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Pela liturgia, Jesus Cristo continua na sua Igreja a obra da redenção
Há mais de 2 mil anos, a cada vez que um sacerdote celebra a Santa Missa, atualiza-se o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
O Catecismo da Igreja Católica ressalta que a liturgia é o meio pelo qual o povo de Deus toma parte na “obra de Deus”.
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Nesta edição, o jornal O SÃO PAULO apresenta um conteúdo especial sobre a liturgia e aborda detalhes sobre a tradução brasileira da 3ª edição do Missal Romano, em uma entrevista com Dom Edmar Peron, que presidiu a Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, de 2019 a 2023.
Caderno Especial
Seminário de Filosofia: o discipulado no caminho do sacerdócio
Na série de reportagens sobre as casas de formação do Seminário Arquidiocesano, é retratado o Seminário de Filosofia Santo Cura D’Ars, onde 27 jovens se preparam para o sacerdócio, nesta que é a etapa do discipulado, com o objetivo de que se ca- racterizem como discípulos de Cristo. Na sexta-feira, 2, o Cardeal Scherer presidiu missa no Seminário e exortou os seminaristas a se manterem firmes nos estudos e em comunhão com a Igreja.
Página 7
Editorial
Nas redes sociais, os cristãos devem ser
Página 4
Encontro com o Pastor
A celebração da Eucaristia é a ‘epifania da Igreja’
Página 2
Espiritualidade
O Sagrado Coração
Liturgia e Vida
Página 5
A misericórdia é uma das grandes forças do Nosso Salvador neste mundo Página
Cardeal Odilo Pedro Scherer
Asolenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi) é a “festa da Eucaristia”, esse dom imenso que Jesus deixou à Igreja antes de morrer. Cada vez que celebra a Eucaristia no rito da Missa, o sacerdote exclama após a consagração do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo: “Eis o mistério da fé!”. E os participantes aclamam: “Anunciamos, Senhor, a tua morte, proclamamos a tua ressurreição, enquanto esperamos tua vinda gloriosa!”
A Eucaristia é um “mistério da fé” muito rico de signi cados. Nas palavras da Oração do Dia da Solenidade, a Eucaristia é “o Sacramento do memorial” da paixão de Cristo, quando Ele “amou os seus até o m” (Jo 13,1), até às últimas consequências, e entregou a si mesmo, seu corpo e sangue e sua morte por amor à humanidade. É sempre um desa o grande para a nossa inteligência a explicação para essa atitude ex-