ao exercício de 2015, conlastreadas basicamente por debêntures, sem prazo de resgate e com liquidez imediata; e (b) cotas de fundos de inicial ou quando não se espera que o impacto dessa transformação sobre o preço seja material e, nesses casos, forme deliberado na assembleia realizada em 23 de maio de 2016, que aprovou as demonstrações financeiras investimento compostos principalmente por Certificados de Depósito Bancário - CDBs e títulos públicos e priva- os gastos incorridos podem permanecer avaliados ao custo. Gado de corte, matrizes e reprodutores Para o gado do referido exercício; e (ii) R$1.167 – a controlada CMBNE, a partir do lucro líquido apurado no exercício, propôs dos, ambas remuneradas à taxa média de 80% a 104,5% em 31 de dezembro de 2016 (de 88% a 104,7% em de corte, foi utilizado o valor da cotação segundo cada categoria (idade e sexo) que compõe o rebanho. Para as distribuição de dividendos mínimos, nos termos do Estatuto Social (R$2.639 em 2015). 12. Imobilizado. 31 de dezembro de 2015 e de 88% a 104,7% em 1º de janeiro de 2015) da variação do Certificado de Depósito Composição dos saldos Controladora Interbancário - CDI. 6. Aplicações Financeiras Custo total Depreciação acumulada 31.12.16 Custo total Depreciação acumulada Provisão para perdas 31.12.15 01.01.15 Controladora Consolidado Terras e terrenos 6.614 6.614 7.183 7.183 7.183 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Edificações e benfeitorias 88.672 (28.400) 60.272 88.278 (26.216) 62.062 61.504 Operações com promissadas (a) 12.056 10.556 38.082 34.527 30.646 66.853 Máquinas e equipamentos 118.570 (73.984) 44.566 126.400 (80.116) 46.284 45.914 Fundos de investimento (b) 3.682 22.240 20.060 31.064 50.485 36.893 Reservatórios e tonéis 41.774 (21.480) 20.294 41.759 (19.792) 21.967 21.982 Total 15.738 32.796 58.142 65.591 81.131 103.746 Contentores e recipientes 8.793 (6.677) 2.116 9.231 (7.733) (14) 1.484 1.580 Estão representadas por cotas de fundos de investimento compostos principalmente por: (a) operações compro- Equipamentos de informática 4.796 (4.448) 348 4.423 (4.213) 210 392 missadas lastreadas basicamente por debêntures, com prazo de resgate superior a 90 dias; e (b) CDBs e títulos Máquinas e implementos agrícolas 9.382 (4.686) 4.696 9.729 (3.967) 5.762 6.752 públicos e privados, as quais a Administração tem a intenção de manter até o vencimento, ambas remuneradas à Veículos 4.225 (3.302) 923 4.337 (2.810) 1.527 1.763 taxa média de 103% a 105% em 31 de dezembro de 2016 (de 101,8% a 104,5% em 31 de dezembro de 2015 e Móveis, utensílios e outros 2.024 (1.742) 282 2.186 (1.783) 403 424 Total em operação 284.830 (144.719) 140.111 293.526 (146.630) (14) 146.882 147.494 de 101,8% a 104,5% em 1º de janeiro de 2015) da variação do CDI. 7. Contas a Receber de Clientes Obras em andamento 6.219 6.219 2.852 2.852 2.042 Controladora Consolidado 291.069 (144.719) 146.350 296.378 (146.630) (14) 149.734 149.536 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Total No mercado interno 67.447 41.868 36.350 84.190 49.296 43.799 Consolidado No mercado externo 1.079 1.308 934 1.079 1.308 934 Custo total Depreciação acumulada Provisão para perdas 31.12.16 Custo total Depreciação acumulada Provisão para perdas 31.12.15 01.01.15 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (3.683) (3.296) (2.875) (4.140) (3.663) (3.252) Reapresentado Total 64.843 39.880 34.409 81.129 46.941 41.481 Terras e terrenos 17.777 17.777 18.346 18.346 18.346 126.190 (36.819) (243) 89.128 121.229 (33.869) (274) 87.086 85.294 Não há valores de contas a receber dados em garantia. O prazo médio de faturamento das contas a receber de Edificações e benfeitorias 151.868 (97.476) (9) 54.383 158.892 (101.517) (11) 57.364 55.417 clientes, na controladora e no consolidado, corresponde a aproximadamente 23 dias em 2016 (20 em 2015). Em Máquinas e equipamentos 22.290 (8.089) (39) 14.162 20.308 (5.948) (50) 14.310 12.296 virtude do rápido giro das contas a receber e da irrelevância dos valores envolvidos, não foi registrado ajuste a Máquinas e implementos agrícolas 48.028 (25.517) (17) 22.494 47.954 (23.656) (21) 24.277 24.344 valor presente sobre as contas a receber de clientes. O aumento do saldo da conta de clientes decorre, basi- Reservatórios e tonéis 6.909 (4.376) 2.533 6.160 (3.389) 2.771 1.934 camente, de importante redução do volume de vendas ocorrido no mês de dezembro de 2015, em virtude de Veículos 13.201 (11.060) (3) 2.138 15.237 (13.598) (39) 1.600 1.952 aumento da carga tributário do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI (alteração na legislação que entrou Contentores e recipientes 5.280 (4.819) 461 4.783 (4.524) 259 454 em vigência em dezembro de 2015), e em dezembro de 2016 incremento das vendas decorrente do anúncio de Equipamentos de informática 105.312 105.312 96.002 96.002 89.583 aumento de preço a partir de janeiro de 2017, apurado pela Companhia e pela controlada CMBNE. A Companhia Terras de exploração 2.478 (1.942) (69) 467 2.478 (1.866) (80) 532 596 e suas controladas possuem normas para o monitoramento da concessão de créditos e supervisionam o risco de Instalações pecuárias Lavoura de cana-de-açúcar 10.618 (6.893) 3.725 9.264 (3.772) 5.492 1.985 não recebimento de valores decorrentes de operações de venda. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, Móveis, utensílios e outros 3.678 (2.793) (10) 875 3.684 (2.597) (11) 1.076 2.234 quando necessária, é constituída com base na análise das contas a receber de clientes em aberto e do histórico Total em operação 513.629 (199.784) (390) 313.455 504.337 (194.736) (486) 309.115 293.435 de recebimento da Companhia e de suas controladas, sendo considerada suficiente para cobrir eventuais perdas Obras em andamento 6.223 6.223 2.940 2.940 3.945 sobre os valores a receber em aberto. O saldo a receber está distribuído conforme segue: Total 519.852 (199.784) (390) 319.678 507.277 (194.736) (486) 312.055 297.380 Controladora Consolidado Movimentação dos saldos 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Controladora A vencer 63.125 38.215 32.675 76.512 45.213 39.617 Máquinas Móveis Obras em Vencidas até 90 dias 1.865 1.631 1.097 4.758 1.694 1.227 Terras e Edificações e equipamentos e ReservatóContentores e Equipamentos Máquinas e imple- Veícuutensílios e Total em andaVencidas de 91 a 180 dias 210 180 611 229 180 611 terrenos benfeitorias instalações rios e tonéis recipientes de informática mentos agrícolas los outros operação mento Total Vencidas há mais de 180 dias 3.326 3.150 2.901 3.770 3.517 3.278 Em 1º de janeiro de 2015 7.183 61.504 45.916 21.982 1.580 392 6.752 1.762 423 147.494 2.042 149.536 Total das contas vencidas 5.401 4.961 4.609 8.757 5.391 5.116 383 2.183 438 241 25 47 422 37 3.776 9.768 13.544 Total das contas a receber de clientes 68.526 43.176 37.284 85.269 50.604 44.733 Aquisição Baixas (19) (40) (2) (61) (61) A movimentação na provisão para créditos de liquidação duvidosa é a seguinte: Transferências 2.362 5.538 1.258 25 9.183 (8.958) 225 Controladora Consolidado Reversão da provisão para perdas (b) 30 30 30 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Depreciação (2.187) (7.334) (1.711) (327) (232) (1.037) (655) (57) (13.540) (13.540) Em 1º de janeiro 3.296 2.875 2.548 3.663 3.252 2.879 Saldo em 31 de dezembro de 2015 7.183 62.062 46.284 21.967 1.484 210 5.762 1.527 403 146.882 2.852 149.734 Constituição de provisão 446 1.296 527 536 1.626 573 Aquisição 361 4.630 69 978 383 6.421 4.232 10.653 Baixas como incobráveis (59) (875) (200) (59) (1.215) (200) Baixas (569) 47 (3) (29) (22) (576) (576) Em 31 de dezembro 3.683 3.296 2.875 4.140 3.663 3.252 Transferências 130 732 3 865 (865) A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi registrada na rubrica “Outras receitas (despesas) operacio- Reversão da provisão para perdas (b) 14 14 14 nais, líquidas”, no resultado do exercício. Os valores provisionados são baixados quando todos os esforços de Integralização de capital (50) (18) (18) (71) (157) (157) Depreciação (2.328) (7.007) (1.724) (331) (248) (1.026) (604) (50) (13.318) (13.318) cobrança foram esgotados e não existe expectativa de recuperação dos valores a receber. 8. Estoques Em 31 de dezembro de 2016 6.614 60.272 44.586 20.294 2.116 348 4.696 923 282 140.131 6.219 146.350 Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Consolidado Produtos acabados 5.315 7.749 5.391 6.566 11.093 8.985 EdificaMáquinas Máquinas e Terras Produtos em elaboração 2.939 11.025 10.332 4.106 13.180 12.347 Terras e ções e equipaimple- ReservaContenEquipade Lavoura Total em Total em Matérias-primas (a) 54.681 41.953 33.918 57.150 44.220 35.069 terrebenfeitomentos e mentos tórios e tores e mentos de Explora- Móveis e de canaoperaandaMateriais para acondicionamento e embalagem 8.057 6.429 10.383 9.469 8.535 12.097 nos rias instalações agrícolas tonéis Veículos recipientes informática ção utensílios de-açúcar ção mento Total Materiais de almoxarifado e outros 7.170 7.098 5.781 13.247 11.385 7.952 Em 1º de janeiro de 2015 - reapresentado 18.346 85.294 57.174 12.296 24.344 1.934 1.952 455 89.583 1.829 1.985 295.192 2.188 297.380 Adiantamentos para fornecimento de Aquisição- reapresentado 8.398 2.326 3.921 520 1.646 240 54 290 83 4.166 21.644 11.323 32.967 cana-de-açúcar (b) 6.842 5.590 4.734 6.842 5.590 4.735 Baixas- reapresentado (28) (2) (67) (24) (121) (121) Provisão para obsolescência (1.793) (1.797) (1.188) (2.278) (2.952) (1.519) Transferências - reapresentado (3.767) 7.154 1.258 25 6.129 (3) 10.796 (10.571) 225 Total 83.211 78.047 69.351 95.102 91.051 79.666 Depreciação - reapresentado (2.870) (9.264) (1.918) (1.849) (807) (586) (275) (404) (659) (18.632) - (18.632) Circulante 81.106 76.057 67.535 92.997 89.061 77.850 Reversão da provisão para perdas – reapresentado (b) 31 2 11 4 61 127 236 236 Não circulante 2.105 1.990 1.816 2.105 1.990 1.816 Saldos em 31 de dezembro de 2015 – reapresentado 18.346 87.086 57.364 14.310 24.277 2.771 1.600 259 96.002 1.608 5.492 309.115 2.940 312.055 Total 83.211 78.047 69.351 95.102 91.051 79.666 Aquisição (a) 4.907 5.018 2.595 84 749 997 497 9.523 6 292 24.667 4.355 29.022 (569) 47 (3) (38) (3) (566) (566) (a) Os estoques de matérias-primas, relacionadas basicamente a aguardente de cana-de-açúcar, apresen- Baixas 130 939 (538) 3 (213) 321 (1.072) (751) taram aumento de quantidade 29,5% (14% em 2015) superior em relação ao ano anterior na controladora e Transferências (c) (3.073) (8.937) (2.215) (1.871) (987) (457) (297) (281) (2.059) (20.177) - (20.177) 27,2% (16,4% em 2015) no consolidado, em virtude da recuperação do volume de produção em relação a 2015. Depreciação 31 2 10 4 36 12 95 95 Adicionalmente, houve aumento de 1,3% (9% em 2015) no custo médio na controladora e 2,2% (8,9% em 2015) Reversão de provisão para perdas (b) 17.777 89.128 54.383 14.162 22.494 2.533 2.138 461 105.312 1.342 3.725 313.455 6.223 319.678 no consolidado, em linha com as condições de produção do mercado. (b) Refere-se a adiantamentos concedidos Saldos em 31 de dezembro de 2016 para fornecedores que serão realizados mediante entrega de cana-de-açúcar. A partir de 2014, a Companhia au- (a) As adições ao imobilizado no exercício referem-se substancialmente à aquisição de tratores e implementos edifícios onde se localizam as filiais, de veículos e de empilhadeiras, no montante de R$3.937 (R$3.787 em 2015) mentou o volume de adiantamentos e estendeu o período dos contratos com o objetivo de garantir o fornecimento pelas controladas Centro da Mata e Vale do Xingu e máquinas industriais pela Companhia. (b) O estorno da provi- na controladora e de R$5.696 (R$5.127 em 2015) no consolidado estão incluídas na demonstração do resultado, de matéria-prima. A parcela de adiantamentos a ser realizada em período superior a 12 meses está registrada são para perdas com contentores e recipientes foi registrado na rubrica “Outras receitas (despesas) operacionais, conforme demonstrado na nota explicativa nº 33. A Companhia e suas controladas CMBNE e Centro da Mata arno ativo não circulante. Não há estoques da Companhia e de suas controladas oferecidos em garantia. Foi líquidas”, no resultado do exercício. A redução do valor apresentado é, basicamente, decorrente da realização da rendam veículos e equipamentos de informática, segundo contratos de arrendamento financeiro não canceláveis, constituída provisão para obsolescência de estoques, cuja utilização ou comercialização é considerada incerta. depreciação dos bens lançada no exercício. Os valores debitados na rubrica “Provisão” são geralmente baixados conforme apresentado na nota explicativa nº 14. O prazo dos arrendamentos é de dois a três anos, ao final do A movimentação na provisão é a seguinte: quando confirmada a perda. (c) Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a controlada Centro da qual a propriedade dos ativos é transferida. Anualmente, a Companhia e suas controladas analisam as taxas de Controladora Consolidado Mata recalssificou créditos de PIS e COFINS sobre aquisição de ativo imobilizado para a rubrica “Impostos e depreciação dos itens do ativo imobilizado. Em 2016, houve revisão das referidas taxas sem a necessidade de 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 contribuições recuperar”, no montante de R$538. A depreciação do exercício foi alocada como segue: sua alteração em relação a 2015. A Companhia e suas controladas monitoram o seu ativo imobilizado por meio Em 1º de janeiro 1.797 1.188 734 2.952 1.519 1.044 de indicadores internos e externos, objetivando identificar eventuais impactos no seu valor recuperável. Para os Controladora Consolidado Constituição/(reversão) de provisão (4) 609 662 (670) 1.433 668 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, a Administração da Companhia e de suas controladas Estoques obsoletos baixados (208) (4) (193) Custo de produção 12.181 12.388 9.574 18.798 17.139 13.119 não identificou nenhum indício de necessidade de redução ao valor recuperável de seus ativos imobilizados, Em 31 de dezembro 1.793 1.797 1.188 2.278 2.952 1.519 Despesas operacionais 1.137 1.152 1.435 1.379 1.493 1.881 exceto pelas provisões apresentadas a seguir: a) Provisão para perdas de contentores e recipientes constituída 9. Impostos e Contribuições a Recuperar Controladora Consolidado Total 13.318 13.540 11.009 20.177 18.632 15.000 na controladora no montante de R$0 (R$30 em 2015) e no consolidado no montante de R$95 (R$236 em 2015). 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Desse montante, a depreciação da mais-valia do custo atribuído monta a R$2.820 (R$2.306 em 2015) na contro- b) Provisão para perda dos ativos alocados na atividade pecuária, inclusive o ativo biológico de pastagens, constiICMS 1.145 1.878 2.294 1.173 1.927 2.378 ladora e R$3.944 (R$3.938 em 2015) no consolidado. O valor correspondente, líquido dos efeitos tributários, foi tuída pela controlada Centro da Mata, em virtude da cessação dessa atividade rural denominada Fazenda Centro Programa de Integração Social - PIS e Contribuição para transferido da rubrica “Ajuste de avaliação patrimonial” para “Lucros acumulados”, a título de realização do custo da Mata, localizada no Estado do Mato Grosso, comentada na nota explicativa nº 1, no montante de R$1.372 o Financiamento da Seguridade Social - COFINS 255 562 645 1.392 568 768 atribuído, na demonstração das mutações do patrimônio líquido. Despesas de arrendamento operacional de (R$2.234 em 2015). 13. Intangível A composição dos saldos é como segue: Imposto sobre Operações Financeiras - IOF (a) 2.474 2.307 2.474 2.307 Controladora e Consolidado IPI (b) 7.287 6.738 6.226 7.287 6.738 6.226 Custo total Amortização acumulada 31.12.16 Custo total Amortização acumulada 31.12.15 Custo total Amortização acumulada 01.01.15 Imposto de renda e contribuição social 34 2.607 220 3.026 5.855 (5.384) 471 5.751 (5.134) 617 5.617 (4.843) 774 Outros 784 789 641 1.227 Softwares 366 (345) 21 366 (338) 28 710 (331) 379 Total 8.721 14.259 12.256 10.861 15.374 12.906 Marcas, patentes e outros 6.221 (5.729) 492 6.117 (5.472) 645 6.327 (5.174) 1.153 Circulante 565 4.313 2.236 1.085 4.990 2.552 Total controladora 204 (57) 147 77 (39) 38 38 (38) Não circulante 8.156 9.946 10.020 9.776 10.384 10.354 Softwares Total consolidado 6.425 (5.786) 639 6.194 (5.511) 683 6.365 (5.212) 1.153 Total 8.721 14.259 12.256 10.861 15.374 12.906 (a) Refere-se a valores pagos a maior indevidamente, no período de abril de 2003 a junho de 2005, sobre operacontinua... Reservas de lucros Lucros à disposição da Assembleia Total do patrimônio líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido
Omovimento Jornal
...continuação A movimentação dos saldos é como segue: Saldo em 1º de janeiro de 2015 Aquisição Transferência Amortização Saldo em 31 de dezembro de 2015 Aquisição
Controladora Softwares Marcas, patentes e outros 774 379 53 119 (344) (329) (7) 617 28 104 -
Modalidade FINAME FINAME FINAME Arrendamento Capital de giro Conta garantida FCO – Financiamento do Centro-Oeste Custeio agrícola Total Passivo circulante Passivo não circulante Total
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
8 Total 1.153 53 (225) (336) 645 104
Controladora Consolidado Softwares Marcas, patentes e outros Total Softwares Total Amortização (250) (7) (257) (18) (275) Saldo em 31 de dezembro de 2016 471 21 492 147 639 A Companhia e suas controladas monitoram o seu ativo intangível por meio de indicadores internos e externos, objetivando identificar eventuais impactos no valor recuperável desse ativo. Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, a Administração da Companhia e de suas controladas não identificou nenhum indício de necessidade de redução ao valor recuperável de seus ativos intangíveis. 14. Financiamentos e Arrendamento Mercantil Controladora Consolidado Taxa anual Vencimento 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 De 4,8% a 8,3% Abril/2021 514 1.182 1.850 965 1.529 2.394 De 2,5% a 10% Setembro/2024 6.330 9.208 11.797 11.546 12.598 12.609 2,3% a 4,8% Abril/2021 206 575 614 435 575 614 De 15,8% a 16,1% Janeiro/2019 382 431 373 406 531 493 2% 16/09/2019 2.339 3.576 3.096 2% Janeiro/2016 416 10% Julho/2026 9.398 8,75% Junho/2017 2.762 1.200 7.432 11.396 14.634 27.851 20.425 19.206 3.378 4.205 3.943 8.972 8.077 4.464 4.054 7.191 10.691 18.879 12.348 14.742 7.432 11.396 14.634 27.851 20.425 19.206
Consolidado Softwares Total 1.153 39 92 (225) (1) (337) 38 683 127 231 Indexador TJLP UMBNDES CDI CDI
TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo. UMBNDES - Cesta de Moedas do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. FINAME - Financiamento de Máquinas e Equipamentos. Os recursos foram captados com o BNDES e liberados por agentes financeiros credenciados para aquisição de máquinas e equipamentos industriais e veículos, garantidos por alienação fiduciária dos veículos e dos equipamentos. O valor residual dos bens alienados fiduciariamente em 2016, apresentado na nota explicativa nº 12, é de R$25.483 (R$16.555 em 2015). As operações de arrendamento mercantil de veículos e máquinas e equipamentos demonstradas na nota explicativa nº 12 referem-se aos bens adquiridos pela Companhia e por suas controladas por meio de operações de arrendamento financeiro, para as quais os próprios bens são oferecidos como garantia fiduciária. Os valores envolvidos nessas operações são como segue: Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Custo - arrendamentos financeiros capitalizados 5.648 5.394 5.044 Depreciação acumulada (4.924) (4.449) (4.313) Saldo contábil, líquido 724 945 731 As parcelas de longo prazo têm a seguinte composição por ano de vencimento: Controladora Consolidado Ano 2016 2016 2018 1.255 4.060 2019 820 3.419 2020 538 2.343 2021 a 2026 1.441 9.057 Total 4.054 18.879 Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, os contratos de empréstimos e financiamentos da Companhia não apresentam cláusulas financeiras restritivas (“covenants”). A Companhia possui linhas de crédito disponíveis e não utilizadas no montante de R$77.000, as quais vencem em até um ano e estão sujeitas à revisão anual em diferentes datas durante o exercício de 2017. 15. Fornecedores Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Fornecedores de matérias-primas (a) 18.369 14.429 13.457 18.914 15.726 14.655 Fornecedores de propaganda e publicidade (b) 661 268 11.033 661 268 11.033 Outros fornecedores nacionais 3.381 2.601 3.304 4.668 3.628 4.545 Fornecedores em moeda estrangeira 132 244 132 244 Total 22.543 17.298 28.038 24.375 19.622 30.477 A variação refere-se substancialmente ao aumento do volume de compras, ocorrido no mês de dezembro de 2016, de materiais de acondicionamento e embalagens, mediante melhor negociação de prazo de pagamento. (b) A variação apresentada decorre, basicamente, da quitação de contrato de comunicação (mar eting) firmado em 2014, o qual não foi renovado em 2015 e 2016. 16. Obrigações Sociais Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Salários e encargos 2.423 2.444 2.401 2.977 3.013 2.849 Férias e encargos 5.260 5.313 4.809 6.820 6.756 6.145 Participação sobre os lucros 3.335 3.305 4.381 4.482 4.287 5.389 Outras 19 59 34 232 253 50 Total 11.037 11.121 11.625 14.511 14.309 14.433 17. Obrigações Fiscais
Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 IPI 9.173 4.718 6.673 11.680 5.928 7.869 Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ 548 1.765 888 305 2.032 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL 316 406 476 406 ICMS 8.546 7.436 8.240 9.581 7.804 8.618 PIS e COFINS 1.814 151 1.528 2.341 277 1.731 Outras 1.029 1.265 1.312 1.355 1.683 1.563 Total 21.426 13.570 19.924 26.321 15.997 22.219 O saldo de obrigações fiscais aumentou em 2016 principalmente em virtude da variação do volume de vendas em relação aos meses de dezembro de cada ano, conforme mencionado na nota explicativa nº 7, apurada na Companhia e na controlada CMBNE. 18. Impostos Parcelados Índice de Controladora e consolidado Imposto atualização 31.12.16 31.12.15 01.01.15 IPI - selos de controle - Programa de Recuperação Fiscal – REFIS SELIC 30.441 31.792 32.791 Total 30.441 31.792 32.791 Passivo circulante 3.970 3.668 3.392 Passivo não circulante 26.471 28.124 29.399 Total 30.441 31.792 32.791 Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC - taxa de remuneração no mercado de títulos públicos. Programa de Recuperação Fiscal - Lei nº 11.941/09 - REFIS Em 2009, a Companhia efetuou adesão ao programa de parcelamento instituído pela Lei nº 11.941/09 para pagamento da taxa de aquisição de selos de controle - bebidas alcoólicas. O prazo para pagamento desse parcelamento é de 15 anos, com término previsto para o ano 2024. Durante 2010 e até maio de 2011 foram efetuados pagamentos de parcelas mensais no valor de R$100,00, uma vez que a Administração aguardava a consolidação do parcelamento para dar início ao pagamento dos valores efetivamente devidos. Em virtude de tal fato não ter ainda ocorrido, a partir de junho de 2011 a Companhia passou a pagar mensalmente o valor correspondente ao cálculo do débito consolidado, como efetuado pela Administração. A Companhia discute judicialmente a inclusão desse débito no REFIS, bem como sua consolidação. Nessa ação judicial foi proferida decisão em primeira instância favorável à Companhia que foi reformada pelo Tribunal Regional Federal - TRF da 3 Região. Contra essa decisão foi interposto recurso ao Superior Tribunal de Justiça - STJ, devendo-se destacar que a posição desse Tribunal é favorável à tese defendida pela Companhia. Atualmente, aguarda-se o processamento dos referidos recursos. Por ter aderido ao programa, a Companhia obriga-se ao pagamento regular dos impostos, contribuições e demais encargos, como obrigação essencial para a manutenção das condições de pagamento previstas, obrigação essa que vem sendo regularmente cumprida pela Companhia. a) A movimentação dos valores devidos é demonstrada como segue: Controladora e consolidado REFIS Em 1 de janeiro de 2015 32.791 Atualização monetária 2.536 Pagamentos efetuados (3.535) Em 31 de dezembro de 2015 31.792 Atualização monetária 2.479 Pagamentos efetuados (3.830) Em 31 de dezembro de 2016 30.441 (b) A composição dos valores a longo prazo devidos em 31 de dezembro, por ano de vencimento, é demonstrada como segue: Controladora e consolidado Ano 2016 2018 3.971 2019 3.971 2020 3.971 Após 2020 14.558 Total 26.471 19. Partes Relacionadas a) As seguintes transações foram efetuadas pela Companhia com a controlada CMBNE: Receita de vendas: 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Produtos e serviços contratados e materiais aplicados 4.293 2.101 2.352 Outros materiais adquiridos 465 103 319 Total 4.758 2.204 2.671 Custo dos serviços: Produtos e serviços prestados e materiais aplicados (709) (597) (428) Outros materiais vendidos (174) (76) (58) Total (883) (673) (486) Receitas com vendas - “royalties” 876 829 902 Despesas financeiras, líquidas (179) (167) (139) A controlada CMBNE adquire da Companhia determinados produtos para revenda, os quais sua linha de produção não se encontra plenamente adaptada para produzi-los. O mesmo ocorre por parte da Companhia, que adquire da CMBNE os produtos envasados em latas de alumínio. Até dezembro de 2015, essas operações eram realizadas sob a modalidade de industrialização por encomenda. Pela utilização das marcas de propriedade da Companhia, a controlada CMBNE firmou contrato de concessão de licença de uso de marcas, pelo qual paga à Companhia, a título de “royalties”, a importância correspondente a 1% da receita bruta. b) As seguintes transações foram efetuadas pela Companhia com a controlada Vale do Xingu: 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Receita - outros materiais adquiridos 356 866 Compra de matéria-prima - cana-de-açúcar 9.377 4.110 3.463 Compra de serviços agrícolas (corte e carregamento de cana-de-açúcar) 1.371 2.501 1.182 Total 10.748 6.611 4.645 Receitas com arrendamento 53 (c) As seguintes transações foram efetuadas pela Companhia e controladas com a parte relacionada Condomínio GMFO: Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Custo dos serviços agrícolas 11.246 9.763 7.053 Compra de matéria-prima - cana-de-açúcar 22.815 18.767 15.259 22.815 18.767 15.259 Total 22.815 18.767 15.259 34.061 28.530 22.312 As operações de compra de cana-de-açúcar com partes relacionadas são realizadas, observando-se os preços sugeridos pelo Conselho de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e lcool do Estado de São Paulo - CONSECANA. A controlada Vale do Xingu presta serviços de corte e carregamento de cana-de-açúcar para a Companhia e de plantio e de tratos culturais da lavoura canavieira ao Condomínio GMFO, conforme contratos firmados entre as partes valorizados com base nas diárias e horas máquinas incorridas. A partir de 2015, o valor é fixado com base nos custos efetivamente incorridos e nos impostos incidentes, acrescido de margem de 5%. Até 2014, o preço fixo com base no custo projetado e acrescido de margem de até 10% e dos impostos incidentes sobre as vendas. d) As seguintes transações foram efetuadas pela Companhia com seus acionistas - pessoas físicas: Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Acionistas - pessoas físicas: Encargos financeiros do passivo circulante (641) (641) Rendimentos financeiros do realizável a longo prazo 2.497 1.629 2.497 1.629 Total 2.497 988 2.497 988 e) Os saldos no fim do exercício, decorrentes das operações realizadas, são como segue: Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Ativo circulante: CBMNE (v) 1.272 1.691 1.982 Vale do Xingu (v) 53 23 Centro da Mata(v) 7 13 3 Total do ativo circulante 1.332 1.704 2.008 Ativo não circulante: Condomínio GMFO (i) 15.898 10.004 3.767 15.898 10.004 3.767 Acionistas pessoas físicas (ii) 11 13.374 11.231 11 13.374 11.231 Centro da Mata 23 Total do ativo não circulante 15.909 23.378 15.021 15.909 23.378 14.998 Passivo circulante: Acionistas pessoas físicas (iii) 34.825 10.778 11.860 34.825 10.778 11.860 CBMNE (iv) 2.474 2.307 Vale do Xingu 195 Total do passivo circulante 34.825 13.447 14.167 34.825 10.778 11.860 (i) Refere-se à concessão de empréstimos ao Condomínio GMFO nos termos do instrumento de contrato de mútuo, firmado entre as partes, sujeito à remuneração calculada com base em 104% da variação da taxa do CDI. (ii) Referem-se aos valores a receber de acionista no valor de R$11 relativos a débitos diversos, sujeitos à remuneração calculada com base em 98,5% da variação da taxa do CDI (em 2015, R$13.374 que se referem a R$712 relativos a débitos diversos, sujeitos à remuneração calculada com base em 98,5% da variação da taxa do CDI, e R$12.662 referem-se à parte incontroversa da execução da sentença proferida nos autos da ação de responsabilidade (Processo nº 940/2005), em favor da Companhia, acrescida de juros calculados com base no índice de atualização da poupança. O referido processo foi instaurado em face das deliberações contidas na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, realizada em 29 de abril de 2005, na qual foi aprovada a propositura das seguintes ações de responsabilidade, fundamentadas no artigo 159 da Lei nº 6.404/76: (a) ação de responsabilidade contra o então diretor-geral industrial e membro do Conselho de Administração, Benedito Augusto Müller, a qual foi ajuizada pelo acionista Luiz Augusto Müller, tendo esta transitado em julgado, sem apuração de nenhum crédito para a Companhia; e (b) ação de responsabilidade contra o então diretor-geral comercial e mem-
bro do Conselho de Administração, Luiz Augusto Müller, ajuizada pelo acionista Benedito Augusto Müller, no valor original de R$13.170, para a qual foi proferida sentença julgando parcialmente procedente a ação em primeira instância, a qual foi confirmada no mérito pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (segunda instância). Em agosto de 2015, foi proferida decisão pelo juízo da 3 Vara Civil de Pirassununga, para que o acionista Luiz Augusto Müller viesse a pagar o débito incontroverso da condenação, no valor de R$12.243, o qual está atualizado até junho de 2015 e garantido por depósito judicial. A Companhia registrou o crédito incontroverso em 2015 e suas respectivas atualizações, que totalizou em dezembro de 2015 o montante de R$12.662, apresentado na demonstração do resultado nas seguintes rubricas: R$12.244 em “Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas” e R$418 em “Resultado financeiro”). Em janeiro de 2016, foi reformada a decisão, acrescendo à condenação o montante de R$3.538, atualizado até junho de 2015, o qual encontra-se sendo discutido nos autos do processo pelo acionista. Foi expedido pelo juízo da 3 Vara Civil de Pirassununga alvará de levantamento de depósitos judiciais, creditados à Companhia em fevereiro de 2016, no montante de R$16.680, sendo R$12.841 para liquidação da parcela incontroversa da sentença (R$12.662 em 2015) e R$3.389 relativos à parcela controversa, a qual é atualizada pela variação do índice de correção da caderneta de poupança, até que ocorra trânsito em julgado do processo, cujo valor atualizado em 31 de dezembro de 2016 de R$4.097, encontra-se contabilizado no passivo não circulante, na rubrica “Obrigações sub judice ”. Em 6 de março de 2017, o juízo da 3 Vara Civil de Pirassununga-SP, proferiu nova decisão determinando o levantamento de R$ 10.275 em favor da Companhia, que já se encontravam depositados nos autos do processo, o qual será levantado quando da expedição da respectiva guia. Em virtude deste valor tratar-se de parcela controversa, será contabilizado em contrapartida ao passivo não circulante, na rubrica “Obrigações sub judice . (iii) O valor de R$34.825 (R$10.778 sendo R$10.487 originalmente apresentado) refere-se a: (a) R$22.545 dividendos deliberados em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 8 de março de 2017, em cumprimento à sentença proferida pelo Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil – Canadá, nos autos do procedimento arbitral sob nº 16/2013, mencionada na nota explicativa 23.a), e) e f); e (b) R$ 12.280 dividendos mínimos obrigatórios, sujeitos à aprovação dos acionistas em Assembleia Geral, os quais foram calculados, nos termos do estatuto social e da Lei das Sociedades por Ações, à razão de 25% sendo: (i) R$ 291 relativo aos efeitos da adoção da norma contábil revisada do ativo biológico, de que trata a nota explicativa 2.22; e (ii) R$11.989 (R$10.778 sendo R$10.487 originalmente apresentado em 2015 e R$ 291 relativo ao referido complemento) do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2016, conforme demonstrado na nota explicativa nº 23.f). (iv) O valor devido à controlada CMBNE é referente a pleito efetuado pela Companhia perante as autoridades fiscais visando à restituição do IOF recolhido a maior sobre a operação de mútuo que existiu entre as partes até meados de 2010, devidamente atualizado pela variação da taxa SELIC. Em 2016, após homologação pela Receita Federal do Brasil do referido crédito, a Companhia liquidou seu débito perante a controlada CMBNE (R$2.474 em 2015). (v) Refere-se a transações comerciais em condições específicas negociadas entre as partes. f) Remuneração do pessoal-chave da Administração. O pessoal-chave da Administração inclui os conselheiros e os diretores. A remuneração paga ou a pagar por seus serviços e responsabilidades está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 onorários 6.914 6.707 7.258 8.015 7.765 8.082 Encargos sociais 1.629 1.534 1.427 1.851 1.751 1.584 8.543 8.241 8.685 9.866 9.516 9.666 Demais benefícios 285 319 238 285 319 238 Total 8.828 8.560 8.923 10.151 9.835 9.904 A remuneração dos Administradores para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 foi aprovada em Assembleia Geral Ordinária – AGO realizada em 18 de maio de 2016 (AGO realizada em 26 de maio de 2015 em 2015). 20. Provisão Para Riscos Fiscais, Cíveis e Trabalhistas Com base nas análises individuais dos processos impetrados contra a Companhia e suas controladas, bem como na opinião de seus assessores jurídicos, foram constituídas provisões no passivo não circulante para riscos com perdas consideradas prováveis, demonstradas a seguir: Controladora 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Prová- PossíPrová- PossíPrová- PossíTipos de ação vel vel Remota vel vel Remota vel vel Remota Tributárias nas esferas: Judicial 18.539 1.354 8.531 17.681 4 19.483 17.786 4 18.075 Administrativa 2.434 44.782 38.105 2.601 18.285 32.844 2.575 206 33.783 Trabalhista 2.543 12.050 198 3.370 8.236 589 3.170 13.965 604 Cíveis 626 19.763 29 - 13.307 5.279 - 11.805 4.684 24.142 77.949 46.863 23.652 39.832 58.195 23.531 25.980 57.146 Depósitos judiciais vinculados (19.421) (1.459) (15.814) (19.213) (84) (16.358) (19.462) (403) (15.119) Total da provisão 4.721 4.439 4.069 Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Prová- PossíPrová- PossíRe- Prová- PossíTipos de ação vel vel Remota vel vel mota vel vel Remota Tributárias nas esferas: Judicial 20.267 1.354 11.532 19.055 4 22.352 18.826 4 20.821 Administrativa 2.821 94.877 42.731 2.971 41.868 37.276 2.912 22.086 37.184 Trabalhistas 5.013 17.063 1.024 3.916 11.767 1.174 3.533 17.122 875 Cíveis 626 21.171 29 - 13.307 5.279 - 11.806 4.684 28.727 134.465 55.316 25.942 66.946 66.081 25.271 51.018 63.564 Depósitos judiciais vinculados (22.097) (21.109) (20.748) (1.330) (15.170) Total da provisão 6.630 4.833 4.523 O valor provisionado está substancialmente representado pelas seguintes ações: Na esfera judicial a) A Companhia impetrou medida judicial para discutir a inconstitucionalidade da aplicação do artigo 1º da Lei nº 9.316/96, que veio vedar a dedutibilidade da CSLL de sua própria base de cálculo e da base de cálculo do IRPJ. Após julgamento favorável em primeira instância, ocorrido em maio de 2007, foi publicado acórdão pelo Tribunal Regional de 3 Região dando provimento ao recurso de apelação interposto pela União. Assim, em julho de 2007, como forma de suspender a exigibilidade do crédito exigido, foram efetuados depósitos judiciais relativos à diferença no recolhimento da CSLL e do IRPJ no montante de R$1.569 em 2014. Em virtude de decisão desfavorável de segunda instância, foi interposto Recurso Extraordinário, o qual teve negado seu seguimento pelo Supremo Tribunal Federal - STF nos autos do “leading case” do Recurso Extraordinário nº 582.525/SP, a fim de declarar constitucional o artigo 1º da Lei nº 9.316/96. A referida decisão transitou em julgado em junho de 2015, uma vez que, considerando o cenário jurisprudencial, não foi interposto recurso em face da decisão anteriormente mencionada. b) Contestação de autos de infração, nos quais se discute a legalidade do ICMS sobre os valores relativos ao ressarcimento dos custos do selo de controle do IPI, no montante de R$4.897 (mesmo valor em 2015), para os quais foram realizados depósitos judiciais para suspender a exigibilidade do referido crédito tributário. Em maio de 2013, a Companhia efetuou adesão ao Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS, nos termos do Decreto nº 58.881/12, que possibilitou redução de multa e juros no montante de R$4.683, o qual, líquido dos encargos do exercício, gerou um estorno de provisão no montante de R$3.950. Em virtude de este estar garantido com depósito judicial, são aguardados os alvarás de levantamento dos depósitos judiciais, dos quais R$4.897 serão vertidos para o Estado. O saldo remanescente de R$6.900 (R$5.975 atualizados em 2015 e R$5.163 em 2014) será liberado para a Companhia, tendo sido reclassificado para o ativo realizável a longo prazo, por não possuir prazo definido para levantamento. c) Contestação de autos de infração do IPI, no montante de R$7.887 (R$7.524 em 2015 e R$7.186 em 2014), em virtude de a Companhia ter efetuado a atualização monetária dos valores indevidamente recolhidos a título de IPI, com base na Taxa Referencial Diária - TRD, no período anterior a 31 de dezembro de 1991, compensando-a com parcelas vincendas de IPI, os quais se encontram garantidos por depósitos judiciais. d) Instituto Nacional do Seguro Social - INSS - diferença de adicional - Fator Acidentário de Prevenção - FAP/Seguro de Acidente do Trabalho - SAT. A Companhia e as controladas CMBNE e Vale do Xingu estão questionando judicialmente a exigência do adicional do SAT, cujo saldo na controladora em 31 de dezembro de 2016 é de R$5.478 (R$4.578 em 2015 e R$3.502 em 2014) e no consolidado R$7.204 (R$6.000 em 2015 e R$4.525 em 2014), estando garantidos por depósitos judiciais nos montantes de R$5.444 (R$4.524 em 2015 e R$3.494 em 2014) na controladora e R$7.156 (R$5.881 em 2015 e R$4.517 em 2014) no consolidado. Na esfera administrativa A Companhia e a controlada CMBNE provisionaram honorários advocatícios “ad exitum” devidos sobre as demandas em discussões nas esferas administrativa e judicial, cujas classificações de probabilidade de perdas são remotas, nos termos do contrato firmado entre as partes, nos montantes de R$2.434 (R$2.598 em 2015 e R$2.566 em 2014) na controladora e R$2.817 (R$2.964 em 2015 e R$2.902 em 2014) no consolidado. Na esfera trabalhista A Administração da Companhia e das controladas CMBNE e Vale do Xingu, consubstanciada na opinião dos seus assessores jurídicos, provisionou R$2.543 (R$3.370 em 2015 e R$3.170 em 2014) na controladora e R$5.012 (R$3.916 em 2015 e R$3.533 em 2014) no consolidado, relacionados com as ações trabalhistas que apresentam perdas prováveis relativas a pedidos de verbas de diferenças salariais, pedidos indenizatórios e adicionais de outras naturezas, formulados por antigos empregados, assim como aqueles referentes às empresas terceiras não saudáveis (insolventes), para os quais existem depósitos judiciais no montante de R$916 (R$1.582 em 2015 e R$1.684 em 2014) na controladora e R$1.879 (R$ 2.122 em 2015 e R$1.932 em 2014) no consolidado. A movimentação na provisão pode ser assim demonstrada: Controladora Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Em 1º janeiro 23.652 23.531 17.936 25.942 25.271 19.213 Constituição de provisão 490 121 5.595 2.785 671 6.058 Em 31 de dezembro 24.142 23.652 23.531 28.727 25.942 25.271 Depósitos judiciais vinculados (19.421) (19.213) (19.462) (22.097) (21.109) (20.748) Em 31 de dezembro 4.721 4.439 4.069 6.630 4.833 4.523 As ações de perda possível e remota, para as quais não foi constituída provisão conforme determinado pelas políticas contábeis, estão representadas substancialmente por: Ações com depósitos judiciais e recursais que estão apresentados no realizável a longo prazo a) Em 2008, foi efetuado depósito judicial, que, atualizado, perfaz o valor de R$8.462 (R$8.480 em 2015 e R$7.884 em 2014), relativo a contribuições ao PIS dos períodos de janeiro a dezembro de 1998 e outubro a dezembro de 1999, em face do indeferimento de compensação de créditos do próprio PIS apurados em decorrência da inconstitucionalidade dos Decretos-lei nº 2.445 e nº 2.449, ambos de 1988. Em outubro de 2016 ocorreu o transitado em julgado dessa demanda, com decisão favorável à Companhia e subsequente levantamento do depósito judicial em janeiro de 2017. b) Foram lavrados autos de infração pelas autoridades fiscais exigindo da Companhia o recolhimento do ICMS supostamente devido em operações realizadas pela Companhia com contribuintes posteriormente declarados inidôneos pelo Fisco Estadual, para os quais foram efetuados depósitos judiciais que totalizam R$8.485 (R$7.811 em 2015 e R$7.227 em 2014). Ações sem depósitos judiciais e recursais a) Em 14 de setembro de 2005, foi ajuizada ação de cobrança contra a Companhia, referente a cinco contratos relacionados à participação em determinado evento realizado na cidade de São Paulo, totalizando R$1.200, tendo sido alegado o descumprimento pela Companhia de suas obrigações contratuais. Referido processo foi julgado improcedente, tendo a autora ingressado com recurso de apelação, o qual, em fevereiro de 2015, foi julgado improcedente com relação à Companhia. A Administração, consubstanciada na opinião de seus assessores jurídicos, não constituiu provisão para eventual desfecho desfavorável, cuja opinião é de que são remotas as chances de perda nessa questão. b) Ação judicial relacionada à utilização de vasilhames com o logotipo “51” está sendo movida contra a Companhia por empresas concorrentes. Os embargos para execução propostos pela Companhia foram julgados improcedentes em junho de 2015. Na sequência, a Companhia interpôs recurso de agravo de instrumento contra a decisão de primeira instância visando à reforma da decisão. Em agosto de 2015, o Tribunal de Segunda Instância entendeu que o recurso deveria ser julgado pela 6 Câmara de Direito Privado, tendo em vista esta ser “preventa” para esse caso, já que havia julgado outros recursos nesse processo. Atualmente os autos estão aguardando data para serem colocados em sessão para julgamento pela 6 Câmara de Direito Privado do Estado de São Paulo. Os assessores jurídicos da Companhia classificaram a probabilidade de êxito como possível. Consequentemente, nenhuma provisão foi consignada nas demonstrações financeiras para fazer face a eventual pagamento futuro de custos ou indenizações e para perda de ativos. c) A Companhia está contestando administrativamente autos de infração lavrados pelas autoridades fiscais, no montante atualizado de R$37.076 (R$31.684 em 2015), relativos ao ICMS sobre operações realizadas com contribuintes posteriormente declarados inidôneos pelo Fisco Estadual, os quais, conforme corroborado pelos seus assessores jurídicos, são considerados pela Administração como perda remota. d) Em 23 de junho de 2016, a Companhia foi intimada de auto de infração, no valor total de R$25.242, a título de créditos tributários de IRPJ e CSLL, por suposta dedução indevida do lucro líquido, no ano-calendário 2013, de despesas com pagamento de juros sobre o capital próprio, relativos aos anos-calendários de períodos anteriores (2008 a 2011). Apresentada impugnação, foi proferida decisão favorável em primeira instância administrativa, no sentido de exonerar o lançamento da CSLL e reduzir o montante do IRPJ lançado para o valor de R$61, valor esse resultante de diferença entre os cálculos da Receita Federal do Brasil e os da Companhia e que, devido ao seu reduzido montante e da análise dos seus assessores jurídicos, foi liquidado pela Companhia. Em decorrência das normas processuais aplicáveis, a decisão de primeira instância terá de ser revista pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - CARF. A Administração, amparada por seus assessores jurídicos, avalia que a chance de reversão da decisão é possível. e) A controlada CMBNE está contestando administrativamente autos de infração lavrados pelas autoridades fiscais, no montante atualizado de R$50.094 (R$23.583 em 2015), composto, substancialmente por: a) R$24.984 (R$23.185 em 2015 e R$21.509 em 2014) se referem ao IPI e b) R$24.691 de autos lavrados em dezembro de 2016, referentes à cobrança de ICMS supostamente devido sobre: (i) R$11.500 em operações com clientes posteriormente declarados inidôneos pelo Fisco Estadual; e (ii) R$13.191 por omissões de notas fiscais de entradas e saídas de mercadorias no estabelecimento, os quais, conforme corroborado pelos seus assessores jurídicos, são considerados pela Administração como perda possível. 21. Provisão para Restauração Ambiental As terras adquiridas pela controlada Vale do Xingu em 2011 possuem Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental firmado pelos antigos proprietários, para cumprimento da legislação ambiental, que prevê o plantio de 122.415 mudas nativas em uma área total e não inferior a 73,45 hectares, o qual deve ser integralmente implementado até 2040. A Companhia estima um desembolso de caixa futuro para fazer face aos
custos de adequação firmados nesse compromisso, descontado a valor presente, no montante de R$777 (R$977 em 2015 e R$801 em 2014). O valor atual de obrigações para cumprir com a legislação ambiental na propriedade rural da controlada Vale do Xingu depende de uma série de fatores que são determinados com base em cálculos estimados e que utilizam uma série de premissas. Entre as premissas usadas na determinação do custo a incorrer está a taxa de desconto. A controlada Vale do Xingu utiliza a taxa de desconto antes de impostos apropriada no fim de cada exercício, a qual é usada para determinar o valor presente de futuras saídas de caixa estimadas, que devem ser necessárias para liquidar as obrigações de restauração ambiental de ativos. A taxa de desconto utilizada para 31 de dezembro de 2016 foi de 4,85% ao ano (4,33% em 2015 e 4,33% em 2014). A movimentação da provisão pode ser assim demonstrada: Consolidado 31.12.16 31.12.15 01.01.15 No início do exercício 977 801 498 Complemento/(reversão) de provisão (213) 188 321 Efeito de ajuste a valor presente 13 (12) (18) No fim do exercício 777 977 801 A redução na provisão decorre da redução do custo das mudas em 2016, cujo valor unitário previsto é de R$12,80 (R$15,00 em 2015 e R$12,00 em 2014). 22. Incentivos Fiscais A controlada CMBNE conta com incentivos fiscais de âmbito federal e estadual a seguir especificados: a) Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco - PRODEPE. A controlada está incluída no PRODEPE e conta com incentivo fiscal relacionado à redução do ICMS. Essa redução corresponde, consoante o Decreto nº 28.150/05, o qual foi prorrogado pelo Decreto nº 35.335, de 21 de julho de 2010, a 75% do imposto devido sobre as operações realizadas até setembro de 2022, sendo o referido incentivo apurado, como previsto na Lei nº 12.226/02, sob a forma de crédito presumido. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 o incentivo totalizou R$3.009 (R$2.879 em 2015). b) Incentivo fiscal de imposto de renda. A controlada obteve da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE (atual Agência de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE) incentivos fiscais relacionados à redução do imposto de renda devido sobre o lucro da exploração. Essa redução corresponde, consoante o Laudo Constitutivo Complementar nº 0182/04, emitido pela ADENE e prorrogação por mais dez anos, conforme homologação de pedido efetuado à Receita Federal do Brasil, por meio do Ato Declaratório Executivo nº 283/10, a 75% do imposto devido apurado até dezembro de 2019, calculado nos termos da legislação específica. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016 não foi apurado valor correspondente a esse incentivo (R$255 em 2015 e R$1.279 em 2014). 23. Patrimônio Líquido a) Capital social. Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, o capital social está representado por 1.580.489 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em Assembleia Geral Ordinária realizada em 24 de janeiro de 2013, que aprovou as demonstrações financeiras de 2008, 2009, 2010 e 2011, foi deliberada a capitalização do saldo dos lucros acumulados apresentado nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2011, deduzido da parcela de dividendo suplementar, sem a emissão de novas ações, no montante de R$101.194 (“capitalização”). Dessa forma, o capital social foi elevado de R$61.417 para R$162.611. A referida capitalização foi objeto de questionamentos por acionista, em procedimento arbitral conduzido perante o Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá sob nº 16/2013. Em setembro de 2016, o Tribunal Arbitral proferiu sentença, determinando a anulação da capitalização do valor de R$101.194, bem como a reversão parcial da reserva legal relativa aos exercícios de 2013, 2014 e 2015, no montante de R$7.155, em reflexo à anulação da capitalização e, ainda, que esses valores sejam objeto de destinação pelos acionistas por meio de nova deliberação em sede de Assembleia Geral. Em decorrência do exposto, o capital social integralizado da Companhia foi reduzido para R$61.417, o que será oportunamente refletido em seus documentos societários. Em cumprimento à referida sentença arbitral, foi realizada Assembleia Geral Extraordinária no dia 8 de março de 2017 com o objetivo de deliberar acerca da destinação dos referidos valores. Nesta assembleia foi deliberado a distribuição de dividendos aos acionistas no valor de R$22.545 e que o saldo remanescente permaneça na conta “Lucros à disposição da Assembleia” até que nova destinação seja dada pelos acionistas em conformidade com o disposto no Acordo de Acionistas e no Estatuto Social da Companhia. b) Reserva para incentivos fiscais. Corresponde aos valores aplicados em incentivos fiscais do imposto de renda, como facultado pela legislação do imposto de renda por ocasião da entrega da Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ. c) Ajuste de avaliação patrimonial. Refere-se ao ajuste do ativo imobilizado pelo custo atribuído registrado em 1º de janeiro de 2009 na Companhia e em suas controladas, pelo valor líquido dos efeitos tributários, e realizado na proporção das depreciações e baixas dos bens reavaliados. d) Reservas de lucros. Reserva legal A reserva legal é calculada na base de 5% do lucro líquido do exercício, até o limite de 20% sobre o capital social, conforme determinação da Lei nº 6.404/76. Em 31 de dezembro de 2016, não foi constituída a reserva legal pelo fato do seu saldo, naquela data, representar 20% do capital social da Companhia. Retenção de lucros Os orçamentos de capital para projetos de investimento da Companhia e de suas controladas totalizam R$81.734 (R$96.784 em 2015), dos quais R$62.566 (R$64.575 em 2015 e R$65.501 em 2014) com recursos próprios. A proposta da Administração, em observância ao artigo 192 da Lei nº 6.404/76, levando em consideração a previsão de retenções constante no artigo 196 da referida Lei, é de retenção do montante de R$49.133 (R$64.575 em 2015), que está apresentada em rubrica específica, para aplicação nos termos do orçamento de capital que será submetido à aprovação pelos acionistas em Assembleia Geral. e) Lucros à disposição da Assembleia. Em 31 de dezembro de 2016, o saldo dessa rubrica, no montante de R$246.882 (R$115.961 em 2015 e R$91.208 em 1 de janeiro de 2015), é composto pelos seguintes valores: (i) R$194.539 que se referem a: (1) R$57.518 relativos ao saldo remanescente (após a aprovação do pagamento de dividendos e demais destinações) do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, visto que a Assembleia Geral Ordinária realizada em 10 de setembro de 2013, que aprovou as demonstrações financeiras do referido exercício, foi suspensa antes de proclamado o resultado da votação relativa à destinação desses montantes; (2) R$25.121 relativos ao saldo remanescente (após a aprovação do pagamento de dividendos e demais destinações) do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, que, nos termos da Assembleia Geral Ordinária realizada em 26 de maio de 2015, por maioria de votos, teve sua capitalização deliberada, porém não implementada em razão da existência do procedimento arbitral nº 16/2013 mencionado no item a) anterior, permanecendo seu saldo na rubrica “Lucros à disposição da Assembleia”; (3) R$26.096 relativos ao saldo remanescente (após a aprovação do pagamento de dividendos e demais destinações) do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, que, nos termos da Assembleia Geral Ordinária realizada em 18 de maio de 2016, por maioria de votos, também teve sua capitalização deliberada, porém não implementada em razão da existência do procedimento arbitral nº 16/2013 mencionado no item a) anterior, permanecendo seu saldo na rubrica “Lucros à disposição da Assembleia”; e (4) Valor liquido de R$85.804 decorrente do cumprimento à sentença arbitral proferida pelo Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, no âmbito do procedimento arbitral nº 16/2013 e da deliberação em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 8 de março de 2017, conforme mencionado nos itens “a” e “f” desta nota explicativa, sendo: (i) anulação da capitalização de R$101.194; (ii) reversão parcial da reserva legal no montante de R$7.155; e (iii) distribuição de dividendos aos acionistas, no valor de R$22.545. Este saldo remanescente de R$194.539 permanece na conta “Lucros à disposição da Assembleia” até que nova destinação seja dada pelos acionistas em conformidade com o disposto no Acordo de Acionistas e no Estatuto Social da Companhia; e (iv) R$52.343 compostos pelos seguintes valores: (1) R$933 relativos ao efeito da adoção às modificações introduzidas nas normas relativas aos pronunciamentos técnicos CPC 29 (R1) – Ativo Biológico e Produto Agrícola e CPC 27 - Ativo Imobilizado, equivalentes às normas IAS 41 – “Agriculture” e IAS 16 – “Property, Plant and Equipment”, respectivamente, vigentes a partir de 1º de janeiro de 2016, conforme demonstrado na nota explicativa nº 2.22.; (2) R$35.968 relativos ao saldo remanescente do lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2016; e (3) R$15.442 relativos à reversão parcial da rubrica “Reserva de retenção de lucros”. Os referidos valores, no montante de R$52.343, serão destinados em conformidade com o que for deliberado na Assembleia Geral que aprovar as contas do referido exercício social (prevista para ser realizada no mês de abril de 2017), podendo ser capitalizado ou distribuído aos acionistas, observado o limite máximo previsto no Acordo de Acionistas da Companhia. f) Dividendos. A proposta de dividendos mínimos obrigatórios consignada nas demonstrações financeiras da Companhia, sujeita à aprovação dos acionistas em Assembleia Geral, foi calculada nos termos do estatuto social e da Lei das Sociedades por Ações, em especial, no disposto nos artigos 196 e 197. Para fins de determinação da base de cálculo dos dividendos, a Administração, observando o deliberado na Assembleia Geral Ordinária, que aprovou as demonstrações financeiras relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, aplicou o ajuste decorrente dos efeitos da realização do custo atribuído. Em virtude da reapresentação das demonstrações financeiras relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015, conforme demonstrado na nota explicativa nº 2.22, foi efetuado o complemento da proposta de dividendos mínimos para o referido exercício social. Qualquer valor de dividendos acima do mínimo obrigatório somente é provisionado quando e na medida em que forem aprovados pelos acionistas em Assembleia Geral. O cálculo dos dividendos mínimos obrigatórios propostos está demonstrado a seguir: 2016 2015 2015 ReapresenOriginalmente tado apresentado Lucro líquido do exercício 45.354 42.646 41.422 Reserva legal (2.132) (2.071) Realização do custo atribuído 2.603 2.599 2.599 Base de cálculo dos dividendos 47.957 43.113 41.950 Dividendos mínimos obrigatórios propostos - 25% 11.989 10.778 10.487 Complemento dividendos mínimos obrigatórios propostos relativos à 2015 291 Distribuição de dividendos com lucros de exercícios anteriores: R$28.838 corresponde a: (1) R$6.293 (R$8.569 em 2015) à distribuição complementar em relação aos dividendos mínimos obrigatórios propostos em 2015, uma vez que a Assembleia Geral Ordinária realizada em 18 de maio de 2016, deliberou o pagamento de dividendos sobre o lucro líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, no montante de R$16.780, no limite de 40% sobre o lucro líquido ajustado nos termos do estatuto social da Companhia e no Acordo de Acionistas, tendo sua base de cálculo sido ajustada pelos efeitos da realização do custo atribuído. Foi ainda deliberado que os dividendos seriam pagos na forma de juros sobre o capital próprio, calculados nos termos do que determina o artigo 9º da Lei nº 9.249/95, deduzidos do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF no valor de R$2.517. Os referidos dividendos, no montante líquido de R$14.263, foram pagos em 2016, com exceção de R$1.024, representando a parcela dos dividendos devidos ao acionista Luiz Augusto Müller, sendo: (i) R$239 depositados judicialmente por força de mandados judiciais de penhora; e (ii) R$785 utilizados para liquidação de débitos diversos com a Companhia; e (2)R$22.545 relativos a distribuição de parcela do saldo da conta de lucros à disposição da assembleia, na forma de dividendos, conforme deliberado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 8 de março de 2017, em cumprimento à sentença arbitral proferida pelo Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá no âmbito do procedimento arbitral sob nº 16/2013, conforme mencionado no item a) acima. 24. Receita Líquida de Vendas e Serviços A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é como segue: Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Mercado interno 586.645 522.433 707.993 630.934 Mercado externo 9.201 7.679 9.201 7.679 Impostos e contribuições sobre vendas (212.798) (173.580) (251.999) (207.317) Devoluções e cancelamentos de vendas (944) (504) (1.291) (678) Receita líquida das vendas 382.104 356.028 463.904 430.618 25. Apresentação da Demonstração do Resultado por Natureza A Companhia e suas controladas apresentaram a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas com base na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado são apresentadas a seguir: Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Reapresentado Consumo de matérias-primas e materiais (135.661) (123.396) (155.114) (144.207) Salários, encargos e benefícios a empregados (78.970) (80.533) (103.598) (103.468) Manutenção, melhorias e limpeza(16.747) (16.134) (20.994) (19.802) Depreciação e amortização (13.575) (13.876) (20.453) (18.969) Despesas com vendas e exportações (61.511) (61.029) (72.798) (71.791) Baixas de bens do imobilizado (423) 524 (430) 469 Expedição, fretes e carretos (10.914) (10.946) (11.668) (12.023) Energia, tarifas e locações (9.210) (9.093) (14.989) (13.672) Outras receitas (*) 931 13.946 2 13.118 Outras despesas (18.440) (21.899) (25.446) (25.052) Total (344.520) (322.436) (425.488) (395.397) Classificadas como: Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (224.833) (213.531) (284.008) (267.693) Despesas com vendas (80.146) (79.800) (91.466) (90.562) Despesas gerais e administrativas (40.465) (41.824) (47.300) (47.741) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (*) 924 12.719 (2.714) 10.599 Total (344.520) (322.436) (425.488) (395.397) ( ) Conforme nota nº 19, nesse saldo encontra-se o valor de R$12.244 refere-se a parcela incontroversa em face da decisão proferida nos autos da ação de responsabilidade. 26. Resultado Financeiro Controladora Consolidado Despesas financeiras: 2016 2015 2016 2015 Juros sobre financiamentos e arrendamento mercantil (648) (819) (1.889) (1.478) Tributos parcelados (2.479) (2.536) (2.479) (2.536) Demais despesas (1.093) (745) (1.168) (888) Total das despesas financeiras (4.220) (4.100) (5.536) (4.902) Receitas financeiras: Rendimentos de aplicações financeiras 6.030 8.115 15.627 15.932 Juros sobre partes relacionadas 2.564 2.497 2.743 2.664 Atualização de outros ativos monetários 2.945 2.002 2.945 2.002 Outras receitas 1.432 1.804 1.752 2.082 PIS e COFINS sobre receitas financeiras (534) (303) (942) (516) Total das receitas financeiras 12.437 14.115 22.125 22.164 Resultado financeiro 8.217 10.015 16.589 17.262 27. Despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social Natureza e expectativa de realização do imposto de renda e da contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base de cálculo negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. O imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que possam ser utilizados na compensação dos passivos diferidos constituídos sobre as diferenças temporárias a tributar. Os valores de compensação são os seguintes: Ativo não circulante Consolidado Vale do Xingu 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa Reapresentado de contribuição social 1.714 2.490 2.762 Valor justo dos ativos biológicos (485) 1.152 1.264 Outras provisões e diferenças temporárias 149 113 86 Total do imposto de renda e da contribuição social ativos 1.378 3.755 4.112 Passivo não circulante continua...
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br ...continuação Prejuízo fiscal e base de cálculo negativa de contribuição social Outras provisões e diferenças temporárias Total do imposto de renda e da contribuição social ativos
Omovimento Jornal
9 Controladora 31.12.16 31.12.15 01.01.15 Reapresentado 10.235 10.218 10.728 10.235 10.218 10.728
Custo atribuído ao imobilizado (17.320) (18.279) (19.132) Valor justo dos ativos biológicos (70) Depreciação de vida útil revisada - Lei nº 11.638/07 (6.453) (6.287) (5.958) Outras diferenças temporárias (9.199) (8.609) (7.943) Total do imposto de renda e da contribuição social passivos (32.972) (33.175) (33.103) Total do passivo, líquido (22.737) (22.957) (22.375) A movimentação dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos durante o exercício é a seguinte: Ativo não circulante Passivo não circulante Contro- Centro Total conResultado Saldo em 1 de janeiro de 2015 – Vale do Xingu ladora da Mata CMBNE solidado consolidado reapresentado 4.112 (22.375) (24.783) (9.791) (52.837) Resultado do exercício reapresentado (357) (582) 615 1.491 1.167 1.167 Saldo em 31 de dezembro de 2015 reapresentado 3.755 (22.957) (24.168) (8.300) (51.670) Resultado do exercício (2.377) 220 1.441 (8) (724) (724) Saldo em 31 de dezembro de 2016 1.378 (22.737) (22.727) (8.308) (52.394) A Companhia e suas controladas, com base nas projeções de resultados tributáveis futuros, aprovadas por seus acionistas, reconheceram o imposto de renda e a contribuição social diferidos sobre diferenças temporariamente tributáveis e indedutíveis. A controlada Vale do Xingu também constituiu provisão de imposto de renda e contribuição social diferidos sobre prejuízos fiscais e base de cálculo negativa de contribuição social, os quais não possuem prazo prescricional. O valor contábil do imposto de renda diferido é revisado periodicamente pela Administração. Com base nessas projeções de resultados tributáveis futuros, a Administração estima realizar o imposto de renda e a contribuição social diferidos ativo conforme a seguir: Consolidado Ano 2016 2017 15.429 2018 294 2019 84 2020 50 2021 62 2022 128 Total 16.047 Reconciliação do imposto de renda e da contribuição social com a alíquota nominal Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 ReapreReapresentado sentado Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 54.994 51.245 58.972 53.591 Alíquota nominal combinada do imposto de renda e da contribuição social - % 34 34 34 34 Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação (18.698) (17.763) (20.050) (18.221) Ajustes para cálculo pela alíquota efetiva: Equivalência patrimonial 3.082 2.436 Incentivos fiscais e doações incentivadas ( ) 437 547 1.569 1.965 Juros sobre o capital próprio 5.705 5.134 5.705 5.134 Outras diferenças permanentes (166) 47 (842) 177 Despesa do imposto de renda e da contribuição social (9.640) (9.599) (13.618) (10.945) Correntes (9.860) (9.017) (12.894) (12.112) Diferidos 220 (582) (724) 1.167 Despesa do imposto de renda e da contribuição social (9.640) (9.599) (13.618) (10.945) ( ) Efeito dos incentivos fiscais conforme mencionado na nota explicativa nº 22 e outras doações incentivadas. 28. Lucro Básico e Diluído por Ação Calculado mediante a divisão do lucro líquido atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média de ações ordinárias durante o exercício, conforme a seguir: 2016 2015 (Reapresentado) Lucro líquido do exercício 45.354 42.646 Quantidade média ponderada de ações emitidas (milhares) 1.580.48 1.580.48 Lucro básico e diluído por ação - R$ 28,70 26,93 Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, a Companhia não tinha potencial para diluição de ações ordinárias, e, consequentemente, o lucro diluído por ação é equivalente ao lucro básico por ação, conforme demonstrado anteriormente. 29. Demonstrações dos Fluxos de Caixa A movimentação patrimonial que não afetou o fluxo de caixa da Companhia e de suas controladas é como segue: Controladora Consolidado 2016 2015 2016 2015 Aquisição de imobilizado com financiamentos 280 542 11.938 3.394 Integralização de capital por ativos em controlada 1.602 Dividendos não recebidos de controladas 1.165 1.633 Dividendos exercícios anteriores a pagar 22.545 22.545 Dividendos mínimos propostos 11.989 10.778 11.989 10.778 Total 37.581 12.953 46.472 14.172 30. Benefícios a Empregados A Companhia e suas controladas concedem a seus empregados benefícios de seguro de vida, assistência médica, assistência odontológica, assistência farmacêutica, participação nos resultados e alimentação, entre outros. A concessão desses benefícios obedece ao regime de competência, e a concessão destes cessa ao término do vínculo empregatício. Em 31 de dezembro de 2016, a Companhia reconheceu a despesa proveniente da constituição de provisão para participação dos colaboradores em seus resultados, no montante de R$3.579 (R$3.763 em 2015) na controladora e R$4.777 (R$4.840 em 2015) no consolidado. A participação nos resultados de 2015 e 2014 foi definida com base em indicadores e metas de desempenho operacional, não estando condicionada somente aos resultados contábeis apresentados pela Companhia. Esse valor está registrado nas rubricas “Custo dos produtos vendidos e serviços prestados”, “Despesas com vendas” e “Despesas gerais e administrativas”. 31. Instrumentos Financeiros e Gestão de Risco. 31.1. Informações gerais A Companhia e suas controladas mantêm operações com instrumentos financeiros, cujos riscos são administrados por meio de estratégias de posições financeiras e sistemas de limites de exposição a estes. Além disso, têm operado com bancos que atendem aos requisitos de solidez financeira e confiabilidade, segundo os critérios estabelecidos por sua Administração. A política de controles consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas, em comparação com as taxas vigentes no mercado. Todas as operações estão integralmente reconhecidas na contabilidade e restritas aos instrumentos a seguir relacionados: a) Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras: conforme apresentado nas notas explicativas nº 5 e nº 6, são reconhecidos pelo custo, acrescido dos rendimentos auferidos até o fim de cada exercício, os quais se aproximam do seu valor de mercado. b) Contas a receber de clientes: comentadas e apresentadas na nota explicativa nº 7. c) Financiamentos e arrendamento mercantil: comentados e apresentados na nota explicativa nº 14. d) Contas a receber e a pagar a partes relacionadas: comentadas e apresentadas na nota explicativa nº 19. e) Outros valores a receber e outros passivos reconhecidos nos ativos e passivos circulantes e não circulantes. 31.2. Mensuração a valor justo Os instrumentos financeiros são mensurados ao valor justo no fim de cada exercício conforme determinado pelo pronunciamento técnico CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação e de acordo com a seguinte hierarquia: • Nível 1: avaliação com base em preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos no fim de cada exercício. Um mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis a partir de uma bolsa de mercadorias e valores, um corretor, grupo de indústrias, serviço de precificação ou agência reguladora, e se aqueles preços representarem transações de mercado reais, as quais ocorrem regularmente em bases puramente comerciais. • Nível 2: utilizado para instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos, cuja avaliação é baseada em técnicas que, além dos preços cotados incluídos no Nível 1, utilizam outras informações adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo, direta (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, como derivados dos preços). • Nível 3: avaliação determinada em virtude de informações, para os ativos ou passivos, que não são baseadas nos dados adotados pelo mercado (ou seja, informações não observáveis). Em 31 de dezembro de 2016, de 2015 e em 1º de janeiro 2015, o caixa e equivalentes de caixa da Companhia e suas controladas correspondem às características do Nível 2. Os valores dos financiamentos aproximam-se dos seus valores justos, pois estão atrelados a uma taxa de juros pós-fixada ou prefixada, de acordo com a previsão contratual com a instituição financeira. 31.3. Fatores de risco financeiro. As atividades da Companhia e de suas controladas expõem estas a diversos riscos financeiros: risco de mercado (risco de taxa de juros de fluxo de caixa), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Companhia e de suas controladas. A Companhia não usa instrumentos financeiros derivativos para proteger exposições a risco. A gestão de risco é realizada pela área de Tesouraria, a qual identifica, avalia e protege a Companhia e suas controladas contra eventuais riscos financeiros. a) Risco de mercado. Risco cambial e do fluxo de caixa associado com taxa de juros Considerando que a Companhia e suas controladas não possuem operações em moeda estrangeira, o resultado e os fluxos de caixa operacionais da Companhia e de suas controladas são, substancialmente, independentes das mudanças nas taxas de câmbio. O risco de taxa de juros decorre de ativos financeiros ao valor justo. Os saldos de financiamentos de curto e de longo prazos não são significativos. Os ativos financeiros às taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. A política que vem sendo adotada pela área da Tesouraria da controladora é a de manter a totalidade de seu excedente de caixa aplicado em títulos e fundos com remuneração mediante a taxa de juros que varie de acordo com o CDI, como divulgado pela CETIP S.A. - Mercados Organizados, obedecendo aos seguintes critérios: (i) As aplicações financeiras devem ser efetuadas em modalidades que apresentem baixo e médio riscos (exemplos: CDBs, operações compromissadas e fundos de investimento classificados como baixo e médio riscos). (ii) As aplicações em operações compromissadas, que são lastreadas em papéis, devem, preferencialmente, ter lastro em papéis das próprias instituições financeiras ou de empresas do mesmo grupo (exemplo: debêntures das empresas de “leasing”). (iii) Para aplicações em fundos de investimento, estes devem, preferencialmente, investir em ativos de renda fixa, como títulos públicos, CDBs, debêntures, letras financeiras e operações compromissadas. (iv) As concentrações de recursos aplicados por instituição e modalidade devem ser evitadas. A diversificação das aplicações diminui o risco global de perdas consideráveis de juros e principal, advindas de situações adversas a que tais operações estão sujeitas. A área de Tesouraria da Companhia analisa sua exposição à taxa de juros de forma dinâmica. São simulados diversos cenários, com base nos quais a Companhia define uma mudança razoável na taxa de juros e calcula o impacto sobre o resultado. Os cenários são elaborados somente para os ativos que representam as principais posições com juros. Com base nas análises realizadas, o impacto sobre o lucro, depois do cálculo do imposto de renda e da contribuição social, com uma variação de 25% e -25% na taxa de juros corresponderia a um aumento ou redução conforme apresentado a seguir: A Administração Dirlene Aparecida Voltarelli Arnoni - Contadora CRC/SP 136.977/O-SP Relatório do Auditor Independente Sobre as Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas Aos Acionistas e Administradores da Companhia Müller de Bebidas. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia Müller de Bebidas (“Companhia”) e controladas, identificadas como controladora e consolidado, respectivamente, que compreendem os balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, individual e consolidada, da Companhia Müller de Bebidas e de suas controladas em 31 de dezembro de 2016, o desempenho, individual e consolidado, de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa, individuais e consolidados, para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. nfases Reapresentação das demonstrações financeiras do exercício anterior Conforme mencionado na nota explicativa nº 2.22. às demonstrações financeiras,individuais e consolidadas, em decorrência da mudança de política contábil introduzida pelos pronunciamentos técnicos CPC 29 (R1) – Ativo Biológico e Produto Agrícola e CPC 27 – Ativo Imobilizado, equivalentes às normas IAS 41 – “Agriculture” e IAS 16 – “Property, Plant and Equipment”, respectivamente, que afetaram as demonstrações financeiras da controlada Vale do Xingu - Pecuária, Agricultura e Comércio Ltda., os valores consolidados relativos ao balanço patrimonial em 1º de janeiro de 2015 e aos valores individuais e consolidados relativos ao balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e às demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentados para fins de comparação, foram ajustados e estão sendo reapresentados como previsto nos pronunciamentos técnicos CPC 23 - Políticas Contábeis,
Centro da Mata 31.12.16 31.12.15 01.01.15
31.12.16
CMBNE 31.12.15
01.01.15
31.12.16
2.146 492 2.638
1.060 791 1.851
298 1.079 1.377
1.796 1.796
1.394 1.394
1.096 1.096
2.146 12.523 14.669
(24.608) (737) (20) (25.365) (22.727)
(24.620) (1.399) (26.019) (24.168)
(24.668) (1.492) (26.160) (24.783)
(8.082) (1.849) (173) (10.104) (8.308)
(7.808) (1.752) (134) (9.694) (8.300)
(8.890) (1.881) (115) (10.886) (9.790)
(50.010) (737) (8.302) (9.392) (68.441) (53.772)
Consolidado 31.12.15 01.01.15 Reapresentado 1.060 298 12.403 12.903 13.463 13.201 (50.707) (1.399) (8.039) (8.743) (68.888) (55.425)
(52.690) (1.562) (7.839) (8.058) (70.149) (56.948)
Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do Ativo
Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Financiamentos e arrendamento mercantil Fornecedores Obrigações sociais Obrigações fiscais Impostos parcelados Partes relacionadas Outras contas a pagar Total do passivo circulante Não Circulante Financiamentos e arrendamento mercantil Impostos parcelados Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Obrigações “sub judice” Provisão para restauração ambiental Total do passivo não circulante Patrimônio Líquido Capital social Adiantamentos para futuro aumento de capital Ações em tesouraria Reserva para incentivos fiscais Ajuste de avaliação patrimonial Reservas de lucros Prejuízos acumulados Lucros à disposição da Assembleia Total do patrimônio líquido Total do Passivo e Patrimônio Líquido Demonstrações do resultado por segmentos
2016 2015 SegSegSegmenmen- ConsolimenSegto 1 to 2 dado to 1 mento 2 213.617 106.061 319.678 222.175 89.880 492 147 639 645 38 350.330 110.277 379.599 362.021 93.014 655.765 124.751 699.501 613.490 105.798 2016 2015 SegSegSegmen- ConsolimenSegmento 1 to 2 dado to 1 mento 2
Consolidado 312.055 683 381.785 646.025 Consolidado
Controladora 25 Ga- -25 Gan o Instrumentos Taxa n o (perda) (perda) Aplicações financeiras 13,92 1.570 (1.570) Mútuo a receber - mútuo 13,63 563 (563) Empréstimos e financiamentos 7,50 (10) 10 Empréstimos e financiamentos 3,26 (51) 51 Arrendamentos financeiros 13,63 (12) 12 Total 2.060 (2.060) Consolidado alor contábil Encargos 25 R mil -25 R mil Instrumentos 31 12 2016 financeiros Taxa Gan o (perda) Gan o (perda) Aplicações financeiras 122.072 CDI 13,92 4.250 (4.250) Empréstimos a receber - mútuo 15.898 CDI 563 (563) Empréstimos e financiamentos (2.339) CDI 13,63 (80) 80 Empréstimos e financiamentos (1.106) TJLP 7,50 (21) 21 Empréstimos e financiamentos (206) Dólar 3,26 (51) 51 Empréstimos e financiamentos (89) Cesta de moedas 3,89 (1) 1 Arrendamentos financeiros (355) CDI 13,63 (12) 12 Total 4.648 (4.648) b) Risco de crédito. O risco de crédito é administrado corporativamente. O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e instituições financeiras, bem como de exposições de crédito dos ativos financeiros ao valor justo e a clientes, incluindo contas a receber de clientes em aberto. Os recursos financeiros da Companhia e seus controladas são aplicados em instituições financeiras que, preferencialmente, sejam de primeira linha, tendo como critério de avaliação seu “rating” divulgados por agências de classificação de risco, conforme segue: Ag ncia de Classificação Rating Standard Poor s Igual ou superior a AA Fitch ratings Igual ou superior a AA Moody s Igual ou superior a Aa No caso de clientes, a área de Análise de Crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. Os limites de riscos individuais são determinados com base em classificações internas de acordo com procedimentos específicos. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente e o saldo de contas a receber de clientes não ultrapassa o limite de crédito previamente concedido. c) Risco de liquidez. A previsão de fluxo de caixa é realizada nas entidades operacionais e gerenciada pela área de Tesouraria, que monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia e de suas controladas para assegurar que elas tenham caixa suficiente para atender às necessidades operacionais, o qual também mantém espaço livre suficiente em suas linhas de crédito disponíveis a qualquer momento, não havendo linhas de crédito relevantes em nome da Companhia e de suas controladas vistos isoladamente. O excesso de caixa mantido pelas entidades operacionais, além do saldo exigido para administração do capital circulante, é gerido pela área de Tesouraria da Companhia, que investe o excesso de caixa em fundos de investimento de alta liquidez e títulos e valores mobiliários, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados ou liquidez suficiente para fornecer margem conforme determinado pelas previsões anteriormente mencionadas. 32. Cobertura de eguros A Companhia e suas controladas adotam a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos para cobrir sinistros considerando a natureza de sua atividade. As coberturas contratadas pela Companhia e por suas controladas de acordo com as principais apólices de seguro podem ser assim demonstradas: Ramos 2016 2015 Seguro corporativo 273.200 273.200 Responsabilidade civil 82.500 82.500 33. Arrendamentos Mercantis Operacionais A Companhia e sua controlada CMBNE arrendam de terceiros edificações para armazenagem de produtos acabados e instalações de suas filiais, empilhadeiras e veículos, segundo contratos de arrendamento operacional. O termo do arrendamento é de três anos, renováveis no término do período de arrendamento à taxa de mercado. A Companhia e suas controladas têm de fornecer uma notificação com antecedência de 60 dias para rescindir esses contratos. As despesas com arrendamento debitadas na demonstração do resultado consolidado, durante o exercício, totalizaram R$5.696 (R$5.127 em 2015). 34. Compromissos A Companhia estabelece compromissos diversos no curso normal de suas atividades. A seguir, estão apresentados aqueles que merecem destaque nas presentes demonstrações financeiras: a) Contratos de aquisição de cana-de-açúcar. A Companhia firmou contratos de aquisição de cana-de-açúcar produzida pelas partes relacionadas Vale do Xingu e Condomínio GMFO e por terceiros, por meio de contratos plurianuais. Os termos dos contratos têm vigência, em sua maioria, de cinco anos, renováveis, quando for o caso, por mais um ano. Os valores a serem desembolsados em virtude dessas operações serão determinados a cada mês de safra pelo preço da tonelada de cana-de-açúcar estabelecido pelos modelos definidos em cada contrato, que podem ser em sua maioria classificados da seguinte forma: • ATR Fixo: modelo em que se acorda preliminarmente a quantidade de quilos de ATR por tonelada de cana-de-açúcar produzida, a qual é valorizada de acordo com o valor do ATR divulgado pelo CONSECANA. As toneladas de cana-de-açúcar, relacionadas aos contratos vigentes, são estimadas da seguinte forma: Toneladas Ano Partes relacionadas Terceiros Total 2017 474.663 158.221 632.884 2018 369.058 123.019 492.077 2019 269.190 89.730 358.920 2020 182.958 60.986 243.944 2021 86.374 28.791 115.165 b) Demanda contratada de energia elétrica. Em janeiro de 2016, a Companhia rescindiu antecipadamente contrato de demanda de energia (vigência do contrato até maio de 2018), com pagamento de multa rescisória de R$83. Na sequência firmou contratos com a companhia de distribuição de energia elétrica conforme segue: (i) Contrato de Uso do Sistema de Distribuição - CUSD pelo prazo de seis meses. Seu início ocorreu em outubro de 2016, e pagará pelo Montante de Uso do Sistema de Distribuição - MUSD, tendo contratado 1.120 . (ii) Contrato de Conexão às Instalações de Distribuição - CCD pelo prazo de 12 meses, tendo como início da vigência junho de 2016, pelo custo mensal fixo de R$1. A controlada CMBNE possui contrato de demanda de energia elétrica contratada com a companhia de distribuição de energia elétrica (Companhia Energética de Pernambuco - CELPE), de 570 por mês, cujo valor estimado é de R$24. c) Contratos de parceria agrícola. A controlada Vale do Xingu firmou contratos plurianuais de parceria agrícola, para cultivo de cana-de-açúcar em propriedades de terceiros, no total de 1.384,12 hectares (1.506,85 hectares em 2015). Referidos contratos têm vigência, em sua maioria, em cinco anos, renováveis, quando for o caso, por mais um ano. A remuneração desses contratos será mediante a entrega de 25% da produção ao parceiro outorgante, estimadas da seguinte forma: Ano Toneladas 2017 27.298 2018 19.673 2019 15.280 2020 10.558 d) Venda de soja. A controlada Centro da Mata firmou contratos de compra e venda de soja com alguns clientes, com entrega prevista para o mês de março de 2017, totalizando 120 mil sacas de soja (62 mil sacas de soja em 2016) negociadas ao preço médio por saca de R$0,07202 (R$0,06197 em 2016), representando, portanto, uma receita de R$8.643 (R$3.842 em 2016). 35. Informação por egmento Apesar de não ser obrigada a divulgar e atendendo a uma solicitação do seu Conselho de Administração, por meio da Reunião Ordinária realizada em 15 de abril de 2016, a Companhia adotou o pronunciamento técnico CPC 22 - Informações por Segmento, que requer que os segmentos operacionais sejam identificados com base nos relatórios internos a respeito dos componentes da Companhia regularmente revisados pela Diretoria da Companhia, principal tomador de decisões operacionais, para alocar recursos ao segmento e avaliar seu desempenho. Como forma de gerenciar seus negócios tanto no âmbito financeiro como no operacional, a Companhia classificou seus negócios em “Segmento 1” (cachaça, outras bebidas alcoólicas e exploração de cultura de cana-de-açúcar) e “Segmento 2” (exploração pecuária e produção de grãos (soja), especificamente em 2016 e 2015). Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, as informações por segmentos dessas unidades de negócios são como segue: Balanços patrimoniais por segmentos 2016 2015 SegSegSegmenmen- ConsolimenSeg- Consolito 1 to 2 dado to 1 mento 2 dado Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 59.599 2.090 61.689 24.931 6.595 31.526 Aplicações financeiras 65.591 65.591 81.131 81.131 Contas a receber de clientes 81.128 1 81.129 46.941 46.941 Estoques 89.496 3.501 92.997 86.457 2.604 89.061 Impostos e contribuições a recuperar 727 358 1.085 4.904 86 4.990 Ativos biológicos 5.239 8.365 13.604 2.384 3.448 5.832 Partes relacionadas 7 13 Outras contas a receber 3.648 159 3.807 4.708 51 4.759 Total do ativo circulante 305.435 14.474 319.902 251.469 12.784 264.240 Não Circulante Realizável a longo prazo: Impostos e contribuições a recuperar 8.893 883 9.776 10.384 10.384 Depósitos judiciais 25.799 25.799 24.432 24.432 Partes relacionadas 15.909 15.909 23.378 23.378 Estoques 2.105 2.105 1.990 1.990 Ativos biológicos 3.186 3.186 518 3.096 3.614 Imposto de renda e contribuição social diferidos 1.378 1.378 3.755 3.755 Outras contas a receber 1.129 1.129 1.494 1.494 Investimentos em controladas 81.008 - 73.250 -
Consolidado Receita Líquida de Vendas e Serviços 430.618 Custo dos Produtos Vendidos e Serviços Prestados (276.766) (7.242) (284.008) (264.275) (3.418) (267.693) Variação do Valor Justo dos Ativos Biológicos 3.880 87 3.967 (213) 1.321 1.108 Lucro Bruto 184.702 (837) 183.863 163.904 129 164.033 Receitas (Despesas) Operacionais Resultado de equivalência patrimonial (2.844) (1.523) Com vendas (91.466) - (91.466) (90.562) - (90.562) Gerais e administrativas (44.409) (2.893) (47.300) (45.996) (1.745) (47.741) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (2.598) (116) (2.714) 10.817 (218) 10.599 (141.317) (3.009) (141.480) (127.264) (1.963) (127.704) Lucro Antes do Resultado Financeiro 43.385 (3.846) 42.383 36.640 (1.834) 36.329 Resultado Financeiro 17.028 (439) 16.589 17.566 (304) 17.262 Lucro Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social 60.413 (4.285) 58.972 54.206 (2.138) 53.591 Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (12.894) - (12.894) (12.112) - (12.112) Diferidos (2.165) 1.441 (724) 552 615 1.167 (15.059) 1.441 (13.618) (11.560) 615 (10.945) Lucro Líquido (Preju zo) do Exercício 45.354 (2.844) 45.354 42.646 (1.523) 42.646 Demonstrações de fluxo de caixa por segmentos 2016 2015 SegSegmenmen- ConsoSegSeg- ConsoFluxo de Caixa das Atividades Operacionais to 1 to 2 lidado mento 1 mento 2 lidado Lucro líquido (prejuízo) do exercício 45.354 (2.844) 45.354 42.646 (1.523) 42.646 Ajustes para conciliar o lucro líquido (prejuízo) do exercício com o caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais: Provisão para imposto de renda e contribuição social 15.059 (1.441) 13.618 11.560 (615) 10.945 Resultado na avaliação de ativos biológicos (3.880) (87) (3.967) 213 (1.321) (1.108) Participação em sociedades controladas 2.844 1.523 Depreciação e amortização de bens 19.201 1.252 20.453 18.175 794 18.969 Estorno de provisão para perdas no imobilizado (36) (60) (96) (61) (175) (236) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 536 536 1.626 1.626 Provisão para obsolescência dos estoques (684) 14 (670) 1.417 16 1.433 Provisão para perdas operacionais (144) (144) 475 475 Resultado da venda dos ativos biológicos 4.554 5.042 9.596 2.881 2.056 4.937 Resultado na venda de ativo permanente 459 459 (469) (469) Juros e variação monetária sobre ativos monetários (5.771) - (5.771) (5.246) - (5.246) Juros apropriados sobre passivos monetários 3.444 1.114 4.558 3.734 579 4.313 Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas 1.575 1.575 438 438 Ajuste a valor presente sobre provisão para restauração ambiental 13 13 (12) (12) Ressarcimento de despesas (47) (47) Ganho em ação de responsabilidade com partes relacionadas - (12.243) - (12.243) Ganho em ação de cobrança com partes relacionadas (874) (874) 82.524 2.943 85.467 65.783 (189) 65.594 Variações nos ativos e passivos circulantes e não circulantes: Contas a receber de clientes (34.723) (1) (34.724) (7.112) - (7.112) Estoques (3.163) (218) (3.381) (10.628) (2.191) (12.819) Impostos a recuperar 3.808 (617) 3.191 (1.691) (60) (1.751) Depósitos judiciais 1.202 1.202 1.381 1.381 Partes relacionadas 6 (6) Outras contas a receber 1.569 (108) 1.461 9.222 13 9.235 Fornecedores 4.341 412 4.753 (10.853) (2) (10.855) Obrigações sociais (43) 245 202 (482) 358 (124) Obrigações fiscais 9.404 7 9.411 (6.478) 41 (6.437) Outros passivos (429) 1 (428) 3.950 (1) 3.949 Juros pagos sobre empréstimos (665) (1.190) (1.855) (1.058) (63) (1.121) Imposto de renda e contribuição social pagos (11.844) (11.844) (13.978) (13.978) Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades operacionais 51.987 1.468 53.455 28.056 (2.094) 25.962 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Aplicações financeiras 15.540 - 15.540 22.615 - 22.615 Integralização e adiantamentos para futuro aumento de capital em controlada (9.000) - (18.000) Recebimento de dividendos de controlada Aquisição de bens do ativo imobilizado (11.054) (6.031) (17.085) (20.088) (9.485) (29.573) Aquisição de intangível (104) (127) (231) (53) (39) (92) Aquisição de ativos biológicos Recebimentos pela venda de bens do ativo imobilizado 155 155 590 590 Gastos com plantio de cana-de-açúcar e soja (3.763) (9.210) (12.973) (3.800) (1.976) (5.776) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (8.226) (15.368) (14.594) (18.736) (11.500) (12.236) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Recebimentos de (pagamentos a) partes relacionadas, líquidos 13.034 - 13.034 465 (16) 449 Integralização e adiantamentos para futuro aumento de capital 9.000 - 18.000 Ingresso de novos empréstimos e financiamentos 358 2.700 3.058 416 1.200 1.616 Pagamentos de financiamentos (5.176) (2.305) (7.481) (4.343) (102) (4.445) Pagamentos de impostos e contribuições parcelados (3.831) (3.831) (3.535) (3.535) Pagamento de dividendos (13.478) (13.478) (12.954) (12.954) Caixa líquido proveniente das (aplicado nas) atividades de financiamento (9.093) 9.395 (8.698) (19.951) 19.082 (18.869) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes 34.668 (4.505) 30.163 (10.631) 5.488 (5.143) Caixa e Equivalentes de Caixa no Início do Exercício 24.931 6.595 31.526 35.562 1.107 36.669 Caixa e Equivalentes de Caixa no Fim do Exercício 59.599 2.090 61.689 24.931 6.595 31.526 As colunas denominadas Segmento 1 referem-se à combinação dos saldos das empresas: (a) Companhia Müller de Bebidas; (b) Companhia Müller de Bebidas Nordeste; e (c) Vale do Xingu – Pecuária, Agricultura e Comércio Ltda. As colunas denominadas Segmento 2 referem-se aos saldos da empresa Centro da Mata – Agricultura, Pecuária e Comércio Ltda. Nas demonstrações financeiras combinadas (Segmento 1), o investimento na controlada Centro da Mata está avaliado pelo método de equivalência patrimonial. 36. Aprovação das Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas As demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, em 31 de dezembro de 2016 foram autorizadas para emissão e aprovadas para publicação pelo Conselho de Administração da Companhia em 21 de março de 2017.
Mudança de Estimativa e Retificação de Erro e CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis. A presente opinião não contém modificação relacionada a esse assunto. Outras informações que acompan am as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A Administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas não abrange o Relatório da Administração, e não expressamos nenhuma forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a esse respeito. Responsabilidades da Administração e da governança pelas demonstrações financeiras individuais e consolidadas A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, a Administração é a responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando e divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e com o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, a não ser que pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento de suas operações. Os responsáveis pela governança da Companhia e de suas controladas são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras individuais e consolidadas Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras individuais e consolidadas. Como parte de uma audi-
toria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para planejarmos os procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia e de suas controladas. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração. • Concluímos sobre a adequação do uso pela Administração da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, a existência de incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia e de suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar a atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas ou incluir modificação em nossa opinião, caso as divulgações sejam inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia e suas controladas a não mais se manterem em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, incluindo suas divulgações, e se as demonstrações financeiras individuais e consolidadas representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. • Obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras das entidades ou atividades de negócio do Grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela direção, pela supervisão e pelo desempenho da auditoria do Grupo e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança e com a Administração a respeito, entre outros aspectos, sobre o alcance planejado, a época da auditoria e as constatações significativas de auditoria, incluindo as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Campinas, 21 de março de 2017. DELOITTE TOUC E TO MATSU - Auditores Independentes - CRC nº 2 SP 011609/O-8 Alex Andrade Vaz da Silva - Contador - CRC nº 1 BA 016479/O-1 “T” SP
alor contábil 31 12 2016 45.012 15.898 (514) (206) (355)
Encargos financeiros CDI CDI TJLP Dólar CDI
3.779 23.694 13.681 26.249 3.970 34.825 6.198 112.396
5.193 681 830 72 7 11 6.794
8.972 24.375 14.511 26.321 3.970 34.825 6.209 119.183
5.146 19.353 13.724 15.932 3.668 10.778 6.693 75.293
4.657 26.471
14.222 -
18.879 26.471
31.045 6.630 4.097 777 73.677
22.727 36.949
53.772 6.630 4.097 777 110.626
61.417 37.683 (1) 2.898 97.079 47.768 61.417 - (4.443) 246.882 469.692 81.008 655.765 124.751
61.417 (1) 2.898 97.079 61.417 246.882 469.692 699.501
Segmento 1 457.588
2.931 269 585 65 13 10 3.873
8.077 19.622 14.309 15.997 3.668 10.778 6.703 79.153
7.841 28.124
4.507 -
12.348 28.124
31.257 4.833 977 73.032
24.168 28.675
55.425 4.833 977 101.707
162.611 12.081 - 15.000 (1) 2.898 99.682 47.791 84.014 - (1.622) 115.961 465.165 73.250 613.490 105.798
162.611 (1) 2.898 99.682 84.014 115.961 465.165 646.025
2016 Segmen- Consoli- Segmento 2 dado to 1 6.318 463.904 428.392
2015 Segmento 2 2.226
Omovimento Jornal
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
10
Cidade BAIRRO BONFIM
Caso Escola Rural: Vereadores entram com pedido de ação no MP População do bairro fez abaixo assinado para melhoria do transporte dos alunos Fábio Mello Da Redação
Desde o início do ano letivo das escolas municipais de Pirassununga, um fato vem chamando a atenção – o fechamento da EM Professora Anna Mahnic Daniel, situada na Zona Rural, Bairro Bonfim. O fato é que com o fim das atividades naquela unidade, os alunos estariam enfrentando uma viagem desgastante até chegar à nova escola, na Zona Urbana. O fato veio à tona em reportagem veiculada na Rede Globo, que
apontava cerca de duas horas de viagem. O caso foi enviado ao Ministério Público de Pirassununga para apuração. Foram feitos vários questionamentos por parte de vereadores a respeito do que estaria acontecendo e quais a providências seriam tomadas. Na sessão do Legislativo da última terça-feira (21), o vereador Edson Sidney Vick (PROS) comentou sobre o assunto e afirmou que entrou em contato com moradores do bairro. “O pessoal fez essas colocações pra gente, a situação dificul-
tosa que está passando não só as crianças, mas toda a família. As crianças estão sofrendo todas essas consequências no seu aprendizado, na saúde e no deslocamento. Foi colhido um abaixo assinado”, afirmou Vick. Diante dos fatos, “nós fizemos nossa explanação a respeito dos pedidos de informações que encaminhamos ao senhor prefeito. Nas respostas que obtivemos foi constatado que não houve participação do Conselho Municipal de Educação, não tinha ata nem documento algum que provasse as reuniões com os pais e res-
ponsáveis. Essas respostas não agradaram nem a mim nem a vereadora Luciana (Batista – PROS, que também questionou o assunto) e toda comunidade do bairro Bonfim”, disse. Vick ainda disse que “o Ministério Público de Pirassununga de imediato acatou e já está vendo seu posicionamento. Foi encaminhada toda a documentação pertinente ao Judiciário para que o Ministério Público tome as medidas cabíveis”. Resposta O prefeito Ademir Alves Lindo
Foto: Divulgação
disse que ainda não recebeu nenhuma comunicação por parte do MP e que aguardará para que o município possa fazer sua defesa. “Para o prefeito até agora não chegou nada, mas vamos nos defender e apresentar nossas justificativas. É uma questão de gestão e governo. Não há dinheiro nem recursos suficientes para custear toda uma estrutura”, Vereador Vick enviou documentação à Justiça sobre fechamento de escola afirmou.
DEMORA
Pirassununguense enfrenta filas para pagar IPTU Prefeitura solicita aumento de prazo de vencimento das primeiras parcelas até dia 30 A segunda-feira (20) foi de muito transtorno para a população pirassununguense que teve que quitar a primeira parcela do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), exercício de 2017. Isso porque, a Prefeitura Municipal fechou convênio com apenas um banco, a Caixa Econômica Federal – e consequentemente as casas lotéricas, que são correspondentes oficiais do banco. O resultado: filas enormes para pagamentos. No dia 20 de março alguns carnês já começaram a vencer e o tempo de espera na fila da Caixa Econômica chegou a 1h30 (também devido aos interessados em sacar
do FGTS). Em outros bancos da cidade, os próprios funcionários avisavam sobre os locais de pagamento do imposto. As lotéricas da região central também apresentavam filas extensas. Devido a essa situação, a Prefeitura Municipal entrou em contato com a Caixa Econômica a fim de que se pudesse aumentar o prazo de vencimento dessa primeira parcela (cota única ou parcelada). “Nós entramos em contato com o gerente da Caixa e será baixada uma resolução pela Secretaria de Finanças do Município prorrogando o vencimento da parcela única e da primeira parcela
do IPTU de 2017 para o dia 30 de março. Quem eventualmente receber o carnê de última hora ou receber com a data vencida pode pagar até dia 30 sem a multa, independente da data de vencimento”, afirmou o secretário de Governo, Jorge Luís Lourenço, o Joia. Quanto aos poucos locais de pagamento, o secretário explica que o Município já está em contato com outras instituições financeiras que devem também receber em breve o pagamento do imposto. “Estamos em contato com as outras agências para abrir convênio com demais bancos. Infeliz-
mente por um contrato emergencial que nós fizemos o pagamento é somente na Caixa Federal e lotéricas, que têm convênio com a Caixa Econômica. Nesses dois locais, somente com dinheiro que se paga”, disse. O contribuinte que ainda não recebeu seu carnê do IPTU deverá se dirigir até Setor de Cadastro da Prefeitura para retirar sua guia. Pagamento O proprietário poderá optar pela cota única, cujo vencimento será junto à da primeira parcela, com 10% de desconto. Já para quem optar pelo pagamento parcela-
do, poderá ser feito em até dez vezes, correspondente ao vencimento descrito no carnê. Neste ano as datas de vencimento, segundo a setorização organizada pelo Cadastro Fiscal, será nos dias 20, 23, 26 e 29 de cada mês e meses subsequentes; com uma ressalva: os carnês com vencimentos no dia 29, devem ficar atentos não pagamento da última parcela (10ª), que deve ser feita em 28 de dezembro de 2017, devido ao feriado bancário. Segundo a Seção de Cadastro Fiscal, alguns bairros novos da cidade ainda não possuem entrega dos carnês e não serão
distribuídos pelos Correios. Os proprietários de terrenos ou residências dos bairros Jardins Treviso, Rio Verde, Jardim dos Ipês, São Martinho e Ferrari II (zona norte); Kanebo (zona leste); Santa Clara e Luís de Castro (Vila Santa Fé); além da Vila Romana (zona oeste), e dos proprietários de imóveis do Polo Empresarial “Guilherme Müller Filho”, devem retirar os talonários junto ao guichê da Seção de Cadastro Fiscal, em horário comercial. Qualquer informação ou esclarecimentos sobre o IPTU podem ser obtidas pelos telefones (19) 3565-8012 ou 3565-8057. (FM)
EDUCAÇÃO
Escola adota educação financeira como parte do currículo O propósito é educar as novas gerações para uma relação saudável com o dinheiro Dados do Serasa Experian apontam que mais de 10 milhões de jovens, de 16 a 25 anos, admitem não manter a vida financeira sob controle e enfrentam dívidas e inadimplência. A maioria se encontra nesta situação devido ao mau uso de cartão de crédito e cheque especial. Estes números refletem a falta de educação financeira na vida das pessoas. Ciente deste problema, o Liceu Vivere de Pirassununga implantou no seu currículo a disciplina Educação Financeira. O programa de educação financeira tem como objetivo combater o analfabetismo financeiro com material didático próprio e conteúdo programático adequado à idade de cada nível escolar. “Queremos contribuir para a criação de
uma nova geração de pessoas independentes financeiramente, que aprenderam desde cedo a utilizar o dinheiro de maneira saudável e consciente para a realização de seus sonhos”, explica a diretora do Liceu Vivere, Maria Helena Zoéga Maialle. Outra motivação da escola para esta iniciativa, foi a de atender à proposta do Governo Federal que, em 2010 criou a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF). Com o desenvolvimento de ações destinadas ao público adulto e as escolas do Ensino Básico, a ENEF busca estimular um consumo mais responsável pela população e promover a conscientização dos consumidores em relação aos riscos assumidos nos processos de endividamen-
to, reforçando a estabilidade e a confiança no Sistema Financeiro Nacional. O Liceu Vivere implantou a disciplina em 2015 utilizando uma metodologia denominada DSOP (Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar) para educação financeira. As aulas acontecem uma vez por semana e são ministradas para os alunos da Educação Infantil (5 e 6 anos) e do 1o ao 9o anos do Ensino Fundamental. Dívidas e inadimplência Dados divulgados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) apontam que, até dezembro de 2016, 56,2% das famílias brasileiras possuíam algum tipo de
dívida. Ainda segundo a mesma pesquisa, o porcentual de famílias inadimplentes, ou seja, que já não conseguem pagar suas contas, é de 23%. Os dados mostram a importância de se combater a causa desse problema e o caminho é a educação financeira. “A inadimplência é resultado do ciclo do endividamento não consciente, tira o sono, a saúde e a qualidade de vida de todos os membros de uma família e reflete, também, no ciclo social dessas pessoas”, diz a coordenadora do Liceu Vivere Patrícia Lotufo de Barros. O programa adotado pela Escola foi concebido para permitir que os alunos estabeleçam relações entre a educação financeira e outras áreas do conhecimento, numa dinâmica
transversal e interdisciplinar, conforme preconizam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Neste sentido, o conteúdo abrange os cinco temas transversais (Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Orientação Sexual) e está dividido em seis eixos temáticos: Família, Diversidade, Sustentabilidade, Empreendedorismo, Autonomia e Cidadania. Como funciona o Programa? Os professores foram capacitados na Metodologia DSOP para que tivessem total domínio do tema e aplicassem tanto em suas vidas quanto nas vidas dos alunos. A Metodologia DSOP é uma abordagem comportamental que procura motivar e os alu-
nos a reavaliar sua relação com o dinheiro baseada nos quatro pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Fundamentado nesses quatro pilares, o Programa desenvolve competências fundamentais para que os alunos aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência. O objetivo é mudar hábitos e comportamentos arraigados sobre o dinheiro, substituindo-os por uma nova atitude, mais saudável e sustentável. “O futuro de gerações sustentáveis financeiramente é reflexo das atitudes do presente, e a escola tem um papel imprescindível nessa construção” conclui a diretora Maria Helena.
2
Caderno Omovimento Jornal
www.omovimento.com.br
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017
BRASIL - HAITI
Paulinho Gogó, no Municipal O humorista Paulinho Gogó subira ao palco do Teatro Municipal Cacilda Becker para apresentar seu mais novo show PÁGINA 3B
Militares do 13º RC MEC entram na reta final de treinamento e embarcam em maio O grupo do 3º Esquadrão de Fuzileiros Mecanizado de Pirassununga irá integrar Missão da ONU que, desde 2004 vem tentando restabelecer a segurança no Haiti Fotos: Monique Souza
Monique Souza Especial para OM
Eles dedicam a vida à Pátria e sonham em colocar em prática tudo aquilo que adquiriam de conhecimento técnico e profissional ao longo da carreira. Assim são os militares que se voluntariaram em missão de paz no Haiti e, que vem se preparando desde outubro do ano passado para integrar a tropa de embarque. De acordo com o Comando do Batalhão de Infantaria de Força de Paz, 970 militares de 16 estados brasileiros deverão partir nessa viagem. Em Pirassununga, 81 homens do 13º RC MEC, que tem à frente o capitão Daniel Oliveira, vão compor o pelotão. “Acredito que o pessoal está muito bem instruído, nosso adestramento foi bem montado e temos todo um plano de preparação. Começamos com a seleção do pessoal, depois o ciclo de exame físico e psicológico para só depois dar início as instruções básicas”, explicou o capitão Daniel. Ele irá em missão de paz no Haiti pela primeira vez e se sente realizado profissionalmente em representar o Brasil nessa Missão internacional. “É uma realização profissional muito grande, porque a gente treina para isso e acaba não se envolvendo em nenhuma missão real, o que deixa a gente um pouco frustrado. Não que a gente goste de guerra, mas somos preparados para isso”, contou.
Capitão Daniel Oliveira e 2º sargento de Saúde Fernando Leão posam a frente do pelotão em que vão integrar Missão de Paz, no Haiti, em maio
Daniel ficará cerca de 6 meses longe de casa e afirma já sentir saudade dos filhos. “Tenho dois filhos gêmeos que nasceram há 20 dias e uma filha de 3 anos. Vou sentir saudades da minha esposa, da minha família e os lugares aqui do Brasil que gosto muito”. Segundo o capitão, que passou alguns dias no Haiti para o reconhecimento do local, alguns lugares do Brasil lembram muito a situação precária do Haiti. “Principalmente a região de Porto Príncipe. Tem muita região do Brasil que é parecida com aquele lugar. Em termos de subúrbios, existem semelhanças, mas também há lugares em que a cidade é bem abaixo da linha da pobreza e pior do que várias regiões brasileiras.
Tem muito lixo acumulado, animal solto na rua, muita criança sem roupa e pessoas fazendo necessidades nas ruas, como se estivessem no banheiro. Ali sim o negócio é bem abaixo do que a gente vê aqui no Brasil”, contou. Além de lidar com os desafios que irão encontrar no dia-a-dia, os militares irão enfrentar a estação mais quente do ano, o verão haitiano. “Vamos pegar a época de verão. O pessoal fala que costuma usar três camisetas ali por dia, vai usando e vai lavando porque sua demais”. Para o capitão, a expectativa é obter tanto sucesso quanto os outros 25 contingentes que estiveram em missão. “Eu acho que nós também vamos obter êxito, vamos voltar todos bem e cumprir
a missão. Então, acho que a expectativa é que a gente tenha êxito ali”. Ao longo dos meses, o pelotão teve instruções de patrulha, operações de cerco, investimento de vasculhamento, operações de controle de distúrbio, posto de segurança estático, prisões, algemamento, revistas, condução de presos, abordagens e outras atividades. Quando questionado se seu pelotão está pronto, o capitão demonstra estar bem confiante. “O pelotão está pronto e a maioria do pessoal já participou de missões reais ou foi para a Copa do Mundo fazendo segurança de locais com possibilidade de manifestações ou foram para as Olimpíadas. Tivemos também tropa em São Paulo
PRÓXIMA SEMANA
Centro de Convenções sediará seminário do 13º RCMec Serão debatidos segurança internacional e gestão de defesa. Da Redação
No final deste mês, o 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado “Anhanguera” (13º RCMec / Exército Brasileiro) vai promover o Seminário Acadêmico Profissional, entre os dias 28 e 29 – terça e quarta-feira – nas dependências do Centro de Convenções “Prof.Dr. Fausto Victorelli” (à avenida Painguás, nº 2014, Jardim
do Lago), evento gratuito, que deverá reunir representantes de forças de segurança de Pirassununga e toda a região, inclusive, com participação de escolares. No primeiro dia, terça (28), será exposto o tema “Segurança Internacional”, cujos painéis seguem das 9 ao meiodia, e das 13 às 16 horas. Para esta primeira parte, especialistas no tema devem abordar as
principais questões que envolvem a segurança e a principais medidas preventivas para se evitar convulsões sociais. Para o segundo dia, quarta-feira (29), o tema a ser abordado será “Gestão de Defesa”, políticas mais eficazes para combater distúrbios, pesquisas e inovação para gerar capacidades militares neste século. Segundo os prognósticos preliminares deste evento, cerca
de 450 convidados de Pirassununga e região e até mesmo de outras localidades estaduais, entre autoridades civis e militares, profissionais de todos os setores que envolvem segurança pública e privada, além de estudantes devem comparecer a este seminário. O evento é gratuito. Informações gerais podem ser obtidas junto ao telefone de relações públicas da entidade – (19) 3561-3777.
durante jogos em Itaquera e participamos também na Força de Pacificação 4, do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro”. Outro que embarcará pela primeira vez é o 2º sargento de saúde, Fernando Ramos da Silva Leão, 38. Ele faz parte do 1º Esquadrão de Cavalaria Leve da cidade de Valença, RJ e está no 13º RC MEC de Pirassununga para se alinhar aos preparativos finais da tropa. “Fiquei muito feliz depois de mais de 15 anos de serviço ser escolhido para embarcar nessa missão que já vem acontecendo há muitos anos e que está prestes a terminar. A gente tem esse sonho e entra para o Exército querendo pôr em prática aquilo que a gente aprende durante o curso e a carreira”, disse ele. Para Fernando, o mais difícil é lidar com a distância e saudade da família. “O desafio maior é o afastamento da família, de sair de perto sabendo que você tem um filho em casa, esposa e lar. A gente pensa muito na família que fica, mas os próprios treinamentos já vão nos preparando. Dentro de duas semanas finalizamos o treinamento em Pirassununga, depois ficamos um mês em Caçapava
e temos um pequeno período de retorno em casa antes de partir para a missão que vai durar de 5 a 6 meses. Então, acredito que esse processo de preparação já vai tranquilizando a família e a gente também”. Fernando contou que teve que passar por testes físicos e exames médicos durante a seleção e enxergou nisso uma oportunidade para cuidar mais de sua saúde. “Para os militares que estão na idade mais madura, foi uma oportunidade de verificar como está a saúde, e é um momento em que a gente vai se dedicar mais a atividade física e ao nosso cuidado. Acho que tudo isso é bom para nós como seres humanos e como militares também”. Ele espera realizar um bom trabalho na Missão. “Minhas expectativas são as melhores. É ir lá e prestar auxílio aos soldados, a tropa e a população. O lema do Exército é ‘Braço Forte e Mão Amiga’ então, vamos para a missão com uma equipe de saúde contando com psicólogos, médicos, enfermeiros e vamos prestar apoio a população local tentando ganhar o coração deles. Isso é o que tem sido feito no Haiti e tem tido muito sucesso”, finalizou.
Omovimento Jornal
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
2B
Sua Semana Horóscopo da Semana ÁRIES
Entretenimento
O dia do cacau
Abra o seu coração para que possa viver plenamente a vida. Liberto de amarras, medos e complexos, tudo poderá ser conquistado! Confie mais em Deus e seja muito feliz!
TOURO
Dê um pouco mais de si ao seu trabalho e ao desenvolvimento da sua carreira. Mostre as suas capacidades com orgulho, dedicação e criatividade. Dias melhores virão em breve.
GÊMEOS
SORRIA
Poderá sentir uma pequena crise interna no que diz respeito às questões da alma. Aprenda a conciliar as necessidades físicas e as espirituais. Você tem que levar sua religião mais a sério.
Preço da estadia Em Portugal, um brasileiro liga para um hotel e pergunta: — Por favor, qual o preço de uma diária? — Depende do tamanho do quarto, do número de pessoas etc — diz o portuga. — E os senhores aceitam crianças? — Não senhor, apenas dinheiro, cheque ou cartão de crédito.
CÂNCER
Deixe que as suas emoções mais puras se revelem. Permita sair de dentro de si às tensões acumuladas. Mas cuidado para neste processo não magoar ninguém.
LIBRA
Não se contenha tanto! Isso poderá levá-lo a ter explosões e libertações muito fortes de energia. Faça meditação, yoga, dança. Usufrua dos momentos de prazer e viva alegre.
ESCORPIÃO
Atenção às novas oportunidades que possam surgir neste período quer sejam elas profissionais e/ou pessoais. Faça a sua parte para que esses “presentes” se desenvolvam.
SAGITÁRIO
Todo o Universo está a torcer por ti. Tem tudo para conseguir vencer. Então, nada de cruzar os braços. Vá à luta mostre aos outros todo o seu valor! Você nasceu para brilhar.
CAPRICÓRNIO
Esta poderá ser uma fase em que você vai sentir alguma necessidade de questionar os valores e princípios que tem seguido na sua vida. Preste muita atenção para não fazer besteiras!
EDITAIS DE PROCLAMAS Distrito de Cachoeira de Emas
Thomas Nosch Gonçalves, Oficial Registrador, do Registro Civil das Pessoas Naturais do Distrito de Cachoeira de Emas, Município e Comarca de Pirassununga/SP, na forma da lei pretendem se casar e apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nº I, III , IV e V, do Código Civil
JAIR RODRIGUES DOS SANTOS e VALÉRIA SILVA FRANCISCO, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nºs I, III, IV e V, do Código Civil brasileiro. O habilitante é natural de São João da Boa Vista - SP,de estado civil divorciado, nascido a 20 de julho de 1970, de profissão vidraceiro, residente neste distrito Mario Pegoraro, nº 96, Jd Santa Clara, filho de JAIRO RODRIGUES DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, falecido em em São João da Boa Vista-SP na data de 16 de agosto de 2016 e de MARIA APARECIDA RODRIGUES DOS SANTOS, nacionalidade brasileira, falecida em em São João da Boa Vista-SP na data de 26 de outubro de 2014. A habilitante é natural de São João da Boa Vista SP, de estado civil divorciada JAIR RODRIGUES DOS SANTOS, nascido a 31 de agosto de 1981, de profissão tecnica em contabilidade, residente neste distrito Mario Pegoraro, nº 96, Jd Santa Clara, filha de DAVID FRANCISCO, nacionalidade brasileira, falecido em em São João da Boa Vista-SP na data de 25 de dezembro de 2016 e de EDNA SILVA FRANCISCO, nacionalidade brasileira, 57 anos, nascida na data de 26 de fevereiro de 1960, residente e domiciliada em São João da Boa Vista-SP a Rua Antonio Silva OLiveira, nº 90, Nova Republica.
Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente para ser fixado no Registro Civil no lugar de costume e publicado no Jornal O Movimento. Distrito de Cachoeira de Emas, Município de Pirassununga/SP, 17 de março de 2017. Thomas Nosch Gonçalves - Oficial Titular
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
www.coquetel.com.br
© Revistas COQUETEL
As piadas que já (?) Tséperderam a graça tung, "O Grande TiGlândulas (?): tireoide e hipófise moneiro"
Estrutura policial montada em grandes eventos, na qual são registradas ocorrências, como furtos
Diz-se dos filmes de baixo orçamento
O indivíduo Anúncio de cartazes que gosta em colégios, antes do de causar início do ano letivo tumulto Hábitat do pacu
Desce do navio Motim, em inglês O colesterol HDL (?) Ranaldi, atriz de "Em Família"
"A Cidade e as (?)", de Eça de Queirós
O de 8 é 16 (Mat.) Assim (latim) Feira, em inglês
8 (?) 80: opções do radical Doce fino à base de nozes Renque
Orifício como o da saída da urina Terceira maior cidade da Colômbia Organizações que concedem crédito
(?) Jung, fundador da psicologia analítica Frequentadoras assíduas da igreja Orla É indicada pelo acento grave
A periodicidade do 13o salário
Desejo do doente O "teto" do circo
(?) de Parkinson, doença neurológica Conterrânea de Marie Curie
Tempero que pode derreter lesmas Beco (abrev.) Habitação indígena
Modos de proceder (?) Costa, atriz
Edson Celulari, ator bauruense Território chileno no oceano Pacífico
Tomar (?) de sumiço: desaparecer
Aprecie A vacina como a Sabin (?) Globe, variedade de uva de mesa
(?) Miranda, escritora Braço, em inglês
Energia alternativa e não poluente
Stephen Hawking, físico inglês
Aparatos como as ratoeiras e as arapucas
BANCO
23
Solução
AQUÁRIO
S E R R A S C O
Não deixe que ninguém o desvie do caminho que escolheu e mantenha-se focado nos objetivos que traçou. Use a sua força interior! Tenha fé e siga sua vida!
M A T R IC U L A S A B E R T A S
PEIXES
M A L CO A
No amor o momento é para a introspecção. Se você se sente confuso quanto ao que sente, recolha-se. Medite para que se possa esclarecer qualquer perturbação.
B A R R I B R O O U M A F C A B E I E I R A R T O S A A S O L R P A S I L H
VIRGEM
capitalizou à chamada “Indústria do Cacau”. Muitas pesquisas se fizeram para debelar a tal de “Vassoura”, até que apresentaram resultados positivos e assim desenvolveu-se a indústria do chocolate no Brasil, com diversas plantações de cacau modificado através de enxertia. Atualmente, enquanto o chocolate movimenta globalmente uma economia de 60 bilhões de dólares/ano, os produtores de cacau ficam apenas com 3,3% da renda gerada. No Brasil, o cacau foi cultivado primeiramente na Amazônia, onde já existia naturalmente, depois passou para o Pará e finalmente à Bahia, onde melhor se adaptou. O Estado da Bahia produz atualmente cerca de 95% do cacau do Brasil, país cuja produção corresponde a mais ou menos 5% da mundial, sendo a Costa do Marfim o maior produtor do planeta, com aproximadamente 40% do total.
V E S E M L E N A H D O A T O S C A A R A L I N A N C U SA R A L A L O N ES AN A C N R H A D E A RM A D
Tente não levar para o trabalho os problemas pessoais, pois poderá gerar conflitos desagradáveis. Atue de modo profissional mesmo se está desgastado emocionalmente.
No dia 26 de março se comemora o Dia do Cacau, fruta que serve de matéria prima para a fabricação do chocolate, uma iguaria que faz até viciados, os chocólatras. É tido por alguns como o vilão da dieta, mas a maioria é unânime ao afirmar que o chocolate faz bem a saúde, ajuda na manutenção do bom humor, requisito essencial para se enfrentar os problemas do dia a dia. O famoso doce é obtido com a moagem das amêndoas secas do cacau, através de processo industrial ou caseiro. Outros subprodutos do cacau incluem sua polpa, suco, geleia, destilados finos e sorvete. O termo “Cacau” já foi sinônimo de prosperidade no Brasil de aproximadamente 1808, quando a Família Imperial Portuguesa veio para o Brasil e começou sua exploração científica até aproximadamente 1930. Nessa data, quando apareceu uma praga chamada de “Vassoura de Bruxa”, que des-
D H E L M E G A C F I A M P O V E I L
LEÃO
O cacau em seu estado natural em nada lembra o chocolate. É da castanha da fruta que é feito a iguaria que ganhou adeptos no mundo inteiro
3/arm — red — sic. 4/carl — fair — riot. 5/meato. 12/ilha de páscoa.
Hoje poderá ser um dia delicado no que diz respeito ao coração. Ouça a sua intuição, ela saberá indicarlhe qual o melhor rumo a seguir. Preste atenção para não cometer erros.
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
AGENDA DE EVENTOS ATÉ DIA 30 DE MARÇO
PIRASSUNUNGA 24/03 - (Sexta-Feira)
Cacilda Becker – Circuito Cultural Paulista: Peça infantil 'Os Raulzitos – Raul Seixas para Crianças' - Realização: S.E.C / SMCT - Execução: APAA Associação Paulista Amigos da Arte, 15h Clube Anhanguera – Sexta Super Dançante: Atração musical ‘Nilbon Richards’ e Banda ‘Miragem’ (Araras), Banda de Baile, Valsa, Bolero, Sertanejo e Forró, 20h Pub77 – Sound America (São João da Boa Vista), Country Rock, 23h 25/03 - (Sábado)
Bar do Sá – Rock Oldies (Pirassununga) Rock And Roll, 17h Cacilda Becker – Stand Up Comedy: 'To Viajando' com 'Fábio Rabin' – Realização MBorner Produções, 21h Clube Pirassununga – Dance Club Flash Back com DJ ‘Lemão’ e VJ ‘Marcão’, 21h Pub 77 – Waire Carneiro (Araras) (foto), Rock Performance, 23h
26/03 - (Domingo)
Centro Com. Eunice Alves Rosa - Feira de Artes e Artesanato, 9h Centro Cultural Dona Belila - Domingueira na Fepasa: Atração musical ‘Trio Federal’, Sertanejo e Forró, 10h Praça Central - Corporação Musical Pirassununguense, 19h45 30/03 - (Quinta-Feira)
Cacilda Becker – Stand Up Comedy: ‘Fato Venério’ com 'Paulinho Gogó' Realização: G.A Produções, 20h
LEME 24/03 - (Sexta-Feira)
Lissão – Nirvana Tributo (Araras) (foto), 19h30
Zero Bar – Roots, Acustic Rock, 21h Clube 29 – Sexta Dançante: Atração musical ‘Donquixote’ (Leme), Sertanejo e Forró, 21h30 Empyreo – Sexta Dançante: Atração musical ‘Banda Perdidos Na Noite’, Ritmos Variados, 22h Sinhô Barriga – Leo #Arrasta, Sertanejo e DJ Frann Bellesia, 23h Santa Lua – Tributo Charli Brow Jr. com a Banda ‘SnapBack’ (Araras), 23h 25/03 - (Sábado)
Zero Bar - Angela Gimenes, Acustic Rock, 21h Clube 29 - Sábado Rock: Banda ‘Velhas Virgens’, abertura ‘Powerkhord’ (Leme), Heavy Metal, Rock And Roll e Punk Rock, 22h Sinhô Barriga – Balada Barriga: Atrações musicais ‘Guto & Rony’, Sertanejo, ‘Thiago Pereira’, Sertanejo e ‘João Vittor’, 23h 26/03 - (Domingo)
Clube Idade de Ouro – Musical M. D. (Rio Claro), Domingueira, Sertanejo, Forró, 18h 30/03 - (Quinta-Feira)
Kaiowas – Gárgula (Pirassununga), Heavy Metal, 20h30 Zero Bar – Bruna Tavares, Sertanejo, 21h
Omovimento Jornal
3B
Teatro
A Lenda do Maluco Beleza, hoje, no Municipal Foto: Divulgação
Israel Foguel Colaborador
Hoje, sexta-feira, dia 24 de março, a partir das 15h o palco do Teatro Municipal Cacilda Becker estará recebendo mais um espetáculo do Projeto Circuito Cultural Paulista. Trata-se do espetáculo musical “A Lenda do Maluco Beleza”, com os Rauzitos, Raul Seixas para crianças. A música enérgica, o universo cheio de referências míticas, mágicas, narrativas irônicas, metafóricas, divertidas, bem humoradas poderia bem ser a descrição de um disco infantil. Mas estamos falando aqui do Mito Raul Seixas: Rei do Rock brasileiro e da irreverência. Daniel Xingu, Nandinho Tho-
maz e Marcelo Dworecki pescaram lá do Bau do Raul as composições preferidas dos pequenos. Para balançar o esqueleto. O figurino faz referências a personagens criadas por Raul;
Durango Kid, O sábio Chinês e O Carimbador maluco! Repertório: Carimbador maluco, O Conto do sábio chinês, O dia em que a terra parou, Eu nasci há 10 mil anos atrás, Mosca na sopa, Cowboy fora
Fábio Rabin, amanhã, no Municipal Neste sábado, 25 de março, às 21h, o Teatro Municipal Cacilda Becker estará apresentando o stand up com Fábio Rabin intitulado “To Viajando”. “Tô Viajando” é o título do terceiro show de Comédia Stand up Fábio Rabin. Depois de “Sem Noção” (primeiro DVD de Stand Up Comedy) e “Queimando o Filme” que será disponibilizado pelo NETFLIX, o novo show foca nas experiencias que o Stand Up Comedy proporcionou na carreira do comediante. Viagens. Seja de férias ou no palco o trabalho do comediante é ir até a sua plateia e também observar os lugares por onde passa. Depois de dez anos viajando pelo Brasil e realizando alguns shows internacionais o comediante coleciona histórias e observações de um brasileiro viajante. Além da viagem física, “Tô Viajando” também diz respeito as observações cotidianas de fatos que a olho nu poderiam parecer mundanos mas na cabeça do comediante se tornam “uma viagem”. Este ano completa 10 anos desde que Fábio Rabin subiu ao palco pela primeira vez. Formado em Relações Internacionais pela FAAP e em Teatro pelo Indac Rabin começou a carreira fazendo
Foto: Divulgação
da lei (Durango Kid), Disco voador, O trem das 7 horas, Maluco Beleza, Sociedade alternativa, Metamorfose ambulante e Gita Como Vovó já dizia. A entrada é franca e tem classificação livre.
Paulinho Gogó, na quinta-feira, no Municipal Foto: Divulgação
shows nos bares de São Paulo. Um ano depois formou ao lado de grandes comediantes o Comédia ao Vivo. Grupo que está há 9 anos em cartaz no mesmo Teatro Renaissansce SP e já contou em seu elenco fixo com estrelas como Danilo Gentili, Dani Calabresa, Marcio Ribeiro (fundadores e idealizadores) e Marcelo Adnet. Em 2008 Rabin integrou o Programa Pânico na TV e Pânico na Rádio com os quadros “Na Madruga” e “Beijo na Boca ou Tapa na Cara”. Em 2009 entrou na MTV com o programa “Furfles MTV”. De 2010 a 2013 fez parte do elenco do “Comédia MTV” extinto sucesso da MTV ven-
cedor de dois prêmios APCA de Programas de Humor. Em 2012 e 2013 Rabin participou da premiação do VMB. Em 2014 Rabin estrelou no Telefilme “Mandrake” Para a HBO. Em 2015 protagonizou a peça “Atreva-se” dirigida por Jô Soares e participou de seu primeiro filme “O Suburbano Sortudo” além de apresentar o seu primeiro programa como âncora, ator e roteirista, o “Longa Metragem” pela TBS. Em 2016 Rabin foi convidado a integrar novamente o time do Pânico, desta vez na BAND e novamente na Rádio. Aonde realizou várias matérias internacionais e coberturas com diversos personagens.
Já na quinta-feira, dia 30 de março, às 20h, será a vez do humorista Paulinho Gogó subir ao palco do Teatro Municipal Cacilda Becker para apresentar seu mais novo show humorístico intitulado “Fato Venério”. Ingressos à venda no Posto MiC e Bilheteria do Teatro. R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia). Antecipado: R$ 40,00 para todos.
Omovimento Jornal
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
4B
Televisão Resumo de Novelas
Sinopses até 30 de março de 2017
Da Redação
Foto: Globo/Raquel Cunha
NOVO MUNDO 18h20, na Globo SEXTA Joaquim se declara para Anna e a pede em namoro. Thomas desconfia da intimidade entre Joaquim e Anna. Elvira é descoberta no navio de carga e é obrigada a trabalhar com a tripulação. Pedro promete a Noèmie que seu casamento com Leopoldina não atrapalhará o relacionamento dos dois. Anna aceita namorar Joaquim. Há uma passagem de tempo. Anna e Joaquim trocam juras de amor eterno. O navio atraca em sua última parada antes de chegar ao Brasil. Chalaça alerta Pedro sobre a importância de seu casamento com Leopoldina. Thomas arma para que Joaquim não consiga embarcar no navio. SÁBADO Anna se desespera ao constatar que Joaquim não embarcou no navio, e Thomas comemora com o capitão o sucesso de seu plano. Perdido na ilha, Joaquim conhece os piratas Hassan e Fred Sem Alma, que o obrigam a viajar em seu navio pirata, com a intenção de roubar a princesa Leopoldina ao chegar ao Brasil. Anna revela seu relacionamento com Joaquim a Leopoldina e Piatã. Chalaça garante a Carlota e Dom João que Pedro se casará com Leopoldina. Germana e Licurgo sofrem para manter a Taberna dos Portos funcionando. Noèmie anuncia que está grávida de Pedro. Há uma passagem de tempo. O navio com a comitiva de Leopoldina chega ao território brasileiro e é atacado por piratas. SEGUNDA Joaquim tenta convencer Anna de que não é cúmplice de Fred. Leopoldina aceita ser levada como refém pelos piratas. Thomas afirma a Piatã que Joaquim está envolvido com os piratas. Leopoldina esconde uma arma dos piratas. Germana ouve Pedro combinar uma fuga com Noémie. Fred questiona Thomas sobre seu interesse por Anna. Leopoldina tenta atacar os piratas, mas é rendida. Dom João manda seus guardas vigiarem Dom Pedro. Joaquim lidera a tripulação em um plano contra os piratas. Joaquim salva Leopoldina e pede Anna em casamento. Thomas faz Fred acertar um tiro em Joaquim, que acaba caindo no mar. TERÇA Leopoldina ordena que procurem Joaquim. Thomas prende Fred. Pedro manda Chalaça ao encontro de Noémie. Thomas tenta difamar a imagem de Joaquim e Anna o repreende. Thomas faz um acordo com Fred. Dom João estranha o comportamento de Pedro. Thomas anuncia oficialmente a morte de Joaquim e Anna se desespera. Germana tenta extorquir dinheiro de Carlota e acaba presa. Pedro engana Dom João e vai ao encontro de Noémie. Elvira garante a Manoel que lhe entregará parte de suas supostas barras de ouro. Anna afirma a Thomas que Joaquim está vivo. QUARTA Os índios levam Joaquim para a aldeia. O pajé Tibiriça afirma que Joaquim não pode morrer e convence Ubirajara de manter o rapaz na aldeia. Thomas re-
conhece Elvira no porto. Peter, Letícia e Ferdinando não conseguem comer na taberna de Germana e Licurgo. Fred tenta descobrir os planos de Thomas. Pedro e Leopoldina se conhecem. Jurema repreende Jacira por observar Joaquim. Elvira fica arrasada com a suposta morte de Joaquim. Padre Olinto teme pela vida de Joaquim. Anna sente-se mal na festa de recepção para a princesa. Piatã descobre que os índios vivem escondidos na mata. QUINTA Joaquim chama por Anna. Piatã tenta tranquilizar Anna. Elvira descobre que foi enganada por Manoel. Jurema não gosta de ver o encantamento de Jacira por Joaquim. Germana tenta se aproximar da família real. Thomas se irrita com o desprezo de Pedro. Anna tenta conversar com Elvira, mas Thomas a interrompe. Thomas afirma a Sebastião que será nomeado ministro. Leopoldina fica assustada com o comportamento de Carlota. Pedro tem sua primeira noite com a esposa. Joaquim se desespera ao saber que não pode deixar a aldeia sem o consentimento de Ubirajara. ROCK STORY 19h30, na Globo SEXTA Júlia pede que Daniel consiga uma permissão do juiz para que ela vá a Recife fazer uma surpresa para Gui. Romildo garante a Lorena que acabará com a vida de Alex. Alex desconfia de Lorena. Yasmin promete a Zac que irá a Brasília no final da turnê da 4.4. Néia é obrigada a varrer as ruas por ter assumido o crime de Léo. Edith fica ressabiada ao ver que Júlia pretende surpreender Gui. Marisa avisa a Luizão que não irá trabalhar. Eva descobre que Manu pintou as paredes do apartamento. Nanda inventa mentiras sobre sua relação com Gordo para Eva. Néia descobre que Yasmin foi para Recife. Léo avisa a Néia que fará a irmã se decepcionar com Zac. Nicolau desmaia. SÁBADO Roberto pede que Nicolau volte o mais rápido possível para o Rio de Janeiro. Luizão reclama de Marisa para Haroldo. Nicolau diz a Luana que não tem coragem de contar aos pais sobre a doença. Daniel informa a Júlia que o juiz autorizou sua viagem e Edith se preocupa. Yasmin cai na armadilha de Léo, que inventa uma amante para Zac. Gilda sugere a Haroldo que os dois viajem para Recife para fazer uma surpresa a Nicolau. Zac não entende quando Yasmin o destrata no telefone. Nicolau avisa a Gui que não poderá continuar na turnê e revela ao empresário que tem câncer. Gui fica sensibilizado com a notícia dada por Nicolau. Júlia vê Diana com Gui no quarto de hotel. SEGUNDA Júlia discute com Gui, e um paparazzo registra a briga do casal. Diana pede a um amigo jornalista que publique sua foto com Gui. Zac diz a Gui que não sabe o que aconteceu com Yasmin. Lázaro avisa a Miro que ele não pode seguir Nina e Léo para não prejudicar a divulgação do namoro do casal. Betão procura Néia
para arrecadar dinheiro. Peixoto sai com Haydee no food truck. SÁBADO Não há exibição. SEGUNDA Silvestre briga com Franciely por ter colocado açúcar no camarão. Juju faz um vídeo em seu vlog junto com o seu irmão. No vídeo, ela faz uma provocação sutil a Bruna. Irmã Fabiana tenta ensinar Zé Felipe a cantar, mas o garoto não vai bem. Peixoto diz a Haydee que está aberto a ouvir caso ela tenha algo a dizer sobre Flávio ou Rosana. Flávio está vendendo velharias quando uma fiscal da prefeitura chega e pergunta se ele tem licença para vender. Ele diz que não e a fiscal pede que ele recolha seus produtos. As irmãs Rita e Luzia, com sono, recebem as meninas no orfanato. Frida e Bárbara as elogiam e dizem que elas foram as melhores na apresentação do Coral.
Vivianne Pasmanter caracterizada em Novo Mundo para pedir mais dinheiro. Nina aproveita quando algumas fãs pedem uma foto e beija Léo. Glenda e Edith brigam na churrascaria. Nicolau avisa aos amigos que não poderá continuar na banda por causa de sua doença. Lorena mostra a Júlia à matéria sobre a possível volta de Gui e Diana. TERÇA Lorena consegue se desvencilhar de Alex. Daniel avisa a Júlia que seu julgamento foi marcado. Nicolau sugere aos integrantes da banda que Jaílson o substitua. Paçoca sente inveja de Jaílson, ao saber que ele integrará a 4.4. Lorena mente para Júlia e diz que vai a Petrópolis visitar uma amiga. Nanda não gosta de saber que Gordo comprou uma joia para Eva. Nanda liga para Eva simulando um surto, com intuito de acabar com o encontro romântico da terapeuta com Gordo. Léo discute com Manu e acaba revelando, sem querer, que seu namoro com Nina é falso. JF elogia a performance de Jaílson QUARTA Nicolau diz a Luana que precisa de um tempo para contar aos pais sobre a doença. Gui afirma a Zac que estava embriagado e não se lembra de passar a noite com Diana. Nicolau avisa a Roberto que viajará antes de sua cirurgia. Diana decide esconder de Gui que não aconteceu nada entre eles. Léo comenta com Lázaro que Manu quer destruí-lo. Marisa descobre que está grávida. Tom conta para Edith que Nicolau está com câncer. Júlia confessa a Edith que foi injusta com Gui. Alex ataca Júlia pensando que ela é Lorena. Jaílson tem um bom desempenho na banda. Lázaro diz a Manu que quer ser seu empresário. QUINTA Júlia afirma a Edith e Nelson que foi Lorena quem a aproximou de Alex. Lázaro avisa a Léo que será empresário de Manu para mantê-la por perto. Júlia e
Gui se reconciliam. Júlia conta a Gui que Alex está vivo. Alex fica estarrecido ao perceber que pode ter confundido Júlia com Lorena. Lorena marca um encontro com Júlia para pegar suas roupas e dinheiro. Zac e Yasmin se desentendem. Nina aprova a ideia de Lázaro, que sugere que ela e Léo sejam fotografados em um motel. Miro sente raiva ao saber que Nina e Léo estão em um motel. Júlia pressiona Lorena. A LEI DO AMOR 21h25, na Globo SEXTA Letícia permite que Tiago a visite. Magnólia arma um plano para escapar da prisão. Letícia conversa com Tiago, e Antônio se irrita. Ana Luiza sugere que Tiago invista em Marina. Ruty Raquel se diverte com Misael e seus filhos. Sílvia e Yara apoiam Ciro. Luciane pede que Venturini proteja Salete. Misael se incomoda com o trabalho de Flávia. Magnólia assassina Zélia. Pedro aprova o namoro entre Laura e Olavo. Salete é absolvida e Hércules pensa em atentar contra a prefeita. Helô tem um mau pressentimento. Magnólia foge da prisão. SÁBADO Ana Luiza descobre que Hércules armou contra a prefeita. Ciro ganha a confiança de Juninho. Laura aconselha Helô a perdoar Pedro. Marina propõe viajar com Tiago para Ilhabela. Letícia pede que Helô reate com Pedro. Luciane se interessa por Robinson. Misael se sente desconfortável na festa de Flávia. Ciro passa com Yara sua última noite em liberdade. A fuga de Magnólia é descoberta. Misael e Flávia terminam seu relacionamento. Jáder comenta com Sansão que está interessado por uma mulher. Chega o dia do julgamento de Ciro. Magnólia sequestra Helô. SEGUNDA Helô reconhece a voz de Hércules falando com Magnólia. Tião e Pedro se unem
para encontrar Helô. Ana Luiza atrapalha o clima de aproximação entre Antônio e Letícia. Tiago nega o pedido de namoro de Marina. Yara estranha a ausência de Pedro no julgamento. Magnólia acorrenta Helô. Ciro é condenado, e Yara e Silvia se emocionam. Mileide exige que Luciane e Venturini lhe expliquem o esquema de propina em que envolverão Robinson. Gledson aceita sair com Wesley. Tiago não atende à ligação de Marina e vai ficar com Letícia. Hércules consegue o contato de Fininho com Magnólia. TERÇA Magnólia faz ameaças a Helô, e Pedro se preocupa. Hércules perde a paciência com Helô. Tiago não atende a ligação de Marina, e Antônio o provoca. Tião manda Valdir encontrar Magnólia. Helô consegue render Hércules, mas Magnólia retorna para o esconderijo. Gigi conta o que sabe sobre o sumiço de Helô para Marina. Letícia reclama da discussão entre Antônio e Tiago. Tiago ignora Marina. Mileide explica a Robinson o esquema de propina. Gustavo tenta se manter longe de Salete. Hércules se encontra com Fininho. Helô decide fazer greve de fome. Marina conta para Letícia que Helô foi sequestrada por Magnólia, e a menina passa mal. QUARTA Letícia desmaia. Hércules encontra com Fininho. Gustavo decide ir com Salete à reunião. O helicóptero sobrevoa a área do local do sequestro. Helô ouve o helicóptero. Tiago discute com Marina. Misael leva flores para Ruty Raquel. Fininho chega onde Salete está, mas não vê Gustavo. O delegado avisa que não tem notícias de Helô. Hércules liga para Aline e sai para jantar com ela, na intenção de ter um álibi. Letícia acorda e Pedro conversa com ela. Fininho segue Salete e tenta matá-la. QUINTA Penúltimo capítulo. CARINHA DE ANJO 20h30, no SBT SEXTA Dulce Maria diz para Estefânia que acredita que Nicole mudou de verdade. Peixoto pergunta para Inácio se ele sabe o motivo pelo qual Rosana está diferente. Estefânia diz que um dia Gustavo pode querer se casar e Dulce Maria revela que já quis que Cecília fosse sua nova mãe, mas que não deu certo. Inácio conta para Rosana que Peixoto acredita que Haydee pode estar por trás da história da assistente social. Flávio vende velharias de sua casa como se fossem relíquias
TERÇA Flávio vai à casa de Fátima para conversar sobre o que aconteceu no assalto. Ele inventa a desculpe de que não conversou com o delegado porque acredita que alguém da gangue está infiltrado na polícia. Flávio pede a Fátima que, caso o delegado pergunte algo sobre, ela diga que não sabe de nada. Estefânia e Vitor começam a preparar a lista de convidados para seu casamento. Flávio devolve parte do dinheiro que Fátima o emprestou, tenta beijá-la, mas ela se esquiva. Rosana pede que Dr. Albuquerque esclareça o caso da assistente social. Madre Superiora pede que Pascoal e Inácio procurem saber o que aconteceu com a água do orfanato. QUARTA Peixoto se encontra com Haydee numa pizzaria. Haydee reclama que o lugar é muito simples para um delegado. Eles brigam e ela vai embora. Estefânia pergunta ao Padre Gabriel se é possível que a Irmã Cecília seja sua madrinha de casamento ao lado de Gustavo. Gabriel diz que consultará a Madre Superiora, mas imagina que ela não autorizará. Frida acorda Bárbara de madrugada para ajudá-la a abrir todas as torneiras do orfanato e esvaziar a caixa d’água. Assim, elas poderão ser dispensadas. De manhã, as irmãs Fabiana e Cecília encontram todas as torneiras do banheiro abertas, com pouca água pingando. Madre Superiora e Irmã Rita chegam em seguida. QUINTA Rosana encontra Peixoto numa praça e pede desculpas a ele. Ela o convida para tomar um café e lhe explica toda a história. A irmã Cecília passa um trabalho em grupo para as meninas, dividindo-as por meio de um sorteio. Zeca vai à casa de Juju pra conversar com ela. Os dois fazem as pazes. As irmãs ensaiam para a final do concurso de corais. Estefânia busca Dulce no colégio e a leva para casa. Rita pergunta se Madre imagina que foi alguma das meninas a responsável por ter acabado a água do colégio. A Madre não quer se precipitar. Rosana conta a seus filhos que agora tem a guarda definitiva de Emílio.
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
5B
Omovimento Jornal
Opinião Espaço Jurídico
Crônicas da Aldeia Global
Especial
Ana Lúcia Teche espacojuridico@omovimento.com.br
José Anézio Palaveri cronicasdacidade@omovimento.com.br
Gustavo Missura gmissura@gmail.com
Lei da gorjeta Bares, restaurantes, hotéis, motéis e estabelecimentos similares terão que distribuir a gorjeta e a taxa de serviço entre seus trabalhadores, segundo o que determina a Lei 13.419/2017, sancionada em 13/03/2017 pelo presidente Michel Temer e publicada em 14/03/2017 no Diário Oficial da União, com entrada em vigor em 60 dias. A CLT - Consolidação das Leis do Trabalho foi alterada, passando a considerar que gorjeta não é só a importância espontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como também o valor cobrado pela empresa, como serviço ou adicional, a qualquer título, e destinado à distribuição entre os empregados. A norma prevê que a gorjeta não é receita própria dos empregadores, destina-se aos trabalhadores e será distribuída segundo critérios de custeio e de rateio definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho. Inexistindo previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, os critérios de rateio e distribuição da gorjeta e os percentuais de retenção serão definidos em assembleia geral dos trabalhadores. Para as empresas inscritas em regime de tributação diferenciado, deverão lançar as gorjetas na respectiva nota de consumo, facultada a retenção de até 20% da arrecadação para custear encargos sociais, devendo o valor remanescen-
te ser revertido integralmente em favor do trabalhador. Já as empresas não inscritas em regimes de tributação diferenciado poderão reter até 33% da arrecadação correspondente. As empresas deverão anotar na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no contracheque dos empregados o salário contratual fixo e o percentual percebido a título de gorjeta. A lei prevê, ainda, que no caso de a gorjeta ser entregue pelo consumidor diretamente ao empregado, terá seus critérios definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho, sendo facultada a retenção. No caso da cessação da cobrança pela empresa da gorjeta, se cobrada por mais de doze meses, essa se incorporará ao salário do empregado, tendo como base a média dos últimos doze meses, exceto o estabelecido em convenção ou acordo coletivo de trabalho. O pagamento da gorjeta permanece facultativo ao cliente, não havendo previsão da alteração do critério optativo, tão pouco o percentual a ser pago. Se houver descumprimento pelo empregador da lei, a empresa pagará ao trabalhador prejudicado, o valor que corresponder a 1/30 da média da gorjeta por dia de atraso, limitada ao piso da categoria, a título de multa, assegurados em qualquer hipótese o contraditório e ampla defesa; se reincidente, a limitação do piso da categoria será triplicada.
Poesia na Terceira Idade Martha de Oliveira Malinverni
Folhas do Outono Que venha o outono que chegue o vento sopra, passa derruba as folhas desnuda a árvore Seja o outono advento de um novo tempo. Folhas cansadas cor apagada cumpriram a missão e se vão dando lugar as novas que vêm tão cheias de vida clorofiladas formam a nova roupagem da árvore. Um novo ciclo de renovação marcando presença a nova estação!
Memória e gratidão
Página ou perfil?
Após 50 anos, construindo o futuro, com atenção no retrovisor. Muitos anos de vida. No mundo como turistas, convidados que somos a admirar o belo, as pessoas, os companheiros de viagem, nesta magnífica excursão para a qual nossos pais nos convidaram. Não sabíamos o roteiro, previamente, mas sabíamos que dependeria de nós que o passeio iria se desenvolver, com a certeza de um final feliz. Sertãozinho, faculdade de medicina, USP, Ribeirão Preto, turma de 1966, tantos sonhos e tantos planos... Uma convocação para o serviço militar como médico, a escolha de Pirassununga, 17 Regimento de Cavalaria, novas emoções, novos amigos, uns que já morreram e outros que ainda vivem por aqui. Novos rumos para o futuro. O que deveria ser por 14 meses se tornou definitivo e por aqui estou até hoje, após cinquenta anos com muita história pra contar e com muitas emoções vividas, alegres e sofridas. Solteiro, havia deixado a namorada por lá por uns tempos. Neste 21 de março faz 50 anos que cheguei. Em fevereiro de 1968 com a Maria da Penha, que adorou a cidade, começamos a construir nossa família e um futuro que nos orgulha e nos
Ninguém é capaz de apontar um número com 100% de precisão, mas podemos afirmar que a enorme maioria das pessoas quando precisa realizar um cadastro em alguma ferramenta online, como o Facebook, aceita os termos de uso a que estão sujeitos todos os usuários sem ler ao menos a primeira linha do documento. Muitas vezes, vivemos nossas experiências sem nenhum problema por conta de declarar que não lemos termos de uso dos sites e os usamos mesmo assim, mas em algumas situações isso pode nos causar problemas sérios.
faz eternamente agradecidos a Deus e ao povo desta terrinha dos meus amores. Nossa família, quatro filhos já criados, construindo suas vidas independentes e nove netos crescendo e cultivando seus futuros, nas sombras do amor da família. Tantas emoções e tantos amigos! Que estão por aqui e que já se foram. Tantas famílias acolhedoras e tantas atividades desenvolvidas! Na Santa Casa, como Diretor clínico por várias vezes, nos empregos públicos, na secretaria da saúde e na previdência social. Trabalhos no MFC, os primeiros cursos para noivos, a convivência com o Padre Otávio durante todos estes anos. Convivência com tantos prefeitos e políticos que além de amigos se comprometeram a seu tempo e modo com o crescimento da cidade. Em 1969, os voluntários que se reuniam planejando a APAE, os trabalhos iniciais como seu primeiro presidente, com Dona Joilda e a grande equipe construindo e modificando a paisagem da cidade no antigo posto de monta, onde surgiram as instalações de um pioneirismo no Brasil no atendimento das crianças com necessidades especiais, dois anos depois. A classe médica e o acolhimento que tive. Lembro-me com saudades da convivência com o Dr. Arnaldo, Dr. Henrique, Dr. Loureiro, Dr. Arthur, Dr. Lyrio Filho, Dr. Dix e tantos outros inclusive aqueles com quem desenvolvemos a CEMEP nos anos 80 e 90, aquele pioneirismo em assistência médica nunca mais visto.
Dias atrás, uma amiga relatou-me que o perfil que sua empresa utilizava no Facebook para divulgar promoções e também conteúdo relacionado exclusivamente ao negócio, simplesmente sumiu. Todo conteúdo que já havia sido publicado, as conexões existentes com outros usuários e o relacionamento que foi sendo construído com os seus clientes e fãs na mídia social deixaram de existir “do nada”. Mas será que foi “do nada” mesmo? Não, não foi. Está claro nos termos de uso do Facebook que os perfis pessoais, que têm limite de 5 mil conexões e não permitem a criação de campanhas patrocinadas nas publicações,
devem ser utilizados única e exclusivamente por pessoas, não por empresas. E a penalidade para quem não respeita esta regra muitas vezes é a exclusão do perfil sem prévio aviso. Existem quatro motivos majoritários para que sua empresa possua uma página e não um perfil no Facebook: barreiras legais, limite de conexões, customização e análise de dados. Para você elevar seus níveis de assertividade com os investimentos que faz nas mídias sociais, é necessário que sua empresa utilize as ferramentas direcionadas a ela, não as que são direcionadas a pessoas físicas. A boa notícia para quem tem um perfil no Facebook e o utiliza como um canal de comunicação comercial, ou tem o perfil e também uma página para tratar sobre o mesmo assunto, é que a mídia social permite a unificação ou a conversão para que as empresas não percam o trabalho que já tiveram para criar suas conexões e o conteúdo já publicado. Se este é o seu caso, acesse o endereço fb.com/pages/create/migrate e verifique qual será o melhor caminho para que a situação em que você se encontra possa ser regularizada. Você não quer perder o que conquistou com muito sacrifício, não é verdade?
Omovimento Jornal
Pirassununga, sexta-feira, 24 de março de 2017 www.omovimento.com.br
6B
Geral CULTURA
Pirassununga vai receber edição 2017 do Circuito SESC de Artes Mais de 100 cidades fazem parte da programação deste ano Da Redação
Representantes do Escritório Regional do Serviço Social do Comércio, de São Carlos (SESC), estiveram em Pirassununga para definir a vinda do
Circuito SESC de Artes, edição de 2017, que deverá acontecer em mais de 100 cidades do Estado de São Paulo, inclusive Pirassununga. O evento, considerado um dos mais prestigiados em todo o país
no segmento de apresentações de arte popular, sem cobrança de ingressos, escolhe as localidades em que acontecem, simultaneamente, as apresentações. Pirassununga já recepcionou o circuito em várias oportunidades,
sendo a última, em 2015, nas dependências do Parque Municipal “Temístocles Marrocos Leite”, no Jardim do Lago. O Circuito SESC de Artes têm uma extensa agenda de apresentações, como música, dan-
ça, teatro, circo, cinema, artes visuais literatura e cultura digital. No encontro inicial desta semana, foram tratados as possíveis atrações, além do local e horário em que o circuito deverá passar por Pirassununga,
possivelmente no próximo 5 de maio, a primeira sexta-feira deste mês. O representante Paulo Henrique Venardi, do SESC de São Carlos deverá retornar a Pirassununga para definir a programação.
22 DE MARÇO
SAEP comemora “Dia Mundial da Água” “Reflexões sobre o Tempo que Passa” é tema de palestra na Aplace Entre os temas abordados, evitar vazamentos é um dos mais importantes Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Da Redação
Em 22 março é comemorado o “Dia Mundial da Água” e como forma de conscientização sobre o desperdício de água, o Serviço de Água e Esgoto de Pirassununga – SAEP emitiu nota explicando parte de seu trabalho de ação para combater o desperdício de água tratada que abastece a cidade. O superintendente João Alex Baldovinotti esclarece que funcionários fazem uso de um geofone, aparelho exclusivo para trabalhos internos do SAEP, que é capaz de detectar ruídos no solo que possam resultar em vazamentos. Após “geofonar” os bairros, os funcionários fazem a marcação do local e encaminham o endereço para a equipe de manutenção, com o propósito de que o conserto deste vazamento seja concluído o mais rápido possível. Isso
ISRAEL FOGUEL Vice-presidente da APLACE
evita que nossa água tratada seja desperdiçada. Os bairros em que estes serviços já foram concluídos são em: Cachoeira de Emas, Santa fé, Zona Norte, Vila Pinheiro, Jardim São Judas Tadeu e Jardim Eldorado. Neste mês de Março este mesmo trabalho continua nos bairros: Jardim Ferrarezzi, Vila São Guido, Vila Santa Terezinha, Vila Rina e Jardim Primavera.
A população também pode contribuir com o trabalho. Para isso é só comunicar ao SAEP qualquer suspeita de vazamento, que se confirmado terá o conserto realizado. “Essa é uma das maneiras de evitar o desperdício de água, mas a população deve estar ciente de que a preservação e cuidado com esse bem precioso começa dentro da casa de cada um de nós”.
VISITA
Vereadores vão à escola do Sesi explicar funcionamento do Legislativo Vick e Luciana receberam convite de professor da unidade Foto: Divulgação
Alunos devem apresentar sugestão de projeto de coleta de lixo ainda esse ano
Qual a finalidade do Poder Legislativo? Como é feita uma propositura? Como são organizadas as sessões ordinárias na Câmara de Vereadores que, em Pirassununga, são realizadas às terças-feiras? E caso alguém queira apresentar um projeto de lei de iniciativa popular, como deve proceder? A convite do professor de geografia Reinaldo Sebastião Barbosa Ferreira, os vereadores Edson Sidinei Vick (PROS) e Luciana Batista (PROS) estiveram, na manhã da última sexta-feira (17), respondendo a essas e a outras questões dos alunos do ensino médio da Escola Sesi de Pirassununga. Neste ano, o Sesi-SP incorporou ao currículo dos estu-
dantes o “Eixo Integrador”, cuja finalidade é integrar os conhecimentos trabalhados nos componentes curriculares. Nos ensinos fundamental e médio, os eixos são divididos em quatro áreas: matemática, linguagens, ciências humanas e ciências da natureza. Entre os eixos trabalhados pelo professor Reinaldo, ao lado de outros docentes da escola, está o “consumo, logo existo”. “Como o consumismo hoje é muito grande, nosso objetivo é fazer um projeto de lei relacionado à coleta de lixo em Pirassununga”, explicou. “A intenção é que, até o final do ano, os alunos compareçam à câmara para apresentar esse projeto, que será encabeçado pelos dois vereadores.”
Para ajudar os alunos nessa tarefa, o vereador Vick, munido de um exemplar da Lei Orgânica do Município, que foi distribuída a cada um dos estudantes, fez menção ao artigo 35, que trata justamente da participação popular na elaboração das leis municipais. “Essa lei diz que a iniciativa popular, vedada sobre matéria de iniciativa privativa do Executivo e do Legislativo, pode ser exercida pela apresentação de projetos de lei de interesse específico do município através de manifestação expressa de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado”, afirmou o vereador, que completou: “Acredito que toda lei tem que partir daquilo que o povo quer e deseja”.
Amanhã (25), a Academia Pirassununguense de Letras, Artes, Ciências e Educação estará realizando mais uma reunião plenária bimestral. Na área cultural, a entidade estará promovendo uma palestra ministrada pelo acadêmico Dr. José Anézio Palaveri, cadeira 38, sobre o tema: “Reflexões sobre o tempo que passa”. Com início previsto para às 9h30, as atividades são abertas a todos aqueles que queiram passar uma manhã de sábado diferente, adquirindo conhecimento e revendo velhos e novos amigos. A entrada é franca e o evento será realizado na Sala de Reuniões da APAE, na Avenida Capitão Antonio Joaquim Mendes, 661 – Jardim Carlos Gomes, com estacionamento e entrada pela Avenida Germano Dix.