1 minute read

Comportamento

extinção das espécies. Nessa discussão sobre a inteligência arti cial, deve-se considerar um equilíbrio adequado de riscos e oportunidades e não exagerar nas previsões apocalípticas. A inteligência arti cial veio para car.

Estão em pauta no cenário internacional debates para uma adequada ponderação do que é aceitável ou não para o uso da inteligência arti cial, questões éticas pautadas na conformação de vieses dos sistemas treinados e usados por pessoas, com a preocupação da ausência de transparência e explicabilidade plena quanto à caixa-preta de seu desenvolvimento e de seu funcionamento. Foca-se também a alimentação, qualidade e uso dos dados coletados.

Advertisement

Nesses debates que levam a uma corrida de protagonistas ao redor do mundo, por pesquisa, desenvolvimento e regulação, é comum notar uma tentativa de conceituação dessa inteligência arti cial, em relação à qual se possam estabelecer os parâmetros jurídicos aplicáveis, denir fundamentos, garantir o cumprimento de valores e princípios éticos comuns, prescrever direitos e deveres e ponderar graus de riscos, entre vedados e permitidos com rígida governança ou permitidos, desde que previamente informados, e sua consequente responsabilidade nas esferas penal, administrativa e criminal.

Essa conceituação da inteligência arti cial, vale notar, não se reduz ao chat GPT, mas inclui um conjunto amplo e variado de sistemas de so wares e hardwares, com diversos graus de autonomia, focado em aprendizado, planejamento, processamento dos dados e atuação perceptiva e sensorial da máquina.

Entre as preocupações éticas com o uso da inteligência arti cial, nota-se que muitos problemas surgidos são humanos, demasiadamente humanos, re etidos no conhecimento e na atuação autônoma das máquinas.

Carregam preconceitos e vieses in-

This article is from: