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Editorial Facebook não é comunicação de governo Na edição de hoje, o Jornal Regional traz uma série de reportagens e matérias sobre o que aconteceu na cidade, na região, no estado e no país. Entretanto chama atenção a matéria principal, que é a entrevista com o prefeito de Paty do Alferes, Rachid Elmor, do PDT, que faz uma análise dos seus 8 anos de governo, como recebeu e como está entregando a Prefeitura. Sucessos, fracassos, avanços e descobertas que hoje ele divide com a cidade e a região. Foi um governo de sucesso, e precisamos entender que governo de “sucesso” não quer dizer exatamente governo perfeito, mas sim, governo sério, que não promoveu escândalos ou desvios, e que enfrentou os problemas com as ferramentas disponíveis naquele momento histórico. Claro que todo gestor, governante, gostaria de ter mais recursos, mas nem sempre é possível. Muita gente precisa entender que prefeito, governador e presidente não pode tudo,
não há máquina de fazer dinheiro e que dinheiro não nasce dentro dos cofres públicos. Ele sai do nosso bolso, e precisamos entender que estamos na mesma gangorra, no mesmo barco. Portanto, é preciso avaliar o governo diante das circunstâncias e dos instrumentos disponíveis naquele momento. Rachid errou quando não se comunicou melhor com a população – ele sabe disso. Não apresentou os avanços do Projeto Cultivo Protegido, que mostrou que é possível fazer uma revolução no campo, uma nova forma de plantar, viver, sustentar a família e preservar o meio ambiente. Rachid tirou o agrotóxico do dia-a-dia de Paty, produto químico esse que sempre foi um câncer na imagem do município. E se Rachid só tivesse feito isso, já teria sido um governo de sucesso. Mas ele fez muito mais além disso (leia a reportagem). Esse Projeto Cultivo Protegido não é seu, mas isso em nada desmerece o seu valor e seu mérito, o de ter visto nele a
possibilidade de Paty escrever uma nova história na agricultura do estado e do Brasil. Ninguém precisa inventar novamente a roda, mas poucos têm a capacidade de a colocar para rodar. As coisas simples são as mais difíceis de serem feitas. Esse programa é tão importante que o prefeito eleito de Paty, Juninho Bernardes, já declarou que seguirá com o Programa. Juninho não é bobo e viu o potencial e os benefícios do Cultivo Protegido. Assim, o Programa, deixou de ser um programa de governo, para ser um programa de estado, um programa permanente. Mas, não foi só o Rachid que teve esse tipo de erro. Também prefeito de Miguel Pereira o cometeu. Ambos acharam que o Facebook resolveria o problema de comunicação de seus governos. O fato é que 90% das ações promovidas pelas Prefeituras de Miguel Pereira e de Paty não chegam ao conhecimento geral dos seus munícipes. É uma pena. Mauro de Alvarenga Peixoto Editor responsável
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FIRJAN debate BR-116, BR-393 em seminário com presença de Moreira Franco
Autoridades dos governos federal e estadual estão na sede da FIRJAN, no Centro do Rio, para participar do seminário gratuito "Infraestrutura Fluminense - Desafios e Oportunidades". O presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, recebe o secretário do Programa de Parcerias e Investimentos do governo
federal, Moreira Franco; e o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Bastos; entre outros executivos e especialistas. Os investimentos em rodovias federais que cortam o Sul Fluminense, como a BR-116, BR-393 e BR-040, estão sendo debatidos no seminário. Acesse http://migre.me/vlxNy.
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Rio de Janeiro
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Justiça condena Rio por corte de árvores em Copacabana no projeto Rio Cidade
TRE-RJ e Fundação Parques e Jardins promovem plantio de árvore
Em 1995, o então prefeito Cesar Maia autorizou a medida sem o prévio Estudo Impacto Ambiental
Rio - O Tribunal de Justiça o Rio de Janeiro (TJ-RJ) condenou o município do Rio, por unanimidade, nesta quartafeira, ao pagamento de indenização pelo dano ambiental provocado na ocasião da implantação do projeto urbanístico Rio Cidade. Em 1995, o então prefeito Cesar Maia autorizou o corte de árvores em trechos da Avenida Nossa Senhora de Copacabana e da Rua Princesa Isabel, em Copacabana, na Zona Sul, sem o prévio Estudo Impacto Ambiental (EIA-RIMA). O valor da multa será estabelecido na ocasião da liquidação de sentença.
Durante a sentença, o desembargador Bernardo Moreira Garcez Neto destacou que a ausência de estudo de impacto ambiental já caracteriza a ilegalidade. O desembargador lembrou ainda do laudo da perita judicial, que confrontou a defesa do município de não ter cometido crime ambiental, alegando que após a implantação do Rio Cidade, o bairro ganhou 226 árvores. Procuradas, a prefeitura do Rio informou que vai analisar e, por meio da Procuradoria Geral do Município, vai recorrer da decisão.
Nesta sexta-feira (21), o presidente do TRE-RJ, desembargador Antônio Jayme Boente, e o presidente da Fundação Parques e Jardins, Everton Gomes, participaram do plantio de uma árvore da espécie ipê-roxo, na calçada em frente à sede do Tribunal, no Centro
da cidade. O evento foi promovido pela Equipe Ambiental do TRE-RJ em parceria com o órgão da Prefeitura, com objetivo de incentivar a consciência ecológica. Esta é a segunda muda da árvore plantada na calçada e está previsto o plantio de outras três ainda este ano.
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Arnaldo, A Kalindi tem pouco mais de um metro de altura e apenas 3 anos de idade. E como toda pessoa nessa idade, ela está em constante aprendizado, através dos pais, para vida. É constante Kalindi ter que escolher entre duas situações, já que não se pode ter tudo na vida, dizem os pais na difícil tarefa diária de educar. Outro dia, Kalindi queria o celular para jogar, foi até a sua mãe e pediu o aparelho. Nada feito, pois o celular estava com o pai. Kalindi foi então negociar com ele, que estava no computador de mesa e com o celular. O pai, compenetrado no trabalho, respondeu pra filha, sem tirar os olhos da tela do computador, e disse: - agora não dá, estou trabalhando e usando os dois... E como nem todo dia, é dia do caçador, Kalindi foi rápida na resposta: - é pai, você vai ter que optar, ou o celular ou o computador, a vida é assim, já que não se pode ter tudo na vida! O pai parou o que estava fazendo, tirou os óculos, olhou pra ela, e teve que se render aos argumentos da pirralha de pouco mais de um metro de altura e cedeu o celular para ela. Pode isso, Arnaldo!? Apenas 3 anos!
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Miguel Pereira
Ela ligou para o 190 e pediu uma pizza…
Funcionários da Prefeitura evitam roubo de carro no Lago de Javary
Mulher apanhava toda vez que o namorado bebia. Uma história verídica
Quarta-feira, dia 26/10, houve uma tentativa de roubo de carro no Lago de Javary, próximo ao banheiro público. O bandido rendeu o motorista com uma faca, por volta das 9:00 horas da manhã. Os funcionários da Secretaria de Obras estavam retirando aguapés do lago, e nem por isso o bandido se intimidou. O roubo só não foi concretizado porque o motorista da Prefeitura, fechou a rua com o caminhão, e o bandido abandonou o carro, entrou em luta corporal com o proprietário do veículo, e fugiu correndo em direção ao Colégio Municipal.
Em seguida, a polícia chegou e prendeu o bandido, que foi levado pela patamo da Polícia Militar. Segundo o motorista do caminhão da prefeitura, ele já tinha visto aquele sujeito caminhando nas redondezas do Lago. Segundo outro servidor "nunca imaginei que eu fosse presenciar uma cena dessas". Havia cerca de dez funcionários públicos trabalhando a uns cem metros do local, e isso não foi suficiente pra intimidar o assaltante. Segundo informações, o proprietário do carro é Paulo, irmão do Ricardo da Fran José.
"Salve São Judas Tadeu! Dia 28 de outubro o dia é dele! Que ele interceda por nós! Na foto, a Gruta de São Judas Tadeu."
Sem dúvida, os atendentes do 190 (Polícia) já ouviram de tudo nessa vida, mas mesmo o mais experiente deles não podia esperar uma ligação como essa. Primeiro, pareceu que a pessoa do outro lado da linha era completamente louca. Ela ficava pedindo uma pizza grande de pepperoni! Mas então o atendente sacou o que estava acontecendo. Quem compartilhou essa história foi Carlos, atendente do 190, que disse que nunca esquecerá essa ligação. - 190, qual é a emergência?
- Sim, eu sei. Gostaria de uma pizza grande, meia pepperoni, meia champignon e pimentão.
- Não.
- Hummm… Desculpe, a senhora sabe que ligou para o 190, certo?
- Não. Até logo, obrigada!
- Sim. Quanto tempo demora para chegar? - Tá bom, senhora, está tudo bem por aí? Tem uma emergência acontecendo? - Sim, tem. - E não pode falar porque há outra pessoa aí com a senhora? (o momento em que ele percebeu)
- Rua Principal, 123. - Ok, o que está acontecendo?
- Sim, isso mesmo. Quanto tempo demora?
- Queria pedir uma pizza. (ah, que ótimo, mais um trote). - Senhora, isso aqui é o 190.
- Tenho um policial a cerca de dois quilômetros da sua localidade. Tem armas na sua casa?
- Pode ficar na linha comigo?
- Quando fomos atender ao chamado, verifiquei o histórico do endereço e vi que já havia outros chamados de violência doméstica. O policial chegou e encontrou um casal, uma mulher machucada e seu namorado bêbado. O policial o prendeu, após a moça explicar que ele já batia nela fazia um tempo. - Ela foi muito esperta em usar esse truque. Definitivamente um dos chamados mais memoráveis. Foi bom ela ter pensado rápido e poder contatar o serviço sem que o namorado desconfiasse. Que mulher inteligente!
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História de sucesso
O Porteiro do Puteiro Vale a pena ler, uma história real Não havia no povoado pior emprego do que 'porteiro da zona'. Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício. Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento. Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções. Ao porteiro disse: - A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram, e seus comentários e reclamações sobre os serviços. - Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou, mas eu não sei ler nem escrever. - Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui. - Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte. Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu
como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho. Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego. Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado. Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta: - Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar. - Sim, acabo de comprálo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que… - Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo. - Se é assim, está bem. Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse: - Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim? - Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece? Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou. Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa. - Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece? O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'. Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas. Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido. De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas. Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens. Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc … E após foram os pregos e os parafusos… Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas. Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:
- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola. - A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto. - O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto: - O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever? - Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma: - Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO. Então diga seu nome para que possamos escrever ao menos na ata. Meu nome é Valentin Tramontina, respondeu ele. Essa história é verídica, e refere-se ao grande industrial Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países - é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul. Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
Foz do Iguaçu
Contra homenagem a ditador, estudantes do Colégio Castelo Branco rebatizam escola em Foz do Iguaçu Os/as estudantes paranaenses estão dando aula de cidadania, compromisso coletivo e consciência. Não bastasse a grandeza do significado que envolve o ato de ocupar as escolas para impedir o desmonte do sistema público de educação, os/as alunos/as estão demonstrando profundo conhecimento sobre o cenário de ataques contra os direitos da população e
cada dia derrubam novos mitos que tentam sustentar uma sociedade hierárquica e desigual. Os/as estudantes/as do colégio estadual Castelo Branco, em Foz do Iguaçu, acabam de escrever um novo capítulo desta história de resistência e coragem. Os/as alunos/as que ocupam a instituição rebatizaram a escola, em ato simbólico para representar a retirada da
homenagem ao ditador brasileiro Castelo Branco, que tomou de assalto a presidência durante regime militar brasileiro. No lugar do ícone autoritário, os jovens escolheram uma mulher, escritora do feminino e da liberdade: Clarice Lispector. Sob a inscrição com a identificação do ditador no muro da escola, os/as estudantes fixaram um cartaz escrito a mão,
confeccionado no próprio ambiente do colégio ocupado, com o nome da escritora ucraniana, que desenvolveu sua obra literária no Brasil. Trata-se de uma iniciativa pioneira no Paraná, em que a juventude mostra para toda a sociedade sua opção pela criatividade, pela sensibilidade e pela expressão da vasta condição humana, em detrimento da força e do autoritarismo.
8 Prefeito de Paty do Alferes
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O Prefeito faz uma análise dos 8 anos de governo, como assumiu a prefeitura, como está entregando, os avanços, as vitórias, as angústias e o legado que deixa. Entrevista: prefeito Rachid Elmor do PDT Foto Renan Muniz
O Jornal Regional propôs aos prefeitos que estão concluindo seus mandatos falarem sobre o legado que estão deixando para seus sucessores, que prefeitura estão entregando e quais as dificuldades que encontraram quando chegaram. Nesta edição, ouvimos o prefeito Rachid Elmor, do PDT, suas angustias, dificuldades e algumas sugestões para a próxima administração. Como o senhor recebeu a prefeitura da gestora anterior (Batata/Lúcia de Fátima)? Recebi uma prefeitura menor do que ela é hoje, com uma situação (arrecadação) financeira decrescente porque em 2007, no penúltimo ano do seu mandato, foi o auge dos royalties. A prefeitura chegou a arrecadar 16 milhões de reais/ano. Nos meados de 2008 esses royalties começam a cair, por conta do preço do barril do petróleo, da própria divisão, chegando no final do ano de 2009 com arrecadação de 6 milhões de reais, e hoje (2016) não deve fechar o ano em 4 milhões de reais. Esse foi o maior problema financeiro. Falo desse recurso (royalties) porque o gestor pode aplicá-lo em qualquer situação, exceto na folha de pagamento. Em 2009, a ex-prefeita deixou o Plano de Cargos e Salários bem avançado, e fui eu que implantei. Só nele foram mais de 300 mil reais/mês. Então você começa o governo com queda acentuada da arrecadação e um comprometimento alto com a folha de pagamento e despesas; é tudo o que um gestor não pode ter. Na administração pública você tem que equilibrar as contas Na infraestrutura, o que o senhor destacaria em seu governo? Um dos primeiros desafios era dar infraestrutura para os agricultores e isso passava obrigatoriamente por duas obras importantíssimas e que eram vitais para os produtores da nossa região. Um
“Hoje Paty sai do título de maior produtor de tomates, um título que para mim não interessa. Nós não queremos ser o maior, mas sim disputar o título de "melhor produto a ser consumido". prefeito Rachid era a RJ 117, que liga Paty até BR 040 (Petrópolis) e a outra era a recuperação da RJ 125 Japeri até Avelar, Andrade Pinto. Felizmente contávamos com o governador Sérgio Cabral, e senti que era o momento. Muitos políticos já haviam lhe pedido obras, e aí fomos também ao governador Cabral, e em abril começava os mais de 20 kms até ao Vale das Videiras. Para crescer precisávamos de acesso, e isso era um passo importante, porque se levava o asfalto aos bairros como Coqueiros e Maravilha, que são bairros importantes, em uma região forte tanto na produção agrícola, como no veranismo do Vale das Videiras para cá, e também onde fica o Laticínio Manoel Borges. Por causa do asfaltamento, já surgiu outro laticínio que é o Laticínio Rei do Queijo. Outras áreas foram transformadas
em condomínios de luxo, transformando o ITR - Importo Territorial Rural em IPTU em novas residências. A outra obra, a RJ125, infelizmente só foi possível fazer a metade e estamos sofrendo por isso. O governador Pezão chegou até a fazer todo o estudo topográfico, medições e o custo para fazer a segunda parte até Andrade Pinto, que era o grande sonho nosso, mas por causa da crise, não foi feito. O senhor é agricultor e foi eleito com o apoio pesado dos agricultores. O que mudou no setor agrícola com sua chegada? Os gestores anteriores só se lembravam do agricultor na época da Festa do Tomate, tendo sido inclusive essa a grande bandeira da emancipação. Paty era conhe-
cida como o maior produtor de Tomate do Brasil. Paty tinha essa fama, mas não se fez nada, não se pensou em um modelo de atividade agrícola para a região. Eu fui eleito com esse clamor dos agricultores. Paty é uma cidade muito nova, mas precisava definir sua vocação. Ela é o quê? Turística? Veranista? Industrial? Paty precisava disso, eu via essa necessidade de colocar a cidade nos trilhos para que isso gerasse desenvolvimento, emprego, que é tudo o que um gestor precisa primar. Hoje Paty sai do título de maior produtor de tomates, que era um título que para mim não interessava e nem era interessante. Nós não queremos ser "maior", mas a gente quer disputar o título de "melhor produto para ser consumido". É aonde a gente quer chegar com a certificação, e se orgulhar disso.
O que é esse "melhor"? A gente sai de uma cultura totalmente devastadora, que ocasionava danos irreparáveis da maneira com que estava sendo conduzida. Primeiro, a possibilidade de erosão; a nossa topografia é muito acidentada, com morros extremamente íngremes. Eu já vi lavouras em morros, que muitas vezes o pessoal tinha que ser amarrado para poder trabalhar. Um absurdo, mas mesmo assim, se instalou na época do café. Então, quando você ara aquele morro de cima para baixo, gera erosão, e como você agrega o ecoturismo com isso? Não é possível! Como você leva um turista para visitar uma lavoura de tomates? Paty era o maior produtor de tomates, mas também era o maior consumidor de agrotóxicos. Várias e várias vezes saímos no Globo Repórter, Globo Rural e revistas batendo na gente. O tomate é uma atividade, uma cultura de ciclo rápido, é muito suscetível às pragas e doenças, e você não tem recursos naturais para combatêlas. É diferente do café, da laranja, que são culturas de ciclos mais longos, e por isso, você consegue metodologia para combater e controlar essas pragas de forma natural, mas o tomate, com 4, 5 meses, é muito difícil e a praga é fatal. não há saída,se não se aplicar agrotóxico. E qual foi a saída que vocês produtores e Prefeitura encontraram? A saída foi a Prefeitura, através da Secretaria de Agricultura, abraçar o Projeto do Cultivo Protegido, que foi iniciado por um empresário (Bira). São as estufas que eu conheci e que tinha o sonho de trazer para cá. É um projeto que está implantado na Europa, Israel e México, que vende muito produto para os EUA e na América do Sul, no Chile, onde eu tive oportunidade de conhecer. Você chega hoje na Espanha, dependendo da região, e vê um mar de estufas produzindo alimentos para um mercado totalmente exigente. E por isso, investimos tudo o que pudemos nesse Projeto.
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Como é o Projeto do Cultivo Protegido do Tomate? Esse foi um grande momento do governo. Com esse Projeto, a gente renasce a cultura do tomate, que estava em declínio, em decadência. O caminho de Paty ia ser a cidade da Festa do Tomate sem tomate, ia ficar só o nome da festa. Eu sou produtor e sei o que ia acontecer. A terra não suportava mais, o produtor sempre aprendeu que terra fértil era terra virgem, e por isso o desmatamento. Para se poder ter terra virgem para o cultivo, ele não aprendeu outro jeito, senão desmatar. Ninguém ofereceu uma outra alternativa para ele. Nem o poder público, nem ninguém. Então esse Projeto permite que o produtor use a mesma terra que já está desmatada, desgastada e que não saia mais dela. E o problema do consumo de água e agrotóxicos no Cultivo Protegido? Quando você faz o cultivo em estufas, você cultiva nos vasos e não no solo, que já está todo contaminado por fungos e bactérias, e também não precisa mais desmatar. Considero esse projeto completo, porque ele gera empregos e reduz em 95% a quantidade de água para o mesmo cultivo. Quanto consumia uma lavoura de tomate com uma bomba de 8 polegadas?!... O problema da água é hoje um dos problemas mais graves da nossa cidade; Esse Projeto diminui drasticamente o consumo de agrotóxicos, chegando a quase zero, e eu falo a zero porque inseticida nós não usamos mais. Fica tudo fechado, e assim não há pragas. O que pode se usar é uma adubação foliar, um cálcio, um microelemento e às vezes dependendo da temperatura, um fungicida, mas há casos em que se zera completamente. Por isso, ele é totalmente sustentável sob o ponto de vista ecológico. E quando você exclui o agrotóxico, você passa a concorrer em um mercado mais exigente, você agrega valor ao seu produto, você já sai do tomatinho que está jogado lá na gôndola por R$ 0,50 para um produto com outro patamar, remunerando melhor o produtor que está neste projeto, fazendo com que ele comece a sentir a diferença. Qual o tamanho desse projeto? Hoje nós temos mais de
50.000 m² de área coberta em Paty. Você conversa hoje com o produtor que era fechado para essa tecnologia, e pergunta se quer voltar a plantar no campo novamente, e ele vai te responder... nunca mais! Ele hoje trabalha com a família com dignidade, está protegido e não está mais usando veneno. Aliás, crucificaram muito o produtor dizendo que ele gostava de usar veneno. A verdade é que ninguém gosta de usar veneno e ninguém acha isso bonito, mas era necessário. Como ele vai tocar uma atividade sabendo que pode perder tudo da noite para o dia?! Hoje ele tem um modelo que não precisa mais se envenenar. Com esse Programa conseguimos estancar o desmatamento em Paty do Alferes. E a produtividade? A produtividade aumenta. A cada 1.000m² de estufa você produz 4.000 kg de alimentos, o que atinge cerca de 400 mil de kg de alimentos por ano (duas safras anuais), porque quando você cultiva essa planta em um ambiente propício, fechado, totalmente favorável, ela não gasta energia para se proteger de fungos, bactérias e de doenças, e com isso ela passa a produzir seu potencial total. Com isso, você mantém a agricultura viva em Paty, e traz, por conseqüência, alternativas para os produtores. Quais os produtos que já estão sendo cultivados em estufa? Qualquer tipo de tomate. Hoje nos temos vários segmentos como tomate caqui, tomate santa cruz, tomate italiano, tomate graepe, que foi o pioneiro e é do tamanho de uma uva, e agora estamos partindo para o pimentão colorido, sempre com valor agregado alto. E é isso que está acontecendo em Paty hoje. São vários produtores entrando no Programa, e esse é o grande projeto... queremos ser conhecidos como o município que produz o melhor alimento para as mesas, mais seguro, sem resíduos químicos. Esse é o caminho para se chegar ao produto orgânico. Qual o custo de uma estufa para o produtor? Cada módulo tem cerca 1.000 m², e custa em torno de 80 a 100 mil reais com todos os equipamentos. Com a primeira safra,
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você praticamente paga essa despesa e já começa a ter lucro, mas para isso também houve a aproximação da Prefeitura com o Banco do Brasil, que foi importantíssima, porque ele financia com prazo de 10 anos, com carência e juros subsidiados. Isso não seria possível sem a prefeitura, que faz toda a terraplanagem sem custo para o produtor. Nós investimos muito nisso, em máquinas e equipamentos. Nós levantamos a Secretaria de Agricultura com esse projeto. Quais a vantagens do Projeto de Cultivo do Tomate Protegido? Ele melhora a saúde porque você elimina o uso de agrotóxico; No meio ambiente, foi o tiro mais certo que nós demos. Evita o desmatamento e a erosão, e na questão água, nem se fala; eu mesmo cheguei a usar bomba de 8 polegadas que a gente ligava às 4 hs da manhã e tinha que desligar às 9 hs porque o nível do rio tinha descido. E foi esse modelo que eu peguei. Hoje, o equipamento que eu uso é uma bombinha de 2cv, toda automatizada, que joga água em um tanque de 10 mil litros com nutrientes que bombeia para os vasos que têm sensores de umidade, ou seja a tecnologia chegou de vez à agricultura. E com a melhora da renda do produtor, ele melhora também a sua segunda atividade, que costuma ser a pecuária. Hoje ele tem vacas de melhor qualidade, melhor genética e maior produção de leite, chegando ao ponto de viabilizar um segundo laticínio, o Rei do Queijo, que está indo muito bem. Novos investimentos Hoje já há empresário vindo para Paty com essa disposição. Recentemente houve um empresário que comprou uma fazenda em Campo Verde e copiou tudo de nós. Já tem 12 empregados com carteira assinada. Em Campo Verde a agricultura tradicional já havia praticamente acabado, e hoje ela renasce com esse modelo. Quais são os próximos desafios do Projeto do Cultivo Protegido? O próximo passo é a obtenção do Selo do produto e a união de um grupo de produtores em uma cooperativa, que terá a fun-
ção de fechar contratos diretos com os supermercados, excluindo o intermediário e melhorando ainda mais os preços para os produtores e também para os supermercados, que já estão nos procurando para fechar negócio, assim como buscar um canal de exportação e trazer divisas para o país e para a cidade. E a fábrica de extrato de massa de tomate? Sempre foi pensado por pessoas que não eram do ramo. Nós não queremos nossa produção para a indústria. Tomate para indústria é produzido no interior de São Paulo, Goiás, Brasília, que são regiões planas. Eles mecanizam a colheita e desempregam muita gente, quando compram uma máquina da Califórnia que faz tudo. Quem falou há algum tempo em indústria de massa de tomate é porque não é era do ramo. Não é isso que a gente quer; muito pelo contrário, o que queremos é um preço agregado alto. Soube que Paty saiu na frente e está implantando o projeto "Produtores de Água" que remunera o produtor rural por manter sua mata, dando a ela valor em pé e não cortada. Como funcionará o Projeto em Paty? Assinamos essa semana convênio com a Agevap (Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul) que entra com os recursos, e sorteamos três produtores que já estão recebendo recursos para manterem suas matas em pé. Serão três produtores de Coqueiros. O primeiro passo foi convencer esse produtor para parar de desmatar a propriedade para viver, e para convencêlo, eu tinha que apresentar uma alternativa de renda e essa alternativa foi o plantio de tomate no sistema do Cultivo Protegido (em estufa) e pensar em outro mercado, inclusive em exportar. E a usina de lixo? Hoje não temos mais. Acabamos com aquele processo penoso de separação de lixo, que gerava muito chorume, Quando recebi a Prefeitura, tínhamos caminhões basculantes abertos para coletar o lixo doméstico. Comprei dois caminhões basculantes para o lixo e outros dois caminhões para a coleta seletiva.
Na segunda gestão incentivamos mais ainda a coleta seletiva e partimos para fazer a Estação de transbordo, que recebe o lixo coletado pelos caminhões basculantes da coleta domiciliar e enche a carreta que leva o lixo embora para os aterros sanitários licenciados de Nova Iguaçu ou de Seropédica. Quanto mais eu incentivar a coleta seletiva, menos despesa eu terei para levar o lixo embora. Isso foi um grande marco do governo, que eu entrego com o problema resolvido. E a questão da água, como o seu governo tratou dessa questão? Em primeiro lugar, o maior consumidor de água é a agricultura. É preciso plantar alimentos, mas também é preciso ter água para beber. E nesse ponto já demos um caminho sustentável e possível. Aquele modelo antigo de agricultura não se sustenta mais. E a falta de água na cidade? Em curtíssimo prazo, eu não vejo uma solução que não seja com a melhoria e ampliação da Estação de Tratamento de Miguel Pereira. É preciso juntar as forças das duas prefeituras, deixar a vaidade de lado e cobrar da Cedae essa ampliação, que é simples e barata. Eu já tive várias reuniões com Vagner Victer, então presidente da Cedae e com o atual presidente defendendo essa solução. Eu não quero inventar nada na água, como eu não quis inventar no problema da Fundação. Beber água é saúde, é vital para as pessoas, e por isso, não se pode inventar e nem ter aventuras. É a solução mais rápida e que já está funcionando, licenciada, etc. Mais tarde pode-se pensar em outra solução, como a água do Rio Paraíba do Sul, de Avelar a Andrade Pinto onde está o Rio Paraíba do Sul, que não é muito longe. O Rio Fagundes também é uma opção. Praça dos Três Poderes Eu falo que deixo lucro. Adquirimos dois terrenos muito valiosos no centro da cidade, no valor de 1,5 milhão de reais. Um fica ao lado do Fórum ,onde eu quis fazer a Praça dos Três Poderes, Judiciário, Legislativo e o Executivo que eu quis construir, mas não deu. Mas deixo mais fácil para a próxima gestão construir.
10 Funcionalismo público Dei todos os aumentos possíveis que podiam ser dados sem comprometer o pagamento de todos. Esse ano é que foi mais difícil, por conta da queda da arrecadação. Mas conversei e expliquei que não dava para se ter uma atitude irresponsável esse ano. Hoje, o ICMS vem apenas três vezes por semana e todo picotado. Concurso Público Sem falsa modéstia, o melhor concurso público da região, fiz com o IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal, que chegou a ter mais de 11 mil inscritos. Eu saio da Prefeitura com tudo pronto em relação a contratos. Nós não temos mais aqueles contratos precários; todos viraram concursados, e extingui dezenas de cargos como manda a Lei, e já estamos chamando professores, médicos, etc. A Previdência dos Servidores Públicos Recebi a Previdência com cerca de 20 milhões de reais e hoje eu entrego com 80 milhões. Hoje, a nossa previdência se destaca, em relação aos outros municípios do mesmo porte que o nosso. Na Educação, o que o senhor destacaria no seu governo? Não tínhamos nenhuma escola em tempo integral e hoje já temos duas na área rural (Rio Pardo e Capivara) que são um modelo e que a gente se orgulha muito. No IDEB, nós crescemos em todos os rankings e somos o terceiro no estado e o primeiro entre os municípios acima de 10 mil habitantes. Reformamos e ampliamos muitas escolas se adequando à nova realidade. Também buscamos atender os estudantes do ensino universitário com o convênio com a FAA - Fundação Educacional Dr. André Arcoverde, de Valença, onde eles dão 50% de bolsa para os moradores de Paty e nós damos o transporte, hoje são mais de 200 alunos. Faetec em Avelar Esse foi outro terreno que comprei da RFFSA no centro de Avelar, com cerca de 7.500 m² por 300 mil reais para ins-
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talar a Faetec. Já estava tudo certo, o secretário de Ciência e Tecnologia do Estado já havia dado o de "acordo" e publicado no Diário Oficial do Estado, porém, com a atual situação financeira do estado, tudo parou. Hoje esse terreno vale 1,5 milhão de reais. Transporte escolar Compramos quase 20 ônibus novos nesses oito anos. Tomógrafo em Paty Pois é. Essa foi mais uma parceria com a FAA de Valença, que comprou um tomógrafo maior, e que doou para Paty. Já está funcionando na unidade de saúde do Centro (onde era a maternidade). Clínica da Família E já que estamos falando em saúde, hoje temos médicos em todos os Postos de Saúde, e é um grande desafio colocar médico em todos os postos de saúde. Nós fomos o único município que conseguiu a Clínica da Família para a região. Hoje ela atende lá em Arcozelo mais de 3 mil pessoas por mês, e em várias modalidades como cardiologista, ortopedista, clínico geral, saúde da mulher, saúde do homem, etc. Hospital Fundação? Eu nunca quis inventar a saúde. Cheguei com responsabilidade e isso é muito sensível para se mexer. Quando você fica doente, você vai é para a fundação, então com isso, eu não posso brincar. Eu não consigo ver um hospital bom em Paty e outro bom em Miguel Pereira, ainda mais nessa crise. Por que é que tem que haver uma maternidade lá e outra aqui? Meia boca lá e meia boca aqui? Pra quê? Isso é demagogia! Políticos passados diziam: patiense tem que nascer em Paty! Eu já acho que patiense tem que nascer bem. Minhas duas filhas nasceram na Fundação. Quando eu assumi, a Prefeitura repassava 80 mil reais/mês e hoje repassamos 310 mil reais/mês para o Pronto Socorro da Fundação. O SAMU? Foi outra parceria que deu certo e os motoristas das am-
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bulâncias são todos de Paty. Ambulância UTI? Hoje temos ambulância UTI, que não é a ambulância comum. Comprar uma ambulância UTI é mole, mas ter as equipes de profissionais que tem que ter é que é caro. O que fez para melhorar a arrecadação? A implantação da Nota Eletrônica foi importante e com a anistia que demos, pudemos melhorar muito a arrecadação própria. Só na Dívida Ativa tínhamos mais de 8.000 processos, ela estava abandonada. Reduzimos muito esse número e transformamos em receita para novos investimentos, e convertemos esses devedores em contribuintes em dia com seu IPTU. Também foi o primeiro governo que colocou lotes em leilão para melhorar nossa arrecadação. Com o novo sistema, temos conseguido aumentar a arrecadação municipal. Ao contrário das receitas estaduais e federais, nós fizemos nosso dever de casa. E a geração de emprego e renda? Para mim, a atividade mãe é a agricultura, mas também incentivamos outras atividades, como o Laticínio Rei do Queijo, do empresário André, e que é um segundo laticínio de sucesso. No ramo têxtil, trouxemos a Rigotex, do seu Rafik, que já tinha tentado se instalar em outras épocas, e foi na nossa gestão que nós estendemos o tapete pra ele, com o incentivo e adequação de leis. Hoje ele está lá, gerando mais de 100 empregos, confeccionando as peças, porque até então só confeccionava o tecido. Outra atividade que cresceu muito nesse governo foi o abatedouro da Fazenda das Antas, com quem temos uma parceria grande, não como amigo, mas como empresário, como poder público e empresa. Incentivo à novas construções e geração de emprego, renda e impostos Com a abertura da nova estrada para o Vale das Videiras, vem a questão do vera-
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nismo com outro público vindo para cá. Incentivamos e ajudamos a abertura de novos empreendimentos, como o Tasso Moraes, que fez um loteamento visando esse público e, com isso, gerando novos IPTUs, novas construções, novos postos de trabalho, geração de receita, renda e qualidade de vida. A propriedade do seu Tasso pagava ITR, hoje são mais 300 IPTUs para Paty, e isso traz dinheiro novo para o município. A construção civil é um grande gerador de emprego e renda. Agilizamos as aprovações na Secretaria de Obras e melhoramos a legislação. A rede hoteleira também aumentou e hoje temos mais de 700 leitos de hotéis. Além da regularização e a formalização de microempreendedores, que contou com a parceria do Sebrae. Mudança de gabarito, a legislação e agilização dos processos na Secretaria de Obras Hoje temos dois serviços de terraplanagem no centro da cidade, onde irão ser construidos mais dois prédios, que na verdade, um dos quais será o quarto prédio subindo nesse último ano, gerando mais emprego, mais venda de material de construção, mais IPTU, fazendo a economia girar. O primeiro, que já está pronto, é ao lado da Academia da Canedo, o segundo é o que está ao lado da Caixa Econômica, e mais esses dois, que estão terminando a terraplanagem. Eu vejo o centro da cidade progredindo e para isso melhoramos a legislação adequando-a ao novo momento da cidade. E como você vê a economia da cidade? Apesar da crise, eu vejo a economia da cidade indo bem. Exemplo disso é o município ter hoje oito postos de gasolina. Esse é um grande indicador, é um parâmetro, aliás, postos e bancos só existem onde há dinheiro circulando. Festa do Tomate com artistas de primeira grandeza e sem custo para a Prefeitura. Como foi isso? Essa foi outra economia que trouxemos para o caixa da
prefeitura. Foi com o modelo que adotamos para a Festa do Tomate de 2016, quando trouxemos um astro de primeira grandeza, um sucesso danado sem gastar um centavo, como foi o caso do Wesley Safadão, que chegou a cobrar cachê de 600 mil reais. Trocamos o show dele pela bilheteria. Nenhum artista viria pela bilheteria se não confiasse no evento. Como o senhor vai entregar o governo municipal Vou deixar um governo sem dívidas e estamos trabalhando para isso. Disponibilizei uma equipe muito boa na execução fiscal, que está trabalhando muito, e dei outra anistia. O que vai depender são os recursos estaduais e federais que a gente não sabe se vai receber e quanto vai receber. Hoje, eu deixo a cidade com uma agricultura definida, com um modelo saudável e ecologicamente correto, agregando valor e um modelo sustentável e duradouro. Torço muito para que o novo governo dê certo, e já me coloquei à disposição do Juninho para o que ele precisar. Já iniciei a transição, aliás, no dia seguinte já liguei para ele, colocando tudo à disposição. Não precisa terminar as formalidades. Estarei lá, com minha esposa, para passar o governo, democraticamente. Tribunal de Contas Tive todas as contas aprovadas, e agora só estou esperando pelas contas de 2015. E o futuro? E a política? Pois é. Isso todo mundo pergunta. Quero apoiar algum candidato a deputado estadual e federal que sejam daqui. Isso não quer dizer que eu serei candidato. Nós só vamos conseguir fazer crescer a nossa região Miguel Pereira, Paty, Vassouras, Paulo de Frontin quando tivermos um representante daqui. Nós não temos força política. Eu gostaria muito de trabalhar isso, essa união. Tudo que eu vou trabalhar nos próximos anos é trabalhar essa alternativa. Gostaria muito de votar em um deputado estadual e federal daqui; é importante porque precisamos unir a nossa região. Não dá para se fazer política pensando que Miguel Pereira é um lugar e Paty, outro.
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Rio das Flores
Paty do Alferes
Cachaça Werneck participa do Rio Gastronomia
Cerimônia de Investidura Clube de DesbravadoresSoldados do Rey
A bebida de Rio das Flores, RJ, será uma das oito marcas presentes no maior evento gastronômico do Brasil. As cachaças artesanais do Estado do Rio terão espaço garantido no Rio Gastronomia, o maior evento de gastronomia do país, que esse ano acontece no revitalizado Pier Mauá, nos armazéns 3 e 4, entre os dias 4 e 13 de novembro. Presente desde a primeira edição, a cachaça Werneck, de Rio das Flores, é uma das que representa o Vale do Café na Feira dos Produtores, onde os mais diversos tipos de iguarias e quitutes de todo o Estado serão apresentados aos visitantes, evidenciando toda a diversidade e capacidade produtiva do solo fluminense de seus empreendedores. Pelo segundo ano consecutivo o destilado ganha espaço exclusivo na exposição, destaque que não vem à toa. A cachaça é a terceira bebida destilada mais consumida no mundo e a primeira no Brasil. Além disso, é uma das poucas genuinamente brasileiras, já foi alvo de preconceitos e proibições, sendo hoje consumida por todas as classes sociais e carrega o título de Patrimônio Cultural Histórico do Estado do Rio. Serão oito as marcas dos destilados presentes: a cachaça da Quinta, de Carmo; as cachaças Coqueiro, Engenho d'Ouro e Pedra Branca, de Paraty; 7 Engenhos (São Miguel), do município de Quissamã; Fazenda Soledade, de Friburgo e duas representantes do Vale do Café, a Reserva do Nosco, de Resende, e a cachaça Werneck. Todas fazem parte do grupo Cachaças do Rio, que tem produção voltada a uma bebida de alta qualidade, visando paladares mais refinados. Em exposição e à venda estarão exemplares de suas melhores safras, cujo processo de fabricação une a tradição das receitas antigas com uso da tecnologia e, fundamentalmente, alinhamento com os padrões de qualidade. Dentro do grupo há cachaçarias mais recentes, com pouco mais de 10 anos, e algumas mais
antigas, até centenárias, que seguem os processos tradicionais de alambicagem, reproduzindo as técnicas de seus antepassados ou com poucas modificações. Essa antiga fórmula não correspondia às exigências atuais e extinguia as possibilidades de comercialização. "Com o maior nível de exigência do mercado, os alambiques tradicionais precisaram se adequar aos novos padrões exigidos, o que fez com que o modelo artesanal tradicional tivesse que se modificar; foi uma questão de necessidade.", afirma Eli Werneck, proprietário da Cachaça Werneck e vice-presidente da APACERJ, Associação dos Produtores de Cachaça do Rio de Janeiro. A certificação também visa a aceitação pelo mercado estrangeiro, que consome cerca de 1% a 2% do produto, segundo o Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Aguardente de Cana, Caninha ou Cachaça (PBDAC), com grande potencial de expansão. Produzidas em pequenas propriedades, geralmente de administração familiar, não há utilização de aditivos químicos nesses alambiques. O fornecimento de cana é próprio, sendo prensadas 24 horas após a colheita para manter o frescor do suco. Os alambiques de cobre garantem um sabor mais sólido à bebida e apenas a parte nobre, o chamado "coração", que sai da destilaria irá aos barris para descanso.
A preocupação com a sustentabilidade é constante e abrange todos os níveis, desde a saúde do solo, intercalando a cultura da cana com outras, à reutilização dos resíduos gerados pela produção da bebida e responsabilidade social com os trabalhadores. Muitas dessas cachaçarias do interior do Rio estão abertas à visitação, servindo como espaço de degustação e aprendizado. A Cachaça Werneck, localizada em Rio das Flores, além de receber visitantes que gostam de acompanhar todo o processo de produção, também recebe continuamente empresários que pretendem entrar no negócio, servindo como modelo de alambique a ser reproduzido. Em sua 6ª edição realizada em espaço ampliado, o Rio Gastronomia terá quiosques de restaurantes, food trucks, comidas de rua, cardápio dos botecos "pé sujo" e "pé limpo" e palestras com chefs e demais profissionais influentes na área. Na Feira dos Produtores, será possível degustar as Cachaças do Rio e saborear a proposta diferenciada das cachaças, que têm em comum qualidade e personalidade, além de serem feitas com paixão e dedicação. 6ª Edição Rio Gastronomia Feira dos Produtores com Cachaças do Rio Data: 04 a 13 de novembro Hora: quintas: 16 às 22h; sextas: 16 às 23h: sábados: 12h às 23h e domingos: 12h às 22h Local: Armazéns 03 e 04 - Pier Mauá - Av. Rodrigues Alves, 10, Centro - Rio de Janeiro, RJ. Ingressos: www.ingressocerto.com/marcas/ rio-gastronomia
Aconteceu neste sábado, 22, ás 16:30h, na igreja Adventista do 7º dia em Pedras Ruivas, na cidade de Paty do Alferes, uma cerimônia de investidura Regional do Clube de Desbravadores. O Clube de Desbravadores está presente em mais de 160 países, tem mais de 90.000 sedes, mais de dois milhões de participantes, e existe oficialmente no Brasil desde 1950. Na cerimônia, participaram clubes de Paty do Alferes e de Nova Iguaçu. Estiveram presentes aproximadamente 55 pessoas. Participaram da investidura de especialidades 11 pesso-
as, 3 das quais em Classes e duas sob a liderança do Líder Dartanham Martins; uma jovem senhora e outra idosa de 80 anos, D. Wanda de Souza Maciel Monteiro, que foi homenageada recebendo o Lenço do MV(Missionários Voluntários), o processo inicial para a carreira no Clube de Desbravadores, com direito a homenagens. A cerimônia concluiu com a participação de três cantores das igrejas participantes e um lanche reforçado, devido ao aniversário da esposa de um líder participante, sr. Emerson, fechando com chave de ouro, às 18:35h.
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Candidato a Prefeito mais votado tem registro cassado e cidade poderá ter nova eleição
O candidato mais votado no primeiro turno da eleição para a prefeitura de Taubaté (SP), com mais dos 50% dos votos válidos, José Ortiz Junior (PSDB), teve ontem (14) o registro indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP). A decisão, tomada por unanimidade, mantém a sentença de primeiro grau, que havia barrado o candidato pela Lei da Ficha Limpa. José Ortiz Junior concorreu à prefeitura de Taubaté na condição de "indeferido com recurso" e obteve 74.589 votos no primeiro turno, mais do que a soma dos demais concorrentes, que tiveram 73.268 votos (42,71%). O município, localiza-
do na região do Vale do Paraíba, registrou 51.229 abstenções (23% do total de eleitores). Ortiz ainda pode recorrer ao Superior Tribunal Eleitoral (TSE). Caso consiga reverter a decisão do TRE-SP, o tucano estará eleito. Contudo, se os ministros do TSE mantiveram a decisão do tribunal estadual, haverá uma nova eleição em Taubaté. Antes mesmo da decisão do TRE-SP, a Justiça Eleitoral do município já havia suspendido a possibilidade de segundo turno entre o segundo e o terceiro colocados no pleito em virtude de o tucano ter obtido mais de 50% dos votos válidos.
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Projeto do vereador Igor proíbe dupla função de motorista-cobrador Foi aprovado pela Câmara Municipal de Macaé, o Projeto de Lei 071/2016 de autoria de Igor Sardinha (PRB), que proíbe os motoristas de exercerem a função de cobrador. O parlamentar defendeu a proposta que busca garantir os empregos de cobrador no município, além da segurança aos passageiros e aos motoristas. O projeto foi aprovado com nove votos favoráveis e três abstenções e aguarda a sanção do prefeito ao projeto. Como defesa ao Projeto, Igor citou manifestação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que emitiu juízo no sentido de que a função de motorista não se confunde, de forma alguma, com a de cobrador, tratando-se de encargo específico como o é o exercício da direção de ônibus. Não se pode aumentar o espectro da função para que também a esta se acresça a obrigação de cobrar a passagem, sob pena de se incentivar o abuso patronal em atividade de interesse público e profundamente desgastante para a pessoa humana. O Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro emitiu um documento reconhecendo que a dupla função nos ônibus urbanos "afeta a saúde do trabalhador, viola as normas de segurança e da medicina do trabalho, além de aumentar os riscos de acidentes". Nos últimos anos, as demissões de cobradores de ônibus e o consequente acúmulo de função dos motoristas foram intensificadas pela empresa SIT. Além da questão do emprego, Igor levantou dois pontos importantes dentro da discussão, a do motorista e do passageiro. "Os motoristas são submetidos a jornadas extensas,
ção de empresas que prestam serviços de transporte coletivo em Macaé, de exigirem q u e m o t o r i s ta s exerçam sua função cumulada com a função de cobrador. A Câmara Municipal de Macaé, no uso de suas atribuições legais, delibera:
às vezes dobrando, tendo que conviver com o trânsito complicado. A dupla função por prejudicar não só o trabalhador, mas também toda a sociedade que tem um transporte mais lento. Se o Código de Trânsito Brasileiro proíbe usar telefone celular, esse acúmulo de funções, mais ainda, não faz o menor sentido", disse Igor. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é proibido cobrar a passagem com o veículo em movimento, mas é raro encontrar quem siga a lei à risca. "Se eu não receber enquanto dirijo, acabo atrasando demais a viagem", admite um motorista que pediu para não ser identificado. Já uma pesquisa da Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, cuja publicação do resultado ocorreu há dois anos, aponta a profissão de motorista de ônibus como "uma das mais insalubres e estressantes atividades". Segundo esse mesmo levantamento, os motoristas de ônibus estão sujeitos duas vezes mais a contrair várias doenças, entre elas hipertensão arterial; câncer de pele e no esôfago; infarto agudo; problemas gastrointestinais; hérnia de disco; e úlceras, entre outras patologias. Leia a íntegra do Projeto aprovado no site do Jornal PROJETO DE LEI 071/2016 Dispõe sobre a proibi-
Art. 1º Ficam as empresas concessionárias de Transporte Coletivo, no município de Macaé, proibidas de exigirem que motoristas exerçam sua função acumulada com a função de cobrador. Art. 2º Caberá ao poder concedente, por seus órgãos competentes, fiscalizar o fiel cumprimento ao disposto nesta Lei, aplicando às empresas concessionárias que a descumprir, as seguintes penalidades: I - Advertência escrita na primeira notificação, com prazo de 5 (cinco) dias para apresentação de defesa por parte da empresa infratora; II - Multa de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) por situação de reincidência, decorrido o prazo previsto no inciso anterior ou indeferido o respectivo recurso; III - Diante da continuidade do descumprimento desta Lei, após caso de reincidência com aplicação de multa, fica autorizada a Prefeitura Municipal de Macaé a cassar a concessão da empresa infratora. Art. 3º Esta Lei entra em vigor após 30 (trinta) dias da sua publicação, revogando as disposições em contrário.
Igor Paes Nunes Sardinha Vereador-autor
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Sítios Históricos do Sul Fluminense - 5
Paraibuna e Monte Serrat Na próxima edição: Cavaru e Sertão do Calixto O povoado de Paraibuna, no alvorecer do século XVIII, transformou-se numa das roças mais frequentadas dentro do roteiro que ligava Vila Rica ao Rio de Janeiro via Caminho Novo de Minas. Seu crescimento ficou atrelado à criação do Registro Geral, espécie de alfândega da época que tinha por objetivo evitar o contrabando de ouro e pedras preciosas extraídos de Minas Gerais, mas tal posto servia, ainda, para arrecadar os quintos pelo direito de passagem das riquezas obtidas de forma legal nas cidades mineiras. De fato, o Registro Geral de Paraibuna foi instalado no ano de 1711 por iniciativa de Garcia Rodrigues Paes, tendo sido criado no local um quartel para o abrigo da Polícia Montada, com sua corporação proporcionando segurança total ao trânsito pelo Caminho Novo, razão pela qual tornou-se necessário edificar casas para seus componentes e para os demais funcionários do próprio Registro, logística que propiciou a rápida evolução do povoado, tornando-o uma vila próspera e bastante conhecida. Somente a partir de 1720 o governador das capitanias do Rio de Janeiro (Ayres de Saldanha de Albuquerque) e de Minas Gerais (D. Pedro de Almeida) acordaram em manter o Registro em terras mineiras (atualmente inserido no território de Simão Pereira), mas sob a direção e segurança do governo fluminense. Em finais de 1726 foi arrematado o contrato dos "Direitos das Passagens da Parahyba e Parahybuna" por Jo-
aquim Ferreira Varella. Três anos depois, o mesmo contrato foi arrematado por Pedro Pinto da Costa. Além dos trabalhos do Registro, verificava-se pelas circunvizinhas um intenso e rentável serviço de aproveitamento de terras. Paralelamente às lavouras de milho, feijão, cana-de-açúcar, batata, mandioca e verduras, cuidava-se bastante do cultivo da mamona, cujas plantações forravam vastas planuras próximas ao rio Paraibuna. A mamona constituía um produto fundamental para todo o Vale do Paraíba, uma vez que dela se extraía o azeite (óleo) que servia como combustível nos candeeiros que iluminavam as casas e algumas vielas que brotavam pelo povoado. Tal fruto também representava importante moeda de troca com o Rio de Janeiro e, em especial, com Vila Rica, o que garantia mais uma boa fonte de renda para os agricultores dos roçados cultivados às margens do Caminho Novo ou junto aos remansos dos rios da região. Por conseguinte, Paraibuna passou a remeter seus excessos de estoques agrícolas às cidades mineiras. Assim, pesados fardos de milho, mandioca, batata e frutos de mamoneiras, ao lado de espessas braçadas de cana-deaçúcar, eram despachados com frequência para as Gerais que praticamente nada produziam na área agrícola em razão de sua especialização no extrativismo mineral. Em contrapartida, as florescentes cidades das alterosas enviavam, para o Sertão da Paraíba, parte de seu ouro e de
suas pedras preciosas, eventualmente remetendo-lhe outros artefatos e materiais básicos, como ferramentas para lavoura, calçados, tecidos e roupas em geral, espingardas e munição, medicamentos, cobertores, selas, bridões, sal, açúcar, farinha e outros bens de consumo tão necessários aos bravos homens da época. Os lucros auferidos com a exportação de óleo de mamona trouxeram para Paraibuna plenas condições de um rápido crescimento, e sua facilidade de comunicação com o Rio de Janeiro e com as povoações mineiras ensejou a chegada de mais viajantes, fazendeiros, mascates, posseiros, negociantes de escravos, caçadores de índios e de peles, padres missionários, carpinteiros, pedreiros, historiadores, sertanistas, famílias de comerciantes, agentes imobiliários, militares e funcionários públicos cujos múltiplos tentáculos abarcaram de pronto todo o Vale do Paraíba e, numa sequência colonizadora bastante natural, as incultas áreas voltadas para as colinas do Tinguá e para os territórios que alicerçariam o nascimento posterior de inúmeros municípios do Sul Fluminense. Também nessa auspiciosa época construiu-se a capela em honra de Nossa Senhora de Monte
Serrat por ordem direta de Garcia Rodrigues Paes, bem ao lado da colossal pedra de Paraibuna. Como era costume dos portugueses, toda e qualquer povoação que abrigasse um expressivo número de habitantes deveria contar com os trabalhos religiosos de sua própria ermida. Em torno dela, então, formou-se uma leva populacional que logo fez nascer um povoado que acabou por se transformar no Município de Levy Gasparian, este um simples Distrito do Município de Três Rios até 23 de dezembro de 1991. Os anais históricos dão como certo que a Capela de Monte Serrat foi erguida entre os anos de 1702 e 1723, também por iniciativa do bandeirante Garcia Rodrigues Paes. Já por volta do ano de 1780, o português Cristóvão Rodrigues de Andrade, natural da cidade de Vizeu, em Portugal, estabeleceu-se no Vale do Paraíba, de cuja vila veio a ser Capitão de Ordenanças e na qual se dedicou com afinco a várias atividades comerciais, possuidor que era de vultosos capitais. Na capela de Monte Serrat, contraiu então matrimônio com D. Ana Esméria de Pontes França, ali nascendo todos os seus filhos, inclusive Eufrásia Joaquina do Sacramento Correia, futura esposa de Laureano Corrêa e Castro, o mesmo que, em 1854, receberia o título de Barão de Campo Belo em Vassouras. Lembremos, a propósito, que Cristóvão e D. Ana Esméria vinham a ser bisavós de Eufrásia Teixeira Leite, a conhecida dama da vida vassou-
rense no século XIX. Pela apreciável quantia de 28 mil cruzados, o Capitão Cristóvão adquiriu a Fazenda de Paraibuna, então pertencente a Ana Francisca Joaquina de Oliveira Horta Paes Leme (ou Francisca Joaquina d'Horta Forjaz Pereira), viúva de Pedro Dias Paes Leme, o filho primogênito de Garcia. Assumindo a direção da fazenda, o Capitão implementou um conjunto de medidas destinadas a viabilizar a realização de investimentos diretos naquelas terras tão fecundas, com isso transformando um latifúndio ainda intocado e sem produtividade em uma propriedade rural dinâmica e rentável. Alguns anos após seu falecimento em 1809, a fazenda foi retalhada entre seus filhos e outros herdeiros, mas durante o ciclo do açúcar verificaram-se significativas melhorias nos transportes da região. De fato, sob a direção do Capitão Antônio José Barbosa Teixeira, o lendário Capitão Tira-Morros, o já centenário Caminho Novo de Garcia foi bastante revigorado, recebendo profundas obras de recuperação de seu leito e simultaneamente vendo nascer a bela ponte sobre o rio Paraibuna, ligação terrestre entre o Rio de Janeiro e Minas Ferais e até hoje em pleno funcionamento como parte integrante da Estrada União e Indústria. Registrese que tal obra fora determinada em 1818 por Decreto expedido por D. João VI, mas sua inauguração somente aconteceria em 2 de maio de 1824 por ordem de D. Pedro I.
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Terreno (600m²) Centro Arcozelo R$ 30 mil. (24) 2484-2318 (21) 999337445 zap
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C SERVIÇOS & NEGÓCIOS OFERTA DE EMPREGO Precisa-se de manicure e cabeleireira profissional. (24) 98123-4258/ 992721489 J. Lebre, contrata Mecânico 2/4 Tempos, experiência. 2485-9062, j.lebre7@gmail.com / 2485-1330 Procura-se empregado p/ serviços gerais e jardinagem, 2 vezes por semana. R$ 50,00 (dia). 2484-4064 J. Lebre abre vaga para mecânico de roçadeira e motosserra 2485-1330 Precisa-se de chapeiro c/ experiência. 2483-0579 Precisa-se de empregada competente com muita prática e boas ref. para casa de família. 92744473 Precisa-se de funcionários para as funções de Ajudantes. Contato: (24) 8863-0408 / 2484-3125 Gisele. Procuro serviço de jardineiro ou serviços gerais. 8139-2530 / 9205-2026
PROCURA DE EMPREGO Ofereço-me p/ trabalhar c/ caseiro, pedreiro, serviço de jardinagem e limpeza em geral. (24) 981282331 Ofereço-me para trabalhar como cuidadora de idosos (24) 98102-6098/ (21) 99903-8469 zap Procuro emprego, faço faxina, posso trabalhar o Rio (doméstica) (24) 98134-2283 Procuro emprego, serviços gerais ou servente de pedreiro. (24) 98102-9081 Procuro lugar para morar em troca de trabalho. (24) 98143-9326 Acompanhante e cuidadora de idosos, não cobro caro. (24) 988251836 Procuro emprego c/ doméstica, cuidadora de idoso, disponibilidade de ir ao Rio (24) 2487-2810
Ofereço-me como diarista ou empregada doméstica de confiança. (24)2484-3700 Precisa de garçom, liga para mim. (24) 981537434/ 98118-5441 Ofereço-me para trabalhar como caseiro, casal sem filhos. (24) 981551292 Ofereço-me p/ trabalhar c/ auxiliar de cozinha, limpeza de sitio ou diarista. (24) 98171-5158 Ofereço meus serviços como profissional em motosserra e conserto. (24) 98134-2283 Procuro sitio para trabalhar como caseiro, casal sem filhos. (24) 98134-2283 25 anos de experiência em jardinagem. Precisase de trabalho. Adairton (24) 9 8100-4342
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Aulas de reforço do 1º ao 9º ano, manhã e tarde. De segunda à quinta (24) 2484-4322
Ofereço-me p/ trabalhar como acompanhante, quinta a domingo. Pessoa de confiança (24) 2484-4677 Faço companhia a idosos. Horário noturno (24) 98163-2323 Ofereço-me para tomar conta de idosos até ás 14 horas. (24) 2484-2835 Motorista profissional AE, trabalho s/ vínculo empregatício. (24) 24841038/ 98155-0362 Motorista profissional: ofereço meus serviços como motorista particular ou empresa cat. AD (24) 98817-1056 Faço companhia, lavo louça, etc., para pessoas sozinhas. (24) 98129-4310 Contadora aposentada, oferece-se para trabalhar. (24) 2484-0323 Trabalho c/ roçadeira, nylon/lâmina, (24) 981441943/98122-0868 Amauri
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Jornal
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Sexta- f e i r a , 28/10 a 03 de novembro d e 2 0 1 6