Jornal pesca dinamica 128

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O informativo do pescador brasileiro!!! Facebook: Jornal Pesca Dinâmica e Pescarias

Siqueira com a esportiva pescadaamarela capturada num naufrĂĄgio.


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TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA CANAL DA GALHETA - JULHO - 2016

Dia Hora Altura

Dia Hora Altura

Dia Hora Altura

Dia Hora Altura

SEX 01/07/2016 00:04 1.1 08:09 0.3 13:06 1.4 Ming. 20:24 0.4 SÁB 02/07/2016 01:04 1.2 08:47 0.3 13:54 1.4 21:15 0.4 DOM 03/07/2016 01:54 1.3 09:23 0.3 14:43 1.5 21:58 0.4 SEG 04/07/2016 02:38 1.3 09:53 0.3 15:30 1.5 Nova 22:21 0.5 TER 05/07/2016 03:13 1.3 08:13 0.3 16:15 1.5 21:17 0.5 QUA 06/07/2016 03:56 1.3 08:47 0.3 17:00 1.5 21:30 0.5 QUI 07/07/2016 04:32 1.3 09:19 0.3 17:45 1.4 22:02 0.4 SEX 08/07/2016 05:04 1.2 10:00 0.3 18:21 1.4 22:38 0.4 SÁB 09/07/2016

05:38 1.1 10:41 0.4 19:00 1.3 23:11 0.4 DOM 10/07/2016 06:23 1.0 11:23 0.5 19:43 1.2 23:54 0.5 SEG 11/07/2016 07:34 1.0 12:21 0.6 20:23 1.1 Cres. TER 12/07/2016 00:47 0.6 08:49 1.0 13:43 0.6 21:19 1.0 QUA 13/07/2016 03:17 0.6 09:54 1.0 15:15 0.7 22:53 1.0 QUI 14/07/2016 05:30 0.5 10:51 1.1 19:08 0.6 SEX 15/07/2016 00:21 1.1 06:13 0.3 11:39 1.2 19:58 0.6 SÁB 16/07/2016 01:09 1.2 06:49 0.2 12:23 1.3 20:38 0.5 DOM 17/07/2016 01:51 1.3 07:23 0.1 13:09 1.4

21:04 0.5 SEG 18/07/2016 02:26 1.4 07:58 0.0 14:00 1.4 21:28 0.5 TER 19/07/2016 03:02 1.4 08:34 0.0 14:49 1.5 Cheia 20:34 0.5 QUA 20/07/2016 03:43 1.4 09:15 0.0 15:39 1.6 20:49 0.4 QUI 21/07/2016 04:21 1.4 09:58 0.0 16:23 1.6 21:09 0.4 SEX 22/07/2016 05:02 1.3 10:47 0.1 17:06 1.6 21:39 0.4 SÁB 23/07/2016 05:49 1.2 11:51 0.2 17:51 1.5 22:06 0.4 DOM 24/07/2016 06:38 1.1 13:06 0.3 18:32 1.4 22:38 0.4 SEG 25/07/2016 02:38 0.9 04:45 0.9 07:38 1.0 14:15 0.4

19:11 1.3 23:06 0.5 TER 26/07/2016 02:54 0.9 05:45 0.8 08:53 1.0 Ming. 15:26 0.5 20:02 1.1 23:45 0.5 QUA 27/07/2016 03:11 0.9 06:23 0.7 10:11 1.0 16:45 0.5 21:00 1.0 QUI 28/07/2016 00:23 0.7 03:34 0.9 07:00 0.5 11:26 1.1 18:15 0.5 22:15 1.0 SEX 29/07/2016 01:41 0.8 03:36 0.8 07:36 0.4 12:21 1.2 19:32 0.5 23:51 1.0 SÁB 30/07/2016 08:02 0.3 13:04 1.3 20:21 0.5 DOM 31/07/2016 00:56 1.1 08:36 0.3 13:49 1.4 21:00 0.4

TABELA DE CONVERSÃO

MEDIDAS MÍNIMAS

Medidas:

Acará ................................... 20 cm Anchova ............................... 45 cm Badejo .................................. 30 cm Black Bass ........................... 35 cm Cavala .................................. 40 cm Dourado ............................... 55 cm Espada ................................. 70 cm Garoupa ............................... 35 cm Jaú ........................................ 90 cm Lambari................................ 12 cm Matrinxã .............................. 35 cm Pescada ................................ 30 cm Pescada amarela .................. 40 cm Pintado ................................. 90 cm Robalo Peva ......................... 35 cm Robalo Flexa ........................ 50 cm Tilápia .................................. 22 cm Traíra ................................... 35 cm Tucunaré .............................. 35 cm Mero ................................ proibido

1 Polegada ................. 2,54 cm 1 Pé .......................... 30,48 cm 1 Centímetro ........ 0,3937 pol. 1 Metro ................... 39,37 pol. 1 Jarda ...................... 91,44 cm 1 Milha náutica (MITE).1.852 m 1 Milha terrestre (NM)1.609 m 1 Nó ...................... 1,852 km/h Peso: 1 Onça ............. 28,349 gramas 1 Libra ............ 453,59 gramas 1 Grama .............0.0353 onças 1 Grama ............... 0,002 libras 1 Quilograma ...35,2739 onças

TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA P. SÃO FRAN. DO SUL - JULHO - 2016

Dia Hora Altura Dia Hora Altura SEX 01/07/2016 01:08 1.4 08:43 0.4 13:51 1.6 21:43 0.5 Ming. SÁB 02/07/2016 02:00 1.5 06:32 0.3 14:47 1.7 20:51 0.6 22:30 0.6 DOM 03/07/2016 02:49 1.5 07:08 0.2 15:39 1.7 19:58 0.5 SEG 04/07/2016 03:34 1.5 07:53 0.1 16:24 1.8 20:30 0.3 Nova TER 05/07/2016 00:54 0.9 04:17 1.4 08:34 0.1 12:51 0.6 17:08 1.8 21:06 0.2 QUA 06/07/2016 00:47 1.1 02:24 1.0 05:06 1.3 09:13 0.1 13:49 0.6 17:53 1.7 21:47 0.1 QUI 07/07/2016 01:21 1.2 03:47 1.0 06:00 1.2 10:00 0.2 13:17 0.7 14:45 0.7 18:32 1.6 22:19 0.1 SEX 08/07/2016 02:00 1.3 04:45 0.9 06:54 1.1 10:45 0.3 14:04 0.8 15:41 0.8 19:09 1.5

23:00 0.2 SÁB 09/07/2016 02:38 1.3 05:24 0.9 07:51 1.1 11:23 0.4 14:56 0.9 16:39 0.8 19:58 1.4 23:41 0.3 DOM 10/07/2016 03:08 1.2 06:00 0.8 08:41 1.1 12:08 0.5 15:36 0.9 17:43 0.8 20:51 1.2 SEG 11/07/2016 00:24 0.5 03:45 1.0 06:21 0.7 09:26 1.1 13:00 0.5 Cres. 16:09 0.9 18:45 0.8 21:58 1.1 TER 12/07/2016 01:43 0.7 03:58 0.8 06:19 0.7 10:09 1.2 13:54 0.6 16:53 0.9 19:34 0.7 23:11 1.2 QUA 13/07/2016 05:53 0.5 10:54 1.3 14:49 0.7 17:21 0.9 20:09 0.6 QUI 14/07/2016 00:17 1.3 05:58 0.3 11:34 1.3 15:51 0.7 17:58 0.8 20:51 0.6 SEX 15/07/2016 01:04 1.4 06:23 0.1 12:13 1.4

Dia Hora Altura

Dia Hora Altura

17:00 0.7 18:36 0.7 21:15 0.6 SÁB 16/07/2016 01:45 1.5 06:54 0.0 13:00 1.5 18:13 0.6 19:21 0.7 21:47 0.6 DOM 17/07/2016 02:19 1.6 07:24 -0.1 13:54 1.6 19:04 0.6 SEG 18/07/2016 02:58 1.6 07:58 -0.1 14:49 1.7 19:39 0.5 TER 19/07/2016 03:39 1.6 08:32 -0.1 15:38 1.7 Cheia 20:08 0.4 QUA 20/07/2016 04:19 1.5 09:06 -0.1 16:21 1.8 20:43 0.3 QUI 21/07/2016 00:21 1.0 01:43 0.9 05:04 1.4 09:47 0.0 17:02 1.8 21:09 0.2 SEX 22/07/2016 00:54 1.1 02:58 0.9 05:56 1.3 10:21 0.2 17:49 1.8 21:49 0.2 SÁB 23/07/2016 01:19 1.2 04:00 0.9 06:51 1.3 11:02 0.3 18:28 1.7 22:19 0.2 DOM 24/07/2016 01:56 1.3

04:54 0.8 07:49 1.2 11:47 0.5 13:47 0.5 14:58 0.5 19:09 1.5 22:58 0.3 SEG 25/07/2016 02:26 1.3 05:39 0.6 08:49 1.2 12:34 0.6 14:00 0.6 16:08 0.5 20:02 1.3 23:41 0.4 TER 26/07/2016 03:00 1.2 06:15 0.5 09:51 1.2 14:41 0.7 17:24 0.6 Ming. 21:04 1.2 QUA 27/07/2016 00:26 0.6 03:36 1.1 06:58 0.4 10:49 1.3 18:45 0.6 22:28 1.1 QUI 28/07/2016 01:45 0.8 04:00 0.9 07:32 0.4 11:45 1.4 19:54 0.5 23:58 1.2 SEX 29/07/2016 08:00 0.3 12:39 1.5 20:49 0.5 SÁB 30/07/2016 01:00 1.3 08:23 0.3 13:36 1.5 21:32 0.6 DOM 31/07/2016 01:53 1.4 06:54 0.3 14:28 1.6 19:08 0.6


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Frio intenso e anchovas ativas no PR e SC O frio chegou forte, mesmo antes do inverno, trazendo os cardumes de anchovas em bom tamanho e quantidade, principalmente nos estados do sul do Brasil. A pesca da anchova é muito praticada devido ao excelente sabor de sua carne e também pela boa esportividade que o peixe oferece. Por isso, anote algumas dicas para ter sucesso na captura das anchovas e aproveite a melhor época da temporada. As anchovas podem ser capturadas em diferentes formas de pesca. Na tradicional pescaria com isca natural, usase normalmente sardinha. Na pescaria com iscas artificiais, pode ser capturada nas modalidades de corrico, arremesso e principalmente com o jumping jig. Devido aos locais de pesca, onde normalmente encontramos os cardumes Pescador com uma anchova pega no jumping jig.

Pescador com a esportiva anchova.

de anchovas no litoral norte de Santa Catarina, a pesca com jumping jig é infinitamente mais produtiva. Pescamos em parceis entre 20 e 40 metros de profundidade e, na maioria das vezes, os cardumes se encontram no fundo ou na meia água e, por isso, apenas essas iscas artificiais podem alcançá-los. Ao chegar aos pesqueiros, o primeiro passo é identificar onde os cardumes estão concentrados. Com a ajuda de uma boa sonda, é possível verificar a profundidade e a posição exata em que os cardumes se concentram. Depois disso, é posicionar a embarcação no local correto e lanças os jigs para baixo. No início da pescaria, é muito importante as variar cores e os trabalhos dos jigs até definir o que dá mais resultado. Em geral, trabalha-se o jig com recolhimento contínuo e toques de ponta de vara, fazendo a isca oscilar enquanto sobe em direção à superfície. Também é importante trabalhar o jig até em cima, pois muitas vezes os peixes seguem a isca e só atacam ao chegar perto da superfície. Como falei, o trabalho mais efetivo varia dia a dia, mas em geral tem de ser mais rápido com água mais limpa, e mais lento com água mais suja. O material indicado para esse tipo de

Casal com um dublê de anchovas.

pescaria é composto por vara 30 libras, molinete com capacidade de 150 metros de linha e 30 libras de resistência. Leader entre 0,50 e 0,70mm. Quanto aos jigs, existe uma infinidade de formatos e cores. É importante ter variedade de tamanhos e cores à disposição na caixa de pesca. Por último, pode-se utilizar o jig com garateia na traseira, só com o suport hook (anzol na frente), ou com os dois juntos. Apenas em locais com mais enrosco, aconselho a retirada da garateia.

Agora, é só separar as iscas e não se esquecer da blusa, porque as anchovas estão a toda. ——— Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube.com.br. ———— Ricardo Suhr é guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 9164-0953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer.com.br.


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O pescador Orlando Guelfi com o forte e esportivo sargo-de-beiço, capturado com camarão vivo perto da turística Ilha do Mel, litoral do Paraná.

Fábio Dias com a bela pescadagalheteira, p e g a com isca viva na Ilha das Cobras, litoral do Paraná.

O pescador Sergio, com a esportiva tubarana pega perto da Fortaleza da Ilha do Mel, l i t o r a l paranaense.

José Martiolli com uma pescadagalheteira, fisgada com sardinha viva na Ilha das Cobras, litoral do Paraná. Com isca de camarão vivo, o pescador Wagner capturou a forte corvina num cascalho perto do porto de Paranaguá, litoral norte do Paraná.

Durante uma pescaria de rodada, o pescador Guto pegou o esportivo robalo-flecha na baía de Guaratuba, litoral do Paraná.

Pescadores amadores e esportivos podem mandar as fotos de suas pescarias para a página VAI PRA FOTO. Mostre seu peixe para nossos leitores! E-mail: pescadinamica@gmail.com


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O s pescadores Antonio, Adilson, Davi e Carlos, da equipe Só no Talento, c o m peixes capturados na bela Ilha das Palmas, litoral do Paraná.

Odair com uma bonita pescada-amarela pega na Ilha das Cobras, litoral do Paraná.

Celeste Crozetta com a astuta pescadagalheteira capturada na Ilha do Mel, litoral paranaense.

Cleverson com a esportiva salteira pega na Ilha das Palmas, litoral do Paraná.

O pescador Carlos Eduardo com a forte garoupa, fisgada com sardinha viva em mar aberto do litoral do Paraná.

O pescador Fábio com a enorme raia-prego, capturada com isca viva na baía de Paranaguá, litoral do Paraná.


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Pescaria em naufrágio: Chance de bons peixes Depois de uma pescaria na baía e no rio Medeiros, na região da Ilha Rasa, os amigos Siqueira, Wagner e Vilmar marcaram mais uma pescaria com este que vos escreve; desta vez, porém, nos pesqueiros da região da Ilha do Mel. A data foi no primeiro dia da lua quarto minguante, ou seja, na fase da lua em que a maré fica mais calma e dá para pescar num período de tempo maior em locais mais profundos. Às 6h45 da manhã do dia da pescaria, eu já estava no Porto Marina Oceania, em Paranaguá, preparando a lancha, uma Fishing 19’ com motor de 150hp. Pouco tempo depois, a equipe de pesca chegou, pegamos as iscas vivas no caminho e após 45 minutos de navegação, chegamos ao primeiro pesqueiro da ilha das Palmas. Com a maré de enchente, seguimos para um pesqueiro perto do Farol das Conchas da Ilha do Mel e, em pouco tempo, começaram aparecer pescadas, betaras e cocorocas, animando os pescadores. Depois de um tempo, os peixes pararam de atacar as iscas e a força da maré diminuiu. Optamos por mudar de local. Como o mar e o tempo estavam ótimos, decidimos pescar num naufrágio perto da barra da Ilha das Palmas. Ancoramos numa área da estrutura com 5 metros de profundidade e soltamos cabo até o barco ficar ao lado da borda do naufrágio, com 18 metros de profundidade. Depois de 10 minutos no pesqueiro, o primeiro peixe bateu na linha do Siqueira e deu trabalho para ser dominado, até aparecer na superfície uma bela pescada-galheteira de 2 kg. Em seguida, o Wagner recebeu uma forte batida e rapidamente fisgou o peixe, que tomou alguns metros de linha. Com muita calma, ele trouxe o bruto até aparecer na superfície uma grande pescadagalheteira com mais de 2,5 kg. Infelizmente, na hora em que foi passar o passaguá, o troféu escapou.

A perda do peixão foi recompensada com um cardume de grandes pescadasgalheteiras, sendo comum a captura de dublês e até triplês dos esportivos peixes. Em dado momento, o Siqueira foi surpreendido por um peixe maior, que chegou tomou alguns metros da linha da sua carretilha. O pescador conseguiu segurar a corrida do bruto, e forçou o material para tirar o peixe de perto do casco afiado do navio afundado. A “batalha” demorou uns 5 minutos até aparecer na borda da lancha uma bonita pescada-amarela com mais de 4 kg. Foi uma festa da embarcação. Na parte da tarde, exploramos alguns pesqueiros como parceis e cascalhos com diferentes profundidade capturando alguns peixes medianos. Com boa quantidade de peixes, sendo 22 pescadas, anchovas, corvinas, cocorocas, betaras, bagres, decidimos encerrar a pescaria e retornar para a marina. Naufrágio A pescaria em naufrágio é sempre um excelente local para capturar grandes exemplares de peixes, principalmente se a embarcação afundada está com sua estrutura preservada e acima do solo. Nesses locais, dependendo da profundidade, é possível pescar grande variedade de peixes, como garoupas, chernes, badejos, ciobas, pargos, sargos, namorados, batatas, anchovas, pescadas, entre outros. Se o naufrágio estiver despedaçado em várias partes, e semicoberto pela areia, a probabilidade de ter boa concentração de peixes é menor. A pescaria em cima de naufrágios é feita de forma ancorada ou de rodada. Quando os peixes visados são os que ficam na base do naufrágio, como pargo, cioba, sargo, batata, namorado, garoupa, cherne, badejo, corvina, entre outros, geralmente a pescaria é feita ancorada. Já a pescaria que busca os grandes serranídeos (garoupa, cherne e badejo), Vilmar com seu peixe.

Siqueira com a bela pescadaamarela.

com isca artificial (grandes shads com cabeça de chumbo), é feita de rodada em cima da estrutura. Na pescaria de rodada com jumping-jig são visados os peixes de curso, como anchovas, olhetes, olhosde-boi, xaréus, xareletes, entre outros. A melhor forma de ancorar em cima de um naufrágio é primeiramente marcar a posição da embarcação afundada com uma boia. Depois posicionar o barco na área de ancoragem e deixar o barco à Wagner com a esportiva pescadagalheteira.

deriva umas duas vezes, marcando o deslocamento no GPS, para certificar que a posição está correta, pois com a direção das ondas, força da maré e do vento, dificilmente é acertada a ancoragem sem antes testar. Serviço: Ação e Emoção Pescaria. Contato: (41) 3427-2923 (Oi), 91522943 (Vivo), 8492-2637 (Oi) e 99119259 WhatsApp (Tim). E-mail: pescadinamica@gmail.com


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Gigantes caranhas e miraguaias fazem a alegria Nos últimos meses, muitas miraguaias e caranhas têm feito a alegria dos pescadores esportivos na baía de Guaratuba, litoral paranaense. Os peixões capturados variam de 20 a 55 kg e são atraídos por iscas artificiais e naturais, como filé de tainha, parati vivo, camarão artificial com cabeça de jig e jumping jig. A caranha é um peixe muito forte, possui grandes dentes afiados e gosta de ficar de locais fundos com pedras, o que dificulta enormemente o sucesso de sua captura. Quando ela sente o anzol na boca, corre para as estruturas e consegue romper a linha de pesca nas pedras. “Estamos tendo sucesso na captura das caranhas nos pesqueiros com fundo de cascalho no meio do canal, com profundidade entre 10 a 12 metros. Nesses locais, também pegam miraguais, corvinas, robalos e pescadas”, comentou o pescador Gerson Costa. Segundo Gerson, que pesca há 20 anos na baía de Guaratuba, a caranha Gerson com a grande e forte miraguaia.

geralmente é capturada na pescaria de rodada com isca natural, ou no “trabalho” do jumping-jig próximo ao fundo, também quando se esta “pindocando” com camarão artificial grande. O ataque é rápido e forte com muita tomada de linha. “Nessa hora, o pescador tem que dar uma fisgada forte para o anzol penetrar na forte placa óssea do peixe e esperar uma briga forte e dura por um longo tempo”, ressaltou. E completou: “Toda a resistência, habilidade e paciência do pescador serão exigidos, pois em média uma grande caranha luta forte por até uma hora. Nessa hora, tem que evitar ao máximo o peixe nadar para áreas com pedras.” A pegada da miraguaia é mais sutil, mas quando fisgada, a batalha também é forte e dura um bom tempo, porém ela costuma “brigar” limpo, diminuindo as chances da linha partir em estruturas. Ela é muito atraída por iscas artificiais, como pequenos jumping-jig e camarão artificial. Essas artificiais têm que ter o anzol reforçado para não abrir durante o duelo. As melhores marés são as de luas quarto minguante e crescente, ou seja, dias em que a maré tem pouca força, principalmente na maré de enchente com água limpa. Vermelho-caranho Coloração: Corpo acinzentado com tonalidades avermelhadas, principalmente na metade anterior. Pélvicas e anal avermelhadas. Dorsal e caudal acinzentadas. Ocasionalmente, podem apresentar barras escuras verticais no dorso. Características: Corpo moderadamente alongado. Boca grande com lábios grossos. A maxila superior estende-se abaixo do meio da pupila. Apresentam uma placa de dentes no céu da boca com formato de “pirâmide” e fortes dentes caninos igualmente bem desenvolvidos em ambas maxilas. Peitorais relativamente curtas. Anal arredondada. Caudal truncada, levemente

Gerson com a gigante caranha.


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de pescadores esportivos na baía de Guaratuba emarginada. Medidas: Máximo de 1,6 m de comprimento total e 57 kg. Habitat: Nectônicos costeiros de

Gerson com a grande caranha.

águas relativamente rasas, vivem em fundos coralinos e/ou rochosos. Os grandes exemplares costumam habitar as águas com maior profundidade (até 40 m). Os espécimes juvenis são comuns nas áreas de mangue junto à costa. Hábitos: São encontrados junto às pedras e formações coralinas do fundo, em pequenas agregações quando jovens e solitários quando adultos. Alimentamse principalmente de pequenos peixes, camarões e caranguejos. Muito ariscos, não permitem a aproximação de mergulhadores. Status de ameaça de extinção: Encontram-se vulneráveis. Captura: Sua carne é considerada de boa qualidade e aparece com frequência nos mercados, onde é comercializada fresca ou congelada. São apreciados e capturados pelos pescadores esportivos e submarinos. Há relatos de casos de intoxicação ciguatera após o consumo de espécimes de grande porte. Outros nomes vulgares: Caranha, caranho. -----------Material utilizado por Gerson Costa: Vara JB Custom Rods 20 libras, linha multifilamento 30lb, jumping jig, camarão e jig head ZF Lures.

Flamarion e Gerson com a forte caranha de 52 kg pega na baía de Guaratuba.


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Dicas de pesca no inverno Confira abaixo algumas dicas que podem te ajudar na pesca em dias frios Com a chegada do inverno, a partir do dia 20 de junho, muitos amantes da pesca ficam apavorados com a ideia de esperar até setembro - quando começa a primavera - para poder voltar à prática da pesca. Você vai descobrir agora que com um planejamento e o material certo, é possível pescar em qualquer estação do ano, seja em água doce ou salgada. O que precisamos entender, a principio, é que a maioria das espécies de peixes são mais ativas e se alimentam mais no verão; com a chegada do frio, os peixes ficam mais lentos, se movimentando pouco e comendo menos, principalmente na água doce. Nas regiões brasileiras onde o inverno é mais frio, como a Sudeste e Sul, fisgar um peixe pode ser uma tarefa quase frustrante. O frio afeta a vida dos animais aquáticos da mesma forma que nós homens e outros animais. Por isso, todo praticante de pesca já pode ter observado que os peixes ficam menos agitados com as baixas temperaturas, principalmente as espécies tropicais e subtropicais, acostumadas ao clima quente do Brasil, que se perpetua quase o ano todo. De forma clara, é bem simples: durante o frio, os peixes diminuem todas suas atividades do corpo, principalmente no fator alimentação. Com as temperaturas menores, eles nadam menos e às vezes param totalmente de comer. Assim, não existe isca que faça o peixe morder, o que torna a pescaria no inverno uma aventura que muitas vezes pode dar errado. Uma pergunta que o pescador deve sempre saber responder durante todo o ano é: Onde está o peixe? Em clima frio, deve-se saber que eles buscam melhores temperaturas, se deslocando para as regiões mais profundas dos rios e lagos. Com essa informação e com os conhecimentos de um bom pescador, sabemos que o melhor a se fazer nesse

caso, é usar uma isca artificial, pois trabalham de forma mais lenta, e trazem melhores resultados em dias frios. Para essa prática de pesca no inverno, há diversos equipamentos que podem ser utilizados, como molinetes, carretilhas, varas de mão, ou até varas de bambu. O certo é utilizar um equipamento leve para sentir melhor a fisgada. Pode se fazer o uso de carretilhas, e no caso de iscas muito leves o molinete é a melhor opção. Outro fator fundamental da pescaria no inverno são as linhas de pesca. Para arremessar, temos somente o peso da isca; portanto, devemos ter uma linha bem fina para fazer um bom arremesso. O recomendado são as linhas (de preferência de monofilamento) em cores vivas de 0,14mm até 0,18mm, dependendo do tamanho do peixe que se encontra no local. Além da ajuda dos equipamentos existem pescarias típicas de inverno para não conseguir pegar só gripe com o frio na beira dos rios, lagos e mares. São as pescas de trutas, na região de Campos do Jordão, e a pesca de anchovas, praticadas principalmente nas épocas mais frias e durante à noite, partindo de Santa Catarina até as Ilhas da região. Além delas, ainda há outras espécies que se adaptam melhor a esse tipo de temperatura, como as carpas, bagres, trutas, tainha, olhete e o black bass. Para os pescadores que adoram usar o fly, podem aproveitar o inverno se o alvo é a pesca de trutas. Para elas, se a temperatura variar entre 10ºC e 12ºC melhor ainda, já que o calor nunca as favorece. Elas só entram em estado inativo quando a temperatura fica abaixo dos 5ºC. Mas se o pescador não quiser usar o fly, ele pode usar outros equipamentos leves com o uso de molinetes ou spinners tamanho 1 e 2, que também podem garantir uma boa pesca. Um bom local

Grupo pescando sardinha.

para pescar trutas são as regiões montanhosas, como em Santo Antonio do Pinhal (SP). As trutas são espécies não-tropicais, importadas de países frios. Portanto, são mais resistentes ao inverno e, por isso, garantem as boas pescarias nessa época. A truta, por exemplo, vem de países como Canadá e Estados Unidos, e seu conforto térmico é em torno de 15 a 17 graus. O black bass é outra espécie importada que resiste ao frio e que adora uma boa briga com o pescador. No Inverno, eles procuram o leito dos rios em busca de uma zona térmica mais confortável. É normalmente nesse local que o pescador tem mais chance de capturá-lo. O Sudeste durante o inverno é o local certo para pescar anchovas e sororocas na superfície, em especial, na região de Ilha Bela (SP). Mas, ao contrário dos

peixes que citamos antes, as anchovas e sororocas também atacam iscas vivas, como sardinhas e paratis. As anchovas gostam de águas geladas, beirando os 19ºC, por conta da maior concentração de oxigênio dissolvido na água. Elas ficam elétricas, com muito mais fôlego e disposição. Nós, pescadores do Brasil, temos sorte de não precisar de tantas dicas para pescar, pois temos o grande privilégio de morar em uma região pouco fria e que por isso sempre está em boas condições para pesca. Porém, se você pretende pescar em lugares mais frios como o Sul, Sudeste ou qualquer outra região em que o frio bate mais forte, essas dicas acima são uma boa pedida. Não deixe o frio impedir sua pescaria. ————— Lavínia Sousa é da SEO Marketing - Link Building


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Pesquisa sobre reprodução de espécie marinha Um gigante dos mares ameaçado de extinção. Assim podemos definir o mero, peixe marinho da família dos serranídeos que figura na lista vermelha das espécies ameaçadas da União Internacional para Conservação da Natureza e que desde 2002 tem sua pesca, transporte e comercialização proibidos no Brasil. O fato ligou o alerta de pesquisadores do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Litoral Norte do Instituto de Pesca (IP), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), que em meados de 2011 iniciaram estudos sobre a reprodução do mero no Laboratório de Piscicultura Marinha, localizado em Ubatuba, em parceria com pesquisadores da EMBRAPA Tabuleiros Costeiros, e do Projeto Meros do Brasil, com o patrocínio do Programa Petrobras Ambiental. Eduardo Sanches, pesquisador do IP e coordenador da pesquisa, explica que o objetivo do estudo com os meros é desenvolver um banco de sêmen da espécie, avaliar a variabilidade genética desses peixes e obter os primeiros exemplares produzidos em cativeiro. “O trabalho com o mero é um grande desafio, pois ainda temos pouco conhecimento a respeito de sua biologia e de sua

manutenção em cativeiro”, explica Sanches. Para ter ideia do tamanho do desafio, é preciso entender as especificidades do mero. Por ser um animal hermafrodita o mesmo indivíduo tem ambos os sexos -, é necessário realizar a inversão sexual induzida dos peixes, a fim de se conseguir a fecundação dos ovócitos para a reprodução em cativeiro. “Os primeiros resultados que obtivemos nos deixaram confiantes. Não há registro na literatura de que com esta espécie já se tenha obtido sucesso nos procedimentos de inversão sexual. Mas nos primeiros 12 meses de manutenção destes peixes em Ubatuba, ainda em 2014, nós já havíamos conseguido realizar a inversão sexual e a produção de sêmen. Com espécies similares no Sudeste Asiático, foram necessários mais de quinze anos de pesquisa para o domínio da reprodução, como no caso do giant grouper, por exemplo”, relata o pesquisador do IP. Para conquistar tal avanço, a equipe do IP precisou coletar, com autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), exemplares em diferentes pontos da costa brasileira, como nos Estados de Pernambuco, Sergipe e Bahia.

Essa coleta foi necessária para garantir a variabilidade genética dos peixes capturados. Com isso, os pesquisadores conseguiram indivíduos de grupos diferentes para realizar os cruzamentos, assegurando que eles sejam mais distantes geneticamente. Até o momento, a equipe do IP já realizou com sucesso o congelamento do sêmen e criou o primeiro banco de esperma da espécie. Agora, os pesquisadores se debruçam sobre a etapa de ovulação e produção de larvas para,

enfim, obter os primeiros meros nascidos no laboratório do IP em Ubatuba. “Sem dúvida, essa pesquisa abre as portas para que a conservação da espécie possa ser efetivamente consolidada. O patrimônio genético dos atuais exemplares já está preservado. Isto é um avanço notável.”, enfatiza o pesquisador. —— Por Leonardo Chagas. Revisão Márcia Navarro Cipólli - Centro de Comunicação do Instituto de Pesca/ APTA/SAA


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Marinheiro é resgatado após dois meses à deriva O homem sobreviveu se alimentando de peixes e gaivotas até ser encontrado. Um marinheiro colombiano foi resgatado depois de passar dois meses à deriva no Oceano Pacífico, divulgou a Guarda Costeira dos Estados Unidos. O homem de 29 anos sobreviveu comendo peixes e gaivotas depois de uma falha no motor de seu barco, que o deixou perdido no meio no mar. Seus três companheiros de viagem não sobreviveram. As autoridades informaram que o marinheiro, cujo nome não foi divulgado, foi encontrado em seu barco pela tripulação de um navio de carga panamenho no dia 26 de abril. Ele estava a 3.460 quilômetros da costa sudeste de Hilo, no Havaí. O homem foi transferido para um bote da Guarda Costeira e chegou a Honolulu em boas condições. Os quatro marinheiros saíram da Colômbia em um pequeno barco de 7 metros e estavam longe da costa quando o motor da embarcação falhou. De acordo com tenente-comandante John MacKinnon, da Marinha havaiana, o homem teve sorte de ser salvo, pois “o

Pacífico é vasto e perigoso”. “Este marinheiro teve grande força e é extremamente afortunado pela tripulação do Nikkei Verde aparecer em uma área que é pouco navegada”, afirmou MacKinnon. ---------Fonte: (Petty Officer 2nd Class Tara Molle/U.S. Coast Guard/AP)

Criação de tainhas Na semana em que se comemora o Dia do Pescador no Brasil, a Epagri apresenta projeto de pesquisa para criar tainhas em água doce. O estudo, que é o primeiro do mundo na área, busca encontrar alternativas para atender ao mercado nesse importante recurso pesqueiro do Sul do Brasil que se encontra em condição de sobre-pesca. O estudo está sendo desenvolvido no Campo Experimental de Piscicultura da Epagri em Camboriú (CEPC), sob a coordenação do pesquisador Hilton Amaral Junior e do assistente de pesquisa Silvano Garcia. Um experimento iniciado pela Epagri em parceria com a UFSC, em Florianópolis, possibilitou a oferta regular de alevinos da tainha Mugil Liza. Agora era necessário aprofundar os estudos sobre as etapas de recria e engorda, tanto em água salgada como doce, visando o desenvolvimento de pacote tecnológico para o cultivo comercial da espécie. Foi essa parte que o CEPC assumiu. A Epagri está fazendo o experimento com a tecnologia mais simples disponível, que é o cultivo em tanques escavados. Estão sendo comparadas duas condições de criação, com densidades de animais e alimentações diferentes. Na última medição, realizada em maio, as tainhas pesavam entre 121,9 gramas e 82 gramas em média, dependendo do trato que recebiam. Isso representa uma boa evolução desde a última biometria, realiza em março, quando os peixes tinham pesos que variavam entre 72,3 gramas e 80,7 gramas. “Esse é um bom resultado, ao que nos parece, mas é impossível fazer comparações científicas, dada a inexistência de pesquisas na área”, esclarece Hilton Amaral. Ele conta ainda que as tainhas precisam chegar a ter perto de 1 kg para serem consideradas aptas ao mercado de carne. Já para produção de ovas, os peixes precisam ficar ainda maiores. Os peixes da família Mugilidae, conhecidos popularmente como tainhas ou paratis, possuem grande importância na pesca comercial e artesanal na costa brasileira. Segundo dados de 2010 do extinto Ministério da Pesca e Aquicultura, a tainha está entre as 11 espécies mais capturadas no Brasil. Além da saborosa carne, o mercado também tem interesse pela ova do animal, bastante apreciada no Brasil e em outros países, como Taiwan, França, Grécia, Itália e Espanha. Fonte: Assessoria de imprensa Epagri


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Novos Yamaha 2017 Maxel Oceano Max A Yamaha apresentou em Baltimore, Estados Unidos, para a imprensa especializada, as novidades de sua linha de motores de popa para 2017. Entre os lançamentos, estão o motor de 350 hpV-8, Vmax SHO 115 e o Vmax SHO 175, além das hélices Talon. Motor Yamaha 350 hp: É o único motor de popa V-8 4 tempos e agora está mais leve, om 35 kg e ainda conta com garantia de fábrica de 5 anos. Oferece propulsão sem esforço e potência de sobra. Equipado com o sofisticado sistema de gerenciamento eletrônico Command Link® e acelerador eletrônico que funciona através de sinais elétricos. Motor Vmax SHO 175: Super suave

e potente e extremamente eficiente no que diz respeito ao combustível, proporcionando 30 a 40 por cento melhor eficiência do que um 2 tempos com carburador. Motor Vmax SHO 115: Compacto, leve e com capacidade de desempenho tipicamente associados a um motor 2 tempos, mas com a conveniência e tranquilidade de um 4 tempos. E a nova hélice Talon que é específico para pontoon conta com o exclusivo cubo SDS, que elimina os trancos quando do engate e reduz significativamente as vibrações. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.yamaha-nautica.com.br

A nova carretilha Maxel Oceano Max foi projetada especificamente para jigging com garantia limitada de 5 anos. Construída em alumínio anodizado ultrarresistente, com duplo sistema de freio com incrível de poder de tração de 32.6 e 54.4 lbs no máximo. As engrenagens de aço inoxidável no interior da carretilha são tratados termicamente, aumentando a vida útil nas grandes batalhas com os grandes peixes marinhos ou de água doce. As principais qualidades são: Estrutura rígida em alumínio temperado feita em usinagem moderna e precisa; carretel e chapas laterais de alumínio forjados a frio; design ergonômico em forma confortável com aderência segura; engrenagens grandes de aço inoxidável tratados termicamente com alta precisão; rolamentos de esferas de aço inoxidável blindados; freios em carbono que oferece grande suavidade e bom desempenho mesmo quando molhado; suave e poderosa dupla de arrasto; resistente à corrosão; fácil de desmontar para o serviço de lubrificação rápido; sistema antirreverse com som. A Maxel Oceano Max vem em oito tamanhos e estão disponíveis em três cores. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.maxelfishing.com

Jaqueta Stor mr Fusion Stormr Stormr é uma famosa marca americana de roupas de alta tecnologia voltada para as condições climáticas mais severas, muito usadas pelos pescadores profissionais americanos participantes dos torneios de pesca ao Bass como o “FLW” inclusive patrocinando estes eventos, esta jaqueta foi eleita como a melhor na feira ICAST 2014. Esta série de jaquetas é confeccionada com VAPR Tech e tratada com DWR (ambas tecnologias exclusivas da Stormr) combinada com neoprene super macio, e conforto superior, totalmente à prova de água e vento, super leve, vestuário indispensável nas suas aventuras Outdoor (ao ar livre) principalmente na pesca oceânica. Características: Costuras 100% seladas; punhos ajustados com neoprene; ajustes no pescoço, cintura e capuz; zippers á prova d´agua e anticorrosivos; faixas refletivas 3M; 4 bolsos externos; 4 bolsos Internos; ajustes para ventilação nas axilas com zipper; tecido de alta tecnologia, desenvolvida pela Stormr, 100% á prova d´agua, vento e totalmente respirável. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.snookshop.com.br

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Garoupapintada Coloração: Corpo com tonalidades pardas, coberto de pintas vermelhoescuras com tamanho semelhante. Não há pintas nas nadadeiras, nem manchas ou pintas características no dorso. Nadadeiras dorsal, anal e caudal com as margens enegrecidas. Características: Corpo robusto, de

Ilustração: Antônio Woyames

Epinephelus guttatus

tamanho médio e um pouco comprimido lateralmente. Boca grande e um pouco oblíqua. Caudal truncada. Escamas pequenas e fortemente ctenoides. Medidas: Máximo de 0,76 m de comprimento total e 25 kg. Em média, medem 0,4 m e pesam 4 kg. O recorde mundial de pesca foi um espécime de 2,74 kg. Ocorrência: Nas águas tropicais do Atlântico. No Brasil, ocorrem com maior frequência no Norte e Nordeste. Habitat: Nectônicos costeiros de águas rasas, vivem nos fundos coralinos e/ou rochosos. Os espécimes jovens podem ser vistos em águas bem rasas,

enquanto os adultos permanecem abaixo dos 20 metros de profundidade. Hábitos: Solitárias e territorialistas, costumam ficar sempre perto de suas tocas. Alimentam-se de polvos, caranguejos, camarões e lagostas. São hermafroditas alternantes (protogínicos), começando a vida como fêmeas, atingindo a maturidade sexual com cerca de 25 cm e transformando-se em machos após atingir 40 cm de comprimento. Captura: Sua carne é considerada de boa qualidade, sendo comercializada fresca. Na região do Caribe apresentam, em número e peso, grande importância na pesca comercial. São capturadas com

linha de mão e armadilhas e na pesca esportiva e submarina. São muito requisitadas para os aquários de visitação pública. Curiosas, permitem uma fácil aproximação e só se afastam quando o mergulhador já está muito próximo. Outros nomes vulgares: Arigua (República Dominicana) cabrilla (Cuba), hind (EUA), parra (Espanha) e tofia (Venezuela). ——————— ---------------Marcelo Szpilman é presidente do Instituto Ecológico Aqualung. Telefone: (21) 2558-3428, www.instituto-aqualung.com.br


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EXPEDIENTE Barco Marajó 16' modelo Malibu ano 2008, super equipado com motor Evinrude Etec 50hp/ 06 com menos de 200h de uso e carreta rodoviária galvanizada à fogo. Conjunto impecável. F: (41) 3287-4720 e 9207-4028 com Nelson. Motores Yamaha 15HP, 25HP, 40HP à pronta entrega. Consulte demais motores através do telefone: (41) 3044-1444. ___________________________________ Motor Johnson 25hp/93 revisado, só usado em água doce. Impecável. R$ 3.500,00. F: (41) 8808-2072 com Luiz ____________________________________ Elétrico Minnkota 36 libras em ótimo estado. R$ 450,00. F: (41) 9989-8178 com Choma.

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DIRETORIA: Odeir Rodrigues de Souza Jornalista Responsável: Odeir Rodrigues de Souza Reg. Prof.: 3826/15/33 Revisão: Roseana França Fotos: Pescadores e divulgação Diagramação: ORS Publicidade: (41) 9152-2943 - 99119259 3427-2923 pescadinamica@gmail.com Gráfica: Folha de Londrina As informações dos textos assinados e anúncios publicitários são de respon-sabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião do jornal. AURIUMSOFT Tecnologia e Vídeo (CNPJ 073390670001-02) Endereço para correspondência: Rua Lary Targa, 7 - Jardim Eldoraldo - 83206-334 - Paranaguá - PR.

COLABORAÇÃO Colaboraram nesta edição: Odeir Rodrigues de Souza, Ricardo Suhr, Marcelo Szpilman, Lavínia Sousa, Gerson Costa, Instituto de Pesca de SP, Assessoria de imprensa Epagri, U.S. Coast Guard/AP,Yamaha, Maxel, Stormr, Ecofish Pesca. .

ESPAÇO DO LEITOR

O Jornal Pesca Dinâmica possui espaço reservado para críticas, sugestões, elogios e textos de pescarias de leitores. Também há espaço para direito de resposta para quem se sentir ofendido com alguma reportagem. Para análise e publicação, o texto deve ser enviado até o último dia de cada mês.

pescadinamica@gmail.com


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