Semanário da Arquidiocese de São Paulo
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ano 66 | Edição 3333 | 10 a 17 de fevereiro de 2021
Editorial No diálogo proposto pelos cristãos, busca-se sempre a verdade e o bem Página 4
Encontro com o Pastor
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Assistir os doentes: ‘O amor em Cristo é capaz de curar’ Luciney Martins/O SÃO PAULO
Curar a doença e exercer a proximidade e solidariedade com os enfermos Página 2
Espiritualidade Que as relações interpessoais incluam as ações de cuidado aos doentes Página 5
Comportamento Construam a ‘memória oculta’ dos filhos com fatos de compreensão e amor Página 7
Papa Francisco: ‘A fraternidade é a nova fronteira à humanidade’ Na comemoração da “Jornada da Fraternidade Humana”, no dia 4, o Pontífice enfatizou que “não há mais tempo para a indiferença”. Página 17
Eparquia Maronita no Brasil abre jubileu de 50 anos de criação Luciney Martins/O SÃO PAULO
O Dia Mundial do Enfermo foi criado em 1992, por São João Paulo II, para dar atenção especial às pessoas doentes e àqueles que as assistem
Na quinta-feira, 11, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, também é comemorado o 29º Dia Mundial do Enfermo. Na mensagem publicada para a data, o Papa Francisco refletiu sobre a proximidade e a relação de confiança na base do cuidado dos doentes. Assistir os enfermos é uma das obras de mise-
ricórdia da vida cristã, que tem seu fundamento no exemplo do próprio Jesus nos evangelhos e não se limita aos profissionais da Saúde, mas começa no âmbito familiar, quando se lida com doenças prolongadas dos entes mais próximos. Página 15
CF Ecumênica reforça que dialogar é o caminho para a paz
Na Quaresma, também é tempo de bem cantar a liturgia
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Semana Catequética alcança 90 mil visualizações on-line Página 20
Na ‘fila da marmita’ em São Paulo, os mais pobres esperam pela única refeição do dia
A comunidade católica de rito maronita celebrou, no domingo, 7, a abertura do ano jubilar pelo cinquentenário de instituição da Eparquia Nossa Senhora do Líbano, que atende os fiéis libaneses e seus descendentes em todo o Brasil.
Na Praça Floriano Peixoto, em Santo Amaro, na zona Sul, o número de pessoas que todo dia aguarda pelas marmitas oferecidas pela Prefeitura de São Paulo cresce diariamente. São moradores em situação de rua, pessoas que perderam o emprego com a pandemia, outros que não contam mais com os recursos do auxílio emergencial do governo federal e aqueles que mesmo antes da atual crise já não encontravam meios para o próprio sustento e de suas famílias, conforme mostra O SÃO PAULO em reportagem especial.
Página 14
Páginas 10 e 11
Imagem de São Marun, patrono dos maronitas
Cláudia Pereira
Na Praça Floriano Peixoto, na zona Sul de SP, muitos comem a única refeição que terão no dia