AGOSTO 2014

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Achei muito bacana o @jornalopa fazer uma edição dedicada ao rock gaúcho. Embora muitas bandas boas tenham ficado de fora da matéria principal. Mas espero que seja só o primeiro de muitos.

ÁLVARO LINS | POA

F

oi no hotel Master Pallace que a banda carioca Suricato atendeu os veículos de comunicação no dia que antecedeu o seu show, 30, no Bar Opinião da capital. Na entrevista a banda confessou estar empolgada para o grande show com lotes esgotados. Quando perguntamos aos integrantes sobre o cenário musical gaúcho, a resposta estava na ponta da língua “fazem parte de nossa influência musical grandes nomes da música do sul, como por exemplo, Duca Leindecker e Vitor Ramil” relatam. ”Lá de cima (São Paulo) vemos como a música no Rio Grande do Sul é forte. É só analisar o público que elas têm nos shows e fora deles também. Simplesmente elas não precisam sair da sua região para ser consagradas. Em outras regiões é diferente, eles têm de ir para São Paulo, onde tudo acontece” conclui o vocalista Rodrigo.

É bem triste ver um cara talentoso como o Guilherme Rocha (matéria O Sonho das Paraolimpíadas)não ser reconhecido. No Brasil se investe tanto em Copa do Mundo, Olímpiadas e os esportistas paraolímpicos ficam de fora, sem atenção nenhuma. #triste

PÂMELA | POA

POR BRENDA FERNÁNDEZ | FOTO: LEONARDO ACCURSO

A Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira 16 de julho, um projeto de Lei que permite o parcelamento das multas de trânsito. Ainda temos presente a “ressaca” da derrota da nossa Seleção neste mundial, onde o grande diferencial de outras Copas do Mundo é de que éramos, depois de mais de meio século, os donos da casa, da grande festa que é um evento como este. Mas o que a Copa tem a ver com o trânsito? Muito, eu diria. A começar pelo retrocesso que tivemos ao revogar um a Lei que proibia o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios, mesmo que “apenas” naqueles que receberam os jogos. Sabemos que o álcool, associado à direção, e a velocidade, são os grandes vilões desta guerra que é travada diariamente nas ruas e estradas brasileiras. E dar férias para a Lei abre um perigoso precedente e até mesmo, um mau exemplo para as novas gerações. Passamos a mensagem de que dependendo da situação ou do “patrocinador”, podemos abrir mão de Leis para o famoso “jeitinho brasileiro”. Por acharmos que sempre podemos levar vantagem, levar a melhor, é que perdemos para a Alemanha com um escore nunca visto em Copas do Mundo. Confesso que futebol não é um assunto que tenho muito conhecimento, mas serve muito

bem como exemplo para falar da impunidade e do nosso comportamento no trânsito. Volto à Câmara dos Deputados, que com a aprovação de uma Lei para o parcelamento de multas, irá beneficiar a quem? O infrator? Ah! Os senhores deputados trazem a questão do desemprego, que será evitado por aqueles que precisam do automóvel como instrumento de trabalho. Sim, uma justificativa que parece justa e até coerente, se não estivéssemos falando em parcelar uma infração e, indo por este caminho, teríamos que rever inúmeras outras penalidades que são impostas não apenas a quem comete infrações de trânsito. Convido os leitores para uma reflexão: até quando vamos penalizar o cidadão que cumpre as Leis, paga suas contas em dia e age com civilidade e respeito, privilegiando àqueles quem não o fazem. O que gostaria, é que esta Copa do Mundo deixasse como maior legado, o legado moral: da educação e do respeito, e que o “jeitinho brasileiro” não resolve. Assim como no trânsito, quando achamos que somos imortais, que só acontece com o outro, e que com “jeitinho” burlamos a Lei, a multa e quem sabe até a morte.






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C

om o encerramento da trilogia, a Fox percebeu que a franquia rendia muito financeiramente e não estavam a fim de perder essa fonte de dinheiro. Mas, com os eventos do terceiro filme sendo questionado por todos os espectadores, o estúdio entendeu que, naquele momento, seria arriscado demais fazer uma continuação de X-Men – O Confronto Final. Recomeçar com remakes e novo elenco também não estava nos planos do estúdio. A solução foi dar início a um novo projeto. Wolverine, Magneto e professor Charles Xavier receberiam suas próprias aventuras individuais. As histórias estreladas pelos heróis iriam se passar antes dos eventos de X-Men – O Filme. Como todos os três primeiros filmes tiveram Logan como figura principal, seria dele a missão de iniciar a nova série de longas-metragens. Em 2009, estreava X-Men Origens: Wolverine. Misturando os arcos das minisséries Origem e Arma X, o estúdio contou, nos cinemas, a origem do Carcaju. A produção era dirigida pelo sul-africano Gavin Hood. Porém, mais uma vez não foi bem recebido pelos fãs. O próprio Jackman afirmou que, após o término das gravações, sentiu como se estivesse faltando alguma coisa. Depois desse episódio, a Fox teve que repensar seu planejamento. Os títulos solos de Magneto e Xavier foram cancelados. Mais uma vez a ideia do estúdio era começar do zero e partir para um novo plano. Em 2011, surgia: X-Men: Primeira Classe. Houve uma reformulação de elenco para estrelar o novo longa. Mesmo assim, não se tratava de um remake. A trama se passa durante os anos 1960, antes dos acontecimentos do primeiro filme dos heróis e teria como foco a primeira turma dos mutantes e a amizade dos jovens Charles e Erik Lehnsherr. Entretanto, a principal novidade para os fãs foi o retorno de Bryan Singer. Por conta de seus compromissos do momento (estava na direção de Jack – O Caçador de Gigantes), o diretor voltou apenas como produtor. Apesar de não ser a turma original dos quadrinhos, a nova aposta

deu certo e os X-Men voltaram a respirar nos cinemas. Dois anos depois, Wolverine estrelou sua segunda aventura solo. Como Logan teve apenas uma pequena participação no último filme da franquia, estava na hora de regressar às telonas. A essa altura fazia quatro anos que ele não protagonizava um longa. Wolverine – Imortal, que estreou em julho de 2013, não era mais um prelúdio referente ao início da trilogia. A obra era a “primeira sequência” de X-Men – O Confronto Final. Isso porque os eventos presentes na trama se passam logo depois da última produção com o elenco original dos mutantes. Adaptado da minissérie The Wolverine, escrita por Chris Claremont, o novo filme do herói, apesar de ter muitas mudanças em relação a HQ, teve uma boa aceitação pelo público. As diferenças dos quadrinhos para o cinema é consequência da “força tarefa” que a Fox teve que fazer para unir o filme de Logan com o próximo lançamento do estúdio: X – Men: Dias de Um Futuro Esquecido. Apesar de altos e baixos, os X-Men foram os únicos a chegarem ao seu sétimo lançamento de maneira ininterrupta. Ainda que tenha tido uma trilogia original e prelúdios que se passam antes dos eventos da primeira aventura, em nenhum momento a série de filmes recomeçou sua história. Além disso, é uma das franquias de super-heróis que mais rendeu bilheteria: aproximadamente US$ 2,5 bilhões de dólares. E vem mais por aí. A Fox agendou mais duas datas para os mutantes. Em maio 2016 tem o lançamento de X-Men – Apocalipse e no ano seguinte Wolverine ganhará seu terceiro filme solo. Ainda há rumores de uma possível produção focada só na mutante Mística, interpretada por Jeniffer Lawrence, e outra em Gambit, um longa da equipe XForce e um possível crossover entre X-Men e Quarteto Fantástico (os heróis também pertencem a Fox nos cinemas).

nova aventura passará alguns anos após os eventos ocorridos em X-Men – O Confronto Final. Nesse futuro, os mutantes estarão vivendo em meio a uma guerra contra as Sentinelas (robôs criados para exterminar os mutantes). O conflito que está aniquilando as pessoas que contêm a mutação genética iniciou-se há bastante tempo. Professores Charles Xavier e Magneto decidem, por fim essa batalha. A dupla, juntamente com Wolverine e os poucos discípulos de Charles que ainda estão vivos, voltam ao passado para alterar o futuro em que vivem. Logan é o escolhido para retornar no tempo. O herói regressa até a década de 70 e tem a missão de convencer o jovem Xavier, que está sem fé e esperanças no mundo, a juntarse a ele e evitar o destino que os aguarda. A história será o primeiro crossover dos filmes do X-Men. A trama começará com o elenco da trilogia original, estrelada por Patrick Stewart (Professor Xavier), Ian McKellen (Magneto) e Hugh Jackman (Logan). Após Wolverine voltar ao passado, ele se encontra com o pessoal de X-Men – Primeira Classe. Essa será a segunda vez que Chris Claremont e Bryan Singer “trabalham” juntos. Claremont é o roteirista dos quadrinhos que deu origem à aventura. De todos os filmes lançados da franquia (já contabilizando o próximo lançamento), quatro foram adaptados de HQs escritas por ele: X-Men 2, X-Men – O Confronto Final e Wolverine – Imortal. E Singer foi o diretor dos dois primeiros longas dos mutantes, mas o primeiro não foi adaptado de um arco de histórias de Chris.






T

ratadas como estratégia para desafogar o trânsito ou alternativa de entretenimento. Separadas dos carros por canteiros e à sombra de árvores ou representadas por uma faixa pintada no chão. Ciclovia ou ciclofaixa. A via exclusiva para tráfego de bicicletas recebe tratamento diferente nas cidades – algumas sequer as têm – e, aparentemente, não existe mesmo um modelo que sirva a todas. Se em Porto Alegre os pedestres que tomam as faixas exclusivas para bicicleta são motivo de reclamação constante, em Campo Bom, localizada a 57 quilômetros da Capital, o espaço é dividido tranquilamente entre quem usa a bike e quem faz uma caminhada. Lá, perder alguns minutos desacelerando para poder ultrapassar uma criança que brinca no local impróprio também não parece incomodar. A diferença talvez não esteja na cidade nem na ciclovia, mas no uso que os cidadãos fazem dessa alternativa de locomoção.

“A bicicleta te leva a onde você quer” A frase é de Leonel da Luz Servo, morador de Campo Bom. Todos os dias ele pedala a Magrela, apelido carinhoso pelo qual chama a bicicleta que o acompanha há cerca de oito anos até o trabalho, uma fábrica de calçados. O percurso dura 20 minutos e cruza parte dos 21 quilômetros de ciclovias que cortam a cidade. Muito para o território de cerca de 60 quilôme-

tros quadrados. Para Servo, a bicicleta é a rotina. O carro, comprado quando a filha resolveu fazer carteira de motorista, fica na garagem, reservado para distâncias mais longas. “A bicicleta te dá mobilidade. Quero fazer uma compra no mercado, pego e vou. Não preciso esperar ninguém. Ou pedir para irem me buscar. Coloco as sacolas no cestinho dela e pronto”, conta Servo. O acessório é parte importante da bike. Ele conta que ganhou outro modelo em um sorteio da empresa há alguns anos, mas preferiu não se desfazer da Magrela. “Essa tem o cestinho. É melhor, dá pra guardar tudo. Saio do trabalho, coloco o guardapó no cesto e vou pra casa”, explica. Campo Bom é o município pioneiro em ciclovias na América Latina. A primeira foi construída em 1977. A população, hoje cerca de 60 mil habitantes, está muito habituada a usar a bicicleta como meio de transporte. Atualmente, no entanto, a cidade também tem problemas com o tráfego intenso de carros. A prática de ir ao trabalho de bicicleta já não é tão banal como no passado quando, segundo Leonel, era possível sair e encontrar 3 mil pessoas andando de bicicleta. Hoje usam carros. “Mesmo com a ‘bike’, está saturado o trânsito de Campo Bom”, diz. Se as bicicletas já não levam tantas pessoas ao trabalho, as ciclovias são intensamente utilizadas para passeios – a pé ou em duas rodas – e a segurança que elas transmitem parece ser o fator decisivo. “É noite e tem gente correndo. Pela manhã cedo já estão de bike ou caminhando. Você encontra amigos”, relata. Morador de Campo Bom há 34 anos, Servo pensa em ir morar em Porto Alegre e assim atender a um pedido da filha. Quando ele vai pedalar na capital, a experiência colabora para adiar a mudança. Poderia levar a Magrela na viagem, mas acha mais fácil usar o serviço de aluguel de bicicletas que a Capital atualmente oferece. “Morar em Porto Alegre não quero. Eu vou em finais de semana. Fui no Parque Farroupilha e lá achei bom pedalar. Tranquilo. Nas ruas é complicado, mais perigoso. Não é como aqui, que você está mais protegido. Daqui uns 10 anos, quem sabe, eu vou morar lá”, cogita.


O stress interfere nos ganhos de força e de massa muscular? Cruzar Porto Alegre sobre uma bicicleta não é mesmo tarefa fácil. No trânsito intenso, carros, motos, bicicletas e pedestres disputam espaço por ruas, calçadas e ciclovias. Quem usa a bike vive a curiosa realidade de ser tratado como portador de um veículo, ter regras de trânsito a cumprir, equipamento de proteção obrigatório, mas ao circular em uma avenida ouvir de um motorista: ‘vai pra calçada’! Qual a atitude a tomar em uma hora dessas? Segundo o ciclista Glênio Guimarães, é acenar e quebrar o clima de animosidade que parece tomar conta do trânsito nos dias atuais. Morador do bairro Bom Fim, em Porto Alegre, e hoje empreendedor independente, Guimarães usava a bicicleta para chegar ao trabalho, uma agência de publicidade, diariamente. Começou então a dividir seu tempo entre o trabalho fixo e a produção de pães artesanais. O que era apenas uma terapia foi ganhando espaço e demandando tempo e dedicação. Ele largou a publicidade e decidiu dedicar-se apenas aos pães. De bicicleta, entrega a produção da ‘Tudo de Pão’ num raio de 3 quilômetros. Apesar da reivindicação da clientela, não há previsão para ampliar os bairros atendidos. Isso porque é ele quem recebe os pedidos, põe a mão na massa e entrega

A capital dos gaúchos tem 496 quilômetros quadrados de território e cerca de 20 quilômetros de ciclovias ou ciclofaixas sinalizadas. É quase nada e, ao observar a localização, é fácil perceber uma das principais reclamações dos ciclistas: tratam-se de muitos pequenos trechos que não se interligam. Não formam uma malha e, por isso, não levam a lugar algum. “Quem usa as ciclovias vê os problemas que elas têm. E a gente não entende como os profissionais que idealizaram elas na cidade as fizeram dessa forma. São trechos estreitos, obstáculos, curvas acentuadas. As ciclofaixas são impraticáveis no inverno. Eu uso a rua. Porque é uma tinta vermelha que escorrega quando molha. É impossível usar! Não tem segurança e já houve acidentes”, reclama Guimarães. O Plano Diretor Cicloviário promete melhorar a situação. Segundo a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), até o final de 2014 a Capital alcançará 50 quilômetros de ciclovias ou ciclofaixas. Os novos trechos previstos incluem Avenida Tronco, Avenida Loureiro da Silva, Ipiranga, Edvaldo Pereira Paiva, Padre Cacique, Rua Voluntários da Pátria, a Avenida dos Estados, Severo Dullius, Dona Alzira e Sertório. Quanto a tinta utilizada para demarcar a ciclofaixa, a EPTC informou tratar-se de material utilizado em diversas cidades do mundo e atender as normas do Código de Trânsito Brasileiro. A EPTC ressalta, ainda, que, assim como os condutores de veículos automotores, os ciclistas também têm de reduzir a velocidade em dias de chuva, pois todos os tipos de piso tendem a ficar menos aderentes. As melhorias ainda são vistas com desconfiança. “Porque a gente não tem uma cidade pensada para as pessoas. Mobilidade é abrir rua? Mobilidade é para carro? Não. Hoje as pessoas sofrem no trânsito. Somos obrigados a pensar a cidade de outra forma”, diz Glênio Guimarães, que aposta na alternativa da educação da população como única esperança. “Quando se fala em uma habilitação para ciclistas ou quando quem está de bike reclama do pedestre, eu vejo que é a mesma lógica do motorista. E está errado. Precisa de campanha educativa.

a produção. De bicicleta, faça chuva ou sol. E isso não vai mudar mesmo se surgirem planos de crescimento da empresa, que hoje funciona no apartamento de Guimarães. “Se for para crescer será, talvez, com investimento em maquinário, sair de casa. Não mudar a estrutura de entregas. É fundamental manter a bicicleta. Tem toda uma proximidade com o cliente. Eu faço o pão e vou entregar. Conheço as pessoas. A gente conversa”, esclarece. O empresário utiliza ainda a produção para aproximar os clientes do universo dos ciclistas. Através da página da empresa no Facebook, ele chama a atenção para a forma como entrega a mercadoria. Com postagens como ‘Teu pão chega aí de bicicleta!’ ele pretende mostrar o conceito da empresa. “Não é uma bicicleta, é uma pessoa que está sobre ela. É um filho, um pai. E quem está no carro precisa ver isso. Nem todos que compram o pão são ciclistas. Então é uma forma de conversar com outro público e humanizar o assunto”, destaca Guimarães.

Para o ciclista também respeitar o pedestre e se fazer respeitar no trânsito. Porque ali é o nosso lugar, não na calçada. A bicicleta é um veículo e é menos um carro na rua”, defende o ciclista. Mesmo mostrando-se descrente no investimento em ciclovias, Guimarães se diz convencido de que a mentalidade das pessoas está mudando. Talvez mais por necessidade do que por vontade. O fato é que as pessoas se veem obrigadas a dividir o mesmo espaço e começam a se dar conta que liberdade e autonomia não é ter um carro na garagem. “A bicicleta te dá liberdade. O que o carro faz em uma hora hoje em Porto Alegre, eu faço em 15 minutos. Porque o carro está preso no congestionamento”, diz. Para ele, uma nova forma de ver a cidade está surgindo e há boas atitudes que o fazem esperançoso. “Pode ser raro, mas têm motoristas que te dão preferência. E assim a bicicleta pode ser usada não só para ir trabalhar. Tem jovem indo pra festa de bike. O comerciante ao invés de ter um estacionamento, investe em um bicicletário. Já surgem tentativas de regredir esse pensamento voltado ao automóvel”, destaca. Matéria inicialmente publicada na revista Primeira Impressão, produzida por alunos de jornalismo da UNISINOS.

Na verdade, hoje em dia temos ao dispor algumas evidências científicas que sugerem que o stress excessivo pode realmente interferir de forma negativa no aumento da força, da massa muscular, na recuperação dos treinos e até na perda de gordura. Confira; Mais stress = Mais miostatina: Um estudo publicado em 2010 verificou que a exposição a níveis elevados de stress psicológico provoca um aumento dos níveis de miostatina, uma molécula que limita o crescimento muscular. Mais stress = Mais cortisol: Um outro estudo verificou que os níveis de cortisol sobem a pique depois de um treino quando um indivíduo anda estressado Apesar do cortisol ser um hormônio necessária para o funcionamento normal do corpo humano, vale a pena recordar que o cortisol é um hormônio catabólica e que o aumento dos seus níveis acima dos valores normais pode tornar mais difícil conseguir atingir o objetivo de aumentar a força e a massa muscular. Mais stress = Recuperação mais lenta: Um estudo realizado em 2012 verificou que o stress psicológico prejudica a recuperação muscular a curto prazo, depois da realização de exercícios de musculação Mais stress = Mais gordura: Vários estudos realizados em animais e seres humanos demonstraram que as injeções de cortisol estão associadas a um aumento do apetite, vontade de comer açúcar e aumento de peso. E aqueles que reagem de forma mais intensa ao cortisol parecem ser aqueles que sofrem maior aumento do apetite, e em especial as mulheres. O estudo em questão verificou que as pessoas que andam mais estressadas têm um ritmo metabólico mais reduzido, o que significa que gastam menos calorias no dia-a-dia do que quando andam menos estressadas. Conclusão: Portanto. pense bem antes de sair xingando todo mundo, para, pense e respire! Pois isso está diretamente ligado ao seu desenvolvimento muscular e sua queima de gordura. Além é claro de prejudicar sua saúde como um todo.

Abraço a todos e até a próxima! Sigão @flexnutrition Acesse o novo site: www.flexsuplementos.com.br





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